Painel: Logística e Competitividade
Mineração e Agronegócio: Superando Obstáculos para o
Escoamento da Produção
(São Paulo-SP, 07 de MAIO de 2013)
FIESP - 8º Encontro de Logística e
Transportes – A Hora do Investimento Privado
APRESENTAÇÃO
Organização privada, sem fins lucrativos, que representa
a Indústria Mineral Brasileira;
Fundado em 1976;
Congrega 230 empresas [mineração e não-mineração] ;
Representa mais de 85% da Produção Mineral Brasileira
(US$ 51 bilhões em 2012)
Escritório Central: Brasília – Filiais: Estados de Minas Gerais e
Pará;
IBRAM-Instituto Brasileiro de Mineração
BRASIL NO MUNDO
Fonte: Banco Mundial (2012)
Bangladesh
Nigéria
Paquistão
Austrália
Canadá
Rússia
EUA
BRASIL
China
Índia
Japão
México
Espanha Alemanha
Reino
Unido Itália
França
Coréia do Sul
Indonésia
Area > 3 milhões
km²
Pop > 140
milhões
PIB > US$ 900
bilhões
Indonésia Argentina
Japão
México
Canadá
Austrália
Alemanha
Reino Unido
Itália
França Espanha
Harvested area
higher than 30
million hectares
Fonte: MB Agro
Vale Fertilizantes
POUCOS PAÍSES POSSUEM OS ELEMENTOS NECESSÁRIOS
PARA TORNAR-SE UMA POTÊNCIA AGRÍCOLA MUNDIAL. O
BRASIL É O QUARTO MAIOR DO SETOR NO MUNDO E UM
DOS MAIORES EXPORTADORES DE GRÃOS
Área Cultivada >
30 milhões de
hectares
Pop. Urbana > 80 milhões
de habitantes
PIB >US$ 1 Trilhão
Rússia
EUA
BRASIL
China
Índia
O setor agrícola brasileiro continua se destacando como um
grande produtor que precisa de fertilizantes e têm origem
mineral, tais como fosfato e potássio
O SETOR AGRÍCOLA NO BRASIL
O SOLO BRASILEIRO EXIGE FERTILIZANTES PARA
GARANTIR A PRODUTIVIDADE, TANTO NO CURTO E
NO LONGO PRAZO
Fonte: CRU e ANDA
O SETOR AGRÍCOLA NO BRASIL
Demanda de
Fertilizantes
80% dos
Fertilizantes
são consumidos
em 6 estados
Consumo de Fertilizantes
CONSUMO DE FERTILIZANTES
(ÚLTIMOS DEZ ANOS)
Fonte: Anglo American e ANDA
Regiões Norte e
Nordeste:
•Demanda por
fertilizantes vem
crescendo
• Disponibilidade de
terra e recursos
hídricos
•Boas condições
climáticas
•Desafio de
infraestrutura(portos,
rodovias e ferrovias)
RANKING MUNDIAL DE CONSUMO DE FERTILIZANTES
CONSUMO DE FERTILIZANTES NO
BRASIL EM 2011
CONSUMO DE FERTILIZANTES NO BRASIL
(em milhões de toneladas de nutrientes)
NOS ÚLTIMOS ANOS, O BRASIL TEM AUMENTADO SUA
DEPENDÊNCIA DE FERTILIZANTES IMPORTADOS,
MANTENDO A SUA PRODUÇÃO DOMÉSTICA
ESTAGNADA
ORIGEM DAS IMPORTÃÇÕES DE FOSFATO
MAPA INTERNACIONAL DE SUPRIMENTO
DE POTÁSSIO
Source: Fosfertil and Rio Verde Minerals
Fonte: CRU Group
O SETOR AGRÍCOLA NO BRASIL
MINAS EM
ATIVIDADE
75% DAS
IMPORTAÇÕES SE
CONCENTRAM EM 3
PORTOS
1 MINA DE POTÁSSIO
8 MINAS DE FOSFATO
4 PLANTAS DE AMÔNIA
PRODUÇÃO MINERAL BRASILEIRA EM US$ BILHÕES
Estimativa
12
50
55
Crescimento 1 década = 550% 2008 até 2011 = 78% 2009 até 2011 = 108% 2010 até 2011 = 28%
Estimativa cresc. em 2012 de 5% a 8%
Fonte: IBRAM/DNPM
Fonte: IBRAM
CONSUMO DE MINERAIS
A produção mundial de minerais, incluindo os energéticos, segundo estimativas
para o ano 2000, foi de 32 bilhões de toneladas (Wellmer e Becker-Plate, 2002).
