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Edição 2018Edição 2018
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Uma ferramenta para ajudar líderes públicos a elencar prioridades por um país melhor
Fundado em 2008, o Centro de Liderança Pública - CLP atua no desenvolvimento de
líderes públicos e na promoção de mudanças estruturais no estado brasileiro, que objetivam
uma melhor qualidade das políticas públicas no país.
A necessidade de transformações basilares no setor público é explícita nos mais
diversos níveis de governo. Estamos passando um grande momento de crise política e
econômica, e é nestes momentos que se faz necessária a atuação de líderes públicos capazes
de promover as mudanças necessárias.
A atuação constante de líderes públicos em causas estruturais para o País, como a
competitividade, é o início da rota para um estado mais eficiente e para uma melhor gestão
pública. São necessárias medidas, atitudes e pessoas que possam de fato causar mudanças e
mobilizar a sociedade em torno de uma agenda comum que seja benéfica para o país.
O Ranking de Competitividade dos Estados, idealizado pelo CLP em 2011, é uma
ferramenta que além de avaliar o desempenho da gestão pública, busca atuar como uma forma
de incentivo para a atuação de líderes públicos, ajudando-os a diagnosticar e elencar
prioridades. Desde seu início, conta com a parceria para desenvolvimento técnico da Economist
Intelligence Unit e a partir de 2015 passou a ter também a colaboração técnica da Tendências
Consultoria Integrada.
O ranking permite a visualização, por meio de seus 10 pilares temáticos, dos principais
pontos positivos e desafios de cada estado; e como isso influencia a classificação final do
Estado dentro dos 68 indicadores contemplados. É também possível analisar os indicadores dos
estados comparando-o com os países da OCDE, para que se tenha uma dimensão dos principais
desafios e conquistas em perspectiva internacional.
O Ranking de Competitividade dos Estados é uma ferramenta extremamente útil para
pautar as ações dos governos estaduais. A partir dos dados nele contidos, a missão de se buscar
um Estado com mais prosperidade e bem-estar social se torna mais clara, com um diagnóstico
claro e preciso.
Vários estados vem realizando um trabalho primoroso na busca de melhores políticas
públicas e de um bom ambiente de negócios nos últimos anos. Entretanto, o caminho para se
seguir ainda é longo – os desafios do Brasil são profundos e há muito o que fazer. O Ranking
surge com um catalisador para que líderes com visão de longo prazo possam se basear em
evidências, e ter um vetor claro para a construção de um legado perene para as próximas
gerações e para um Brasil melhor.
Fábio Barbosa - Presidente do Conselho do Centro de Liderança Pública – CLP
Luana Tavares – Diretora Executiva do Centro de Liderança Pública - CLP
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A elaboração do Ranking de Competitividade dos Estados contou com a dedicação e contribuição de
diversas pessoas e organizações. Gostaríamos de agradecer ao Conselho e à toda a equipe do CLP –
Centro de Liderança Pública pelo engajamento em todas as etapas do estudo, assim como aos
nossos parceiros: Tendências Consultoria Integrada e Economist Intelligence Unit. Agradecemos
também à B3 pelo apoio na divulgação e realização do evento de lançamento.
Agradecemos igualmente aos notórios especialistas nas diferentes áreas de abrangência do ranking,
que promoveram valiosas contribuições para a concepção geral do ranking, aqui citados em ordem
alfabética: Ana Maria Malik, Carlos Arruda, Dênis Mizne, Fábio de Almeida, Felipe Salto, Fiona
Mackie, Guilherme Casarões, Hélcio Tokeshi, Humberto Dantas, Januário Montone, Leandro Piquet,
Luciana Yeung, Mateus Bandeira, Oliver Stuenkel, Paulo Fleury, Pedro Bianchi, Renato Sérgio de
Lima, Reynaldo Fernandes. Agradecemos também aos especialistas da Secretaria do Tesouro
Nacional que fizeram ricas contribuições aos indicadores e discussões dentro do pilar de Solidez
Fiscal.
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Introdução.............................................................................
Ranking de Competitividade dos Estados................................
Pilares....................................................................................
Infraestrutura.................................................................
Sustentabilidade Social...................................................
Segurança Pública...........................................................
Educação.........................................................................
Solidez Fiscal...................................................................
Eficiência da Máquina Pública..........................................
Capital Humano...............................................................
Sustentabilidade Ambiental.............................................
Potencial de Mercado.......................................................
Inovação..........................................................................
Perfil dos Estados...................................................................
Anexos...................................................................................
Anexo 1: Análise teórica sobre sistemas de rankings........
Anexo 2: Estrutura e Metodologia.....................................
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8
23
23
32
44
54
61
69
76
82
88
94
100
155
155
159
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Em um ambiente onde existe a competição saudável entre pessoas, equipes e
organizações, é natural que ocorram maiores incentivos para a excelência de
resultados, bem como para a inovação em instrumentos e métodos que possibilitem
a superação de desafios.
O setor privado é uma esfera social competitiva por natureza. Já o setor público
seria, para alguns, um ambiente não competitivo. Sob essa perspectiva, justamente
por não ser regido por leis de mercado, o setor público deveria ser guiado por
critérios como justiça e equidade, princípios que não são objetos-fins do setor
privado. Aliás, estaria aí justamente uma das principais justificativas para a atuação
estatal: sendo o mercado orientado muito mais para objetivos individuais, em
detrimento de objetivos coletivos, ocorreriam as chamadas “falhas de mercado”,
que seriam corrigidas pela ação do Estado.
O Ranking de Competitividade dos Estados surge a partir de uma visão diferente: a
competição saudável no setor público, além de possível, é desejável. A competição
no setor público é um elemento complementar à promoção da justiça, equidade e
desenvolvimento econômico e social.
O elemento competitivo é compatível com a ideia de uma república federativa como
a brasileira. A competição saudável faz com que Estados e municípios busquem
melhorar seus serviços públicos, atraindo empresas, trabalhadores e estudantes
para ali viverem e se desenvolverem social e economicamente.
Como mostra a literatura especializada, ao possibilitar uma comparação direta,
entre as unidades da federação, de uma série de atributos econômicos e sociais que
são comumente de difícil mensuração e avaliação, sistemas de ranking
proporcionam aos cidadãos uma eficiente ferramenta de avaliação e cobrança de
resultados dos gestores públicos. Desse modo, os rankings têm potencial para
operar como um poderoso sistema de incentivo e de enforcement aos agentes
públicos. Também funcionam como um mecanismo de accountability e promoção
das melhores práticas na gestão pública.
Em suma, sistemas de rankings possuem grande potencial para alavancar a eficácia
e a eficiência das políticas públicas, fornecendo um mapeamento dos fatores de
competitividade e de fragilidade das políticas públicas em cada Estado.
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O Ranking de Competitividade dos Estados tem como objetivo principal alcançar um
entendimento mais profundo e abrangente das 27 unidades da federação, trazendo
para o público uma ferramenta simples e objetiva para pautar a atuação dos líderes
públicos brasileiros na melhoria da competitividade e da gestão pública dos seus
Estados.
Ao mesmo tempo, o Ranking de Competitividade dos Estados pode representar
também uma ferramenta bastante útil para o setor privado balizar decisões de
investimentos produtivos, ao estabelecer critérios de atratividade em bases relativas
entre os Estados, de acordo com as especificidades de cada projeto de
investimento.
Para definir a estrutura, composição e a metodologia de cálculo do Ranking de
Competitividade dos Estados, foi empreendido um amplo estudo da literatura
acadêmica especializada, bem como da experiência nacional e internacional na
confecção de rankings de competitividade.
Como resultado final, foram selecionados 68 indicadores, distribuídos em 10 pilares
temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e
melhoria da gestão pública dos Estados brasileiros: Infraestrutura, Sustentabilidade
Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública,
Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.
Na seção abaixo é apresentado o ranking propriamente dito, incluindo o seu
detalhamento por pilar e por indicador.
Um resumo da análise teórica sobre rankings é deixado para o anexo 1, ao passo
que a metodologia de construção do ranking é descrita no anexo 2.
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O resultado final do Ranking de Competitividade dos Estados de 2018 está
reportado na figura acima.
Assim como na edição de 2017, São Paulo segue na primeira colocação no Ranking
de Competitividade dos Estados, assim como Santa Catarina permaneceu na
segunda posição. Já nas duas colocações seguintes houve troca de posições. O
Distrito Federal subiu da 4ª para a 3ª colocação, puxado pelo ganho de 6 posições
no pilar de segurança pública e 3 no de infraestrutura. O Paraná, por sua vez, que
já havia caído na edição passada (da 2ª para a 3ª posição) caiu mais uma posição
na edição deste ano, indo para o 4º lugar no Ranking geral – penalizado pelas
perdas de 3 posições também no pilar de segurança pública e uma nos de potencial
de mercado, infraestrutura e capital humano.
As UFs do Sudeste, Sul e Centro-Oeste concentram-se na metade superior do
ranking, com os estados do Norte e Nordeste ocupando as últimas posições.
Paraíba e Ceará seguem como os representantes do Nordeste mais bem colocados,
nas 9ª e 12ª colocações, respectivamente, à frente de Goiás e Rio de Janeiro.
Os últimos colocados foram Sergipe, Maranhão e Acre.
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DESTAQUES DE 2018
Nesta edição do Ranking de Competitividade dos Estados merecem destaque as
UFs: Alagoas, Amazonas, Goiás e Rondônia, por terem sido as UFs que mais
ganharam posições em relação à edição de 2017.
Alagoas ganhou 8 posições, passando da 24ª para 16ª colocação. Dos 10 pilares
do Ranking, Alagoas ganhou posições em 8 deles.
No pilar de sustentabilidade social, Alagoas subiu 4 posições, passando de 26ª para
22ª colocação, com destaque para o desempenho nos indicadores de mortalidade
materna (+5 posições), mortalidade na infância (+2 posições), acesso ao
saneamento básico - esgoto (+5 posições). No pilar de educação, AL também subiu
4 posições, passando de passando de 26ª para 22ª colocação, com melhoras nos
indicadores de IDEB (+ 6 posições), IOEB - índice de oportunidade da educação
(+2 posições), taxa de frequência líquida do ensino médio (+3 posições) e taxa de
frequência líquida do ensino fundamental (+6 posições). No pilar de segurança
pública, Alagoas subiu 7 posições em relação à edição de 2017, passando de 25ª
para 18ª colocação, com melhoras nos indicadores de segurança patrimonial, déficit
carcerário e segurança pessoal.
Amazonas ganhou 5 posições, passando da 22ª para 17ª colocação. O estado
subiu 8 posições nos pilares de potencial de mercado e de solidez fiscal. Houve
ainda ganho de 2 colocações nos pilares de capital humano, segurança pública e de
inovação.
No pilar de potencial de mercado, o Amazonas subiu 4 posições no indicador de
taxa de crescimento. O bom desempenho da UF neste indicador se deve à boa
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evolução da atividade econômica do AM em 2017, quando houve forte recuperação
da indústria local, especificamente, na Zona Franca de Manaus, com retomada da
indústria de eletroeletrônicos, setor sensível ao ciclo econômico e que sofreu forte
retração entre 2015 e 2016. No pilar de solidez fiscal, AM também subiu 8 posições,
passando de 11ª para 3ª colocação, com melhoras nos indicadores de sucesso da
execução orçamentária (+11 posições), resultado primário (+7), solvência fiscal
(+2) e resultado nominal (+2).
Goiás ganhou 3 posições, passando da 13ª para 10ª colocação no ranking geral. O
estado subiu 18 posições no pilar de solidez fiscal, 6 posições no de segurança
pública e 3 nos de infraestrutura e de eficiência da máquina pública.
No pilar de solidez fiscal, Goiás passou da 23ª para a 5ª colocação, ganhando 14
posições no indicador de sucesso da execução orçamentária e mais 13 posições no
indicador de capacidade de investimento. No pilar de segurança pública, o estado
melhorou nos indicadores de segurança patrimonial (+6 posições) e segurança
pessoal (+5).
Rondônia ganhou 3 posições, passando da 17ª para 14ª colocação no ranking
geral. O estado subiu 7 posições nos pilares de infraestrutura e de segurança
pública e mais 4 posições no pilar de educação.
No pilar de infraestrutura, Rondônia passou da 13ª para a 6º colocação, com
melhoras nos indicadores de custo da energia elétrica (+12) e no custo de
saneamento básico (+3). No pilar de segurança pública, o estado melhorou nos
indicadores de segurança patrimonial (+12) e segurança pessoal (+4). Em
educação, merece destaque a melhora no Ideb (+5 posições).
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DESTAQUES REGIONAIS
REGIÃO NORTE
RO: 3 posições no Ranking Geral
7 em Segurança Pública (5ª colocação)
7 em Infraestrutura (6ª colocação)
13 em Capital humano (27ª colocação)
13 em Solidez fiscal (17ª colocação)
AM: 5 posições no Ranking Geral
8 em Potencial de mercado (12ª colocação)
8 em Solidez fiscal (3ª colocação)
2 em Eficiência da máquina pública (17ª colocação)
RR: 4 posições no Ranking Geral
6 em Capital humano (3ª colocação)
19 em Segurança pública (26ª colocação)
PA: 2 posições no Ranking Geral
6 em Eficiência da máquina pública (7ª colocação)
2 em Sust. Social e Capital humano (25ª e 26ª colocação)
AP: 2 posições no Ranking Geral
10 em Segurança pública (11ª colocação)
4 em Sustentabilidade Social (26ª
colocação)
AC: 8 posições no Ranking Geral
1 em Sust. Social e em Educação (23ª e
19ª colocação)
17 em Segurança pública (20ª colocação)
TO: 1 posição no Ranking Geral
3 em Capital humano (9ª colocação)
8 em Solidez fiscal (21ª colocação)
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REGIÃO NORDESTE
PB: 1 posição no Ranking Geral
2 em Sust. Social e em Infra (14ª e 2ª col.)
10 em Potencial de mercado (18ª colocação)
BA: 2 posições no Ranking Geral
8 em Infraestrutura (11ª colocação)
5 em Sustentabilidade social (20ª colocação)
AL: 8 posições no Ranking Geral
4 em Sust. Social (22ª colocação)
4 em Educação (22ª colocação)
3 em Capital humano (17ª colocação)
2 em Inovação (21ª colocação)
SE: 2 posições no Ranking Geral
5 em Efic. da Máq. Pública (14ª colocação)
4 em Educação (20ª colocação)
3 em Capital humano (24ª colocação)
4 em Infraestrutura (21ª colocação)
PI: 2 posições no Ranking Geral
9 em Potencial de mercado (15ª colocação)
9 em Solidez fiscal (15ª colocação)
CE: 1 posição no Ranking Geral
5 em Capital humano (12ª colocação)
2 em Potencial de mercado (14ª colocação)
MA: 1 posição no Ranking Geral
5 em Segurança pública (10ª colocação)
8 em Solidez fiscal (18ª colocação)
PE: 2 posição no Ranking Geral
3 em Capital humano (16ª colocação)
4 em Potencial de mercado (26ª colocação)
RN: 4 posição no Ranking Geral
5 em Infra e Capital humano (5ª e 10ª col.)
7 em Segurança pública (24ª colocação)
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REGIÃO CENTRO-OESTE
GO: 3 posições no Ranking Geral
18 em Solidez fiscal (5ª colocação)
6 em Segurança pública (16ª colocação)
3 em Infraestrutura (20ª colocação)
7 em Capital humano (18ª colocação)
DF: 1 posição no Ranking Geral
6 em Segurança pública (3ª colocação)
3 em Infraestrutura (8ª colocação)
2 em Educação (8ª colocação)
MT: 1 posição no Ranking Geral
4 em Segurança pública (14ª colocação)
7 em Infraestrutura (15ª colocação)
MS: 2 posições no Ranking Geral
1 em Seg. pública e educação (4ª e 10ª col.)
4 em Infraestrutura e sol. fiscal (9ª e 20ª col.)
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REGIÕES SUL E SUDESTE
RS: 2 posições no Ranking Geral
4 em Infraestrutura (14ª colocação)
4 em Capital humano (14ª colocação)
2 em Educação (8ª colocação)
14 em Potencial de mercado (25ª colocação)
SC: 0 posição no Ranking Geral
2 em Potencial de mercado (8ª colocação)
2 em Solidez fiscal (9ª colocação)
MG: 0 posição no Ranking Geral
2 em Seg. Pública e Cap. humano (6ª e 11ª col.)
4 em Infraestrutura (10ª colocação)
ES: 0 posições no Ranking Geral
14 em Solidez fiscal (6ª colocação)
7 em Infraestrutura (16ª colocação)
PR: 1 posição no Ranking Geral
4 em Ef. Máquina pública (2ª colocação)
3 em Segurança pública (7ª colocação)
RJ: 4 posição no Ranking Geral
1 em Infraestrutura (21ª colocação)
7 em Segurança pública (23ª colocação)
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1º COLOCADO: São Paulo
SP: 1ª posição no Ranking Geral
9 em Solidez fiscal (12ª colocação)
1 em Capital humano (4ª colocação)
1 em Segurança pública (1ª colocação)
1 em Sustentabilidade social (3ª colocação)
1 em Potencial de mercado (2ª colocação)
1 em Efic. da máquina pública (3ª colocação)
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RESULTADO FINAL
São Paulo segue na 1ª colocação em três pilares: Infraestrutura, Educação e
Inovação. O estado perdeu a primeira colocação no pilar de potencial de mercado,
passando para a 2ª colocação. No entanto, o estado ganhou a primeira colocação
no pilar de segurança pública. SP também ganhou posição nos pilares de capital
humano (de 5º para 4º) e no de solidez fiscal (de 21º para 12º). Nos pilares de
sustentabilidade social e de eficiência da máquina pública, SP perdeu uma posição,
passando da 2ª para a 3ª colocação. No pilar de sustentabilidade ambiental, São
Paulo permaneceu na 4ª colocação.
Santa Catarina permanece na 2ª colocação do ranking geral, seguindo na primeira
colocação no pilar de sustentabilidade social e terceira colocação nos pilares de
educação e de inovação. O estado ganhou posições nos pilares de potencial de
mercado (de 10º para 8º) e de sustentabilidade ambiental (de 11º para 8º). Por
outro lado, a UF perdeu posições nos pilares de capital humano (de 3º para 5º),
eficiência da máquina pública (de 7º para 8º), infraestrutura (de 3º para 4º),
solidez fiscal (de 7º para 9º) e segurança pública (de 1º para 2º).
Distrito Federal subiu para a 3ª colocação do ranking geral, ultrapassando o
Paraná. O DF apresentou melhora relativa nos pilares de segurança pública (de 9º
para 3º), infraestrutura (de 11º para 8º) e no de potencial de mercado (de 6º para
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5º). O DF segue na primeira colocação nos pilares de sustentabilidade ambiental e
no de capital humano.
Já o Paraná perdeu a medalha de bronze por conta da sua piora relativa em pilares
importantes, como Segurança Pública (da 4ª para a 7ª colocação), infraestrutura
(da 2ª para a 3ª colocação), capital humano (da 7ª para a 8ª), potencial de
mercado (da 18ª para a 19ª) e sustentabilidade ambiental (da 2ª para a 3ª). Nos
pilares de educação, eficiência da máquina pública e solidez fiscal, PR mostrou
melhoras, de 6º para 4º, de 6º para 2º e de 12º para 10º, respectivamente.
Na outra extremidade, o Acre passou para a última colocação do ranking geral,
caindo oito posições em relação ao ranking de 2017. O Estado mostra piora
significativa no pilar de segurança pública (de 3º para 20º), com pioras
significativas em quase todos os indicadores que compõem o pilar. Houve também
piora no pilar de capital humano (de 22º para 25º). Nos pilares de infraestrutura,
inovação e sustentabilidade ambiental, o AC manteve as posições de 27º, 26º e 20º
respectivamente. Houve pequena melhora nos pilares de educação (de 20º para
19º) e de sustentabilidade social (24º para 23º).
O Maranhão caiu uma posição e passou para a penúltima colocação, com pioras
relevantes nos pilares de solidez fiscal (de 10º para 18º), de infraestrutura (de 17º
para 24º) e de educação (de 21º para 23º). O MA segue como o pior estado no
pilar de sustentabilidade social.
Já o Sergipe saiu da última colocação no ranking de 2017 para a 25ª colocação,
com melhoras nos pilares de eficiência da máquina pública (de 19º para 14º), de
educação (de 24º para 20º), de capital humano (de 27º para 24º) e segurança
pública (de 26º para 22º).
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Os desempenhos dos Estados em cada pilar estão nas próximas duas tabelas:
Desempenhos das UFs em cada pilar – I
Nota Posição Nota Posição Nota Posição Nota Posição Nota Posição
SP 100,0 1 87,4 3 100,0 1 100,0 1 80,2 12
SC 61,3 4 100,0 1 97,8 2 86,0 3 80,9 9
DF 54,8 8 78,0 6 89,9 3 64,8 7 59,5 22
PR 62,2 3 85,3 4 73,8 7 78,6 4 80,7 10
RS 43,3 14 90,3 2 72,8 8 64,8 8 50,8 25
MG 49,7 10 80,1 5 76,6 6 87,6 2 44,4 26
MS 50,0 9 69,0 9 85,1 4 59,4 10 63,8 20
ES 42,6 16 72,7 8 53,6 15 75,0 5 83,7 6
PB 67,3 2 41,3 14 67,8 9 44,3 15 80,5 11
GO 32,9 20 66,8 10 46,0 16 61,2 9 85,1 5
MT 43,2 15 64,8 11 58,0 14 56,0 12 76,7 14
CE 55,7 7 36,2 16 15,5 25 72,4 6 95,5 2
RJ 32,4 21 73,3 7 23,8 23 56,0 11 0,0 27
RO 55,8 6 50,0 12 78,2 5 44,9 14 71,4 17
TO 30,1 23 49,3 13 58,6 13 51,8 13 60,9 21
AL 48,4 13 22,9 22 40,4 18 27,0 22 100,0 1
AM 11,2 26 18,7 24 41,5 17 20,9 24 91,6 3
RR 32,1 22 34,0 18 8,0 26 27,7 21 51,4 24
RN 61,3 5 40,8 15 16,7 24 43,6 17 52,0 23
PE 49,1 12 34,8 17 0,0 27 41,7 18 83,3 8
PI 41,9 17 25,4 21 59,8 12 44,1 16 75,4 15
BA 49,2 11 28,7 20 30,3 21 20,6 25 83,5 7
PA 12,5 25 15,4 25 35,3 19 17,3 26 87,9 4
AP 38,2 19 5,5 26 60,1 11 0,0 27 76,7 13
SE 38,5 18 31,1 19 28,0 22 29,4 20 66,8 19
MA 29,2 24 0,0 27 64,6 10 21,0 23 68,2 18
AC 0,0 27 18,9 23 30,6 20 33,9 19 72,1 16
Infraestrutura Sustentabilidade Social Segurança Pública Educação Solidez Fiscal
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Desempenhos das UFs em cada pilar – II
Nota Posição Nota Posição Nota Posição Nota Posição Nota Posição
SP 87,1 3 54,3 4 75,0 4 95,7 2 100,0 1
SC 77,7 8 53,8 5 65,2 8 51,8 8 65,5 3
DF 84,1 5 100,0 1 100,0 1 65,9 5 43,8 7
PR 91,2 2 42,3 8 83,3 3 20,3 19 63,4 4
RS 100,0 1 31,9 14 62,9 10 3,7 25 75,1 2
MG 86,8 4 36,5 11 59,1 13 11,8 21 47,4 6
MS 69,9 13 33,3 13 50,9 17 46,7 9 24,7 12
ES 81,0 6 42,7 7 64,5 9 4,5 24 15,5 16
PB 62,1 18 23,2 19 52,3 16 24,1 18 38,4 8
GO 75,3 11 24,8 18 70,6 5 33,9 13 12,6 19
MT 75,6 9 28,9 15 16,7 24 65,1 7 13,5 17
CE 75,6 10 35,2 12 60,4 11 33,6 14 26,1 11
RJ 65,0 15 93,9 2 55,1 15 27,3 17 58,6 5
RO 48,2 22 0,0 27 10,3 26 43,2 11 0,0 27
TO 0,0 27 41,8 9 29,8 22 73,0 4 5,9 24
AL 61,7 19 26,4 17 56,5 14 12,6 20 10,0 21
AM 63,6 17 44,2 6 68,3 6 35,8 12 22,9 13
RR 25,5 25 70,5 3 87,5 2 91,3 3 7,4 23
RN 58,4 21 38,7 10 50,2 18 10,6 22 28,0 9
PE 70,1 12 27,7 16 60,3 12 0,3 26 26,3 10
PI 37,0 24 13,7 22 0,0 27 31,9 15 13,0 18
BA 63,8 16 16,1 20 41,3 19 6,1 23 22,1 14
PA 81,0 7 1,4 26 18,8 23 100,0 1 8,1 22
AP 18,9 26 14,3 21 66,5 7 44,8 10 1,8 25
SE 65,4 14 10,6 24 33,2 21 0,0 27 15,6 15
MA 58,8 20 13,7 23 14,1 25 28,8 16 10,0 20
AC 45,4 23 9,9 25 39,4 20 65,4 6 1,2 26
Eficiência da Máquina
PúblicaCapital Humano
Sustentabilidade
AmbientalPotencial de Mercado Inovação
20
Posição das UFs em cada pilar e mudanças em relação à Edição de 2017 – I
UF Rank Rank Rank Rank Rank
SP 1 1 3 -1 1 1 1
SC 2 4 -1 1 2 -1 3
DF 3 1 8 3 6 -2 3 6 7 -2
PR 4 -1 3 -1 4 1 7 -3 4 2
RS 5 2 14 4 2 1 8 -2 8 2
MG 6 10 -4 5 1 6 2 2
MS 7 -2 9 -4 9 4 1 10 1
ES 8 16 -7 8 15 -4 5 -1
PB 9 1 2 2 14 2 9 4 15 -1
GO 10 3 20 3 10 16 6 9
MT 11 1 15 -7 11 14 4 12
CE 12 -1 7 16 2 25 -1 6 1
RJ 13 -4 21 1 7 23 -7 11 -3
RO 14 3 6 7 12 5 7 14 4
TO 15 1 23 -2 13 1 13 -3 13
AL 16 8 13 2 22 4 18 7 22 4
AM 17 5 26 24 1 17 2 24 -2
RR 18 -4 22 3 18 2 26 -19 21 -5
RN 19 -4 5 5 15 -2 24 -7 17
PE 20 -2 12 17 2 27 18 -3
PI 21 2 17 -1 21 12 2 16 3
BA 22 -2 11 8 20 -5 21 2 25 -2
PA 23 -2 25 -1 25 -2 19 1 26 -1
AP 24 2 19 1 26 -4 11 10 27
SE 25 2 18 -4 19 -2 22 4 20 4
MA 26 -1 24 -7 27 10 5 23 -2
AC 27 -8 27 23 1 20 -17 19 1
Ranking Geral
Nota Geral InfraestruturaSustentabilidade
Social
Segurança
PúblicaEducação
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
21
Posição das UFs em cada pilar e mudanças em relação à Edição de 2017 – II
UF Rank Rank Rank Rank
SP 1 12 9 3 -1 4 1
SC 2 9 -2 8 -1 5 -2
DF 3 1 22 5 1
PR 4 -1 10 2 2 4 8 -1
RS 5 2 25 1 1 14 4
MG 6 26 -1 4 -1 11 2
MS 7 -2 20 -4 13 -1 13 -7
ES 8 6 14 6 -2 7 -3
PB 9 1 11 3 18 -1 19 -3
GO 10 3 5 18 11 3 18 -7
MT 11 1 14 -6 9 2 15 -5
CE 12 -1 2 -1 10 -1 12 5
RJ 13 -4 27 15 -7 2
RO 14 3 17 -13 22 2 27 -13
TO 15 1 21 -8 27 9 3
AL 16 8 1 1 19 2 17 3
AM 17 5 3 8 17 -2 6 2
RR 18 -4 24 25 3 6
RN 19 -4 23 -5 21 -3 10 5
PE 20 -2 8 1 12 -2 16 3
PI 21 2 15 -9 24 -1 22 4
BA 22 -2 7 -4 16 20 3
PA 23 -2 4 1 7 6 26 -2
AP 24 2 13 6 26 21
SE 25 2 19 -2 14 5 24 3
MA 26 -1 18 -8 20 23 2
AC 27 -8 16 -1 23 -1 25 -3
Ranking Geral
Nota Geral Solidez FiscalEficiência da
Máquina PúblicaCapital Humano
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
22
Posição das UFs em cada pilar e mudanças em relação à Edição de 2017 – III
UF Rank Rank Rank Rank
SP 1 4 2 -1 1
SC 2 8 3 8 2 3
DF 3 1 1 5 1 7 -1
PR 4 -1 3 -1 19 -1 4 1
RS 5 2 10 5 25 -14 2
MG 6 13 -1 21 2 6 1
MS 7 -2 17 -1 9 -5 12 -3
ES 8 9 24 2 16 -2
PB 9 1 16 -2 18 -10 8
GO 10 3 5 2 13 19 -2
MT 11 1 24 1 7 2 17 4
CE 12 -1 11 2 14 -2 11 1
RJ 13 -4 15 -10 17 -2 5 -1
RO 14 3 26 1 11 3 27 -3
TO 15 1 22 -1 4 3 24 1
AL 16 8 14 5 20 -1 21 -2
AM 17 5 6 12 8 13 2
RR 18 -4 2 1 3 -1 23 -1
RN 19 -4 18 22 -1 9 1
PE 20 -2 12 -4 26 -4 10 1
PI 21 2 27 -1 15 9 18 5
BA 22 -2 19 -2 23 2 14 -1
PA 23 -2 23 1 2 22 -4
AP 24 2 7 3 10 6 25 2
SE 25 2 21 1 27 15 1
MA 26 -1 25 -1 16 1 20
AC 27 -8 20 6 -1 26
Ranking Geral
Nota GeralSustentabilidade
Ambiental
Potencial de
MercadoInovação
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank∆ Rank
23
A crônica deficiência de infraestrutura é, sem dúvida, um dos principais desafios
para a melhora da competitividade do País, juntamente com a deficiência na
educação.
