PARTE IIPODER LEGISLATIVO
ESTA PARTE É EDITADAELETRONICAMENTE
DESDE 1º DE JULHO DE2005
ANO XLI - Nº 101QUINTA-FEIRA, 11 DE JUNHO DE 2015
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Comissão cobra término de obra da UPP do Batan
Autonomia para a pessoa com defi ciência
Dia Mundial do Meio Ambiente
Prédio será a sede administrativa da unidade de polícia >Página 3
Alerj apoia seminário do RioSolidario que acontece na Firjan>Página 3
Entrevista com presidente da comissão da Alerj>Página 2
CPIs: prazos prorrogadosNovas datas para término das comissões foram aprovadas em plenário
A Alerj também criou em junho a Comissão Especial da Lei da Transparência e de Acesso à Informação, presi-dida pelo deputado Rogério Lisboa (PR). Está prevista para os próximos dias a insta-lação das comissões especiais da Baía da Guanabara e da Baixada Fluminense. A Casa teve três frentes parlamentares instaladas: Defesa e Fortaleci-
mento da Defensoria Pública, presidida pelo deputado Mar-celo Freixo (PSol); Brasil e Israel, presidida pelo deputado Gerson Bergher (PSDB), e Economia Popular Solidá-ria, presidida pelo deputado Waldeck Carneiro (PT). Foi reinstalada a Frente de Apoio às Políticas de Assistência So-cial, presidida pelo deputado Zaqueu Teixeira (PT).
Casa ganha novas comissões
Outras frentesFoto: Vítor Soares
Zaqueu Teixeira preside a Frente da Assistência Social
D as sete Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) instaladas no iní-
cio da legislatura na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), quatro tiveram seus prazos estendidos por mais 60 dias. As CPIs da Cri-se Hídrica, a que apura as conse-quências da má gestão da Petro-bras para o Estado, a que apura a permanência de lixões e a que investiga abusos dos serviços de telemarketing se encerrariam na última terça-feira (09/06), mas ganharam mais tempo.
Presidente da CPI da Pe-trobras, o deputado Edson Al-bertassi (PMDB) explica que o novo prazo será fundamental para a produção de um relatório de qualidade: “Decidimos pedir a prorrogação por compreender que é importante receber ainda representantes da Petrobras, da Agencia Nacional do Petróleo,
dos engenheiros, petroleiros e dos trabalhadores do Comperj”.
Já a Comissão que inves-tiga as causas da crise hídrica no Estado, presidida pelo depu-tado Luiz Paulo (PSDB), planeja visitar todas as concessionárias de água e esgoto que atuam no Estado para traçar um quadro geral do abastecimento no Rio. “Vamos conhecer a situação de
todas as concessionárias, discu-tir o modelo de gestão, examinar as questões ambientais, assim como a questão da reutilização-da água e as relações de arreca-dação e despesa”, explica.
Lixões Apesar da Política Nacional de Resíduos Sólidos ter estabele-
cido o ano de 2014 como limite para a existência de lixões e da construção de aterros sanitários, o problema persiste no Estado. Questões como a falta de apoio a catadores que atuavam em lixões extintos e problemas em centros de triagem, fundamentais para a reciclagem, estão no alvo da CPI. Diante da complexidade do tema, que envolve o Estado e diferentes prefeituras, empresas e grupos de trabalhadores, a CPI que tra-ta do tema terá mais dois meses para produzir o relatório fi nal.
Presidente do grupo, o de-putado Dr. Sadinoel (PT) explica que a CPI já conseguiu ter um quadro geral do problema no Es-tado, e que o prazo será usado para formular propostas, como o incentivo à coleta seletiva. “Con-seguimos estabelecer o que é de responsabilidade de cada ente público, vimos a situação de ater-ros e centrais de triagem. Agora, vamos apurar mais profunda-mente e propor leis que incenti-vem a coleta seletiva”, destaca.
