António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Desafios do ensino do português à luz do novo programa
e das Metas Curriculares
Ricardo Antunes [email protected]
António [email protected]
Viseu 17 de novembro de 2012
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
As cinco competências
• Compreensão do Oral
• Expressão Oral
• Leitura
• Escrita
• Conhecimento Explícito da Língua
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Novo Programamarço 2009
Compreensão do Oral
Expressão Oral
Leitura
Escrita
Conhecimento Explícito da Língua
Com
petê
ncia
s
Despacho n.º 17169/2011, de 12 de dezembro de 2011
Metas Curricularesagosto de 2012
O currículo nacional deve definir os conhecimentos e as
capacidades essenciais que todos os alunos devem adquirir e permitir aos professores decidir como ensinar de forma mais eficaz, gerindo o currículo e organizando da melhor forma a sua actividade lectiva.
Oralidade
Leitura e Escrita
Educação Literária
Gramática
Por onde andamos...
Dom
ínios de referência
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Metas CurricularesConsigna-se no Despacho n.º 5306/2012, de 18 de abril de 2012, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares cuja definição organiza e facilita o ensino, pois fornece uma visão o mais objetiva possível daquilo que se pretende alcançar, permitindo que os professores se concentrem no que é essencial e ajudando a delinear as melhores estratégias de ensino.
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Porquê?Metas?
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Metas? a quem interessam?
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Metas?
o que são??
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Metas?
com que recursos?
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Considerando que estas são as metas essenciais a atingir, é importante não esquecer que, uma vez alcançadas, é possível e desejável ir mais além, sendo o professor quem deve decidir por onde e como prosseguir.
Metas Curriculares
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Domínios de Referência• Oralidade
• Leitura e Escrita
• Educação Literária
• Gramática
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Oralidade
Escutar (discursos
breves) para aprender e construir
conhecimentos.
Escutar (discursos
breves) para aprender e construir
conhecimentos.
Escutar (discursos
breves) para aprender e construir
conhecimentos.
Escutar (discursos
breves) para aprender e construir
conhecimentos.
Referir o essencial de um pequeno texto
ouvido.
Referir o essencial de
textos ouvidos.
Identificar informação essencial.
Distinguir informação essencial de acessória.
Identificar informação implícita.
Diferenciar facto de opinião.
Identificar ideias-chave de um texto ouvido.
A Oralidade contempla a Compreensão do Oral e a Expressão Oral. No próprio Programa se nota, por vezes, a interpenetração dos dois domínios (...). A especificidade de um e de outro é expressa nos objetivos enunciados e respetivos descritores de desempenho dos alunos. Considera-se que a junção no domínio Oralidade reforça a interdependência entre Compreensão e Expressão.
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Leitura e EscritaLeitura e Escrita surgem associadas nos dois primeiros ciclos de ensino. Sendo funções distintas, elas apoiam-se em capacidades que lhes são em grande medida comuns. No 1.º Ciclo, em particular nos dois primeiros anos, a Leitura e a Escrita constituem a novidade (...).
Organizar a informação de um texto lido.
(os conhecimentos
do texto)
Identificar o tema ou o assunto do texto (do
que trata).
Identificar o tema ou referir o assunto do texto (do que trata),
exprimindo-o oralmente e
escrevendo-o de maneira concisa.
Identificar o tema ou assunto do texto, assim
como os eventuais sub-
temas.
Identificar o tema ou assunto do texto (do que trata) e distinguir os sub-temas, relacionando-os, de modo a mostrar que
compreendeu a organização interna das
informações.
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Educação literáriaFoi criado o domínio da Educação Literária, que congregou vários descritores que antes estavam dispersos por diferentes domínios. Tal corresponde a uma opção de política da língua e de política de ensino. Por um lado, a Literatura, como repositório de todas as possibilidades históricas da língua, veicula tradições e valores e é, como tal, parte integrante do património nacional; por outro, a Educação Literária contribui para a formação completa do indivíduo e do cidadão.
