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E C D: ESCRITURAO CONTBIL DIGITAL NORMAS GERAIS REGRAS DE ESCRITURAO SUMRIO: 1. 1.Introduo ao SPED - Sistema Pblico de Escriturao Digital 2. 2.Regras Gerais Para o SPED 3. 3.Instituio da Escriturao Contbil Digital - ECD 4. 4.Pessoas Jurdicas Obrigadas a Entrega da ECD 5. 5.Faculdade de Entrega da ECD 6. 6.Prazo Para Entrega da ECD 7. 6.1Multa pelo Atraso na Entrega da ECD 8. 7.Dispensas Relacionadas com a Entrega da ECD 9. 8.Regras Gerais para a ECD 10. 8.1.Caractersticas do SPED Contbil 11. 8.2Compartilhamento de Informaes 12. 9Autorizao para Acesso ao SPED 13. 10Forma de Gerao do Arquivo de ECD 14. 10.1Funcionamento Bsico do Sistema 15. 10.2Barra de Ferramentas 16. 11Legislao e Atos Relativos ao SPED/ECD 17. 12Tabelas Externas Gerais para Validao dos Arquivos 18. 13Exercicio 19. 14Perguntas e Respostas 20. 15Plano de Contas Referencial (Geral) 1. INTRODUO AO SPED - Sistema Pblico de Escriturao Digital A Emenda Constitucional 42, de 19 de dezembro de 2003, introduziu o inciso XXII no art. 37 da Constituio Federal, que determina s administraes tributrias da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios atuarem de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informaes fiscais. O Sistema Pblico de Escriturao Digital - Sped, no mbito da Receita Federal, faz parte do Projeto de Modernizao da Administrao Tributria e Aduaneira (PMATA) que consiste na implantao de novos processos apoiados por sistemas de informao integrados, tecnologia da informao e infra-estrutura logstica adequados. Institudo pelo Decreto 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o projeto do Sistema Pblico de Escriturao Digital (Sped) consiste na modernizao da sistemtica atual do cumprimento das obrigaes acessrias, transmitidas pelos contribuintes s administraes tributrias federal, estadual e municipal e aos rgos fiscalizadores, utilizando-se da certificao digital para fins de assinatura dos documentos eletrnicos, garantindo assim a validade jurdica dos mesmos apenas na sua forma digital. Sistema Pblico de Escriturao Digital - SPED tem como principais objetivos: - Promover a integrao dos fiscos, mediante a padronizao e compartilhamento das informaes contbeis e fiscais, respeitadas as restries legais. - Racionalizar e uniformizar as obrigaes acessrias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmisso nica de distintas obrigaes acessrias de diferentes rgos fiscalizadores. - Tornar mais clere a identificao de ilcitos tributrios, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso s informaes e a fiscalizao mais efetiva das operaes com o cruzamento de dados e auditoria eletrnica. 2. REGRAS GERAIS PARA O SPED Os livros e documentos a serem enviados ao Sped devero ser emitidos em forma digital, com observncia das disposies determinadas pela Medida Provisria 2.200-2, de 24 de agosto de 2001 (criou a Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurdica de documentos em forma eletrnica, das 1

aplicaes de suporte e das aplicaes habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realizao de transaes eletrnicas seguras). O Sistema Pblico de Escriturao Digital ser administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, a quem compete a implantao do Sistema, com a participao de representantes dos usurios (rgos). Cada rgo editar suas normas complementares. 3. INSTITUIO DA ESCRITURAO CONTBIL DIGITAL - ECD A Instruo Normativa RFB 787 de 19 de novembro de 2007 instituiu a Escriturao Contbil Digital - ECD, para fins fiscais e previdencirios, que dever ser transmitida, pelas pessoas jurdicas a ela obrigadas, ao Sistema Pblico de Escriturao Digital - Sped, institudo pelo Decreto 6.022, de 22 de janeiro de 2007, e ser considerada vlida aps a confirmao de recebimento do arquivo que a contm e, quando for o caso, aps a autenticao pelos rgos de registro. Com o mdulo Sped-Contbil, a escriturao contbil das empresas ser enviada em formato digital ao Ambiente Nacional Sped, onde os diversos rgos de Controle e as vrias instncias do Fisco tero acesso devidamente controlado. O arquivo digital contendo a escriturao contbil est assinado digitalmente em conformidade com as regras do ICP-Brasil, e sendo assim este arquivo tem validade jurdica para todos os fins, nos termos da MP 2200-2, de 24 de agosto de 2001. 4. PESSOAS JURDICAS OBRIGADAS A ENTREGA DA ECD Esto obrigadas a entregar a Escriturao Contbil Digital: a) em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2009, as SOCIEDADES EMPRESRIAS sujeitas tributao do Imposto de Renda com base no LUCRO REAL. b) em relao aos fatos contbeis ocorridos no ano-calendrio de 2008, as SOCIEDADES EMPRESRIAS sujeitas a Acompanhamento Econmico-Tributrio Diferenciado, nos termos da Portaria RFB 11.211 de 2007, e sujeitas tributao do imposto de renda com base no lucro real; 5. FACULDADE DE ENTREGA DA ECD facultada a entrega da ECD para as demais pessoas jurdicas no obrigadas, em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2008. 6. PRAZO PARA ENTREGA DA ECD A ECD dever ser transmitida anualmente ao Sped at s 20:00 horas do ltimo dia til do ms de junho do ano seguinte ao ano-calendrio a que se refira a escriturao. Nos casos de extino, ciso parcial, ciso total, fuso ou incorporao, a ECD dever ser entregue pelas pessoas jurdicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas e incorporadoras at o ltimo dia til do ms subseqente ao do evento. 6.1 Multa pelo Atraso na Entrega da ECD A no apresentao da ECD no prazo tempestivo de entrega sujeitar o contribuinte aplicao de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por ms-calendrio ou frao. 7. DISPENSAS RELACIONADAS COM A ENTREGA DA ECD A apresentao da ECD, na forma de livros digitais, supre as seguintes necessidades: I) ARQUIVOS MAGNTICOS (exigncia contida na Instruo Normativa SRF 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instruo Normativa MPS/SRP 12 de 2006 Arquivos Magnticos). II) LIVRO RAZO (Livro Razo ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lanamentos efetuados no Dirio (Lei 8.218, de 1991, art.14, e Lei 8.383, de 1991, art. 62). III) BALANO OU BALANCETE DE SUSPENSO OU REDUO (Livro Dirio, o Balancete ou Balano de Suspenso ou Reduo do Imposto de que trata o art. 35 da Lei 8.981, de 1991 (Instruo Normativa SRF 93, de 1997, art. 12, inciso 5, alnea b). 8. REGRAS GERAIS PARA A ECD Os livros contbeis emitidos em forma eletrnica devero ser assinados digitalmente, utilizandose de Certificado de Segurana Mnima Tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria do documento digital. 8.1 Caractersticas do Sped Contbil 2

- Permite a importao de um arquivo contendo a escriturao contbil; - Valida o contedo de arquivo contendo a escriturao contbil; - Assina um arquivo contendo a escriturao contbil; - Transmite a escriturao contbil, utilizando o Receitanet; - Exclui um arquivo contendo a escriturao contbil; - Permite a visualizao de arquivo contendo a escriturao contbil nos formatos: Livro Dirio; Livro Razo; Livro de Balancetes Dirios e Balanos (art. 1.185 da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - DOU de 11/01/2002 Novo Cdigo Civil); Plano de Contas; Centro de Custo; Histrico Padronizado; e Demonstraes Contbeis. - Permite a visualizao de Recibo de transmisso de arquivo contendo a escriturao contbil; - Prepara as visualizaes de arquivo contendo a escriturao contbil; - Permite tambm a gravao e restaurao de cpias de segurana. 8.2 Compartilhamento de Informaes As informaes relativas Escriturao Contbil Digital, disponveis no ambiente nacional do Sistema Pblico de Escriturao Digital - Sped sero compartilhadas com as administraes tributrias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, mediante convnio celebrado com a Secretaria da Receita Federal e com os rgos e as entidades da administrao pblica federal direta e indireta que tenham atribuio legal de regulao, normatizao, controle e fiscalizao das sociedades empresrias, no limite de suas respectivas competncias e sem prejuzo da observncia legislao referente aos sigilos comercial, fiscal e bancrio, nas seguintes modalidades de acesso: I - integral, para cpia do arquivo da escriturao; Para este acesso, o rgo ou a entidade dever ter iniciado procedimento fiscal ou equivalente, junto pessoa jurdica titular da Escriturao Contbil Digital. II - parcial, para cpia e consulta base de dados agregados, que consiste na consolidao mensal de informaes de saldos contbeis. 9. AUTORIZAO PARA ACESSO AO SPED O acesso ao ambiente nacional do Sped fica condicionado a autenticao mediante certificado digital credenciado pela ICP-Brasil * A consulta feita com utilizao de certificado digital da empresa, seu representante legal ou de seu procurador. O ambiente nacional do Sped manter o registro dos eventos de acesso, pelo prazo de 6 anos, contendo, no mnimo: a) identificao do usurio; b) autoridade certificadora emissora do certificado digital; c) nmero de srie do certificado digital; d) data e a hora da operao; e e) tipo da operao realizada [modalidades de acesso]: I - integral, para cpia do arquivo da escriturao; II - parcial, para cpia e consulta base de dados agregados, que consiste na consolidao mensal de informaes de saldos contbeis). 10. FORMA DE GERAO DO ARQUIVO DE ECD O Anexo IN RFB 787 de 2007 disponibilizou Manual para orientar sobre a forma de gerao do arquivo digital equivalente escriturao contbil, seus dados tcnicos necessrios para a validao, nmeros, caracteres, cdigos de identificao, composio dos livros, registros e as regras gerais de preenchimento Lecd. O arquivo dever conter a escriturao referente a no mnimo um ms, e facultado sociedade empresria apresentar arquivo contendo mais de um ms da escriturao, desde que de tamanho inferior a um gigabyte. O arquivo no dever conter frao de ms, exceto nos casos de eventos especiais de abertura, extino, ciso, fuso ou incorporao. 10.1 FUNCIONAMENTO BSICO DO SISTEMA a) A partir do sistema prprio de contabilidade, a empresa gera um ARQUIVO DIGITAL em um formato especfico (conforme leiaut para o arquivo Lecd/sped); 3