De acordo com a edição 2017-2018 do Global Competitiveness Report, publicação
do Fórum Econômico Mundial, o Brasil está apenas na 73ª colocação dos 137 países
avaliados no pilar de infraestrutura, caindo uma posição em relação à edição de
2016-2017. Segundo a publicação, a oferta inadequada de infraestrutura é um dos
principais problemas para a competitividade do Brasil.
Este quadro ruim é reflexo direto do baixo nível de investimento em infraestrutura
no País. Enquanto o Brasil investia mais de 5% do PIB em infraestrutura na década
de 1970, nos últimos anos essa taxa recuou para pouco mais de 2% do PIB.
Além do baixo nível de investimentos, a explicação para as carências da
infraestrutura pode ser encontrada também na má alocação dos recursos públicos,
bem como na deficiência das políticas regulatórias para os diferentes segmentos de
infraestrutura.
Por conta do atual nível de carência de infraestrutura dos Estados, bem como por
sua importância decisiva para a competitividade, este pilar apresenta o segundo
maior peso entre os 10 pilares que compõem o Ranking de Competitividade dos
Estados (12,9% do cômputo geral).
Neste pilar, buscou-se compilar indicadores para os principais segmentos de
infraestrutura, como rodovias, energia e telecomunicações – embora, assim como
ocorre em outros pilares, nem todos os atributos dispusessem de estatísticas para a
sua mensuração e inclusão no ranking.
Ao incluir indicadores de acesso, custo e qualidade dos serviços ligados à
infraestrutura, o pilar também buscou contemplar as diferentes dimensões do
problema (situações de trade-off) e que afetam a competitividade dos Estados. Em
alguns casos, o problema maior está na ausência pura e simples da infraestrutura;
em outros casos a infraestrutura existe, porém é de má qualidade; finalmente,
pode haver casos ainda em que há disponibilidade de infraestrutura de boa
qualidade, mas com tarifas muito elevadas.
Na composição do pilar, pesos maiores foram dados aos indicadores de qualidade
das rodovias, mobilidade urbana e custos de combustíveis, considerados os
indicadores mais críticos deste pilar (ver sobre critérios de ponderação no anexo 2).
Já o indicador de acesso à energia elétrica recebeu menor peso, tendo em vista que
a cobertura deste serviço já é bastante elevada em praticamente todas as UFs.
24
As UFs mais bem colocadas foram as seguintes: SP e PB.
São Paulo segue como a melhor colocada neste pilar, pelo quarto ano consecutivo
desde o novo formato deste Ranking. São Paulo ganhou destaque no pilar por estar
bem posicionado em indicadores como custo de combustíveis, disponibilidade de
voos diretos, qualidade das rodovias e qualidade do serviço de telecomunicações.
Em contraposição, SP está mal colocado em mobilidade urbana e qualidade da
energia elétrica.
A segunda colocação ficou com a Paraíba, que subiu duas posições neste ano, com
melhoras nos indicadores de qualidade das rodovias, qualidade do serviço de
telecomunicações e qualidade da energia elétrica.
Já o Paraná, que era o segundo melhor colocado no ranking do ano passado, caiu
para a terceira colocação, por conta de pioras nos indicadores de custo de
saneamento e qualidade do serviço de telecomunicações.
Bahia, Rondônia e Rio Grande do Norte apresentaram os maiores ganhos de
posições em relação ao Ranking de 2017. A BA subiu 8 colocações no pilar (de 19º
para 11º), com melhoras relativas na qualidade do serviço de telecomunicações,
qualidade da energia elétrica e custo de saneamento. Rondônia avançou 7 posições
(13º para 6º), com melhoras relativas no custo de energia elétrica e no custo de
saneamento. Rio Grande do Norte, por sua vez, subiu 5 colocações (de 10º para
5º), com avanços nos indicadores de qualidade das rodovias, qualidade da energia
elétrica e custo de combustíveis.
Este pilar é composto por 10 indicadores, listados abaixo. Para esta edição, não foi
possível atualizar o indicador de mobilidade urbana. A Pnad (Pesquisa Nacional por
Amostra de Domicílios) do IBGE não divulgou o dado de 2016 para este indicador.
25
Ranking – Infraestrutura
100,0
67,3
62,2
61,3
61,3
55,8
55,7
54,8
50,0
49,7
49,2
49,1
48,4
43,3
43,2
42,6
41,9
38,5
38,2
32,9
32,4
32,1
30,1
29,2
12,5
11,2
0,0
SP
PB
PR
SC
RN
RO
CE
DF
MS
MG
BA
PE
AL
RS
MT
ES
PI
SE
AP
GO
RJ
RR
TO
MA
PA
AM
AC
MS
RS
PB
RNAM
AC
RR
PA
AP
MA
PI
CE
RO
MT
MS
GO
DF
PR
SC
SP RJ
ES
MG
BA
TO SE
PE
AL
26
Indicadores Descrição Fonte Referência
Acessibilidade do Serviço de TelecomunicaçõesDensidade de acessos por 100 habitantes (telefonia móvel e
banda larga*)ANATEL 2017
Custo de CombustíveisPreço médio pago em reais por consumidores finais (etanol,
gasolina e diesel), ponderado pela participação dos
combustíveis no consumo total.
ANP 2017
Custo de Saneamento BásicoTarifa média praticada pelo serviço de tratamento e distribuição
(reais por m3)SNIS 2016
Disponibilidade de Voos Diretos Número de voos diretos ANAC 2017
Acesso à Energia ElétricaProporção de domicílios com acesso a energia elétrica
(iluminação elétrica).PNAD/IBGE 2017
Custo da Energia ElétricaTarifa média praticada (R$/MWh) para o consumo comercial,
residencial e industrial.ANEEL 2017
Qualidade da Energia ElétricaO indicador aponta o Desempenho Global de Continuidade, que
considera a duração e frequência de interrupções no serviço de
energia.
ANEEL 2017
Mobilidade Urbana Tempo gasto no trajeto entre casa e trabalho (minutos) PNAD/IBGE 2015
Qualidade das RodoviasAvaliação das condições das vias rodoviárias (nota entre 1
(ruim) a 5 (ótimo) ponderada pela extensão pesquisada)CNT 2017
Qualidade do Serviço de TelecomunicaçõesMédia do ranking de banda larga fixa e do de telefonia móvel
(percentual de indicadores com cumprimento de metas)ANATEL 2017
Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar
27
Desempenhos das UFs em cada indicador – I
UF
SP
PB
PR
SC
RN
RO
CE
DF
MS
MG
BA
PE
AL
RS
MT
ES
PI
SE
AP
GO
RJ
RR
TO
MA
PA
AM
AC 1.952 96,9%
19.572 98,8%
3.654 99,4%
87.155 100,0%
2.341 99,6%
4.468 98,4%
15.521 99,8%
6.921 99,8%
38.181
0,0 101,7 R$ 4,01 R$ 2,24
11.390 98,7%11,2 95,5 R$ 3,45 R$ 4,21
12,5 91,3 R$ 3,65 R$ 2,09
8.192 99,5%R$ 3,29 R$ 2,9929,2 83,2
30,1 115,6 R$ 3,42 R$ 4,19
1.045 99,4%32,1 112,2 R$ 3,50 R$ 2,56
32,4 144,2 R$ 3,57 R$ 3,96
14.167 99,7%R$ 3,41 R$ 5,0232,9 131,0
38,2 97,6 R$ 3,65 R$ 2,48
4.623 99,8%38,5 99,3 R$ 3,34 R$ 4,20
41,9 112,3 R$ 3,33 R$ 3,06
12.860 99,9%R$ 3,42 R$ 2,7842,6 108,8
43,2 133,7 R$ 3,45 R$ 2,65
31.850 99,9%43,3 136,7 R$ 3,44 R$ 4,89
48,4 96,9 R$ 3,44 R$ 4,63
31.523 99,7%R$ 3,25 R$ 3,5049,1 112,1
99,2%49,2 100,1 R$ 3,35 R$ 3,23
49,7 120,7
7.750 99,9%50,0 136,8 R$ 3,50 R$ 4,34
53.978 99,9%R$ 3,36 R$ 3,15
54,8 186,3
21.412 99,9%55,7 109,7 R$ 3,50 R$ 2,69
60.213 100,0%R$ 3,48 R$ 4,74
55,8 113,3
7.722 100,0%61,3 110,4 R$ 3,43 R$ 3,43
4.464 99,9%R$ 3,58 R$ 3,29
61,3 133,2
44.141 100,0%62,2 136,4 R$ 3,19 R$ 3,53
26.558 100,0%R$ 3,30 R$ 3,89
67,3 109,3
229.594 100,0%100,0 160,3 R$ 3,17 R$ 2,85
6.154 100,0%R$ 3,27 R$ 3,67
Pilar
Nota: 0-100
Acessibilidade
do Serviço de
Telecomunicaçõ
es
Infraestrutura - I
Disponibilidade
de Voos Diretos
Acesso à
Energia Elétrica
Custo de
Combustíveis
Custo de
Saneamento
Básico
28
Desempenhos das UFs em cada indicador – II
UF
SP
PB
PR
SC
RN
RO
CE
DF
MS
MG
BA
PE
AL
RS
MT
ES
PI
SE
AP
GO
RJ
RR
TO
MA
PA
AM
AC 27,6 2,10 62,500,0 R$ 653,39 1,63
33,3 2,24 61,8511,2 R$ 615,78 0,70
12,5 R$ 751,50 0,79
26,6 2,65 57,6029,2 R$ 642,69 0,66
27,5 2,27 58,20
30,1 R$ 697,91 0,84
22,8 2,87 60,7532,1 R$ 440,03 3,15
23,9 2,71 63,30
32,4 R$ 750,50 1,11
29,0 3,09 70,4532,9 R$ 615,22 1,98
43,3 3,43 68,20
38,2 R$ 498,27 1,27
26,6 2,54 70,5538,5 R$ 584,95 0,82
22,9 2,64 61,05
41,9 R$ 617,15 1,16
28,8 2,90 67,2542,6 R$ 679,07 0,75
23,4 2,93 63,65
43,2 R$ 682,69 0,84
26,1 3,19 65,4543,3 R$ 621,84 1,15
25,8 2,89 61,45
48,4 R$ 586,50 1,51
31,2 3,04 69,1049,1 R$ 580,27 1,01
27,4 3,68 72,00
49,2 R$ 570,48 1,12
26,5 2,95 69,1549,7 R$ 707,87 0,84
27,8 3,03 69,50
50,0 R$ 644,08 0,80
40,6 3,67 68,2054,8 R$ 590,98 0,90
24,5 3,16 69,00
55,7 R$ 647,73 0,70
20,4 3,39 65,9555,8 R$ 548,06 1,39
27,1 3,17 71,50
61,3 R$ 522,63 0,81
22,8 3,15 69,2561,3 R$ 588,23 0,93
26,5 3,11 74,00
62,2 R$ 660,62 0,88
24,4 3,40 73,6067,3 R$ 589,48 0,65
25,7 3,21 70,10
100,0 R$ 548,57 1,01
Mobilidade
Urbana
Qualidade das
Rodovias
Qualidade do
Serviço de
Telecomunicaçõ
es
Pilar
Nota: 0-100
Custo da
Energia Elétrica
Qualidade da
Energia Elétrica
34,4 4,19 71,55
Infraestrutura - II
29
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I
UF Rank Rank Rank Rank Rank
SP 1 2 1 8 -1 1
PB 2 2 18 -1 4 1 17 -5 20
PR 3 -1 6 -1 2 16 -4 5
SC 4 -1 8 -1 6 -3 18 1 9
RN 5 5 16 -1 14 5 14 18
RO 6 7 12 24 -1 13 3 23 -2
CE 7 17 -1 22 6 -3 10
DF 8 3 1 19 -3 25 1 3
MS 9 -4 4 2 20 -8 23 -1 17 -1
MG 10 -4 10 10 -6 11 -1 4
BA 11 8 21 -2 9 2 12 5 6
PE 12 15 -2 3 3 15 8
AL 13 2 24 -4 15 -2 24 -6 19
RS 14 4 5 -1 16 2 26 1 7
MT 15 -7 7 2 18 -3 5 1 12
ES 16 -7 19 -1 13 -3 7 1 14
PI 17 -1 13 1 7 7 10 1 22
SE 18 -4 22 8 21 21 2
AP 19 1 23 25 1 3 1 25
GO 20 3 9 -1 11 -4 27 -2 13
RJ 21 1 3 23 -2 19 4 2
RR 22 3 14 10 21 3 4 1 27
TO 23 -2 11 12 5 20 24
MA 24 -7 27 5 4 9 -1 16 1
PA 25 -1 26 -1 26 -1 1 11
AM 26 25 1 17 3 22 2 15
AC 27 20 1 27 2 26
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Infraestrutura
Ranking do
Pilar
Acessibilidade do
Serviço de
Telecomunicações
Custo de
Combustíveis
Custo de
Saneamento
Básico
Disponibilidade
de Voos Diretos
30
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II
UF Rank Rank Rank Rank
SP 1 3 10 5 7 16 1
PB 2 2 5 3 11 -3 1 1
PR 3 -1 2 7 21 3 13
SC 4 -1 6 12 10 4 15
RN 5 5 7 3 3 1 8 2
RO 6 7 12 -7 4 12 23 -2
CE 7 13 2 19 -4 3
DF 8 3 1 12 -1 14 2
MS 9 -4 11 3 18 1 7 -3
MG 10 -4 8 -1 25 1 12 -3
BA 11 8 23 -2 6 -1 19 1
PE 12 17 -11 7 -1 17 -5
AL 13 2 16 -4 9 1 24 -1
RS 14 4 9 -6 16 6 20 -1
MT 15 -7 15 1 23 -2 10 -3
ES 16 -7 10 -6 22 -2 5
PI 17 -1 26 -3 15 -2 21 -3
SE 18 -4 14 -3 8 -1 9 -3
AP 19 1 19 1 2 -1 22 4
GO 20 3 18 1 13 12 26 -2
RJ 21 1 4 -2 26 1 18 4
RR 22 3 22 4 1 1 27
TO 23 -2 21 1 24 -6 10 4
MA 24 -7 20 -3 17 -8 2 -1
PA 25 -1 24 27 -4 6 4
AM 26 25 14 -11 3 5
AC 27 27 20 -3 25
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Infraestrutura
Ranking do
Pilar
Acesso à
Energia Elétrica
Custo da
Energia Elétrica
Qualidade da
Energia Elétrica
31
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – III
UF Rank Rank Rank Rank
SP 1 25 1 4 -3
PB 2 2 7 5 11 2 2
PR 3 -1 9 7 8 -6
SC 4 -1 2 11 -1 10 -3
RN 5 5 12 12 11 1 2
RO 6 7 1 6 17 -7
CE 7 16 9 8 5 7
DF 8 3 26 3 14 3
MS 9 -4 8 10 -5 13 -8
MG 10 -4 13 16 -4 11 -2
BA 11 8 20 15 9 13
PE 12 23 14 4 12 2
AL 13 2 17 2 2 3 5
RS 14 4 11 8 3 18 -2
MT 15 -7 10 19 -10 23 -2
ES 16 -7 21 18 -10 16 -3
PI 17 -1 5 17 2 19
SE 18 -4 14 24 6
AP 19 1 4 23 -9 24 -1
GO 20 3 22 13 7 4
RJ 21 1 27 4 -2 14 1
RR 22 3 3 20 1 25 1
TO 23 -2 6 21 4 20
MA 24 -7 15 22 -2 27 -2
PA 25 -1 18 25 -3 26 1
AM 26 24 26 1 22 2
AC 27 19 27 -1 21 -3
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank∆ Rank
Infraestrutura
Ranking do
Pilar
Mobilidade
Urbana
Qualidade das
Rodovias
Qualidade do
Serviço de
Telecomunicaçõe
32
O pilar da sustentabilidade social foi construído a partir de uma visão
multidimensional para o tema da vulnerabilidade. Grosso modo, o pilar foi
incorporado como ferramenta para mensurar o grau de eficiência da atuação
governamental para minimizar a vulnerabilidade do indivíduo em diferentes
estágios da vida. A ideia subjacente ao pilar é superar abordagens que centram
atenção apenas na dimensão da renda quando avaliam o bem-estar social.
Nessa concepção, a qualidade de vida é resultado de uma combinação de ações
governamentais que permitem o acesso aos direitos fundamentais e sociais para o
conjunto da população. Naturalmente, porém, há um foco especial nos grupos
socialmente mais vulneráveis e que não conseguem se incorporar na economia de
mercado.
Esta visão mais holística da questão social está em linha com os princípios
institucionais que fundamentam a existência do Estado brasileiro. O primeiro artigo
da carta constitucional coloca a dignidade humana como fundamento do pacto
político criado em 1988. O pilar da sustentabilidade social, em boa medida, traz
indicadores para verificar a taxa do sucesso dos entes estaduais em contribuir para
diminuir as vulnerabilidades.
O pilar da sustentabilidade social é, em boa medida, uma síntese do princípio
orientador do Ranking de Competitividade dos Estados como um todo. É um dos
três pilares com maior peso no cômputo geral do ranking (12,3%), juntamente com
os de infraestrutura e segurança pública. Além disso, juntamente com o pilar de
educação, o pilar de sustentabilidade social é o que mostra a maior aderência com
o ranking geral, marcando também um completo contraste regional, com os
estados das regiões Sul e Sudeste, acrescidos do DF, dominando as primeiras
posições do ranking, ao passo que os estados do Norte e Nordeste ocupam, no
geral, as últimas posições.
O pressuposto do conceito de sustentabilidade social, contudo, não se limita a
ações de correção de distorções, mas é composto por indicadores que medem a
capacidade do governo em tomar ações que evitem a vulnerabilidade dos
indivíduos. A ideia é que o Estado deve fornecer ferramentas para potencializar a
capacidade dos membros da sua comunidade política, no limite, reforçando a
autonomia em relação aos governos.
33
A conexão do pilar com a competitividade é absoluta, pois não há melhor definição
de um Estado competitivo do que aquele que é capaz de maximizar o bem-estar
social de seus habitantes.
Mas há também uma conexão com um conceito “mais privado” de competitividade.
Muito embora o ranking contemple pilares específicos para educação e capital
humano, o pilar de sustentabilidade social também tem importância crucial para o
reforço da qualidade do capital humano.
A proteção contra as vulnerabilidades sociais favorece também as chances de
inserção dos indivíduos na economia do mercado, reforçando a quantidade de
trabalho na economia – o que potencializa as taxas de crescimento, bem como o
reforço ao tamanho do mercado consumidor. A face multidimensional do pilar
caminha na direção de reforçarmos um movimento que equaliza a igualdade de
oportunidades e respeita as escolhas individuais dos membros dessa comunidade.
Assim, foram compilados neste pilar indicadores de saúde, pobreza, condições de
moradia e saneamento básico e outros ligados à inserção econômica das famílias.
As UFs mais bem colocadas neste pilar foram SC, RS e SP. Em relação à edição
passada, SP e RS trocaram de posição (SP era segundo e RS era terceiro colocado).
Voltando a atenção às evoluções positivas, destaca-se o estado de Alagoas, que
subiu quatro colocações neste pilar, com melhoras no indicador de mortalidade
materna, mortalidade na infância, acesso ao saneamento básico – esgoto, mortes
evitáveis e anos potenciais de vida perdidos. Ceará, Paraíba, Pernambuco e
Roraima avançaram duas posições neste pilar em relação ao Ranking de 2017.
Por outro lado, Bahia e Amapá recuaram 5 e 4 colocações, respectivamente. Bahia
mostrou piora nos indicadores de famílias abaixo da linha de pobreza, desigualdade
de renda, mortalidade precoce e mortalidade na infância. Já o Amapá mostrou piora
nos indicadores de mortalidade precoce, IDH e desigualdade de renda.
Este pilar é composto por 16 indicadores, listados abaixo. Para esta edição, não foi
possível atualizar o indicador de segurança alimentar. Não houve divulgação de
novos dados pelo Ipea.
Nesta edição do Ranking, fizemos algumas alterações metodológicas em alguns
indicadores deste pilar:
- Inadequação de Moradia: passamos a utilizar os dados divulgados pela Fundação
João Pinheiro. Até a edição de 2016, a Tendências construía esse indicador com
base na metodologia da Fundação João Pinheiro e utilizando dados das Pnads/IBGE.
No entanto, desde a Pnad 2015 (divulgada no final de 2017) o IBGE deixou de
disponibilizar algumas informações primárias para a construção do indicador. Em
uma publicação de 2018 da Fundação João Pinheiro, eles redefiniram a metodologia
e passaram a divulgar as estatísticas estaduais de déficit habitacional de 2015.
Assim, passamos a utilizar o indicador divulgado pela fundação.
34
- Famílias abaixo da linha da pobreza: alteramos o limite de renda dos
extremamente pobres, de R$ 77 para R$85, valor alterado pelo decreto nº 8794,
de 2016.
- Formalidade do Mercado de Trabalho: até a edição passada, considerávamos
apenas os empregados com carteira de trabalho assinada em relação ao total de
ocupados. Nesta edição estamos ampliando nosso conceito de mercado de trabalho
formal, passando a considerar as seguintes categorias: empregado no setor privado
com carteira de trabalho assinada; trabalhador doméstico com carteira de trabalho
assinada; empregado no setor público com carteira de trabalho assinada; militar e
servidor estatutário; empregador que faz contribuição para instituto de previdência;
conta-própria que faz contribuição para instituto de previdência e; trabalhador
familiar auxiliar que faz contribuição para instituto de previdência.
- Previdência Social: alteramos a idade mínima dos idosos, de 60 para 70 anos,
uma vez que há uma proporção crescente de trabalhadores que postergam a sua
vida profissional e a aposentadoria para além dos 60 anos.
35
Ranking – Sustentabilidade Social
100,0
90,3
87,4
85,3
80,1
78,0
73,3
72,7
69,0
66,8
64,8
50,0
49,3
41,3
40,8
36,2
34,8
34,0
31,1
28,7
25,4
22,9
18,9
18,7
15,4
5,5
0,0
SC
RS
SP
PR
MG
DF
RJ
ES
MS
GO
MT
RO
TO
PB
RN
CE
PE
RR
SE
BA
PI
AL
AC
AM
PA
AP
MA
MS
RS
PB
RNAM
AC
RR
PA
AP
MA
PI
CE
RO
MT
MS
GO
DF
PR
SC
SP RJ
ES
MG
BA
TO SE
PE
AL
36
Indicadores Descrição Fonte Referência
Segurança Alimentar
% domicílios com renda domiciliar per capita inferior à linha de
extrema pobreza (valor de uma cesta de alimentos com o
mínimo de calorias necessárias para suprir adequadamente
uma pessoa, com base em recomendações da FAO e da OMS)
Ipea 2014
Inadequação de Moradia% de domicílios que apresentam habitação precária (domicílios
rústicos ou improvisados), ônus excessivo com aluguel e/ou
adensamento excessivo de domicílios alugados
Fundação João
Pinheiro2015
Famílias abaixo da linha da pobreza% de domicílios com renda domiciliar per capita inferior à linha
de pobreza. A linha de pobreza aqui considerada foi alterada,
de R$77 para R$85, pelo decreto nº 8794, de 2016
PNAD/IBGE 2017
Desigualdade de renda
Coeficiente de gini (1=Desigualdade Máxima/0=Igualdade
Máxima). Índice de Gini do rendimento médio mensal real das
pessoas de 14 anos ou mais de idade, efetivamente recebido
no mês de referência, em todos os trabalhos, a preços médios
do ano.
PNAD/IBGE 2017
Acesso ao Saneamento Básico - Água% de domicilios com acesso à água canalizada de rede geral de
distribuiçãoPNAD/IBGE 2017
Acesso ao Saneamento Básico - Esgoto % de domicilios com acesso à rede coletora de esgoto PNAD/IBGE 2017
Mortes EvitáveisNúmero de mortes abaixo de 50 anos em relação ao total de
óbitos (multiplicado por cem).Datasus 2016
Anos Potenciais de Vida PerdidosMédia da diferença da faixa etária em que os óbitos registrados
ocorreram e a expectativa de vida ao nascer do Brasil.Datasus 2016
Formalidade do Mercado de Trabalho
Proporção de ocupados de 14 anos ou mais de idade nas
seguintes ocupações: 1) empregado com carteira de trabalho
assinada (empregado do setor privado, trabalhador doméstico
e empregado do setor púbico); 2) 'conta-própria',
empregadores e 'trabalhador familiar auxiliar' que contribuem
para insituto de previdência; e 3) 'militar e servidor estatutário'.
Em relação ao total de ocupados.
PNAD / IBGE 2017
Inserção EconômicaProporção de ocupados em relação a População
Economicamente AtivaIBGE 2017
IDH IDH estadualPNUD, Fundação João
Pinheiro e Ipea2015
Inserção Econômica dos JovensProporção dos jovens (entre 15 e 22 anos de idade) que
estudam ou trabalham em relação ao total de jovensPNAD/IBGE 2017
Mortalidade MaternaÓbitos maternos em relação a população feminina em idade
fértil (15-49 anos).Datasus 2016
Mortalidade PrecoceMortalidade de Jovens (15-29 anos) por causas externas.
