Crise da ÁGUACrise da ÁGUAAutogestão,
Conhecimentoe Controle Popular
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Autogestão,Conhecimento
e Controle Popular
Quem estános governando?
Quem estános governando?
$R$
US$ANA
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
queremos?precisamos?
oudispensamos?
O que podemosfazer?
COMPARTILHARCONHECIMENTOS
E AÇÕES
97,5%
2,5%
Total Global(água)
2,5% do Total Global(água doce)
68,9%
Água doce
Água salgada
29,9%0,3% 0,9%
Geleiras e neves eternas
Águas subterrâneas
Rios e lagos
Solo, pântanos e geadas
Fonte: Plano Nacional de Recursos Hídricos – Secretaria de RecursosHídricos do Ministério doMeio Ambiente
Distribuição da água existente na Terra
2,5% do Total Global(água doce)
0,3% 0,9%
Distribuição da água existente na Terra
Fonte: Organização das Nações Unidaspara a Agricultura e Alimentação - FAO
Disponibilidade de água por habitante em milhares de m³
América do NorteAmérica do NorteEuropaEuropa
ÁsiaÁsia
América LatinaAmérica Latina ÁfricaÁfrica1950 2000
1950 2000
1950 2000
1950 2000
105m³ 28,3m³
1950 2000
37,2m³ 17,5m³
5,9m³ 4,1m³
9,6m³ 3,3m³
20,6m³ 5,1m³
Repare na queda de mais de 70% na América Latina e na África
Lute pela Água! Ela não é mercadoria.
1950 2000
1950 2000
1950 2000
1950 2000
105m³ 28,3m³
1950 2000
37,2m³ 17,5m³
5,9m³ 4,1m³
9,6m³ 3,3m³
20,6m³ 5,1m³
Hoje 1,8 bilhão de pessoas sofre por falta de água- 5 milhões de mortes por ano.*
Em 2050 serão 9,2 bilhões de pessoase 50% sofrendo por falta de água*
*Fonte: FAO - Organização das Nações Unidaspara a Agricultura e Alimentação
Hoje 1,8 bilhão de pessoas sofre por falta de água- 5 milhões de mortes por ano.*
Em 2050 serão 9,2 bilhões de pessoase 50% sofrendo por falta de água*
Acesso percapita/dia Algumas regiões da África 15 L/diaSão Paulo 200 L/ diaEuropa - 140 a 200 L/diaEstados Unidos - 200 a 250 L/dia**
** Clarke & King, 2001
Acesso percapita/dia Algumas regiões da África 15 L/diaSão Paulo 200 L/ diaEuropa - 140 a 200 L/diaEstados Unidos - 200 a 250 L/dia**
Residencial
Fonte: Organização das Nações Unidaspara a Agricultura e Alimentação (FAO)
Uso da água no mundo
70%
22%
8%Agricultura
Industrial
Uso da água no mundo
70%
22%
Agricultura
Industrial
Residencial8%
Se o menor consumo é o residencial, por queestão culpando as pessoas e as residênciaspela crise de abastecimento de água?
Por que há umacampanha enormepedindo para que aspessoas economizemágua?
Por que as indústrias eo agronegócio não sãoresponsabilizados?
70%
22%8%
Agricultura
Industrial
70%
22%
Agricultura
Industrial
8%ResidencialResidencial
E o Brasil???
Disponibilidade hídrica
**Fonte: Recursos Hídricos no Brasil e no Mundo - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2001
Abundante: > m3/hab/ano*20.000
• Básica: > 2500 m3/hab/ano
• Pobre: < m3/hab/ano2500
• Crítica: < m3/hab/ano1500
Brasil: m3/hab/ano**+36.000
São Paulo: m3/hab/ano2.694
Pernambuco: m3/hab/ano1.270
Detém 12%*** a 16%da água doce do planeta
***Fonte: Fatos e Tendências - http://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/fatosetendencias/edicao_2.pdf
*Fonte: Organização das Nações Unidas
Uso da água no Brasil
11% Animal72%Irrigação
7% Industrial9% Urbano*
1% Rural
Fonte: Conjuntura de Recursos Hídricos no Brasil - www.ana.gov.br - 2010
*Urbano não é sinônimo de residen-
cial. Nesta classificação estão inclu-
sos todos os tipos de estabelecimen-
tos no meio urbano (shoppings,
faculdades, bancos, lojas, residênci-
as, lava-car, escritórios, restaurantes
etc.). Então o consumo residencial é
bem menor do que o que parece.
1
2
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7 4
8 5
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3
10
01 Região Hidrográfica Amazônica
02 Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia
03 Região Hidrográfica do Paraguai
04 Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental
05 Região Hidrográfica Atlântico Leste
06 Região Hidrográfica do Paraná*
07 Região Hidrográfica do Parnaíba
08 Região Hidrográfica do São Francisco
09 Região Hidrográfica Atlântico Sul
10 Região Hidrográfica do Uruguai
11 Região Hidrográfica do Sudeste
12 Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Ocidental
Bacias Hidrográficas
* Bacia que abastece São Paulo, Matro Grosso do Sul,Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina, Distrito Federal
O maior aquíferodo planeta!
Os dois maiores aquíferos do planetaOs dois maiores aquíferos do planeta
- VÍDEO1
Alter do Chãooutubro/2010
Jornal Hoje - 06/10/2010 -http://www.youtube.com/watch?v=EyTvMfj2mVo
Crise da ÁGUACrise da ÁGUA
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Autonomia, Conhecimentoe Controle Popular
Autonomia, Conhecimentoe Controle Popular
BIOMASBIOMAS
BIOMA AMAZÔNIA
BIOMA CERRADO
BIOMAPANTANAL
BIOMACAATINGA
BIOMA MATA
ATLÂNTICA
BIOMAPAMPA
BIOMASBRASILEIROS
BIOMA AMAZÔNIA
BIOMA CERRADO
BIOMAPANTANAL
BIOMACAATINGA
BIOMA MATA
ATLÂNTICA
BIOMAPAMPA
NORTE
CENTRO-
OESTE
NORDESTE
SUDESTE
SUL
BIOMAS e REGIÕES
VEJA EM QUE BIOMA VOCÊ MORA
BIOMA AMAZÔNIA
BIOMAPANTANAL
BIOMACAATINGA
BIOMAPAMPA
NORTE
NORDESTE
CENTRO-OESTE
SUDESTE
SUL
REGIÕES e BIOMAS
BIOMA MATA
ATLÂNTICA
BIOMA CERRADO
Mapa das regiões políticas e grandes Regiões Hidrográficas do Brasil.Quem controla esta riqueza natural?