ANDRÉ COELHO
Das sete CPIs instaladas na Alerj, quatro
terão mais tempo
Foto: Iara Pinheiro
Os deputados Luiz Martins, Paulo Ramos, Edson Albertassi e Luiz Paulo (da esq. p/dir.) estiveram no Sistema Guandu em diligência da CPI da Crise Hídrica
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Walter Freitas NettoDiretor FinanceiroJorge Narciso Peres
Diretor-Industrial
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j.mp/instalerj
P residente da Co-missão de Defesa do Meio Ambiente da Assembleia Le-
gislativa do Rio (Alerj) e relator da CPI dos Lixões, o deputado Thiago Pampolha (PTC) de-fende a ampliação das unidades de conservação no Estado. Em virtude do Dia do Meio Ambien-te, comemorado em 5 de junho, o parlamentar falou sobre ecologia e, com a proximidade das Olim-píadas de 2016, defendeu uma “agenda emergencial” para des-poluição das baías de Guanaba-ra, Ilha Grande e Sepetiba e das lagoas da Barra da Tijuca.
Como está o debate sobre meio ambiente no Brasil?
Estamos muito tímidos. Ape-sar de já existirem muitas leis e pactos pró-ecologia e sustentabi-lidade, na prática, pouco tem sido feito. O poder econômico acaba massacrando a preservação am-biental. Essa é uma preocupação do mundo todo, de diversos paí-ses, pois o meio ambiente é nos-so principal patrimônio.
Quais são as principais difi -culdades no Estado?
Por causa dos anos em que o meio ambiente fi cou em segundo plano, temos problemas. A ques-tão dos licenciamentos ambien-tais para empresas é dos mais difíceis. Na prática, ganham li-cenças e operam sem que aten-dam aos requesitos. Há também necessidade de ampliar as uni-dades de conservação. Com os Jogos Olímpicos, considero uma agenda emergencial a despolui-ção das baías de Guanabara, Ilha Grande e Sepetiba e também das lagoas da Barra da Tijuca.
O que o Legislativo pode fa-zer pelo meio ambiente?
Criamos a CPI da Crise Hí-drica, que verifi ca a escassez e a qualidade da água. Tenho or-gulho de ser relator da CPI dos Lixões, que discute a política de resíduos sólidos, de impac-to na ambiental. Desenvolve-mos, pela Comissão de Meio Ambiente, visitas às unidades de conservação para levantar potencialidades e fragilidades. O papel da Alerj é de elo e pon-deração de interesses entre o Governo e a população.
Meio ambienteem perigo
Deputado fala de desafi os para preservação
Pampolha preside Comissão de Meio Ambiente e é relator de CPI
Foto: Rafael Wallace
ISABELA CABRAL
Ônibus do Consumidor
O ônibus de atendimento da Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj estará no Complexo do Alemão até sexta-feira (12/06). O serviço será realizado na Estrada do Itararé, ao lado do Colégio Estadual Jornalista Tim Lopes. Os consumidores terão seus casos analisados no local, das 8h às 16h.
Ordem do Dia
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quarta-feira (10/06) a proibição do porte de armas brancas, como facas e punhais, em todo o Estado. Quem for fl agrado com um algum instrumento que tenha lâmina maior que dez centímetros estará sujeito a multa de R$ 2,4 mil a R$ 24 mil. A medida não se aplicará a pessoas que estejam transpor-tando facas por motivo de tra-balho ou lazer. Ficará a cargo da polícia fazer a distinção.
Autor do projeto de lei 435/15, o deputado Geraldo Pudim (PR) explica que a Alerj não está criando um novo tipo penal, o que seria de compe-
tência da Câmara Federal. “É uma sanção administrativa, que vai dar ajudar a polícia a coibir assaltos com facas, que têm crescido no Rio”, explica.
Segundo o deputado, caso seja sancionada, a lei não vai punir pessoas que transpor-tam facas sem a intenção de cometer crimes. “Quem estiver transportando uma faca dentro de uma bolsa, na mala do carro, com uma justifi cativa, não será multado. É diferente de um su-jeito que está na Lagoa com uma faca na cintura”, afi rma.
O projeto será enviado ao governador Luiz Fernando Pe-zão, que tem 15 dias úteis para decidir pela sanção ou veto.
