Abandono Produção. Desenvolvimento Avaliação Exploração
Fases de Avaliação:
Aquisição de áreas
Licenciamento
EVTE
Requisitos operacionais
Planej. Estratégico
Fase de técnica e de
implantação:
Ativ. de engenharia
Contratação
Compra
Fab. e construção
Testes
Instalação
Comissionamento
Fases operacionais:
Atividades operacionais
Gerenciamento do reserv.
Procedimentos de abandono
do campo
Fases de desenvolvimento de um campo de petróleo
PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
Elevação natural – ocorre quando o reservatório tem energia
suficiente para conduzir os fluidos do poço (óleo, água e
gás) até a plataforma (poço surgente).
Elevação artificial – ocorre quando o reservatório não tem
energia suficiente para conduzir os fluidos do poço (óleo,
água e gás) até a plataforma.
PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
ELEVAÇÃO
Fonte: Recommendations and Comparisons for Selecting Artificial-Lift Methods
J. D. Clegg, SPE, consultant - December 1998
Elevação Artificial
840 mil
SURG
60 mil
Bombeio Mecânico – é o método de elevação mais
utilizado no mundo. Aplica-se somente à poços
terrestres. Apropriado para poços de baixa a média
vazão.
Gas-lift – é o método de elevação artificial mais utilizado
em poços marítimos. Aplica-se também a poços
terrestres. Neste método parte do gás que é produzido
pelo poço é reinjetado na coluna de produção através
dos mandris de gás lift e com isso a coluna de óleo fica
mais leve, de modo que a energia do reservatório possa
elevar o petróleo do poço para a plataforma.
MÉTODOS DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL
Bombeio Centrífugo Submerso (BCS)
Aplica-se tanto a poços marítimos quanto a poços
terrestres. Neste método, um conjunto motor-bomba é
instalado no poço para suprir a deficiência de energia do
reservatório, tornando possível a elevação do petróleo
do poço até a plataforma.
MÉTODOS DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL
Transformação em produto comercial
Agregar valor aos produtos exportados
Processamento complexo
• Processamento primário - próximo ao campo produtor
• Processamento final - próximo ao mercado consumidor
PROCESSAMENTO DOS FLÚIDOS
elevação artificial
exportação de gás
Separação e
Tratamento de Óleo
Compressão e
Tratamento de Gás
Tratamento de
Água Produzida
PROCESSAMENTO PRIMÁRIO
Poços
Produtores Exportação
de óleo
ÓLEO - BSW, teor de sal e enxofre
GÁS - H2O e HC, teor de CO2 e H2S
ÁGUA PRODUZIDA - teor de óleo
ESPECIFICAÇÕES DOS FLÚIDOS PRODUZIDOS
–Remoção de óleo < 20 ppm
–Teor máximo de óleo na água para
descarte no mar
TRATAMENTO DA ÁGUA PRODUZIDA
É a seqüência de operações que tem por objetivo
separar o gás natural da água, dos gases inertes,
dos gases ácidos e dos sólidos juntamente com
ele produzidos das jazidas, condicionando-o para
transporte e utilização.
TRATAMENTO DO GÁS NATURAL
• Plataformas fixas
• Semi-submersíveis
• Navios
• TLP
• Spar
• Outras
UNIDADES DE PRODUÇÃO
5.1Sistema submarino de produção
• Estações coletoras
5.2. Unidades de produção de petróleo terrestre
• Materiais e equipamentos
- Obras civis
- Plantas de processo e utilidades
- Outros
• Serviços
• Engenharia
• Outros
UNIDADES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO
TERRESTRE
BOMBEIO PNEUMÁTICO (GAS LIFT)
D
Descarga de um poço de gas lift
Gás de injeção
Fechada
Fechada
Fechada
Aberta
Para o separador
SISTEMA DE
PROCESSAMENTO
E COMPRESSÃO
DE GÁS
TRATADOR ELETROSTÁTICO
ÁGUA PRODUZIDA
SEPARADOR
ATMOSFÉRICO
ARMAZENAMENTO
M BOOSTER
SEPARADOR HP
SEPARADOR LP
SEPARADOR
TESTE
GÁS LIFT EXPORTAÇÃO
POÇOS
DESCARTE
SLOP
BOMBA
DE ÓLEO
TROCADOR
DE CALOR
TROCADOR
DE CALOR
PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO
FPSO
Aliviador
FPSO
Escoamento de
Óleo
UEP
Sistema de
Coleta
Pólo Cacimbas
Gasoduto para o
PLEM
Poços
Módulo l Módulo ll
Aliviador
GÁS ASSOCIADO – PRODUÇÃO DE GOLFINHO
SISTEMA DE
PROCESSAMENTO
E COMPRESSÃO
DE GÁS
TRATADOR ELETROSTÁTICO
ÁGUA PRODUZIDA
SEPARADOR
ATMOSFÉRICO
ARMAZENAMENTO
M BOOSTER
SEPARADOR HP
SEPARADOR LP
SEPARADOR
TESTE
GÁS LIFT EXPORTAÇÃO
POÇOS
DESCARTE
SLOP
BOMBA
DE ÓLEO
TROCADOR
DE CALOR
TROCADOR
DE CALOR
PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DO PETRÓLEO
Vitória
Plataformas da
UN-BC e UN-RIO
REDUC
Cabiúnas Campinas
Ub
u
Belo Horizonte
Caraguatatuba Rio de Janeiro
Caraguatatuba
Guararema
Lagoa Parda
TOTAL SUDESTE
(final de 2008):
40 MM m3/d
(+ 24,2 MM m3/d)
Garoupa Namorado
Enchova
ESS-
130
Canapu ESS-
164
Ampliação de
Peroá para 10
MM m3/d
Merluza Lagosta
Ampliação
para 2,5 MM
m3/d
P-51 Marlim Sul Módulo 2
Golfinho
Módulo 2
P-52 Roncador Módulo 1A P-54 Roncador Módulo 2
RPBC
Projetos Alvo (implantação
acelerada)
Projetos de Acompanhamento
(implantação convencional)
PLANGÁS E&P 2008
+ 10 MM m3/d
+ 14 MM m3/d Ampliação da
UTGC para 20
MM m3/d
ÓLEO LEVE
ÁGUAS ULTRA-PROFUNDAS
ÓLEO PESADO
ÁGUAS PROFUNDAS
ÓLEO LEVE
ÁGUAS PROFUNDAS
GÁS
NORTE CAPIXABA
E SUL DA BAHIA
Reservatório Maastrichtiano
Reservatório Camp/Sant
Reservatório Paleoceno
Reservatório Eoceno
4 4 - - ESS ESS - - 138 138
4 4 - - ESS ESS - - 90 90
4 4 - - ESS ESS - - 91 91
Terci á rio
Reservas potenciais 1,8 bilh õ es boe Cret á ceo
N
S
10 km 0
Maastrichtiano
GLF – Mod II
4 4 - - ESS ESS - - 156 156
4 4 - - ESS ESS - - 154 154
Campaniano
GLF – Mod I
Figura – Mapa de reservas e potencial
PA do ESS-123; ESS-90 e ESS-91
Projeto de Golfinho – Módulo I Projeto de Golfinho – Módulo I
Sistema de
coleta Sistema de coleta
65 km 65 km
Aliviador Aliviador
FPSO FPSO
Escoamento de Óleo
Gasoduto para Pólo Cacimbas
Pólo
Cacimbas
Poços
UEP
Campaniano Campaniano Maastrichtiano Maastrichtiano
7. SISTEMA DE PRODUÇÃO OFFSHORE