1
2
127
4
85
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NORTE
NORDESTE
CENTRO-OESTE
SUDESTE
SUL
01 Região Hidrográfica Amazônica
02 Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia
03 Região Hidrográfica do Paraguai
04 Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental
05 Região Hidrográfica Atlântico Leste
06 Região Hidrográfica do Paraná*
07 Região Hidrográfica do Parnaíba
08 Região Hidrográfica do São Francisco
09 Região Hidrográfica Atlântico Sul
10 Região Hidrográfica do Uruguai
11 Região Hidrográfica do Sudeste
12 Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Ocidental
Bacia Hidrográfica:Região compreendida
entre divisores de água, na qual toda a água aí pre-
cipitada escoa por um único exutório*.
Fonte: Vocabulário básico de recur-sos naturais e meio ambiente - ibge.
*Leito, rio ou várzea que recebe esta água.
Água não é mercadoria.
NORTE
NORDESTE
CENTRO-OESTE
SUDESTE
SUL
Foto: Ibama em www.wwf.org.br
Estima-se que 18% da amazonia jáfoi desmatada*
Estima-se que 18% da amazonia jáfoi desmatada*
*fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/O-que-fazemos/Amazonia/
Maior abundânciae disponibilidade- 80% das águas brasileiras- Problemas de saneamento
1 - Bacia Hidrográfica da Amazônia1 - Bacia Hidrográfica da Amazônia
Maior abundânciae disponibilidade- 80% das águas brasileiras- Problemas de saneamento
foto: http://www.ibama.gov.br/publicadas/no-para-56-propriedades-sao-notificadas-a-retirar-o-gado-criado-em-area-desmatada-ilegalmente
Terras para pasto em Santarém - PA
Brasil: líder mundial na exportação de carne bovina- 60% do mercado mundial.Brasil: líder mundial na exportação de carne bovina- 60% do mercado mundial.
*http://www.agricultura.gov.br/animal/especies/bovinos-e-bubalinos
Cerca de 84% da produção no Brasil atende aomercado interno.*
Cerca de 84% da produção no Brasil atende aomercado interno.*
Desmatamento para pastosDesmatamento para pastos
www.yakatuxingu.org.brRio Xingu
Desmatamento das matasciliares gera asseroamentodos rios
Desmatamento das matasciliares gera asseroamentodos rios
Usina de Belo Monte - Rio Xingu - PA www.facebook.com/belomonteoficial
Opção por um tipo de desenvolvimento que degradaa natureza e as culturas indígenas
Opção por um tipo de desenvolvimento que degradaa natureza e as culturas indígenas
http://meioambiente.culturamix.com/natureza/pantanal-mato-grossense
Pantanal MatogrossensePantanal Matogrossense
3 - Bacia Hidrográfica do Paraguai3 - Bacia Hidrográfica do Paraguai
Expansão da pecuária e cultivo de soja no Centro-Oeste rumo ao Norte.
Estima-se que entre 15% a 40% do Pantanal já foi devastado.Mas nas áreas de planalto, onde está a maior parte das nascentesque abastecem o Pantanal, 59,3% da vegetação naturalfoi devastada.
2. www.ibge.gov.br
Plantação de soja no Mato Grosso e pastagemsubstituindo o bioma.
3. http://www.ecodebate.com.br/2009/06/04/40-do-pantanal-ja-foi-devastado/4. http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/
Estima-se que entre 15%² a 40%³ do Pantanal já foi devastado.Mas nas áreas de planalto, onde está a maior parte das nascentesque abastecem o Pantanal, 59,3% da vegetação naturalfoi devastada.
48% da soja do Brasil é exportada
5. http://www.agricultura.pr.gov.br/arquivos/File/deral/Prognosticos/soja__2013_14.pdf
49% da área plantada em grãos do país.49% da área plantada em grãos do país.¹
48% da soja do Brasil é exportada
1. http://www.agricultura.gov.br/vegetal/culturas/soja
5
4
Plantação de soja no Mato Grosso e pastagemsubstituindo o bioma.
