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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

DIEGO ALVES YOUSSEF

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR

Guanambi2013

DIEGO ALVES YOUSSEF

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR

Produção Textual Interdisciplinar apresentado ao Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina – Tópicos em Desenvolvimento de Sistemas, Ética Política e Sociedade, Lógica Técnicas de Programação e Fundamentos da Computação.

Prof. Merris Moozer Sérgio de Goes Barbosa Anderson Machado Marco Hisatomi

Guanambi

2013

SUMARIO

1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................3

2 OBJETIVO.....................................................................................................................4

3 DESENVOLVIMENTO...................................................................................................5

3.1 Linguagens de texto HTML.........................................................................................5

3.1.2 Estruturas Básica de um Documento HTML............................................................5

3.1.3 Parâmetros Size, Face, Color ................................................................................5

3.1.4 Comandos Básicos para Construção de uma Tabela .............................................8

3.1.5 Criações de um Link, e Área e um mesmo Documento.........................................19

4 Temas Abrangentes na Administração Humanização, Relacionamento

Interpessoal, Ética.........................................................................................................21

4.1 Humanização Motivacional........................................................................................21

4.2 Etica...........................................................................................................................22

5 Dados Primitivos da Linguagem C#(Sharp).............................................................23

5.1 Linguagem C#(Sharp)e seus respectivos dados.......................................................23

6 Partes do Sistema Responsável na Organização dos Registros Sequencial,

Relativa, Indexada.........................................................................................................27

6.1 Sequência de Organização de Registros..................................................................27

7 CONCLUSÃO..............................................................................................................33

8 REFERENCIA..............................................................................................................34

1 INTRODUÇÃO

Esta produção textual interdisciplinar do 1º semestre do curso de

Análises e Desenvolvimento de Sistemas tem como aplicar e exercitar os conteúdos

assimilados no período abordando vários conceitos como Tópicos e

Desenvolvimento de Sistemas com HTML, Temas referentes a Administração,

Humanização, Ética e no Ambiente de trabalho, Citar exemplos dos Tipos de Dados

Primitivos da Linguagem C#(Sharp), Explicar a Teoria de Organização dos Arquivos

mencionando a Organização de Registro e Mencionar o uso de Recursos de

Registro e seus devidos Tipos.

3

2 OBJETIVO

Fundamento de este Trabalho explicar, mostrar uma definição concreta, básica das

disciplinas abordadas no curso de Analises e Desenvolvimento de Sistemas temas

abrangentes como HTML, Tipos de Dados Primitivos da Linguagem C#(Sharp),

Explicar a Teoria de Organização dos Arquivos mencionando a Organização de

Registro e Mencionar o uso de Recursos de Registro e seus devidos Tipos,falar

sobre os comandos básicos para criação de uma tabela e abordar parâmetros

necessário no documento HTML.

4

3 DESENVOLVIMENTO

3.1 Linguagens de texto HTML

HTML ou Hypertext Markup Language (Linguagem de formatação de

textos) E uma Linguagem que possibilita apresentar informações (documentação de

pesquisas científicas) na Internet. Para aprender sobre a Linguagem HTML

primeiramente o que se deve fazer e escolher uma Ferramenta que atenda as suas

necessidades como bloco de notas e preciso ter um conhecimento sobre as

linguagens de programação e seus comandos que são chamados por TAGS. Você

precisará saber mais sobre as TAGS para criar um documento HTML.

3.1.2 Estruturas Básica de um Documento HTML.

A estrutura Básica para se formar um documento HTML e saber

diferenciar e onde e usar as TAGS exemplo: TAG e principal documento do

HTML,TAG são marcas padronizadas para indicar um navegador,o TAG e um sinal

denominado como menor ou maior ‘’<’’ ‘’>”, esta TAG serve para abrir e fechar

determinadas TAGS,exemplo : <HTML> quando a TAG se aparece neste contexto

esta aberta,<HTML/> neste esta fechada. Não podemos esquecer de dois TAGS

fundamentais <head>,<body>, head serve para criar o cabeçalho, Body e para

criação do corpo do documento.

3.1.3 Parâmetros Size, Face, Color.

O atributo face, size e color são encontrados na tag de fontes.

O atributo face:

Este atributo define o nome do tipo da fonte no qual a informação será apresentada.

É importante saber que a fonte definida no atributo (face), deve estar devidamente

instalada no computador da pessoa que está requisitando esta página, por isso,

recomenda-se a utilização apenas das fontes mais tradicionais e que já vêem

instaladas com o sistema operacional ou por aplicativos que são comumente

utilizados como processadores de textos.

