~ A 'PERA' } WO' , ODU~AO
. Teofi 10 Sobrinho
. Pompeu Junior
.0. Figueiredo '. Barb i n AC - Campinas, SP
ensaio de competi ,enxertados sabre l Esta~ao Experirnen l, loca I; zada em plantado em Latnssem i I r i ga~ao. Fo17~ a 1987; de vi:a e de qu,J 1 i Jade Idos foram: RGS, ;anta Irene, Tardio ~o~a, Tardio-3 e sao originarios da ceiro, da Se~~o de onomico, e os de0, SP. 05 cIon,·:;
foram: Bianchi 2 e I pi gua- I. E;) e M~ssias, RGS e Tardio-3 e Cassia
eRGS foram 05 ma is Rosa, Tardio-3 e
m pitting" ou cane constatou-se que Rosa, Tardio-3, Cas s clones Bianchi , 5 qual idades aos
ngresso Brasi leiro 2, Campinas, 1387.
DECLfNIO DE PLANTAS CfTRICAS - PES0UISAS RECENTEs
Eng~ Agr~ M. Julia G. Beretta IB, Sao Paulo, SP
JNTRODU~Ao
o decl fnlo de plantas cftricas, continua sendo um dos mais serlOS problemas da nossa citricultura. Virios trabalhos de pesquisa estao sendo desenvolvidos no Insti tuto Biologico, conlando tambem com a colabora~ao de pes quisadores do Instituto Agronomico de Campinas, Citrus Research and Education Center - Lake Alfred - Florida , U.S. Department of Agriculture - Orlando - Florida e Fir mas particulares.
Estudos sobre diversos aspectos da doen~a estao em andamento: comportamento de porta-enxertos em rela~ao ao declinio; sua trans:T1issibilidade; progressao da doen~a, no tempo e no espa~o; etio1ogia; e tentativas de recupera~ao de arvores afetadas'pelo declrnio.
As caracteristicas especrficss das plantas afetadas por declrnio, quando comparadas com plantas sadias, ate o mOlnento conhecidas sao: I. acumulo de sais de zinco e fenois no tronco, Beima da regiao de enxertia (12,13,17, 22); 2. baixa absor~ao de agua no tronco, ramos e rafzes (4,8,12); 3. ocorrencia de obstru~oes amorfas nos vasos do xi lema (4,5,17); 4. os tecidos internos da plan ta com dec' Inio tem pH mais elevado (4,14, In; 5. as rafzes de plantas afetadss tem menor peso especrfico (15, 16) .
EEL-lAC - Co~d~po~ - SP,
8/~ LARANJA N~ 8 - VOL. ----_._---
RESISTENCIA DE VARIEDADES
Todos os cultivares de lal'anja doce, ) ilTla acida, e tany(~rina, sao suscetfveis ao declinio de plantas citricas, quando enxertadas em I imao c['avo, trifol iata, I imao volcameriano e outr05 (11,12,15,19,20,21).
Levantamentos real izados no Estado de S. Paulo, deillonslralll que ell: porta-enXet"lOS de laranja caipira, tange rina Cleopatra e tangerina sunki, as arvores nao mal1ifes tam sintomas de declfnio <7,9,10).
Estudos mais detdlhado:> destes porta-enxet-tos e de outros, foralll real izados (2,3,4, I]), levando-se em conta: a) sinlol1las visuais; b) ausorr;.ao de agua pelo teste de inje<;ao COlli seringa; cl porcenlagem de obstrur;.oes amor fas nos vasas do x i I eilld. Os resu I lados mas t ram que o limao cravo, citranges Morton e Troyer, limao volcamerit:lno, c trifoliata faraH\ classiflcados como suscetlveis ao declfnio. A tanyerina ClecJpatra mostrou talerancia m~dia; tangerina sunki e laranja caipira nDstraram ser ate 0 momento loleral1tes ao declinio de. planta'" c:tricas.
o trabalho de aval iar;.ao ue novas porta-enxertos esta em andalllenta, com esLudos deLalhado~ de diferentes clones de Lrifoliata.
o t raba 1ho de avo) i ac;.iw de por1.a-enxer tos e de vital importancia na busea d.'l4ueles 0Ii,Y,f:rtos tolerantes ao dec I fnia.
TENfl\TIVAS DE fRANSMISsiIO 00.'11. rNIO POR lNXUHIA
Enxc,-t i a de r a I z ('5 em campo
Em 1')8 lo'-am feitas nu canllJ') enAerLias de ,) I Z€'.'1
de arvores c<,lll Ub llnifJ (du .... ,Jor,'lc,) em rarz~s de Hlll("1;·H•
. Re. \1 " r c! c, C<: I' II f . (' ( {)t.t (Ii i' t(Uiot /Jr>_/&7
DECLfNIO DE PLANTAS CTTRICAS - PESQUISAS RECENTES 85
navas (receptoras), numa tentativa de transmltlr 0 declfnio (4,15,17). As mudas receptoras foram plantadas ao redor de cada uma das doadoras. cujas rafzes foram enxertadas as ralzes de 2 das 4 mudas do conJunto. Para se avaliar 0 efeito na transmissao do decl inlo , foram mantidas as outras 2 mudas sem enxertar. As combina~oes
usadas foram Valencia sobre 11mao-cravo, tanto nas doadaras como nas receptoras. Este experlmento foi repetldo 3 vezes em duas local idades.