CERRADO
** *2009 -https://www.ufmg.br/online/arquivos/028424.shtml
* 2010 www.ibge.gov.br
** www.cpac.embrapa.br/download/837/t
49%* a 60%*** desmatado
Instituto de Geociências - UFMG
Pastagem e campos de soja ocupando o bioma.Das oito maiores bacias hidrográficas brasileiras seis têm suas nascentes em áreas do Cerrado.**Abriga 40% da criação brasileira destinada à exportação***
Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia
Região Hidrográfica do Paraguai
Região Hidrográfica Amazônica
Região Hidrográfica Atlântico Leste
Região Hidrográfica Atlântico Sul/Sudeste
Região Hidrográfica do Parnaíba
Região Hidrográfica do São Francisco
Região Hidrográfica do Paraná
Região Hidrográfica Atlântico Leste
22
1212
7
88
6633
7
55Região Hidrográfica Atlântico Sul/Sudeste
11
O segundo maior bioma do Brasil
http://www.mma.gov.br/biomas/caatinga
Processo dedesertificação
CAATINGA46%do território desmatado- 2009*
*
Desmatamento acumulado
Vegetação remanescente
Corpos d’água
Escassez de água,falta de saneamento,doenças deveiculação hídrica
77 44
58 58
Bacia Hidrográfica do Atlântico Nordeste Oriental
Bacia Hidrográfica do Atlântico Leste
Bacia Hidrográfica do Parnaíba
Bacia Hidrográfica do São FranciscoEscassez de água,falta de saneamento,doenças deveiculação hídrica
Bacia Hidrográfica do Atlântico Nordeste Oriental
Bacia Hidrográfica do Atlântico Leste
Bacia Hidrográfica do Parnaíba
Bacia Hidrográfica do São Francisco
Mata Atlântica* 1500 Mata Atlântica* 2010 - 88%** desmatada
*www.micoleao.org.br
**www.ibge.gov.br
55
1111
991010
66
88
44
04 Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental
05 Região Hidrográfica Atlântico Leste
06 Região Hidrográfica do Paraná
08 Região Hidrográfica do São Francisco
09 Região Hidrográfica Atlântico Sul
10 Região Hidrográfica do Uruguai 11 Região Hidrográfica do Sudeste
Problemas:adensamento populacional,atividades agrícolas,parque industrial
Problemas:adensamento populacional,atividades agrícolas,parque industrial
Problemas:adensamento populacional,atividades agrícolas,parque industrial
PAMPA
MATAATLÂNTICA
Fonte: Mapa de Biomas do Brasil - IBGE, 2004Rio de Janeiro - esc. 1:5.000.000
REMANESCENTES
PROBIO - MMA (2007)
Limite Pampa
CampestreFlorestalTransiçãoÁguaAntrópico ruralAntrópico urbano
54%Desmatado2009
PAMPA
MATAATLÂNTICA
www.ibge.gov.br
*
*
99
1010
09 Região Hidrográfica Atlântico Sul
10 Região Hidrográfica do Uruguai
Problemas: atividadesagrícolas e industriais
Problemas: atividadesagrícolas e industriais
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Água virtualÁgua virtual
Média do uso residencial da água
30%descarga em
vaso sanitário
20%lavagem de roupa
35%higienepessoal
10%cozinha eágua de beber
5%limpeza
Águas cinzase água negra.Estes termosdesignamrespectivamenteas águas maisfáceis de reaproveitare a que requer maiscomplexidade no seutratamento.
Média do uso residencial da água
ÁGUA VIRTUAL
Exportação de Água - 2013
Carne
Bovina1.499.903 toneladas
23.248.496.500 m3 de água
Suina517.330 toneladas
3.052.247.000 m3 de água
Soja
Grão42.796.103 toneladas
77.032.985.400 m3 de água
Oleo1.362.382 toneladas
7.356.862.800 m3 de água
Farelo 12.173.343 toneladas
29.216.023.200 m3 de água
Milho26.621.303 toneladas
24.198.764.427 m3 de água
Café1.873.495 toneladas
37.469.901.600 m3 de água
Total 198.523.033.927 m3 de água
Dados das exportações: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Exportação de Água - 2013
198.523.033.927m³ de água
=200 Sistemas Cantareira
Abasteceria a RMSP por 100 anos
*http://www2.ana.gov.br/Paginas/servicos/outorgaefiscalizacao/sistemacantareira.aspx
973,9 bilhões de litros*
BILHÕES
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Rios VoadoresRios Voadores
RIOS AÉREOS ou VOADORES
http://riosvoadores.com.br/
Outro efeito do desmatamento é a quebra dos rios voadores, que são originados
pela concentração da evaporação da
água sobre a Amazônia e o seu fluxo
em direção ao sul da região, trazendo chuva
passando pelo Centro-Oeste, Paraguai, São Paulo,
chegando até a Argentina.
Rios Voadores - VÍDEO2
Pesquisa Fapesp: http://www.youtube.com/watch?v=lyp83uYdtbk
Mesmo havendo evaporação e concentração de água sobre a Amazônia não há
evaporação suficiente e nem
correntes que a empurre rumo ao sul.
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São PauloSão Paulo
E o estado deSão Paulo???E o estado deSão Paulo???
Uso da água em São Paulo
3% Animal
37%Industrial
1% Rural
22%Irrigação
37%Urbano*
3% Animal 1% Rural
Fonte: Conjuntura de Recursos Hídricos no Brasil - www.ana.gov.br - 2010
USO URBANO?USO URBANO?Urbano não é sinônimo de residencial. Nesta
classificação estão inclusos todos os tipos de
estabelecimentos no meio urbano (shoppings,
faculdades, bancos, lojas, residências, lava-car,
escritórios, restaurantes etc.). Então o consumo
residencial é bem menor do que o que parece.
Fonte:http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planeta-agua/
40%
30%Residencial
40%Industrial
30%Irrigação
30%Urbano*
Uso da água em São Paulo
Urbano não é sinônimo de residencial. Nesta
classificação estão inclusos todos os tipos de
estabelecimentos no meio urbano (shoppings,
faculdades, bancos, lojas, residências, lava-car,
escritórios, restaurantes etc.). Então o consumo
residencial é bem menor do que o que parece.
ÁGUA VIRTUALComplexo residencial
Parque Jardim
Quantos litros de águaforam usados para construir
este conjunto de prédios?
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/08/1504804-juiz-embarga-complexo-de-luxo-em-construcao-na-marginal-pinheiros.shtml
Construído às margens do rio Pinheiros!Foi embargado em agosto de 2014, mas...
ÁGUA VIRTUALShopping Cidade Jardim
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/08/1504804-juiz-embarga-complexo-de-luxo-em-construcao-na-marginal-pinheiros.shtml
De acordo com o juiz, as intervençõesem área permeável e com vegetação, na várzea do
rio Pinheiros e ao lado do parque Burle Marx,geram potenciais impactos ambientais
e urbanísticos negativos de grande proporção.
De acordo com o juiz, as intervençõesem área permeável e com vegetação, na várzea do
rio Pinheiros e ao lado do parque Burle Marx,geram potenciais impactos ambientais
e urbanísticos negativos de grande proporção.
Desde 2001 tentando despoluir, mas não conseguiu. Dinheiro públicoinvestido e nenhum resultado positivo.