5

Como exemplos de fontes mais usadas podemos citar: Arial, Verdana, Helvetica,

Sans-Serif, Times New Roman etc.

Podemos declarar separados por vírgula, mais de uma fonte no atributo (face), pois

deste modo, caso a primeira fonte não esteja instalada no computador do visitante,

será utilizada a segunda e caso a situação se repita com a segunda fonte, a terceira

será utilizada e assim sucessivamente.

O ideal é disponibilizarmos por precaução no máximo quatro fontes e caso não haja

nenhuma das fontes instaladas, será utilizada a fonte padrão para as páginas em

HTML, definida nas configurações do navegador que originalmente é a fonte Times

New Roman.

A sintaxe para declarar mais de uma fonte é a seguinte:

<font face="Arial, Verdana, Helvetica, Sans-Serif"> TEXTO </font>.

O atributo size: Este atributo é utilizado para definir o tamanho da fonte, podendo ser

feita de duas formas:

Valor absoluto: Informamos ao atributo um valor referente ao tamanho da fonte,

podendo ser utilizados números de "1" à "7", onde quanto maior for o número

inserido, maior será o tamanho aplicado de acordo com a escala de tamanho das

fontes.

Valor relativo: Com base no tamanho padrão da fonte que é igual a "3", somamos

ou subtraímos um valor pelo qual definirá o tamanho atual da fonte.

Exemplos da utilização do atributo (size):

<font face="arial" size="1"> valor (1) equivalente ao tamanho (9) </font>

6

<font face="arial" size="2"> valor (2) equivalente ao tamanho (10) </font>

<font face="arial" size="3"> valor (3) equivalente ao tamanho (12) </font>

<font face="arial" size="4"> valor (4) equivalente ao tamanho (14) </font>

<font face="arial" size="5"> valor (5) equivalente ao tamanho (18) </font>

<font face="arial" size="6"> valor (6) equivalente ao tamanho (24) </font>

<font face="arial" size="7"> valor (7) equivalente ao tamanho (36) </font>

Os tamanhos das fontes indicados ao lado, são equivalentes às definições das

fontes utilizadas pelo editor de textos Microsoft Word. Serão válidas somente, caso

as configurações originais do navegador referente às fontes, não tenham sido

modificadas.

O atributo color:

O atributo (color) é utilizado para definir a cor da fonte que será aplicada no texto

delimitado pela abertura e fechamento da tag font.

Para a definição das cores das fontes, é utilizado o padrão RGB que segue as

regras contidas no módulo I, no texto "A aplicação de cores em páginas Web".

Exemplo da utilização do atributo (color):

<font face="verdana" size="4" color="red"> texto em vermelho </font>

<font face="comic sans ms" size="+1" color="#ff0000"> texto em vermelho </font>

7

<font face="arial" size="3" color="black"> texto com a cor preta </font>

<font face="times new roman" size="3" color="#000000"> texto com a cor preta

</font>

3.1.4 Comandos Básicos para Construção de uma Tabela

Tabelas em HTML

As tabelas são muito importantes para o designer de uma home - page. Com elas

podem-se fazer alinhamentos que dificilmente seriam possíveis com simples

comandos. A funcionalidade de uma tabela faz com que um determinado site tenha

um aspecto mais profissional e o usuário possa navegar de forma mais eficiente,

pois os objetos podem estar melhor posicionados na home - page.

Vamos discutir, nesta parte, quais são os comandos para se criar uma tabela e

mostrar alguns exemplos. Claro que você deverá praticar e principalmente planejar a

sua tabela, pois sem isso, fica muito difícil de controlar o código HTML da sua home

- page.

O comando para se inserir uma tabela é <TABLE>; para iniciar uma linha devemos

introduzir a tag <TR> e para uma célula (alguns preferem dizer coluna) <TD>. Todos

estes comandos são encerrados como </TABLE>, </TR> e </TD> respectivamente.

Vejamos um exemplo. Vamos supor que queiramos montar uma tabela 3X2, ou seja

de 3 colunas por 2 linhas, o código HTML para isso é :

<HTML>

<HEAD>

<TITLE>Criando Tabelas</TITLE>

</HEAD>

<BODY>

<CENTER><FONT COLOR=BLUE SIZE=6>TABELA</FONT></CENTER>

<BR>

8

<TABLE BORDER=1> <! Inicia a tabela e coloca uma borda de espessura igual a

1>

<TR> <! Cria a primeira linha da tabela>

<TD>PRIMEIRA COLUNA </TD> <! Aqui foi criada uma célula>

<TD>SEGUNDA COLUNA </TD>

<TD>TERCEIRA COLUNA </TD>

</TR> <! Fecha a primeira linha da tabela>

<TR> <! Abre a segunda linha da tabela>

<TD> PRIMEIRA COLUNA</TD>

<TD>SEGUNDA COLUNA </TD>

<TD>TERCEIRA COLUNA </TD>

<TR> <! Encerra a Segunda linha da tabela>

</TABLE> <! Encerra a tabela>

</BODY>

</HTML>

Salve este exemplo como TABELA.HTM e abra o arquivo num Browser para ver

como ficou.