Desse total, cerca de 60% são de minerais (dos quais 2/3 de agregados para a
construção civil) e 40% de energéticos. Hoje temos ± 40 bilhões de toneladas.
Material 1970 1980 1990 2000 2010
Cimento Consumo
(Mt) 9,40 22,40 26,0 32,9 59
Cimento kg/hab 101 184 177 229 316
Aço Consumo (Mt) 6,24 10,9 11,7 19,2 26,6
Aço kg/hab 67 90 79,8 112 137
Cobre Consumo
(Mt) 85,3 215 207 328 457
Cobre kg/hab 0,92 1,8 1,4 1,9 2,4
Alumínio Consumo
(Mt) 97,7 350 317 604 1.341,9
Alumínio kg/hab 1,1 3,0 2,2 3,5 6,9
Fonte: Rochas & Minerais Industriais, 2005 ; Sumário Mineral 2011
Tabela para Consumo no Brasil 1970-2010
Mineral Produção 2005
(toneladas)
Produção 2010
(toneladas)
Produção 2011
(toneladas)
Produção 2012
(toneladas)
Agregados 331.000.000 451.000.000 469.000.000 489.000.000
Ferro 278.140.000 372.000.000 390.000.000 375.000.000
Bauxita 23.000.000 31.700.000 31.000.000 34.000.000
Manganês 3.192.000 2.600.000 2.950.000 1.100.000
Fosfato 5.600.000 6.300.000 6.200.000 6.300.000
Cobre 132.000 224.000 400.000 450.000
Potássio 405.000 418.000 460.000 460.000
Zinco 170.000 288.000 284.000 270.000
Nióbio 58.009 80.000 58.000 63.000
Níquel 36.315 41.884 50.974 50.974
Ouro 38 58 66 70
PRODUÇÃO MINERAL BRASIL 2005 ATÉ 2012
Fonte: IBRAM
Total 2012: ± 907 milhões de toneladas
Mineral Produção em 2011
(1.000 ton) (A)
Acréscimos até 2016
(1.000 ton) (B)
Produção Prevista
em 2016 (C)=(A+B)
Variação
(C/A)
Agregados 673.000 176.000 849.000 26%
Ferro 467.000 353.000 820.000 76%
Bauxita 31.000 7.000 38.000 23%
Manganês 2.600 400 3.000 15%
Fosfato 1.800 700 2.500 39%
Cobre 400 200 600 50%
Potássio 290 2.110 2.400 728%
Zinco 285 65 350 23%
Nióbio 90 30 120 33%
Níquel 70 30 100 43%
Ouro 0,066 0,029 0,095 44%
EXPECTATIVA DE AUMENTO DE PRODUÇÃO MINERAL BRASIL ATÉ 2016
Fonte: IBRAM estimativas Total 2016: ±1,700 bilhão de toneladas
Curiosidade: Somente as 200 maiores minas do Brasil movimentam
cerca de 764 milhões de toneladas ROM. O Brasil deve colher, na
safra 2012/2013, mais de 183,5 milhões de toneladas de grãos,
aumento de 10,5% em relação à safra anterior.