Pq. Augusta
Uma das últimas áreas verdes da região central de São Paulo. No dia 04/03/2015 foi realizada sua reintegração de posse para a construção de
mais prédios, numa região em que há centenas de imóveis desocupados.http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/03/ativistas-protestam-contra-reintegracao-do-parque-augusta.html
Inventário Florestal da Vegetação Natural de São PauloGoverno do estado de São Paulo - 2005
MONOCULTURA DE EUCALIPTOSem São Paulo
DESERTO VERDE
1,2litro a 46,2litros* de água/dia por árvore,dependendo da fisiologia da árvore e dascondições climáticas favoráveis à fotossíntese.*
*http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/eucalipto/arvore/CONTAG01_63_2572006132316.html
EucaliptosEucaliptos
DESERTO VERDE
Empobrecimento de nutrientes no solo, bem como seu ressecamento;
A desertificação de amplas áreas, pelos efeitos alelopáticos (químicas liberadas pelas folhas e pelo ‘adubo’ de alguns eucaliptos) sobre outras formas de vegetação e a
Conseqüente extinção da fauna;
A ocupação de extensas glebas de terra, que poderiam estar produzindo alimentos;
A criação de empregos apenas durante a implantação do plantio, mesmo assim para mão-de-obra desqualificada, com baixos salários, e o estímulo ao êxodo rural e o conseqüente inchaço das metrópoles.
VIANA, Maurício B. O EUCALIPTO E OS EFEITOS AMBIENTAIS DO SEU PLANTIO EM ESCALA, 2004
Empobrecimento de nutrientes no solo, bem como seu ressecamento;
A desertificação de amplas áreas, pelos efeitos alelopáticos (químicas liberadas pelas folhas e pelo ‘adubo’ de alguns eucaliptos) sobre outras formas de vegetação e a
Conseqüente extinção da fauna;
A ocupação de extensas glebas de terra, que poderiam estar produzindo alimentos;
A criação de empregos apenas durante a implantação do plantio, mesmo assim para mão-de-obra desqualificada, com baixos salários, e o estímulo ao êxodo rural e o conseqüente inchaço das metrópoles.
EucaliptosEucaliptos
Rio TietêSud Menucci - Noroeste SP
Rio TietêSud Menucci - Noroeste SP
No interior, áreas ainda protegidasda degradação no interior paulista.
O rio por si só, num processo natural fezsua própria despoluição depois de ter passado
pela Região Metropolitana de São Paulo,local em que são jogados a maioria os dejetos,
esgotos e demais poluentes.O próprio rio denuncia o estado e as empresas
demonstrando que basta parar de jogarestes poluentes para que o rio se limpe naturalmente.
Mas é preciso tomar medidasque mantenham os rios limpos.
Mas é preciso tomar medidasque mantenham os rios limpos.
627Km de São Paulo627Km de São Paulo
Rio TietêSão Paulo - SP
Já foram gastos R$3,6 bilhõese deve consumir mais
de R$11 bilhões até 2020
Já foram gastos R$3,6 bilhõese deve consumir mais
de R$11 bilhões até 2020http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20140417/bilhoes-rio-continua-sujo/147396.shtmlhttp://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,sp-gasta-mais-r-1-bi-com-esgoto-no-tiete-imp-,1009365
Rio TietêSão Paulo - SP
Despoluição - Início: 1992 - Continuarecebendo esgotos e dejetos industriais.
Despoluição - Início: 1992 - Continuarecebendo esgotos e dejetos industriais.
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Sol etemperatura
Sol etemperatura
Pesquisas e avisos são dados há décadas.
Terra
Adaptado de: http://www.e-escola.com.br/Ensino-Geografia/sistemasolar.htm
CICLO SOLARde gleissbergCICLO SOLARde gleissberg
80 a 90 anosde duração
80 a 90 anosde duração
80 a 90 anosde duração
RIGOZO, N. R. Registros da atividade solar e de outros fenômenosgeofísicos em anéis de crescimento de árvore / N. R. Rigozo -São José dos Campos: INPE, 1998.
*
**
Previsão de35 a 45 anoscom reduçãoda chuva.
Efeito Noé
Efeito José
http://www.ciespcampinas.org.br/_libs/dwns/3226.pdf
Prof. Antonio Carlos Zuffo - Unicamp
Temperatura menor,menos evaporação e
menos chuva.
2015
2025
2035
2045
2070
2080
20902005
2055
Temperatura maior,mais evaporação e
mais chuva.
2105
Efeito Noé
Efeito José
CICLO SOLAR de gleissbergCICLO SOLAR de gleissberg
RIGOZO, N. R. Registros da atividade solar e de outros fenômenosgeofísicos em anéis de crescimento de árvore / N. R. Rigozo -São José dos Campos: INPE, 1998.
*
*
*
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Reservatóriosde água
Reservatóriosde água
SISTEMAS PRODUTORES DE ÁGUA - SABESP
1 Cantareira
2 Alto Tietê
3 Rio Claro
4 Rio Grande
5 Guarapiranga
6 Alto Cotia
7 Baixo Cotia
8 Ribeira da Estiva
Produção 2013 = 70 m³/s
3 principais sistemas que abastecem a RMSP3 principais sistemas que abastecem a RMSP
Imagem adaptada de:https://www.facebook.com/aguasualinda
Avanços da urbanização sobre os mananciais da RMSP
Expansão da urbanização na Região Metropolitana de São Paulo e fontesde abastecimento de água. (Fonte: modificado de ISA, 2012)
Avanços da urbanização sobre os mananciais da RMSP
RepresaGuarapiranga
RepresaBillings
RepresaTaiaçupeba
RepresaPaiva Castro
Jundiaí
ReservatórioJundiaí
MANCHAURBANAMANCHAURBANA
Crise da ÁGUACrise da ÁGUA
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Campo Limpo Pta.