b) Este arquivo submetido ao programa fornecido pelo Sped, Programa Validador e Assinador - PVA e do Receitanet SPED e instalado em um computador ligado internet. c) Atravs do PVA, executar os seguintes passos: - VALIDAO do arquivo contendo a escriturao; - ASSINATURA DIGITAL pela(s) pessoa(s) com poderes para assinar, de acordo com registros da Junta Comercial e do Contabilista; - Gerao e assinatura de REQUERIMENTO para autenticao dirigido Junta Comercial; TAXA PARA AUTENTICAO [Junta comercial/servios online/emisso de guia de arrecadao/taxa de servio/autenticao de livros] d) Assinados a escriturao e o requerimento, TRANSMITIR para o Sped. Quando concluda a transmisso, ser fornecido um RECIBO. Imprima-o, pois ele contm informaes importantes para a prtica de atos posteriores; e) Ao receber a escriturao (ou livro digital), o Sped extrai um RESUMO (Requerimento, Termo de Abertura e Termo de Encerramento) e o envia para a Junta Comercial competente, com o Requerimento e a comprovao do pagamento dos servios da Junta Comercial; f) A anlise poder gerar trs situaes, para o livro, todas elas com o termo prprio: - Autenticao; - Indeferimento; - Sob exigncia; g) Para verificar o andamento do processo, utilize a funcionalidade CONSULTA DA SITUAO do PVA. Os termos lavrados pela Junta Comercial, inclusive o de Autenticao, sero transmitidos automaticamente empresa durante a consulta. h) Autenticada a escriturao, adote as medidas necessrias para evitar a deteriorao, extravio ou destruio do livro digital. O arquivo composto por dois arquivos principais: o do Livro Digital e o de Autenticao (extenso aut). Faa, tambm, cpia dos arquivos do Requerimento (extenso rqr) e do Recibo de Entrega (extenso rec). Todos os arquivos tm o mesmo nome, variando apenas a extenso. 10.2 Barra de Ferramentas A barra de ferramentas est disposta horizontalmente logo abaixo da barra de menus e permite acessar rapidamente as seguintes funes do programa: Validar Escriturao Contbil Esta funo permite verificar a consistncia das informaes existentes no arquivo de Escriturao Contbil a ser validado. Primeiramente necessrio indicar a localizao do arquivo da Escriturao Contbil a ser validado e posteriormente o sistema valida a estrutura, consistncia e regras contbeis. Ao final do processo de validao o programa exibe um relatrio de erros e advertncias encontrados na Escriturao Contbil,se for o caso Assinar Escriturao Contbil Esta funo permite assinar o arquivo da Escriturao Contbil j validado. Para a assinatura ser necessrio a utilizao de certificado digital, em conformidade com as regras do ICPBrasil. Gerenciar Requerimento Permite gerenciar (gerar, visualizar, assinar, imprimir ou excluir) Requerimentos de Autenticao de Livro Digital referentes a escrituraes contbeis validadas e assinadas. Transmitir Escriturao Contbil Esta funo permite transmitir a Escriturao Contbil para o Sped Contbil. O programa utiliza o Receitanet para efetuar a transmisso da Escriturao Contbil via Internet. O usurio dever fazer (download) e instalar a verso atualizada do Receitanet disponvel no endereo da Secretaria da Receita Federal do Brasil, http://www.receita.fazenda.gov.br. Somente ser transmitida a escriturao que estiver com todas as assinaturas eletrnicas necessrias e para a qual tenha sido gerado o Requerimento correspondente. Consultar Situao Permite consultar a situao de escrituraes contbeis na base de dados do servidor do Sped Contbil e obter os arquivos de termos de autenticao ou notificaes de exigncias / indeferimento, quando disponveis. 4

As situaes possveis so:Recebido Aguardando Processamento Em Anlise Autenticado (*) O livro digital foi recebido pelo Sped Contbil, porm ainda no foi encaminhado para a Junta Comercial. O livro digital foi enviado pelo Sped Contbil para a Junta Comercial. A Junta Comercial est analisando o livro digital. O livro digital foi analisado pela Junta Comercial e foi autenticado. A Junta Comercial gerou um arquivo com o Termo de Autenticao. No caso de escriturao composta por Livro Dirio Resumido e Livros Auxiliares, a anlise somente tem incio aps todos terem sido recebidos pela Junta Comercial e ter ocorrido a confirmao de pagamento do preo para autenticao de todos eles. O livro digital foi analisado pela Junta Comercial e alguma Exignciairregularidade foi detectada. A Junta Comercial gerou um arquivo com a Notificao das Exigncias. O livro digital foi analisado pela Junta Comercial e a autenticao foi Indeferida. A Junta Comercial gerou um arquivo com a Notificao de Indeferimento. O livro digital que estava Sob Exigncia foi substitudo.

Recebido Parcialmente

Sob (*) Autenticao Indeferida (*) Substitudo (**)

Excluir Escriturao Contbil Permite excluir escrituraes contbeis da base de dados do sistema. Gerar Cpia de Segurana Permite gerar cpia de segurana de escrituraes contbeis que constam na base de dados do sistema. Restaurar Cpia de Segurana Permite restaurar escrituraes contbeis por meio de um arquivo de cpia de segurana gerado anteriormente pelo sistema. Configurar Aplicao Permite alterar os parmetros pr-determinados do sistema. Ajuda Permite acesso ao contedo do Ajuda do programa Sped Contbil. Sair Permite sair do programa Sped Contbil. 11. LEGISLAO E ATOS RELATIVOS AO SPED/ECD 11.1 Decreto 6.022, de 22 de janeiro de 2007 DOU de 22.1.2007 Institui o Sistema Pblico de Escriturao Digital - Sped O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituio, e considerando o disposto no art. 37, inciso XXII, da Constituio, nos arts. 10 e 11 da Medida Provisria n 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, e nos arts. 219, 1.179 e 1.180 da Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002, 11.2 Instruo Normativa RFB 787, de 19 de novembro de 2007 DOU 20.11.2007 Institui a Escriturao Contbil Digital O SECRETRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuio que lhe confere o inciso III do art. 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto nos arts. 1.179 a 1.189 da Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002, no art. 11 da Lei n 8.218, de 29 de agosto de 1991, com a redao dada pelo art. 72 da Medida Provisria n 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, no art. 16 da Lei n 9.779, de 19 de janeiro de 1999, nos arts. 10 e 11 da Medida Provisria n 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, e no Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007, resolve: Art. 1 Fica instituda a Escriturao Contbil Digital (ECD), para fins fiscais e previdencirios, de acordo com o disposto nesta Instruo Normativa. 5

11.3 Ato Declaratrio Executivo COFIS 20, de 28 de maio de 2009 Dispe sobre as regras de validao e as tabelas de cdigos aplicveis Escriturao Contbil Digital do Sped. 11.4 Resoluo CFC 1.020 de 2005 Aprova a NBC T 2.8 Das Formalidades da Escriturao Contbil em Forma Eletrnica. 11.5 Instruo Normativa DNRC 107 de 2008 Dispe sobre procedimentos para a validade e eficcia dos instrumentos de escriturao dos empresrios, sociedades empresrias, leiloeiros e tradutores pblicos e intrpretes comerciais. 12. TABELAS EXTERNAS GERAIS PARA VALIDAO DOS ARQUIVOS Tabelas de Referncia para o Arquivo Contbil Digital Devero ser mantidas verses das tabelas, sendo permitido ao usurio proceder a sua atualizao independentemente da alterao da verso do sistema. A ltima verso das tabelas conter todos os itens includos, excludos ou alterados em verses anteriores, mantendo assim um histrico das alteraes. Tabela de Relacionamentos Cdigo Descrio 01 Matriz no exterior 02 Filial, inclusive agncia ou dependncia, no exterior 03 Coligada, inclusive equiparada 04 Controladora 05 Controlada (exceto subsidiria integral) 06 Subsidiria integral 07 Controlada em conjunto 08 Entidade de Propsito Especfico (conforme definio da CVM) 09 Participante do conglomerado, conforme norma especfica do rgo regulador, exceto as que se enquadrem nos tipos precedentes 10 Vinculadas (Art. 23 da Lei 9.430/96), exceto as que se enquadrem nos tipos precedentes 11 Localizada em pas com tributao favorecida (Art. 24 da Lei 9.430/96), exceto as que se enquadrem nos tipos precedentes Tabela de Naturezas das Contas/Grupo de ContasCdigo 01 02 03 04 05 09 Descrio Contas de ativo Contas de passivo Patrimnio lquido Contas de resultado Contas de compensao Outras

Tabela de Entidades Responsveis pela Manuteno do Plano de Contas Referencial Cdigo Descrio10 20 Cdigo 00 01 02 03 04 AC AL Secretaria da Receita Federal Banco Central do Brasil (Cosif)

Tabela de Instituies Responsveis pela Administrao do Cadastro das EntidadesDescrio Nenhuma Inscrio em Outras Entidades Banco Central do Brasil Superintendncia de Seguros Privados (Susep) Comisso de Valores Mobilirios (CVM) Agncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT Secretaria da Fazenda do Estado do Acre, ou equivalente Secretaria da Fazenda de Alagoas, ou equivalente

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AM AP BA DF CE ES GO MA MT MS MG PA PB PE PR PI RJ RN RS RR RO SC SP SE TO

Secretaria da Fazenda de Amazonas, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Amap, ou equivalente Secretaria da Fazenda da Bahia, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Distrito Federal, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Cear , ou equivalente Secretaria da Fazenda do Esprito Santo, ou equivalente Secretaria da Fazenda de Gois, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Maranho, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Mato Grosso, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Mato Grosso do Sul, ou equivalente Secretaria da Fazenda de Minas Gerais, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Par, ou equivalente Secretaria da Fazenda da Paraba, ou equivalente Secretaria da Fazenda de Pernambuco, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Paran, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Piau, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Norte, ou equivalente Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, ou equivalente Secretaria da Fazenda de Roraima, ou equivalente Secretaria da Fazenda de Rondnia, ou equivalente Secretaria da Fazenda de Santa Catarina, ou equivalente Secretaria da Fazenda de So Paulo, ou equivalente Secretaria da Fazenda de Sergipe, ou equivalente Secretaria da Fazenda deTocantins, ou equivalente

Tabela de Indicador de Situao EspecialCdigo 0 1 2 3 4 Cdigo 203 204 205 206 207 220 222 223 226 309 312 313 315 801 900 999 Descrio Abertura Ciso Fuso Incorporao Encerramento Descrio 2

Tabela de Qualificao do AssinanteDescrio 1 Diretor Conselheiro de Administrao Administrador Administrador do Grupo Administrador de Sociedade Filiada Administrador Judicial Pessoa Fsica Administrador Judicial Pessoa Jurdica - Profissional Responsvel Administrador Judicial/Gestor Gestor Judicial Procurador Inventariante Liquidante Interventor Empresrio Contabilista Outros

Contabilista

Tabela de Unidades da FederaoCdigo Descrio Correspondncia no NIRE

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AC AL AM AP BA DF CE ES GO MA MT MS MG PA PB PE PR PI RJ RN RS RR RO SC SP SE TO

Acre Alagoas Amazonas Amap Bahia Distrito Federal Cear Esprito Santo Gois Maranho Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Par Paraba Pernambuco Paran Piau Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Roraima Rondnia Santa Catarina So Paulo Sergipe Tocantis

