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Em coro a Deus louvemos

120 – Narrativa da Instituição

F C7

1. Nosso Senhor, na noite em que foi traído, F

partiu o pão, o pão que a todos dá vida.

2. Nosso Senhor, na noite em que foi traído,

tomou a taça de vinho que nos dá vida.

3. Comam e bebam os dons de minha memória,

comam e bebam para andar em nova vida.

.

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121 – Oferta singela pão e vinho

G D G

Oferta singela, pão e vinho sobre a mesa colocamos. D G G7

Sinal do trabalho que fizemos e aqui depositamos. C D

É teu também nosso coração. C G

/: Aceita, Senhor, a nossa oferta D G

que será depois na certa o teu próprio ser.:/

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122 – A ceia do Senhor

Dm

Am G Dm Em F G

Est.: Partilhar o pão, distribuir o vinho, estender a mão a qualquer vizinho, Am G Dm Em F G

alargar o chão, retirar o espinho, abraçar o irmão, não ficar sozinho

1. O pão da Eucaristia é mais pura que massa. F G Am Em Am

É feito de alegria e dado a nós de gra---ça.

2. O vinho consagrado é mais do que bebida.

É sangue derramado que dá sustento à vida.

3. Jesus, em qualquer parte, é mais que forma e rito.

É pão que se reparte no mundo injusto, aflito.

4. Permite que este trigo na terra amadureça

e a fome do mendigo enfim desapareça.

5. Que o vinho nos anime a celebrar a vida,

e a todos aproxime na terra agradecida.

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123 – Comam do pão

G C Am D Bm Em Dsus D

Comam do pão, bebam do cálice, quem a mim vem não terá fome.

G D Em Bm C Dsus D G

Comam do pão, bebam do cálice, quem em mim crê não terá sede.

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124 – Nosso pai nos põe a mesa

Dm C F

Nosso Pai nos põe a mesa desta rica natureza, E Am

onde há vinho, luz e pão. F Bb C Gm C F

Nós, então, nos reunimos, e o que temos, repartimos, Dm Gm A7 Dm A7 Dm

porque temos comunhão, porque temos comunhão.

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125 – Na mesa do amor

D A D

1. Eu quero a nuvem na encosta da serra A D

e a chuva na terra molhando o quintal. A D

Eu quero ver cada planta dar fruto, A D

pois este produto de vida é sinal. A D

Est.: /: Mas é preciso que o fruto se parta A D

e se reparta na mesa do amor.:/

2. Eu quero a rede rompendo de peixes

e ver trigo em feixes, enchendo o paiol.

Eu quero ver muitas mãos no trabalho

molhadas de orvalho e queimadas de sol.

3. Eu quero gente de mãos bem unidas,

fazendo da vida importante valor.

Eu quero ver o que sobra da mesa

fazer a pobreza mais rica de amor.

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126 – Este pão já foi semente

A D C#7 F#m

Est.: Este pão já foi semente que a gente lá da roça Bm E7 A

semeou, para que possa ter comida quem semeia, F#7 Bm E7 A

pra que Deus agora faça desta massa o pão da ceia.

F#m C#m D A

1. Nossas mãos cheias de calos, / da enxada que puxamos, F#m B7 E7

representam o trabalho / que agora ofertamos.

2. Ofertamos nossos frutos / e também o coração,

para o Cristo que alimenta / fazer deles outro pão.

3. Ofertamos nosso amor e / a dor que faz chorar,

pois o pranto é a melhor / chuva pro amor frutificar.

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127 – Deus concede alegria

D G D

Deus concede alegria e o pão de cada dia. G D A D

/: De manhã cedo, ao meio dia, também a noite de cada dia.:/

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128 – Em gratidão

C G C F D7 G

1. Em gratidão nós chegamos a ti, / à tua mesa cantando louvor.

C F C F G C

Tu nos convidas, por Cristo Jesus, / a comungarmos em paz e amor.

2. Não é sozinho que venho ao altar, / mas abraçado com muitos irmãos.

Juntos chegamos sem ter o que dar, / buscando, ansiosos, ó Deus, teu perdão.

3. Nós confessamos a culpa, Senhor, / que se acumula, que pesa em nós.

Nós te pagamos o amor com desdém, / ao não querermos ouvir tua voz.

4. Cristo morreu e por nós se entregou, / nosso temor, nossa culpa venceu!

Por tua graça, ó dá-nos perdão: / teu Filho justo por nós padeceu.

5. Dá-nos por Cristo, coragem e fé, / dá que vivamos deste teu perdão;

que, sendo aceitos por Cristo Jesus, / daqui saiamos em busca do irmão.

6. Em gratidão nós partimos daqui, / desta tua mesa, cantando louvor:

tu nos permites que mais uma vez / sigamos para viver teu amor.

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129 – A comida desta mesa

E A E B7 E

/: A comida desta mesa vem Senhor abençoar.:/

A B7 E

/: Haverá mais alegria.:/

A E B7 E

/: Com a tua, com a minha, com a nossa companhia.:/

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130 – Por um pedaço de pão

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130 – Por um pedaço de pão 2ª parte

G D7

1. Por um pedaço de pão e por um pouco de vinho C D7 G

eu já vi mais de um irmão se desviar do caminho. C

Por um pedaço de pão e por um pouco de vinho G D G

eu também vi muita gente encontrar novamente o caminho do céu C G D G

eu também vi muita gente voltar novamente ao convívio de Deus.

D7 G

Est.: Por um pedaço de pão e um pouquinho de vinho D G

Deus se tornou refeição e se fez o caminho. Em Am D7 G

Por um pedaço de pão, por um pedaço de pão, Em Am D7 G

por um pedaço de pão, por um pedaço de pão.