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Represa Jaguary/Jacaréi - foto: Sabesp - fev/2014 - 19,8% do volume
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Autonomia, Conhecimentoe Controle Popular
Autonomia, Conhecimentoe Controle Popular
Sistema Cantareirae interdependência da
bacia PCJ
Sistema Cantareirae interdependência da
bacia PCJ
70 cidades70 cidadesBACIA DO PCJBACIA DO PCJ
ÁGUAS DE SÃO PEDRO
ITU
CAMPO LIMPO PTA.JUNDIAÍJARINÚ
SÃO PEDRO
PEDRA BELA
PIRACICABA
SALTOPAULÍNIA
ITATIBA
CAMPINAS
CAPIVARI
TUIUTI
TORRINHA
IPEÚNA
RIO CLAROVALINHOS
JOANÓPOLIS
NAZARÉ PAULISTA
SUMARÉ LOUVEIRA
PIRACAIACOSMÓPOLIS
VINHEDO
LIMEIRA
VÁRZEA PAULISTA
RAFARD
MONTE ALEGRE DO SUL
MOMBUCA
SALTINHO
SANTA GERTRUDES
MAIRIPORÃCHARQUEADA
ITIRAPINA
NAZARÉ PAULISTA
NAZARÉ PAULISTA
MOGI MIRIMEXTREMA - MG
ITAPEVA - MG
CAMANDUCAIA - MG
TOLEDO - MG
SAPUCAÍ MIRIM - MG
PEDREIRA
SOCORRO
Sistema Cantareira e Bacia Hidrogáfica PCJ(Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí)
ANAAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
ANAAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
ANAAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
1
2
Sistema Cantareira e Bacia Hidrogáfica PCJ(Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí)
Transferência da Bacia Hidrogáfica PCJ para o Sistema Alto-Tietê
Concessão a partir de 2007para vender o tratamento da águae esgoto à população.
3º protesto em Itu contra a crisede abastecimento - 29/09/2014*
*http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/09/1524482-protesto-contra-falta-de-agua-reune-400-pessoas-na-cidade-de-itu-sp.shtml
«55 DIAS DE TORNEIRAS SECAS»15/11/2014 http://ponte.org/nao-beba-agua-beba-cerveja/
10 meses de racionamento de água
R$30 milhões para obra de adutorados Ribeirões Mombaça e Pau D’alho atéa ETA 1 - 22,5km.objetivo: + 280 l/s de aumento no abastecimento.Mais do que foi feito em 40 anos (incluindoos 7 anos da própria empresa).
Crise da ÁGUACrise da ÁGUA
Campo Limpo Pta.
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Autonomia, Conhecimentoe Controle Popular
Autonomia, Conhecimentoe Controle Popular
Região de JundiaíRegião de Jundiaí
foto: dedoverde.com.br
Serra do Japi - Jundiaí
Tombada em 1983 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio HistóricoArqueológico, Artístico e Turístico – CONDEPHAAT, da Secretaria de Estadoda Cultura e, pela Unesco, reconhecida em 1992 como uma das reservasmundiais da biosfera.*
*http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2013/06/serra-do-japi-e-referencia-em-biodiversidade-no-interior-de-sp.html
Serra do Japi - Jundiaí
Japiem tupi-guarani significa nascente de rios
Serra do Japi - Jundiaí
foto: http://www.bioventura.com.br/japi.html
Serra do Japi - Jundiaí
Mais de 20 leis a defendem, mesmo assim osataques de interesses imobiliários aumentaram
nos últimos cinco anos.
Mais de 20 leis a defendem, mesmo assim osataques de interesses imobiliários aumentaram
nos últimos cinco anos.*
*http://dedoverde.com.br/japi/wp/?page_id=182
Coca-Cola em JundiaíCoca-Cola em Jundiaí
Jundiaí
Campo Limpo Paulista
Várzea Paulista
Jundiaí
Campo Limpo Paulista
Várzea Paulista
Algumas das cidades abastecidaspelo rio Jundiaí
Empresa Mistacom acionistas
Empresa Mistacom acionistas
Empresa Mistacom acionistas
Empresa Mistacom acionistas
Algumas das cidades abastecidaspelo rio Jundiaí
Bacia Hidrogáfica PCJ
JundiaíJundiaí
Sistema CantareiraSistema Cantareira
Disputa de água entre asempresas da região daBacia PCJ e da RMSP entre si.A população, por enquanto,não tem poder de decisãosobre o uso da água.
BACIA PCJBACIA PCJ
BACIA PCJBACIA PCJ
Disputa de água entre asempresas da região daBacia PCJ e da RMSP entre si.A população, por enquanto,não tem poder de decisãosobre o uso da água.
IaraIara
Projeto da Sabespparado há 3 anos, pronto,de barragem no rioJundiaí, entreCampo Limpo Paulistae Atibaia.
Projeto da Sabespparado há 3 anos, pronto,de barragem no rioJundiaí, entreCampo Limpo Paulistae Atibaia.
A população local semobilizou para que oprojeto não fosse efetivado,pois causaria danosambientais e sociaisàs pessoas e à região.A barragem ficaria acimado nível de Campo LimpoPaulista, colocando emrisco a população da cidade.
A população local semobilizou para que oprojeto não fosse efetivado,pois causaria danosambientais e sociaisàs pessoas e à região.A barragem ficaria acimado nível de Campo LimpoPaulista, colocando emrisco a população da cidade.
Crise da ÁGUACrise da ÁGUA
Campo Limpo Pta.
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Autonomia, Conhecimentoe Controle Popular
Autonomia, Conhecimentoe Controle Popular
Responsáveis pela faltade água
Responsáveis pela faltade água
DE QUEMÉ A CULPA?DE QUEM
É A CULPA?