Usando-se mudas de laranja Pera sad la, sobre dife~
rentes porta-enxertos. foi instalado em 1986 novo experimento de tentativa de transmlssao do declfnio pOI' enxertia de ralz. Desta vez os porta-enxertos uti I izados foram laranja caipira, tangerina Cleopatra, limao cravo. o del ineamento do experimento fol 0 mesmo relatado anteriarmente.
Em 1987 um novo experimento fal lnstalado, em que enxertia de ralzes de replantas de Jaranja Valencia 50
bre tangerina sunki, trifol iata e limao volcameriano, e laranja Natal sobre Jaranja Valencia, citrange carrizo, SWingle e I imao cravo, usadas como receptoras, foram enxertadas em rafzes remanescentes de arvores doadoras de Pera sobre limaa cravo afetadas pelo decl fnio, que foram cortadas. Plantas controle. plantadas tanlb~m nas covas das arvores cortadas, nao foram enxertadas.
Enxertia de ralzes entre pares de arvQCes sadlas e afetadas pelo decl fnio de 13 anos, de laranja Pera com parta-enxerto de I imao cravo vizinhas, foi feita em 1986, tamb~m como tentativa de transmissio do declfnlo, em arvores adultas.
Enxertia de borbulhas e de casca
Em 1985 foram feitas enxertias de borbulhas de arvores com diferentes graus de decl fnlo e sadias. em plan
EEI-1AC - COkd~opo~ - SP.
36 LARANJA N, (3 VUl
las Jovens As Illudas estao agora com 2 anos de idacle, Jlantadas em pomar cornercial,
Em IJlantas jovens foram feilas em 1986, LOlli a eolaJorar;;ao de pesqu i sadores da Un i ver's i dade da F lor Ida, enKer-tias de segl11entos de easca de arvores corn decl i'nio e sadias, tamb~m na tentaliva de transmitir a doen~a.
Os expel' j lIlen COs sao ava 1 i ados anua linen te ell raves dos estes diagf10slieos de declfnio e ate a momento !"lenhulII
rpsullado positivo de lransmissao foi oblido (61
TENTATIVAS EXPERIMENTAIS DE TRANSMISSAo DO DECLfNIO PELO SOLO
Em dezenllHo de 1983, FOJ Fe ito Ull1 expel' i men to em ::jue 58 transferiu solo de urn pOlllar de laranja Valencia sobre limao cravo, intei"amente afetado pel0 declinio, para outre) pornar da meslna reg;ao, COIil arvor'es jdent icas 30 primerro, porem onde nao havia sid0 observado ~lLldl-
::juel' Illanifeslac;ao de sinlOll1dS viwais (lj,IS,16,17J Avaliar;oes anuais telll sido feilas e ate 0 momento constalou -se que, na'S I inhas onde fOI colocado 0 r'eferido 5010,
ha uma incidencia significatlvarnente 111a'OI de declinro Serao necessar i a5 novas ava Ii Cl((OeS para comprovar t's<,l:~'.
resultados. '
rENTAllVAS DE RECUPERA~Ao DE PLANTAS CfTRICAS ~FE1ADAS PElO DECLfNIO
Uso de produ(o semelhante a Escoria de Thomas
EIlI 1984 WUT5CHER (23). na Florida, utilizando produ 10 serllelhanle a e"col ia de Tl1omas, rico ell' calc,o e si IT
Rl' \. TC( c (('1'1 ( C(tv (,[J' (uJla Dl'Z / IS 7
O~tLINtO DE PLANTAS CITRICAS - PESQUISAS RECENTES 87
l it"~ vbteve a recuperat;aO pare ia 1 de arvores afetadas pe10 bl ight. Urn e~per;mento semelhante, foi repetido em duas propriedades citrlcolas nos municipios de Tatul e Casa Branca (4), usando-se formula<;-ao semelhante a da Florida, Ern arvores sadias e afetadas pelo decllnio,foi incorporado ao solo 0 produto, na proporr;;ao de 230 kg e 130 kg por arvore, e urn grupo de arvores testemunhas foi mantido sem tratamento. Apos 1 ano, os resultados das observat;oes visuais, dos testes de jnje~ao de agua no tronco e quantidade de obstru~oes amorfas nos vasos do xi lema, mostraram que nao S8 obteve a recuperat;ao das plantas afetadas por dec] Inio, nao repetindo portanto os resultados obtidos na Florida.
