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SANTA CATARINA
EM NÚMEROS
Florianópolis
SEBRAE
2010
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© 2010 SEBRAE/SC
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina.
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CONSULTORIA TÉCNICA
Borba Capacitação e Consultoria Empresarial Ltda.
CAPA
Meer Marketing e Comunicação
S491s Sebrae/SC Santa Catarina em Números: Florianópolis/ Sebrae/SC ._ Florianópolis:Sebrae/SC, 2010. 123p. 1. Estudos e Pesquisas. 2. Sebrae. I. Cândido, Marcondes da Silva. II. Ferreira, Cláudio. III. Grapeggia, Mariana. IV. Silva, Jackson André da. V. Três, Douglas Luiz. VI. Título.
CDU : 338 (816.4 Florianópolis)
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CONSELHO DELIBERATIVO:
Presidente - José Zeferino Pedroso – FAESC
Vice-Presidente - Alcantaro Corrêa – FIESC
Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina – BADESC
Banco do Brasil S.A.
Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE
Caixa Econômica Federal - CAIXA
Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAESC
Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina - FAMPESC
Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina - FACISC
Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina - FCDL
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina - FECOMÉRCIO
Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CERTI
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDS
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI/DR-SC
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
DIRETORIA DO SEBRAE/SC:
Carlos Guilherme Zigelli - Diretor Superintendente
Anacleto Ângelo Ortigara - Diretor Técnico
José Alaor Bernardes - Diretor Administrativo Financeiro
COORDENAÇÃO TÉCNICA SEBRAE/SC:
Marcondes da Silva Cândido
Cláudio Ferreira
Mariana Grapeggia
Douglas Luis Três
Jackson André da Silva
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APRESENTAÇÃO
A criação da série “Santa Catarina em Números” teve origem na necessidade do SEBRAE/SC em refinar suas ações de planejamento, com o levantamento de um conjunto de informações sobre aspectos econômicos e sociais que permitam caracterizar os recortes territoriais, onde estão inseridas as micro e pequenas empresas do estado.
A experiência adquirida pela instituição em projetos voltados ao segmento das MPEs, e a adoção de um modelo de gestão orientado para os resultados, têm demonstrado a importância de se conhecer com amplitude os territórios de sua atuação.
A série traz a evolução dos indicadores estudados, com números nacionais, estaduais e regionais, permitindo avaliar a representatividade, os avanços e o perfil de cada município. Desta forma, os dados coletados, pela sua abrangência e possibilidades de comparação, ajudam a contribuir para o planejamento de projetos do SEBRAE/SC, além de colaborar com outros agentes/instituições interessadas em promoverem políticas públicas ou ações de desenvolvimento local, e apoiar futuros empresários/empreendedores de pequeno porte.
A iniciativa deste estudo não se esgota na sua publicação. A partir dele será gerada uma base de dados de cada um dos municípios do estado, que será atualizada periodicamente, de maneira a contornar a defasagem da informação com o transcorrer do tempo.
Esta publicação é parte do nosso esforço em atender a missão de “promover a competitividade e desenvolvimento sustentável das MPEs e fomentar o empreendedorismo” com a geração, utilização e disseminação do conhecimento como fator gerador de riqueza, valor e equidade social.
