PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
► Classificação e espécies de posse
Posse direta e indireta
Posse justa e injusta
Posse de boa-fé e de má-fé
Posse nova e posse velha
PÓS – GRADUAÇÃO
LEGALE
► Quem pode adquirir posse
A) a própria pessoa que a pretende;
B) seu representante ou procurador;
C) terceiro sem procuração,
dependendo de ratificação
►Efeitos da posse
1) Direito ao uso dos interditos
2) Direito a percepção dos frutos
3) Responsabilidade pelas deteriorações
4) Indenização e direito de retenção por benfeitorias
5) Quando o direito do possuidor é contestado o ônus da prova
compete ao adversário
6) Possuidor goza de posição mais favorável
7) Condução à usucapião pela posse
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
► Perda da posse das coisas
I – Perda
II – Destruição
III – Posse de outrem
IV – Abandono
V – Tradição
VI – Coisa posta fora do comércio
PÓS – GRADUAÇÃO
LEGALE
PÓS – GRADUAÇÃO
LEGALE► PROPRIEDADE IMÓVEL
◊ Modalidades
◊ Fundamento jurídico
◊ Extensão do direito de propriedade
◊ Restrições ao direito de propriedade
PÓS – GRADUAÇÃO
LEGALE► PROPRIEDADE IMÓVEL
◊ Função social
◊ Aquisição
◊ Propriedade resolúvel
◊ Limitações ao direito de propriedade
(ar, flora, direito de antena)
PÓS – GRADUAÇÃO
LEGALE CONDOMÍNIO EM GERAL
a) Conceito
b) Origem
c) Principais direitos dos condôminos
d) Principais obrigações dos condôminos
e) Administração
f) Condomínio forçado
g) Extinção
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
DO CONDOMÍNIO EDILÍCIO
CONCEITO (1331)
Existência de propriedades autônomas com partes forçadamente comuns.
O Código Civil passa a disciplinar integralmente o condomínio em edifícios, revogando, em princípio, essa
matéria na Lei 4.591/64, mas mantém a vigência a parte relativa às incorporações.
Privativo: § 1º 1331.
Comuns: § 2º 1331.
CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO (1333, 1334 e 1351)
A convenção tem natureza contratual, embora seja advinda de lei. Sua principal função é reduzir ao
casuísmo o texto legal. A constituição fica a cargo dos próprios condôminos, devendo ser registrada no
ofício de imóveis.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
Art. 1.333. A convenção que constitui o condomínio edilício deve ser subscrita pelos
titulares de, no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo,
obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas
tenham posse ou detenção.
Parágrafo único. Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condomínio deverá
ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis.
Art. 1.334. Além das cláusulas referidas no art. 1132 e das que os interessados
houverem por bem estipular, a convenção determinará:
I - a quota proporcional e o modo de pagamento das contribuições dos condôminos
para atender às despesas ordinárias e extraordinárias do condomínio;
II - sua forma de administração;
III - a competência das assembléias, forma de sua convocação e quorum exigido para
as deliberações;
IV - as sanções a que estão sujeitos os condôminos, ou possuidores;
V - o regimento interno.
§ 1o A convenção poderá ser feita por escritura pública ou por instrumento particular.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
Regimento Interno
Pode-se dizer que referido documento é acessório da
Convenção de Condomínio, pois pode ser constituído com
ela, ou posteriormente a ela, e dela não pode ser
contraditório, pena de nulidade.
O Regimento irá regrar as condutas sociais no
Condomínio, em especial relações interpessoais,
etiquetas posturais, utilização das áreas comuns,
proibição de animais e outros.
Pode ser aprovado através de Assembléia Geral, mas
deve observar o quorum previsto na Convenção, se essa
estipular.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
ADMINISTRAÇÃO (1347)
O síndico, escolhido por assembleia, deve
representar a coletividade condominial, passiva
e ativamente, por prazo não superior a dois
anos, o qual poderá renovar-se.
Tal função pode ser exercida por condômino ou
por terceiro, com salário ou de forma gratuita,
não caracterizando relação laboral ou prestação
de serviços.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
Art. 1.348. Compete ao síndico:
I - convocar a assembléia dos condôminos;
II - representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando, em juízo ou fora dele,
os atos necessários à defesa dos interesses comuns;
III - dar imediato conhecimento à assembléia da existência de procedimento judicial ou
administrativo, de interesse do condomínio;
IV - cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da
assembléia;
V - diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos
serviços que interessem aos possuidores;
VI - elaborar o orçamento da receita e da despesa relativa a cada ano;
VII - cobrar dos condôminos as suas contribuições, bem como impor e cobrar as multas
devidas;
VIII - prestar contas à assembléia, anualmente e quando exigidas;
IX - realizar o seguro da edificação.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
Art. 1.349. A assembléia, especialmente
convocada, poderá, pelo voto da maioria
absoluta de seus membros, destituir o síndico
que praticar irregularidades, não prestar contas,
ou não administrar convenientemente o
condomínio.