12 27 13 16 29 53 23 32 52 21 51 54 31 15 25 26 41 22 33 24 43 14 11 42 35 28 17

Planos de Contas Referenciais Leiaute dos ArquivosDescrio Cdigo da conta ou do grupo de contas de acordo com o plano de contas referencial, conforme tabela publicada pelos rgos indicados no campo 02 COD_ENT do registro I051 PLANO DE CONTAS REFERENCIAL 02 DESCR_CTA_REF Nome da conta analtica/grupo de contas 03 DT_INI_VAL Data de incio da validade da conta 04 DT_FIN_VAL Data do fim da validade da conta Nos planos de contas referenciais constaro somente as contas de nvel mais detalhado. Os planos de contas podero ser atualizados pelo usurio atravs da substituio direta do arquivo. INICIO DE FIM DE TIPO COD_CTA_REF DESCRIO VALIDADE VALIDADE Cdigo da conta ou do grupo de contas de acordo com o Conta plano de contas sinttica referencial, ou conforme tabela analtica Data de publicada Data do fim da incio da pelos rgos Nome da conta analtica/grupo de contas validade da validade da indicados no conta conta campo 02 COD_ENT do registro I051 PLANO DE CONTAS REFERENCIAL. 1 ATIVO S N 01 Campo COD_CTA_REF

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1.01 1.01.01 1.01.01.01.00

CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa

S S A

13. EXERCICIO DE-PARA DE: PLANO DE CONTAS DA SOCIEDADE EMPRESARIA

PARA: PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

DE: PLANO DE CONTAS DA SOCIEDADE EMPRESARIA

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PARA: PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

DE: PLANO DE CONTAS DA SOCIEDADE EMPRESARIA

PARA: PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

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DE: PLANO DE CONTAS DA SOCIEDADE EMPRESARIA

PARA: PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

DE: PLANO DE CONTAS DA SOCIEDADE EMPRESARIA

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DE: PLANO DE CONTAS DA SOCIEDADE EMPRESARIA

PARA: PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

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DE: PLANO DE CONTAS DA SOCIEDADE EMPRESARIA

DE: PLANO DE CONTAS DA SOCIEDADE EMPRESARIA

PARA: PLANO DE CONTAS REFERENCIAL

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DE: PLANO DE CONTAS DA SOCIEDADE EMPRESARIA

GERAR ARQUIVO DIGITAL NO `C`

C:

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14. PERGUNTAS E RESPOSTAS (...) 3. O que so Dados Agregados? Os dados agregados consistem na consolidao mensal de informaes de saldos contbeis e nas demonstraes contbeis. O sistema gera automaticamente os arquivos de dados agregados, assim que recebe a escriturao contbil digital. 5. Quais so pessoas jurdicas obrigadas a entregar o Sped Contbil? Segundo a Instruo Normativa RFB no 787, de 19 de novembro de 2007, esto obrigadas a adotar a ECD: I - em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1o de janeiro de 2008, as sociedades empresrias sujeitas a acompanhamento econmico-tributrio diferenciado, nos termos da Portaria RFB no 11.211, de 7 de novembro de 2007, e sujeitas tributao do Imposto de Renda com base no Lucro Real; II - em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1o de janeiro de 2009, as demais sociedades empresrias sujeitas tributao do Imposto de Renda com base no Lucro Real. Portanto, a partir do ano-calendrio 2009, esto obrigadas ao Sped Contbil todas as sociedades empresrias tributadas pelo lucro real. Para as outras sociedades empresrias a ECD facultativa. As sociedades simples e as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional esto dispensadas desta obrigao. 6. obrigatria a transmisso do Sped Contbil mesmo para as sociedades empresrias tributadas pelo lucro real, mas que no tiveram movimento no perodo? As regras de obrigatoriedade no levam em considerao tal aspecto. Sem movimento no quer dizer sem fato contbil. Normalmente ocorrem eventos como depreciao, incidncia de tributos, pagamento de aluguel, pagamento do contador, pagamento de luz, custo com o cumprimento de obrigaes acessrias (como apresentao de DCTF e DIPJ), entre outras. 8. Quais so os livros abrangidos pelo Sped Contbil? Podem ser includos todos os livros da escriturao contbil, em suas diversas formas. O dirio e o razo so, para o Sped Contbil, um livro digital nico (vide Resoluo CFC no 1.020/2005). Cabe ao programa validador (PVA) do Sped Contbil mostr-los no formato escolhido pelo usurio. So previstas as seguintes formas de escriturao: G - Dirio Geral; R - Dirio com Escriturao Resumida (vinculado a livro auxiliar); A - Dirio Auxiliar; Z - Razo Auxiliar; e B - Livro de Balancetes Dirios e Balanos. Estas formas de escriturao decorrem de disposies do Cdigo Civil: Art. 1.180. Alm dos demais livros exigidos por lei, indispensvel o Dirio, que pode ser substitudo por fichas no caso de escriturao mecanizada ou eletrnica. Art. 1.183. A escriturao ser feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contbil, por ordem cronolgica de dia, ms e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borres, rasuras, emendas ou transportes para as margens. Assim, todas as empresas devem utilizar o livro Dirio contemplando todos os fatos contbeis. Este livro classificado, no Sped, como G Livro Dirio (completo, sem escriturao auxiliar). o livro Dirio que independe de qualquer outro. Ele no pode coexistir, em relao a um mesmo perodo, com quaisquer dos outros livros (R, A, Z ou B). O Cdigo Civil traz, tambm, duas as excees. A primeira delas diz respeito utilizao de lanamentos, no Dirio, por totais: Art. 1.184. No Dirio sero lanadas, com individuao, clareza e caracterizao do documento respectivo, dia a dia, por escrita direta ou reproduo, todas as operaes relativas ao exerccio da empresa. 1o Admite-se a escriturao resumida do Dirio, com totais que no excedam o perodo de trinta dias, relativamente a contas cujas operaes sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que utilizados livros auxiliares regularmente autenticados, 16

para registro individualizado, e conservados os documentos que permitam a sua perfeita verificao. Temos, assim, mais trs tipos de livro: R - Livro Dirio com Escriturao Resumida (com escriturao auxiliar). o livro Dirio que contm escriturao resumida, nos termos do 1 do art. 1.184 acima transcrito. Ele obriga existncia de livros auxiliares (A) e no pode coexistir, em relao a um mesmo perodo, com os livros G e B. Complementarmente ainda poder entregar o livro Razo Auxiliar (Z). A - Livro Dirio Auxiliar ao Dirio com Escriturao Resumida. o livro auxiliar previsto no nos termos do 1 do art. 1.184 acima mencionado, contendo os lanamentos individualizados das operaes lanadas no Dirio com Escriturao Resumida. Este livro ser obrigatrio caso o contribuinte tenha optado pelo LIvro Dirio com Escriturao Resumida (R). A quantidade de Livros Dirio Auxiliar(A) ser a mesma indicada no Registro I012 do - Livro Dirio com Escriturao Resumida. Z Razo Auxiliar (Livro Contbil Auxiliar conforme leiaute definido pelo titular da escriturao). O art. 1.183 determina que a escriturao ser feita em forma contbil. As formas contbeis so: razo e dirio. Este um livro auxiliar a ser utilizado quando o leiaute do livro Dirio Auxiliar no se mostrar adequado para apresentar outras informaes necessrias. Coexiste com os arquivos R e A. uma "tabela" onde o titular da escriturao define cada coluna e seu contedo. O Art. 1.185 dispe: "O empresrio ou sociedade empresria que adotar o sistema de fichas de lanamentos poder substituir o livro Dirio pelo livro Balancetes Dirios e Balanos, observadas as mesmas formalidades extrnsecas exigidas para aquele." Tem-se, assim, a segunda exceo: B - Livro Balancetes Dirios e Balanos. Somente o Banco Central regulamentou a utilizao deste livro e, praticamente, s encontrado em instituies financeiras. A legislao no obsta a utilizao concomitante do livro "Balancetes Dirios e Balanos" e de livros auxiliares. Existe controvrsia sobre a obrigatoriedade de autenticao, pelas empresas no regulamentadas pelo Banco Central, das fichas de lanamento j que o Cdigo Civil determina: Art. 1.181. Salvo disposio especial de lei, os livros obrigatrios e, se for o caso, as fichas, antes de postos em uso, devem ser autenticados no Registro Pblico de Empresas Mercantis. Para maiores esclarecimentos, consulte o leiaute: http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Ins/2007/AnexoUnicoINRFB787.doc 9. H necessidade de impresso dos livros? So formas alternativas de escriturao: em papel, em fichas, em microfichas ou digital. Assim, elas no podem coexistir em relao ao mesmo perodo. Ou seja, no podem existir, ao mesmo tempo, dois livros dirios em relao ao mesmo perodo, sendo um digital e outro impresso. Em resumo, os livros digitais no precisam ser impressos. Para maiores esclarecimentos, consulte a legislao do Departamento Nacional de Registro do Comrcio: http://www.dnrc.gov.br/Legislacao/MinutaIN107maio2008.pdf. 10. Qual a quantidade de livros por arquivo? Cada livro um arquivo distinto. Assim, um arquivo no pode conter mais de um livro. Para maiores esclarecimentos, consulte a legislao do Departamento Nacional de Registro do Comrcio. http://www.dnrc.gov.br/Legislacao/MinutaIN107maio2008.pdf. 11. Quais so os limites de tamanho e de perodo dos livros? Como regra geral, o livro mensal, mas pode conter mais de um ms, desde que no ultrapasse 1 GB (gigabyte). Portanto, o livro mensal e no existe limite de tamanho. Por outro lado, se o livro for contemplar mais de um ms, no poder ultrapassar 1 GB. 17