Compreender o essencial dos
textos escutados e
lidos.
Identificar, em textos,
palavras que rimam.
Descobrir regularidades na
cadência dos versos.
Reconhecer regularidades versificatórias
(rima, sonoridades, cadência).
Reconhecer características
essenciais do texto poético: estrofe,
verso, rima e sonoridades.
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Educação literáriaEspecificamente para o domínio da Educação Literária, foi criada uma lista de obras e textos literários para leitura anual, válida a nível nacional, garantindo assim que a escola, a fim de não reproduzir diferenças socioculturais exteriores, assume um currículo mínimo comum de obras literárias de referência para todos os alunos que frequentam o Ensino Básico. Para o 1.º e o 2.º Ciclos, foram, neste domínio da Educação Literária, definidos como mínimo, respetivamente, sete e oito títulos.
Ouvir ler e ler textos literários. (v. Lista em anexo)
Ouvir ler e ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
Ouvir ler e ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
Ler e ouvir ler obras de literatura para a infância e textos da tradição popular.
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
GramáticaNo domínio da Gramática, pretende-se que o aluno adquira e desenvolva a capacidade para sistematizar unidades, regras e processos gramaticais da nossa língua, de modo a fazer um uso sustentado do português padrão nas diversas situações da Oralidade, da Leitura e da Escrita. O ensino dos conteúdos gramaticais deve ser realizado em estreita sintonia com atividades inerentes à consecução dos objetivos dos restantes domínios.
Explicitar regularidades no funcionamento da língua (2.º
ano)
Conhecer as propriedades das palavras (3.º ano)
Conhecer propriedades das palavras e explicar aspetos
fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento
sintático. (4.º ano)
Explicitar regularidades no funcionamento da língua (2.º
ano)
Conhecer as propriedades das palavras (3.º ano)
Conhecer propriedades das palavras e explicar aspetos
fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento
sintático. (4.º ano)
Identificar verbos.
Identificar as três conjugações verbais.
Conjugar os verbos regulares e verbos irregulares mais
frequentes (dizer, estar, fazer, ir, poder, querer, ser, ter, vir) no
presente do indicativo.
Conjugar verbos regulares e verbos irregulares muito frequentes no indicativo
(pretérito perfeito, pretérito imperfeito e futuro) e no
imperativo.
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosOralidade - compreensão
Cumprir instruções.
1.º ano Cumprir instruções.
2.º ano Apropriar-se de novas palavras, depois de ouvir uma exposição sobre um tema novo.
3.º ano Pedir esclarecimentos acerca do que ouviu.
4.º ano Identificar diferentes graus de formalidade em discursos ouvidos.
António Marcelino e Ricardo Antunes
PortuguêsCumprir instruções.
ExemplosOralidade - expressão
1.º ano Formular perguntas e pedidos.
2.º ano
Desempenhar papéis específicos em atividades de expressão orientada (jogos de simulação e dramatizações), ouvindo os outros, esperando a sua vez e respeitando o tema.
3.º anoFazer uma apresentação oral (cerca de 3 minutos) sobre um tema, com recurso eventual a tecnologias de informação.
4.º ano Debater ideias (por exemplo, por solicitação do professor, apresentar “prós e contras” de uma posição).
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosLeitura - consciência fonológica
1.º ano
Discriminar pares mínimos.
1.º ano1.º
ano
Repetir imediatamente depois da apresentação oral, sem erros de identidade ou de ordem, palavras e pseudo-palavras constituídas por pelo menos 3 sílabas: CV (consoante – vogal) ou CCV (consoante – consoante – vogal).
pares mínimospala / bala / mala / calamota / mola / moda / mora
palavrasCV - CV - CV macacoCV - CV - CV patetaCCV - CV - CV primataCV - CV - CV - CV - CV matemática
pseudo-palavrasCV - CV - CV malecoCV - CV - CV bavetaCCV - CV - CV glimatoCV - CCV - CV potrafi
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosLeitura - consciência fonológica
CV ma -> a / ri -> i
CVC sol -> ol / par -> ar
V -> CV i - pi
VC -> CVC ir - vir
Repetir uma sílaba CV (consoante – vogal) ou CVC (consoante – vogal – consoante) pronunciada pelo professor, sem o primeiro fonema.