Datasus 2016
Previdência SocialProporção de idosos (mais de 70 anos) que recebem
previdência socialPNAD/IBGE 2017
Mortalidade na infânciaÓbitos de menores de cinco anos por grupo de 1.000 nascidos
vivosDatasus 2016
Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar
37
Desempenhos das UFs em cada indicador – I
UF
SC
RS
SP
PR
MG
DF
RJ
ES
MS
GO
MT
RO
TO
PB
RN
CE
PE
RR
SE
BA
PI
AL
AC
AM
PA
AP
MA
Sustentabilidade Social - I
100,0 121,1%
Acesso ao
Saneamento
Básico - Esgoto
Pilar
Nota: 0-100
Segurança
Alimentar
Inadequação de
Moradia
Famílias abaixo
da linha da
pobreza
Desigualdade
de renda
Acesso ao
Saneamento
Básico - Água
8,4% 1,8% 0,41 84,7% 57,3%
0,50 88,5% 66,6%90,3 170,5% 5,8% 2,8%
85,3 146,4%
93,1%87,4 198,6% 8,8% 2,7% 0,52 96,4%
7,5% 2,5% 0,48 89,7% 70,6%
0,49 89,1% 82,9%80,1 218,6% 8,1% 3,8%
73,3 161,2%
86,6%78,0 113,8% 13,5% 2,4% 0,58 93,5%
7,8% 3,5% 0,47 88,3% 87,5%
0,49 85,6% 78,2%72,7 167,1% 8,0% 4,4%
66,8 108,5%
41,4%69,0 114,5% 9,7% 2,6% 0,48 87,9%
9,4% 3,2% 0,48 86,1% 53,1%
0,45 80,7% 29,8%64,8 163,8% 8,1% 2,7%
49,3 557,3%
9,8%50,0 379,5% 8,6% 4,1% 0,44 46,2%
9,9% 4,3% 0,47 82,5% 29,8%
0,58 73,6% 50,1%41,3 710,6% 9,8% 5,7%
36,2 830,3%
26,0%40,8 605,5% 10,6% 7,2% 0,51 84,5%
10,7% 7,8% 0,55 79,8% 44,9%
0,53 78,2% 60,6%34,8 711,1% 9,6% 7,7%
31,1 446,2%
27,5%34,0 295,7% 14,2% 5,9% 0,52 87,7%
12,8% 8,9% 0,54 85,9% 53,6%
0,60 84,9% 55,8%28,7 636,9% 10,1% 9,8%
25,4 747,3% 10,9% 9,5% 0,57 83,9%
9,2% 9,4% 0,47 78,0% 38,5%22,9 966,0%
8,9%
0,53 53,6% 35,0%18,9 646,7% 11,7% 10,9%
36,8%18,7 518,6% 14,5% 8,0% 0,57 75,5%
13,3% 6,6% 0,53 49,1% 12,2%15,4 597,6%
0,54 56,4% 10,8%5,5 214,9% 14,2% 6,4%
19,5%0,0 1032,6% 20,0% 12,2% 0,55 71,6%
38
Desempenhos das UFs em cada indicador – II
UF
SC
RS
SP
PR
MG
DF
RJ
ES
MS
GO
MT
RO
TO
PB
RN
CE
PE
RR
SE
BA
PI
AL
AC
AM
PA
AP
MA
Sustentabilidade Social - II
Inserção
Econômica dos
Jovens
Pilar
Nota: 0-100
Mortes
Evitáveis
Anos potenciais
de vida
perdidos
Formalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
18,7% 6,6 76,7% 93,7% 83,0%100,0
70,2% 92,0% 80,7%
IDH
90,3 15,8% 5,0
75,7%87,4 17,0% 5,8 69,3% 87,3%
19,7% 7,1 67,8% 91,7% 78,6%85,3
60,9% 89,4% 77,7%80,1 19,7% 6,8
82,7%78,0 28,3% 11,6 69,3% 86,8%
18,1% 6,5 65,9% 84,9% 75,9%73,3
59,3% 88,4% 73,2%72,7 23,3% 8,8
80,1%69,0 23,0% 9,0 61,8% 92,7%
27,1% 10,8 56,9% 90,6% 77,6%66,8
60,9% 92,7% 80,8%64,8 30,9% 13,1
74,0%50,0 30,2% 12,7 55,0% 92,3%
30,6% 12,2 47,1% 89,5% 76,8%49,3
44,1% 90,0% 71,8%41,3 21,1% 6,6
72,1%40,8 24,9% 8,7 48,8% 87,7%
24,4% 8,5 43,7% 89,0% 69,9%36,2
48,0% 83,2% 69,0%34,8 23,7% 8,7
73,6%34,0 42,0% 20,3 49,2% 90,4%
30,0% 11,9 47,0% 86,6% 70,7%31,1
71,2%85,0%28,7 27,6% 10,7
66,1%22,9
75,8%25,4 26,0% 9,9 36,6% 86,7%
67,4%18,9 35,6% 15,8
70,4%18,7 37,0% 16,9 39,3% 86,5%
71,4%15,4
67,0%5,5 44,2% 21,3
0,0 31,4% 12,8 33,8% 86,7%
41,5% 81,3%
35,6% 15,4 35,8% 89,4%
41,1% 87,8%
28,2% 11,3 50,6% 84,5%
44,1%
0,82
0,78
0,82
0,79
0,77
0,84
0,78
0,78
0,68
0,68
0,66
0,71
0,70
0,68
0,72
0,73
0,72
0,71
0,74
0,68
0,70
0,76
0,76
0,76
0,71
0,73
0,71
66,2%
39
Desempenhos das UFs em cada indicador – III
UF
SC
RS
SP
PR
MG
DF
RJ
ES
MS
GO
MT
RO
TO
PB
RN
CE
PE
RR
SE
BA
PI
AL
AC
AM
PA
AP
MA
Pilar
Nota: 0-100
Mortalidade
Materna
Mortalidade
Precoce
Previdência
Social
Mortalidade na
infância
Sustentabilidade Social - III
87,4 2,5 50,4 85,2% 13,0
12,090,3 1,9 97,2 93,4%
75,7 91,3% 10,0100,0 1,6
78,0 2,6 82,6 83,2% 13,1
13,380,1 2,1 88,3 90,3%
106,4 89,1% 12,785,3 2,4
69,0 3,9 90,0 77,7% 15,8
14,572,7 1,9 111,9 86,9%
125,5 86,2% 15,773,3 3,6
50,0 3,0 94,5 89,1% 15,8
16,664,8 4,6 120,9 86,7%
137,3 85,5% 15,066,8 2,8
40,8 3,2 164,7 89,5% 14,8
14,641,3 4,4 114,1 89,8%
122,4 88,0% 14,149,3 4,3
34,0 4,3 121,5 83,6% 23,0
17,534,8 2,7 149,9 85,9%
136,3 88,8% 14,936,2 3,0
25,4 4,3 114,8 93,8% 19,3
17,328,7 2,9 157,2 86,4%
181,0 91,6% 18,331,1 2,8
18,7 5,0 112,9 79,9% 19,0
18,918,9 4,1 128,0 92,4%
161,3 87,1% 16,722,9 2,7
0,0 5,8 113,9 89,9% 17,3
20,55,5 7,8 128,8 71,9%
141,5 81,7% 18,615,4 4,6
40
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I
UF Rank Rank Rank Rank Rank
SC 1 4 7 1 1
RS 2 1 9 1 7 -4 12 -5
SP 3 -1 10 9 6 3 15 -5
PR 4 1 5 2 3 2 9 2
MG 5 1 12 5 10 1 11 4
DF 6 -2 2 23 2 2 25 2
RJ 7 6 3 9 -7 4 18
ES 8 8 4 13 -3 10 3
MS 9 3 13 4 4 7 9
GO 10 1 11 8 5 7 -5
MT 11 7 5 5 2 3 1
RO 12 14 8 11 -5 2 3
TO 13 1 17 15 12 2 6 17
PB 14 2 22 14 14 7 26
RN 15 -2 19 17 18 13 5
CE 16 2 25 18 20 4 22 -16
PE 17 2 23 12 19 1 16 3
RR 18 2 13 24 15 -3 14 7
SE 19 -2 15 21 22 -3 19 -7
BA 20 -5 20 16 25 -8 27 -10
PI 21 24 19 24 2 23 1
AL 22 4 26 10 23 2 5 -2
AC 23 1 21 20 26 -4 18 2
AM 24 1 16 26 21 2 24 -10
PA 25 -2 18 22 17 -1 17 -8
AP 26 -4 11 24 16 -1 20 -12
MA 27 27 27 27 21 4
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Sustentabilidade Social
Ranking do
Pilar
Segurança
Alimentar
Inadequação de
Moradia
Famílias abaixo
da linha da
pobreza
Desigualdade
de renda
41
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II
UF Rank Rank Rank Rank Rank
SC 1 13 -1 9 5 4 4 1
RS 2 1 5 7 5 1 1
SP 3 -1 1 1 2 2
PR 4 1 3 6 5 1 7
MG 5 1 4 4 4 6 -1 6 -2
DF 6 -2 2 3 -1 17 -1 17 -1
RJ 7 6 -2 2 1 3 3
ES 8 11 -5 5 9 1 11
MS 9 7 15 -2 8 12
GO 10 9 4 12 -2 14 1 15
MT 11 17 1 19 3 21 22
RO 12 27 26 -2 19 1 20 1
TO 13 1 16 19 20 -1 19
PB 14 2 22 -5 13 -5 7 5 1
RN 15 -2 14 -4 22 -2 12 -1 9 1
CE 16 2 18 2 14 1 11 1 8
PE 17 2 19 8 1 10 -1 10 -1
RR 18 2 8 3 21 -4 26 26 1
SE 19 -2 10 -1 11 18 18
BA 20 -5 12 2 10 -3 15 -1 14
PI 21 15 27 13 13
AL 22 4 20 1 16 5 16 1 16 1
AC 23 1 25 1 18 -2 23 24
AM 24 1 21 1 17 1 25 25
PA 25 -2 26 -1 24 1 24 23
AP 26 -4 24 25 1 27 27 -1
MA 27 23 23 22 21 -1
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Sustentabilidade Social
Ranking do
Pilar
Acesso ao
Saneamento
Básico - Água
Acesso ao
Saneamento
Básico - Esgoto
Mortes
Evitáveis
Anos Potenciais
de Vida
Perdidos
42
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – III
UF Rank Rank Rank Rank Rank
SC 1 1 1 3 1
RS 2 1 2 5 6 -1 4 -1
SP 3 -1 4 17 -4 2 12 2
PR 4 1 5 6 -3 4 6
MG 5 1 8 12 -3 8 7 1
DF 6 -2 3 18 2 1 2
RJ 7 6 24 -6 5 1 10 6
ES 8 10 14 5 7 15 -5
MS 9 7 3 1 10 5 -1
GO 10 11 7 3 10 1 8 -3
MT 11 9 2 6 9 3 8
RO 12 12 4 -2 20 -2 13 5
TO 13 1 17 10 7 13 9 -2
PB 14 2 20 9 3 19 3 17 6
RN 15 -2 15 16 5 14 2 16 4
CE 16 2 21 13 1 16 1 22 3
PE 17 2 16 26 -1 17 2 23 3
RR 18 2 14 8 -1 12 1 14 -5
SE 19 -2 18 21 3 24 -1 20 -5
BA 20 -5 19 23 3 22 -1 19
PI 21 25 20 -14 26 -2 11 2
AL 22 4 13 25 -3 27 27
AC 23 1 23 15 -4 17 -2 24 -7
AM 24 1 24 22 1 21 -2 21
PA 25 -2 26 11 4 23 3 18 -6
AP 26 -4 22 27 15 -3 25 -1
MA 27 27 19 -3 25 -1 26 -4
∆ Rank ∆ Rank∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Inserção
EconômicaIDH
Inserção
Econômica dos
Jovens
Sustentabilidade Social
Ranking do
Pilar
Formalidade do
Mercado de
Trabalho
43
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – IV
UF Rank Rank Rank Rank Rank
SC 1 1 2 5 1
RS 2 1 2 1 7 -1 2 2
SP 3 -1 6 -1 1 21 4 -1
PR 4 1 5 4 8 11 3 2
MG 5 1 4 4 1 6 6
DF 6 -2 7 -5 3 23 5 -1
RJ 7 16 -1 17 -5 18 13 -2
ES 8 3 11 9 9 15 8
MS 9 17 2 5 2 26 14 -4
GO 10 11 -3 21 2 20 12
MT 11 24 -4 14 3 16 16 2
RO 12 14 -4 6 4 10 15
TO 13 1 21 16 -3 13 7 6
PB 14 2 22 -6 12 8 8 9 -2
RN 15 -2 15 -9 26 -2 9 10 4
CE 16 2 13 -6 20 5 12 11 -2
PE 17 2 9 8 23 -2 19 20 -4
RR 18 2 19 8 15 -1 22 27 -2
SE 19 -2 10 1 27 4 21 2
BA 20 -5 12 24 -2 17 19 -2
PI 21 20 2 13 -4 1 25 -3
AL 22 4 8 5 25 1 14 17 2
AC 23 1 18 5 18 -14 3 23 4
AM 24 1 25 -1 10 5 25 24
PA 25 -2 23 -5 22 -3 24 22 -2
AP 26 -4 27 -1 19 -8 27 26
MA 27 26 -1 11 5 7 18 3
∆ Rank ∆ Rank∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Mortalidade
Precoce
Previdência
Social
Mortalidade na
infância
Ranking do
Pilar
Mortalidade
Materna
Sustentabilidade Social
44
A segurança pública é o serviço público que melhor expressa o funcionamento das
instituições do Estado, visto que a construção da ordem e a proteção aos direitos
individuais ao longo de toda história se mostraram essenciais para a construção de
um ordenamento virtuoso para o desenvolvimento.
O Estado moderno nasceu fundamentalmente para criar estabilidade interna e
proteção externa para sua comunidade. A segurança pública, no limite, é a
dimensão que separa os países com equilíbrio virtuoso para o desenvolvimento dos
chamados “Estados falidos”. A preservação dos direitos individuais, aliada à
preservação do primado da lei e à construção de mecanismos de institucionalização
dos conflitos, é condição fundamental para o bem-estar social e a competitividade
dos Estados.
A inclusão de um pilar específico de Segurança Pública no Ranking de
Competitividade dos Estados é justificada por razões de duas ordens: i)
constitucional: responsabilidade central da esfera estadual na garantia de
segurança aos cidadãos; e ii) prática: a segurança pública no Brasil é uma das
maiores preocupações dos cidadãos, diante dos índices de violência urbana
alarmantes e ainda sem sinais de reversão.
De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2017 o País assistiu a
63.880 mortes violentas intencionais – definição mais rigorosa para medir o
número de homicídios e que passa a ser adotada a partir desta edição do ranking
(ver abaixo). Tal incidência corresponde uma taxa de 30,8 mortos para cada 100
mil habitantes, índice que segue em elevação e que deixa o Brasil na vexatória
situação de estar entre os 15 países mais violentos do mundo, com um abismo de
distância em relação aos países desenvolvidos (OCDE), que possuem índices de
homicídios abaixo de 2 casos por 100 mil hab., em média.
Por esta razão o pilar de segurança pública recebe o maior peso (13,3%) entre 10
pilares temáticos que constituem o Ranking de Competitividade dos Estados nesta
edição de 2018.
O pilar de segurança pública é composto por 8 indicadores, listados na tabela
abaixo. Por representar o crime que gera os maiores dano à sociedade, por seus
índices alarmantes e também por dispor das medições mais confiáveis, o indicador
de mortes violentas intencionais é o que possui a maior importância relativa (ver
quadro no final desta seção).
Outro indicador de destaque no pilar no qual o País é o de roubo e furto de
veículos. Além de sua alta incidência no País, neste tipo de crime o Brasil também
45
não tem conseguido promover avanços significativos. Outras razões que justificam
a sua alta relevância dentro do pilar é por estar fortemente ligado a crimes mais
graves como latrocínio, além de também possuir estatísticas relativamente
confiáveis – em razão do seu baixo nível de subnotificação, quando comparado a
outros crimes contra o patrimônio.
O índice de mortes no trânsito completa o grupo dos indicadores mais relevantes
dentro do pilar de segurança pública. Embora não mostre o mesmo abismo quando
comparado aos índices dos países desenvolvidos, o Brasil perdeu 37.345 vidas em
acidentes em 2016 (último ano com indicadores disponíveis), o que representa 18,2
mortes para cada 100 mil hab., mais de três vezes os índices observados entre os
países da OCDE (5,8 mortes por 100 mil hab.). Como alento, ao menos nesse
indicador o País vem conseguindo avanços continuados nos últimos anos, ainda que
limitados.
As UFs mais bem colocadas neste pilar são SP, que alcançou a primeira colocação
nesta edição do ranking, após permanecer na segunda colocação nas três edições
anteriores do ranking, ultrapassando SC, que por sua vez havia liderado o ranking
na edição anterior, após ter ficado na 3ª e 4ª posições nas edições prévias.
Nesta edição, duas UFs sofreram quedas substancias de colocação no pilar. AC
perdeu 17 posições e RR 19 posições, passando para a 20ª e 26ª posições,
respectivamente. Em ambos os casos, a principal motivação foi a piora acentuada
de colocação nos dois indicadores mais importantes do pilar – mortes violentas
intencionais e roubo/furto de veículos, indicadores para os quais foram computados
os resultados de 2017 ao passo que na edição anterior do ranking somente
estavam disponíveis os resultados referentes ao desempenho dos estados em 2015.
No intervalo desses dois anos, AC e RR foram os estados que mais sofreram piora
nesses dois índices críticos de criminalidade – seguidos de RN e AP no caso de
homicídios e por AM, PE e RN no caso de roubo e furto de veículos.
As UFs que mais ganharam posições no pilar de segurança pública nesta edição
foram AP (10 posições), RO e AL (7 posições), com essas UFs passando para 11ª,
5ª e 18ª posições. AP mostrou a maior reversão no índice de furto e roubos de
veículos, passando da última posição nesse indicador para a posição de número 14.
O estado também mostrou melhora acentuada nos índices de mortes a esclarecer,
outro indicador importante do pilar de segurança, no qual o Estado passou da 20ª
para a 5ª posição, bem como no indicador de mortes no trânsito (da 9ª para a 2ª
posição).
No caso de RO, a principal contribuição também se deveu à melhora no indicador
de roubo e furto de veículos, no qual o estado passou da 21ª para a 9ª posição.
Por fim, com relação a AL, o principal indicador que contribuiu para que o estado
conseguisse sair de uma das últimas colocações no pilar de segurança pública (25ª
posição) para a colocação de número 18 foi a melhora do indicador de mortes no
46
trânsito, no qual o estado passou de 25º para 16º. Além disso, embora o estado
não tenha conseguido obter avanços mais significativos nos indicadores de mortes
violentas intencionais e de furto e roubos de veículos nos dois últimos anos, AL
ganhou três e uma posição nesses indicadores em razão da piora mais acentuada
de outros estados.
Nesta edição, após amplos debates com especialistas da área (citados na
introdução deste documento), incluímos dois novos indicadores:
- Qualidade da informação de criminalidade: o Anuário de Segurança Pública do
Fórum Brasileiro de Segurança Pública apresenta uma pontuação para as UFs,
segundo critérios de qualidade de dados de mortes violentas intencionais tendo
como parâmetro o Protocolo de Bogotá. Este protocolo é destinado às instituições
de produção e divulgação de dados oficiais de homicídios, para estimular a melhora
da sua qualidade, e também à sociedade civil para que possa monitorar a sua
evolução. Os critérios propostos estão agrupados em 5 áreas temáticas: i) conceito
de homicídio; ii) informações mínimas que devem ser registradas; iii) dados
perdidos e casos indeterminados; iv) convergência entre as fontes; e v)
transparência. A partir desses critérios técnicos, foi elaborada uma pontuação única
para cada estado.
- Presos sem condenação: proporção de presos sem condenação em relação ao
total de presos. Tão importante para o estado de direito quanto manter reclusos
aqueles que realmente são culpados é garantir um julgamento célere a todos os
acusados.
Cabe ressaltar, porém, que a inclusão desses dois novos indicadores não implicou
mudanças relevantes de posição entre as UFs no pilar de segurança pública –
conclusão obtida após simulações –, o que reforçou a convicção quanto à
conveniência de se promover esse aperfeiçoamento do ranking para esta edição.
Além disso, foram promovidas também alguns aperfeiçoamentos metodológicos em
4 indicadores do pilar:
- Atuação do Sistema de Justiça Criminal: até a edição anterior o indicador era
calculado como sendo: população carcerária / total de homicídios. Para esta edição
o numerador foi alterado para população carcerária acusada de homicídio.
- Déficit Carcerário: a fonte passou a ser o Depen/Infopen.
- Segurança no trânsito: até a edição anterior, o número de mortos no trânsito era
ponderado tanto pela população quanto pela frota de veículos de cada UF. A partir
desta edição o denominador passa a ser somente a população. Além de tornar o
índice menos hermético, do ponto de vista de política pública não importa tanto
ponderar o número de mortes pelo tamanho da frota.
- Segurança Pessoal: até a edição anterior, considerávamos apenas homicídios
dolosos no numerador. No entanto, uma definição mais rigorosa de homicídios é o
47
conceito de ‘mortes violentas intencionais (MVI)’, que inclui também latrocínio,
lesão corporal seguida de morte, policiais mortos em situação de confronto e morte
decorrente de intervenção policial (em serviço e fora de serviço). Dessa forma,
passamos a considerar a taxa de MVI/ 100 mil habitantes.
48
Ranking – Segurança pública
100,0
97,8
89,9
85,1
78,2
76,6
73,8
72,8
67,8
64,6
60,1
59,8
58,6
58,0
53,6
46,0
41,5
40,4
35,3
30,6
30,3
28,0
23,8
16,7
15,5
8,0
0,0
SP
SC
DF
MS
RO
MG
PR
RS
PB
MA
AP
PI
TO
MT
ES
GO
AM
AL
PA
AC
BA
SE
RJ
RN
CE
RR
PE
MS
RS
PB
RNAM
AC
RR
PA
AP
MA
PI
CE
RO
MT
MS
GO
DF
PR
SC
SP RJ
ES
MG
BA
TO SE
PE
AL
49
Indicadores Descrição Fonte Referência
Atuação do Sistema de Justiça CriminalPopulação prisional acusada de homicídio em relação ao
número de homicídios.
Departamento
Penitenciário Nacional
e Fórum Brasileiro de
Segurança Pública
2017
Déficit Carcerário Relação população prisional / vagas
Departamento
Penitenciário Nacional
- Infopen
2016
Mortes a esclarecerÓbitos por causas externas a partir de "Eventos cuja intenção é
indeterminada" por 100 mil habitantesDatasus 2016
Segurança no trânsitoÓbitos por causas externas (acidentes em transporte terrestre)
em relação a 100 mil habitantes.Datasus 2016
Segurança PessoalTaxa de Mortes Violentas Intencionais - MVI (corresponde à
soma das vítimas de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal
seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções
Fórum Brasileiro de
Segurança Pública2017
Segurança PatrimonialRoubos e furto de veículos em relação a frota total (por 100 mil
veículos).
Fórum Brasileiro de
Segurança Pública2017
Presos sem CondenaçãoProporção de presos sem condenação em relação ao total de
presos
Departamento
Penitenciário Nacional 2016
Qualidade da Informação de Criminalidade
Qualidade estimada dos registros estatísticos oficiais de Mortes
Violentas Intencionais. Pontuação de 0 a 100, sendo que quanto
mais próximo de 100, maior qualidade das informações. A UF
que apresenta nota zero, não há como atestar a qualidade dos
dados, pois a UF optou por não responder o questionário de
avaliação.
Fórum Brasileiro de
Segurança Pública2017
Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar
50
Desempenhos das UFs em cada indicador - I
UF
SP
SC
DF
MS
RO
MG
PR
RS
PB
MA
AP
PI
TO
MT
ES
GO
AM
AL
PA
AC
BA
SE
RJ
RN
CE
RR
PE
Segurança Pública - I
Pilar
Nota: 0-100
Déficit
Carcerário
Mortes a
esclarecer
Atuação do
Sistema de
Justiça Criminal
Segurança no
Trânsito
1,55
100,0 1,83
89,9
97,8
85,1 2,42
76,6 1,87
78,2 2,18
73,8 2,82
67,8 2,17
2,2
2,064,6 1,67
72,8 1,57
58,6 1,75
59,8 1,71 2,2
60,1 1,93 0,9
46,0 2,37 1,8
1,0
53,6 1,45 6,2
58,0 1,63
35,3 1,67 2,3
1,0
40,4 2,45 0,3
41,5 4,84
28,0 2,36 4,7
1,3
30,3 2,24 9,7
30,6 1,71
0,0 3,01 9,3
16,7 2,07 5,7
1,95 6,5
2,10 0,9
5,1
8,0
15,5
23,8 1,77
1,0
2,8
3,2
3,8 24,5
2,2 15,6
21,9
4,0 12,4
1,1 2,1
7,5
4,7
1,7 25,4
15,7
2,3 24,4
2,3
2,1 17,1
0,3
0,8
1,4
1,0 21,9
0,8
1,2 26,1
2,0 21,3
32,13,6
3,09 6,7
0,5 15,7
0,7 24,1
26,7
7,9
0,3 15,8
0,3
1,3 20,4
13,6
1,0 20,7
10,8
1,1 34,4
12,4
1,3 22,1
1,4 23,3
15,7
0,4 18,8
2,1 38,5
1,7
51
Desempenhos das UFs em cada indicador - II
UF
SP
SC
DF
MS
RO
MG
PR
RS
PB
MA
AP
PI
TO
MT
ES
GO
AM
AL
PA
AC
BA
SE
RJ
RN
CE
RR
PE
8,0 44,01 1182,2 0,0 44,0
0,0 57,28 912,7 91,5 51,0
672,1 88,4 34,0
15,5 59,11 533,2 82,6 66,0
497,5 55,0 65,0
23,8 40,37 1071,6 84,5 40,0
834,6 72,0 37,0
30,3 45,07 476,7 68,8 58,0
546,1 95,3 37,0
35,3 53,37 701,2 91,8 48,0
626,7 82,0 40,0
41,5 31,28 961,0 70,5 64,0
274,8 82,4 52,0
53,6 37,37 577,3 84,8 42,0
525,2 91,8 55,0
58,6 26,58 348,7 0,0 39,0
59,8 20,22
423,3 87,0 59,0
60,1 53,90 529,7 68,3 23,0
64,6 29,36
507,6 74,0 38,0
67,8 31,95 425,5 82,5 42,0
72,8 26,69
359,0 73,5 58,0
73,8 22,57 417,1 68,6 28,0
76,6 19,57
57,3 32,0
78,2 28,13 449,4 47,8 17,0
85,1 20,82 299,9
81,5 36,0
89,9 18,23 608,2 76,0 24,0
97,8 16,54 302,0
Segurança Pública - II
Pilar
Nota: 0-100
Segurança
Pessoal
Segurança
Patrimonial
Qualidade da
Informação de
Criminalidade
Presos sem
Condenação
100,0 10,71 614,1 71,5 32,0
58,0 31,48
46,0 39,31
40,4 56,90
30,6 63,88
28,0 55,72
16,7 68,04
52
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I
UF Rank Rank Rank Rank Rank
SP 1 1 1 11 5 19 2 5
SC 2 -1 6 2 5 7 -5 8
DF 3 6 5 16 7 4 3
MS 4 1 2 22 2 18 -5 5
RO 5 7 3 18 -3 6 1 1
MG 6 2 8 12 1 24 1 22
PR 7 -3 4 24 -23 15 -1 4
RS 8 -2 25 3 2 13 -1 11
PB 9 4 11 17 -11 3 2 15
MA 10 5 22 5 -2 10 1 24
AP 11 10 10 13 7 5 15 2
PI 12 2 17 7 3 11 4 21
TO 13 -3 7 9 -7 12 -6 12
MT 14 4 18 4 15 16 20
ES 15 -4 9 1 3 21 1 15
GO 16 6 16 21 -3 9 13
AM 17 2 19 27 -1 2 6 25
AL 18 7 20 23 2 1 9
PA 19 1 24 6 6 14 -4 18
AC 20 -17 15 8 9 8 -5 9
BA 21 2 26 19 -11 27 22
SE 22 4 21 20 1 17 1 26
RJ 23 -7 27 10 -1 25 -2 13
RN 24 -7 23 15 -1 20 -1 7
CE 25 -1 13 26 -4 23 1 27
RR 26 -19 12 14 -3 22 -5 17
PE 27 14 25 2 26 19
Atuação do
Sistema de
Justiça Criminal
Déficit
Carcerário
Mortes a
esclarecer
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Presos sem
Condenação
∆ Rank
Segurança Pública
Ranking do
Pilar
53
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II
UF Rank Rank Rank Rank Rank
SP 1 1 3 1 19 5 18
SC 2 -1 15 2 3 5 13
DF 3 6 5 3 18 5 14
MS 4 1 21 6 2 1 23
RO 5 7 24 10 9 12 25
MG 6 2 10 4 5 5 16
PR 7 -3 20 7 6 3 21
RS 8 -2 6 9 12 10 15
PB 9 4 22 14 8 -6 10
MA 10 5 19 11 7 5 6
AP 11 10 2 21 14 13 22
PI 12 2 26 5 13 2
TO 13 -3 27 8 4 2 26
MT 14 4 25 13 1 10 11
ES 15 -4 14 15 17 -13 7
GO 16 6 23 16 20 6 12
AM 17 2 1 12 25 -5 19
AL 18 7 16 23 16 1 1
PA 19 1 11 20 22 -7 2
AC 20 -17 8 26 23 -22 17
BA 21 2 9 19 10 9 20
SE 22 4 13 22 11 3 24
RJ 23 -7 4 17 26 -1 8
RN 24 -7 7 27 21 -16 5
CE 25 -1 17 25 15 1 9
RR 26 -19 18 18 27 -20 26
PE 27 12 24 24 -6 4
Qualidade da
Informação de
Criminalidade
∆ Rank∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Segurança Pública
∆ Rank
Ranking do
Pilar
Segurança no
trânsito
Segurança
Pessoal
Segurança
Patrimonial
54
As graves deficiências na educação do País, juntamente com a crônica deficiência
de infraestrutura, estão indubitavelmente entre os principais desafios para a
melhora da competitividade nacional, minando tanto o potencial de
desenvolvimento econômico quanto social.