Com isto você já consegue Ter uma idéia de como montar suas tabela. O segredo

para se conseguir fazer estas tabelas de forma eficiente é planejar e ter a idéia exata

do conteúdo desta tabela. Nas células da tabela você pode inserir desde simples

frases até figuras inteiras.

Parâmetros podem ser acrescidos às tabelas, tais como : aumentar ou diminuir a

largura de uma célula; distanciar as células uma das outras; inserir cor de fundo

dentro da célula etc. Vamos procurar trabalhar com vários exemplos para

visualizarmos melhor o uso destes parâmetros.

           -  Alterando a largura da célula

Para alterar a largura de uma célula da tabela basta acrescentar o parâmetro

WIDTH dentro da tag <TD>. Exemplo1:

<TABLE BORDER=2>9

<TR>

<TD WIDTH=100> WIDTH=100</TD>

<TD ALIGN=MIDDLE WIDTH=200>WIDTH=200 (PIXELS)</TD>

</TR>

</TABLE>

O parâmetro WIDTH pode receber dois tipos de valores, em pixels como no exemplo

acima ou em porcentagem, como mostrado no exemplo a seguir. Também dentro da

tag <TD> vemos outro parâmetro que é VALIGN=MIDDLE, este parâmetro tem por

função alinhar o conteúdo da célula no meio da mesma, ou seja, dentro da célula as

frases são alinhadas com relação ao seu centro. Exemplo2:

<TABLE BORDER=2>

<TR>

<TD WIDTH=25%> WIDTH=25 %< /TD>

<TD ALIGN=MIDDLE WIDTH=75%>WIDTH=75 %< /TD>

</TR>

              Inserindo cor de fundo e separação de células

10

Outro atributo que podemos ter nas tabelas é mudar a sua cor de fundo, isto se

torna particularmente útil quando se quer dar destaque a uma célula em especial.

Vejamos um exemplo:

<TABLE BORDER=0>

<TR>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=RED>VERMELHO </TD>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=BLUE>AZUL </TD>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=RED>VEMELHO</TD>

</TR>

<TR>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=BLUE>AZUL</TD>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=RED>VEMELHO</TD>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=BLUE> AZUL</TD>

</TR>

</TABLE>

Aqui, vimos que podemos acrescentar cores ao fundo de uma célula, outra coisa

que também pode ser feita é mudar a fonte com os comandos de formatação que

você já conhece, como <FONT COLOR=cyan>, por exemplo.

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Repare que no exemplo anterior nós colocamos BORDER=0 e as células

apareceram coloridas, mas com um certo espaçamento entre elas, para tirarmos

este espaço devemos acrescentar dentro da tag <TABLE> o parâmetro

CELLSPACING=0. Este parâmetro elimina por completo os espaços entre as

células.

<TABLE BORDER=0 CELLSPACING=0>

<TR>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=RED>VERMELHO </TD>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=BLUE>AZUL </TD>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=RED>VEMELHO</TD>

</TR>

<TR>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=BLUE>AZUL</TD>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=RED>VEMELHO</TD>

<TD WIDTH=150 BGCOLOR=BLUE> AZUL</TD>

</TR>

</TABLE>

Outro parâmetro que pode ser usado para separar espaços em uma célula é

CELLPADDING que inclui ou exclui espaços dentro da célula, ou seja, se você tiver

um elemento (frase, texto, figura etc.) dentro da célula você pode acrescentar

espaços por igual nos quatros cantos da célula, fazendo com que seu texto ou figura

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não fique "grudado" nas paredes da célula. Aproveite os exemplos anteriores e

experimente usar este atributo para ver como ele funciona.

Isto já dá uma idéia do funcionamento geral das tabelas na WEB. Muitos dos

alinhamentos que encontramos na Internet são feito por intermédio de tabelas.

Você também pode usar todos os outros recursos já vistos de HTML para otimizar o

uso de tabelas.

 

Um pouco mais de Tabelas

Agora que você já está um pouco mais familiarizado com o uso de tabelas e com

seus principais atributos, vamos ver como podemos aperfeiçoar o uso de tabelas.