Afrancamento e poda drastica
Experimento instalado em 1981 (14,16)'"quando arvores afetaclas peJo decl iflio foram afrancadas e severamente podadas, foi novarnente avaliado em 1986 (18). Os paramet ros usados pa ra ava I i at;ao foram: aspec to v i sua I das plantas, teste de inje~ao de agua no tronco corn seringa, velocidade do fluxo de agua pelas raiLes, obstrur;;oes amorfas n05 vasos do xi l~na e produ~ao, Apos 5 anos as arvores mos tram razoave I reeupera<;:ao, apesar de cont inuar com as vasos do xilellia obstrufdos (1). Serao necessarias ulleriores observa~oes antes de ser recOlliendado aos cilricultores, como metoda viavel,
OU1ROS ESTUDOS
Ensaios de solariza~~o visando a preven~~o do declfnio de plantas cftricas·
A .,01 a r i La~ilO de 50 10 vell1 s endo empregada no con t ro Ie de diversos fitopatogenos e fitoparasitas do solo, u~ l' I i.lando-se coberturas com plastico, que resultam em
EEl lAC Co !tdvMIJOfu sr.
-----88 LAI{I\NJ/\ IJI;' 8·- VOl.
certo aumento da temperatura e umidade do solo, suficien tes para el iminar a ataque de microorganismos e nematoi-=des. Como a causa do decl fnio ~ desconhecida, podendo e5tal- associado a fungos do soja procul-ou-se usar a 50
lariza<i-ao como meio de preven~ao da doeniYa. Os ')aguin" tes ensaios foralll Instalados; a) plantio de mudas corn ? anos de idade em covas cobertas Com plastico, a~l-all
gendo as projet;oes da:; copas, Illantendo-se 0 p1.3stico; b) tratdlnenlo previo de solariza):ao par 5 1I1ese5 em fi leiras de plantas, das quais foram arrancadas ~rvores com ou sem sintomas de dec! fnio, e sUbsequente plantio de mu das de 2 ana,> nas Lovas I ivres, mantendo-se 0 plastico apcnas em metade do n0(1lero de plantas t ratadas; c) replantio e tratamento imediato em COVas de ~rvores com ou scm sintomas de decllnio, mantendo-se a metade do numero de plantas como controle. Ate 0 momento a 'sol~riza~ao induziu lIlaior vigor nas plantas tratadas, todavia 0 eFei to desse tratamento na eventual preven~ao do decl inio, es ta na dependenc i a de fu tu ras observa<:;:oes _
Evolu~ao do declfnio
EiJl 1986 fai ini .... iado um estudo da evolut;ao du declinio enl arvores de laranja de 4 3nO$ ou menos, em quatro pomares comerciais comparaveis, sendo 3 no Estado de Sao Paulo e um no Estado de Minas Gerais. Em dois dest~s pOl1lares havia citros anteriormente enos outros, outras cultllras. As arvore:> sao avaliadas a cada 6 meses, para se defillir exataillente a idade em qU(~ S8 inicia a rna nifesta v.3o de sinlomas de declinio, e qual a sua distri-=bUi~~o no decorrer dos anos.
Ap6s a segunda avalia~ao ja foram observadas algumas arvores mostranuo sintomas j,\iciais de decl Inio.
Este experir'lento e"ta em andamenlo Com avaliac;:oes 5C'n1CS t ra i s do", pO;llCl res, baseadas nos tes tes diagn6sticos de declfnio conhecidos.
f<<.>v. Tee. C(l!.n·(, C( tfl,i..c_u .UUJl a - Ve:z/ g7
DECLfNIO DE PLANTAS CfTRICAS - PESQUISAS RECENTES 89
I\GRADEC I MENTOS
A autura agr-iHlecc as seguintes tntpresas Partieulares: Citrorrico S.A.; Ipanema Agro-Industria; Fazenda 7 LagG<Js; Fazenda Guanabara; a Estao;.ao Experimental de 8ebedouro e aos t~cnicos res~uns~veis. pela permissio de instalao;.ao de expel-imentos de campo.
A Ora. Victoria Rosseti pela revisao do texto e suge5toes.
SUMMARY
OECLINIO OF CITRUS TREES
Declinio of citrus trees is one of the lTIosl serious prob 1enlS of our cit r i eu I ture. Va, i eta J res is t",nee has been studied in several experiments. Transmissiun trial are under way by setting new graft experiments using different methods with routs, bark patches, and by buddding young plarlts, The effecls of soil in in declinio transmission ill pots and in the field, are uncler way, Soi I from a severaly decl inio affected orcnard, when transferred LO a healthy orchard, seems to have accelera ted the appearance of decl inlo symptoms. Several tenti rives to r'ecover trees affected by decl in;o were made:by applications of basic slag, as weI I as scion-rooting and s8veraly pruning. 5011 solarization was tried as an attempt lo prevent declinio; studies on the spatial and ti~e diesease evolution in young orchards, to determine the age when decl inio symptoms start to appear, and its distribution, are under way,
LLl- lAC -- CO.'Ldu 11.0poU.,6 - SP.
91 90 LARANJA NU 8 - VOL. I_.- ----_. ------------
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EE I lAC Cp'l.d'!.{ 'wpu~' < <) ::;p