Repetir, sem o primeiro fonema e sem cometer nenhum erro, uma sílaba CV ou CVC pronunciada pelo professor.
Repetir uma sílaba V (vogal) ou VC (vogal – consoante), juntando no início uma consoante sugerida previamente pelo professor, de maneira a produzir uma sílaba CV (consoante – vogal) ou CVC (consoante – vogal – consoante), respetivamente.
Repetir, sem cometer nenhum erro, uma sílaba V ou VC, juntando no início uma consoante sugerida previamente pelo professor, de maneira a produzir uma sílaba CV ou CVC, respetivamente.
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosLeitura de pseudo-palavras
Ler em voz alta palavras, (pseudo-palavras) e textos.
Ler pelo menos 45 de 60 pseudo-palavras
monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas (em 4 sessões
de 15 pseudo-palavras cada).
Ler pelo menos 50 de uma lista de 60 pseudo-palavras
monossilábicas, dissilábicas e trissilábicas (4 sessões de 15
pseudo-palavras cada).
mojilogotadulanopafemibu...
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosLeitura de palavras
Ler corretamente, por minuto, no mínimo 40 palavras de uma lista
de palavras de um texto apresentadas
quase aleatoriamente.
Ler corretamente, por minuto, no mínimo 65
palavras de uma lista de palavras de um texto apresentadas quase
aleatoriamente.
Ler corretamente um mínimo de 80 palavras por
minuto de uma lista de palavras de um texto apresentadas quase
aleatoriamente.
Ler corretamente um mínimo de 95 palavras por
minuto de uma lista de palavras de um texto apresentadas quase
aleatoriamente.
Ler um texto com articulação e
entoação razoavelmente corretas e uma
velocidade de leitura de, no mínimo, 55
palavras por minuto.
Ler um texto com articulação e entoação
razoavelmente corretas e uma velocidade de leitura
de, no mínimo, 90 palavras por minuto.
Ler um texto com articulação e entoação
corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 110 palavras por minuto.
Ler um texto com articulação e entoação
corretas e uma velocidade de leitura de, no mínimo, 125 palavras por minuto.
progressão
importância da estrutura frásica para a rapidez de leitura
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
35T3
53RV3
4P3N45
NO554
CO1545
QU453
D155O
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO 4 NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3M N15TO! NO PR1NC1P1O P4R3C14 MU1NTO COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 A NO554 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R D3 P3N54R MU1TO, N4O É?
POD3M F1C4R ORGULHO5O5 D155O! A5 VO5545 C4P4C1D4D35 M3R3C3M! P4R4BÉN5!
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
ExemplosCompreensão de Leitura treino de estratégias de compreensão inferências
Fazer inferências (de sentimento - atitude).
Fazer inferências (de tempo atmosférico, de estações do ano, de instrumento-objeto).
Fazer inferências (de agente - ação, de causa-efeito, de
problema-solução, de lugar e de tempo).