Em seguida descreveremos uma série de outros atributos e comandos para tabelas:

<TH>... </TH>

 

Esta tag insere um cabeçalho dentro da célula. Na verdade a única diferença entre a

tag <TH> e a tag <TD> é que a <TH> exibe o conteúdo da célula em negrito.

<CAPTION> ... </CAPTION>

Exibe um texto centralizado em relação à tabela, como se fosse uma legenda.

Exemplo:

<TABLE BORDER=1 CELLSPACING=2 CELLPADDING=6> <! Esta linha inicia a

tabela com borda de espessura 1 (border), espaço entre as células 2 (Cellspacing) e

espaço dentro da célula 6 (Cellpadding)>

<CAPTION>LEGENDA</CAPTION> <! Introduz uma legenda na tabela>

<TR>

<TH>Conteúdo em negrito</TH> <! Insere o texto na forma de cabeçalho (negrito)>

</TR>

<TR>

<TH>Conteúdo em negrito</TH>

</TR>

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</TABLE>

Repare neste exemplo, que a legenda já sai centralizada com relação a tabela e

repare no espaço dentro da célula devido ao comando CELLPADDING.

 

 

Os atributos COLSPAN e ROWSPAN

 

Estes atributos são muito importantes dentro da tag <TABLE>. São eles que nos

possibilitam remodelar a disposição das células dentro da tabela. Vejamos um

exemplo prático:

 

<TABLE BORDER=2 CELLPADDING=2>

<TR>

<TD COLSPAN=2>Exemplo do uso do COLSPAN</TD>

<TR>

<TD>CÉLULA 1</TD> <TD>CÉLULA 2</TD>

</TR>

</TABLE>

Neste exemplo vemos que na tag <TD> foi introduzido o parâmetro COLSPAN. Este

parâmetro tem a finalidade de dizer que sob a célula onde ele foi introduzido 14

podemos ter um certo número de colunas. Logo, se você quiser que uma célula

ocupe uma única linha, como no nosso exemplo, você deve inserir o parâmetro

dentro da tag <TD> desta célula. A quantidade de células que virão em baixo da

célula que recebeu o atributo COLSPAN deve ser de acordo com o número

especificado no parâmetro. Mas se quisermos definir uma única célula ocupando

uma coluna inteira? Neste caso usamos o atributo ROWSPAN. Exemplo:

<TABLE BORDER=2 CELLPADDING=2>

<TR>

<TD ROWSPAN=2>Exemplo do uso do ROWSPAN</TD>

<TD>CÉLULA 1</TD></TR><TR> <TD>CÉLULA 2</TD>

</TR>

</TABLE>

 

Para melhor utilizar estes parâmetros e ver como eles funcionam você deve fazer a

sua própria tabela, pois somente desta forma você conseguirá fixar o uso destes

parâmetros.

 

Usando tabelas como molduras

15

Outro uso bastante interessante de tabelas é como moldura para alguma figura.

Para isto basta você iniciar uma tabela e definir um valor para BORDER. Exemplo:

<TABLE BORDER=5>

<TR>

<TD> <IMG SRC=NOME DA FIGURA> </TD>

</TR>

</TABLE>

 

Claro que você deve usar com muito bom senso este artifício da tag <TABLE>, pois

nem sempre uma moldura em uma figura definiu um bom layout (aparência) da sua

home - page.

 

 

Colocando uma imagem de fundo nas tabelas

Um recurso parecido com a cor de fundo, colocar uma imagem como fundo de uma

tabela é uma técnica muito usada. Através do complemento BACKGROUND dentro

da tag TABLE , basta indicar qual o endereço e o nome da figura.

<TABLE BACKGROUND="POOL.GIF" BORDER=5>

<TR>

<TD><H1>Que tal um mergulho agora? </H1></TD>

16

</TR>

</TABLE>

 

 

            O atributo RULES

Para escolher as linhas internas que serão mostradas dentro da tabela , usamos o

atributo RULES , dentro da tag <TABLE> . Os complementos desse atributo são :

       - none : nenhuma linha interna ;

       - rows : para as linhas horizontais entre cada linha da tabela ;

       - cols : para as linhas verticais entre cada coluna da tabela ;

       - groups : para linhas entre grupos de colunas e seções horizontais , definidas

por tags especiais como COLGROUP e          THEAD ;

       - all : para mostrar todas as linhas entre cada coluna e linha na tabela

( default ) .