Na edição 2015 do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), o
Brasil ficou entre os últimos colocados. Dos 70 países que participaram do exame, o
Brasil ficou em 59º em leitura, 66º em matemática e 63º em ciências.
Segundo especialistas da área, há um amplo conjunto de medidas que precisam ser
tomadas para reverter a situação e que vão muito além da melhora da qualificação
e remuneração dos docentes, sendo que a melhora da gestão das unidades
educacionais deveria estar no centro das prioridades.
No pilar educação, foram contemplados indicadores de taxa de frequência líquida e
qualidade nos ensinos fundamental e médio, além do IOEB (Índice de
Oportunidades da Educação Brasileira).
Além de indicadores que medem a qualidade da educação e de universalização do
atendimento, este pilar também inclui o indicador de ‘avaliação da educação’,
premiando os estados que possuam um programa estadual de avaliação da
educação básica. Este indicador premia as UFs que possuam uma avaliação
estadual e que o façam de forma frequente. Assim, a pontuação varia de acordo
com os últimos anos em que a prova de avaliação foi aplicada no estado: peso 20
para 2017; 50 para 2016; 30 para 2015; e 10 para "sistema de avaliação em
implementação". Dessa forma, recebem nota máxima somente os estados que
tenham realizado e divulgado os exames nos 3 últimos anos (2015 a 2017): 100
pontos. Vale notar que este é o único indicador que não há uma fonte única de
coleta dos dados. Para a construção deste indicador, utilizamos informações dos
portais de cada programa de avaliação estadual, que são checadas com as
secretarias estaduais de educação.
Em razão da sua importância econômica e social e considerando as graves
carências existentes nos Estados, o pilar educação possui um dos maiores pesos do
ranking (11,4% do total), sendo complementado ainda pelo pilar capital humano,
com 8,4% do peso total. Enquanto o primeiro pilar avalia as condições atuais da
educação no País, o segundo examina o nível educacional dos indivíduos que já
estão no mercado de trabalho e seu impacto sobre a produtividade da economia.
55
Da divulgação do Ranking de 2017 até o período de fechamento desta edição não
houve divulgação de novos dados para o Pisa.
São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina seguem com as primeiras posições no
ranking de educação.
São Paulo é o primeiro colocado nos indicadores: avaliação da educação, IDEB,
IOEB, taxa de frequência líquida do ensino médio e taxa de atendimento do ensino
infantil.
Sergipe, Rondônia e Alagoas foram os estados que mais ganharam posições neste
pilar, com salto de 4 posições cada um. Sergipe passou de 24º para 20º colocado
neste pilar com melhora relativa importante no indicador de taxa de frequência
líquida do ensino fundamental, passando de 19º para 4º colocado, e também no
IDEB (de 27º para 22º). Rondônia passou de 18º para 14º colocado, com destaque
para o ganho de 5 posições no IDEB. Já Alagoas passou de 26º para 22º colocado
no pilar com as melhoras nos indicadores de taxa de frequência líquida do ensino
médio (de 26º para 23º), taxa de frequência líquida do ensino fundamental (de 26º
para 20º) e do IDEB (de 26º para 20º).
Este pilar é composto por 8 indicadores, apresentados na tabela abaixo.
56
Ranking – Educação
100,0
87,6
86,0
78,6
75,0
72,4
64,8
64,8
61,2
59,4
56,0
56,0
51,8
44,9
44,3
44,1
43,6
41,7
33,9
29,4
27,7
27,0
21,0
20,9
20,6
17,3
0,0
SP
MG
SC
PR
ES
CE
DF
RS
GO
MS
RJ
MT
TO
RO
PB
PI
RN
PE
AC
SE
RR
AL
MA
AM
BA
PA
AP
MS
RS
PB
RNAM
AC
RR
PA
AP
MA
PI
CE
RO
MT
MS
GO
DF
PR
SC
SP RJ
ES
MG
BA
TO SE
PE
AL
57
Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar
Indicadores Descrição Fonte Referência
Avaliação da Educação
Status dos programas estaduais de avaliação da educação
básica. A pontuação varia de acordo com os últimos anos em
que a prova de avaliação foi aplicada no estado: peso 20 para
2017; 50 para 2016; 30 para 2015; e 10 para "sistema de
avaliação em implementação". Dessa forma, recebem nota
máxima somente os estados que tenham realizado e divulgado
os resultados dos exames nos 3 últimos anos (2015 a 2017):
100 pontos.
Secretarias Estaduais
de Educação2018
IDEBQualidade da educação básica do Brasil, considera fluxo escolar
e média de desempenhos nas avaliações de toda a rede de
ensino (nota de 0 a 10)
INEP 2017
ENEMDesempenho dos alunos do Ensino Médio para acesso ao Ensino
Superior e a programas de financiamento em instituições
privadas (nota de 0 a 1000).
INEP 2017
PISADesempenho dos estudantes na faixa dos 15 anos no Programa
internacional de avaliação dos estudantes (Nota: 0-1000)PISA 2015
Índice de Oportunidade da EducaçãoMede a qualidade das oportunidades educacionais oferecidas
por municípios e estados (Nota: 0-10)CLP/Metas 2017
Taxa de frequência líquida do ensino
fundamental
Razão entre o número de pessoas na faixa etária de 6 a 14
anos frequentando o ensino fundamental regular seriado e a
população total dessa mesma faixa etária, multiplicada por 100.
As pessoas de 6 a 14 anos frequentando a pré-escola ou classe
de alfabetização foram consideradas como se estivessem no 1º
ano do ensino fundamental.
PNUD e PNAD/IBGE 2017
Taxa de frequência líquida do ensino médio
Razão entre o número de pessoas na faixa etária de 15 a 17
anos frequentando o ensino médio regular seriado e a
população total dessa mesma faixa etária, multiplicada por 100.
As pessoas de 15 a 17 anos frequentando a 4ª série do ensino
médio foram consideradas como já tendo concluído esse nível
de ensino.
PNUD e PNAD/IBGE 2017
Taxa de atendimento do ensino infantilProporção de crianças na faixa etária de 0 e 5 anos
frequentando a creche/escola. PNAD/IBGE 2017
58
Desempenhos das UFs em cada indicador
UF
SP
MG
SC
PR
ES
CE
DF
RS
GO
MS
RJ
MT
TO
RO
PB
PI
RN
PE
AC
SE
RR
AL
MA
AM
BA
PA
AP
Pilar
Nota: 0-100
Avaliação da
EducaçãoIDEB ENEM PISA
Índice de
Oportunidade
da Educação
Taxa de
Frequência
Líquida do
Ensino
Fundamental
Taxa de
Frequência
Líquida do
Ensino Médio
97,0% 81,5%
87,6 80 5,24 533,2 417,0 5,10 97,8% 75,1%
100,0 100 5,57 531,9 404,0 5,31
97,5% 73,3%
78,6 20 5,36 528,6 421,3 5,01 97,1% 73,1%
86,0 10 5,53 535,3 411,7 4,98
97,4% 65,7%
72,4 100 5,33 509,5 397,3 4,91 96,9% 68,5%
75,0 100 5,23 527,1 427,0 4,70
96,7% 70,2%
64,8 50 4,92 530,1 402,0 4,65 97,5% 62,6%
64,8 10 5,31 530,0 417,3 4,99
96,3% 69,5%
59,4 70 5,02 510,7 397,0 4,58 97,7% 61,4%
61,2 100 5,44 518,8 401,7 4,80
96,5% 66,3%
56,0 0 5,00 499,7 390,3 4,73 96,8% 77,6%
56,0 30 5,00 534,3 386,0 4,60
98,0% 70,8%
44,9 30 5,16 493,8 381,3 4,55 98,1% 57,0%
51,8 80 4,88 493,3 366,0 4,29
509,2 371,3 4,14
97,3% 58,5%
44,1 100 4,65 497,6 372,0 4,24 97,6% 60,3%
44,3 100 4,35 505,4 374,0 4,31
29,4 0 4,32 507,3 369,3 4,17 97,7% 52,4%
33,9 80 5,04 484,2 394,3 4,58
96,1% 69,2%
27,0 80 4,52 494,6 353,7 4,15 96,3% 58,4%
27,7 0 4,63 492,0 391,3 4,08
96,5% 62,2%
20,9 30 4,69 486,6 394,7 4,32 95,2% 64,8%
21,0 10 4,22 487,3 363,0 3,84
94,9% 60,6%0,0 0 4,05 487,9 373,3 4,04
96,3% 56,8%
17,3 80 4,08 495,4 381,3 3,77 96,7% 54,1%
20,6 0 4,16 504,2 361,0 3,93
47,0%
51,0%
52,2%
42,2%
54,9%
42,2%
56,1%
94,8% 66,4%
97,2% 60,1%
41,7 100 4,69 505,7 379,0 4,40 96,1% 61,8%
43,6 20 4,20
54,0%
53,9%
61,8%
52,4%
62,8%
Taxa de
Atendimento
do Ensino
Infantil
Educação
29,5%
42,5%
51,9%
33,5%
51,8%
47,2%
41,8%
48,0%
39,3%
48,4%
58,3%
50,5%
52,8%
44,1%
50,5%
59
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I
UF Rank Rank Rank Rank Rank
SP 1 1 1 4 -2 6
MG 2 8 -7 7 -4 3 2 4
SC 3 20 7 2 1 5 5
PR 4 2 19 -3 4 7 -6 2
ES 5 -1 1 8 8 1
CE 6 1 1 5 2 11 13 9
DF 7 -2 20 7 6 6 -3 3
RS 8 2 15 2 14 -3 5 2 7
GO 9 1 3 2 9 5 8
MS 10 1 14 11 -2 10 2 10
RJ 11 -3 16 -4 12 -2 2 2 15
MT 12 27 -8 13 17 3 14
TO 13 8 -7 15 3 22 5 24
RO 14 4 16 -2 9 5 21 -4 16
PB 15 -1 1 21 -1 15 1 19
PI 16 3 1 18 1 18 21
RN 17 8 9 24 -3 12 1 22
PE 18 -3 1 16 14 -4 18
AC 19 1 8 -7 10 2 27 -1 12
SE 20 4 27 22 5 13 -2 23
RR 21 -5 27 19 -2 23 -2 13
AL 22 4 8 -7 20 6 20 -1 27
MA 23 -2 20 -1 23 -1 25 25
AM 24 -2 16 -4 17 -2 26 -3 11
BA 25 -2 27 25 -2 16 -7 26
PA 26 -1 8 -7 26 -2 19 -4 16
AP 27 27 27 -2 24 -2 20
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Educação
Ranking do
Pilar
Avaliação da
EducaçãoIDEB ENEM PISA
60
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II
UF Rank Rank Rank Rank Rank
SP 1 1 13 1 1
MG 2 2 3 -2 3 3 9 -1
SC 3 5 -2 7 -1 4 3 2
PR 4 2 3 1 12 12 5 -1 7 -3
ES 5 -1 9 -2 9 -2 13 -2 6 1
CE 6 1 6 -1 14 -5 10 4 -1
DF 7 -2 4 2 16 -13 7 -5 23 -13
RS 8 2 10 -1 7 8 15 -3 5 4
GO 9 7 1 20 -2 8 22
MS 10 1 13 -1 4 4 18 3 10 2
RJ 11 -3 11 4 18 -14 12 1 13 -8
MT 12 8 2 15 -3 2 1 19 1
TO 13 18 -5 2 9 6 3 15 1
RO 14 4 14 -3 1 20 24 -2 20 3
PB 15 -1 17 -1 10 4 22 -4 8 3
PI 16 3 19 1 6 10 20 -3 14 1
RN 17 22 -1 11 -9 21 4 3 3
PE 18 -3 15 2 23 -1 17 2 16 -2
AC 19 1 12 2 27 11 3 25
SE 20 4 20 2 4 15 27 17 -4
RR 21 -5 23 -4 23 -18 9 -4 24 -3
AL 22 4 21 2 20 6 23 3 18 1
MA 23 -2 26 18 -8 16 -1 12 5
AM 24 -2 16 2 25 -2 14 2 26 1
BA 25 -2 25 20 -3 25 -2 11 7
PA 26 -1 27 16 4 26 -2 21 3
AP 27 24 26 -1 19 1 27 -1
∆ Rank
Educação
Taxa de
atendimento do
ensino infantil
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Ranking do
Pilar
Índice de
Oportunidade da
Educação
Taxa de frequência
líquida do ensino
fundamental
Taxa de frequência
líquida do ensino
médio
61
A solidez fiscal de qualquer governo é condição fundamental para o crescimento
sustentado de longo prazo de um determinado País, Estado ou município. Se as
receitas governamentais ficam continuamente abaixo das suas despesas, o governo
incorre em resultados fiscais negativos (déficits), resultando em aumento de seu
endividamento e, consequentemente, em baixa capacidade para investir na
ampliação e manutenção dos serviços públicos. A baixa oferta e qualidade dos
serviços públicos geram prejuízos econômicos e sociais aos seus cidadãos. Um
governo que não consegue “fechar suas contas” perde credibilidade e confiança por
parte dos contribuintes, empresas e investidores nacionais e internacionais. Um
governo sem credibilidade fiscal e financeira promove retração dos investimentos e
dos negócios privados, ocasionando queda na produção de produtos e serviços,
além de aumento da inflação e do desemprego.
Para capturarmos o grau de solidez fiscal dos Estados, foram utilizados indicadores
que levam em conta dimensões distintas, mas inter-relacionadas, de
sustentabilidade fiscal. Desde a edição de 2016, os seis indicadores presentes no
pilar de sustentabilidade fiscal são: solvência fiscal (razão entre a dívida
consolidada líquida e a receita corrente líquida); resultado primário (diferença entre
receita primária realizada e a despesa primária empenhada no ano dividido pelo PIB
do estado); resultado nominal (variação da dívida consolidada líquida de um ano
para o outro, de modo que aumentos da dívida equivalem a déficit nominal,
enquanto quedas equivalem à superávit nominal, tendo o resultado final dividido
pelo PIB nominal); sucesso da execução orçamentária (razão entre a despesa
liquidada e a despesa total atualizada); capacidade de investimento (razão entre o
investimento liquidado e a receita corrente líquida) e autonomia fiscal (razão entre
receitas correntes próprias sobre a receita corrente total).
Os resultados para o pilar de solidez fiscal na edição de 2018 refletem os dados
fiscais dos Estados para o ano de 2017. O quadro abaixo compara os resultados
consolidados entre 2017 e 2016
Comparação Fiscal 2017 x 2016 (médias estaduais)
Fonte: STN. Elaboração: Tendências
2017 2016 2017 x 2016
Solvência Fiscal (% DCL/RCL) 69,8% 70,3% -0,5%
Resultado Nominal Realizado (R$ milhões) (1.476,45) (584,75) (891,70)
Resultado Primário (R$ milhões) (557,34) (101,57) (455,78)
Sucesso da Execução Orçamentária (% Execução da Despesa) 84,8% 85,5% -0,7%
Capacidade de Investimento (% Investimentos / RCL ) 5,8% 5,7% 0,2%
Autonomia Fiscal (receitas correntes próprias/receita corrente total) 65,0% 63,1% 1,9%
62
Ao analisarmos o quadro acima, percebe-se que o nível de endividamento dos
estados apresentou ligeira redução (0,5 p.p.) entre 2016 e 2017, saindo de um
endividamento médio de 70,3% da receita corrente líquida para 69,8%. Por outro
lado, houve piora dos resultados primário e nominal. O déficit nominal médio
atingiu R$ 1.476 milhões em 2017, uma alta de R$ 891,7 milhões ante o déficit
nominal médio de R$ 584,7 milhões em 2016. Parte importante dessa queda foi
fruto da piora do resultado primário, que atingiu um déficit médio de R$ 557
milhões em 2017 (ante déficit de R$ 101,6 milhões em 2016). É curioso notar que
mesmo tendo havido piora do déficit nominal – o que em tese levaria a aumentos
no endividamento – a dívida em relação à receita caiu, o que pode estar
relacionado a dois fatores: 1) alta da receita corrente líquida em 2017, fruto da
recuperação econômica (o que leva a um aumento no denominador) e/ou 2) queda
do estoque da dívida, em função de vencimentos e amortizações de dívidas
passadas (o que diminui o numerador). No tocante aos demais indicadores, não
houve alterações significativas, com exceção da melhora da autonomia fiscal, que
em grande medida reflete a alta na autonomia do Distrito Federal, fruto de
mudanças na metodologia de contabilização das transferências e gastos envolvendo
o Fundo Constitucional do DF.
No tocante aos desempenhos individuais, merecem destaque, mais uma vez, os
casos do AL (1º lugar) e do CE (2º lugar). Esses Estados apresentam, no conjunto,
um razoável equilíbrio entre os 6 indicadores fiscais: apesar de terem um nível de
endividamento entre médio a alto e serem Estados relativamente dependentes
financeiramente, apresentam resultados primário e nominal razoáveis, um bom
nível de execução orçamentária e de investimentos. Neste ano, vale destacar que
AL ultrapassou o CE, assumindo a liderança do pilar, principalmente fruto do
superávit gêmeo (tanto no resultado primário quanto no nominal, algo raro). Por
outro lado, o CE manteve a liderança em investimentos.
Em relação à edição de 2017, os Estados que mais subiram de posição foram GO,
ES, SP e AM, enquanto as maiores quedas ocorreram em RO, PI, MA e TO.
A subida extraordinária de 18 posições de GO foi puxada pela forte alta em
capacidade de investimentos (13 posições) e em sucesso da execução orçamentária
(14 posições), ao mesmo tempo em que manteve praticamente estável sua posição
nos demais indicadores. Já no caso do ES, que subiu 14 posições, a alta foi
disseminada em 3 indicadores: resultado nominal (13 posições), resultado primário
(9 posições) e sucesso da execução orçamentária (8 posições). A alta de 9 posições
de SP foi basicamente reflexo da alta de 8 posições em resultado primário, ao
passo que a subida de 8 posições de AM refletiu tanto a alta em resultado primário
(7 posições) quanto em sucesso da execução orçamentária (11 posições).
No tocante às quedas, chamam a atenção os casos de RO e PI, pois estes tinham
sido um dos estados que mais subiram na edição passada. Movimentos bruscos de
um ano para o outro sugerem grande volatilidade e fragilidade nas finanças
63
públicas dos estados. No caso de RO, a queda de 13 posições foi puxada pela queda
em sucesso da execução orçamentária (20 posições) e resultado primário (12
posições), enquanto a perda de 9 posições do PI foi motivada principalmente pela
queda em sucesso da execução orçamentária (11 posições), complementada por
uma queda de duas posições em capacidade de investimentos.
64
Ranking – Solidez fiscal
100,0
95,5
91,6
87,9
85,1
83,7
83,5
83,3
80,9
80,7
80,5
80,2
76,7
76,7
75,4
72,1
71,4
68,2
66,8
63,8
60,9
59,5
52,0
51,4
50,8
44,4
0,0
AL
CE
AM
PA
GO
ES
BA
PE
SC
PR
PB
SP
AP
MT
PI
AC
RO
MA
SE
MS
TO
DF
RN
RR
RS
MG
RJ
MS
RS
PB
RNAM
AC
RR
PA
AP
MA
PI
CE
RO
MT
MS
GO
DF
PR
SC
SP RJ
ES
MG
BA
TO SE
PE
AL
65
Indicadores Descrição Fonte Referência
Capacidade de Investimento Investimento liquidado / receita corrente líquida Siconfi 2017
Resultado Nominal
Resultado nominal é a variação da dívida consolidada líquida de
um ano para o outro. Variações positivas (aumento) da dívida
equivalem à déficit nominal, enquanto variações negativas
(queda) da dívida equivalem à superávit nominal. O resultado é
dividido pelo PIB nominal e multiplicado por (-1).
Siconfi 2017
Solvência Fiscal Dívida consolidada líquida / receita corrente líquida Siconfi 2017
Sucesso da Execução OrçamentáriaDespesa liquidada pela despesa total atualizada (dotação
orçamentária).Siconfi 2017
Autonomia Fiscal
Grau de autonomia financeira do Estado tendo por base a
participação das receitas correntes próprias (realizadas) sobre
a receita corrente total, dado pela fórmula: 1 – (transferências
correntes/receita corrente total)
Siconfi 2017
Resultado PrimárioO resultado primário é dado pela diferença entre receita
primária realizada e a despesa primária empenhada no ano. A
diferença é dividida pelo PIB nominal de cada Estado.
Siconfi 2017
Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar
66
Desempenhos das UFs em cada indicador
UF
AL
CE
AM
PA
GO
ES
BA
PE
SC
PR
PB
SP
AP
MT
PI
AC
RO
MA
SE
MS
TO
DF
RN
RR
RS
MG
RJ
Solidez Fiscal
Autonomia
Fiscal
Capacidade de
Investimento
Resultado
NominalSolvência Fiscal
Sucesso da
Execução
Orçamentária
Pilar
Nota: 0-100
Resultado
Primário
100,0 55,9% 8,6% 1,8% 95,3%
65,4% 12,0% -0,3% 45,8%95,5
91,6 68,0% 4,9% 0,3% 35,9%
65,3% 6,2% 0,3% 6,4%87,9
85,1 78,7% 6,0% -0,5% 92,0%
66,8% 4,0% 0,7% 17,3%83,7
83,5 69,7% 8,3% -0,5% 57,5%
67,3% 5,3% -0,3% 61,3% 97,2%83,3
80,9 79,2% 7,9% -0,2% 51,1%
81,0% 5,5% 0,6% 29,3%80,7
170,9%80,2
80,5 52,5% 6,2% 0,1% 28,9%
76,7
76,7 34,4%
75,4 48,3% 8,4% 0,3% 41,1%
35,4% 6,1% 0,1% 71,8%72,1
71,4 69,2% 5,7% 0,3% 48,5%
53,2% 9,4% 0,0% 43,8%68,2
66,8 47,5% 4,5% 0,3% 58,0%
70,6% 9,9% -0,1% 76,1%63,8
60,9 50,7% 5,9% -1,0% 38,0%
90,4% 3,3% -0,4% 33,8%59,5
52,0 51,6% 4,2% -0,2% 13,2%
36,7% 3,9% -1,3% 41,5%51,4
50,8 83,6% 1,9% -0,7% 218,9%
81,3% 2,4% 0,8% 186,3%44,4
0,0 89,0% 2,0% -4,1% 269,7%
81,9%
85,6%
84,4%
94,3%
65,7%
89,0%
89,8%
84,2%
88,8%
86,1%
89,7%
83,2%
88,7%
73,7% 6,7% -0,3% 44,1%
2,8% 4,6% 7,4%
90,1% 5,8% -0,6%
78,2%
77,6%
70,6%
77,8%
77,4%
94,2%
88,6%
81,3%
91,4%
80,8%
84,5%
95,5%
82,8%
0,8%
-0,1%
0,6%
0,0%
0,4%
0,4%
-0,3%
-0,2%
-0,4%
-0,7%
0,4%
0,3%
1,1%
-0,8%
-0,1%
0,3%
-0,3%
-0,9%
-1,1%
-0,6%
-1,6%
0,1%
-0,4%
-0,7%
0,6%
-0,1%
-1,1%
67
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I
UF Rank Rank Rank Rank
AL 1 1 4 3 2 23
CE 2 -1 1 17 -12 14 -3
AM 3 8 18 -7 8 2 8 2
PA 4 1 9 7 6 10 1
GO 5 18 12 13 22 22
ES 6 14 21 4 13 4
BA 7 -4 6 -4 21 17
PE 8 1 17 -4 18 -11 19
SC 9 -2 7 -2 15 4 16
PR 10 2 16 4 5 4 6 3
PB 11 3 10 -4 12 -6 5 1
SP 12 9 14 3 23 24
AP 13 6 24 2 1 2 1
MT 14 -6 8 2 19 -6 13
PI 15 -9 5 -2 7 5 10 4
AC 16 -1 11 1 11 -8 20
RO 17 -13 15 3 10 1 15
MA 18 -8 3 5 13 -9 12
SE 19 -2 19 -5 9 -1 18
MS 20 -4 2 2 14 4 21
TO 21 -8 13 -4 25 -11 9 -2
DF 22 23 20 -5 7 -2
RN 23 -5 20 -1 16 4 3 -1
RR 24 22 26 1 11 -3
RS 25 1 27 24 2 26
MG 26 -1 25 -1 3 22 25
RJ 27 26 -11 27 -3 27
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Solidez Fiscal
Ranking do
Pilar
Capacidade de
Investimento
Resultado
NominalSolvência Fiscal
68
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II
UF Rank Rank Rank Rank
AL 1 1 6 -4 18 2
CE 2 -1 16 -8 16 12 -6
AM 3 8 9 11 13 -1 3 7
PA 4 1 12 -7 17 11 1
GO 5 18 7 14 8 -1 7 1
ES 6 14 17 8 15 -2 5 9
BA 7 -4 10 3 11 17 6
PE 8 1 1 3 14 1 15 -4
SC 9 -2 19 7 -1 18 3
PR 10 2 13 1 6 -1 21 -2
PB 11 3 15 8 20 2 6 3
SP 12 9 3 4 2 -1 9 8
AP 13 6 27 -10 27 -4 1 26
MT 14 -6 8 2 9 23 -10
PI 15 -9 20 -11 23 2 14 12
AC 16 -1 5 11 26 1 8 -5
RO 17 -13 21 -20 12 2 16 -12
MA 18 -8 14 -8 19 1 26 -21
SE 19 -2 2 1 24 20 -13
MS 20 -4 18 6 10 27 -7
TO 21 -8 24 -13 22 -1 10 5
DF 22 26 1 7 19 3
RN 23 -5 23 -5 21 -2 22 -4
RR 24 25 -3 25 1 4 -3
RS 25 1 4 8 4 -2 13 3
MG 26 -1 11 4 5 -1 25 -1
RJ 27 22 5 3 24 1
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank∆ Rank
Solidez Fiscal
Ranking do
Pilar
Sucesso da
Execução
Orçamentária
Autonomia
Fiscal
Resultado
Primário
69
A discussão expressa no pilar da eficiência da máquina traduz uma das motivações
centrais para a construção do Ranking de Competitividade dos Estados, a saber: a
criação de mecanismos de incentivos para a construção do bom governo. A
profissionalização e o desenvolvimento de canais institucionais para reforçar a
meritocracia no interior da administração pública não apenas são centrais na
competitividade dos estados, mas partes fundamentais no debate sobre a qualidade
da democracia.
A melhora da eficiência da máquina do aparato governamental é condição central
para o reforço da legitimidade das organizações democráticas, atributo fundamental
para a construção de uma ordem virtuosa para o desenvolvimento.
Governos e partidos sem legitimidade não conseguem aprovar políticas públicas e
são ingredientes nocivos para a construção da economia de mercado e de um bom
ambiente para o desenvolvimento de negócios.
A forma federativa do Estado brasileiro compartilha o poder decisório em diferentes
esferas de poder. Isso significa que o agente econômico sofre influência dos três
níveis geográficos. Nesse sentido, a distribuição de eficiência e inovação no tocante
à gestão pública ajuda a entender a disparidade de competitividade ao longo do
território brasileiro. Essa competição pela inovação do setor público é uma das
justificativas para a opção federativa. Sendo assim, o ranking de competitividade
faz um esforço para criar métricas de comparação que levem em conta os
diferentes estágios de desenvolvimento econômico e social entre os Estados da
federação.
O pilar da eficiência da máquina pública guarda relação central com a atual
conjuntura política brasileira. A sociedade brasileira assiste aos efeitos políticos do
processo de mudanças econômicas e sociais ao longo das últimas décadas. O
eleitorado demanda progressivamente a melhoria dos serviços públicos como
mecanismo para reforçar seu bem-estar.
Sob a ótica da competitividade, a importância do pilar se refere ao tratamento dos
custos de transação. A ineficiência da burocracia pública diminui a produtividade da
economia ao minar a construção de um ambiente de negócios. A atividade
econômica depende de um ambiente positivo ao investimento e a inovação. Quando
as instituições governamentais reduzem o custo da transação econômica, a energia
70
dos agentes econômicos se volta para tarefas que reforçam o dinamismo da
economia.
Neste pilar, com peso de 7,8% no ranking final, foram agregados indicadores de
eficiência, custo e transparência do setor público.