Diretoria Executiva do SEBRAE/SC
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 9
2 ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO ............................................................... 11
3 ASPECTOS POPULACIONAIS ......................................................................... 13
3.1 POPULAÇÃO TOTAL .......................................................................................................... 13
3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO ............................................ 13
3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA ............................................................................................ 14
3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO .................. 14
3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO ........................................................................................ 15
4 ASPECTOS SOCIAIS ........................................................................................ 17
4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ........................................................ 17
4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDH-M ................................................. 17
4.1.2 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM ................................................... 18
4.2 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR - IDF ......................................................................... 19
4.3 INCIDÊNCIA DE POBREZA NO MUNICÍPIO................................................................................... 20
4.4 SAÚDE ................................................................................................................................. 21
4.4.1 Taxa Bruta de Natalidade ................................................................................................ 21
4.4.2 Taxa de Mortalidade Infantil ............................................................................................ 21
4.4.3 Esperança de Vida ao Nascer ......................................................................................... 21
4.4.4 Unidades de Saúde no Município .................................................................................... 22
4.4.5 Leitos Hospitalares no Município ..................................................................................... 23
4.4.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes ..................................................... 24
4.4.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde ..................................................................... 24
4.5 EDUCAÇÃO ......................................................................................................................... 25
4.5.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa .................................................... 25
4.5.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007 ........................... 26
4.5.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes no Município ............................... 27
4.5.4 Indicadores de Atendimento Educacional e Nível Educacional da Criança e da População Adulta .......................................................................................................................... 28
4.5.5 Índice da Educação Básica – IDEB ................................................................................. 29
4.5.6 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos ........................ 29
4.6 DOMICÍLIOS ........................................................................................................................ 30
4.7 REDE SOCIOASSISTENCIAL ............................................................................................. 30
4.8 SEGURANÇA PÚBLICA ...................................................................................................... 33
5 ASPECTOS ECONÔMICOS .............................................................................. 35
5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO ............................................................................................. 35
5.2 BALANÇA COMERCIAL ...................................................................................................... 37
5.2.1 Montante das Exportações e Importações ...................................................................... 37
5.2.2 Números de Empresas Exportadoras ............................................................................. 38
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5.2.3 Relação das Empresas Exportadoras ............................................................................. 38
5.2.4 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações .................................. 40
5.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF ............................................................................................ 43
5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas .................................................................... 44
5.4 EMPRESAS E EMPREGOS ......................................................................................................... 45
5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos ............................................................ 45
5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos ................................................................... 45
5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial .............................................................................. 46
5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos ....................................................................... 46
5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas no Município ....................................... 47
5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte ................................................................ 50
5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações .................................................................... 51
5.4.8 Relação Habitante por Emprego ..................................................................................... 51
5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal ................................................................ 52
5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões .............................................................................. 52
5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO ....................................................................................... 54
5.5.1 Renda Per Capita ............................................................................................................ 54
5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas .................................................... 55
5.6 FINANÇAS PÚBLICAS ........................................................................................................ 56
5.6.1 Receitas por Fontes......................................................................................................... 56
5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita .................................................................................... 57
5.6.3 Receita Própria Per Capita .............................................................................................. 57
5.7 SETOR PRIMÁRIO .............................................................................................................. 57
5.7.1 Lavoura Temporária ........................................................................................................ 57
5.7.2 Lavoura Permanente ....................................................................................................... 59
5.7.3 Rebanho .......................................................................................................................... 60
5.7.4 Produtos de Origem Animal ............................................................................................ 60
5.7.5 Maricultura ....................................................................................................................... 60
5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO ....... 61
5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias ................................................................................................................ 61
5.8.2 Setores Tradicionais ........................................................................................................ 65
5.8.3 Setores Emergentes ........................................................................................................ 66
5.8.4 Setores com Tendência de Expansão............................................................................. 66
6 INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 68
6.1 ENERGIA ELÉTRICA .......................................................................................................... 68
6.2 ÁGUA E SANEAMENTO ...................................................................................................... 69
6.2.1 Abastecimento de Água .................................................................................................. 69
6.2.2 Saneamento Básico......................................................................................................... 70
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6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE ............................................................................. 70
6.3.1 Portos e Aeroportos ......................................................................................................... 70
6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil ......................... 71
6.3.3 Rios que Cortam o Município .......................................................................................... 71
6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO .......................................................................... 71
6.5 FROTA DE VEÍCULOS ........................................................................................................ 72
6.6 SISTEMA FINANCEIRO ...................................................................................................... 73
6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES ......................................................................... 74
6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE .................................................................... 74
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 78
CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS .................................. 82
CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS .......................................................................................... 82
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS............................................................................................. 98
APÊNDICE A - RELAÇÃO DE EMPRESAS DO MUNICÍPIO, SEGUNDO O PORTE E
REPRESENTATIVIDADE ................................................................................................ 101
APÊNDICE B - RELAÇÃO DE EMPREGOS DO MUNICÍPIO, SEGUNDO O PORTE E
REPRESENTATIVIDADE ................................................................................................ 110
LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS ........................................................................ 120
LISTA DE GRÁFICOS ..................................................................................................................... 120
LISTA DE TABELAS ....................................................................................................................... 122
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1 INTRODUÇÃO
O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (SEBRAE/SC) é uma instituição de cunho técnico que tem por finalidade apoiar e aprimorar o desenvolvimento das atividades empresariais de pequeno porte no estado. Em sua atuação estratégica e inovadora busca constantemente fazer com que o universo dos pequenos negócios tenha as melhores condições para uma evolução sustentável. Para atingir seu objetivo, a organização volta sua atenção para o fomento e difusão de programas e projetos que visam à promoção e o fortalecimento das micro e pequenas empresas catarinenses.