$R$
US$ANA
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
2002
2012
1994TORNA-SE EMPRESA MISTATORNA-SE EMPRESA MISTA
HAPPY DAYHAPPY DAY
ABRE SEU CAPITAL NA BOLSA DE VALORESABRE SEU CAPITAL NA BOLSA DE VALORES
fonte: Relatório da Diretoria Econômico Financeirae de Relações com Investidores da Sabesp, março de 2014
DIVISÃO DE AÇÕES DA SABESP
Estado de São Paulo
Bolsa de Valoresde São Paulo
Bolsa de Valoresde Nova Iorque
Sabesp VÍDEO3
SPressoBR Brasil - http://www.youtube.com/watch?v=Jdl0VvsR6zk
2003 2013
lucro líquido
R$13,11 bilhõesR$13,11 bilhões
lucro líquido
fonte: Relatório da Diretoria Econômico Financeirae de Relações com Investidores da Sabesp, março de 2014
DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NOSISTEMA CANTAREIRA - 2003/2014
adptado de: http://super.abril.com.br/crise-agua/ofundodopoco.shtml
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NOSISTEMA CANTAREIRA - 2003/2014
Volume mortoabaixo de zero
2003 2013
lucroR$4,37 bilhõesR$4,37 bilhões
para acionistaspara acionistaslucro
fonte: Relatório da Diretoria Econômico Financeirae de Relações com Investidores da Sabesp, março de 2014
LUCRO DA SABESP - 2009/2013 2009 2010 2011 2012 2013
lucro (bilhões R$) 1,37* 1,63** 1,22** 1,90** 1,92**
acumulado (bilhões R$) 1,37 3,00 4,22 6,12 8,04
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
1,37 1,631,22
1,90 1,921,37
3,00
4,22
6,12
8,04
2009 2010 2011 2012 2013
*http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=208814&c=5117&q=Sabesp+tem+lucro+recorde+de+R$+1,37+bilh%E3o+em+2009**http://jornalggn.com.br/fora-pauta/lucro-da-sabesp-e-falta-de-agua-em-sao-paulo
em 2013
remessa máxima de 25%para os acionistas.
lucroestatuto da sabesp:
Chegou a 60,5%Chegou a 60,5%
de 833mi - 504,1mide 833mi - 504,1mifonte: Relatório da Diretoria Econômico Financeirae de Relações com Investidores da Sabesp, março de 2014
lucroremessa máxima de 25%para os acionistas.
em 2013
2002 2012
investimentos
R$17,3 bilhões
investimentos
R$17,3 bilhõesfonte: Relatório da Diretoria Econômico Financeirae de Relações com Investidores da Sabesp, março de 2014
anunciados pela Sabesp
??????????investimentosinvestimentos
ELEIÇÕES 2014
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=SwXBVbrCK2w
VÍDEO4
Eleições SP
Se houveinvestimentos,
então, por que???
Se houve lucro einvestimentos,
então, por que???
ReservatórioJaguari-Jacaréi emBragança Paulista,Joanópolis, Nazaré.
2014
Perdas com vazamentos
2013 - 31% da águatratada foi perdida
51% das tubulações têm mais de 30 anos
fonte: Sabesp
BANHEIRO DA ESTAÇÃO LUZ INTERDITADO TODOS OS DIAS PORFALTA DE ÁGUA, DESDE 2014.SEGUNDO INFORMAÇÕES DE FUNCIONÁRIOS COMEÇA ÀS 20HOS FUNCIONÁRIOS FICAM SEM ÁGUA ATÉ PRA BEBERE OS USUÁRIOS NÃO PODEM USAR O BANHEIRO.SOUBEMOS QUE NA LAPA COMEÇA 15H.
BANHEIRO DA ESTAÇÃO LUZ INTERDITADO TODOS OS DIAS PORFALTA DE ÁGUA, DESDE 2014.SEGUNDO INFORMAÇÕES DE FUNCIONÁRIOS COMEÇA ÀS 20HOS FUNCIONÁRIOS FICAM SEM ÁGUA ATÉ PRA BEBERE OS USUÁRIOS NÃO PODEM USAR O BANHEIRO.SOUBEMOS QUE NA LAPA COMEÇA 15H.
SITUAÇÃO EM NOVEMBRO DE 2014
Moradores da Vila São Pedro, na zona sul de São Paulo, enchem baldes de águaem caminhão-pipa, no sexto dia de falta de água na região. As torneiras das casaslocalizadas nas ruas Niderau Felix Machado e Domingos Luiz Bueno estão secas desdeo dia 08/10/14.*
*http://noticias.uol.com.br/album/album-do-dia/2014/10/14/imagens-do-dia---14-de-outubro-de-2014.htm#fotoNav=16
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/2015-03-06/temporal-causa-alagamentos-fecha-avenidas-e-causa-transtornos-no-metro-em-sp.html
Alagamento Av. Aricanduva - São Paulo - 06/03/2015
Água tem, então não pode-se falarem crise hídrica. Há problemas sérios
de gestão e de prioridades quantoaos governos.
Água tem, então não pode-se falarem crise hídrica. Há problemas sérios
de gestão e de prioridades quantoaos governos.
JD. NOVO PANTANALZONA SUL DE SP
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/10/politica/1425990397_113643.html
O mesmo da marginal Pinheiros!
Enquanto a população recebe multa ee aumento na conta, eles recebem descontos de até 75% e pagam menosde R$ 7,00 por m³ de água.
Enquanto a população recebe multa ee aumento na conta, eles recebem descontos de até 75% e pagam menosde R$ 7,00 por m³ de água.
A tarifa comercialcomum é R$13,00.Eles consomem maise pagam menos.*
Imagem adaptada de: www.facebook.com/contadagua
*http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/10/politica/1425995085_248814.html
Estado deCalamidade
Pública
Estado deCalamidade
Pública
Estado de Calamidade Pública
Ocorrência de pelo menos 02 tipos de danos, dentre os03 previstos.
DANOS
HUMANOS
MATERIAIS
AMBIENTAIS
Não espere que a Sabesp ou outra empresa, pública ouprivada, o prefeito ou governador decidam sobre a dor
ou sofrimento que você e sua comunidade estão sentindo.
Fonte: http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=ef4651d8-e5dd-4113-b133-ec13508e19bd
Não aguarde o Estado decidir quando estaremosno estado de Calamidade Pública. O povo organizado
é que precisa decidir isso.
Estado de Calamidade Pública
- Situação de alteração intensa e grave das condições de normalidade em um determinado município, estado ou região, decretada em razão de desastre, comprometendo substancialmente sua capacidade de resposta;
Fonte: http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=ef4651d8-e5dd-4113-b133-ec13508e19bd
Organize-se em coletivo com sua comunidade,bairro, região. Fique atento ao que os movimentos
organizados estão divulgando.
