ErgonomiaErgonomiaErgonomiaErgonomia
1. Conceitos1. Conceitos2. Histórico2. Histórico3. Áreas3. Áreas4. Linhas4. Linhas5. Ergonomia do produto5. Ergonomia do produto 2
ErgonomiaErgonomiaErgonomiaErgonomia
1. Conceitos1. Conceitos2. Histórico2. Histórico3. Áreas3. Áreas4. Linhas4. Linhas5. Ergonomia do produto5. Ergonomia do produto 3
Estudo científico da relação
IEA – International Ergonomics Association
(1969)
Estudo científico da relação entre o homem e seus meios,
métodos e ambiente de trabalho.
6
http://www.iea.cc/
“É a disciplina científica interessada na compreensão das interações entre os humanos e outros elementos de um
sistema.
IEA (2000)
sistema. É o campo profissional que aplica teoria, princípios, dados e métodos para projetar objetivando otimizar o bem-estar humano e o desempenho
geral do sistema.”
7
É a utilização de conhecimentos científicos relativos ao homem e
necessários para conceber instrumentos, máquinas e
SELF
instrumentos, máquinas e dispositivos que possam ser
utilizados pelo maior número de pessoas, com o máximo de conforto,
de segurança e de eficiência.
8
“Arte na qual são utilizados o saber tecnocientífico e o saber dos trabalhadoressaber dos trabalhadores
sobre a própria situação de trabalho.”
A.WISNER9
ErgonomiaErgonomiaErgonomiaErgonomia
1. Conceitos1. Conceitos2. Histórico2. Histórico3. Áreas3. Áreas4. Linhas4. Linhas5. Ergonomia do produto5. Ergonomia do produto 11
PALEOLÍTICO
500.000 – 18.000 a.C.
Pedra lascada
Descobre meios de dominar a natureza
PALEOLÍTICO
500.000 – 18.000 a.C.
Pedra lascada
Descobre meios de dominar a natureza
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dominar a natureza
Grupos nômades, Cavernas, pintura
Caça, pesca
Usa fogo
dominar a natureza
Grupos nômades, Cavernas, pintura
Caça, pesca
Usa fogo
NEOLÍTICO
18.000 – 5.000 a.C.
Pedra polida
Utensílios agrícolas
NEOLÍTICO
18.000 – 5.000 a.C.
Pedra polida
Utensílios agrícolas
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Nômade – sedentário
Cavernas – casas
Domestica animais
Nômade – sedentário
Cavernas – casas
Domestica animais
IDADE DOS METAIS
5.000 – 4.000 a.C.
Uso dos metais cobre, estanho, ferro
Aldeias – cidades –estados – reinos
15
estados – reinos
Armas
Guerras
Aparece o comércio
Navegação
4.000 a.C. escrita
Até séc. XVII
Produção artesanal
Oficinas coletivas
Até séc. XVII
Produção artesanal
Oficinas coletivas Oficinas coletivas
Trabalhadores participam de todo o processo produtivo
Oficinas coletivas
Trabalhadores participam de todo o processo produtivo
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Séc. XVIII - Revolução Industrial
Mecanização dos processos de Mecanização dos processos de produçãoprodução
19
Artigo: Ensaios de ergonomia ou Artigo: Ensaios de ergonomia ou
1857: Wojciech Jastrzbowski
Artigo: Ensaios de ergonomia ou Artigo: Ensaios de ergonomia ou ciência do trabalho, baseado nas leis ciência do trabalho, baseado nas leis objetivas da naturezaobjetivas da natureza
20
Segunda Guerra Mundial
• Aparatos tecnológicos• Conflito homem - máquina• Engenheiro + psicólogo + fisiologista• Aplicação na indústria e uso civil
22
1949: Ergonomics Research Society
1950: Ergonomia em serviços na França
23
França
1957: Human Factors Society – USA
Anos 60: Sociétè d’Ergonomie de Langue Française – SELF
1961: Associação Internacional de
24
1961: Associação Internacional de Ergonomia – IEA