Alguém bateu ao imponente portão e o velho rei foi abrir.! Do lado de fora encontrava-se uma princesa, mas, coitada, em que estado lastimável ela estava com a chuva e o terrível temporal! A água escorria do seu cabelo e das suas roupas, entrando pela biqueira dos sapatos e saindo de novo pelos calcanhares. Mas afirmava que era uma princesa de verdade!! “Bem”, pensou a velha rainha, “em breve saberemos isso!”- No entanto, nada disse e dirigiu-se ao quarto. ! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! A princesa e a ervilha
A Neve cobria a relva com o seu manto branco e a geada prateava todas as árvores. Em seguida convidaram o Vento Norte a viver com elas e ele veio. Andava envolto em peles, e rugia o dia todo pelo jardim, derrubando as chaminés.! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! O gigante egoísta
Cristóbal nasceu num aquário. O mundo dele resumia-se a um pouco de água entre quatro paredes de vidro. Isso, alguma areia. Algas, pedras de diversos tamanhos, a miniatura em madeira de uma caravela naufragada. ! ! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! ! !! ! ! O peixinho que descobriu o mar
A rainha estava desconfiada?
Era inverno? Cristóbal era um peixe?
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosEscrita- tipologias textuais
diferenças de nome: (informativo/expositivo; dialogal/conversacional)
ausência: instrucional
Escrever textos narrativos.
Escrever textos informativos.
Escrever textos dialogais.
Escrever textos descritivos.
Escrever textos diversos.
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosEscrita- tipologias textuais
3.º ano Propor alternativas distintas: alterar características das personagens e mudar as ações, inserindo episódios e mudando o desenlace.
Narrativo
Reescreve esta história imaginando que és o príncipe. Mantém todos os acontecimentos. Apenas
deves contá-la no lugar do príncipe.
Começa assim:“Há muito tempo, eu vivia...
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosEscrita- tipologias textuais
4.º anoEscrever pequenas narrativas, integrando os elementos quem,
quando, onde, o quê, como e respeitando a sequência que contemple: apresentação do cenário, das personagens, ação e
conclusão.
Narrativo
Escreve um texto narrativo, a partir das seguintes informações:
Lugar: praiaTempo (quando): início das férias de verãoTempo (durante quanto tempo): duas semanasPersonagens: Marta, Carolina e João (amigos)Problema inicial: encontram uma mala abandonada, no fim da praia, junto às rochas e a uma pequena gruta; vão tentar descobrir a quem pertence Um acontecimento obrigatório a incluir: falar com o pescador mais velho da praia
Nota: lembra-te que deves incluir partes de descrição e de diálogo na tua história
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosEscrita- tipologias textuais
Dialogal / Diversos (BD)
4.º ano
Escrever falas, diálogos ou
legendas para banda
desenhada.
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosGramática - consciência morfológica
Leitura e escrita (1.º e 2.º ano)Ler corretamente, por minuto, no mínimo, 25 pseudo-palavras derivadas de palavras.
Ler corretamente, por minuto, no mínimo, 35 pseudo-palavras derivadas de palavras.
Identificar radicais de palavras de uso mais frequente. Identificar radicais.Identificar afixos de uso mais frequente. Identificar prefixos e sufixos de utilização frequente.Produzir novas palavras a partir de sufixos e prefixos. Produzir novas palavras a partir de sufixos e prefixos.
Distinguir palavras simples e complexas.Reconhecer palavras que pertencem à mesma família. Organizar famílias de palavras.
IM-‐POSSIBIL-‐IDADE IN-‐CAPAC-‐IDADE I-‐MORTAL-‐IDADE
IN-‐SIMPLIC-‐IDADE
FUMA-‐DORPENSA-‐DORLAVA-‐DOR
BRINCA-‐DOR
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosGramática - classes de palavras
Integrar palavras na classe do nome: próprio e comum (coletivo)
Integrar palavras na classe do adjetivo: qualificativo e numeral
Integrar palavras na classe do verbo
Integrar palavras na classe do advérbio: de negação, de afirmação, de quantidade e grau
Integrar palavras na classe do determinante: artigo (definido e indefinido), demonstrativo e possessivo
Integrar palavras na classe do pronome: pessoal, demonstrativo e possessivo.