- Prejuízos econômicos públicos que ultrapassam 2,77% da receita corrente líquida anual do Município, do Distrito Federal ou do Estado atingido;
- Prejuízos econômicos privados que ultrapassem 8,33% da receita corrente líquida anual do Município, do Distrito Federal ou do Estado atingido.
ou
Estado de Calamidade Pública - Nível 1
Fonte: http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=ef4651d8-e5dd-4113-b133-ec13508e19bd
Organize-se em coletivo com sua comunidade,bairro, região. Fique atento ao que os movimentos
organizados estão divulgando.
Estado de Calamidade Pública - Nível 1
- Danos Humanos: de um a nove mortos; e/ou até 99 pessoas afetadas.
- Danos Materiais: de um a nove instalações públicas de saúde, de ensino ou prestadoras de outros serviços danificadas ou destruídas; e/ou de uma a nove unidades habitacionais danificadas ou destruídas; e/ou de uma a nove obras de infraestrutura danificadas ou destruídas; e/ou de uma a nove instalações públicas de uso comunitário danificadas ou destruídas.
Fonte: http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=ef4651d8-e5dd-4113-b133-ec13508e19bd
Tome as atitudes necessárias para não passarpor dificuldades graças às empresas e ao governo.
Estado de Calamidade Pública - Nível 1- Danos Ambientais: poluição ou contaminação, recuperável em curto prazo, do ar, da água ou do solo, prejudicando a saúde e o abastecimento de 10% a 20% da população de municípios com até dez mil habitantes e de 5% a 10% da população de municípios com mais dez mil habitantes; e/ou diminuição ou exaurimento* sazonal e temporário da água, prejudicando o abastecimento de 10% a 20% da população de municípios com até dez mil habitantes e de 5% a 10% da população de municípios com mais de 10.000 habitantes; e/ou destruição de até 40% de Parques, Áreas de Proteção Ambiental e Áreas de Preservação Permanente Nacionais, Estaduais ou Municipais.
Fonte: http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=ef4651d8-e5dd-4113-b133-ec13508e19bd
Faltar água da rua em sua residência por um dia inteirojá é motivo de séria preocupação. O estado de Calamidade
Pública é o povo organizado que precisa decidir.
- Prejuízos econômicos públicos que ultrapassam 8,33% da receita corrente líquida anual do Município, do Distrito Federal ou do Estado atingido;
- Prejuízos econômicos privados que ultrapassem 24,93% da receita corrente líquida anual do Município, do Distrito Federal ou do Estado atingido.
ou
Estado de Calamidade Pública - Nível 2
Fonte: http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=ef4651d8-e5dd-4113-b133-ec13508e19bd
Fique atento ao que os movimentosorganizados estão divulgando.
Estado de Calamidade Pública - Nível 2
- Danos Humanos: dez ou mais mortos; e/ou 100 ou mais pessoas afetadas.
- Danos Materiais: dez ou mais instalações públicas de saúde, de ensino ou prestadoras de outros serviços danificadas ou destruídas; e/ou dez ou mais unidades habitacionais danificadas ou destruídas; e/ou dez ou mais obras de infraestrutura danificada ou destruídas; e/ou dez ou mais instalações públicas de uso comunitário danificadas ou destruídas.
Fonte: http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=ef4651d8-e5dd-4113-b133-ec13508e19bd
Não espere por aqueles que causaram danos àvocê e sua comunidade. Não se guie por eles, guie-se
pelo coletivo à que faz parte. Lute em rede.
Estado de Calamidade Pública - Nível 2- Danos Ambientais: poluição e contaminação recuperável emmédio e longo prazo do ar, da água ou do solo, prejudicando asaúde e o abastecimento de mais de 20% da população de municípios com até 10.000 habitantes e de mais de 10% da população de municípios com mais de 10.000 habitantes; e/ou diminuição ou exaurimento a longo prazo da água, prejudicando o abastecimento de mais de 20% da população de municípios com até 10.000 habitantes e de mais de 10% da população de municípios com mais de 10.000 habitantes; e/ou destruição de mais de 40% de parques, áreas de proteção ambiental e áreas de preservação permanente nacionais, estaduais ou municipais.
Fonte: http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=ef4651d8-e5dd-4113-b133-ec13508e19bd
- Tomar o uso da propriedade privada, assegurando-se ao proprietário indenização ulterior na hipó-tese de ocorrência de danos à propriedade requisitada, visando à utilização de águas superficiais e subterrâneas decorrentes de outorgas particulares existentes no Município/Estado/Região;
- Exigir junto ao Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo – DAEE a suspen-são das outorgas de direito de uso de águas expedidos para particulares, cujas vazões sejam signifi-cativas, e a concomitante outorga, enquanto durar a situação de calamidade pública;
- Instar a concessionária de água a captar a água desses reservatórios (águas subterrâneas ou super-ficiais) para distribuição e abastecimento público, seja por meio dos reservatórios públicos já exis-tentes, seja por transporte com caminhões pipa e, ainda, transposição para as estações de tratamen-to de água mais próximas atendidos os atos administrativos para regulamentar a requisição adminis-trativa ;
- Proibir qualquer autorização, licença, alvará ou liberação de qualquer novo empreendimento imo-biliário, de qualquer natureza e sob qualquer denominação, sejam loteamentos urbanos ou rurais, abertos ou fechados, residenciais ou industriais, decorrentes de parcelamento ou desmembramen-to do solo ou caracterizações como condomínios verticais ou horizontais ou incorporações imobiliá-rias, enquanto não se regularizar minimamente a oferta de abastecimento de água do Município;
Algumas das consequências necessáriasdo estado de Calamidade Pública
Fonte: http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=ef4651d8-e5dd-4113-b133-ec13508e19bd
- Observar, na execução e implantação de obras emergenciais, toda a legislação ambiental pertinen-te (leis, portarias e resoluções dos órgãos ambientais competentes), bem como as necessárias licen-ças (prévia, de instalação e operação), outorgas, estudos e relatórios de impactos ambientais, e qua-isquer outros procedimentos aplicáveis;
- Rever as "tratativas" com particulares para captação de águas haja vista a desnecessidade de qual-quer acordo ou anuência desses particulares diante da prevalência do interesse público sobre o pri-vado e do poder supremo do próprio povo;
- Zelar pelo princípio da impessoalidade, haja vista a existência de dezenas de outorgas a particula-res que podem ser suspensas, revogadas ou limitadas, especialmente aquelas cujas autorizações de uso já expiraram, conforme tabelas apresentadas pelo DAEE;
- Implementar ampla e efetiva fiscalização sobre os pontos de captação de água irregulares, cujas outorgas estão vencidas, bem como sobre pontos clandestinos, viabilizando-se até mesmo a rever-são das outorgas para o Município, sem prejuízo de aplicação de sanções cabíveis.