•Engenharia e desenho industrial
Brasil
•Engenharia e desenho industrial
•USP e FGV
•1983: ABERGO
25
Década Representação
50 Ergonomia militar
60 Ergonomia industrial
70 Ergonomia do consumo
80 Ergonomia de software e da 80 Ergonomia de software e da
interação homem-computador
90 Ergonomia organizacional e
cognitiva
00 Era da comunicação global e da eco-
ergonomia 26
ErgonomiaErgonomia
1. Conceitos1. Conceitos2. Histórico2. Histórico3. Áreas3. Áreas4. Linhas4. Linhas5. Metodologia5. Metodologia6. Ergonomia do produto6. Ergonomia do produto 27
fisio
logia
bio
mecânic
apsic
olo
gia
antr
opom
etr
ia
socio
logia
antr
opolo
gia
engenharia
filo
sofia
econom
ia
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bio
mecânic
apsic
olo
gia
antr
opom
etr
ia
socio
logia
antr
opolo
gia
engenharia
econom
ia
e r g o n o m i acaráter transdisciplinar
ErgonomiaErgonomiaErgonomiaErgonomia
1. Conceitos1. Conceitos2. Histórico2. Histórico3. Áreas3. Áreas4. Linhas4. Linhas6. Ergonomia do produto6. Ergonomia do produto 38
Linhas Anglo-saxônica Franco-belga
Ergonomia da
atividade
39
Aspectos físicos
Adaptação máquina ao homem
Dimensionar estações de trabalho
Observação do trabalhador em condições reais
Estudo do trabalho visando adaptá-lo ao homem
Human
factors
atividade
Human
factors
Ergonomia da
atividade
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Preocupada com a tarefa
Preocupada com a atividade
tarefa atividadeX
Tarefa X AtividadeTarefa X Atividade
Condições deteminadas
TAREFA
Condições deteminadas
TAREFA
Condições reais
ATIVIDADE
Condições deteminadas
TAREFA ATIVIDADE
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ResultadosantecipadosResultadosantecipados
Resultados efetivos
Trabalho prescrito
Trabalhoreal
Resultadosantecipados
TarefaTarefa
Tarefa: ligar para clientes e vender produtos e serviços.
46
Condições determinadas: aparelho de telefone, computador, mesa, cadeira.
Resultado antecipado: ligar para n clientes por dia, vender x produtos e serviços.
AtividadeAtividade
Atividade: a lista de clientes está sempre completa, acessível, não repete nomes, todos os clientes são encontrados, como é a abordagem, estratégia de convencimento,o cliente é sempre receptivo,...
Condições reais: o sistema funciona bem e sempre,
47
Condições reais: o sistema funciona bem e sempre, posto de trabalho permite mudanças de posição, iluminação adequada, ruído,...
Resultado efetivos: a meta diária é atingida, o tempo para cada abordagem é compatível com a meta proposta, ...
ErgonomiaErgonomiaErgonomiaErgonomia
1. Conceitos1. Conceitos2. Histórico2. Histórico3. Áreas3. Áreas4. Linhas4. Linhas55. Ergonomia do produto. Ergonomia do produto 50
Princípios da Administração
Científica de Taylor
Design e manufatura se separam
Concepção Execução
ERGONOMIA DO PRODUTO
53
A produção pode ser feita por qualquer um em qualquer instalação fabril.
Concepção Execução
Projeto Produção
Surge o desenho técnico como linguagem
�Empresa globalizada
�Não tem fábrica própria
�Suas atividades se concentram:
�no design dos tênis
ERGONOMIA DO PRODUTO
54
�no design dos tênis
�na construção/comercialização da marca
�Fábricas na Ásia e outros países:
�Mão-de-obra barata/local estratégico distribuição
CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS DO PRODUTO
�TÉCNICA: É A PARTE QUE FAZ FUNCIONAR O PRODUTO, DO PONTO DE VISTA MECÂNICO,
ELÉTRICO, ELETRÔNICO OU QUÍMICO.