A série “Santa Catarina em Números – 2010” representa o desejo dessa instituição de reunir uma base de informações consistentes , que permita orientar os pequenos empresários na tomada de decisões, bem como ser uma referência de pesquisa para estudiosos a respeito da infraestrutura sócio-econômica dos 293 municípios catarinenses.
As informações coletadas no decorrer deste trabalho foram extraídas de fontes fidedignas e de acesso público junto a órgãos federais, estaduais e municipais. Além da coleta dos dados, houve a preocupação em realizar-se uma análise dos mesmos, fazendo um comparativo do município com outras referências, mapeando, assim, cada localidade de acordo com sua evolução e representatividade estadual.
A pesquisa está estruturada em cinco capítulos, que analisam os municípios em diversos aspectos, de acordo com seus Dados Gerais, Populacionais, Sociais, Econômicos e, por último, em sua Infraestrutura. Ao final do documento é disponibilizado para o leitor conceitos e notas técnicas que integram o estudo e possibilitam uma avaliação mais consistente em relação ao perfil das empresas e empregos existentes do município.
As informações ora apresentadas não exaurem a possibilidade da utilização de novos indicadores, contudo, reproduzem uma base de conhecimento considerada essencial para os cidadãos formarem uma idéia do cenário atual de Florianópolis.
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2 ASPECTOS GERAIS DO MUNICÍPIO
A Ilha de Santa Catarina é visitada por navegadores de várias nacionalidades desde o início do século XVI. Fundada por bandeirantes paulistas em fins do século XVII, com o nome de Nossa Senhora do Desterro, Florianópolis não passava de uma modesta vila de pescadores. Conquista em 1726 a sua emancipação política e recebe, entre 1748 e 1756, expressivas levas de colonizadores açorianos e madeirenses.
Com a independência do Brasil, Desterro se torna capital da Província de Santa Catarina. Já no século XX, rebatizada como Florianópolis, a cidade reafirma sua vocação como prestadora de serviços, em especial depois da chegada da iluminação pública e da inauguração da Ponte Hercílio Luz, em 1926. Com a implantação da Universidade Federal, entre os anos de 1950 e 1960, e a inauguração da BR-101, na década de 1970, Florianópolis firma-se como grande polo turístico estadual. Quadro 1 - Aspectos gerais e históricos
Aspectos Gerais e Históricos
Localização - Mesorregião IBGE Grande Florianópolis
Coordenadoria Regional do SEBRAE/SC Grande Florianópolis
Associação dos Municípios GRANFPOLIS - Associação dos Municípios da Grande Florianópolis
Secretaria de Desenvolvimento Regional de SC SDR - Grande Florianópolis
Área territorial (km²) 438,5
Clima Temperado, com temperatura média entre 20ºC e 30ºC.
Altitude (metros) 25
Estimativa Populacional de 2009 408.161
Densidade demográfica 2009 (hab./km²) 930,8
Data de fundação. 23 de março de 1726.
Colonização. Açoriana.
Eventos relevantes 23 de março (aniversário da cidade) e outubro (Fenaostra).
Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Estimativa Populacional 2009. - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Planejamento, Dados Estatísticos Municipais 2008 - Assessoria de Planejamento do SEBRAE/SC (ASSPLAN), Estrutura Organizacional das Coordenadorias Regionais - Federação Catarinense de Municípios (FECAM) - Santa Catarina Turismo S/A (SANTUR) - Prefeitura Municipal de Florianópolis.
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3 ASPECTOS POPULACIONAIS
No decorrer desta seção são apresentados dados populacionais de Florianópolis, com recortes para a evolução populacional, taxa média de crescimento, densidade demográfica e sua distribuição segundo gênero, localização e faixa etária.