Estima-se que, em 1GB, possam ser inseridos at 11.000.000 registros do Sped Contbil. Existem outros limites: - todos os meses devem estar contidos no mesmo ano; - no deve conter frao de ms (exceto nos casos de abertura, ciso, fuso, incorporao ou extino); - havendo mais de um ms, no pode haver descontinuidade na seqncia de meses. Conforme determina a IN DNRC no 107/07, quando existem livros auxiliares, os perodos da escriturao do livro principal (Dirio ou Livro de Balancetes Dirios e Balanos) e os auxiliares (Dirio Auxiliar e/ou Razo Auxiliar) devem ser os mesmos. Nos casos de incorporao, ciso ou fuso, devem ser gerados dois conjuntos de livros: um para o perodo at a data do evento e outro para o perodo remanescente. Deve-se tomar muito cuidado para evitar que perodos sobrepostos sejam informados (ainda que de um s dia), pois a transmisso ser rejeitada APURAO TRIMESTRAL DO IRPJ: Respeitados os limites acima descritos, ainda que a apurao do IRPJ seja trimestral, o livro pode ser anual. A legislao do IRPJ obriga elaborao e transcrio das demonstraes na data do fato gerador do tributo. Nada impede que, no mesmo livro, existam quatro conjuntos de demonstraes trimestrais e a anual. MUDANA DE CONTADOR NO MEIO DO PERODO: Respeitados os limites acima, o perodo da escriturao pode ser fracionado para que cada contabilista assine o perodo pelo qual responsvel tcnico. 12. Quais so os dados fornecidos nos termos de abertura e de encerramento? NUM_ORD: nmero de ordem do instrumento de escriturao. o nmero do livro. A numerao dos livros seqencial, por tipo de livro, independente de sua forma (em papel, fichas, microfichas ou digital). Assim, se o livro anterior, em papel, o 50, o prximo (digital ou no) o 51. Os livros Dirios (G e R) devem ter a mesma seqncia numrica. Os Dirios Auxiliares devem ter numerao prpria, sequencial, por espcie, assim como o livro Razo Auxiliar. Assim, se foram utilizados "Dirio Auxiliar de Fornecedores" e "Dirio Auxiliar de Clientes", cada um ter uma sequncia distinta. Para maiores esclarecimentos, consulte a legislao do Departamento Nacional de Registro do Comrcio. http://www.dnrc.gov.br/Legislacao/MinutaIN107maio2008.pdf. NAT_LIVR: natureza do livro; finalidade a que se destina o instrumento de escriturao. o nome, a denominao do livro. Normalmente, os livros G e R recebem o mesmo nome, sendo os mais comuns: Dirio e Dirio Geral; Os nomes mais comuns de livros auxiliares mais so: "Dirio Auxiliar de ....."; "Razo Auxiliar de ....."; "Livro Caixa"; "Livro de Inventrio". NOME: nome empresarial Assegure-se de que o nome esteja escrito exatamente, como nos atos constitutivos da empresa. Pequenas divergncias no nome podem levar o livro a ser colocado em exigncia. DT_ARQ: data do arquivamento dos atos constitutivos. a data de arquivamento do ato de constituio da empresa. As datas de alteraes contratuais devem ser desconsideradas. Em termos prticos, a data do NIRE. DT_ARQ_CONV: data de arquivamento do ato de converso de sociedade simples em empresria. Com o novo Cdigo Civil, parte das antigas sociedades civis passou a ser classificada como sociedade empresria. Com isto, deixaram de ter registro em cartrio e passaram para as juntas comerciais. a data em que a Junta Comercial arquivou o documento que formaliza a converso. Em termos prticos, a data do NIRE. 13. Como o procedimento para a assinatura digital do livro? So, no mnimo, dois signatrios: a pessoa fsica que, segundo os documentos arquivados na Junta Comercial, tiver poderes para a prtica de tal ato e o contabilista. 18

Assim, devem ser utilizados somente certificados digitais e-PF ou e-CPF, com segurana mnima tipo A3. No existe limite para a quantidade de signatrios e os contabilistas devem assinar por ltimo. Ateno, pois o PVA do Sped Contbil s permite que o contabilista assine aps a assinatura de todos os representantes da empresa listados no registro J930. Os certificados de pessoa jurdica (e-CNPJ ou e-PJ) no podem ser utilizados. Conforme Instruo Normativa DNRC no 107/08, o Livro Digital deve ser assinado com certificado digital de segurana mnima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira (ICP-Brasil). O livro pode ser assinado por procurao, desde que ela seja arquivada na Junta Comercial. O Sped no faz qualquer conferncia da assinatura ou dos procuradores. Esta verificao feita pela Junta Comercial. A procurao eletrnica da Receita Federal no pode ser utilizada. Nota: Foi identificada uma incompatibilidade com os certificados emitidos pelo Serasa quando, na instalao, aceita a sugesto de driver feita pelo Windows. Remova o driver e instale somente aquele fornecido pelo Serasa. Nota: O gerenciador de certificado da Caixa, denominado Charismatics, apresenta um conflito quando h outro gerenciador instalado na mesma mquina. Portanto, nessa situao, necessrio desinstalar o(s) outro(s) gerenciador(es), caso exista(m). 14. O que um requerimento de autenticao? So dois tipos de requerimento: - Autenticao de livro (inclusive nos casos de extravio, deteriorao ou destruio) - Substituio de livro colocado em exigncia pela Junta Comercial. Nmero da guia de recolhimento: consulte a Junta Comercial de sua jurisdio para obter a informao. A Junta Comercial de Minas Gerais dispensa o preenchimento do campo. Quando a informao no estiver disponvel, preencher com "INEXISTENTE". O preenchimento incorreto do campo pode gerar atraso na autenticao do livro. Os requerimentos de extravio, deteriorao ou destruio no sero aceitos quando o livro "original" tiver sido enviado para o Sped e ainda estiver em sua base de dados. Nesse caso, enquanto no estiver disponvel o download do livro para o seu titular, solicite uma cpia a um dos membros do Sped que possa ter acesso escriturao. Para que o livro colocado em exigncia possa ser autenticado indispensvel, aps a realizao de qualquer tipo modificao em seu contedo, a remessa do novo livro, com requerimento de "substituio de livro colocado em exigncia pela Junta Comercial". Quando a resoluo da exigncia no depender de modificao do livro, basta comunicar Junta Comercial que as providncias foram tomadas para que ela retorne anlise do livro. Consulte a Junta Comercial de seu Estado sobre os procedimentos especficos para comunicao de que a exigncia foi cumprida. 15. possvel fazer a retificao do livro digital? Sim, possvel. Contudo, aps a autenticao o livro no pode ser substitudo. Se o livro j foi enviado para o Sped e houver necessidade de substituio, verifique o andamento dos trabalhos de autenticao. Utilize, no PVA do Sped Contbil, o menu "Consulta Situao". O livro pode ser substitudo mediante a gerao de requerimento especfico de substituio utilizando a funcionalidade de gerenciar requerimento do PVA do Sped Contbil, exceto quando estiver em um dos seguintes status: em anlise (pela Junta Comercial), autenticado ou substitudo. Se o livro estiver "em anlise", dirija-se, com urgncia, quele rgo do registro de comrcio e solicite que o livro seja colocado em exigncia. Pelo Ofcio Circular no 118/2009/SCS/DNRC/GAB, o Departamento Nacional de Registro de Comrcio recomenda que o requerimento para colocar o livro sob exigncia deve conter: a identificao do livro, seu nmero, perodo a que se refere a escriturao e a devida justificao. Os livros G, R e B so equivalentes. Assim, a substituio entre tais tipos livre. Por exemplo, 19

um livro R pode substituir um livro G, e vice-versa. Aps a autenticao do livro, as retificaes de lanamentos feitos com erro esto disciplinadas no art. 5o da Instruo Normativa DNRC 107/08 (existem normas do CFC no mesmo sentido): Art. 5o A retificao de lanamento feito com erro, em livro j autenticado pela Junta Comercial, dever ser efetuada nos livros de escriturao do exerccio em que foi constatada a sua ocorrncia, observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade, no podendo o livro j autenticado ser substitudo por outro, de mesmo nmero ou no, contendo a escriturao retificada." No confunda retificao (ou substituio do livro) com recomposio da escriturao. O mesmo ato normativo disciplina a recomposio da escriturao nos casos de extravio, destruio ou deteriorao: Art. 26. Ocorrendo extravio, deteriorao ou destruio de qualquer dos instrumentos de escriturao, o empresrio ou a sociedade empresria far publicar, em jornal de grande circulao do local de seu estabelecimento, aviso concernente ao fato e deste far minuciosa informao, dentro de quarenta e oito horas Junta Comercial de sua jurisdio. 1 Recomposta a escriturao, o novo instrumento receber o mesmo nmero de ordem do substitudo, devendo o Termo de Autenticao ressalvar, expressamente, a ocorrncia comunicada. 2 A autenticao de novo instrumento de escriturao s ser procedida aps o cumprimento do disposto no caput deste artigo. 3 No caso de livro digital, enquanto for mantida uma via do instrumento objeto de extravio, deteriorao ou destruio no Sped, a Junta Comercial no autenticar livro substitutivo, devendo o empresrio ou sociedade obter reproduo do instrumento junto administradora daquele Sistema." Ateno: O sistema identifica a escriturao pela chave [NIRE] + [HASH] do arquivo. O hash , tambm, o nmero do recibo. Assim, caso o atendimento da exigncia dependa de modificao do NIRE, utilize o requerimento normal (primeira opo no topo do formulrio) e no o de substituio. Tentativa de enviar com requerimento de substituio vai retornar mensagem informando que a escriturao a ser substituda no existe. Guarde cpia do termo de exigncia e dos recibos de transmisso para eventual comprovao. Roteiro prtico retificao (ou substituio) do livro: 1. Corrija as informaes no arquivo (livro digital); - se o arquivo o que foi assinado, remova a assinatura. A assinatura um conjunto de caracteres "estranhos" que fica aps o registro 9999. Basta apagar tudo que fica aps tal registro. Para fazer isso, edite a escriturao com algum editor de texto do tipo Bloco de Notas. 2. Valide o livro no PVA do Sped Contbil utilizando a funcionalidade Arquivo/Escriturao Contbil/Validar Escriturao Contbil; 3. Assine; 4. Gere o requerimento de substituio (a opo est no topo do formulrio) - o hash do livro a ser substitudo , tambm, o nmero do recibo de entrega. A informao deve ser preenchida utilizando somente os algarismos e as letras maisculas de A at F. (No h a letra "O" no hash; sempre o numeral 0). Informe tambm o DV. 5. Assine o requerimento; e 6. Transmita. 16. possvel substituir um livro colocado em exigncia mesmo aps ter transmitido uma escriturao de perodo posterior? Sim, possvel. Por exemplo, possvel substituir um livro de 2009, mesmo aps j ter transmitido 2010. 17. O que so os erros e advertncias na validao? Erros impedem a continuidade dos trabalhos. As advertncias, no. No caso de advertncia, cabe ao usurio avaliar se ela ou no um erro. As validaes so executadas em trs blocos. O segundo bloco s realizado se no forem encontrados erros na execuo do primeiro bloco. As do terceiro, s se o arquivo passar no 20

segundo. Assim, depois de consertados os erros identificados no primeiro conjunto de regras, podem aparecer erros que no foram listados na primeira validao. 18. O que significa o registro 0007? Informe, neste registro, as inscries cadastrais em entidades relacionadas na tabela divulgada pelo Ato Declaratrio Cofis 36/07 (disponvel no menu Sped Contbil > Legislao). No caso de secretarias estaduais de fazenda, informe a "inscrio estadual" do ICMS. O cdigo da empresa no Banco Central corresponde ao ID_Bacen, conforme registrado no Unicad, composto por 8 dgitos e iniciados com a letra "Z". 19. O que significa o registro 0150? um conjunto de informaes para identificar as pessoas fsicas e jurdicas com as quais a empresa tem alguns tipos de relacionamentos especficos. Somente devem ser informados os participantes com os quais a empresa tenha um dos seguintes relacionamentos (tabela anexa ao Ato Declaratrio Cofis n 36/07):CD_REL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Tipo do relacionamento Matriz no exterior; Filial, inclusive agncia ou dependncia, no exterior; Coligada, inclusive equiparada; Controladora; Controlada (exceto subsidiria integral); Subsidiria integral; Controlada em conjunto; Entidade de Propsito Especfico (conforme definio da CVM); Participante do conglomerado, conforme norma especfica do rgo regulador, exceto as que se enquadrem nos tipos precedentes; Vinculadas (Art. 23 da Lei 9.430/96), exceto as que se enquadrem nos tipos precedentes; Localizada em pas com tributao favorecida (Art. 24 da Lei 9.430/96), exceto as que se enquadrem nos tipos precedentes.