Veja uma tabela com todas as linhas internas (default) :

                  <TABLE BORDER RULES=all>

 

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Outro exemplo sem as linhas internas:

           <TABLE BORDER RULES=none>

Outro exemplo usando o complemento ROWS:

          <TABLE BORDER RULES=rows>

O último exemplo usará o complemento COLS:

         <TABLE BORDER RULES=cols>

As tabelas são um forte recurso de modelagem das home-pages hoje em dia e para

que você consiga utilizar bem este recuso não deve se limitar somente aos

exemplos desta apostila procure em sites e até mesmos em livros, como por

exemplo: "Criando sites arrasadores na Web" (capítulo 4) ou "HTML Truques

Espertos" (capítulo 5). Nessas referências você poderá encontrar vários outros

exemplos de páginas usando tabelas mais complexas (como por exemplo, uma

tabela periódica dos elementos) e é claro em laboratório desenvolvendo seu próprio

home - Page.

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Há uma observação importantíssima que devemos fazer aqui. Como já vimos antes,

alguns comandos HTML não funcionam em um dado navegador, se você reparou

para falarmos de tabelas rodamos os exemplos nos dois navegadores mais

conhecidos: Internet Explore 4.0 e no Netscape Communicator 4.0. Você não

reparou nenhuma diferença no uso destes navegadores para nossos exemplos, a

questão é que para tabelas mais complexas, com alinhamentos mais precisos cada

navegador interpreta estes comandos HTML de tabelas de forma diferenciada. Um

exemplo típico é uso de CELLSPACING e CELLPADDING.

Isto se deve ao fato de que nem a Netscape e nem a Microsoft entram em um

acordo quanto à padronização de seus navegadores. Sendo assim, quando você

construir tabelas deve sempre levar em conta em qual navegador você dará

preferência para rodar a sua página. Por isso nunca é demais deixar claro à sua

home - page em qual navegador ela roda melhor a sua formatação.

3.1.5 Criações de um Link, e Área e um mesmo Documento.

Links com pontos determinados no interior da página

Quando uma página é muito extensa, para que seja facilitada a sua leitura, podemos

criar links que acessam determinados pontos dentro dela. Esses pontos recebem

marcas que permitem a sua localização. Normalmente se faz isso na mesma página,

mas é perfeitamente possível acessar outras páginas abrindo-as a partir desses

pontos.

Para estabelecer essa funcionalidade, é necessário criar uma marca de identificação

para ser utilizada como destino do link. Vejamos como é criada essa marca.

<a name="marca"></a>.

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Onde marca é um nome atribuído ao ponto a ser localizado dentro da página.

Assim, um documento que contenha dois capítulos poderia ter duas marcas

colocadas nos pontos onde esses capítulos iniciam:

<a name="cap1">Capítulo 1</a>

[desenvolvimento do capítulo 1]

<a name="cap2">Capítulo 2</a>

[desenvolvimento do capítulo 2]

Colocadas essas marcas, pode-se então inserir em algum lugar da página os links

que irão atingi-las:

<a href="#cap1">Capítulo 1</a> <br>

<a href="#cap2">Capítulo 2</a>

Não se pode deixar de digitar o símbolo # (tralha). Este símbolo é próprio dos links

que se dirigem a pontos determinados, portanto não é utilizado nos demais.

Se você desejar acessar determinado ponto dentro de outro documento, especifique

o nome do arquivo seguido do símbolo # e do nome da marca:

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<a href="arq.html#cap2">Capítulo 2</a>

<--------------

3.1.6 Explique a Linha <body color= “red”>.......</body>

A linha <body color="red">...</body> é apenas uma abreviação

<body bgcolor="red">...</body> no qual ele define a cor do corpo do documento

HTML.

4 Temas Abrangentes na Administração Humanização, Relacionamento

Interpessoal, Ética.

4.1 Humanização Motivacional

Humanização se fala muito em Humanização focado para o meio

ambiente, para uma empresa. Mais na verdade o que e Humanização? Humanizar

significa respeitar o trabalhador enquanto pessoa, enquanto ser humano. Significa

valorizá-lo

Em razão da dignidade, e na questão empresarial humanização e a socialização,

integração entre valores econômicos financeiros em uma necessidade visada para o

trabalhador onde ele possa ser respeitado em posse de seus diretos trabalhistas e

valorizado em fatores humanos e morais. O propósito da empresa não é

simplesmente lucrar, mas ser vista em sua base como uma comunidade de pessoas

21

que, de várias formas, estão se esforçando para satisfazer suas necessidades

básicas e que formam um grupo particular no serviço de toda a Sociedade.