3.1 POPULAÇÃO TOTAL
A população de Florianópolis apresentou um aumento de 19,2% desde o último censo demográfico realizado em 2000. De acordo com as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o ano de 2009, a população da cidade é composta de 408.161 habitantes, o equivalente a 6,7% da população do estado. Florianópolis é a 2ª cidade no ranking populacional catarinense. O Gráfico 1 demonstra a evolução populacional do município nos últimos anos.
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000. 2 Contagem Populacional 1996 e 2007 3 Estimativas populacionais de 2005 e 2009.
3.2 TAXA MÉDIA ANUAL DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO
O comparativo dos dados do Censo Demográfico de 2000 e das estimativas populacionais do IBGE para 2009 demonstram que Florianópolis tem apresentado nos últimos 9 anos uma taxa média de crescimento populacional da ordem de 2% ao ano (Gráfico 2). Considerando o período avaliado, o município apresentou uma taxa acumulada de crescimento populacional de 19,2%.
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados no Censo Demográfico 2000 e Estimativa Populacional 2009.
1980 1991 1996 2000 2005 2007 2009
187.880255.390 271.281
342.315396.778 396.723 408.161
Florianópolis Santa Catarina Brasil
2,0%
1,5%1,3%
Gráfico 1 – População total de Florianópolis no período 1980/2009
Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2000/2009
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3.3 DENSIDADE DEMOGRÁFICA
Baseado nas estimativas populacionais para 2009, Florianópolis possui uma densidade demográfica de 930,8 hab./km2, conforme demonstra o Gráfico 3.
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do IBGE - apoiados na Estimativa Populacional 2009.
3.4 DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL SEGUNDO O GÊNERO E LOCALIZAÇÃO
A distribuição populacional por gênero segundo dados do IBGE extraídos do Censo Populacional 2000 aponta que, no município, os homens representam 48,4% da população e as mulheres, 51,6%. A Tabela 1 e o Gráfico 4 apresentam dados populacionais segundo sexo e situação do domicílio no município. Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio e sexo, em Florianópolis, no período 1980/2000
Ano Total Sexo Localidade
Homens Mulheres Urbana Rural
1980 187.880 91.520 96.360 161.795 26.085
1991 255.390 123.544 131.846 239.996 15.394
1996 271.281 131.440 139.841 250.657 20.624
2000 342.315 165.694 176.621 332.185 10.130
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia. Notas: 1 Censos Demográficos 1980, 1991 e 2000. 2 Contagem Populacional 1996.
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.
Florianópolis Santa Catarina Brasil
930,8
64,2 22,5
hab
/km
2
Homens Mulheres Urbana Rural
48,4% 51,6%
97,0%
3,0%
Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – 2009
Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do domicílio, em Florianópolis, em 2000
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Conforme aponta o Gráfico 5, o grau de urbanização do município foi superior a média de 78,7% do estado.
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.
3.5 FAIXA ETÁRIA DA POPULAÇÃO
A estrutura etária de uma população habitualmente é dividida em três faixas: os jovens, que compreendem do nascimento até 19 anos; os adultos, dos 20 anos até 59 anos; e os idosos, dos 60 anos em diante. Segundo esta organização, no município, em 2000, os jovens representavam 34,1% da população, os adultos 57,5% e os idosos, 8,4%.
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.
Ainda relacionado a faixa etária da população compete mencionar a
questão da população economicamente ativa (PEA), que se caracteriza por abranger todos os indivíduos de um lugar que, em tese, estariam aptos ao trabalho, ou seja, todos os indivíduos ocupados e desempregados.
No Brasil, o IBGE calcula a PEA como o conjunto de pessoas que estão trabalhando ou procurando emprego. Apesar do trabalho de crianças ser proibido no Brasil, o IBGE calcula a PEA considerando pessoas a partir dos 10 anos de idade, uma vez que a realidade no país mostra uma situação diferente do que prega a lei.
Tomando por base a metodologia do IBGE, a PEA de Florianópolis no ano de 2000 representava 84,7% dos habitantes.