A UF mais bem colocada neste pilar em 2018 foi o RS, que manteve a primeira
posição após subir 3 posições na edição anterior. Em segundo lugar, e como o
grande destaque desta edição neste pilar, encontra-se o PR, que ganhou 4 posições
nesta edição, graças principalmente ao salto da 12ª para a 2ª colocação no
indicador de custo do executivo. Com isso, PR conseguiu se recuperar da queda de
3 posições no pilar que havia sido observado na edição anterior, deslocando SP
para a 3ª posição nesta edição.
Outras duas UFs que conquistaram ganhos expressivos de posições no pilar de
eficiência da máquina pública nesta edição foram PA (que saltou da 13ª para a 7ª
posição) e SE (da 19ª para a 14ª posição). Enquanto no caso do PA o ganho de
competitividade no pilar se deveu principalmente ao salto do estado no indicador de
eficiência do judiciário (que passou da penúltima posição para a 13ª), em SE a
maior contribuição se deveu a redução da proporção de servidores comissionados
(e consequente aumento dos servidores concursados), indicador no qual o estado
passou da 24ª para a 17ª posição.
Este pilar é composto por 6 indicadores, listados abaixo.
Nesta edição do Ranking, substituímos o indicador:
- Índice de transparência: o indicador de transparência utilizado até a edição
passada tinha como fonte o Contas Abertas. No entanto, em razão da não
atualização do indicador desde 2014, substituímos pelo indicador Escala Brasil
Transparente, do CGU (Controladoria Geral da União).
71
Ranking – Eficiência da máquina pública
100,0
91,2
87,1
86,8
84,1
81,0
81,0
77,7
75,6
75,6
75,3
70,1
69,9
65,4
65,0
63,8
63,6
62,1
61,7
58,8
58,4
48,2
45,4
37,0
25,5
18,9
0,0
RS
PR
SP
MG
DF
ES
PA
SC
MT
CE
GO
PE
MS
SE
RJ
BA
AM
PB
AL
MA
RN
RO
AC
PI
RR
AP
TO
MS
RS
PB
RNAM
AC
RR
PA
AP
MA
PI
CE
RO
MT
MS
GO
DF
PR
SC
SP RJ
ES
MG
BA
TO SE
PE
AL
72
Indicadores Descrição Fonte Referência
Eficiência do JudiciárioTaxa de congestionamento = 1 - (processos baixados)/(casos
novos + casos pendentes)
Justiça em
Números/CNJ2016
Custo do Executivo/PIB Recursos públicos alocados na administração direta / PIB FINBRA/Siconfi 2017
Custo do Judiciário/PIB Recursos públicos alocados no judiciário / PIB FINBRA/Siconfi 2017
Custo do Legislativo/PIB Recursos públicos alocados no legislativo / PIB FINBRA/Siconfi 2017
Índice de TransparênciaEscala Brasil Transparente - Ranking de cumprimento da Lei de
Acesso à Informação (Nota: 0-10)
Controladoria Geral
da União2016
% Servidores Comissionados % de cargos comissionados no total de cargos públicos IBGE/Estadic 2017
Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar
73
Desempenhos das UFs em cada indicador
UF
RS
PR
SP
MG
DF
ES
PA
SC
MT
CE
GO
PE
MS
SE
RJ
BA
AM
PB
AL
MA
RN
RO
AC
PI
RR
AP
TO
% Servidores
Comissionados
Eficiência da Máquina Pública
Pilar
Nota: 0-100
Eficiência do
Judiciário
Custo do
Executivo/PIB
Índice de
Transparência
Custo do
Judiciário/PIB
Custo do
Legislativo/PIB
68,4% 0,2% 9,2 0,5% 0,2% 1,3%
0,1% 1,9%
91,2
100,0 61,9% 0,4% 10,0 0,4%
1,1%
0,1% 2,1%
86,8
87,1 78,1% 0,2% 10,0 0,4%
69,5% 0,4% 9,6 0,7% 0,2%
73,7% 0,3% 10,0 0,7% 0,2% 5,2%
0,3% 4,7%
81,0
84,1 65,0% 0,9% 10,0
1,4%
0,4% 2,9%
77,7
81,0 69,5% 0,5% 9,2 0,6%
78,8% 0,6% 9,7 0,6% 0,2%
74,1% 0,8% 10,0 0,7% 0,4% 2,5%
0,6% 2,4%
75,6
75,6 66,1% 0,8% 9,6 0,9%
2,0%
0,3% 6,2%
70,1
75,3 72,7% 1,1% 9,6 0,6%
74,0% 0,7% 10,0 1,0% 0,5%
58,8% 1,7% 9,6 1,3% 0,7% 5,5%
0,4% 4,4%
65,4
69,9 73,9% 0,9% 10,0 0,9%
6,5%
0,2% 3,9%
63,8
65,0 80,8% 0,3% 5,0 0,6%
83,9% 0,5% 10,0 0,9% 0,3%
67,4% 0,8% 8,9 1,1% 0,6% 10,8%
0,5% 4,7%
62,1
63,6 83,7% 0,5% 8,9 0,7%
9,6%
0,5% 5,5%
58,8
61,7 77,2% 1,1% 10,0 1,0%
75,1% 1,0% 10,0 1,1% 0,6%
62,1% 2,2% 10,0 1,8% 0,8% 5,9%
0,6% 2,4%
48,2
58,4 74,6% 0,9% 9,7 1,4%
4,4%
1,2% 6,6%
37,0
45,4 61,8% 2,0% 9,3 1,6%
75,5% 3,0% 9,6 1,2% 1,1%
46,8% 2,9% 0,0 1,9% 1,3% 6,6%
2,4% 16,7%
18,9
25,5 52,4% 1,8% 8,1 1,7%
1,0% 35,9%0,0 69,2% 4,9% 10,0 1,8%
74
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – I
UF Rank Rank Rank Rank
RS 1 5 2 5 -1 2
PR 2 4 10 3 2 10 3
SP 3 -1 23 -2 1 1
MG 4 -1 12 -1 6 -1 8 1
DF 5 7 -3 15 1 27
ES 6 -2 15 4 4 -2 9 -1
PA 7 6 13 13 7 -1 7
SC 8 -1 24 10 -1 5
MT 9 2 8 4 12 -4 14 1
CE 10 -1 18 -3 13 -2 11
GO 11 3 14 2 19 -2 6
PE 12 -2 17 8 11 2 15 -3
MS 13 -1 16 -2 16 -2 13
SE 14 5 3 2 21 -1 20 1
RJ 15 -7 25 -2 3 4
BA 16 27 -10 9 -2 12 2
AM 17 -2 26 1 8 2 10
PB 18 -1 9 14 1 18
AL 19 2 22 -12 20 6 16
MA 20 20 18 17 3
RN 21 -3 19 3 17 2 21 -2
RO 22 2 6 24 -1 25 -1
AC 23 -1 4 -1 23 -1 22 1
PI 24 -1 21 -3 26 -2 19 -2
RR 25 2 -1 22 -1 23 -1
AP 26 1 1 25 26
TO 27 11 -3 27 24 1
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Eficiência da Máquina Pública
Ranking do
Pilar
Eficiência do
Judiciário
Custo do
Executivo/PIB
Custo do
Judiciário/PIB
75
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017 – II
UF Rank Rank Rank Rank
RS 1 2 2 1 4 2
PR 2 4 3 -1 21 2
SP 3 -1 1 1 6 1
MG 4 -1 6 1 15 1
DF 5 9 1 15 7
ES 6 -2 7 -2 1 16 -2
PA 7 6 13 2 21 10 -1
SC 8 -1 5 1 13 3
MT 9 2 17 -5 15 8 9
CE 10 -1 11 2 1 9 -4
GO 11 3 8 15 20 5
PE 12 -2 14 1 5 -1
MS 13 -1 12 -1 1 13 -3
SE 14 5 21 15 17 7
RJ 15 -7 4 -1 26 11 1
BA 16 10 1 21 -1
AM 17 -2 15 1 23 14 1
PB 18 -1 20 23 25 -9
AL 19 2 16 1 1 18 3
MA 20 19 1 24 -5
RN 21 -3 18 13 7 1
RO 22 2 22 1 19 4
AC 23 -1 25 20 22 -9
PI 24 -1 24 15 12 -1
RR 25 27 25 26 1
AP 26 26 27 23 3
TO 27 23 1 27 -9
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank∆ Rank
Eficiência da Máquina Pública
Ranking do
Pilar
Custo do
Legislativo/PIB
Índice de
Transparência
% Servidores
Comissionados
76
Reconhecidamente, o baixo nível de qualificação da mão de obra é um dos
principais gargalos ao desenvolvimento econômico e social do País.
Enquanto o trabalhador brasileiro possui 9,5 anos de escolaridade em média, nos
países da OCDE a escolaridade média é de 11,8 anos.
Embora este pilar não esteja entre os de maior peso (8,2%), isso se justifica em
função da complementariedade com o pilar educação, cujo peso é de 11,4%.
Enquanto o primeiro pilar avalia o nível educacional dos indivíduos que já estão no
mercado de trabalho e seu impacto sobre a produtividade da economia, o segundo
analisa as condições atuais da educação no País, que irão determinar a qualidade
dos futuros profissionais dos Estados.
No pilar capital humano, foram considerados indicadores de qualificação dos
trabalhadores (medido pelo número de anos de escolaridade e pela proporção de
trabalhadores com ensino superior) e a relação com a produtividade (dada pela
razão entre o PIB e a população ocupada).
Em contrapartida, foram considerados também os custos da mão de obra
(fundamentalmente salários), que, embora estejam estreitamente relacionados ao
nível de qualificação, produtividade e bem-estar social de cada estado, é também
um indicador relevante para a tomada de decisão de investimentos por parte das
empresas. De todo modo, ressalta-se que os indicadores de qualificação e
produtividade possuem de modo combinado um peso significativamente maior
dentro do pilar do que o indicador de custo de mão de obra.
As UFs mais bem colocadas no pilar são DF e RJ, que mantiveram respectivamente
a 1ª e 2ª posições. A 3ª posição passou a ser ocupada por RR, representando o
grande destaque desta edição no pilar, configurando de certo modo uma surpresa,
tendo em vista ser este o menor estado do país em termos de PIB e,
principalmente pelo fato de RR ter mostrado dois grandes saltos consecutivos no
pilar, passando da 22ª colocação na edição de 2016 para a 9ª posição na edição
2017 e agora para a 3ª posição nesta edição. É interessante notar que a posição de
destaque de RR no pilar de capital humano não se deve ao seu baixo custo com
mão de obra (indicador no qual o estado está na verdade apenas na 18ª posição –
ainda que tenha subido 3 posições), mas sim justamente aos níveis relativamente
elevados de escolaridade de seus trabalhadores. O estado passou da 6ª para a 4ª
posição na escolaridade média dos trabalhadores e da 6ª para a 2ª posição na
proporção de trabalhadores com ensino superior.
77
De todo o modo, cabe notar que RR não é o único estado da região Norte que tem
posição de destaque neste pilar, sendo acompanhado por AM, que alcançou a 6ª
posição e que, diferentemente de RR, já ocupava posição de destaque no pilar nas
edições anteriores, além de TO, que ocupa a 9ª posição, após ganhar 3 posições
nesta edição do ranking.
Os outros dois estados que obtiveram os maiores avanços no ranking de capital
humano foram RN e CE, ambos ganhando 5 posições, passando para a 10ª e 12ª
posições respectivamente.
Em contraposição, as UFs que sofreram as maiores quedas de posição foram RO,
que perdeu 13 posições, acompanhada de GO e MS, que perderam 7 posições em
ambos os casos. Como resultado, RO passou para a última posição no pilar, GO
para a 18ª e MS para a 13ª.
78
Ranking – Capital humano
100,0
93,9
70,5
54,3
53,8
44,2
42,7
42,3
41,8
38,7
36,5
35,2
33,3
31,9
28,9
27,7
26,4
24,8
23,2
16,1
14,3
13,7
13,7
10,6
9,9
1,4
0,0
DF
RJ
RR
SP
SC
AM
ES
PR
TO
RN
MG
CE
MS
RS
MT
PE
AL
GO
PB
BA
AP
PI
MA
SE
AC
PA
RO
MS
RS
PB
RNAM
AC
RR
PA
AP
MA
PI
CE
RO
MT
MS
GO
DF
PR
SC
SP RJ
ES
MG
BA
TO SE
PE
AL
79
Indicadores Descrição Fonte Referência
Custo de Mão de Obra
Rendimento médio nominal de todos os trabalhos,
habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou
mais de idade, ocupadas na semana de referência, com
rendimento de trabalho (Reais)
PNADc / IBGE 2017
PEA com Ensino SuperiorPessoas de 14 anos ou mais de idade com 15 anos ou mais de
estudo/população economicamente ativa (acima de 14 anos).PNAD / IBGE 2017
Produtividade do Trabalho PIB pelo total de pessoas ocupadas no período PNADc / IBGE 2017
Qualificação dos TrabalhadoresAnos de estudos da população economicamente ativa (acima de
14 anos de idade).PNAD / IBGE 2017
Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar
80
Desempenhos das UFs em cada indicador
UF
DF
RJ
RR
SP
SC
AM
ES
PR
TO
RN
MG
CE
MS
RS
MT
PE
AL
GO
PB
BA
AP
PI
MA
SE
AC
PA
RO
Pilar
Nota: 0-100
Custo de Mão
de Obra
PEA com Ensino
Superior
Produtividade
do Trabalho
Qualificação
dos
Trabalhadores
Capital Humano
100,0 R$ 3.769 29,2% 165,65 11,0
93,9 R$ 2.295 19,6% 97,78 10,2
70,5 R$ 2.092 19,7% 62,28 10,1
54,3 R$ 2.768 19,6% 98,88 10,4
53,8 R$ 2.294 17,7% 80,00 9,9
44,2 R$ 1.775 14,2% 62,71 9,2
42,7 R$ 2.000 15,8% 67,17 9,4
42,3 R$ 2.266 17,4% 77,33 9,6
41,8 R$ 1.776 15,9% 52,03 9,2
38,7 R$ 1.573 14,7% 46,11 8,9
36,5 R$ 1.844 14,6% 57,70 9,3
35,2 R$ 1.378 12,2% 40,91 8,8
33,3 R$ 2.122 16,2% 71,84 9,3
31,9 R$ 2.342 16,7% 75,78 9,7
28,9 R$ 2.115 14,7% 78,97 9,1
27,7 R$ 1.655 13,3% 49,04 9,0
26,4 R$ 1.330 12,1% 47,28 8,2
24,8 R$ 2.004 14,4% 58,97 9,4
23,2 R$ 1.534 15,5% 40,20 8,4
16,1 R$ 1.443 11,0% 43,12 8,5
14,3 R$ 2.207 16,5% 50,79 9,6
13,7 R$ 1.378 14,2% 34,01 8,1
13,7 R$ 1.255 10,3% 36,06 8,3
10,6 R$ 1.590 12,8% 46,06 8,4
9,9 R$ 1.713 13,3% 50,99 8,5
1,4 R$ 1.421 9,2% 45,55 8,2
0,0 R$ 1.747 11,4% 50,57 8,6
81
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017
UF Rank Rank Rank Rank Rank
DF 1 27 1 1 1
RJ 2 24 1 4 -2 3 -1 3
RR 3 6 18 3 2 4 11 -1 4 2
SP 4 1 26 3 2 1 2
SC 5 -2 23 -1 5 4 5 -1
AM 6 2 13 -2 17 2 10 1 14 -1
ES 7 -3 16 1 11 -3 9 -4 9 1
PR 8 -1 22 1 6 -2 6 3 8 -3
TO 9 3 14 10 1 14 4 13 2
RN 10 5 8 14 4 20 1 17
MG 11 2 15 15 2 13 -1 12 2
CE 12 5 4 -1 22 1 24 -1 18
MS 13 -7 20 -2 9 -2 8 -1 11
RS 14 4 25 -1 7 3 7 1 6 2
MT 15 -5 19 13 5 1 15 -3
PE 16 3 10 -1 20 18 -3 16 3
AL 17 3 2 2 23 -2 19 3 26 -2
GO 18 -7 17 -1 16 -4 12 1 10 -1
PB 19 -3 7 12 4 25 -1 22 -2
BA 20 3 6 -1 25 23 2 21
AP 21 21 -1 8 1 16 1 7
PI 22 4 3 -1 18 4 27 27 -1
MA 23 2 1 26 1 26 24 3
SE 24 3 9 1 21 3 21 -2 23 2
AC 25 -3 11 1 19 -4 15 -1 20 2
PA 26 -2 5 1 27 -1 22 -2 25 -2
RO 27 -13 12 1 24 -10 17 -1 19 -3
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Capital Humano
Ranking do
Pilar
Custo de Mão
de Obra
PEA com Ensino
Superior
Produtividade
do Trabalho
Qualificação dos
Trabalhadores
82
Nosso padrão de desenvolvimento econômico de longo prazo pode estar duramente
comprometido em função de restrições ambientais severas. Essas restrições vêm se
tornando cada vez mais visíveis, transformando externalidades negativas até então
pouco tangíveis em custos e prejuízos econômicos concretos no curto prazo. Nesse
sentido, o Estado tem papel fundamental como indutor de um padrão
ambientalmente sustentável de desenvolvimento econômico.
Para medirmos a sustentabilidade ambiental dos Estados, foram utilizados quatro
indicadores:
1. Emissões de CO2: áreas verdes e de conservação são fundamentais para a
preservação do equilíbrio de diversos ecossistemas. Ações humanas orientadas
para objetivos econômicos podem, em muitos casos, gerar prejuízos ambientais
irreversíveis. Desmatamentos, inundação de áreas para formação de represas e
queimadas são exemplos de ações que diminuem as áreas de conservação e
ampliam a emissão de gás carbônico, o que aumenta o efeito estufa e desequilibra
o meio ambiente. Assim, quanto maior a emissão de CO2, pior colocado fica o
Estado nesse indicador.
2. Serviços urbanos: indicador medido pela oferta de serviços municipais para
coleta de materiais especiais e limpeza urbana. Em muitos casos, a capacidade de
os governos ofertarem soluções e serviços eficazes depende de cooperação e
coordenação intergovernamental. Ainda que a limpeza urbana seja uma
competência fundamentalmente municipal, os problemas em muitos casos
transcendem os limites de um município, surgindo assim problemas intermunicipais
e regionais. Nesses casos, os governos estaduais têm papel fundamental na
coordenação de soluções conjuntas com diversos municípios. Entendemos que os
governos estaduais devem ampliar suas responsabilidades sobre questões
intermunicipais e regionais como essas. Neste caso, quanto maior for a oferta de
serviços de coleta de materiais especiais e limpeza urbana, melhor será a
pontuação do Estado.
3. Destinação do lixo: indicador medido pela destinação adequada para tipos
de resíduos sólidos e qualidade das unidades de destino em solo. Da mesma forma
que no item anterior, entendemos que a solução para o tratamento do lixo e dos
resíduos sólidos passa por uma atuação conjunta dos governos estadual e
municipal.
4. Tratamento de esgoto: indicador medido pela parcela de água tratada sobre
o total de água consumida no Estado. O tratamento do esgoto não é só uma
83
questão ambiental, mas também de saúde pública, principalmente em
aglomerações, centros urbanos e regiões metropolitanas, em que o adensamento
populacional impõe pressão sobre a disponibilidade de água tratada de qualidade.
Parte significativa do tratamento de água no País é feita por empresas estatais
estaduais. Quando feita por empresas locais (privadas ou públicas), ainda assim o
governo estadual tem grande responsabilidade sobre a oferta da água, através de
concessões, regulações e outorgas.
Permanecem como mais bem colocadas neste pilar as seguintes UFs: DF, RR e PR.
Distrito Federal ficou na 1ª colocação nos indicadores de serviços urbanos e
tratamento de esgoto. No indicador de destinação de lixo, por outro lado, o DF
passou da 1ª para a 9ª colocação.
Roraima passou o Paraná e assumiu a 2ª posição no pilar, com melhoras no
indicadores: emissões de CO2 (de 3º para 2º), serviços urbanos (de 7º para 3º) e
destinação do lixo (de 12º para 8º). No indicador de tratamento de esgoto, RR
segue na 4ª colocação.
Em comparação à edição de 2017, os destaques ficaram com Alagoas e Rio Grande
do Sul, que apresentaram avanços de 5 posições cada um. Alagoas passou de 19ª
para 14ª colocação no pilar, com melhora nos indicadores de serviços urbanos (de
22º para 11º). Já o Rio Grande do Sul, que passou de 15ª para 10ª colocação no
pilar, melhorou no indicador de destinação do lixo (de 9º para 1º).
Este pilar é composto por quatro indicadores, listados na tabela abaixo. Nesta
edição do Ranking, fizemos uma alteração metodológica no seguinte indicador
deste pilar:
- Tratamento de esgoto: o indicador que mede a parcela de esgoto tratado do total
de água consumida passou a incluir uma ponderação adicional, dada pela proporção
de domicílios com acesso à agua encanada. Esta ponderação foi necessária, pois,
ao avaliar apenas o indicador ‘parcela de esgoto tratado do total de água
consumida’ poderíamos indevidamente superestimar um estado que apresente
baixa taxa de cobertura da água encanada.
84
Ranking – Sustentabilidade ambiental
100,0
87,5
83,3
75,0
70,6
68,3
66,5
65,2
64,5
62,9
60,4
60,3
59,1
56,5
55,1
52,3
50,9
50,2
41,3
39,4
33,2
29,8
18,8
16,7
14,1
10,3
0,0
DF
RR
PR
SP
GO
AM
AP
SC
ES
RS
CE
PE
MG
AL
RJ
PB
MS
RN
BA
AC
SE
TO
PA
MT
MA
RO
PI
MS
RS
PB
RNAM
AC
RR
PA
AP
MA
PI
CE
RO
MT
MS
GO
DF
PR
SC
SP RJ
ES
MG
BA
TO SE
PE
AL
85
Indicadores Descrição Fonte Referência
Emissões de CO2CO2 emitido e derivado de remoção de unidades de
conservação (toneladas por habitante).SEEG/OC 2016
Serviços UrbanosOferta de serviços municipais para coleta de materiais especias
e limpeza urbana (Nota: 0-2 a partir da agregação dos dados
municipais).
SNIS 2016
Destinação do LixoDestinação adequada para o tipo de resíduo sólido e qualidade
das unidades de destino em solo (Nota: 0-1)SNIS 2016
Tratamento de EsgotoParcela de esgoto tratado do total de água consumida *
proporção de domicílios com acesso à agua encanada no
estado.
SNIS e IBGE 2016
Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar
86
Desempenhos das UFs em cada indicador
UF
DF
RR
PR
SP
GO
AM
AP
SC
ES
RS
CE
PE
MG
AL
RJ
PB
MS
RN
BA
AC
SE
TO
PA
MT
MA
RO
PI
Sustentabilidade Ambiental
Pilar
Nota: 0-100
Emissões de
CO2
Serviços
Urbanos
Destinação do
Lixo
2,0 0,4
87,5 -10,9 1,3 0,4
100,0 1,8
1,0 0,5
75,0 1,7 0,8 0,4
83,3 3,0
0,8 0,4
68,3 -8,3 1,0 0,5
70,6 2,1
1,4 0,4
65,2 3,0 0,9 0,5
66,5 -15,5
0,6 0,5
62,9 4,1 0,8 0,5
64,5 6,2
60,3 2,3 0,6 0,5
60,4 3,5
56,5 1,4 0,8 0,3
59,1 7,4
52,3 2,9 0,7 0,3
55,1 2,9
50,2 2,9 0,9 0,3
50,9 3,2 0,4 0,3
39,4 15,9 1,1 0,4
41,3 13,4 0,5 0,2
29,8 22,8 0,7 0,3
33,2 2,8 0,7 0,1
16,7 32,8 0,6 0,2
18,8 16,2 0,6 0,2
0,0 26,0
0,5 0,1
10,3 34,4 0,6 0,3
14,1 10,5
0,5 0,1
22,8%
28,3%
23,7%
31,6%
1,2 0,3
0,8 0,4
0,9 0,4
2,8%
8,6%
Tratamento de
Esgoto
81,5%
47,3%
63,4%
60,7%
42,8%
17,1%
7,1%
10,5%
25,0%
19,7%
3,8%
23,6%
8,6%
31,2%
29,5%
36,1%
37,0%
20,3%
44,7%
23,0%
31,5%
87
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017
UF Rank Rank Rank Rank Rank
DF 1 6 1 9 -8 1
RR 2 1 2 1 3 4 8 4 4
PR 3 -1 13 -1 6 6 -4 2
SP 4 5 2 14 -12 14 -8 3
GO 5 2 7 8 15 4 7 4 6
AM 6 3 -2 7 8 5 3 21
AP 7 3 1 1 2 2 13 6 25
SC 8 3 14 -1 8 2 2 3 17
ES 9 18 20 -15 3 4 10
RS 10 5 17 -1 13 -2 1 8 18
CE 11 2 16 -5 9 4 11 2 13
PE 12 -4 8 -3 21 -1 4 15
MG 13 -1 19 -2 12 -3 10 9
AL 14 5 4 11 11 16 2 11
RJ 15 -10 11 3 4 -1 19 -16 12
PB 16 -2 10 -2 16 1 21 8
MS 17 -1 15 7 27 -19 20 -3 7
RN 18 12 -2 10 8 15 19
BA 19 -2 21 -2 25 24 -4 5
AC 20 22 1 5 7 12 2 22
SE 21 1 9 18 -2 25 2 14
TO 22 -1 24 17 -3 18 -2 20
PA 23 23 -2 22 -1 23 -1 26
MT 24 1 26 1 23 22 2 16
MA 25 -1 20 26 1 26 23
RO 26 1 27 -1 19 7 17 6 27
PI 27 -1 25 24 27 -2 24
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Sustentabilidade Ambiental
Ranking do
Pilar
Emissões de
CO2
Serviços
Urbanos
Destinação do
Lixo
Tratamento de
Esgoto
88
Neste pilar, foi considerado o tamanho do PIB de cada Estado, a dinâmica de
crescimento do PIB nos últimos 4 anos e também o crescimento potencial da força
de trabalho nos 10 próximos anos.
Naturalmente, o tamanho da economia do Estado é uma das variáveis levadas em
consideração na decisão de localização de investimentos das empresas,
favorecendo a competitividade das maiores unidades da federação.
Ao mesmo tempo, estados com economias mais dinâmicas também abrem mais
oportunidades de investimento, gerando um ciclo virtuoso de competitividade e
desenvolvimento econômico. O ritmo de crescimento da população em idade de
trabalho, por sua vez, constitui um dos principais determinantes do crescimento
potencial de longo prazo.
Ressalta-se que o indicador tamanho de mercado sofre um redutor em seu peso
dentro do pilar em razão do critério de ponderação denominado de ‘dispersão’ (ver
anexo 2), evitando assim que os maiores estados do País em termos de PIB – SP
possui mais de três vezes o tamanho do segundo maior Estado (RJ) – adquiram
uma vantagem excessiva no ranking de competitividade como um todo por conta
de um único indicador.
Além disso, o pilar como um todo possui peso relativamente pequeno (7,7%).
Desse modo, o grande desequilíbrio entre as UFs em termos de tamanho de PIB
acaba tendo um impacto limitado no pilar e, principalmente, no ranking geral.
Evidência disso é que as 5 menores UFs do País e que, consequentemente, estão
nas últimas colocações no indicador de tamanho de mercado – RR, AC, AP, TO e RO
ocupam posições de destaque no pilar, respectivamente, 3ª, 6ª, 10ª, 4ª e 11ª
posições no pilar.
A principal explicação é que os menores estados do País se caracterizam também
por apresentarem elevadas taxas de crescimento demográfico, particularmente, de
população em idade de trabalho, indicador que também compõe o pilar de potencial
de mercado (crescimento potencial da força de trabalho), no qual RR está na 2ª
posição, AC na 3ª, AP na 1ª, TO na 7ª e RO na 10ª posição.
Completam as primeiras posições no pilar o estado do PA, que passou da 3ª para a
1ª posição, graças ao melhor desempenho entre todas as UFs em termos de
crescimento econômico do período recente (4 anos), puxado pela maturação de
grande projetos de mineração no estado, seguido por SP.
89
Os estados que mais ganharam posições no ranking foram PI e AM, que ganharam
9 e 8 posições, respectivamente, alcançando a 15ª e 12ª. Em ambos os casos, o
impulso se deu pelo avanço no indicador de crescimento econômico recente.
Porém, enquanto AM ainda amarga a 19ª posição, por ter sido um dos estados que
mais sofreram a recessão do país, PI mostrou o 5º melhor desempenho em termos
de dinamismo econômico.