Relacionamento Interpessoal

As relações interpessoais tiveram como um de seus primeiros pesquisadores o

psicólogo Kurt Lewin. MAILHIOT (1976: 66), ao se referir a uma das pesquisas

realizadas por esse psicólogo, afirma que ele chegou à constatação de que “A

produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não

somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo com a solidariedade

de suas relações interpessoais”. Relacionamento Interpessoal na ética na empresa

na sociedade trata de uma teoria das necessidades interpessoais: necessidade de

ser aceito pelo grupo, necessidade de responsabilizar-se pela existência e

manutenção do grupo, necessidade de ser valorizadas pelo grupo, necessidades de

inclusão, controle e afeição, para um melhor desempenho na parte trabalhista.

4.1 Ética

A ética está presente em todas as raças. Ela é um conjunto de regras, princípios ou

maneira de pensar e expressar. Ética é uma palavra de origem grega com duas

traduções possíveis: costume e propriedade de caráter. Quando falamos em ética

nos referirmos em temas como respeito, moralismo, agir direito de forma coerente,

proceder- se bem. Na sociedade a empresa ela tem um papel fundamental, e a

integridade, é ser honesto em qualquer situação, é ter coragem para assumir seus

erros e decisões, ser tolerante e flexível, é ser humilde. Além de ser individual,

qualquer decisão ética tem por trás valores fundamentais. Eis algumas das

principais: 

1. Ser honesto em qualquer situação - é a virtude dos negócios. 

2. Ter coragem para assumir as decisões - mesmo que seja contra a opinião alheia. 

3. Ser tolerante e flexível - deve-se conhecer para depois julgar aas pessoas. 

4. Ser íntegro - agir de acordo com seus princípios.

5. Ser humilde - só assim conseguimos reconhecer o sucesso individual. 

22

5 Dados Primitivos da Linguagem C#(Sharp)

5.1 Linguagem C#(Sharp)e seus respectivos dados

Tipos de linguagem

Tipos de dados da linguagem C#

A linguagem C# suporta 15 tipos primitivos de dados: Oito tipos primitivos integrais,

dois tipos primitivos de ponto-flutuante, um tipo primitivo decimal, o tipo primitivo

boolean, o tipo primitivo char e os tipos referência object e string.

Listamos abaixo estes tipos de dados (juntamente com seus respectivos tipos BCL -

Base Class Libraries) com um link para um exemplo de seu uso.

1) Tipos primitivos integrais:

Nome

Tipo BCL

Descrição

Faixa (Min:Máx)

sbyte

System. SByte

Inteiro de 8 bits com sinal -128:127 (-27:27-1)

short System.Int16Inteiro de 16 bits com sinal -32,768:32,767 (-215:215-1)

23

int System.Int32Inteiro de 32 bits com sinal -2,147,483,648:2,147,483,647

(-231:231-1)

long System.Int64Inteiro de 64 bits com sinal -9,223,372,036,854,775,808:

9, 223, 372, 036, 854,775,807

(-263:263-1)

Byte System. ByteInteiro de 8 bits sem sinal 0:255 (0:28-1)

ushort System.UInt16 Inteiro de 16 bits sem sinal 0:65,535 (0:216-1)

uint System.UInt32 Inteiro de 32 bits sem sinal 0:4,294,967,295 (0:232-

1)

ulong System.UInt64 Inteiro de 64 bits sem sinal

0:18,446,744,073,709,551,615

(0:264-1)

2) Tipos primitivos de ponto-flutuante:

Nome

Tipo BCL

Descrição

Dígitos significantes

Faixa (aproximada)

float

24

System. Single

Valor de ponto-flutuante com precisão simples de 32 bits

7

±1.5 × 10-45 até ±3.4 × 1038

double System.Double Valor de ponto-flutuante com precisão dupla de 64

bits

15/16

±5.0 × 10-324 até ±1.7 × 10308

3) O tipo primitivo decimal:

Nome

Tipo BCL

Descrição

Dígitos significantes

Faixa (aproximada)

Decimal

System. Decimal

Valor de ponto-flutuante com precisão simples de 128 bits

28

±1.0 × 10-28 até ±7.9 × 102825

4) O tipo primitivo bool:

Nome

Tipo BCL

Descrição

bool

System. Boolean

Tipo primitivo que aceita apenas os valores true ou false

5) O tipo primitivo char:

Nome

Tipo BCL

Descrição

char

System. Char

Representa um único caractere de 16 bits (Unicode)

6) Tipos referência:

26

Nome

Tipo BCL

Descrição

object

System. Object

O tipo raiz. Todos os outros tipos do BCL derivam de object

String System. String Uma string de caracteres Unicode.