Agenda
A Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Alerj pretende visitar as Unidades de Conservação Ambiental (UCAs) para fazer um levan-tamento das difi culdades enfrentadas por cada uma. A primeira visita ocorreu, no dia 2 de junho, no Parque Urbano Fazenda Viegas, em Sena-dor Camará, Zona Oeste. “É o início de um trabalho que visitará as unidades de con-servação em áreas munici-pais e estaduais para apurar as necessidades de cada lu-gar. Estaremos em contato com as prefeituras e com o Governo do Estado para aju-dar nas melhorias”, afi rmou o presidente do colegiado, deputado Thiago Pampolha (PTC). O parlamentar tam-bém aproveitou a ida à Fa-zenda Viegas para comemo-rar o Dia do Meio Ambiente.
Pampolha disse que, no passado, o parque era um ponto de parada da Famí-lia Real, que viajava com sua cavalaria da Quinta da Boa Vista para a Fazenda de Santa Cruz. “O que, nos séculos XVII e XVIII, era dor-mitório da Corte, tornou-se, em 2010, abrigo de usuários de drogas”, explicou o biólo-go responsável pelo parque, Emanuel Soares. Os usuários de drogas utilizavam o casa-rão para dormir. Quando descobriram que havia cobre na estrutura dos telhados, começaram a destruí-lo para vender”, completou. (Texto de Carolina Lessa)
Punição para arma branca
Geraldo Pudim acredita que medida preventiva ajudará polícia
Foto: Vítor Soares
Comissão visita parque
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PODER LEGISLATIVO ������� � �
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AComissão de Se-gurança Pública e Assuntos de Polí-cia da Assembleia
Legislativa do Rio (Alerj) vai co-brar das secretarias de Estado de Segurança e de Obras o término da construção da nova sede da Unidade de Polícia Pacifi cadora (UPP) da comunidade do Jardim Batan, em Realengo, Zona Oeste. O anúncio foi feito na terça-feira (09/06) pela presidente da comis-são, deputada Martha Rocha
(PSD), durante visita à UPP.“Essa unidade, é sem dú-
vida, a melhor que visitamos em termos de estrutura física, mas a informação que tínha-mos é que a obra, iniciada em abril, terminaria em setembro. No entanto, conversamos com o encarregado e descobrimos que ela está parada por falta de material”, disse a deputada.
Segundo Martha, é funda-mental que a conclusão dessa obra aconteça no tempo plane-jado. “Quanto mais rápida a con-clusão, melhor para todos, consi-derando que, na nova unidade,
os policiais terão melhores con-dições de trabalho”, enfatizou. A UPP do Batan conta com 156 policiais e atende 28 mil pessoas das comunidades do Batan, Fu-macê, Vila Jurema, Jardim Água Branca, Vila Nova, Itaporanga e Duarte Coelho. De acordo com o comandante da UPP, capitão Ronald Gonçalves de Carvalho, a estrutura e a sede administrativa da UPP fi carão no novo prédio.
Essa foi a terceira visita às UPPs realizada pela comissão, que já esteve, também, no Borel, na Tijuca, e na Ladeira dos Taba-rajas, em Copacabana.
Foto: Iara Pinheiro
Um grupo de deputados da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) reuniu-se ontem, com o se-cretário Estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, na sede da Secretaria, no Centro do Rio, para debater a questão da segurança na Baixada Flu-minense. A reunião foi o marco inicial da comissão especial que será instalada na Alerj para tra-tar das difi culdades da região. Os principais problemas apontados foram as consequências da ins-talação das unidades de Polícia Pacifi cadora (UPPs) da Pedreira
e do Chapadão, na Zona Norte, e próximas aos municípios da região. Os parlamentares temem que os trafi cantes que atuam por lá se desloquem para a Baixada.
Idealizador do encontro, o de-putado Marcos Muller (PHS), ressaltou que a Alerj está fazen-do vanguarda. “A Baixada não pode fi car abandonada. Já há inúmeros problemas na região e temos que nos prevenir antes das instalações das UPPs. O Par-lamento não deve ter só a função de cobrar, mas também tem que trabalhar em conjunto com os outros poderes”, declarou.