Os votos serão proporcionais às frações ideais
no solo e nas outras partes comuns
pertencentes a cada condômino, salvo
disposição diversa da convenção de
constituição do condomínio.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
Art. 1.350. Convocará o síndico, anualmente, reunião da assembléia dos condôminos, na forma prevista na
convenção, a fim de aprovar o orçamento das despesas, as contribuições dos condôminos e a prestação de
contas, e eventualmente eleger-lhe o substituto e alterar o regimento interno.
§ 1o Se o síndico não convocar a assembléia, um quarto dos condôminos poderá fazê-lo.
§ 2o Se a assembléia não se reunir, o juiz decidirá, a requerimento de qualquer condômino.
Art. 1.351. Depende da aprovação de 2/3 (dois terços) dos votos dos condôminos a alteração da
convenção; a mudança da destinação do edifício, ou da unidade imobiliária, depende da aprovação pela
unanimidade dos condôminos.
Art. 1.352. Salvo quando exigido quorum especial, as deliberações da assembléia serão tomadas, em
primeira convocação, por maioria de votos dos condôminos presentes que representem pelo menos metade
das frações ideais.
Parágrafo único. Os votos serão proporcionais às frações ideais no solo e nas outras partes comuns
pertencentes a cada condômino, salvo disposição diversa da convenção de constituição do condomínio.
Art. 1.353. Em segunda convocação, a assembléia poderá deliberar por maioria dos votos dos presentes,
salvo quando exigido quorum especial.
Art. 1.354. A assembléia não poderá deliberar se todos os condôminos não forem convocados para a
reunião.
Art. 1.355. Assembléias extraordinárias poderão ser convocadas pelo síndico ou por um quarto dos
condôminos.
Art. 1.356. Poderá haver no condomínio um conselho fiscal, composto de três membros, eleitos pela
assembléia, por prazo não superior a dois anos, ao qual compete dar parecer sobre as contas do síndico.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
Art. 1337. O condômino, ou possuidor, que não cumpre
reiteradamente com os seus deveres perante o condomínio
poderá, por deliberação de três quartos dos condôminos
restantes, ser constrangido a pagar multa correspondente até
ao quíntuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas
condominiais, conforme a gravidade das faltas e a reiteração,
independentemente das perdas e danos que se apurem.
Parágrafo único. O condômino ou possuidor que, por seu
reiterado comportamento anti-social, gerar incompatibilidade de
convivência com os demais condôminos ou possuidores,
poderá ser constrangido a pagar multa correspondente ao
décuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas
condominiais, até ulterior deliberação da assembléia.
ADVOCACIA EM
CONDOMÍNIOS
NOVO CPC
Art. 783. A execução para cobrança de crédito
fundar-se-á sempre em título de obrigação
certa, líquida e exigível.
Art. 784. São títulos executivos extrajudiciais:
VIII - o crédito, documentalmente comprovado,
decorrente de aluguel de imóvel, bem como de
encargos acessórios, tais como taxas e
despesas de condomínio;
PÓS – GRADUAÇÃO
LEGALELEI Nº 13.160,DE 21 DE JULHO DE 2008
Altera a Lei nº 11.331, de 26 de dezembro de 2002, que dispõe sobre emolumentos relativos aos
atos praticados pelos serviços notariais e de registro
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta
e eu promulgo a seguinte lei:
Artigo 1º - Passam a vigorar com a seguinte redação os itens 7 e 8 das Notas Explicativas da Tabela
IV - Dos Tabelionatos de Protesto de Títulos da Lei nº 11.331, de 26 de dezembro de 2002, que
dispõe sobre os emolumentos relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de registro, em
face das disposições da Lei federal nº 10.169, de 29 de dezembro de 2000:
I - o item 7:“7 - Havendo interesse da administração pública federal, estadual ou municipal, os
tabelionatos de protesto de títulos e de outros documentos de dívida ficam obrigados a recepcionar
para protesto comum ou falimentar, as certidões de dívida ativa, devidamente inscrita,
independentemente de prévio depósito dos emolumentos, custas, contribuições e de qualquer outra
despesa, cujos valores serão pagos na forma prevista no item 6, bem como o crédito decorrente de
aluguel e de seus encargos, desde que provado por contrato escrito, e ainda o crédito do
condomínio, decorrente das quotas de rateio de despesas e da aplicação de multas, na forma da lei
ou convenção de condomínio, devidas pelo condômino ou possuidor da unidade. O protesto poderá
ser tirado, além do devedor principal, contra qualquer dos co-devedores, constantes do documento,
inclusive fiadores, desde que solicitado pelo apresentante.” (NR).