20. O que o hash do livro? Ao ler o arquivo para a validao, o Programa Sped Contbil calcula o hash do arquivo. Se validado o livro digital, o hash do arquivo pode ser obtido utilizando o menu "Visualizao > Dados da Escriturao". Despreze os separadores e o dgito verificador para transcrever o hash em quaisquer campos do arquivo. O algoritmo utilizado o SHA1. 21. O que o plano de contas da empresa? A Escriturao Contbil Digital a contabilidade comercial das empresas e, portanto, baseada no plano de contas que a empresa utiliza para o registro habitual dos fatos contbeis. Assim, os cdigos das contas analticas do plano da empresa so os que devem ser informados nos seguintes registros: I015: Identificao das Contas da Escriturao Resumida a que se Refere a Escriturao Auxiliar. I050: Plano de Contas. I155: Detalhe dos Saldos Peridicos. I250: Partidas do Lanamento. I310: Detalhes do Balancete Dirio. I355: Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado Antes do Encerramento. 22. O que o plano de contas referencial? Conforme as regras de validao (anexo ao Ato Declaratrio Cofis n 36/07), o registro I051 no obrigatrio. O plano de contas referencial um plano de contas, elaborado com base na DIPJ. Tem por finalidade estabelecer uma relao (DE-PARA) entre as contas analticas do plano de contas da empresa e um padro, possibilitando a eliminao de fichas da DIPJ. As empresas em geral devem usar plano referencial divulgado pela Receita Federal pelo Ato Declaratrio Cofis n 20/09 (observe que os cdigos do plano anterior fazem parte do novo e, tendo havido alterao, a data de fim de validade foi est preenchida). 21

As financeiras utilizam o Cosif e as seguradoras no precisam informar o registro I051. CONTAS DE CUSTOS. A indicao das contas do plano referencial para as contas de custos depende do fluxo contbil adotado. Se os custos so formados em contas prprias, transferidos para estoques e, da, para custo dos produtos vendidos (ou dos servios vendidos), indique apenas as contas referenciais do grupo 5 para as contas formadoras de custos. Se so lanados diretamente em contas/subcontas de custo dos produtos vendidos (CPV ou CSV) e os estoques so transferidos para o ativo por meio de uma conta redutora (ou procedimento semelhante), informe duas contas referenciais (registros I051) para cada conta contbil (I050): o prprio CPV (grupo 3) e a conta do grupo 5. CONTAS DE COMPENSAO E CONTAS TRANSITRIAS. O plano de contas referencial no tem contas de compensao nem as transitrias (como a de encerramento do resultado). Assim, no informe registro I051 para elas. Preferencialmente, no campo natureza da conta do registro I050, informe o cdigo 09 (outras) para as contas transitrias. Isso facilitar a migrao da informao para o FCont. 23. Quais so as demonstraes contbeis obrigatrias na transmisso do Sped Contbil? Segundo o Cdigo Civil, o Balano e a Demonstrao do Resultado Econmico devem elaboradas no encerramento do exerccio social ser transcritos no Dirio. Outras normas estabelecem prazos diferentes. O Banco Central, por exemplo, estabelece que as demonstraes so semestrais. Como a escriturao contbil digital pode ser mensal, pode ocorrer de a empresa no ter elaborado as demonstraes naquele ms. Alm disso, o Sped no tem como saber a data do encerramento de exerccio social. Estes aspectos impossibilitam estabelecer, no Programa do Sped Contbil, a obrigatoriedade de tais registros. Assim, as demonstraes so obrigatrias, mas podem no estar no livro, quando ele no contenha a data a que se referem. APURAO TRIMESTRAL DO IRPJ: A legislao do imposto de renda determina que as demonstraes devam ser elaboradas (e transcritas na escriturao) na data da ocorrncia do fato gerador. Assim, se a apurao for trimestral, elas tambm sero trimestrais. Respeitados os limites de tamanho do arquivo, o mesmo livro pode conter vrias demonstraes, desde que o perodo seja distinto. Assim, um mesmo livro pode conter 4 demonstraes trimestrais, 2 semestrais e uma anual. VALIDAES 1. Saldos X Demonstraes Pelos registros I052 (no obrigatrios) feita uma correlao entre as linhas das demonstraes contbeis (J100 e J150) com as contas analticas do Plano de Contas (I050). O Programa do Sped Contbil totaliza os registros de saldos peridicos (I155), na data do balano, com base no cdigo de aglutinao. O valor assim obtido confrontado com as informaes constantes do balano (J100). O mesmo procedimento adotado para conferncia dos valores lanados na Demonstrao do Resultado do Exerccio (J150), mas valores totalizados so obtidos dos registros de "saldo das contas de resultado antes do encerramento" (I355). Havendo divergncia, emitida uma advertncia. Cabe ao titular da escriturao verificar se a advertncia corresponde a um erro e se deve fazer alguma correo na ECD. 2.Totais e subtotais O PVA tenta verificar o clculo de totais e subtotais. Estruturas de demonstraes onde as totalizaes so feitas forma, ora para cima e ora para baixo, ou onde as linhas analticas tm nveis variados, podem gerar advertncia. Cabe ao usurio verificar se as advertncias representam ou no um erro. FORMA As demonstraes contbeis sero exibidas na mesma ordem em que as linhas foram inseridas no arquivo. DEMONSTRAES CONSOLIDADAS So as demonstraes de empresas distintas mas que, por fora da legislao, devam ser 22

apresentadas de forma consolidada. No confunda com a consolidao de resultados de filiais, quando for adotada a escriturao descentralizada. 24. Quais so as obrigaes acessrias dispensadas caso a empresa transmita a escriturao via Sped Contbil? Existe uma dispensa implcita: da impresso dos livros. A RFB dispensou os usurios da ECD das seguintes obrigaes acessrias (Instruo Normativa n 787/07 http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2007/in7872007.htm): Art. 6 A apresentao dos livros digitais, nos termos desta Instruo Normativa e em relao aos perodos posteriores a 31 de dezembro de 2007, supre: (Redao dada pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) I - em relao s mesmas informaes, a exigncia contida na Instruo Normativa SRF n 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instruo Normativa MPS/SRP n 12, de 20 de junho de 2006. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) II - a obrigatoriedade de escriturar o Livro Razo ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou subconta, os lanamentos efetuados no Dirio (Lei n 8.218, de 1991, art.14, e Lei n 8.383, de 1991, art. 62). (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) III - a obrigatoriedade de transcrever no Livro Dirio o Balancete ou Balano de Suspenso ou Reduo do Imposto de que trata o art. 35 da Lei n 8.981, de 1991 (Instruo Normativa SRF n 93, de 1997, art. 12, inciso 5, alnea b). (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) Pargrafo nico. A adoo da Escriturao Fiscal Digital, nos termos ao Convnio ICMS n 143, de 15 de dezembro de 2006, supre: (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) I - a elaborao, registro e autenticao de livros para registro de inventrio e registro de entradas, em relao ao mesmo perodo. (Lei n 154, de 1947, arts. 2, caput e 7, e 3, e Lei n 3.470, de 1958, art. 71 e Lei n 8.383, de 1991, art. 48). (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) II - em relao s mesmas informaes, da exigncia contida na Instruo Normativa SRF n 86, de 22 de outubro de 2001, e na Instruo Normativa MPS/SRP n 12, de 20 de junho de 2006. (Includo pela Instruo Normativa RFB n 926, de 11 de maro de 2009) 25. H obrigatoriedade da escriturao em partidas dobradas? Extrado do Parecer CT/CFC n 12/03 (Relatora: Contadora Vernica Cunha de Souto Maior): "Dessa forma, pode-se depreender que o mtodo das partidas dobradas um princpio fundamental do registro na Contabilidade, de uso universal, no havendo, portanto, a possibilidade, no atual estgio de evoluo das Cincias Contbeis, do uso de outro mtodo que no reflita, ou tenha como premissa, o equilbrio patrimonial entre origem e aplicao de recursos de um mesmo fato contbil." (grifamos) O mesmo entendimento se aplica utilizao de uma conta nica que recebe todas as contrapartidas do lanamento. Ela no , efetivamente, nem origem nem aplicao de recursos. 26. Quais so as configuraes de "firewall" e "proxy" para a transmisso da escriturao via Receitanet? O Receitanet utiliza, na transmisso, a porta 3456 e o endereo IP 200.198.239.21 Para verificar se a conexo est sem problemas, execute o comando "telnet 200.198.239.21 3456" 27. Quais so as validaes no momento da transmisso? So feitas somente as seguintes verificaes: 1 - validade dos certificados digitais utilizados nas assinaturas do livro e do requerimento; 2 - verificao de repetio de nmero de outro livro j enviado (com exceo dos substitudos e dos indeferidos); 3 - sobreposio do perodo em relao a outra ECD j enviada; e 4 - integridade da transmisso. As validaes de certificado so normalmente realizadas pelo Receitanet. Duplicidade do arquivo da escriturao contbil Durante a transmisso do arquivo da escriturao contbil dever ser verificado se o arquivo da 23

escriturao j foi enviado anteriormente. Para tanto devem ser considerados os seguintes dados que combinados tornam uma escriturao contbil nica: 1 CNPJ 2 NIRE 3 Forma de Escriturao Contbil 4 Nmero do livro 5 Natureza do livro (somente ser considerado para formao da identificao nica se a forma da escriturao for Auxiliar(A) ou Razo Auxiliar(Z). Se for identificada alguma escriturao j enviada anteriormente com os dados acima, o sistema dever verificar ainda: 1 Situao da escriturao 2 Hash da escriturao Caso a situao da escriturao j enviada seja "indeferida" e o hash seja diferente da escriturao a ser transmitida, o sistema no dever considerar uma escriturao duplicada, e dever permitir a transmisso da escriturao. Caso contrrio, a escriturao ser considerada duplicada. Sobreposio de perodo do arquivo da escriturao contbil Durante a transmisso do arquivo da escriturao contbil dever ser verificado se o arquivo no est sobrepondo o perodo de outro que j foi enviado anteriormente. Para tanto devem ser considerados os seguintes dados que combinados criam a identificao nica da escriturao contbil por perodo: 1 CNPJ 2 NIRE 3 Forma de Escriturao Contbil 4 Natureza do livro (somente ser considerado para formao da identificao nica se a forma da escriturao for Auxiliar(A) ou Razo Auxiliar(Z)). Se o perodo da escriturao no estiver sobreposto no necessrio fazer nenhuma validao relativa a equivalncia de formas da escriturao. Contudo, considerando que o perodo de duas escrituraes estejam sobrepostos necessrio fazer a validao da equivalncia de formas da escriturao. 28. Quais so as configuraes necessrias para consultar a situao da escriturao no programa do Sped Contbil? Para consultar a situao, o PVA utiliza o IP 200.198.239.22 e a porta 80. Caso aparea a mensagem de erro "Erro ao consultar situao. Falha na conexo com o servidor", deve ser adotado o seguinte procedimento: 1 - No Windows, selecionar: Iniciar => Executar; 2 - Digitar "cmd" (para abrir o prompt de comando) e clicar "ok"; 3 - Na janela aberta, digitar: "telnet 200.198.239.22 80"; 4 - Se a tela ficar toda preta porque existe conectividade; 5 - Se aparecer a mensagem "Conectando-se a 200.198.239.22. No foi possvel abrir conexo com host na porta 80: conexo falhou", a rede utilizada pelo usurio para acesso est sem conectividade com a internet ou algum ativo de rede (firewall) est bloqueando o acesso. 29. Qual o procedimento se j existirem livros em papel autenticados? No podem existir duas escrituraes relativas ao mesmo perodo. Alm disso, a RECOMPOSIO da escriturao s admitida nos casos de extravio, destruio ou deteriorao. Algumas empresas, na mesma situao, esto gerando dois conjuntos de livros digitais: um do perodo j autenticado em papel e outro para o remanescente. No primeiro conjunto, tentam manter a mesma numerao dos livros em papel. Quanto isto impossvel, por existir mais de um livro em papel no perodo do livro digital, informam no campo "nmero do livro" o primeiro nmero da seqncia e, aps o nome do livro (Campo NAT_LIVR), informam que "este livro corresponde aos livros ...... a ..... em papel". 24