Algumas das consequências necessáriasdo estado de Calamidade Pública
Fonte: http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=ef4651d8-e5dd-4113-b133-ec13508e19bd
Crise da ÁGUACrise da ÁGUA
Campo Limpo Pta.
Base PopularOrganização
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Represa Jaguary/Jacaréi - foto: Sabesp - fev/2014 - 19,8% do volume
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Autonomia, Conhecimentoe Controle Popular
Autonomia, Conhecimentoe Controle Popular
HISTÓRICOHISTÓRICO
Crise deabastecimentonão é novidadepara o governo.
Crise deabastecimentonão é novidadepara o governo.
Crise deabastecimentonão é novidadepara o governo.
Crise deabastecimentonão é novidadepara o governo.
Crise deabastecimentonão é novidadepara o governo.
QUEM ESTAVANO GOVERNO???
QUEM ESTAVANO GOVERNO???
$R$
US$ANA
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
http://www.dolarhoje.com.br/cotacao-acoes-sabesp/
Valorização das ações da Sabesp durante a crise no abastecimento da água - março/2015
CAPITAL FINANCEIRO e suas influênciasCAPITAL FINANCEIRO e suas influências
ANAAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
06 março de 200131 dezembro de 2002
01 janeiro de 200330 de março de 2006
----
01 janeiro de 200331 dezembro de 2010
01 janeiro de 200731 dezembro de 2010
01 janeiro de 201131 dezembro de 2014
01 janeiro de 2015...
01 janeiro de 201131 dezembro de 2014
01 janeiro de 200331 dezembro de 2006
01 janeiro de 2015...
ATUAL
GOV. ESTADUAL
GOV. FEDERAL
MANDATOS
ATUAL
Crise da ÁGUACrise da ÁGUA
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Conflito deinteressesConflito deinteresses
LUTADE CLASSES
LUTEPELA ÁGUA
Praticar a- Democracia Direta,- Assembleia Popular para superara representatividade que apenas representao interesse privado.
Se organizar em redepara lutar
Mobilização através de- Movimentos Sociais autônomos;- Comitês de Bairros/Regiões;- Fragmentar e compartilhar o poder;
É preciso superar a política tradicional, sua hierarquização, represen-tatividade, concentração de poder, inversão de valores, todas estasformas na política já demonstraram que não é assim que resolveremosnossos problemas;
Se organizar em redepara lutar
Na crise de abastecimento de água,o próprio povo precisa aplicar adecretação do estado de calamidadepública e suas respectivas práticas emrelação à água na crise de abastecimento;Não esperar pelos administradorespúblicos, pelo Estado, decretarem;
Se organizar em redepara lutar
Composição da diretoria dos Comitêsde Bacias Hidrográgicas em SP - BACIA DO PCJ
1/3sociedadecivil
1/3estado
1/3municípios
=
Comitês PCJEsta é uma das bacias hidrográficas do estado de São Paulo. Cobre cidades como Campinas, Itú, Salto, Jundiaí, Campo Limpo Paulista e Várzea Pta.
2/3Estado
com maioria deempresas interessadas
1/3
http://comitespcj.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=256&Itemid=354
Empresas diretamente interessadas no usocomercial da água.Empresas diretamente interessadas no usocomercial da água.
Não dá pra confiar.
Não há epresentatividade para o uso residencial,
para o usuário comume nem há confiança para que este tipode organização tome decisões sobrea nossa água de maneira imparcial,
um bem natural que não é mercadoria.
Atividades práticas autônomas e formaçãosobre nossas reivindicações.A (des)educação deles aí abaixo tem apenas a finalidadede nos controlar, o Estado e as empresas são o mesmo grupo,a eles não interessa nossa autonomia.
Se organizar em redepara lutar
Instituiçõesoficiais não sãosuficientes.
Instituiçõesoficiais não nosrepresentam.
ANAAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
Não se submeter à instituições queestão à serviço do interesse privado
São instituições ou empresas públicas ou privadas que não secomprometem em atender ao interesse público, não é isso que está namente dos homens e mulheres com poder de decisão sobre elas.
Se organizar em redepara lutar
Se organizar em redepara lutar
Controle e Autogestão dos trabalhadorese da população sobre as empresas e órgãospúblicos que lidam com a água;
DAAEDAESAAEe DEMAIS EMPRESASPÚBLICAS OU PRIVADAS
Mapeamento para controlar:- estações de abastecimento;- nascentes;- tratamento de esgoto;- empresas que usam a água comosua principal matéria prima;
Se organizar em redepara lutar
Alternativas e autonomia nadistribuição e armazenamento de água;
Tornar pública todas as empresas quelidam com tratamento de água e esgoto;
Se organizar em redepara lutar
ACABARCOM O MODELO
SÓCIO-ECONÔMICO
QUE TEMOS,O CAPITALISMO
ACABARCOM O MODELO
SÓCIO-ECONÔMICO
QUE TEMOS,O CAPITALISMO
Lute pela água!Ela não é mercadoria.
Não vá passar sede ou apurospor causa de empresário
ou governo. Eles não estãonem aí pra ti, pra tua
comunidade.
Lute pela água!Ela não é mercadoria.
Não vá passar sede ou apurospor causa de empresário
ou governo. Eles não estãonem aí pra ti, pra tua
comunidade.