Artigo 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Palácio dos Bandeirantes, 21 de julho
de 2008.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
ESTATUTO DA ADVOCACIA
Art. 48. A prestação de serviços profissionais por advogado, individualmente ou integrado em sociedades, serácontratada, preferentemente, por escrito. § 1º O contrato de prestação de serviços de advocacia não exige formaespecial, devendo estabelecer, porém, com clareza e precisão, o seu objeto, os honorários ajustados, a forma depagamento, a extensão do patrocínio, esclarecendo se este abrangerá todos os atos do processo ou limitar-se-á adeterminado grau de jurisdição, além de dispor sobre a hipótese de a causa encerrar-se mediante transação ouacordo. § 2º A compensação de créditos, pelo advogado, de importâncias devidas ao cliente, somente seráadmissível quando o contrato de prestação de serviços a autorizar ou quando houver autorização especial docliente para esse fim, por este firmada. § 3º O contrato de prestação de serviços poderá dispor sobre a forma decontratação de profissionais para serviços auxiliares, bem como sobre o pagamento de custas e emolumentos, osquais, na ausência de disposição em contrário, presumem-se devam ser atendidos pelo cliente. Caso o contratopreveja que o advogado antecipe tais despesas, ser-lhe-á lícito reter o respectivo valor atualizado, no ato deprestação de contas, mediante comprovação documental. § 4º As disposições deste capítulo aplicam-se àmediação, à conciliação, à arbitragem ou a qualquer outro método adequado de solução dos conflitos. § 5º Évedada, em qualquer hipótese, a diminuição dos honorários contratados em decorrência da solução do litígio porqualquer mecanismo adequado de solução extrajudicial. § 6º Deverá o advogado observar o valor mínimo daTabela de Honorários instituída pelo respectivo Conselho Seccional onde for realizado o serviço, inclusive aquelereferente às diligências, sob pena de caracterizar-se aviltamento de honorários. § 7º O advogado promoverá,preferentemente, de forma destacada a execução dos honorários contratuais ou sucumbenciais.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
Art. 49. Os honorários profissionais devem ser fixados com moderação,atendidos os elementos seguintes: I - a relevância, o vulto, a complexidade e adificuldade das questões versadas; II - o trabalho e o tempo a ser empregados;III - a possibilidade de ficar o advogado impedido de intervir em outros casos,ou de se desavir com outros clientes ou terceiros; IV - o valor da causa, acondição econômica do cliente e o proveito para este resultante do serviçoprofissional; V - o caráter da intervenção, conforme se trate de serviço a clienteeventual, frequente ou constante; VI - o lugar da prestação dos serviços,conforme se trate do domicílio do advogado ou de outro; VII - a competênciado profissional; 12 VIII - a praxe do foro sobre trabalhos análogos.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
Art. 51. Os honorários da sucumbência e os honorários contratuais, pertencendo aoadvogado que houver atuado na causa, poderão ser por ele executados, assistindo-lhe direito autônomo para promover a execução do capítulo da sentença que osestabelecer ou para postular, quando for o caso, a expedição de precatório ourequisição de pequeno valor em seu favor. § 1º No caso de substabelecimento, averba correspondente aos honorários da sucumbência será repartida entre osubstabelecente e o substabelecido, proporcionalmente à atuação de cada um noprocesso ou conforme haja sido entre eles ajustado. § 2º Quando for o caso, aOrdem dos Advogados do Brasil ou os seus Tribunais de Ética e Disciplina poderãoser solicitados a indicar mediador que contribua no sentido de que a distribuição doshonorários da sucumbência, entre advogados, se faça segundo o critérioestabelecido no § 1º. § 3º Nos processos disciplinares que envolverem divergênciasobre a percepção de honorários da sucumbência, entre advogados, deverá sertentada a conciliação destes, preliminarmente, pelo relator.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
1 – O advogado deve contratar, por escrito, a prestação dos serviços profissionais, fixando o valor
dos honorários, reajuste e condições de pagamento, inclusive no caso de acordo, e observando os
valores mínimos constantes na Tabela (artigo 41 do Código de Ética e Disciplina da OAB).
a) Não havendo previsão de correção monetária para pagamento dos honorários advocatícios, com
ou sem contrato escrito, o índice a ser considerado para o caso de parcelamento será o mesmo
previsto no item 9 seguinte, calculando-se, nesse caso, o mencionado reajuste, a partir do
vencimento das parcelas contratadas.
b) A mesma sistemática deverá ser adotada para o caso de inadimplemento, ainda que se cuide de
parcela única a ser paga.