Integrar palavras na classe do quantificador numeral
Integrar palavras na classe da preposição
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
O menino ficou olhando para a folha parecendo que não entendia o que ele mesmo escrevera. Antes mesmo que ele dissesse alguma coisa, a irmã murmurou bastante, em débil suspiro:- Não vale a pena, mano Zonzo. Eu já não distingo a letra, a luz ficou muito cansada, tão cansada que já não se consegue levantar.- Não importa, Poeirinha. Eu lhe conduzo o dedo por cima do meu.Os pais chamaram muito o moço à razão, ele que poupasse a irmã daquela tontice e que a deixasse apenas respirar. Mas Zeca Zonzo fingiu não escutar. Ele tomou na sua mão os dedos demasiado magritos de Maria Poeirinha e os guiou por cima dos traços que desenhara.- Vês esta letra, Poeirinha?- Estou tocando em sombras, só sombras, só.Zeca Zonzo levantou mais os dedos da sua irmã e soprou muito neles como se corrigisse algum defeito e os ensinasse a decifrar a lisa brancura do papel.- Experimente outra vez, mana. Com toda a atenção. Agora, já esta sentido?- Sim. O meu dedo já está a espreitar.- E que letra é?- É um ME sorriram os dois, perante o espanto dos presentes.
Mia Couto, O Beijo da Palavrinha (adaptado)
Gramática - classes de palavrasadvérbio: de negação, de afirmação, de quantidade e grau
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosGramática- sintaxe
Analisar e estruturar unidades sintáticas.Analisar e estruturar unidades sintáticas.Analisar e estruturar unidades sintáticas.Analisar e estruturar unidades sintáticas.Analisar e estruturar unidades sintáticas.
Identificar os seguintes tipos de frase: declarativa, interrogativa e exclamativa.
Identificar o tipo de frase imperativa.
Distinguir frase afirmativa de negativa.
Identificar marcas do discurso direto no modo escrito.
Distinguir discurso direto de discurso indireto.
Expandir e reduzir frases, substituindo e deslocando palavras e grupos de
palavras.
Expandir e reduzir frases, acrescentando, substituindo e
deslocando palavras e grupos de palavras.
Identificar as seguintes funções sintáticas: sujeito e predicado.
ausência dos grupos (nominal; verbal; etc..)
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosGramática- sintaxe
Expandir e reduzir frases, substituindo e deslocando palavras e
grupos de palavras.
Expandir e reduzir frases, acrescentando, substituindo e deslocando palavras e
grupos de palavras.
Eles chegaram cá tarde.O Carlos, a Margarida e o Daniel, amigos de infância, chegaram depois das 10 horas à minha festa de aniversário. -> frase expandida
Quem? Eles - O Carlos, a Margarida e o Daniel, amigos de infância
Onde?cá - à minha festa de aniversário.
Quando?tarde - depois das 10 horas
Para expandir uma frase, podes recorrer a algumas ajudas, como estas:Quem? Quando? O quê? Como? Porquê? Para quê? Com quem? Onde? Para onde? De onde?
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português ExemplosGramática- sintaxe
Naquele dia, ao início da tarde, um menino aventureiro perdeu-se na mata de pinheiros, por trás da minha casa.
Um menino perdeu-se. -> frase reduzida
Ao reduzir uma frase deves ter em conta que nunca podes retirar o verbo (perdeu-se) nem a resposta à pergunta Quem? - Um menino
Expandir e reduzir frases, substituindo e deslocando palavras e
grupos de palavras.
Expandir e reduzir frases, acrescentando, substituindo e deslocando palavras e
grupos de palavras.
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
E agora? Onde posso ter apoio para estas mudanças?
ManuaisReformulação de todos os manuais (1.º ao 3.º)Manual novo (4.º ano) já construído de acordo com as MC
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
António Marcelino e Ricardo Antunes
Português
Desafios do ensino do português à luz do novo programa
e das Metas Curriculares
Ricardo Antunes [email protected]
António [email protected]
Viseu 17 de novembro de 2012