�ERGONÔMICA: É A QUE GARANTE UMA BOA
55
�ERGONÔMICA: É A QUE GARANTE UMA BOA INTERAÇÃO DO PRODUTO COM O USUÁRIO.
�ESTÉTICA: É A QUE PROPORCIONA PRAZER AO CONSUMIDOR.
� BENS DE CONSUMO
� Âmbito doméstico
� Eletrodomésticos, móveis
� Pessoas não são treinadas
CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO QUANTO AO USUÁRIO
• BENS DE CAPITAL
• Usados por empresas
• Máquinas
• Pessoas habilitadas e � Pessoas não são treinadas
� Manutenção não é regular
� Custo difícil de quantificar
� Renovação é frequente -
moda
57
treinadas
• Manutenção sistemática
• Custo alto
• Renovação é periódica
PROJETOSAntes
Projetos para determinados segmentos da
Hoje
Mercado mundial
Variabilidade humana
58
segmentos da população
humana
PROJETO UNIVERSAL E USABILIDADE
Ênfases
Projeto universal Usabilidade
59
Projeto universal Usabilidade
Produto que atenda a maioria
da população
Facilidade e comodidade no
uso dos produtos
1. USO EQUITATIVO: dimensões, ajustes para maior número usuários.
Antropometria
PRINCÍPIOS DO PROJETO UNIVERSAL
60
4. INFORMAÇÃO PERCEPTÍVEL: informações essenciais redundantes – mais de um sentido
PRINCÍPIOS DO PROJETO UNIVERSAL
68
5. TOLERÂNCIA AO ERRO: arranjar controles forma lógica, isolar os perigosos, advertir erros.
PRINCÍPIOS DO PROJETO UNIVERSAL
70
7. ESPAÇO APROPRIADO: dimensionamento das
máquinas, acesso, alcance e manipulação.
PRINCÍPIOS DO PROJETO UNIVERSAL
72
1. EVIDÊNCIA: função e modo de operação evidentes. Aprendizagem rápida Ex.: porta de vidro.
PRINCÍPIOS DA USABILIDADE
73
1. EVIDÊNCIA: função e modo de operação evidentes. Aprendizagem rápida Ex.: porta de vidro.
PRINCÍPIOS DA USABILIDADE
74
2. CONSISTÊNCIA: operações semelhantes devem ser feitas de forma semelhante. Ex.: porta de casa/carro
menu computador.
PRINCÍPIOS DA USABILIDADE
menu computador.
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3. CAPACIDADE: respeitar capacidade individual. Ex.: para dirigir as duas mãos ficam ocupadas com volante e câmbio
PRINCÍPIOS DA USABILIDADE
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4. COMPATIBILIDADE: o atendimento às expectativas melhora a compatibilidade.
Ex.: Movimento rotacional de um controle para direita. Torneira
PRINCÍPIOS DA USABILIDADE
direita. Torneira
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5. PREVENÇÃO E CORREÇÃO DOS ERROS:Impedir procedimentos errados e permitir correção rápida.
Ex.: ignição motor vinculada à colocação do
PRINCÍPIOS DA USABILIDADE
Ex.: ignição motor vinculada à colocação do cinto.
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6. REALIMENTAÇÃO: retorno ao usuário sobre
o resultado de sua ação.
Ex.: sinal de ocupado do telefone, placas de
PRINCÍPIOS DA USABILIDADE
trânsito.
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“Para reduzir custos, as indústrias e seus problemas ocupacionais estão sendo transferidos para os países em desenvolvimento, que países em desenvolvimento, que representam 75% da força de
trabalho global.”Dr. HelmerOMS, 1999.
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Escolha um produto que você Escolha um produto que você usa com usa com frequênciafrequência e analise e analise as suas características de as suas características de
usabilidade. usabilidade.
85
usabilidade. usabilidade.
Apresente sugestões para Apresente sugestões para melhorar a usabilidade do melhorar a usabilidade do
mesmo.mesmo.