2 – A forma e as condições de pagamento das custas e encargos, judiciais e extrajudiciais, deverão
integrar o contrato.
3 – Todas as despesas, judiciais ou extrajudiciais, bem como de locomoção, alimentação,
hospedagem, viagem, transporte, certidões, cópias e condução de auxiliares serão suportadas pelo
cliente, ao qual deverá o advogado fazer prestação de contas.
4 – Salvo estipulação diversa, um terço dos honorários é devido no início do trabalho, outro terço até
a decisão de primeiro grau e o restante no final, valores estes que serão atualizados
monetariamente.
5 – Os honorários da sucumbência pertencem ao advogado e não excluem os contratados.
6 – O advogado substabelecido deve ajustar a sua remuneração com o substabelecente.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
7 – O artigo 36 do Código de Ética e Disciplina estabelece que os honorários profissionais devem ser
fixados com moderação, atendidos os elementos seguintes: a) a relevância, o vulto, a complexidade
e a dificuldade das questões versadas; b) o trabalho e o tempo necessários; c) a possibilidade de
ficar o advogado impedido de intervir em outros casos, ou de se desavir com outros clientes ou
terceiros; d) o valor da causa, a condição econômica do cliente e o proveito para ele resultante do
serviço profissional; e) o caráter da intervenção, conforme se trate de serviço a cliente avulso,
habitual ou permanente; f) o lugar da prestação dos serviços, fora ou não do domicílio do
advogado; g) a competência e o renome do profissional; h) a praxe do foro sobre trabalhos
análogos.
8 – O desempenho da advocacia é de meios e não de resultados. Os honorários serão devidos no
caso de êxito, ou não, da demanda ou do desfecho do assunto tratado.
9 – Esta Tabela de Honorários aprovada pelo Conselho Secional de São Paulo da OAB terá seus
valores monetariamente atualizados e divulgados anualmente, sempre a partir de todos os dias 2 de
janeiro, de acordo com a variação anual da “tabela prática para cálculo de atualização monetária dos
débitos judiciais”, elaborada de acordo com a jurisprudência predominante do Tribunal de Justiça de
São Paulo, acumulada no período, ou por meio de outro índice que espelhe a realidade econômica
da inflação, a critério do Conselho Secional de São Paulo da OAB.
10 – Os casos omissos desta Tabela serão apreciados pela Turma de Ética Profissional da OAB-SP
(1a Turma, TED I, Deontologia), na conformidade da alínea “d”, do inciso III, do § 3o, do artigo 136
do Regimento Interno da OAB-SP.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
6 – ADVOCACIA DE PARTIDO:
Sem vínculo empregatício, valor mensal, mínimo R$ 2.126,85;
Advocacia Trabalhista
78 – RECLAMAÇÕES TRABALHISTAS:
a) patrocínio do reclamante: 20% a 30% sobre o valor econômico da questão ou eventual acordo,
sem a dedução dos encargos fiscais e previdenciários, mínimo: R$ 850,74;
b) patrocínio do reclamado: 20% a 30% sobre o valor econômico da questão, mínimo R$ 3.097,34.
79 – PEDIDO DE HOMOLOGAÇÃO JUDICIAL DE DEMISSÃO DE EMPREGADO:
Mínimo R$ 2.126,85.
80 – INQUÉRITO PARA DEMISSÃO DE EMPREGADO:
Mínimo R$ 2.126,85.
81 – FORMULAÇÃO DE ACORDOS, CONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO E DISSÍDIOS:
Mínimo R$ 4.253,68, como advogado de qualquer das partes.
PÓS – GRADUAÇÃO LEGALE
95 – DOCUMENTAÇÃO IMOBILIÁRIA (excluídas as hipóteses dos artigos 212 e 213 da Lei
no 6.015, de 31 de dezembro de 1973 – nesse caso, vide item 91 ou 14 desta Tabela, conforme
o caso):
a) estudo ou organização de documentação imobiliária, mínimo R$ 1.701,47(o estudo e a
organização não compreendem a extração da respectiva documentação);
b) elaboração de contrato: 2% do seu valor, mínimo R$ 1.701,47;
c) quando o trabalho envolver as duas tarefas, mínimo de 3%.
96 – ASSEMBLÉIAS:
Participação em assembléias, mínimo R$ 1.701,47.
97 – CONSULTA:
Verbal, em horário comercial (das 8 às 18 horas), mínimo R$ 309,73 (fora desse horário,
acréscimo de 20 a 30%).
98 – PARECER:
Escrito, mínimo R$ 2.126,85.
99 – HORA TÉCNICA DE TRABALHO:
Nos contratos onde sejam fixados honorários em função do tempo trabalhado,
mínimo R$ 309,73/hora.