Em oposição, os estados que mais perderam competitividade no pilar foram RS,
que passou da 11ª para a 25ª posição e PB, que passou da 8ª para a 18ª posição
no pilar. Aqui também a origem do deslocamento está no indicador de crescimento
econômico recente, sendo que ambos os estados saíram de posições relativamente
favoráveis no indicador apurado na edição anterior do ranking para posições bem
mais desfavoráveis – RS passou da 5ª para 18ª posição entre os estados mais
dinâmicos e PB da 4ª para a 12ª posição nesse indicador.
90
Ranking – Potencial de mercado
100,0
95,7
91,3
73,0
65,9
65,4
65,1
51,8
46,7
44,8
43,2
35,8
33,9
33,6
31,9
28,8
27,3
24,1
20,3
12,6
11,8
10,6
6,1
4,5
3,7
0,3
0,0
PA
SP
RR
TO
DF
AC
MT
SC
MS
AP
RO
AM
GO
CE
PI
MA
RJ
PB
PR
AL
MG
RN
BA
ES
RS
PE
SE
MS
RS
PB
RNAM
AC
RR
PA
AP
MA
PI
CE
RO
MT
MS
GO
DF
PR
SC
SP RJ
ES
MG
BA
TO SE
PE
AL
91
Indicadores Descrição Fonte Referência
Tamanho de mercadoProduto Interno Bruto (PIB) em R$. Dado de 2017 é estimativa
da Tendências.IBGE 2017
Taxa de crescimento
Média Móvel de quatro períodos para a taxa de crescimento
anual do PIB. Estimativa da Tendências para os dois últimos
anos, cujos desempenhos ainda não foram divulgados pelo
IBGE.
IBGE 2017
Crescimento Potencial da Força de TrabalhoMédia da taxa de crescimento da PIA para os próximos 10 anos
(população com idade entre 15 e 64 anos)IBGE 2017
Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar
92
Desempenhos das UFs em cada indicador
UF
PA
SP
RR
TO
DF
AC
MT
SC
MS
AP
RO
AM
GO
CE
PI
MA
RJ
PB
PR
AL
MG
RN
BA
ES
RS
PE
SE
Potencial de Mercado
-1,9%
1,6%
0,7%
0,8%
-0,4%
-0,5%65,9 236,34
Pilar
Nota: 0-100
Tamanho de
mercado
Taxa de
crescimento
73,0 31,67
91,3 11,82
-0,3%
0,5%
-1,9%
-0,2%
-1,8%
-0,4%
-0,7%
-1,2%
-1,2%
-0,1%
-1,0%
-1,5%
-1,4%
-1,5%
-1,8%
-2,1%
-2,0%
-1,8%
-2,3%
-1,6%
-2,4%0,0 40,42
0,3 165,04
3,7 423,50
4,5 122,52
6,1 258,96
10,6 60,17
11,8 563,75
12,6 48,40
20,3 420,38
24,1 60,74
27,3 707,72
28,8 84,39
31,9 41,92
33,6 142,20
33,9 190,71
35,8 95,71
43,2 40,28
44,8 15,06
46,7 90,51
51,8 282,67
95,7 2.137,45
100,0 152,76
65,1 120,15
Crescimento
Potencial da
Força de
Trabalho
1,5%
0,5%
2,1%
1,4%
1,7%
2,1%
1,1%
65,4 14,72
0,9%
1,1%
2,5%
1,2%
1,9%
1,2%
0,8%
0,5%
1,2%
0,8%
1,2%
0,2%
0,9%
0,5%
0,8%
0,4%
1,1%
0,5%
0,8%
-0,1%
93
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017
UF Rank Rank Rank Rank
PA 1 2 11 1 2 6
SP 2 -1 1 23 -1 23
RR 3 -1 27 2 -1 2
TO 4 3 24 3 4 7
DF 5 1 8 10 3 5
AC 6 -1 26 -1 8 -2 3
MT 7 2 14 4 4 12
SC 8 2 6 7 3 15
MS 9 -5 16 6 -4 13
AP 10 6 25 1 22 2 1
RO 11 3 23 9 2 10
AM 12 8 15 19 4 4
GO 13 9 14 1 8
CE 14 -2 12 11 -2 19 -1
PI 15 9 21 5 12 22 -1
MA 16 1 17 13 1 11
RJ 17 -2 2 16 4 26
PB 18 -10 18 12 -8 16
PR 19 -1 5 17 -1 24
AL 20 -1 20 15 -3 20
MG 21 2 3 25 25
RN 22 -1 19 20 -2 14
BA 23 2 7 21 21 1
ES 24 2 13 24 2 17
RS 25 -14 4 18 -13 27
PE 26 -4 10 26 -7 18 1
SE 27 22 27 9
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Potencial de Mercado
Ranking do
Pilar
Tamanho de
mercado
Taxa de
crescimento
Crescimento
potencial da
Força de
Trabalho
94
Num sentido amplo, a inovação envolve a introdução de novas técnicas e métodos
que transformam positivamente os processos existentes no interior das empresas,
organizações e da sociedade em geral. Envolve, portanto, uma melhora
significativa, que, em geral, substitui práticas e processos anteriores. A teoria
econômica moderna considera a inovação peça-chave para o crescimento e
desenvolvimento econômico de longo prazo, pois ela promove ganhos de
produtividade que permitem às pessoas e organizações produzirem mais, novos e
melhores produtos e serviços a custos menores para um dado nível de insumos
(fatores) produtivos.
O ambiente ideal para o surgimento de inovações combina a presença de
competição com ações de fomento à pesquisa e desenvolvimento (P&D). Não é à
toa que as maiores inovações surgem, atualmente, a partir do trabalho conjunto
entre o setor privado, a academia e institutos de pesquisa, e o setor público. O
setor privado, submetido à competição, é um grande demandante de inovações. A
academia e os institutos de pesquisa constituem o núcleo central onde nascem as
principais inovações. Já o setor público desempenha importante papel na
coordenação, acompanhamento e, em muitos casos, financiamento das diversas
pesquisas realizadas no País, sendo inclusive muitas delas desenvolvidas em
universidades públicas estaduais.
O pilar Inovação contempla três indicadores que refletem de modo claro a
importância dos setores privado e público e das universidades como promotores da
inovação:
1. Produção acadêmica: indicador medido pelo número de artigos científicos
publicados para cada mil habitantes. A publicação de artigos científicos em
periódicos de relevância nas várias áreas de pesquisa sintetiza o conhecimento
mais profundo e atualizado sobre aquelas áreas, sendo, portanto, fonte para
inovações.
2. Investimentos em P&D: indicador medido pelo investimento público em
Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em proporção do PIB. É uma síntese do quanto
a renda produzida em determinado Estado (seja ele rico ou pobre) é destinada à
pesquisa científica. A divisão pelo PIB é importante para evitar comparações
injustas, uma vez que é natural que Estados mais ricos invistam mais do que os
mais pobres.
3. Patentes: indicador medido pelo número de registros de patentes de
invenção, modelos de utilidade e certificados de adição como proporção do PIB (em
bilhões de reais). Medir a inovação a partir do número de patentes baseia-se na
95
premissa de que os retornos econômicos e sociais de uma inovação somente
produzirão efeitos quando efetivamente aplicadas e introduzidas nos processos
produtivos. O registro de patentes é etapa fundamental desse processo, pois
garante retornos mínimos aos investimentos feitos em P&D pelos proprietários da
ideia. Mais uma vez, dada a forte associação entre inovação e a presença do setor
privado – o que, por sua vez, está associada à renda –, optamos por dividir o
número de patentes pelo PIB de forma a capturar o quanto se registra de patentes
para cada unidade de renda (medida em R$) gerada no Estado. Quanto maior o
número de patentes registradas, melhor.
Não houve divulgação de dados novos para o indicador de produção acadêmica.
As UFs mais bem colocadas neste pilar foram as seguintes: SP, RS e SC.
São Paulo segue em 1º lugar nos indicadores de investimentos em P&D, 2º em
produção acadêmica e 3º em número de patentes.
Rio Grande do Sul destacou-se em 1º lugar em produção acadêmica e em 2º em
patentes. Já no indicador de investimentos em P&D, RS melhorou sua posição, de
23ª para 17ª colocação.
O destaque ficou com Piauí, que subiu 5 posições neste pilar, de 23º para 18º, com
melhora relativa de 6 posições no indicador de investimentos públicos em P&D (de
21º para 15º) e mais 2 posições no indicador de patentes (de 17º para 15º).
96
Ranking – Inovação
100,0
75,1
65,5
63,4
58,6
47,4
43,8
38,4
28,0
26,3
26,1
24,7
22,9
22,1
15,6
15,5
13,5
13,0
12,6
10,0
10,0
8,1
7,4
5,9
1,8
1,2
0,0
SP
RS
SC
PR
RJ
MG
DF
PB
RN
PE
CE
MS
AM
BA
SE
ES
MT
PI
GO
MA
AL
PA
RR
TO
AP
AC
RO
MS
RS
PB
RNAM
AC
RR
PA
AP
MA
PI
CE
RO
MT
MS
GO
DF
PR
SC
SP RJ
ES
MG
BA
TO SE
PE
AL
97
Indicadores Descrição Fonte Referência
Produção AcadêmicaTotal de documentos publicados em periódicos acadêmicos
indexados no Scopus em relação à população total.SCImago IR 2014
Investimentos Públicos em P&D Participação de Investimento público em P&D no PIB estadual Min.CT&I 2015
PatentesTotal de concessões de patentes, englobando os tipos: "Patente
de Invenção", "Modelo de Utilidade" e "Certificado de Adição"
em relação ao PIB.
INPI 2016
Distribuição dos Pesos dos Indicadores no Pilar
98
Desempenhos das UFs em cada indicador
UF
SP
RS
SC
PR
RJ
MG
DF
PB
RN
PE
CE
MS
AM
BA
SE
ES
MT
PI
GO
MA
AL
PA
RR
TO
AP
AC
RO
Inovação
Pilar
Nota: 0-100
Produção
Acadêmica
Investimentos
Públicos em
P&D
0,2
75,1 1,2 0,0%
Patentes
100,0 1,1 0,4%
0,3
63,4 0,8 0,2%
0,3
65,5 0,6 0,1%
0,2
47,4 0,7 0,1%
0,2
58,6 0,9 0,1%
0,1
38,4 0,7 0,1%
0,2
43,8 1,1 0,0%
0,0
26,3 0,5 0,1%
0,0
28,0 0,6 0,1%
0,1
24,7 0,4 0,1%
0,1
26,1 0,3 0,1%
0,0
22,1 0,2 0,1%
0,0
22,9 0,1 0,1%
0,0
15,5 0,3 0,0%
0,0
15,6 0,3 0,0%
0,0
13,0 0,2 0,0%
0,0
13,5 0,2 0,0%
0,0
10,0 0,1 0,1%
0,0
12,6 0,2 0,0%
0,0
8,1 0,2 0,0%
0,0
10,0 0,2 0,0%
0,0
5,9 0,2 0,0%
0,0
7,4 0,0 0,1%
0,0
1,2 0,0 0,0%
0,0
1,8 0,0 0,0%
0,0
0,0
0,0 0,0 0,0%
99
Posição das UFs em cada indicador e mudanças em relação à Edição de 2017
UF Rank Rank Rank Rank
SP 1 2 1 3
RS 2 1 17 6 2 -1
SC 3 8 6 5 1 1
PR 4 1 5 2 4 1
RJ 5 -1 4 5 -1 6 -2
MG 6 1 6 13 1 5 1
DF 7 -1 3 25 -8 8
PB 8 7 4 3 21 -4
RN 9 1 9 10 2 20 -3
PE 10 1 10 14 -4 9 6
CE 11 1 12 8 -2 7 10
MS 12 -3 11 11 -8 10 1
AM 13 2 22 3 6 11 3
BA 14 -1 17 7 -2 12 4
SE 15 1 13 21 1 14 3
ES 16 -2 14 20 4 13 -4
MT 17 4 16 16 2 19 -2
PI 18 5 18 15 6 15 2
GO 19 -2 15 18 1 17 -4
MA 20 23 12 1 16 -4
AL 21 -2 19 22 -7 18 -1
PA 22 -4 21 19 -3 22 -12
RR 23 -1 24 9 -1 22 -5
TO 24 1 20 26 -1 22 -5
AP 25 2 24 23 3 22 -5
AC 26 24 24 -4 22 -5
RO 27 -3 24 27 22 -15
∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank ∆ Rank
Inovação
Ranking do
Pilar
Produção
Acadêmica
Investimentos
Públicos em
P&D
Patentes
100
101
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Sustentabilidade Social
Mort. na infância - Pos.: 3
Desigualdade renda - Pos.: 26
Solidez Fiscal
Sucesso ex. orçamento - Pos.: 5
Autonomia fiscal - Pos.: 26
Segurança Pública
Déficit carcerário - Pos.: 8
Segurança pessoal - Pos.: 26
Produção acadêmica - Pos.: 24
Potencial de Mercado
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 3
Tamanho de mercado - Pos.: 26
Inovação
Patentes - Pos.: 22
Infraestrutura
Custo san. básico - Pos.: 2
Eficiência da Máquina Pública
Efic. do Judiciário - Pos.: 4
Custo Legislativo/PIB - Pos.: 25
Educação
Avaliação da educação - Pos.: 8
ENEM - Pos.: 27
Sustentabilidade Ambiental
Serviços urbanos - Pos.: 5
Emissões de CO2 - Pos.: 22
Capital Humano
Custo de mão de obra - Pos.: 11
Qualif. trabalhadores - Pos.: 20
Custo combustíveis - Pos.: 27
0
25
50
75
100
AC Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%Participação: 0,2%
Participação: 0,4% Participação: 1,9% Participação: 0,4% Brasil: 24,28
10,8%17.15414,69 10,0% 79,1%
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
5,22
Área 2017 (km²)
164.124
População 2017¹
856.457Rio Branco
Número de
múnicípios
22
Capital
Acre Posição no Ranking Geral: 27
102
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
Acre 27Posição no Ranking Geral:
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade da
Educação
Taxa de frequêncialíquida do ensino
fundamental
Taxa de frequêncialíquida do ensino
médio
Taxa deatendimento do
ensino infantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixo
da linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso ao
Saneamento
Básico - Esgoto
Mortes
EvitáveisAnos Potenciais
de Vida
PerdidosFormalidade doMercado de
Trabalho
InserçãoEconômica
IDH
Inserção
Econômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
20
Posição
25
Posição
19
Posição
23
Posição
27
Posição
26
Posição
6
Posição
16
20
Posição Posição
23
103
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Destinação do lixo - Pos.: 16
Sustentabilidade Ambiental
Emissões de CO2 - Pos.: 4
Sustentabilidade Social Capital Humano
San. básico - Água - Pos.: 5 Custo de mão de obra - Pos.: 2
Inserção econ. jovens - Pos.: 27 Qualif. trabalhadores - Pos.: 26
Segurança Pública Educação
Mortes a esclarecer - Pos.: 1 Avaliação da educação - Pos.: 8
Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 24 PISA - Pos.: 27
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Resultado Nominal - Pos.: 2 Índice Transparência - Pos.: 1
Solvência fiscal - Pos.: 23 Efic. do Judiciário - Pos.: 22
Potencial de Mercado Infraestrutura
Taxa de crescimento - Pos.: 15 Qualidade rodovias - Pos.: 2
Tamanho de mercado - Pos.: 20 Acess.telecom. - Pos.: 24
Inovação
Patentes - Pos.: 18
Invest. públicos P&D - Pos.: 22
0
25
50
75
100
AL Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
73,3%
Participação: 0,7%
48,37 14.623 11,5% 15,2%
27.848 3.307.532 118,77
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 1,8% Participação: 0,3% Participação: 1,6% Brasil: 24,28
Maceió 102
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
Alagoas Posição no Ranking Geral: 16
104
Alagoas Posição no Ranking Geral: 16
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade da
Educação
Taxa de frequêncialíquida do ensino
fundamental
Taxa de frequêncialíquida do ensino
médio
Taxa deatendimento do
ensino infantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
14
Posição
17
Posição
22 19
Posição
Posição
13
Posição
21
Posição
20
Posição
1
18
Posição Posição
22
105
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Invest. públicos P&D - Pos.: 3
Produção acadêmica - Pos.: 22
Potencial de Mercado Infraestrutura
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 4 Qualidade e. elétrica - Pos.: 3
Taxa de crescimento - Pos.: 19 Qualidade rodovias - Pos.: 26
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Resultado Primário - Pos.: 3 Custo Executivo/PIB - Pos.: 8
Capacidade invest. - Pos.: 18 Efic. do Judiciário - Pos.: 26
Segurança Pública Educação
Segurança no trânsito - Pos.: 1 PISA - Pos.: 11
Déficit carcerário - Pos.: 27 ENEM - Pos.: 26
Sustentabilidade Social Capital Humano
Previdência social - Pos.: 10 Prod. do trabalho - Pos.: 10
Linha da pobreza - Pos.: 26 PEA com ens. superior - Pos.: 17
Tratamento de esgoto - Pos.: 21
Sustentabilidade Ambiental
Emissões de CO2 - Pos.: 3
0
25
50
75
100
AM Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
1.559.147 4.015.812 2,58
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 1,1% Participação: 18,3% Participação: 1,9% Brasil: 24,28
Manaus 62
58,7%
Participação: 1,5%
95,58 23.801 8,0% 33,3%
Amazonas Posição no Ranking Geral: 17
106
Amazonas Posição no Ranking Geral: 17
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
6
Posição
6
Posição
24 17
Posição
Posição
26
Posição
13
Posição
12
Posição
3
17
Posição Posição
24
107
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Patentes - Pos.: 22
Produção acadêmica - Pos.: 24
Potencial de Mercado Infraestrutura
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 1 Custo energia elétrica - Pos.: 2
Tamanho de mercado - Pos.: 25 Custo combustíveis - Pos.: 25
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Resultado Nominal - Pos.: 1 Efic. do Judiciário - Pos.: 1
Sucesso ex. orçamento - Pos.: 27 Índice Transparência - Pos.: 27
Segurança Pública Educação
Segurança no trânsito - Pos.: 2 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 19
Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 22 Avaliação da educação - Pos.: 27
Sustentabilidade Social Capital Humano
Segurança alimentar - Pos.: 2 Qualif. trabalhadores - Pos.: 7
Anos pot. vida perd. - Pos.: 27 Custo de mão de obra - Pos.: 21
Tratamento de esgoto - Pos.: 25
Sustentabilidade Ambiental
Emissões de CO2 - Pos.: 1
0
25
50
75
100
AP Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
142.829 813.084 5,69
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 0,3% Participação: 1,7% Participação: 0,4% Brasil: 24,28
Macapá 16
85,1%
Participação: 0,2%
15,03 18.482 2,1% 12,9%
Amapá Posição no Ranking Geral: 24
108
Amapá Posição no Ranking Geral: 24
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
7
Posição
21
Posição
27 26
Posição
Posição
19
Posição
25
Posição
10
Posição
13
11
Posição Posição
26
109
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Invest. públicos P&D - Pos.: 7
Produção acadêmica - Pos.: 17
Potencial de Mercado Infraestrutura
Tamanho de mercado - Pos.: 7 Voos diretos - Pos.: 6
Taxa de crescimento - Pos.: 21 Acesso energia elétrica - Pos.: 23
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Capacidade invest. - Pos.: 6 Índice Transparência - Pos.: 1
Resultado Nominal - Pos.: 21 Efic. do Judiciário - Pos.: 27
Segurança Pública Educação
Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 6 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 11
Mortes a esclarecer - Pos.: 27 Avaliação da educação - Pos.: 27
Sustentabilidade Social Capital Humano
Mortes evitáveis - Pos.: 10 Custo de mão de obra - Pos.: 6
San. básico - Água - Pos.: 27 PEA com ens. superior - Pos.: 25
Serviços urbanos - Pos.: 25
Sustentabilidade Ambiental
Tratamento de esgoto - Pos.: 5
0
25
50
75
100
BA Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
564.732 14.749.868 26,12
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 7,5% Participação: 6,6% Participação: 7,1% Brasil: 24,28
Salvador 417
69,6%
Participação: 3,9%
258,92 17.554 8,3% 22,1%
Bahia Posição no Ranking Geral: 22
110
Bahia Posição no Ranking Geral: 22
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade da
Educação
Taxa de frequêncialíquida do ensino
fundamental
Taxa de frequêncialíquida do ensino
médio
Taxa deatendimento do
ensino infantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
19
Posição
20
Posição
25 16
Posição
Posição
11
Posição
14
Posição
23
Posição
7
21
Posição Posição
20
111
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Patentes - Pos.: 7
Produção acadêmica - Pos.: 12
Potencial de Mercado Infraestrutura
Taxa de crescimento - Pos.: 11 Qualidade e. elétrica - Pos.: 3
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 19 Custo combustíveis - Pos.: 22
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Capacidade invest. - Pos.: 1 Índice Transparência - Pos.: 1
Resultado Nominal - Pos.: 17 Efic. do Judiciário - Pos.: 18
Segurança Pública Educação
Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 9 Avaliação da educação - Pos.: 1
Déficit carcerário - Pos.: 26 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 14
Sustentabilidade Social Capital Humano
Formalidade trabalho - Pos.: 8 Custo de mão de obra - Pos.: 4
Segurança alimentar - Pos.: 27 Prod. do trabalho - Pos.: 24
Emissões de CO2 - Pos.: 16
Sustentabilidade Ambiental
Serviços urbanos - Pos.: 9
0
25
50
75
100
CE Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
148.888 9.018.764 60,57
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 3,3% Participação: 1,7% Participação: 4,4% Brasil: 24,28
Fortaleza 184
76,0%
Participação: 2,2%
142,06 15.752 4,5% 19,6%
Ceará Posição no Ranking Geral: 12
112
Ceará Posição no Ranking Geral: 12
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
11
Posição
12
Posição
6 10
Posição
Posição
7
Posição
11
Posição
14
Posição
2
25
Posição Posição
16
113
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Produção acadêmica - Pos.: 3
Invest. públicos P&D - Pos.: 25
Potencial de Mercado Infraestrutura
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 5 Acess.telecom. - Pos.: 1
Taxa de crescimento - Pos.: 10 Mobilidade urbana - Pos.: 26
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Autonomia fiscal - Pos.: 1 Índice Transparência - Pos.: 1
Sucesso ex. orçamento - Pos.: 26 Custo Judiciário/PIB - Pos.: 27
Segurança Pública Educação
Segurança pessoal - Pos.: 3 PISA - Pos.: 3
Segurança patrimonial - Pos.: 18 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 23
Sustentabilidade Social Capital Humano
Inserção econ. jovens - Pos.: 1 PEA com ens. superior - Pos.: 1
San. básico - Água - Pos.: 25 Custo de mão de obra - Pos.: 27
Destinação do lixo - Pos.: 9
Sustentabilidade Ambiental
Serviços urbanos - Pos.: 1
0
25
50
75
100
DF Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
5.780 2.931.057 507,10
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 0% Participação: 0,1% Participação: 1,4% Brasil: 24,28
Brasília 1
94,3%
Participação: 3,6%
236,03 80.529 0,3% 5,4%
Distrito Federal Posição no Ranking Geral: 3
114
Distrito Federal Posição no Ranking Geral: 3
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
1
Posição
1
Posição
7 5
Posição
Posição
8
Posição
7
Posição
5
Posição
22
3
Posição Posição
6
115
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Patentes - Pos.: 13
Invest. públicos P&D - Pos.: 20
Potencial de Mercado Infraestrutura
Tamanho de mercado - Pos.: 13 Qualidade e. elétrica - Pos.: 5
Taxa de crescimento - Pos.: 24 Custo energia elétrica - Pos.: 22
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Resultado Nominal - Pos.: 4 Índice Transparência - Pos.: 1
Capacidade invest. - Pos.: 21 % Servidores comiss. - Pos.: 16
Segurança Pública Educação
Déficit carcerário - Pos.: 1 Avaliação da educação - Pos.: 1
Mortes a esclarecer - Pos.: 21 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 13
Sustentabilidade Social Capital Humano
Mortalidade precoce - Pos.: 3 Prod. do trabalho - Pos.: 9
Segurança alimentar - Pos.: 15 Custo de mão de obra - Pos.: 16
Serviços urbanos - Pos.: 20
Sustentabilidade Ambiental
Destinação do lixo - Pos.: 3
0
25
50
75
100
ES Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
46.087 3.925.341 85,17
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 1,4% Participação: 0,5% Participação: 1,9% Brasil: 24,28
Vitória 78
65,2%
Participação: 1,9%
123,00 31.334 3,8% 31,1%
Espírito Santo Posição no Ranking Geral: 8
116
Espírito Santo Posição no Ranking Geral: 8
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
9
Posição
7
Posição
5 6
Posição
Posição
16
Posição
16
Posição
24
Posição
6
15
Posição Posição
8
117
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Produção acadêmica - Pos.: 15
Invest. públicos P&D - Pos.: 18
Potencial de Mercado Infraestrutura
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 8 Qualidade telecom. - Pos.: 7
Taxa de crescimento - Pos.: 14 Custo san. básico - Pos.: 27
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Sucesso ex. orçamento - Pos.: 7 Custo Judiciário/PIB - Pos.: 6
Resultado Nominal - Pos.: 22 % Servidores comiss. - Pos.: 20
Segurança Pública Educação
Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 2 Avaliação da educação - Pos.: 1
Segurança no trânsito - Pos.: 23 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 22
Sustentabilidade Social Capital Humano
Inadequação moradia - Pos.: 1 Qualif. trabalhadores - Pos.: 10
Previdência social - Pos.: 21 Custo de mão de obra - Pos.: 17
Serviços urbanos - Pos.: 15
Sustentabilidade Ambiental
Tratamento de esgoto - Pos.: 6
0
25
50
75
100
GO Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
340.106 6.824.504 20,07
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 4,4% Participação: 4% Participação: 3,3% Brasil: 24,28
Goiânia 246
65,1%
Participação: 2,9%
190,68 27.940 10,4% 24,5%
Goiás Posição no Ranking Geral: 10
118
Goiás Posição no Ranking Geral: 10
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
5
Posição
18
Posição
9 11
Posição
Posição
20
Posição
19
Posição
13
Posição
5
16
Posição Posição
10
119
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Invest. públicos P&D - Pos.: 12
Produção acadêmica - Pos.: 23
Potencial de Mercado Infraestrutura
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 11 Qualidade e. elétrica - Pos.: 2
Tamanho de mercado - Pos.: 17 Acess.telecom. - Pos.: 27
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Capacidade invest. - Pos.: 3 Índice Transparência - Pos.: 1
Resultado Primário - Pos.: 26 % Servidores comiss. - Pos.: 24
Segurança Pública Educação
Déficit carcerário - Pos.: 5 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 12
Sist. jus. criminal - Pos.: 22 IOEB - Pos.: 26
Sustentabilidade Social Capital Humano
Mort. na infância - Pos.: 7 Custo de mão de obra - Pos.: 1
Inadequação moradia - Pos.: 27 PEA com ens. superior - Pos.: 26
Serviços urbanos - Pos.: 26
Sustentabilidade Ambiental
Emissões de CO2 - Pos.: 20
0
25
50
75
100
MA Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
331.937 6.994.148 21,07
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 3,9% Participação: 3,9% Participação: 3,4% Brasil: 24,28
São Luís 217
70,0%
Participação: 1,3%
84,24 12.045 10,4% 19,6%
Maranhão Posição no Ranking Geral: 26
120
Maranhão Posição no Ranking Geral: 26
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
25
Posição
23
Posição
23 20
Posição
Posição
24
Posição
20
Posição
16
Posição
18
10
Posição Posição
27
121
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Patentes - Pos.: 5
Invest. públicos P&D - Pos.: 13
Potencial de Mercado Infraestrutura
Tamanho de mercado - Pos.: 3 Voos diretos - Pos.: 4
Taxa de crescimento - Pos.: 25 Custo energia elétrica - Pos.: 25
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Resultado Nominal - Pos.: 3 % Servidores comiss. - Pos.: 1
Capacidade invest. - Pos.: 25 Índice Transparência - Pos.: 15
Segurança Pública Educação
Segurança pessoal - Pos.: 4 IOEB - Pos.: 2
Mortes a esclarecer - Pos.: 24 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 9
Sustentabilidade Social Capital Humano
San. básico - Esgoto - Pos.: 4 Qualif. trabalhadores - Pos.: 12
Segurança alimentar - Pos.: 22 Custo de mão de obra - Pos.: 15
Emissões de CO2 - Pos.: 19
Sustentabilidade Ambiental
Tratamento de esgoto - Pos.: 9
0
25
50
75
100
MG Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
586.521 20.908.628 35,65
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 15,3% Participação: 6,9% Participação: 10,1% Brasil: 24,28
Belo Horizonte 853
68,6%
Participação: 8,6%
565,07 27.026 5,3% 26,1%
Minas Gerais Posição no Ranking Geral: 6
122
Minas Gerais Posição no Ranking Geral: 6
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
13
Posição
11
Posição
2 4
Posição
Posição
10
Posição
6
Posição
21
Posição
26
6
Posição Posição
5
123
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Patentes - Pos.: 10
Produção acadêmica - Pos.: 11
Potencial de Mercado Infraestrutura
Taxa de crescimento - Pos.: 6 Acess.telecom. - Pos.: 4
Tamanho de mercado - Pos.: 16 Custo san. básico - Pos.: 23
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Capacidade invest. - Pos.: 2 Índice Transparência - Pos.: 1
Resultado Primário - Pos.: 27 Efic. do Judiciário - Pos.: 16
Segurança Pública Educação
Sist. jus. criminal - Pos.: 2 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 4
Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 23 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 18
Sustentabilidade Social Capital Humano
Inadequação moradia - Pos.: 3 Prod. do trabalho - Pos.: 8
Mort. na infância - Pos.: 26 Custo de mão de obra - Pos.: 20
Serviços urbanos - Pos.: 27
Sustentabilidade Ambiental
Tratamento de esgoto - Pos.: 7
0
25
50
75
100
MS Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
357.146 2.716.534 7,61
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 1,4% Participação: 4,2% Participação: 1,3% Brasil: 24,28
Campo Grande 79
59,6%
Participação: 1,4%
90,40 33.278 18,4% 22,0%
Mato Grosso do Sul Posição no Ranking Geral: 7
124
Mato Grosso do Sul Posição no Ranking Geral: 7
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
17
Posição
13
Posição
10 13
Posição
Posição
9
Posição
12
Posição
9
Posição
20
4
Posição Posição
9
125
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências .
Inovação
Produção acadêmica - Pos.: 16
Patentes - Pos.: 19
Potencial de Mercado Infraestrutura
Taxa de crescimento - Pos.: 4 Custo san. básico - Pos.: 5
Tamanho de mercado - Pos.: 14 Custo energia elétrica - Pos.: 23
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Capacidade invest. - Pos.: 8 Efic. do Judiciário - Pos.: 8
Resultado Primário - Pos.: 23 Custo Legislativo/PIB - Pos.: 17
Segurança Pública Educação
Segurança patrimonial - Pos.: 1 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 2
Segurança no trânsito - Pos.: 25 Avaliação da educação - Pos.: 27
Sustentabilidade Social Capital Humano
IDH - Pos.: 2 Prod. do trabalho - Pos.: 5
Mortalidade precoce - Pos.: 24 Custo de mão de obra - Pos.: 19
Emissões de CO2 - Pos.: 26
Sustentabilidade Ambiental
Tratamento de esgoto - Pos.: 16
0
25
50
75
100
MT Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
903.202 3.398.791 3,76
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 2,5% Participação: 10,6% Participação: 1,6% Brasil: 24,28
Cuiabá 141
62,7%
Participação: 1,8%
120,01 35.309 19,8% 17,5%
Mato Grosso Posição no Ranking Geral: 11
126
Mato Grosso Posição no Ranking Geral: 11
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
24
Posição
15
Posição
12 9
Posição
Posição
15
Posição
17
Posição
7
Posição
14
14
Posição Posição
11
127
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Invest. públicos P&D - Pos.: 19
Patentes - Pos.: 22
Potencial de Mercado Infraestrutura
Taxa de crescimento - Pos.: 1 Custo san. básico - Pos.: 1
Tamanho de mercado - Pos.: 11 Custo energia elétrica - Pos.: 27
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Solvência fiscal - Pos.: 1 Custo Executivo/PIB - Pos.: 7
Autonomia fiscal - Pos.: 17 Índice Transparência - Pos.: 21
Segurança Pública Educação
Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 2 Avaliação da educação - Pos.: 8
Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 26 IOEB - Pos.: 27
Sustentabilidade Social Capital Humano
IDH - Pos.: 11 Custo de mão de obra - Pos.: 5
San. básico - Esgoto - Pos.: 26 PEA com ens. superior - Pos.: 27
Tratamento de esgoto - Pos.: 26
Sustentabilidade Ambiental
Serviços urbanos - Pos.: 22
0
25
50
75
100
PA Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
1.247.955 8.422.634 6,75
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 2,6% Participação: 14,7% Participação: 4,1% Brasil: 24,28
Belém 144
59,7%
Participação: 2,3%
152,37 18.091 12,2% 28,1%
Pará Posição no Ranking Geral: 23
128
Pará Posição no Ranking Geral: 23
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
23
Posição
26
Posição
26 7
Posição
Posição
25
Posição
22
Posição
1
Posição
4
19
Posição Posição
25
129
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Invest. públicos P&D - Pos.: 4
Patentes - Pos.: 21
Potencial de Mercado Infraestrutura
Taxa de crescimento - Pos.: 12 Qualidade e. elétrica - Pos.: 1
Tamanho de mercado - Pos.: 18 Voos diretos - Pos.: 20
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Solvência fiscal - Pos.: 5 Efic. do Judiciário - Pos.: 9
Autonomia fiscal - Pos.: 20 % Servidores comiss. - Pos.: 25
Segurança Pública Educação
Mortes a esclarecer - Pos.: 3 Avaliação da educação - Pos.: 1
Segurança no trânsito - Pos.: 22 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 22
Sustentabilidade Social Capital Humano
Formalidade trabalho - Pos.: 5 Custo de mão de obra - Pos.: 7
San. básico - Água - Pos.: 26 Prod. do trabalho - Pos.: 25
Destinação do lixo - Pos.: 21
Sustentabilidade Ambiental
Tratamento de esgoto - Pos.: 8
0
25
50
75
100
PB Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
56.468 3.974.437 70,38
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 4% Participação: 0,7% Participação: 1,9% Brasil: 24,28
João Pessoa 223
79,0%
Participação: 0,9%
60,67 15.264 3,8% 17,2%
Paraíba Posição no Ranking Geral: 9
130
Paraíba Posição no Ranking Geral: 9
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
16
Posição
19
Posição
15 18
Posição
Posição
2
Posição
8
Posição
18
Posição
11
9
Posição Posição
14
131
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Patentes - Pos.: 9
Invest. públicos P&D - Pos.: 14
Potencial de Mercado Infraestrutura
Tamanho de mercado - Pos.: 10 Custo combustíveis - Pos.: 3
Taxa de crescimento - Pos.: 26 Mobilidade urbana - Pos.: 23
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Sucesso ex. orçamento - Pos.: 1 Índice Transparência - Pos.: 1
Solvência fiscal - Pos.: 19 Efic. do Judiciário - Pos.: 17
Segurança Pública Educação
Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 4 Avaliação da educação - Pos.: 1
Mortes a esclarecer - Pos.: 26 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 23
Sustentabilidade Social Capital Humano
Mortes evitáveis - Pos.: 8 Custo de mão de obra - Pos.: 10
IDH - Pos.: 26 PEA com ens. superior - Pos.: 20
Serviços urbanos - Pos.: 21
Sustentabilidade Ambiental
Destinação do lixo - Pos.: 4
0
25
50
75
100
PE Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
98.076 9.434.839 96,20
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 3,3% Participação: 1,2% Participação: 4,6% Brasil: 24,28
Recife 185
76,1%
Participação: 2,5%
164,92 17.480 3,9% 20,0%
Pernambuco Posição no Ranking Geral: 20
132
Pernambuco Posição no Ranking Geral: 20
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
12
Posição
16
Posição
18 12
Posição
Posição
12
Posição
10
Posição
26
Posição
8
27
Posição Posição
17
133
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Invest. públicos P&D - Pos.: 15
Produção acadêmica - Pos.: 18
Potencial de Mercado Infraestrutura
Taxa de crescimento - Pos.: 5 Mobilidade urbana - Pos.: 5
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 22 Acesso energia elétrica - Pos.: 26
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Capacidade invest. - Pos.: 5 % Servidores comiss. - Pos.: 12
Autonomia fiscal - Pos.: 23 Custo Executivo/PIB - Pos.: 26
Segurança Pública Educação
Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 2 Avaliação da educação - Pos.: 1
Segurança no trânsito - Pos.: 26 PISA - Pos.: 21
Sustentabilidade Social Capital Humano
Mort. na infância - Pos.: 1 Custo de mão de obra - Pos.: 3
Mortes evitáveis - Pos.: 27 Prod. do trabalho - Pos.: 27
Destinação do lixo - Pos.: 27
Sustentabilidade Ambiental
Serviços urbanos - Pos.: 24
0
25
50
75
100
PI Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
251.612 3.254.626 12,94
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 4% Participação: 3% Participação: 1,6% Brasil: 24,28
Teresina 224
78,7%
Participação: 0,6%
41,89 12.871 7,8% 13,6%
Piauí Posição no Ranking Geral: 21
134
Piauí Posição no Ranking Geral: 21
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
27
Posição
22
Posição
16 24
Posição
Posição
17
Posição
18
Posição
15
Posição
15
12
Posição Posição
21
135
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Invest. públicos P&D - Pos.: 2
Produção acadêmica - Pos.: 5
Potencial de Mercado Infraestrutura
Tamanho de mercado - Pos.: 5 Custo combustíveis - Pos.: 2
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 24 Custo energia elétrica - Pos.: 21
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Resultado Nominal - Pos.: 5 Custo Executivo/PIB - Pos.: 2
Resultado Primário - Pos.: 21 Índice Transparência - Pos.: 21
Segurança Pública Educação
Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 1 PISA - Pos.: 2
Déficit carcerário - Pos.: 24 Avaliação da educação - Pos.: 19
Sustentabilidade Social Capital Humano
Linha da pobreza - Pos.: 2 PEA com ens. superior - Pos.: 6
Mort. na infância - Pos.: 11 Custo de mão de obra - Pos.: 22
Emissões de CO2 - Pos.: 13
Sustentabilidade Ambiental
Tratamento de esgoto - Pos.: 2
0
25
50
75
100
PR Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
199.308 11.261.927 56,51
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 7,2% Participação: 2,3% Participação: 5,4% Brasil: 24,28
Curitiba 399
65,6%
Participação: 6,4%
420,02 37.296 9,0% 25,4%
Paraná Posição no Ranking Geral: 4
136
Paraná Posição no Ranking Geral: 4
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
3
Posição
8
Posição
4 2
Posição
Posição
3
Posição
4
Posição
19
Posição
10
7
Posição Posição
4
137
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Produção acadêmica - Pos.: 4
Patentes - Pos.: 6
Potencial de Mercado Infraestrutura
Tamanho de mercado - Pos.: 2 Voos diretos - Pos.: 2
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 26 Mobilidade urbana - Pos.: 27
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Autonomia fiscal - Pos.: 3 Custo Executivo/PIB - Pos.: 3
Resultado Nominal - Pos.: 27 Índice Transparência - Pos.: 26
Segurança Pública Educação
Segurança no trânsito - Pos.: 4 ENEM - Pos.: 2
Sist. jus. criminal - Pos.: 27 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 18
Sustentabilidade Social Capital Humano
Mortes evitáveis - Pos.: 2 Prod. do trabalho - Pos.: 3
IDH - Pos.: 24 Custo de mão de obra - Pos.: 24
Destinação do lixo - Pos.: 19
Sustentabilidade Ambiental
Serviços urbanos - Pos.: 4
0
25
50
75
100
RJ Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
43.782 17.051.465 389,47
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 1,7% Participação: 0,5% Participação: 8,2% Brasil: 24,28
Rio de Janeiro 92
75,9%
Participação: 10,8%
708,83 41.570 0,5% 23,6%
Rio de Janeiro Posição no Ranking Geral: 13
Todos os indicadores ocupam a posição 4.
138
Rio de Janeiro Posição no Ranking Geral: 13
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
15
Posição
2
Posição
11 15
Posição
Posição
21
Posição
5
Posição
17
Posição
27
23
Posição Posição
7
139
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Produção acadêmica - Pos.: 9
Patentes - Pos.: 20
Potencial de Mercado Infraestrutura
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 14 Qualidade telecom. - Pos.: 1
Taxa de crescimento - Pos.: 20 Voos diretos - Pos.: 18
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Solvência fiscal - Pos.: 3 % Servidores comiss. - Pos.: 7
Sucesso ex. orçamento - Pos.: 23 Custo Judiciário/PIB - Pos.: 21
Segurança Pública Educação
Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 5 Tx. Atend. Ens. Infantil - Pos.: 3
Segurança pessoal - Pos.: 27 IDEB - Pos.: 24
Sustentabilidade Social Capital Humano
Segurança alimentar - Pos.: 7 Custo de mão de obra - Pos.: 8
Previdência social - Pos.: 26 Prod. do trabalho - Pos.: 20
Tratamento de esgoto - Pos.: 19
Sustentabilidade Ambiental
Serviços urbanos - Pos.: 10
0
25
50
75
100
RN Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
52.811 3.450.669 65,34
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 3% Participação: 0,6% Participação: 1,7% Brasil: 24,28
Natal 167
75,8%
Participação: 0,9%
60,13 17.425 3,2% 21,0%
Rio Grande do Norte Posição no Ranking Geral: 19
140
Rio Grande do Norte Posição no Ranking Geral: 19
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
18
Posição
10
Posição
17 21
Posição
Posição
5
Posição
9
Posição
22
Posição
23
24
Posição Posição
15
141
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências .
Inovação
Patentes - Pos.: 22
Invest. públicos P&D - Pos.: 27
Potencial de Mercado Infraestrutura
Taxa de crescimento - Pos.: 9 Mobilidade urbana - Pos.: 1
Tamanho de mercado - Pos.: 23 Custo combustíveis - Pos.: 24
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Resultado Nominal - Pos.: 10 Índice Transparência - Pos.: 1
Sucesso ex. orçamento - Pos.: 21 Custo Judiciário/PIB - Pos.: 25
Segurança Pública Educação
Sist. jus. criminal - Pos.: 3 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 1
Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 25 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 24
Sustentabilidade Social Capital Humano
Segurança alimentar - Pos.: 1 Custo de mão de obra - Pos.: 12
San. básico - Esgoto - Pos.: 27 PEA com ens. superior - Pos.: 24
Emissões de CO2 - Pos.: 27
Sustentabilidade Ambiental
Destinação do lixo - Pos.: 17
0
25
50
75
100
RO Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
237.765 1.737.578 7,31
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 0,9% Participação: 2,8% Participação: 0,8% Brasil: 24,28
Porto Velho 52
68,1%
Participação: 0,6%
40,27 23.177 13,4% 18,5%
Rondônia Posição no Ranking Geral: 14
142
Rondônia Posição no Ranking Geral: 14
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
26
Posição
27
Posição
14 22
Posição
Posição
6
Posição
27
Posição
11
Posição
17
5
Posição Posição
12
143
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Invest. públicos P&D - Pos.: 9
Produção acadêmica - Pos.: 24
Potencial de Mercado Infraestrutura
Taxa de crescimento - Pos.: 2 Custo energia elétrica - Pos.: 1
Tamanho de mercado - Pos.: 27 Voos diretos - Pos.: 27
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Resultado Primário - Pos.: 4 Efic. do Judiciário - Pos.: 2
Resultado Nominal - Pos.: 26 Custo Legislativo/PIB - Pos.: 27
Segurança Pública Educação
Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 8 Tx. Freq. Ens. Médio - Pos.: 9
Segurança patrimonial - Pos.: 27 Avaliação da educação - Pos.: 27
Sustentabilidade Social Capital Humano
San. básico - Esgoto - Pos.: 8 PEA com ens. superior - Pos.: 2
Anos pot. vida perd. - Pos.: 26 Custo de mão de obra - Pos.: 18
Destinação do lixo - Pos.: 8
Sustentabilidade Ambiental
Emissões de CO2 - Pos.: 2
0
25
50
75
100
RR Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
224.301 546.885 2,44
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 0,3% Participação: 2,6% Participação: 0,3% Brasil: 24,28
Boa Vista 15
84,0%
Participação: 0,2%
11,80 21.572 6,6% 9,4%
Roraima Posição no Ranking Geral: 18
144
Roraima Posição no Ranking Geral: 18
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
2
Posição
3
Posição
21 25
Posição
Posição
22
Posição
23
Posição
3
Posição
24
26
Posição Posição
18
145
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Produção acadêmica - Pos.: 1
Invest. públicos P&D - Pos.: 17
Potencial de Mercado Infraestrutura
Tamanho de mercado - Pos.: 4 Acess.telecom. - Pos.: 5
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 27 Custo san. básico - Pos.: 26
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Sucesso ex. orçamento - Pos.: 4 Índice Transparência - Pos.: 1
Capacidade invest. - Pos.: 27 Efic. do Judiciário - Pos.: 5
Segurança Pública Educação
Déficit carcerário - Pos.: 3 ENEM - Pos.: 5
Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 27 Avaliação da educação - Pos.: 15
Sustentabilidade Social Capital Humano
Linha da pobreza - Pos.: 1 Qualif. trabalhadores - Pos.: 6
San. básico - Água - Pos.: 12 Custo de mão de obra - Pos.: 25
Tratamento de esgoto - Pos.: 18
Sustentabilidade Ambiental
Destinação do lixo - Pos.: 1
0
25
50
75
100
RS Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
281.738 11.280.193 40,04
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 9% Participação: 3,3% Participação: 5,5% Brasil: 24,28
Porto Alegre 499
67,4%
Participação: 6,5%
423,44 37.538 9,4% 23,2%
Rio Grande do Sul Posição no Ranking Geral: 5
146
Rio Grande do Sul Posição no Ranking Geral: 5
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
10
Posição
14
Posição
8 1
Posição
Posição
14
Posição
2
Posição
25
Posição
25
8
Posição Posição
2
147
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Patentes - Pos.: 1
Produção acadêmica - Pos.: 8
Potencial de Mercado Infraestrutura
Tamanho de mercado - Pos.: 6 Mobilidade urbana - Pos.: 2
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 15 Custo san. básico - Pos.: 18
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Capacidade invest. - Pos.: 7 % Servidores comiss. - Pos.: 3
Sucesso ex. orçamento - Pos.: 19 Efic. do Judiciário - Pos.: 24
Segurança Pública Educação
Déficit carcerário - Pos.: 2 ENEM - Pos.: 1
Segurança no trânsito - Pos.: 15 Avaliação da educação - Pos.: 20
Sustentabilidade Social Capital Humano
Desigualdade renda - Pos.: 1 Prod. do trabalho - Pos.: 4
San. básico - Esgoto - Pos.: 13 Custo de mão de obra - Pos.: 23
Tratamento de esgoto - Pos.: 17
Sustentabilidade Ambiental
Destinação do lixo - Pos.: 2
0
25
50
75
100
SC Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
95.738 6.984.749 72,96
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 5,3% Participação: 1,1% Participação: 3,4% Brasil: 24,28
Florianópolis 295
65,3%
Participação: 4,3%
282,40 40.431 6,0% 28,7%
Santa Catarina Posição no Ranking Geral: 2
148
Santa Catarina Posição no Ranking Geral: 2
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
8
Posição
5
Posição
3 8
Posição
Posição
4
Posição
3
Posição
8
Posição
9
2
Posição Posição
1
149
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Produção acadêmica - Pos.: 13
Invest. públicos P&D - Pos.: 21
Potencial de Mercado Infraestrutura
Cresc. pot. força trab. - Pos.: 9 Qualidade telecom. - Pos.: 6
Taxa de crescimento - Pos.: 27 Qualidade rodovias - Pos.: 24
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Sucesso ex. orçamento - Pos.: 2 Efic. do Judiciário - Pos.: 3
Autonomia fiscal - Pos.: 24 Custo Executivo/PIB - Pos.: 21
Segurança Pública Educação
Grau Efic. do Sist. Prisional - Pos.: 4 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 4
Quali. Informaç. de Criminal. - Pos.: 24 Avaliação da educação - Pos.: 27
Sustentabilidade Social Capital Humano
Mort. na infância - Pos.: 4 Custo de mão de obra - Pos.: 9
Previdência social - Pos.: 27 Qualif. trabalhadores - Pos.: 23
Destinação do lixo - Pos.: 25
Sustentabilidade Ambiental
Emissões de CO2 - Pos.: 9
0
25
50
75
100
SE Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
21.918 2.257.266 102,98
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 1,3% Participação: 0,3% Participação: 1,1% Brasil: 24,28
Aracaju 75
72,2%
Participação: 0,6%
40,39 17.894 5,0% 22,7%
Sergipe Posição no Ranking Geral: 25
150
Sergipe Posição no Ranking Geral: 25
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
21
Posição
24
Posição
20 14
Posição
Posição
18
Posição
15
Posição
27
Posição
19
22
Posição Posição
19
151
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Invest. públicos P&D - Pos.: 1
Patentes - Pos.: 3
Potencial de Mercado Infraestrutura
Tamanho de mercado - Pos.: 1 Custo combustíveis - Pos.: 1
Taxa de crescimento - Pos.: 23 Mobilidade urbana - Pos.: 25
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Autonomia fiscal - Pos.: 2 Custo Executivo/PIB - Pos.: 1
Solvência fiscal - Pos.: 24 Efic. do Judiciário - Pos.: 23
Segurança Pública Educação
Sist. jus. criminal - Pos.: 1 Avaliação da educação - Pos.: 1
Mortes a esclarecer - Pos.: 19 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 13
Sustentabilidade Social Capital Humano
San. básico - Esgoto - Pos.: 1 Prod. do trabalho - Pos.: 2
Mort. na infância - Pos.: 21 Custo de mão de obra - Pos.: 26
Serviços urbanos - Pos.: 14
Sustentabilidade Ambiental
Tratamento de esgoto - Pos.: 3
0
25
50
75
100
SP Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
248.220 45.149.603 181,89
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 11,6% Participação: 2,9% Participação: 21,8% Brasil: 24,28
São Paulo 645
76,4%
Participação: 32,6%
2137,12 47.334 1,6% 21,9%
São Paulo Posição no Ranking Geral: 1
152
São Paulo Posição no Ranking Geral: 1
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
4
Posição
4
Posição
1 3
Posição
Posição
1
Posição
1
Posição
2
Posição
12
1
Posição Posição
3
153
Panorama do Estado:Destaques positivos e negativos por pilar:
1.Estimativa IBGE / 2. Estimativa Tendências.
Inovação
Produção acadêmica - Pos.: 20
Invest. públicos P&D - Pos.: 26
Potencial de Mercado Infraestrutura
Taxa de crescimento - Pos.: 3 Mobilidade urbana - Pos.: 6
Tamanho de mercado - Pos.: 24 Voos diretos - Pos.: 24
Solidez Fiscal Eficiência da Máquina Pública
Solvência fiscal - Pos.: 9 Índice Transparência - Pos.: 1
Resultado Nominal - Pos.: 25 Custo Executivo/PIB - Pos.: 27
Segurança Pública Educação
Segurança patrimonial - Pos.: 4 Tx. Freq. Ens. Fundament. - Pos.: 2
Segurança no trânsito - Pos.: 27 PISA - Pos.: 24
Sustentabilidade Social Capital Humano
San. básico - Água - Pos.: 6 PEA com ens. superior - Pos.: 10
Mortalidade precoce - Pos.: 21 Custo de mão de obra - Pos.: 14
Emissões de CO2 - Pos.: 24
Sustentabilidade Ambiental
Serviços urbanos - Pos.: 17
0
25
50
75
100
TO Mediana
Brasil: 31.720 Brasil: 5,0% Brasil: 23,8% Brasil: 71,2%
CapitalNúmero de
múnicípiosÁrea
2017 (km²)
População 2017¹
Dens. demográfica 2017 (hab/km²)
277.720 1.537.350 5,54
PIB total 2017² (R$ bilhões)
PIB per capita 2017² (R$/hab)
Agropecuária2015
Indústria2015
Serviços2015
Participação: 2,5% Participação: 3,3% Participação: 0,7% Brasil: 24,28
Palmas 139
72,5%
Participação: 0,5%
31,61 20.564 13,0% 14,5%
Tocantins Posição no Ranking Geral: 15
154
Tocantins Posição no Ranking Geral: 15
Sustentabilidade Ambiental
Capital Humano
EducaçãoEficiência da
Máquina Pública
Infraestrutura Inovação
Potencial de Mercado
Solidez Fiscal
Segurança Pública
Sustentabilidade Social
0
20
40
60
80
100
Emissõesde CO2
ServiçosUrbanos
Destinaçãodo Lixo
Tratamentode Esgoto
0
20
40
60
80
100
Custo de Mãode Obra
PEA comEnsino
Superior
Produtividadedo Trabalho
Qualificaçãodos
Trabalhadores
0
20
40
60
80
100
Avaliação daEducação
IDEB
ENEM
PISA
Índice deOportunidade
da Educação
Taxa defrequência
líquida doensino
fundamental
Taxa defrequência
líquida doensino médio
Taxa deatendimento
do ensinoinfantil
0
20
40
60
80
100
Eficiência doJudiciário
Custo doExecutivo/PIB
Custo doJudiciário/PIB
Custo doLegislativo/PIB
Índice deTransparência
% ServidoresComissionados
0
20
40
60
80
100
Acessibilidade doServiço de
Telecomunicações
Custo deCombustíveis
Custo deSaneamento
Básico
Disponibilidade deVoos Diretos
Acesso à EnergiaElétrica
Custo da EnergiaElétrica
Qualidade daEnergia Elétrica
Mobilidade Urbana
Qualidade dasRodovias
Qualidade doServiço de
Telecomunicações
0
20
40
60
80
100
ProduçãoAcadêmica
Investimentos
Públicosem P&D
Patentes
0
20
40
60
80
100
Tamanho demercado
Taxa decrescimento
CrescimentoPotencial da
Força deTrabalho
0
20
40
60
80
100
Capacidade deInvestimento
ResultadoNominal
SolvênciaFiscal
Sucesso daExecução
Orçamentária
AutonomiaFiscal
ResultadoPrimário
0
20
40
60
80
100
Atuação doSistema de
JustiçaCriminal
DéficitCarcerário
Mortes aesclarecer
Segurança notrânsito
SegurançaPessoal
SegurançaPatrimonial
Qualidade daInformação
deCriminalidade
Presos semCondenação
0
20
40
60
80
100
SegurançaAlimentar
Inadequação deMoradia
Famílias abaixoda linha da
pobreza
Desigualdadede renda
Acesso aoSaneamentoBásico - Água
Acesso aoSaneamento
Básico - Esgoto
MortesEvitáveis
Anos Potenciaisde VidaPerdidosFormalidade do
Mercado de
Trabalho
Inserção
Econômica
IDH
InserçãoEconômica dos
Jovens
MortalidadeMaterna
MortalidadePrecoce
PrevidênciaSocial
Mortalidade nainfância
Posição:
22
Posição
9
Posição
13 27
Posição
Posição
23
Posição
24
Posição
4
Posição
21
13
Posição Posição
13
155
Anexo 1: Análise teórica sobre sistemas de rankings
1.1 A relação desempenho socioeconômico x resultado das urnas
Um dos temas principais da ciência política contemporânea é o estudo do
comportamento eleitoral e a capacidade de os cidadãos avaliarem seus governantes
em regimes democráticos, utilizando-se do voto como instrumento.
A teoria do voto contempla algumas linhas de investigação sobre o assunto, dentre
as quais a teoria da escolha racional, que tem por base o modelo downsiano, em
alusão ao seu criador, Anthony Downs. Esta teoria coloca sua mensagem de forma
muito simples: “se tivermos um incentivo econômico ou social compensatório
participamos do processo político, caso contrário, é melhor nos ocuparmos com
outras coisas” (DOWNS, 19571).
Segundo Downs, partidos políticos e eleitores atuam racionalmente, à semelhança
de empresários e consumidores. Partidos definem os objetivos e os meios de sua
ação visando maximizar seus votos, enquanto os eleitores decidem como votar e
como influir diretamente na formulação de políticas governamentais visando
maximizar suas utilidades.
Essa interação entre políticos e eleitores pode ser interpretada, do ponto de vista
da teoria econômica, como uma relação agente-principal. O governante pode
perseguir seus próprios objetivos (que não são necessariamente os mesmos que os
dos eleitores) e não fazer o que foi prometido. Porém, na eleição seguinte, o eleitor
poderá decidir se votará ou não no governo atual. Se esse tipo de punição ou
premiação funciona, a eleição é uma forma de accountability do governo.