Urbana Rural Urbana Rural Urbana Rural
Florianópolis Santa Catarina Brasil
97,0%
3,0%
78,7%
21,3%
81,6%
18,4%
0 a 4 5 a 9 10 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 ou mais
7,4% 7,8%
18,8% 19,1%16,6%
13,6%
8,2% 8,4%
Pop. re
lativa
Faixa etária
Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2000
Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população de Florianópolis - 2000
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4 ASPECTOS SOCIAIS
Esta seção apresenta uma visão geral de Florianópolis sobre o ponto de vista de seus aspectos sociais. Deste modo, realizou-se um estudo do desempenho do município nos últimos anos frente à evolução de seus indicadores de desenvolvimento humano, suas ações no campo da saúde e da educação, e da condição dos domicílios. Por fim, buscou-se levantar a presença de instituições integrantes da rede socioassistencial do município.
4.1 INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
A caracterização da qualidade de vida do município apoiou-se no uso de indicadores reconhecidos e amplamente utilizados, como é o caso do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) e o Índice de Desenvolvimento Familiar. Em ambos os casos, foram avaliados aspectos relacionados à educação, longevidade, emprego e renda, acesso ao trabalho, condições habitacionais e outras variáveis que integram alguns dos indicadores de desenvolvimento humano mencionados.
A variação metodológica, bem como o distanciamento do período de publicação destes indicadores, aponta diferenças, sobretudo na classificação do município, especialmente quando se estabelece comparativos entre os indicadores.
4.1.1 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDH-M
Em 2000, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de Florianópolis alcançou 0,875, posicionando o município na 1ª posição estadual neste indicador (Tabela 2). Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Florianópolis - 1970/2000
Ano Educação Longevidade Renda IDH Municipal
Ano 1970 0,672 0,531 0,721 0,641
Ano 1980 0,760 0,566 0,970 0,765
Ano 1991 0,898 0,771 0,803 0,824
Ano 2000 0,960 0,797 0,867 0,875
Evolução no período 1970/2000 42,9% 50,1% 20,2% 36,5%
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
Considerando o período de 1970 a 2000, o IDH-M do município acumulou
uma evolução de 36,5%. O maior avanço foi determinado pela dimensão longevidade, que no mesmo período evoluiu 50,1%.
O gráfico 7 apresenta o IDH-M de Florianópolis no período 1970/2000.
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Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
A Tabela 3 demonstra a evolução do IDH-M para o município, Santa
Catarina e Brasil.
Tabela 3 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 1970/2000
Ano Florianópolis Santa Catarina Brasil
Ano 1970 0,641 0,477 0,462
Ano 1980 0,765 0,734 0,685
Ano 1991 0,824 0,748 0,742
Ano 2000 0,875 0,822 0,757
Evolução no período 1970/2000 36,5% 72,3% 63,9%
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
4.1.2 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM
O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), criado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro para acompanhar a evolução dos municípios brasileiros e os resultados da gestão das prefeituras, apontou, em 2000, o município como o 24º colocado no ranking de desenvolvimento do Estado.
Em 2006, com um índice de 0,830, a cidade aparece na 8ª posição estadual. O acompanhamento da evolução deste indicador nos últimos anos está detalhado na Tabela 4. Tabela 4 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) de Florianópolis - 2000/2006
Ano Emprego &
Renda Educação Saúde IFDM
Ano 2000 0,560 0,734 0,784 0,693
Ano 2005 0,860 0,784 0,848 0,831
Ano 2006 0,884 0,754 0,853 0,830
Evolução no período 2000/2006 57,8% 2,7% 8,8% 19,9%
Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal
Na análise do período de 2000 a 2006, o IFDM do município acumulou uma
alta de 19,9%. O Gráfico 8 apresenta a evolução do IFDM no município.
Ano 1970 Ano 1980 Ano 1991 Ano 2000
0,6410,765
0,824 0,875
Gráfico 7 – IDH-M de Florianópolis - 1970/2000
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Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal.
Em 2000, com um Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal de
0,6383, Santa Catarina ocupava a 6ª posição no ranking nacional. Já em 2006, o estado aparece na 4ª colocação, superado somente por São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, respectivamente, 1º, 2º e 3º colocados.
A Tabela 5 destaca os resultados do IFDM para o município, Santa Catarina e Brasil nos últimos anos.
Tabela 5 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2000/2006
Ano Florianópolis Santa Catarina Brasil
Ano 2000 0,693 0,638 0,595
Ano 2005 0,831 0,785 0,713
Ano 2006 0,830 0,792 0,792
Evolução no período 2000/2006 19,9% 24,0% 32,9%
Fonte: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal.
