Escalabilidade, Resiliência e Continuidade de Negócios no
Data Center do Futuro
por que e como o incremento exponencial de dados vai exigir um reposicionamento da TI no modelo de
negócio
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Apresentações
Sidney R. Modenesi• Gerente geral da STROHL Brasil; • ISO 22301 BSI Technical Expert,
2013;• MBCI desde 2006;• 35+ anos de experiência em DRP e
GCN;• Profissional de TIC desde 1977;• Palestrante e instrutor
internacional em BCM (ISO 22301, 22313 & outras);
• BCI - Business Continuity Institute forum leader no Brasil.
STROHL Brasil• Empresa brasileira;• 20+ anos dedicada exclusivamente à
GCN;• Experiência sólida e comprovada em
diferentes segmentos de negócios;• Consultoria, treinamento e software
para DRP e GCN;• Representante Autorizado da
Sungard Availability Services no Brasil;
• Parceiro de treinamentos da PECB.
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O Data Center em 2040
Zetabytes de dados Demanda de energia Nuvem “Vn”
Big Data “Vn” IoT Nativo (BYOD)
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O Data Center em 2040
• Colaborador na entrega de produtos e serviços, integrado ao planejamento estratégico e às operações diárias das organizações;
• Distribuído em vários locais/nuvens;• Com:
– Qualidade, – Disponibilidade, – Baixo custo operacional,– Alta velocidade de implantação e adaptação.
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O Brasil em 2040
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O Brasil em 2040
Highlights:• O Brasil é um dos países onde houve o maior aumento de temperatura entre 1901
e 2012 (2,5 °C na região costeira, onde hoje vive 25% da população brasileira);• No futuro, o Brasil seguirá ainda mais quente, tropical, e provavelmente será
acometido com maior frequência por eventos extremos de maior intensidade MUDANÇAS CLIMÁTICAS;
• Para a agricultura, por exemplo, as estimativas dos custos de adaptação são da ordem de R$ 2 bilhões por ano, devido às necessidades de modificação e melhoramento genético e de aumento de irrigação;
• A necessidade de adaptação no setor de energia até 2050, somada à necessidade de expansão do sistema energético, poderá ser superior a R$ 10 bilhões anuais, além de outros quase R$ 100 bilhões de investimento;
• Por outro lado, estimativas dos custos de adaptação das infraestruturas urbanas, costeira e de transporte são ainda desconhecidas.
• http://www.sae.gov.br/imprensa/noticia/destaque/adaptacao-a-mudanca-do-clima-no-brasil-cenarios-e-alternativas/#acontent
Riscos e Oportunidades
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• Serviços e produtos transacionais;
• Demanda por recursos computacionais;
• Demanda por energia elétrica e outras infraestruturas;
• Ciclos tecnológicos cada vez menores;
• Tecnologias emergentes x sistemas legados;
• Sistemas 24 x 7;
• Conflito de prioridades – curto x longo prazo(Nível C x Conselho de Adm.);
• Pressão nas despesas operacionais – OPEX;
• Redução no quadro de colaboradores: sobrecarregados, estressados e desatualizados;
• Complexas cadeias de fornecedores: inbound e outbound.
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Continuidade de Negócios
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Modelo “Clássico”
Análise de Riscos
Análise de Impacto nos Negócios - BIA
Estratégias de Recuperação x Apetite
ao Risco
Infraestrutura de Recuperação e
Documentação - Planos
Exercícios, Testes e Melhoria Contínua -
PDCA
tempo
Impactosfinanceiros eoperacionais
Investimento emprevenção e contingência - DRP
R$
t0t1< t0
< Apetite ao Riscot2 > t0
> Apetite ao Risco
R$
Apetite ao Risco
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• A tolerância à indisponibilidade será cada vez menor;• O modelo tradicional Operação Desastre DRP
não atenderá mais;• O SGCN – Sistema de Gestão da
Continuidade de Negócios precisará evoluir, assim como outros sistemas de gestão, de reativos para pró ativos;
• Os sistemas e suas infraestruturas terão que ter redundâncias e serem tolerantes à falhas.
Amanhã Será Diferente!
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• TIC deverá estar alinhada ao negócio (Planejamento Estratégico x Plano de TIC);
• O que exigirá mudanças no perfil, na postura e na capacitação dos profissionais de TIC;
• Da REAÇÃOpara a PREVENÇÃO;
• Da INTERRUPÇÃOpara a RESILIÊNCIA.
Amanhã Será Diferente!
Os Grandes Riscos
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• A gestão deste ambiente complexo, interconectado, conciliando expansões, manutenções e disponibilidade;
• Cadeia de fornecedores;• Segurança da
informação;• Custos operacionais.
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Desenvolva indicadores
Plano de Ação
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1. Quantidade e tempo das paradas planejadas e não planejadas por período de tempo (semana, mês)?
2. Qual o custo de cada parada?a) Utilize os dados da BIA para fazer esta estimativa;b) Caso não feito uma BIA, estime estes custos. Por
exemplo:• Faturamento anual = R$ 10 bi bruto;• 80% das vendas ocorrem no horário comercial estendido, 10 hs./dia;• Custo/hora médio “pico” = 10 bi * 80% / (22 dias/mês) / (10 hs./dia) /
(12 meses/ano) = R$ 3.030.303• Custo/hora médio “vale” = R$ 333.333• Quantifique quantos faturamentos serão perdidos x postergados• OBS.: ISTO É UMA ESTIMATIVA MUITO SIMPLES.
Plano de Ação
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3. Qual o investimento – CAPEX – e a despesa operacional recorrente – OPEX – da estratégia para mitigar as paradas programadas e não programadas?
– A estratégia é Barata ou é Cara?
4. Aplicar a estratégia definida:a) Aceitar os custos das paradas;b) Implantar a estratégia de mitigar as paradas.
Plano de Ação
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1. Qual o custo operacional do servidor A, elétrica e refrigeração? Poderia incluir outros custos – TCO.
2. Qual o retorno ao negócio do servidor A?a) Utilize os dados da BIA para fazer esta estimativa;b) Caso não tenha, qual a margem de contribuição deste
servidor aos negócios da organização?c) Este servidor é Barato ou é Caro?
3. Aplicar a estratégia definida:a) O servidor A é Caro Desativar;b) O servidor A é Barato Otimizar e proteger.
Plano de Ação
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Encerramento
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As contínuas mudanças da tecnologia estão alterando a forma das organizações e pessoas realizarem negócios de uma forma cada vez mais rápida.Para podermos acompanhar, e sobrevivermos a, estas mudanças também precisaremos nos adaptar:• Entendendo os negócios da empresa e suas
infraestruturas de suporte;– Desenvolvendo novas habilidades e competências;
• Fazendo cada vez mais com cada vez menos;– Otimizando processos e racionalizando recursos.
Encerramento