Uma maneira pela qual os eleitores conseguem verificar os resultados das políticas
públicas do governo passa por observar o desempenho de variáveis
socioeconômicas. A teoria econômica do voto defende que um desempenho
favorável de variáveis socioeconômicas tende a aumentar as chances de reeleição
dos atuais governantes ou de seu sucessor político, uma vez que são vistos como
1 DOWNS, A. Uma teoria econômica da democracia. 1957
156
responsáveis pelo resultado. Além disso, um bom resultado socioeconômico tende a
demonstrar uma boa capacidade administrativa do atual governo.
No entanto, a relação entre o resultado das políticas do governo e o seu
desempenho eleitoral, muitas vezes, não é direta. Embora alguns estudos mostrem
evidências de conexão entre performance socioeconômica e voto, vários outros não
mostram evidências desta teoria ou apresentam resultados frágeis, com grande
variação de resultados entre países e ao longo do tempo (BARONE, 20092).
Uma possível justificativa para a fragilidade nos resultados dos testes de
racionalidade econômica no voto seria a existência de elevada assimetria de
informação entre os agentes deste mercado – eleitores e governantes. Este
problema ocorre quando um dos lados do mercado detém informações qualitativa
ou quantitativamente superiores aos da outra parte, gerando distorções no
mercado.
Para o eleitor, é relativamente difícil avaliar o desempenho do governante nas
diversas áreas de atuação. O eleitor pode não ter fácil acesso ao volume de
informações tal que viabilize uma avaliação rápida e ao mesmo tempo abrangente
do seu governante. Dessa forma, não consegue exercer com clareza e lucidez seu
direito de punir ou premiar o formulador de políticas públicas através do voto.
Rogoff e Sibert (19883) e Rogoff (19904) defendem que os ciclos políticos eleitorais
surgem dessa assimetria de informações, quando o governo que está no poder
consegue observar o seu próprio indicador de performance de uma determinada
variável (impostos ou gastos do governo) antes que os eleitores o façam e, dessa
forma, consegue usar essa assimetria a seu favor. Em períodos eleitorais, a
manipulação desse indicador faz com que a imagem do governo e a sua reputação
de competência sejam mais favoráveis do que no restante do mandato, levando,
portanto, a resultados eleitorais mais favoráveis.
Um segundo fator que também impede o bom funcionamento do ‘mercado de
votos’ é o que a literatura chama de bounded memory (memória limitada) (Wilson,
20035 e Monte, 20076). Nos modelos econômicos é frequente a premissa de que os
indivíduos possuem memória perfeita. Porém, na realidade, a maioria dos
indivíduos não retêm boa parte das informações e fatos ocorridos, frequentemente
ignoram ou têm dificuldade para processar um grande volume de informações (que,
muitas vezes, mostram direções opostas), ou não se atualizam frequentemente.
2 BARONE, L. Responsabilização Política nos Estados Brasileiros: o voto econômico nas eleições para governador. FGV, 2009. 3 ROGOFF, K.; SIBERT, A. Elections and Macroeconomic Policy Cycles. The Review of Economic Studies, Vol. 55, No. 1, pp. 1-16. 1988. 4 ROGOFF, K. Equilibrium Political Budget Cycles. The American Economic Review, Vol. 80, No. 1, pp. 21-36. 1990. 5 WILSON, A. Bounded Memory and Biases in Information Processing. Princeton University, 2003. 6 MONTE, D. Reputation and Bounded Memory in Repeated Games with Incomplete Information. Yale University, YALE, Estados Unidos. 2007.
157
Uma das formas levantadas pela literatura para melhorar o funcionamento de
mercados com problema de assimetria de informação é através da sinalização ao
mercado, na qual os ofertantes desenvolvem um modo de conseguir comprovar
junto aos consumidores a respeito da qualidade de um determinado produto.
1.2 Justificativa para o uso de sistemas de rankings
O potencial de sistemas de rankings melhorarem o funcionamento de mercados
afetados por problemas de assimetria de informação e também por bounded
memory encontra forte amparo na teoria econômica.
No início dos anos 1980, começou a surgir intensa discussão sobre o papel da
competição como um mecanismo de incentivo. Tais discussões começaram a
delinear as circunstâncias nas quais a remuneração baseada no desempenho
relativo era superior aos pagamentos atrelados ao resultado puramente individual.
O problema essencial que motivou tais discussões decorre do fato de que o
desempenho e o esforço dos trabalhadores não são diretamente observáveis.
Um dos primeiros estudos na área, de Lazear e Rosen (19817), trata da relação
entre compensação e incentivos em contratos de trabalho, quando há custos
elevados para monitorar o esforço e o produto dos empregados. Os autores
analisam o pagamento por meio de rankings, em que os empregados são
premiados apenas por seu desempenho relativo, sem considerar a diferença em
termos de produto entre um agente e outro.
Os autores defendem que quando há baixo custo de monitoramento da
produtividade, o ideal é que o pagamento esteja relacionado diretamente ao
esforço do agente. Porém, quando o monitoramento é custoso, o pagamento por
meio de ranking pode ser uma estrutura de incentivos mais eficiente.
Analogamente, Nalebuff e Stiglitz (1983 8 ) analisaram o papel de regimes de
compensação no mercado de trabalho, nos quais a remuneração depende da
performance relativa dos agentes em economias com assimetria de informação. Em
ambientes de elevada incerteza, tais regimes se mostram preferíveis às estruturas
de recompensa individualistas.
A maior parte dos estudos, como os citados acima, tratam dos benefícios da
performance relativa em relação às estruturas de recompensa individualistas,
principalmente no campo de mercado de trabalho. No entanto, poucos estudos
tratam da eficiência deste comparativo para a avaliação de governantes e outros
campos de pesquisa.
7 LAZEAR, E. e ROSEN, S. Rank-order tournaments as optimum labor contracts. Journal of Political Economics, Vol. 89. 1981. 8 NALEBUFF, B. e STIGLITZ, J. Prizes and incentives: towards a general theory of compensation and competition. The Bell Journal of Economics, Vol. 14, No. 1, 1983.
158
A OCDE divulgou em 20089 um manual em que debate e contribui para um melhor
entendimento da complexidade dos indicadores compostos. O estudo mostra que
indicadores compostos, como os rankings, propiciam comparações simples de
países e/ou regiões para ilustrar assuntos com maior grau de complexidade, em
vários campos de interesse, como desenvolvimento ambiental, econômico,
tecnológico, entre outros.
O estudo argumenta que, para o público em geral, indicadores compostos são mais
fáceis de interpretar do que identificar tendências comuns entre vários indicadores
individuais. Porém, devem ser vistos como uma discussão inicial, como um farol
para um assunto muito complexo e, assim, estimular o interesse público.
A OCDE ainda ressalta que indicadores compostos podem mostrar resultados
enganosos se forem mal construídos, induzindo os usuários a análises e conclusões
muito simplistas. O manual da OCDE lista os principais argumentos prós e contras
dos indicadores compostos:
Argumentos prós e contras dos indicadores compostos
Prós Contras
Permite resumir assuntos complexos e
multidimensionais e dar suporte a tomada de decisões
Podem passar mensagens erradas ou ser
mal interpretado, se construído de forma errada.
De mais fácil interpretação do que uma bateria de indicadores individuais
Podem dar margem a conclusões simplistas.
Podem avaliar progressos ao longo do tempo
Podem conduzir a políticas inadequadas se desempenho de dimensões de difícil mensuração são ignoradas.
Facilitam a comunicação com o público leigo em geral
Promove accountability
Possibilita aos usuários comparar efetivamente dimensões complexas
Fonte: OCDE (2008). Handbook on Constructing Composite Indicators: Methodology and User Guide.
Em que pese o risco de distorções no caso de mal aplicações, a divulgação de
sistemas de rankings pode operar como um sistema de sinalização eficiente entre
os gestores públicos e eleitores, contribuindo para diminuir a assimetria de
informação.
Ranking serviriam, portanto, como um guia para eleitores avaliarem o desempenho
dos formuladores de políticas públicas ao longo do mandato. Com mais informação,
a qualidade do voto poderia ser melhorada.
Para os próprios agentes públicos, o uso de sistemas de ranking pode ser útil não
apenas para a obtenção de um amplo mapeamento dos fatores de competitividade
9 OCDE. Handbook on Constructing Composite Indicators: Methodology and User Guide. 2008.
159
e de fragilidade das políticas públicas do seu estado, mas também como um
sistema de incentivo para melhorarem suas posições relativas.
Anexo 2: Estrutura e Metodologia
A estrutura e metodologia adotadas no Ranking de Competitividade dos Estados
foram geradas após um amplo estudo da literatura acadêmica, bem como da
experiência nacional e internacional na elaboração de rankings de competitividade.
A escolha dos pilares e indicadores contou também com intensa contribuição de
notórios especialistas nas diferentes áreas de abrangência do ranking.
1.1 Estrutura
A classificação dos Estados foi feita pela compilação de 66 indicadores, distribuídos
em 10 pilares temáticos:
Segurança Pública Eficiência da Máquina Pública
Sustentabilidade Social Capital Humano
Infraestrutura Inovação
Educação Potencial de Mercado
Solidez Fiscal Sustentabilidade Ambiental
Além do ranking geral, os Estados foram classificados em cada pilar e cada
indicador.
Para a seleção dos indicadores, foram priorizados aqueles que atendessem aos
seguintes critérios:
i) Mensuração de atividades-fim
ii) Mensuração objetiva e quantitativa
iii) Abrangência e representatividade
iv) Incorporação de situações de trade-off (acesso x qualidade x custo)
v) Apurados por fonte externa e de referência
vi) Atualização periódica
Dessa forma, foram evitados indicadores de atividades-meio, índices ad-hoc,
(presentes, por exemplo, apenas em estudos pontuais e temporários), pesquisas de
opinião, indicadores com interpretação dúbia ou que pudessem carregar algum viés
ideológico.
As informações utilizadas para a elaboração do Ranking de Competitividade dos
Estados são provenientes de bases de dados públicas, ou então calculadas com
base em informações primárias públicas.
160
A Tendências Consultoria empregou os melhores esforços para a coleta dos dados
contidos no presente trabalho, visando que fossem os mais atualizados, corretos e
precisos. A elaboração deste Ranking, no entanto, não incluiu a verificação
independente ou qualquer tipo de auditoria dos dados e das informações utilizadas.
1.2 Metodologia
A construção do ranking contou com duas etapas:
i) Tratamento dos dados
ii) Ponderação dos indicadores e pilares
Tratamento dos dados
O tratamento dos dados é importante para possibilitar a agregação de indicadores
de natureza heterogênea, haja a vista as diversas unidades de medida encontradas
nos 66 indicadores.
Para tanto, foi adotado o critério min-máx de normalização dos indicadores, no qual
se utilizam os valores máximo e mínimo de cada indicador para normalizar
linearmente os dados entre 0 e 100, mantendo a dispersão original dos dados.
Este critério é amplamente adotado em diversos índices e rankings, como o IDH, e
amplamente abordado na literatura acadêmica (CHOWDHURY e SQUIRE, 200610;
OCDE, 2008; BARROS, 200311).
A partir dos indicadores selecionados, {𝐵𝑖 : 𝑖 = 1, … , 𝑚} , normalizamos os dados
através da seguinte fórmula:
𝐼𝑖 = ((𝐵𝑖 − 𝑚𝑖𝑛𝑖) / (𝑚𝑎𝑥𝑖 − 𝑚𝑖𝑛𝑖)) ∗ 100, onde 𝑚𝑎𝑥𝑖 𝑒 𝑚𝑖𝑛𝑖 são, respectivamente, o limite
superior e inferior para o indicador 𝑖.
Os dados foram normalizados entre 0 e 100, sempre obedecendo ao critério de
quanto mais perto de 100, melhor. Assim, para indicadores que mensuram
malefícios – ou seja, que quanto maior o índice, pior –, a normalização foi invertida.
Como exemplo, no indicador de segurança pessoal, a UF com menor taxa de
homicídio recebeu a nota 100 e o Estado com a maior taxa de mortalidade
recebeu 0.
Além disso, foi implementado um ajuste nos indicadores nos quais houve omissão
de informação por parte de alguns Estados. Com a intenção de incentivar a
transparência na divulgação dos dados de interesse, foram penalizadas com o
10 CHOWDHURY, S. e SQUIRE, L. Setting weights for aggregate indices: an application to the commitment to development index and human development index. Journal of Development Studies 42(5):761-771, 2006. 11 BARROS, R., CARVALHO, M., e FRANCO, S. O Índice de Desenvolvimento da Família (IDF). IPEA. Texto para discussão nº 986. 2003.
161
último lugar no ranking as UFs que não disponibilizaram informações para o
referido indicador.
Ponderação dos indicadores e pilares
Foram adotados quatro critérios de ponderação dos indicadores do ranking:
i) Penalização de redundância: foram penalizados com redução do respectivo
peso os indicadores que mostraram alta correlação com os demais
indicadores do mesmo pilar, a partir de testes de correlação. Tal tratamento
possibilitou que fosse incluído no ranking um maior número de indicadores,
evitando, ao mesmo tempo, uma maior arbitrariedade na seleção dos
indicadores.
ii) Penalização de indicadores com grande dispersão: foram penalizados com
redução do respectivo peso os indicadores com elevada variância, apurada
com base no coeficiente de variação de Person (obtido pela razão entre o
desvio-padrão e a média). Tal tratamento teve por objetivo evitar uma
influência excessivamente elevada dos indicadores de maior dispersão no
resultado final do respectivo pilar.
iii) Bonificação de indicadores com maior carência: foram bonificados com
aumento do respectivo peso os indicadores para os quais o desempenho
médio das UFs mostrou-se mais desfavorável em relação ao benchmark
internacional (dado pela média dos países da OCDE). Tal tratamento teve
por objetivo incentivar os gestores públicos a priorizarem políticas públicas
voltadas ao avanço dos indicadores nos quais os Estados brasileiros
mostram maior carência.
Avaliação de especialistas: por fim, a metodologia previa ainda o uso, em
caráter parcimonioso, do chamado critério normativo, bastante utilizado em
outros rankings e na literatura (CHOWDHURY e SQUIRE, 2006; DECANQ e
LUGO, 2008 12). Foram consultados especialistas das diversas áreas para
avaliarem se os pesos atribuídos mostravam-se consistentes, tendo em vista
a vasta experiência deles no estudo destas áreas.
12 DECANQ, K. e LUGO, M. Setting weights in multidimensional índices of well-being and deprivation. OPHI-workshop on Weighting Dimensions. Oxford, 2008.
162
Depois de analisar todos os critérios, os pesos finais dos pilares ficaram os
seguintes:
Peso dos pilares no Ranking de Competitividade dos Estados (Edição 2018)
Comparação de peso dos pilares no Ranking de Competitividade dos Estados
Critérios de desempate
Para alguns indicadores específicos, houve empate na nota final entre UFs.
Quando os Estados apresentam dados originais iguais, não houve diferenciação
ordinal entre eles, aparecendo em ordem alfabética pela sigla das unidades
federativas. Em IDH, por exemplo, Acre e Pernambuco possuíam a mesma
pontuação no índice calculado em 2015 (ano-base do indicador) – a 17ª maior
pontuação do Brasil. Deste modo, os Estados assumiram esta posição com a
Pesos
(Edição 2015)
Pesos
(Edição 2016)
Pesos
(Edição 2017)
Pesos
(Edição 2018)
Segurança Pública 12,4% 13,4% 13,3% 13,3%
Infraestrutura 14,0% 13,2% 13,0% 12,9%
Sustentabilidade Social 13,0% 12,5% 12,4% 12,3%
Solidez Fiscal 11,9% 11,7% 11,8% 12,1%
Educação 12,1% 11,5% 11,4% 11,4%
Capital Humano 7,7% 8,2% 8,2% 8,2%
Eficiência da Máquina Pública 7,3% 7,6% 7,6% 7,8%
Potencial de Mercado 7,2% 7,6% 7,7% 7,7%
Sustentabilidade Ambiental 7,4% 7,6% 7,6% 7,7%
Inovação 6,8% 6,8% 6,8% 6,8%
163
aparição do Acre seguida da aparição do Pernambuco e nenhum Estado ocupa,
portanto, a 18ª posição.
Quando os Estados são penalizados por omissão de dados, também não houve
diferenciação ordinal entre eles, de modo que compartilham a última posição e
aparecem em ordem alfabética pela sigla das unidades federativas. A imposição da
última colocação visa incentivar a transparência nas próximas edições.
Na tabela abaixo, estão listados os Estados que apresentaram resultados iguais
para um dado indicador e o motivo do empate:
Mudanças metodológicas (Edição 2018):
Além de permitir a comparação entre as Unidades Federativas, os indicadores
também oferecem insumos para o acompanhamento da evolução de dado Estado
no tempo. A acurácia da avaliação de competividade depende da identificação das
melhores experiências, com as quais se pode repercutir as boas práticas, esperando
que outros Estados não tão bem posicionados possam elencar suas prioridades e
Estado (Posição) Motivo
Avaliação da Educação
AP(27), BA(27), MT(27), RR(27) e SE(27);
DF(20), MA(20) e SC(20); AM(16), RJ(16)
e RO(16); AC(8), AL(8), MG(8), PA(8),
RN(8) e TO(8); CE(1), ES(1), GO(1),
PB(1), PE(1), PI(1) e SP(1)
Dados originais iguais
PISA PA(16) e RO(16) Dados originais iguais
Taxa de frequência líquida do
ensino fundamental
PE(23) e RR(23); AL(20), BA(20) e
GO(20); MA(18) e RJ(18); DF(16) e
PA(16); RS(7) e SC(7); MS(4) e SE(4)
Dados originais iguais
Índice de Transparência
AM(23) e PB(23); PA(21) e PR(21);
GO(15), MG(15), MT(15), PI(15) e
SE(15); RN(13) e SC(13); AL(1), BA(1),
CE(1), DF(1), ES(1), MA(1), MS(1), PE(1),
RO(1), RS(1), SP(1) e TO(1)
Dados originais iguais
Qualidade da Energia Elétrica AM(3) e CE(3); MT(10) e TO(10) Dados originais iguais
Qualidade do Serviço de
TelecomunicaçõesDF(14) e RJ(14) Dados originais iguais
Produção Acadêmica AC(24), AP(24), RO(24) e RR(24) Dados originais iguais
PatentesAC(22), AP(22), PA(22), RO(22), RR(22)
e TO(22)Dados originais iguais
Qualidade da Informação de
CriminalidadeRR(26) e TO(26); PA(2) e PI(2) Dados originais iguais
Presos sem Condenação
BA(22) e MG(22); ES(15) e PB(15);
GO(13) e RJ(13); AC(9) e AL(9); MS(5) e
SP(5)
Dados originais iguais
Inadequação de Moradia AP(24) e RR(24); MG(5) e MT(5) Dados originais iguais
Desigualdade de renda GO(7) e MS(7) Dados originais iguais
Acesso ao Saneamento Básico -
EsgotoMT(19) e TO(19) Dados originais iguais
IDH AC(17) e PE(17); GO(10) e MS(10) Dados originais iguais
164
reaproveitar casos de sucesso. Portanto, o holofote não apenas deve ser colocado
sobre aqueles cujo status se sobressai, pois também convém destacar aqueles que
demonstraram avanços relevantes independentemente do seu posto na
distribuição.
Deste modo, ainda que sejam desejáveis aprimoramentos contínuos na
metodologia do Ranking, existe – e frequentemente prepondera – a preocupação de
que os resultados sejam comparáveis entre diferentes edições. O compromisso
técnico de coletar os dados mais recentes, bem como tratá-los de maneira a
retratar a realidade local com o máximo possível de fidelidade e representatividade,
deve ser compatível com a comparabilidade entre edições.
Sendo assim, as regras de ponderação e os critérios de agregação seguem a
mesma lógica aplicada na edição de 2015. Porém, alguns ajustes necessários e
inevitáveis foram pontualmente realizados. Abaixo estão listadas tais mudanças:
Nesta edição, após intensos debates com especialistas da área, incluímos dois
novos indicadores:
i) Qualidade da informação de criminalidade: o Anuário de Segurança Pública do Fórum Brasileiro
de Segurança Pública apresenta uma pontuação para as UFs, segundo critérios de qualidade de
dados de mortes violentas intencionais tendo como parâmetro o Protocolo de Bogotá. Este
protocolo é destinado às instituições de produção e divulgação de dados oficiais de homicídio,
para estimular a melhora da sua qualidade, e também à sociedade civil para que possa
monitorar a sua evolução. Os critérios propostos estão agrupados em 5 áreas temáticas: i)
conceito de homicídio; ii) informações mínimas que devem ser registradas; iii) dados perdidos e
casos indeterminados; iv) convergência entre as fontes; e v) transparência. A partir desses
critérios técnicos, foi elaborada uma pontuação única para cada estado.
ii) Presos sem condenação: proporção de presos sem condenação em relação ao total de presos.
Há um consenso entre os especialistas da área que tão importante que a força policial em
prender os acusados é a capacidade do sistema judiciário em manter na cadeia aqueles que
realmente são culpados.
Além disso, fizemos alterações metodológicas em alguns indicadores:
iii) Atuação do Sistema de Justiça Criminal: até a edição passada calculávamos como: população
carcerária / total de homicídios. Para esta edição estamos alterando para: população carcerária
acusada de homicídio / total de homicídio.
iv) Déficit Carcerário: passamos a utilizar os dados do Depen/Infopen.
v) Segurança no trânsito: até a edição passada, dividíamos o indicador de mortes no trânsito pelo
tamanho da população e pelo tamanho da frota de veículos. Em 2018, passamos a dividir
apenas pelo tamanho da população. Além de ser menos hermético, do ponto de vista de
política pública, o tamanho da frota não demonstrou ter tanta influência na segurança no
trânsito.
vi) Segurança Pessoal: até a edição passada, considerávamos apenas homicídio doloso no
numerador. No entanto, é mais usual tratar homicídios como ‘mortes violentas intencionais
165
(MVI)’, que inclui também: latrocínio, Lesão Corporal Seguida de Morte, Policiais Civis e
Militares Mortos em Situação de Confronto e Morte Decorrente de Intervenção Policial (em
serviço e fora de serviço). Dessa forma, passamos a considerar a taxa de MVI/ 100 mil
habitantes.
vii) Inadequação de Moradia: passamos a utilizar os dados divulgados pela Fundação João Pinheiro.
Até a edição de 2016, a Tendências construía esse indicador com base na metodologia da
Fundação João Pinheiro e utilizando dados das Pnads/IBGE. No entanto, desde a Pnad 2015
(divulgada no final de 2017) o IBGE deixou de disponibilizar algumas informações primárias
para a construção do indicador. Em uma publicação de 2018 da Fundação João Pinheiro, eles
redefiniram a metodologia e passaram a divulgar as estatísticas estaduais de déficit
habitacional de 2015. Assim, passamos a utilizar o indicador divulgado pela fundação.
viii) Famílias abaixo da linha da pobreza: alteramos o limite de renda dos extremamente pobres, de
R$ 77 para R$85, valor alterado pelo decreto nº 8794, de 2016.
ix) Formalidade do Mercado de Trabalho: até a edição passada, considerávamos apenas os
empregados com carteira de trabalho assinada em relação ao total de ocupados. Nesta edição
estamos ampliando nosso conceito de mercado de trabalho formal, passando a considerar as
seguintes categorias: empregado no setor privado com carteira de trabalho assinada;
trabalhador doméstico com carteira de trabalho assinada; empregado no setor público com
carteira de trabalho assinada; militar e servidor estatutário; empregador que faz contribuição
para instituto de previdência; conta-própria que faz contribuição para instituto de previdência
e; trabalhador familiar auxiliar que faz contribuição para instituto de previdência.
x) Previdência Social: alteramos a idade mínima dos idosos, de 60 para 70 anos, uma vez que há
uma proporção crescente de trabalhadores que postergam a sua vida profissional e a
aposentadoria para além dos 60 anos.
xi) Índice de transparência: o indicador de transparência utilizado até a edição passada tinha como
fonte o Contas Abertas. No entanto, em razão da não atualização do indicador desde 2014,
substituímos pelo indicador Escala Brasil Transparente, do CGU (Controladoria Geral da União).
xii) Tratamento de esgoto: o indicador que mede a parcela de esgoto tratado do total de água
consumida passou a incluir uma ponderação adicional, dada pela proporção de domicílios com
acesso à agua encanada. Esta ponderação foi necessária, pois, ao avaliar apenas o indicador
‘parcela de esgoto tratado do total de água consumida’ poderíamos indevidamente
superestimar um estado que apresente baixa taxa de cobertura da água encanada.
Períodos de Referência
Para a apuração do ranking, foram utilizadas as informações mais atualizadas de
cada indicador. Em função da grande diversidade de indicadores, no entanto, uma
mesma edição do ranking compila várias fontes cujos anos de referência da
pesquisa não são necessariamente os mesmos. Em outras palavras, os indicadores
são fotografias que não coincidem necessariamente no tempo, podendo ter como
referência anos diferentes entre si. Isso acontece, por exemplo, com o pilar de
Educação, pois são combinados IDEB, ENEM e PISA, que apresentam frequência e
defasagem variadas.
166
Anos de referência e disponibilidade de dados novos para a Edição de 2018 – Parte I:
Indicadores Ed. 2018Dados novos
nessa edição
Acessibilidade do Serviço de Telecomunicações 2017 Sim
Custo de Combustíveis 2017 Sim
Custo de Saneamento Básico 2016 Sim
Disponibilidade de Voos Diretos 2017 Sim
Acesso à Energia Elétrica 2017 Sim
Custo da Energia Elétrica 2017 Sim
Qualidade da Energia Elétrica 2017 Sim
Mobilidade Urbana 2015 Sem dados novos
Qualidade das Rodovias 2017 Sim
Qualidade do Serviço de Telecomunicações 2017 Sim
Segurança Alimentar 2014 Sem dados novos
Inadequação de Moradia 2015 Sim
Famílias abaixo da linha da pobreza 2017 Sim
Desigualdade de renda 2017 Sim
Acesso ao Saneamento Básico - Água 2017 Sim
Acesso ao Saneamento Básico - Esgoto 2017 Sim
Mortes Evitáveis 2016 Sim
Anos Potenciais de Vida Perdidos 2016 Sim
Formalidade do Mercado de Trabalho 2017 Sim
Inserção Econômica 2017 Sim
IDH 2015 Sim
Inserção Econômica dos Jovens 2017 Sim
Mortalidade Materna 2016 Sim
Mortalidade Precoce 2016 Sim
Previdência Social 2017 Sim
Mortalidade na infância 2016 Sim
Atuação do Sistema de Justiça Criminal 2017 Sim
Déficit Carcerário 2016 Sim
Mortes a esclarecer 2016 Sim
Segurança no trânsito 2016 Sim
Segurança Pessoal 2017 Sim
Segurança Patrimonial 2017 Sim
Presos sem Condenação 2016 Sim
Qualidade da Informação de Criminalidade 2017 Sim
In
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167
Anos de referência e disponibilidade de dados novos para a Edição de 2018 –Parte II:
Indicadores Ed. 2018Dados novos
nessa edição
Avaliação da Educação 2018 Sim
IDEB 2017 Sim
ENEM 2017 Sim
PISA 2015 Sem dados novos
Índice de Oportunidade da Educação 2017 Sim
Taxa de frequência líquida do ensino fundamental2017 Sim
Taxa de frequência líquida do ensino médio 2017 Sim
Taxa de atendimento do ensino infantil 2017 Sim
Capacidade de Investimento 2017 Sim
Resultado Nominal 2017 Sim
Solvência Fiscal 2017 Sim
Sucesso da Execução Orçamentária 2017 Sim
Autonomia Fiscal 2017 Sim
Resultado Primário 2017 Sim
Eficiência do Judiciário 2016 Sim
Custo do Executivo/PIB 2017 Sim
Custo do Judiciário/PIB 2017 Sim
Custo do Legislativo/PIB 2017 Sim
Índice de Transparência 2016 Sim
% Servidores Comissionados 2017 Sim
Custo de Mão de Obra 2017 Sim
PEA com Ensino Superior 2017 Sim
Produtividade do Trabalho 2017 Sim
Qualificação dos Trabalhadores 2017 Sim
Emissões de CO2 2016 Sim
Serviços Urbanos 2016 Sim
Destinação do Lixo 2016 Sim
Tratamento de Esgoto 2016 Sim
Tamanho de mercado 2017 Sim
Taxa de crescimento 2017 Sim
Crescimento Potencial da Força de Trabalho 2017 Sim
Produção Acadêmica 2014 Sem dados novos
Investimentos Públicos em P&D 2015 Sim
Patentes 2016 SimIn
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Mercado
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