O primeiro conjunto ter sua autenticao indeferida pela Junta Comercial, mas o objetivo evitar a imposio de penalidade pela RFB. 30. possvel transmitir as escrituraes validadas em quaisquer verses do programa do Sped Contbil? Sim, as escrituraes validadas em quaisquer das verses podem ser transmitidas. 31. Qual a pgina do Dirio onde esto as demonstraes e nmero da autenticao para informar na DIPJ? Na ECD no existe nmero de pgina. Assim, impossvel o preenchimento de tal campo na DIPJ. Caso a ECD j tenha sido entregue, mas ainda est pendente de autenticao pela Junta Comercial, no posvel o preenchimento do campo na DIPJ. Guarde o recibo de entrega da ECD para eventual comprovao. A RFB tem acesso s informaes do Sped que comprovam o fato. 32. Qual a multa por atraso na entrega da escriturao digital? A legislao prev multa de R$ 5.000,00, por ms de atraso ou frao de ms. Assim, se o prazo termina no dia 30/06 e o livro for entregue no dia 01/07, a multa de R$ 5.000,00. O valor mantido at o ltimo dia do julho. Iniciado o ms de agosto, a multa passa para R$ 10.000,00. E, assim, sucessivamente. A notificao NO automtica. Ou seja, o contribuinte deve aguardar a emisso notificao pela Receita Federal. Existe possibilidade de reduo do valor, nos casos de pagamento dentro do prazo previsto na notificao. 33. Como fazer se o livro digital foi extraviado ou corrompido? Algumas vezes, o programa do Sped Contbil avisa que a escriturao foi alterada ou no pode ser localizada na pasta original. Isso ocorre porque programa do Sped Contbil "memoriza" a pasta na qual a escriturao est gravada. Esta pasta foi indicada quando efetuou-se a validao. OBS. Pode-se verificar que pasta esta visualizando a escriturao e procurando o campo "Localizao do Arquivo" nos "Dados Escriturao". Usualmente, o programa do Sped Contbil, ao efetuar alguma operao sobre a escriturao, procura-a nesta pasta. Se a escriturao no est mais acessvel (por exemplo, foi removida da pasta, teve o nome trocado, ou a pasta foi mudada de posio), ou foi alterada ou corrompida (editada, por exemplo), programa do Sped Contbil emite uma mensagem de erro. O que fazer ento? Pode-se tentar: A. Consertar a situao, isto , restaurar a pasta com a escriturao original. Isso fcil de fazer se a pasta foi movida para outro lugar ou teve o nome alterado. Se a escriturao transmitida foi editada, isso no possvel; ou: B. Restaurar uma cpia de segurana previamente feita. recomendvel efetuar uma cpia de segurana da escriturao aps o envio. Ou: C. Utilizar o aplicativo ReceitanetBX para fazer o download da escriturao. Enquanto o livro estiver no ambiente do Sped, o contribuinte poder fazer o download. Para baixar o arquivo, exigido certificado digital (A1 ou A3) da pessoa jurdica, do representante legal ou do procurador (procurao eletrnica da Receita Federal do Brasil, servio do e-CAC). Roteiro para baixar a escriturao contbil utilizando o ReceitanetBX e import-la no PVA Contbil 1. Instale o aplicativo ReceitanetBX no computador. O instalador do ReceitanetBX pode ser baixado do site do Sped Contbil, na rea de download. OBS. Escolha o perfil correto, Contribuinte, Procurador ou Representante Legal. Em caso de procurao, garanta que a autorizao de efetuar o download de ECD esteja marcada no e-CAC. 2. Qualquer termo (de Autenticao, Indeferimento ou Exigncia) lavrado pela junta comercial tambm ser baixado no mesmo ato. O termo ser gravado automaticamente junto com a escriturao. 25

OBS. O ReceitanetBX grava os termos e a escriturao na pasta que pode ser verificada no menu Ferramentas/Opes, campo "Salvar os arquivos em". Essa pasta pode ser trocada. 3. Aps o download, importe (valide) o livro digital no PVA Contbil utilizando a funcionalidade Arquivo/Escriturao Contbil/Validar Escriturao Contbil. Como o livro j foi assinado, o programa pergunta se existe termo de autenticao. A indicao do termo de autenticao torna a validao mais rpida. A partir deste momento, pode-se, no programa do Sped Contbil, Visualizar e Imprimir a escriturao, inclusive os termos, e, manter-se informado sobre o estado da escriturao, utilizando Consulta Situao. 34. Na transmisso da escriturao contbil digital h recuperao de saldos? No h recuperao de saldos no Sped Contbil. Os valores dos saldos mostrados correspondem aos valores informados no arquivo de transmisso. 35. Onde encontro as especificaes dos registros e as validaes que so realizadas no arquivo da escriturao a ser transmitida? Clique em "Ajuda", no programa do Sped Contbil, clique novamente em "ajuda" e, ao abrir a nova janela, clique em "Dados Tcnicos de Gerao do Arquivo". 15. PLANO DE CONTAS REFERENCIAL (GERAL) Ato Declaratrio Executivo Cofis 36, de 18 de dezembro de 2007 DOU de 21.12.2007 Dispe sobre as regras de validao e as tabelas de cdigos aplicveis Escriturao Contbil Digital. Registro I051 campo 04 Plano de Contas Referencial Quando informado o registro: as instituies sujeitas regulamentao do Banco Central do Brasil utilizaro Plano Contbil das Instituies Financeiras (Cosif); as sujeitas regulamentao da Superintendncia de Seguros Privados Susep ficam dispensadas do preenchimento do campo a que se refere esta tabela de cdigo.COD_CTA_REF 1 1.01 1.01.01 1.01.01.01.00 DESCRIO ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES Caixa Contas que registram valores em dinheiro e em cheques em caixa, recebidos e ainda no depositados, pagveis irrestrita e imediatamente. Contas que registram disponibilidades, mantidas em instituies financeiras, no classificveis em outras contas deste plano referencial. Contas que registram movimentao de recursos em instituies financeiras no exterior, nos termos do art. 1o. da Lei no 11.371/2006. Contas que registram disponibilidades, nas instituies imunes ou isentas, de recursos de aplicaes vinculadas ao objeto das subvenes, mantidas em instituies financeiras. Contas que registram disponibilidades, nas instituies imunes ou isentas, de recursos de aplicaes vinculadas ao objeto das doaes, mantidas em instituies financeiras. Contas que registram disponibilidades, nas instituies ORIENTAES INICIO DE VALIDADE FIM DE VALIDADE TIPO S S S A

A

1.01.01.02.00

Bancos

1.01.01.03.00

Recursos no Exterior Decorrentes de Exportao

A

A

1.01.01.04.00

Contas Bancrias Subvenes

A

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Contas Bancrias Doaes

1.01.01.06.00

Contas Bancrias Outros Recursos

A

26

1.01.01.07.00

1.01.01.07.01

1.01.01.07.02

1.01.01.08.00

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1.01.01.10.00 1.01.01.11.00 1.01.03

1.01.03.01.00

1.01.03.01.01

imunes ou isentas, de outros recursos Sujeitos a Restries sujeitos a restries, mantidas em instituies financeiras. Contas que registram as aplicaes em ttulos e valores mobilirios, de Ttulos e Valores recursos de livre movimentao, cujo Mobilirios vencimento ou resgate venha a ocorrer no curso do ano-calendrio subseqente. Contas que registram as aplicaes no mercado de capitais do Brasil, de Valores Mobilirios recursos de livre movimentao, cujo Mercado de Capitais 01/01/2008 vencimento ou resgate venha a Interno ocorrer no curso do ano-calendrio subseqente. Contas que registram as aplicaes no mercado de capitais do exterior, de Valores Mobilirios recursos de livre movimentao, cujo Mercado de Capitais 01/01/2008 vencimento ou resgate venha a Externo ocorrer no curso do ano-calendrio subseqente. Contas que correspondem, nas Valores Mobilirios instituies imunes ou isentas, s Aplicaes de aplicaes financeiras de recursos Subvenes oriundos de subvenes. Contas que correspondem, nas Valores Mobilirios instituies imunes ou isentas, s Aplicaes de aplicaes financeiras de recursos Doaes oriundos de doaes. Valores Mobilirios Contas que correspondem, nas Aplicaes de Outros instituies imunes ou isentas, s Recursos Sujeitos a aplicaes financeiras de outros Restries recursos sujeitos a restries. Outras ESTOQUES Contas que registram o valor do saldo das contas dos estoques de matriasprimas, materiais secundrios, produtos em elaborao, produtos acabados e mercadorias para Estoques revenda, na data da apurao dos resultados. Observar, quanto aos estoques, as orientaes contidas na Instruo Normativa SRF no 51, de 1978, e no PN CST no 6, de 1979. Contas que registram o valor do saldo das contas de estoques de mercadorias para revenda, na data de Mercadorias para apurao dos resultados. Observar, 01/01/2008 Revenda quanto aos estoques, as orientaes contidas na Instruo Normativa SRF no 51, de 1978, e no PN CST no 6, de 1979.

