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Crises Mundiais

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PRESIDENTES DOS EUAhttp://www.duplipensar.net/dossies/2004-Q4/eua-2004-presidentes.html

31º presidente dos EUA - Herbert Clark HooverPeríodo: 1929-1933Partido: RepublicanoEstado: IowaProfissão: engenheiroVice-presidente: Charles Curtis

32º presidente dos EUA - Franklin Delano Roosevelt Período: 1933-1945Partido: DemocrataEstado: Nova YorkProfissão: advogadoVice-presidentes: John Nance Garner (1933-1941), Henry A. Wallace (1941-1945) e Harry S Truman (1945)

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Crise de 1929

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Crise do Petróleo (1973)

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Crise Asiática (1997)

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Crise Hipotecária (2007)

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Histórico da Crise Hipotecária

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Governos e Crise Internacional• Financial Times - "...a própria inovação financeira é o

problema". O sistema ultra-criativo está a ficar emperrado porque ninguém entende onde estão localizados os riscos ou como funciona.

• Reunião do G20 (EUA, Japão, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Canadá, Itália, Rússia – além da união européia - China, Índia, Brasil, África do Sul, Arábia Saudita, México, Argentina, Austrália, Indonésia e Coréia do Sul)

• Pr. Eduardo Giannetti – A semelhança de 1929 e a atual crise é a propensão enorme ao risco (autoconfiança do mercado) e a diferença é que agora sabe-se como agir.

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Brasil e Crise Internacional• Entrada do Banco Central no mercado financeiro• Financiamento para a indústria, agricultura e

exportação• Revisão do depósito compulsório (aumento da

liquidez do sistema)• Redução da taxa de juros• Reforma tributária• Revisão dos gastos governamentais

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Milton FriedmanPrêmio Nobel de Economia em 1998

Milton Friedman, Prêmio Nobel de Economia em 1998, em uma entrevista para Lucas Mendes, no mesmo ano, disse que a crise de 1929 teve repercussões catastróficas devido a não intervenção do Banco Central Americano. Eles sabiam que podiam intervir, mas não o fizeram. Por isso, Friedman apontou naquela época, a grande falha do Governo Americano.

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Paul KrugmanPrêmio Nobel de Economia em 2008

Três abordagens alternativas de crises econômicas (1998) Modelo de Crise Canônica: também conhecido por crise monetária de primeira geração. Essa crise ocorre porque os governos com persistentes déficits orçamentários fazem uso do mercado de reservas para assegurar a taxa de câmbio. Essa política se torna insustentável, pois os investidores antecipam um inevitável colapso e geram uma corrida contra a moeda quando as reservas caírem a um nível crítico.Modelo de crise de segunda geração: é uma abordagem mais sofisticada da crise econômica. As autoridades governamentais adotam políticas de defesa ou não da taxa de câmbio, fazendo uma escolha entre a flexibilização macroeconômica de curto prazo e credibilidade de longa duração. A crise surge do fato de que defender uma paridade fixa é mais doloroso para a economia porque requer taxas de juros domésticas mais elevadas. Modelos de crise de terceira geração: essa crise é baseada no risco moral. Isto significa que a crise monetária é vista como parte de uma crise generalizada da economia. As instituições financeiras, se não forem bem regulamentadas ou fiscalizadas, passam a se utilizar de práticas inadequadas de análise de risco de seus empréstimos. Com isso aumenta a exposição ao risco do sistema financeiro, reforçadas pelas posições tomadas em divisas internacionais, provocando uma fragilização do sistema que segue a crise.

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Dicionário da criseToda crise econômica populariza termos e expressões próprios do mercado financeiro. Não é diferente agora :•PRIMEEm inglês, o melhor. No mercado de crédito, é a classificação conferida aos clientes mais confiáveis, de primeira linha •SUBPRIMEClientes de segunda linha, menos confiáveis. Os juros cobrados são maiores, assim como o risco de calote •MORTGAGEHipoteca. No setor imobiliário, serve para garantir o financiamento imobiliário •SUBPRIME MORTGAGESHipoteca nos financiamentos para clientes de segunda linha •EMPRÉSTIMOS NINJAConcedidos a pessoas sem renda, emprego ou bens (No INcome, Jobs or Assets) •CDOs (Collateralized Debt Obligations)Na tradução literal, "títulos que têm dívidas como garantias". Por meio deles, os bancos pulverizaram o risco de calote no setor imobiliário para milhões de investidores •FUNDOS HEDGESão fundos para grandes investidores que prometem rentabilidade bem superior à dos títulos americanos. Investem em qualquer tipo de ativo, desde café do Vietnã até títulos da Eletrobrás. Atualmente estão entupidos de CDOs de péssima qualidade •CREDIT CRUNCHForte contração de crédito, um cenário em que nem os bons pagadores conseguem obter novas linhas de financiamento

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Textos Recomendados• http://www.suapesquisa.com/pesquisa/crise_1929.htm• http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0

,,MUL863161-5602,00-DA+GRANDE+DEPRESSAO+DE+A+CRISE+DAS+HIPOTECAS+SUBPRIME.html

• http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=872• http://www.dep.fem.unicamp.br/boletim/BE42/out_19_3.htm• http://rizzolot.wordpress.com/2007/07/12/a-crise-asiatica-dez-anos-depois/• http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=7&i=716• http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2008/11/09/materia.2008-11-

09.6489299924/view• http://arquivoetc.blogspot.com/2008/03/miriam-leito-tempos-da-crise.html• http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/crise_bolsas/

index.shtml• http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM887516-7823-

AS+CRISES+ECONOMICAS+DO+SECULO+XX,00.html ( Vídeo)

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Textos Recomendados• BOCCHI, João Ildebrando Bocchi. AS CRISES ECONÔMICAS NO BRASIL: ANOS 60 E

70. Universidade Católica de São Paulo. 2000.• CANUTO, Otaviano. A CRISE ASIÁTICA. Publicado em "Economia em Perspectiva -

Carta de Conjuntura" CORECON-SP, Janeiro/Fevereiro 1998 .• KEYNES, John M. Activities 1940 – 1944 shaping the post-war world: the clearin

union. In: The collected writings of John Maynard Keynes, D. Moggridrge, Macmillam, London, vol. 25, 1980, p. 168 – 195.

• KRUGMAN, Paul R. O que aconteceu na Ásia, Revista de Política Externa, USP, São Paulo, v.6, n. 4, março/maio 1998, p. 89 – 102• TRICHES, Divanildo. A NOVA ORDEM INTERNACIONAL E A CRISE ASIÁTICA .

Universidade de Caxias do Sul – 1999.


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