Convivência Familiar e Comunitária em Pernambuco
Agosto de 2010Maceió- AL
Principais Problemas
Grande número de crianças e adolescentes institucionalizadas no estado;Crianças e adolescentes acolhidas distantes de seus municípios de origem;Fragilidade na formação dos profissionais e gestores no direito a CFC Cultura de não inclusão das crianças e adolescentes na comunidadePolítica centrada na Assistência SocialPrecariedade da infra-estrutura física nas instituiçõesPriorização na adoção
O que tem sido feito na implementação do PCFC
Pesquisa sobre situação das crianças e adolescentes acolhidas no estado de PernambucoCriação da Superintendência Estadual de Atenção à Criança e o adolescenteElaboração do Plano de Reordenamento das Medidas Protetivas ( discussão- avaliação com setores do estado;CEDCA; ONGs – UNICEF)Apoio técnico e financeiro aos municípios nos processos de municipalização da medida protetiva de acolhimento institucional e familiar Reordenamento do acolhimento institucional executado diretamente pelo Estado
O Investimento do Estado - SEACAD
Apoio financeiro: Lógica de repasse de recursos através de convênios municipais (ogs e ongs)
Discussão no COEGEMAS – Questões jurídicas para repasse fundo a fundo (co-financiamento)
Recursos previstos: 830,00 (per capta) na municipalização do atendimento, de aproximadamente 220 crianças ou adolescentes atendidas nos serviços de acolhimento executados diretamente pelo estado
350,00 (per capta) para os serviços de acolhimentos institucional e familiar dos municípios (considerando a capacidade de atendimento da instituição)
A Comissão CFCA Comissão CFC
Não existe atualmente a comissão Estadual ( está previsto no plano de reordenamento das
medidas protetivas a implementação da comissão)
O CEDCA aguarda o diagnóstico para a elaboração do PECFC
Os municípios de Olinda e Recife tem comissões com participação de vários segmentos.