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A

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A S A

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Insumos (materiais diretos)

Contas que registram o valor do saldo das contas de estoques de matrias primas e materiais diretos, na data de apurao dos resultados. Observar, quanto aos estoques, as orientaes

01/01/2008

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1.01.03.01.03

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1.01.03.01.05

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1.01.03.02.01

1.01.03.03.00 1.01.03.04.00 1.01.05 1.01.05.01.00 1.01.05.02.00

contidas na Instruo Normativa SRF no 51, de 1978, e no PN CST no 6, de 1979. Contas que registram o valor do saldo das contas de estoques de produtos em elaborao, na data de apurao Produtos em dos resultados. Observar, quanto aos Elaborao estoques, as orientaes contidas na Instruo Normativa SRF no 51, de 1978, e no PN CST no 6, de 1979. Contas que registram o valor do saldo das contas de estoques de produtos acabados, na data de apurao dos Produtos Acabados resultados. Observar, quanto aos estoques, as orientaes contidas na Instruo Normativa SRF no 51, de 1978, e no PN CST no 6, de 1979. Contas que registram o valor do saldo das contas de servios em andamento, na data de apurao dos resultados. Servios em Observar, quanto aos estoques, as andamento orientaes contidas na Instruo Normativa SRF no 51, de 1978, e no PN CST no 6, de 1979. Contas que registram, nas empresas com atividade rural, o valor do saldo Insumos Agropecurios das contas de insumos agropecurios, na data de apurao dos resultados. Contas que registram, nas empresas Produtos com atividade rural, o valor do saldo Agropecurios em das contas de produtos agropecurios Formao em formao, na data de apurao dos resultados. Contas que registra, nas empresas Produtos com atividade rural, o valor do saldo Agropecurios das contas de estoques de produtos Acabados agropecurios acabados, na data de apurao do resultado. Contas utilizadas pela pessoa jurdica que exerce atividade imobiliria para indicar o estoque de imveis destinados venda existente na data Imveis Destinados da apurao dos resultados. Venda Ateno: as construes em andamento de imveis destinados venda devem ser includas na conta Construes em Andamento de Imveis Destinados Venda Contas utilizadas pela pessoa jurdica Construes em que exerce atividade imobiliria para Andamento de Imveis indicar os imveis em construo para Destinados Venda futura comercializao Contas que registram, nas instituies Estoques Destinados imunes ou isentas, estoques Doao destinados doao. Outras CRDITOS Contas que registram aos Adiantamentos a adiantamentos feitos a fornecedores Fornecedores de matrias-primas ou mercadorias para revenda. Clientes Contas que registram as contas a

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A 01/01/2008 A 01/01/2008

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1.01.05.03.00

1.01.05.04.00

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1.01.05.05.90

1.01.05.06.00 1.01.05.07.00 1.01.07

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1.01.07.02.00

receber com vencimento at o final do ano-calendrio subseqente. As companhias abertas, obrigatoriamente, devem informar, nestas contas, o valor dos crditos Crditos Fiscais CSLL fiscais com realizao no exerccio Diferenas seguinte e das diferenas temporrias, Temporrias e Base de inclusive as decorrentes da base de Clculo Negativa clculo negativa, relativos CSLL, conforme Deliberao CVM no 273, de 20 de agosto de 1998. As companhias abertas, obrigatoriamente, devem informar, nestas contas, o valor dos crditos Crditos Fiscais IRPJ fiscais com realizao no exerccio Diferenas seguinte e das diferenas temporrias, Temporrias e inclusive as decorrentes dos prejuzos Prejuzos Fiscais fiscais, relativos ao IRPJ, conforme Deliberao CVM n 273, de 20 de agosto de 1998. Impostos e Contas correspondentes aos impostos Contribuies a e contribuies a recuperar no final do Recuperar ano-calendrio. Contas correspondentes ao Imposto Imposto de Renda a de REnda a recuperar no final do Recuperar perodo de apurao. Contas correspondentes ao IPI a IPI a Recuperar recuperar no final do perodo de apurao. Contas correspondentes ao PIS e PIS e COFINS a Cofins a recuperar no final do perodo Recuperar de apurao. Contas correspondentes CSLL a CSLL a Recuperar recuperar no final do perodo de apurao. Contas correspondentes ao ICMS a ICMS e Contribuies a recuperar no final do perodo de Recuperar apurao. Contas correspondentes a tributos Tributos Municipais a municipais a recuperar no final do Recuperar perodo de apurao. Outros Impostos e Contas correspondentes a outros Contribuies a impostos a recuperar no final do Recuperar perodo de apurao. Crditos por Contas que registram, nas instituies Contribuies e imunes ou isentas, crditos por Doaes contribuies ou doaes. Outras DESPESAS DO EXERCCIO SEGUINTE Contas correspondentes a pagamentos antecipados, cujos benefcios ou prestao de servios Despesas do Exerccio pessoa jurdica ocorrero durante o Seguinte exerccio seguinte. So valores relativos a despesas que efetivamente pertencem ao exerccio seguinte. Outras Contas Incluir, dentre outras, a soma das contas/subcontas do Circulante que registram, dentre outras, a correo

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monetria relativa diferena, em relao ao ano de 1990, entre o IPC e o BTN Fiscal, na forma estabelecida nos arts. 32 e 33 do Decreto no 332, de 1991. 1.01.09 CONTAS RETIFICADORAS Contas que registram parcelas a serem subtradas do circulante, correspondentes a valores que retificam este grupo, tais como: (-) Contas Retificadorasduplicatas descontadas, provises para crditos de liquidao duvidosa, provises para ajuste do estoque ao valor de mercado, quando este for inferior, contas redutoras dos crditos. Contas que registram parcelas a serem subtradas do circulante, (-) Duplicatas correspondentes a valores das Descontadas duplicatas descontadas que retificam este grupo Contas que registram parcelas a (-) Provises para serem subtradas do circulante, Crditos de Liquidao correspondentes a valores das Duvidosa provises para crditos de liquidao duvidosa que retificam este grupo. S A

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1.04 1.04.01

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Contas que registram parcelas a serem subtradas do circulante, (-) Proviso para Ajuste correspondentes a valores das do Estoque ao Valor de provises para ajuste do estoque ao Mercado valor de mercado que retificam este grupo. Contas que registram parcelas a serem subtradas do circulante, (-) Provises para correspondentes a valores das Ajuste ao Valor provises para ajuste do estoque ao Provvel de Realizao valor provvel de realizao que retificam este grupo. Contas que registram parcelas a (-) Outras Contas serem subtradas do circulante que Retificadoras no possam ser classificadas nos itens precedentes. REALIZVEL A LONGO PRAZO CRDITOS Contas que registram os crditos a receber de terceiros, relativos a eventuais contas de clientes, ttulos a Clientes receber, adiantamentos, etc., com prazo de recebimento posterior ao exerccio seguinte data do balano. Contas correspondentes a vendas, adiantamentos ou emprstimos a Crditos com Pessoas sociedades coligadas ou controladas, Ligadas diretores, acionistas ou participantes (Fsicas/Jurdicas) da empresa, que no constituam negcios usuais na explorao do objeto social da pessoa jurdica.

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1.04.01.03.00

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1.04.01.05.00

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1.04.01.08.00

1.04.01.09.00 1.07 1.07 1.07.00

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1.07.00.02.00

1.07.00.03.00

Contas correspondentes s aplicaes em ttulos e valores mobilirios com vencimento posterior ao exerccio Ttulos e Valores seguinte, e investimentos em outras Mobilirios sociedades que no tenham carter permanente, inclusive os feitos com incentivos fiscais. Contas que registram aos depsitos Depsitos Judiciais judiciais efetuados, a qualquer ttulo, pendentes de deciso. As companhias abertas, obrigatoriamente, devem informar, nestas contas, o valor dos crditos Crditos Fiscais CSLL fiscais com realizao aps o exerccio Diferenas seguinte e das diferenas temporrias, Temporrias e Base de inclusive as decorrentes da base de Clculo Negativa clculo negativa, relativos CSLL, conforme Deliberao CVM no 273, de 1998. As companhias abertas, obrigatoriamente, devem informar, Crditos Fiscais IRPJ nestas contas, o valor dos crditos Diferenas fiscais com realizao aps o exerccio Temporrias e seguinte e das diferenas temporrias, Prejuzos Fiscais inclusive as decorrentes dos prejuzos fiscais, relativos ao IRPJ, conforme Deliberao CVM no 273, de 1998. Contas que registram, nas instituies Crditos por imunes ou isentas, crditos por Contribuies e contribuies ou doaes com Doaes vencimento aps final do exerccio subseqente. Contas que registram, entre outras, a soma das contas/subcontas do Realizvel a Longo Prazo que registram a correo monetria Outras Contas relativa diferena, em relao ao ano de 1990, entre o IPC e o BTN Fiscal, na forma estabelecida nos arts. 32 e 33 do Decreto no 332, de 1991. Contas que registram parcelas a serem subtradas do Realizvel a (-) Contas Retificadoras Longo Prazo correspondentes a valores que retificam este grupo. PERMANENTE NO CIRCULANTE REALIZVEL A LONGO PRAZO Contas que registram os crditos a receber de terceiros, relativos a eventuais contas de clientes, ttulos a Clientes receber, adiantamentos, etc., com prazo de recebimento posterior ao exerccio seguinte data do balano. Contas correspondentes a vendas, adiantamentos ou emprstimos a Crditos com Pessoas sociedades coligadas ou controladas, Ligadas diretores, acionistas ou participantes (Fsicas/Jurdicas) da empresa, que no constituam negcios usuais na explorao do objeto social da pessoa jurdica. Valores Mobilirios Contas correspondentes s aplicaes

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1.07.00.04.00

1.07.00.05.00

em ttulos com vencimento posterior ao exerccio seguinte, e investimentos em outras sociedades que no tenham carter permanente, inclusive os feitos com incentivos fiscais. Contas que registram aos depsitos Depsitos Judiciais judiciais efetuados, a qualquer ttulo, pendentes de deciso. As companhias abertas, obrigatoriamente, devem informar, nestas contas, o valor dos crditos Crditos Fiscais CSLL fiscais com realizao aps o exerccio Diferenas seguinte e das diferenas temporrias, Temporrias e Base de inclusive as decorrentes da base de Clculo Negativa clculo negativa, relativos CSLL, conforme Deliberao CVM no 273, de 1998.

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1.07.00.06.00

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1.07.00.08.00

1.07.00.90.00

1.07.00.93.00

1.07.00.95.00

1.07.00.97.00

As companhias abertas, obrigatoriamente, devem informar, nestas contas, o valor dos crditos Crditos Fiscais IRPJ fiscais com realizao aps o Diferenas exerccio seguinte e das diferenas Temporrias e temporrias, inclusive as decorrentes Prejuzos Fiscais dos prejuzos fiscais, relativos ao IRPJ, conforme Deliberao CVM no 273, de 1998. Contas que registram, nas instituies Crditos por imunes ou isentas, crditos por Contribuies e contribuies ou doaes com Doaes vencimento aps final do exerccio subseqente. Contas que registram, entre outras, a soma das contas/subcontas do Realizvel a Longo Prazo que registram a correo monetria Outras Contas relativa diferena, em relao ao ano de 1990, entre o IPC e o BTN Fiscal, na forma estabelecida nos arts. 32 e 33 do Decreto no 332, de 1991. Contas que registram parcelas a serem subtradas do circulante, (-) Duplicatas correspondentes a valores das Descontadas duplicatas descontadas que retificam este grupo Contas que registram parcelas a (-) Provises para serem subtradas do circulante, Crditos de Liquidao correspondentes a valores das Duvidosa provises para crditos de liquidao duvidosa que retificam este grupo. Contas que registram parcelas a serem subtradas do circulante, (-) Provises para correspondentes a valores das Ajuste ao Valor provises para ajuste do estoque ao Provvel de Realizao valor provvel de realizao que retificam este grupo. Contas que registram parcelas a (-) Outras Contas serem subtradas do Realizvel a Retificadoras Longo Prazo que no possam ser classificadas nos itens precedentes.