6 Partes do Sistema Responsável na Organização dos Registros

Sequencial, Relativa, Indexada.

6.1 Sequência de Organização de Registros

O armazenamento de pequenos volumes de dados, via de regra, não

encerra grandes problemas no que diz respeito à distribuição dos registros dentro de

um arquivo, desde que a freqüência de acessos aleatórios a registros não seja muito

elevada.

A medida que cresce o volume de dados e/ou a freqüência e a complexidade dos

acessos, crescem também os problemas de eficiência do armazenamento dos

arquivos e do acesso a seus registros, sendo a sofisticação das técnicas de

armazenamento e recuperação de dados uma conseqüência da necessidade de

acesso rápido a registros pertencentes a grandes arquivos ou, simplesmente,

arquivos muito solicitados.

27

A maneira intuitiva de armazenar um arquivo consiste na distribuição dos seus

registros em uma ordem arbitrária, um após o outro, dentro da área destinada a

contê-lo. Esta ordem pode ser, por exemplo, aquela na qual os registros são

gerados. Isto causa uma dificuldade na localização dos registros e uma perda de

eficiência, porém esta técnica intuitiva é bastante usada, principalmente durante as

fases preliminares da geração de um arquivos.

A seguir, após a apresentação da terminologia usada neste capítulo, são

apresentadas introduções sobre quatro estratégias de organização de arquivos

voltadas para o acesso por meio de chaves primárias, que são Arquivo Seqüencial,

Arquivo Seqüencial Indexado, Arquivo Indexado, Arquivo Direto, e uma, Arquivo

Invertido, voltada para acesso por meio de chaves secundárias.

Terminologia

Um arquivo é formado por uma coleção de registros lógicos, cada um deles

representando um objeto ou entidade.

Um registro lógico, ou simplesmente registro, é formado por uma seqüência de itens,

sendo cada item chamado campo ou atributo. Cada item corresponde a uma

característica ou propriedade do objeto representado.

Cada campo possui um nome, um tipo e um comprimento. O comprimento dos

valores de um atributo pode ser constante para todos os registros do arquivo, ou

variável.

O armazenamento de um arquivo é feito, via de regra, por blocos de registros

lógicos (um bloco é chamado registro físico), sendo, em cada leitura ou gravação,

lido ou gravado todo um bloco e não apenas um registro lógico.

Uma chave é uma seqüência de um ou mais campos em um arquivo.

Uma chave primária é uma chave que apresenta um valor diferente para cada

registro do arquivo, de tal forma que, dado um valor da chave primária, é identificado

um único registro do arquivo. Usualmente a chave primária é formada por um único

campo.

28

Uma chave secundária difere de uma primária pela possibilidade de não possuir um

valor diferente para cada registro. Assim, um valor de uma chave secundária

identifica um conjunto de registros.

Chave de acesso é a chave utilizada para identificar o(s) registro(s) desejado(s) em

uma operação de acesso a um arquivo.

Argumento de pesquisa é o valor da chave de acesso em uma operação.

Chave de um registro é o valor de uma chave primária em um particular registro do

arquivo

Chave de ordenação é a chave primária usada para estabelecer a seqüência na qual

devem ser dispostos (física ou logicamente) os registros de um arquivo.

Introdução aos Arquivos Seqüenciais

Em um arquivo seqüencial, os registro são dispostos ordenadamente, obedecendo a

seqüência determinada por uma chave primária, chamada chave de ordenação. Na

figura abaixo, é apresentado um exemplo de arquivo seqüencial, no qual é usado

como chave de ordenação o atributo NÚMERO.

NÚMERO NOME IDADE SALÁRIO

100 Pedro 23 1000

150 Leandro 20 500

200 Rodrigo 19 270

250 Maria 30 5000

300 Celso 27 2500

350 Ana 42 9000

400 João 22 2100

450 Gisele 23 1300

500 Jack 21 800

550 Sandra 24 2400

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Esta organização, que representa um aperfeiçoamento em relação àquela na qual

os registros são dispostos aleatoriamente, representa, também, uma perda de

flexibilidade por não acomodar com simplicidade as operações de modificação do

arquivo.

O acesso a um registro, dado um argumento de pesquisa, é facilitado se a chave de

acesso coincide com a chave de ordenação (ou com sua parte inicial), pois, nos

demais casos, não há vantagem na seqüencialidade do arquivo.

 Introdução aos Arquivos Seqüenciais Indexados

Quando em um arquivo seqüencial o volume de acessos aleatórios torna-se muito

grande, configura-se a necessidade de utilização de uma estrutura de acesso,

associada ao arquivo, que ofereça maior eficiência na localização de um registro

identificado por um argumento de pesquisa do que os métodos vistos para arquivos

seqüenciais.