O deputado Farid Abraão (PTB), presidente da Comissão
de Obras Públicas da Casa, afi r-mou que há obras paralisadas em UPPs e batalhões da PM na Região Metropolitana: “A cons-trução do novo batalhão de Nova Iguaçu ainda não se concretizou pela falta de doação do terreno pela Prefeitura. Juntos com a nova comissão vamos tentar re-solver esses contratempos”.
Também estiveram pre-sentes à reunião os deputados Márcio Canella (PSL), Mar-celo Simão (PMDB), Martha Rocha (PSD), Rosenverg Reis (PMDB), Luiz Martins (PDT), Daniele Guerreiro (PMDB), Dr Deodalto (PTN) e Zaqueu Teixeira (PT).
Segurança para a BaixadaBeltrame (de óculos, no centro) recebeu deputados (de costas, à direita) na sede da secretaria
Foto: Philippe Lima / SESEG
Foto: Bruno Itan
Parcerias
Autonomia e acessibilidade
O I Encontro Autonomia para Pessoa com Defi ciência acontece hoje, a partir das 9h, no auditório da Firjan, no Centro do Rio. O evento, or-ganizado pelo RioSolidario, vai debater necessidades, políticas públicas e boas prá-ticas voltadas para pessoas com defi ciência. O objetivo é sensibilizar e conscienti-zar governos, empresários e sociedade sobre a inclusão e autonomia dessa população.
O encontro contará com a participação do governador Luiz Fernando Pezão; do mi-nistro das Cidades, Gilberto Kassab; da primeira-dama do Estado e presidente do RioSo-lidario, Maria Lucia Horta Jar-dim, além de secretários de Estado, deputados, prefeitos
e representantes de institui-ções, empresas e prefeituras.
Serão debatidos os temas: mobilidade urbana e trans-portes, assistência social e mercado de trabalho. Du-rante o evento, também será apresentado o projeto para a construção do Mapa da Pes-soa com Defi ciência. Haverá palestra com o atleta meda-lhista paralímpico Clodoal-do Silva e apresentação do Grupo de Dança Sobre Rodas Corpo em Movimento.
O encontro tem o apoio do Governo do Estado, da Loteria do Rio (Loterj), da As-sembleia Legislativa do Rio (Alerj), do Sebrae, do Sistema Firjan e do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Defi ciência (IBDD).
VANESSA SCHUMACKER
GUSTAVO NATARIO
Primeira-dama do Estado, Maria Lucia está à frente do RioSolidario
Foto: Iara Pinheiro
Cheque para mais scanners
No plenário, deputados repassaram R$ 9,8 milhões ao Degase
Martha Rocha e Flávio Bolsonaro estiveram com os policiais que trabalham na comunidade do Batan
UPP de casa nova em Realengo
O diretor do Departamen-to Geral de Ações Sócioedu-cativas (Degase), Alexandre Azevedo, recebeu, ontem, um cheque no valor de R$ 9,86 milhões da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). A verba, parte da economia feita pela Casa este ano, será usada para a compra de 17 scanners corporais, que vão substituir a revista íntima em visitantes de menores que cumprem medidas socioedu-cativas, em cumprimento à lei 7.011/15 aprovada em maio.
Presidente da Alerj e um dos autores do projeto, o deputado Jorge Picciani (PMDB) afi rmou que a apro-vação da lei e a garantia de seu cumprimento reforçam o papel do Rio: “Não só avan-
çamos na legislação, fortale-cendo o Estado na defesa dos direitos humanos, mas tam-bém estamos tendo condi-ções, com recursos poupados do nosso orçamento, de doar R$ 10 milhões ao Degase”.
Azevedo classifi cou a atu-ação da Alerj como um marco para todo o País. “A parceria foi imediata, muito rápida, e graças à Alerj e ao presidente Picciani vamos conseguir ga-rantir o direito do adolescente e de sua família, além de pro-ver a segurança dos nossos servidores”, afi rmou. Além do cheque para a aquisição de 17 scanners, a Alerj também atendeu a outro pedido do diretor do Degase e vai doar ao órgão seis veículos Bora de sua frota antiga.
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