ESTRUTURA MODAL DE TRANSPORTES
DESTAQUE PARA ALGUNS PROJETOS DE MINERAÇÃO
Informações podem ser complementadas através do site da empresa http://www.mmx.com.br/serraazul/pt/Paginas/default.aspx
Informações podem ser complementadas através do site da empresa http://www.csn.com.br/
DESTAQUE PARA ALGUNS PROJETOS DE MINERAÇÃO
Informações podem ser complementadas através do site da empresa http://www.bamin.com.br/
DESTAQUE PARA ALGUNS PROJETOS DE MINERAÇÃO
Informações podem ser complementadas através do site da empresa http://www.ferrous.com.br/index.php/projetos/view/1/19
Projeto Integrado: Mineração
Mineroduto Pelotização Siderurgia
Porto
DESTAQUE PARA ALGUNS PROJETOS DE MINERAÇÃO
Informações podem ser complementadas através do site da empresa http://www.p4psamarco.com/
DESTAQUE PARA ALGUNS PROJETOS DE MINERAÇÃO
Informações podem ser complementadas através do site da empresa http://www.vale.com/pt-br/
DESTAQUE PARA ALGUNS PROJETOS DE MINERAÇÃO
Brasil - Investimentos por Modo de Transporte
Todos os Períodos (R$ 290,8 bi) 2008 -2023
Rodoviário
23,98%
Aeroportuário
4,48%
Portuário
13,39%
Outros
1,10% Hidroviário
5,43%
Ferroviário
51,63%
Fonte: Ministério dos Transportes
Investimentos por Vetor Logístico e por Modal Brasil investimentos 2008 - 2023
AmazônicoCentro-
Norte
Centro
SudesteLeste
Nordeste
Meridional
Nordeste
SetentrionalSul
T O T A I S
(R$ 1.000)
Aeroportuário 686.432 854.854 3.672.720 2.709.904 360.315 3.261.043 1.477.737 13.023.005
Ferroviário 10.235.500 9.366.712 56.174.107 36.308.096 8.838.675 6.815.600 19.861.960 147.600.650
Hidroviário 4.939.577 4.722.859 2.048.564 1.521.250 272.416 161.220 2.160.204 15.826.090
Outros 0 1.616.700 780.000 230.000 14.568 529.000 80.240 3.250.508
Portuário 1.185.230 3.436.518 8.488.465 16.176.970 1.635.147 2.158.570 6.748.555 39.829.455
Rodoviário 12.059.122 6.771.354 11.336.133 9.833.671 9.816.947 10.536.374 12.064.054 72.417.655
T O T A I S . . . 29.105.861 26.768.997 82.499.989 66.779.891 20.938.068 23.461.807 42.392.750 291.947.363
VetorModo
Fonte: Ministério dos Transportes
Fonte: http://www.transportabrasil.com.br/2012/11/ferrovia-ja-e-responsavel-por-30-da-matriz-de-transportes-no-pais/
MATRIZ DO TRANSPORTE DE CARGAS
Fonte: MT - Relatório Final do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, 2012
Fonte: MT- Relatório Final do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, 2012
VETORES LOGÍSTICOS DIVISÃO DAS MICRORREGIÕES
Fonte: MT- Relatório Final do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, 2012
Fon
te: M
T-
Re
lató
rio
Fin
al d
o P
lano
Nacio
na
l d
e L
og
ística
e T
ransp
ort
es –
PN
LT
, 2
01
2
Fonte: MT- Relatório Final do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, 2012
Estanho
Fonte: MT- Relatório Final do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, 2012
Fonte: MT- Relatório Final do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, 2012
Fonte: MT- Relatório Final do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, 2012
Fonte: MT- Relatório Final do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, 2012
Fonte: MT- Relatório Final do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, 2012
Fonte: MT- Relatório Final do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT, 2012
OBRIGADO !
Diretor de Assuntos Minerários
Marcelo Ribeiro Tunes