Um arquivo seqüencial, acrescido em um índice (estrutura de acesso) constitui um

arquivo seqüencial indexado.

Um índice é formado por uma coleção de pares, cada um deles associando um valor

da chave de acesso a um endereço no arquivo. Assim, um índice é sempre

específico para uma chave de acesso.

Além do arquivo seqüencial e do índice, um arquivo seqüencial indexado possui

áreas de extensão que são utilizadas para a implementação da operação de

inserção de registros.

- Índices

A finalidade de um índice é permitir rápida determinação do endereço de um registro

do arquivo, dado um argumento de pesquisa. O endereço identifica a posição onde

está armazenado o registro, na memória secundária.30

Usualmente, cada entrada do índice, formada por um par (chave do registro,

endereço do registro), ocupa um espaço bem menor do que o registro de dados

correspondente, o que faz com que a área ocupada pelo índice seja menor do que

aquela ocupada pelos dados. Com isto a pesquisa sobre o índice pode ser feito com

maior rapidez do que se fosse feita diretamente sobre o arquivo de dados

correspondente. Este fato constitui a justificativa maior para a utilização dos índices.

Veja a figura abaixo, que apresenta o arquivo seqüencial indexado:

NÚMER

O

ENDEREÇ

O

100 1

150 2

200 3

250 4

300 5

|---------ÍNDICE---------|

NÚMERO NOME SALÁRIO

1 100 PEDRO 3000

2 150 JOÃO 1500

3 200 MARIA 2500

4 250 CARLA 3000

5 300 MAX 2000

 |-----------ÁREA DE DADOS NO DISCO------------|

- Áreas de Extensão

A área de extensão (também chamada área de overflow) destina-se a conter os

registros inseridos, em um arquivo seqüencial indexado, após a criação do arquivo.

Ela constitui uma extensão da área principal de dados do arquivo.

Áreas de extensão são necessárias em arquivos seqüenciais indexados, porque

nesses não é viável a implementação da operação de inserção de registros do

mesmo que nos arquivos seqüenciais. Naquele processo, a maioria dos registros

muda de endereço, o que obrigaria uma completa alteração nas entradas do índice,

a cada atualização do arquivo.

Uma possível implementação de áreas de extensão em um arquivo seqüencial

indexado consiste em destinar um em cada registro da área principal um campo de

elo para conter o endereço da lista encadeada de seus sucessores (ou

antecessores) alocados na área de extensão, conforme a figura:

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NÚMER

O

ENDEREÇ

O

100 1

150 2

175 2

200 3

250 4

275 4

300 5

|---------ÍNDICE---------|

NÚMERO NOME ELO

1 100 PEDRO -

2 150 JOÃO 10

3 200 MARIA -

4 250 CARLA 20

5 300 MAX -

 |-----------ÁREA DE DADOS NO DISCO------------|

NÚMERO NOME ELO

10 175 BILL -

20 275 NARA -

30 -

40 -

50 -

|----------------ÁREA DE EXTENSÃO--------------

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7 CONCLUSÃO

Observamos neste Trabalho o quanto e Importante os Assuntos abordados Como

Linguagem HTML, seus Parâmetros, seus Conceitos Básicos para Construção de

uma Tabela, Temas referentes à Administração, Dados Primitivos da Linguagem

C#(Sharp), E a Teoria de organização de arquivos. Foi bastante prazeroso e

gratificante poder transformar em um documento prático e objetivo todos os

conceitos ministrados no 3º período do curso de Análise de Sistemas da UNOPAR e

ter a certeza de que os mesmo nos ajudarão em nossas carreiras futuramente.

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8 REFERÊNCIAS

Arquivos de códigos

http://www.arquivodecodigos.net/arquivo/referencias/c_sharp/tipos_de_dados.php

HTML com Acessibilidade

http://www.fundacaobradesco.org.br/vv-apostilas/cursoHTML/

Formatando_fontes.html

hitechnologies

http://hitechnologies.com.br/humanizacao/o-que-e-humanizacao/

Qualidade Brasil Empresa Humanizada

http://www.qualidadebrasil.com.br/artigo/recursos_humanos/

empresa_humanizada_sucesso_garantido

Tabelas em HTML

http://www.ancibe.com.br/html/tabelas.html

UFPA Leandro Lajes e Rodrigo Cardoso

http://www.ufpa.br/sampaio/curso_de_estdados_2/organizacao_arquivos/

organizacao_arquivos.htm

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