2. Por não ter vinho nem pão, por lhe faltar a comida

eu já vi mais de um irmão desiludido da vida.

E por não dar do seu pão e por não dar do seu vinho

vi quem dizia ser crente perder de repente os valores morais,

vi que o caminho da paz só se faz com justiça e direitos iguais.

3. Por um pedaço de pão e por um pouco de vinho

eu já vi mais de um irmão tornar-se um homem mesquinho.

Por um pedaço de pão e por um pouco de vinho

vejo as nações em conflito e este mundo maldito por não partilhar

vejo a metade dos homens morrendo de fome sem Deus e sem lar.

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131 – Na casa de Deus há paz

F C F Dm Gm F

1. Na casa de Deus há paz, / há festivas canções de louvor. Bb Dm C Bb C F

Ó vem, sem olhar para trás, / vem à mesa do Salvador!

2. Entrando no templo de Deus / pela porta, que é Cristo, o Senhor,

sentirás o poder dos céus / a cingir-se com graça e vigor.

3. Escravo de medo e paixão / será quem ao mundo servir.

Só vence esta servidão / quem a Cristo Jesus seguir.

4. Na mesa da comunhão / ao faminto Deus há de saciar.

Através do vinho e do pão, / Cristo mesmo se quer entregar.

5. Liberto da culpa e temor / viverá quem a graça aceitar:

O sangue de Cristo, o Senhor / tem poder de remir e sarar.

6. No povo de Cristo Jesus / há lugar para amar e servir.

Ao brilho de sua luz, / confiante haverás de agir.

7. Com júbilo celebrai / ao vosso benigno Senhor!

Com gratidão exultai, / abrigados em seu amor!

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132 – Na ceia do Senhor

Dm Am

1. Na Ceia do Senhor nós celebramos E7 Dm7 Am

a esperança de um mundo de fartura. Gm7 Dm7 E7

E no partir do pão nós proclamamos Am D G A

que já podemos ter a paz futura.

2. Assim como no altar nós somos um,

vamos ser também um no mundo afora.

E que, na promoção do bem comum,

possamos já viver no Reino, agora.

3. Unidos neste vinho e neste pão,

nós seremos, alegres, o teu povo.

Inconformados com a escravidão,

na construção feliz de um mundo novo.

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133 – A mesa posta

F C7

1. A mesa posta é dádiva de Deus, F Bb F C7 F

é vida nova para os filhos seus. Aleluia! aleluia!

2. Se o nosso corpo necessita o pão,

o amor do Pai é vida ao coração. Aleluia! aleluia!

3. Louvor a Deus por esta refeição

e pelo bem de toda a criação. Aleluia! aleluia!

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Em coro a Deus louvemos

Cantarei louvores ao Senhor enquanto eu viver,

cantarei ao meu Deus a vida inteira.

Que o Senhor fique contente

com a minha canção,

pois é dele que vem a minha alegria!

Salmos 104.33s

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134 – Convite ao compromisso

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134 – Convite ao compromisso 2ª parte

C G A Dm G

1. Venham, celebremos juntos a Ceia do Senhor. Dm G Dm G7

Façamos todos juntos um enorme pão; Bb Dm G C

Preparemos muito vinho, como em Caná. Bb Dm G

Que as mulheres não esqueçam o sal Dm G F

e os homens tragam o fermento. Dm G C

/: Que venham muitos convidados: Am Dm G C

cegos, surdos, coxos, presos, pobres.:/

2. Pronto, sigamos a receita do Senhor;

Batamos todos juntos a massa com as mãos,

e veremos com alegria como cresce o pão.

Que as mulheres não esqueçam o sal ...

G G7 C G G7 C

3. Porque hoje celebramos o encontro com Jesus. F C F C G

Hoje renovamos nosso compromisso com o Reino. G7 C G C F C F

/: Ninguém ficará com fome, ninguém ficará com fome, Am/E Dm C G

ninguém ficará com fome, ninguém.:/

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135 – Santo Mistério

D G D/F# G D Bm E A4

Isto é meu corpo partido por ti; traz salvação e dá a paz; A7 F#m Bm Em G/A D

Toma e come, e quando o fizeres, faze-o em amor por mim. G D/F# G D Bm E A7

Isto é meu sangue vertido por ti; traz o perdão e liberdade; F#m Bm Em G/A D

Toma e bebe e quando o fizeres, faze-o em amor por mim.

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136 – Cio da terra

Am G F

1. Debulhar o trigo, recolher cada bago do trigo. C D7

Forjar no trigo o milagre do pão e se fartar de pão.

2. Decepar a cana, recolher a garapa da cana.

Roubar da cana a doçura do mel, se lambuzar de mel.

3. Afagar a terra, conhecer os desejos da terra.

Cio da terra a propícia estação e fecundar o chão.

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137 – Minha vida tem sentido

E B7 E B7 E

Est.: Minha vida tem sentido, cada vez que eu venho aqui B7 E B7 E

e te faço o meu pedido de não me esquecer de Ti.

A B7 E

1. Meu amor é como este pão, que era trigo, B7 E

que alguém plantou, depois colheu. A B7 E

E depois tornou-se salvação e deu mais vida B7 E

e alimentou o povo meu. B7 E

/: Eu te ofereço este pão, eu te ofereço o meu amor.:/

2. Meu amor é como este vinho, que era fruto/que alguém plantou, depois colheu.

E depois encheu-se de carinho / e deu mais vida e saciou o povo meu.

/: Eu te ofereço este pão, eu te ofereço o meu amor.:/