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1.07.01 1.07.01.01.00

INVESTIMENTOS Participaes Permanentes em Coligadas ou Controladas

1.07.01.02.00

1.07.01.03.00

1.07.01.04.00

1.07.01.05.00

1.07.01.06.00 1.07.01.07.00

Contas que registram investimentos permanentes, na forma de participao em outras sociedades coligadas e/ou controladas, ainda que se trate de investimento no relevante. Investimentos Contas que registram os Decorrentes de investimentos decorrentes de Incentivos Fiscais incentivos fiscais representados por aes novas da Embraer ou de empresas nacionais de informtica ou por participao direta decorrente da troca do CI Certificado de Investimento por aes pertencentes s carteiras de Fundos (Finor, Finam e Fiset). Inclui-se a aquisio de quotas representativas de direitos de comercializao sobre produo de obras audiovisuais cinematogrficas brasileiras de produo independente, com projetos previamente aprovados pelo Ministrio da Cultura, realizada no mercado de capitais, em ativos previstos em lei e autorizados pela Comisso de Valores Mobilirios (CVM). Outros Investimentos Contas correspondentes aos direitos de qualquer natureza que no se destinem manuteno da atividade da companhia ou da empresa e que no se classifiquem no ativo circulante ou realizvel a longo prazo, tais como: o imvel no utilizado na explorao ou na manuteno das atividades da empresa e que no se destine revenda, e os recursos florestais destinados proteo do solo ou preservao da natureza, entre outros. Contas correspondentes ao gio por diferena de valor de mercado dos gios em bens, por valor de rentabilidade futura, Investimentos por fundo de comrcio, intangveis, ou outras razes econmicas. Contas/subcontas dos investimentos que registram a correo monetria Correo Monetria relativa diferena, em relao ao Diferena IPC/BTNF ano de 1990, entre o IPC e o BTN (Lei no 8.200/1991) Fiscal, na forma estabelecida nos arts. 32 e 33 do Decreto no 332, de 1991. Contas/subcontas dos investimentos Correo Monetria que registram a correo monetria Especial (Lei no especial, na forma do art. 44 do 8.200/1991) Decreto no 332, de 1991. (-) Desgios e Proviso Contas que registram: para Perdas Provveis em Investimentos

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a) o desgio por diferena de valor de mercado dos bens, por valor de rentabilidade futura e por fundo de comrcio, intangveis, ou outras

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razes econmicas;

1.07.01.90.00

Outras Contas

1.07.01.97.00 1.07.04

(-) Outras Contas Retificadoras IMOBILIZADO

b) o valor correspondente proviso para perdas em investimentos registrados pelo mtodo de custo e proviso para perdas em investimentos avaliados pelo mtodo da equivalncia patrimonial, sendo que, neste ltimo caso, deve ser informado somente o valor das perdas efetivas ou potenciais j previstas, mas no reconhecidas contabilmente pela coligada ou controlada. Contas que registram bens e direitos classificveis em Investimentos que no possam ser classificadas nos itens precedentes. Contas que registram parcelas a serem subtradas de Investimentos que no possam ser classificadas nos itens precedentes.

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1.07.04.01.00

1.07.04.02.00

1.07.04.02.01

Contas que registram os terrenos de propriedade da pessoa jurdica utilizados nas operaes, ou seja, onde se localizam a fbrica, os depsitos, os escritrios, as filiais, as lojas, etc., inclusive os decorrentes de operaes que transfiram Terrenos companhia os benefcios, riscos e controle desses bens Ateno: o valor do terreno onde est em construo uma nova unidade que ainda no esteja em operao tambm deve ser informado nesta conta. Contas que registram os edifcios, melhoramentos e obras integradas aos terrenos, e os servios e instalaes provisrias, necessrios construo e ao andamento das obras, tais como: limpeza do terreno, servios topogrficos, sondagens de Edifcios e Construes reconhecimento, terraplenagem, e outras similares, inclusive os decorrentes de operaes que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens Ateno: As construes em andamento devem ser informadas na conta Construes em Andamento. Construes em Contas que registram as construes Andamento em andamento de edifcios, melhoramentos e obras integradas aos terrenos, e os servios e instalaes provisrias, necessrios construo e ao andamento das obras, tais como: limpeza do terreno, servios topogrficos, sondagens de

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1.07.04.03.00

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reconhecimento, terraplenagem, e outras similares, inclusive os decorrentes de operaes que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens Contas que registram os equipamentos, mquinas e instalaes industriais utilizados no Equipamentos, processo de produo da pessoa Mquinas e Instalaes jurdica, inclusive os decorrentes de Industriais operaes que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens Contas que registram os veculos de propriedade da pessoa jurdica. inclusive os decorrentes de operaes que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses Veculos bens Ateno: Os veculos de uso direto na produo, como empilhadeiras e similares, devem ser informados na conta Equipamentos, Mquinas e Instalaes Industriais. Contas que registram as embarcaes de propriedade da pessoa jurdica., inclusive os decorrentes de operaes Embarcaes que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens Contas que registram as aeronaves de propriedade da pessoa jurdica., inclusive os decorrentes de operaes Aeronaves que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens Contas que registram os mveis, utenslios e instalaes comerciais., Mveis, Utenslios e inclusive os decorrentes de operaes Instalaes Comerciais que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens Contas que registram os direitos de explorao de jazidas de minrio, de pedras preciosas, e similares, Recursos Minerais inclusive os decorrentes de operaes que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens

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Contas que registram os recursos florestais destinados explorao dos respectivos frutos e ao corte para Florestamento e comercializao, consumo ou Reflorestamento industrializao, inclusive os decorrentes de operaes que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens Direitos Contratuais de Contas que registram os direitos Explorao de contratuais de explorao de florestas

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1.07.04.09.00

1.07.04.10.00

1.07.04.11.00

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1.07.04.90.00

1.07.05 1.07.05.01.00 1.07.05.03.00 1.07.05.05.00 1.07.05.07.00 1.07.05.09.00 1.07.05.11.00 1.07.05.13.00 1.07.05.15.00 1.07.05.90.00

1.07.05.97.00 1.07.07

com prazo de explorao superior a dois anos., inclusive os decorrentes de Florestas operaes que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens Contas que registram outras imobilizaes, tais como: benfeitorias em propriedades arrendadas que se incorporam ao imvel arrendado e revertem ao proprietrio do imvel ao final da locao, adiantamentos para Outras Imobilizaes inverses fixas, reprodutores, matrizes e as culturas permanentes da atividade rural, e similares, inclusive os decorrentes de operaes que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens Contas/subcontas do imobilizado que registram a correo monetria relativa Correo Monetria diferena, em relao ao ano de Diferena IPC/BTNF 1990, entre o IPC e o BTN Fiscal, na (Lei no 8.200/1991) forma estabelecida nos arts. 32 e 33 do Decreto no 332, de 1991. Contas/subcontas do imobilizado que Correo Monetria registram a correo monetria Especial (Lei no especial na forma do art. 44 do 8.200/1991) Decreto no 332, de 1991. (-) Depreciaes, Contas que registram as depreciaes, Amortizaes e Quotas amortizaes e quotas de exausto de Exausto das contas do imobilizado. Outras contas redutoras do (-) Outras Contas Imobilizado, inclusive a proviso para Redutoras do perda decorrente da anlise de Imobilizado recuperao (art. 183, 3, da Lei 6.404/76) INTANGVEL Contas que registram os custos com Concesses aquisio de concesses Contas que registram os custos com Marcas e Patentes aquisio de marcas e patentes Contas que registram os custos com Direitos Autorais aquisio de direitos autorais Contas que registram os custos com Fundo de Comrcio aquisio de fundos de comrcio Contas que registram os custos com Software ou Programas aquisio/desenvolvimento de de Computador programas de computador Contas que registram os custos com Franquias aquisio de franquias Desenvolvimento de Contas que registram os custos com o Produtos desenvolvimento de novos produtos Contas que registram os custos com Outras aquisio de outros itens classificveis no intangvel (-) Amortizao do Contas correspondentes amortizao Intangvel das contas do ativo intangvel Outras contas redutoras o intangvel, (-) Outras Contas inclusive a proviso para perda Redutoras do decorrente da anlise de recuperao Intangvel (art. 183, 3, da Lei 6.404/76) DIFERIDO

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1.07.07.01.00

1.07.07.02.00

1.07.07.03.00

1.07.07.04.00

1.07.07.05.00

1.07.07.06.00 2 2.01 2.01.01

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Contas que registram os gastos de organizao e administrao, encargos financeiros lquidos, estudos, projetos e detalhamentos, juros a acionista na fase de implantao e gastos preliminares de operao. O saldo Despesas Prexistente em 31 de dezembro de 2008 Operacionais ou Prno ativo diferido que, pela sua Industriais natureza, no puder ser alocado a outro grupo de contas, poder permanecer no ativo sob essa classificao at sua completa amortizao, sujeito anlise sobre a recuperao Contas que registram os gastos com pesquisa cientfica ou tecnolgica. O saldo existente em 31 de dezembro de 2008 no ativo diferido que, pela sua Despesas com natureza, no puder ser alocado a Pesquisas Cientficas outro grupo de contas, poder ou Tecnolgicas permanecer no ativo sob essa classificao at sua completa amortizao, sujeito anlise sobre a recuperao Contas que registram os gastos com pesquisas e desenvolvimento de produtos, com a implantao de sistemas e mtodos e com reorganizao. O saldo existente em Demais Aplicaes em 31 de dezembro de 2008 no ativo Despesas Amortizveis diferido que, pela sua natureza, no puder ser alocado a outro grupo de contas, poder permanecer no ativo sob essa classificao at sua completa amortizao, sujeito anlise sobre a recuperao Contas/subcontas do ativo diferido que registram a correo monetria relativa Correo Monetria diferena, em relao ao ano de Diferena IPC/BTNF 1990, entre o IPC e o BTN Fiscal, na (Lei no 8.200/1991) forma estabelecida nos arts. 32 e 33 do Decreto no 332, de 1991. Contas/subcontas do ativo diferido que Correo Monetria registram a correo monetria Especial (Lei no especial, na forma do art. 44 do 8.200/1991) Decreto no 332, de 1991. (-) Amortizao do Contas correspondentes amortizao Diferido das contas do ativo diferido. PASSIVO CIRCULANTE OBRIGAES DE CURTO PRAZO Contas que registram o valor a pagar correspondentes compra de matrias-primas, bens, insumos e Fornecedores mercadorias.(Podem ser informados, tambm, os adiantamentos de clientes efetuados at 31.12.2008) Contas que registram o valor Adiantamentos de correspondente a adiantamentos de 01/01/2008 Clientes clientes. Financiamentos a Contas que registram os credores por

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Curto Prazo

financiamentos e financiamentos bancrios a curto prazo, encargos financeiros a transcorrer e juros a pagar de emprstimos e financiamentos. Ateno: as obrigaes resultantes de financiamentos obtidos com pessoas fsicas ou outras empresas que no sejam instituies financeiras devem ser informadas nesta conta.

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Contas que registram os credores por financiamentos a curto prazo, obtidos junto ao Sistema Financeiro Nacion