4.2 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR - IDF
Como outros indicadores que abordam a pobreza em diversas perspectivas, o IDF varia entre 0 e 1. Quanto melhores as condições da família, mais próximo de 1 será o seu indicador. A unidade de análise do IDF é a família, e não o indivíduo. No entanto, o indicador de cada família se constrói a partir dos dados pessoais de seus integrantes.
Para contemplar as diversas dimensões da pobreza e a forma como elas afetam o desenvolvimento dos indivíduos dentro de um núcleo familiar, o IDF foi elaborado a partir de seis aspectos: vulnerabilidade; acesso ao conhecimento; acesso ao trabalho; disponibilidade de recursos; desenvolvimento infantil e condições habitacionais.
Compete salientar que o IDF é um índice sintético do nível de desenvolvimento das famílias e se restringe à população pobre que foi inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) nos municípios, não permitindo comparações entre municípios, microrregiões, estados e regiões. Assim, os valores do IDF municipal são baseados exclusivamente nos cadastrados, levando em consideração as diferenças na forma de coleta dos dados, a abrangência do cadastramento e a frequência de atualização das informações.
De acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento Social, o IDF de Florianópolis está organizado conforme a Tabela 6.
Ano 2000 Ano 2005 Ano 2006
0,6930,831 0,830
Gráfico 8 – IFDM de Florianópolis - 2000/2006
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Tabela 6 – Índice de Desenvolvimento Familiar de Florianópolis – out/2008 Índice de Desenvolvimento Familiar
Índice de Desenvolvimento Familiar 0,560
Acesso ao trabalho 0,100
Disponibilidade de recursos 0,660
Desenvolvimento infantil 0,670
Condições habitacionais 0,810
Acesso ao conhecimento 0,490
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social, Cadastro Único para Programas Sociais, Índice de Desenvolvimento Familiar.
4.3 INCIDÊNCIA DE POBREZA NO MUNICÍPIO
Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros - 2003, a incidência de pobreza em Florianópolis atinge 23,5% da população do município. A pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e a bens mínimos necessários a sua sobrevivência. A figura a seguir demonstra um panorama dos municípios catarinenses frente à incidência de pobreza.
Figura 1: Mapa de pobreza e desigualdade dos municípios catarinenses Fonte: IBGE, Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros – 2003.
FLORIANÓPOLIS
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4.4 SAÚDE
A avaliação do desempenho municipal em relação aos aspectos ligados à saúde foi associada ao acompanhamento de indicadores demográficos, natalidade e mortalidade, bem como ao mapeamento dos recursos físicos e humanos disponíveis na área da saúde.
4.4.1 Taxa Bruta de Natalidade
Em 2002, a taxa bruta de natalidade de Florianópolis era de 14,5 nascidos vivos por mil habitantes (Tabela 7). Em 2006, esta taxa passou para 12,5 nascidos vivos por mil habitantes, representando no período uma queda de 14,1%. No mesmo período, Santa Catarina apresentou uma queda de 9% desta taxa. Tabela 7 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2002-2006
Ano Florianópolis Santa Catarina Brasil
2002 14,5 15,5 17,5
2003 13,5 14,8 17,2
2004 12,8 15,0 16,9
2005 12,5 14,4 16,5
2006 12,5 14,1 15,8
Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC).
4.4.2 Taxa de Mortalidade Infantil
Em 2006, a taxa de mortalidade infantil do município era de 9,5 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, enquanto que a média catarinense e brasileira era de respectivamente 12,6 e 16,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, conforme demonstra a Tabela 8.
Tabela 8 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2002-2006
Ano Florianópolis Santa Catarina Brasil
2002 9,8 15,3 19,3
2003 12,1 14,1 18,9
2004 8,1 13,6 17,9
2005 8,9 12,6 17,0
2006 9,5 12,6 16,4
Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC). Nota: Considera apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINASC.
4.4.3 Esperança de Vida ao Nascer
De acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em 2000, a expectativa de vida em Florianópolis era de 72,8 anos. Na tabela 9 é exposta a evolução da esperança de vida ao nascer do município comparativamente à média catarinense e a nacional. No gráfico 9 tem-se a representação do comparativo deste indicador para o ano de 2000.
FLORIANÓPOLIS
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Tabela 9 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 1991/2000
Ano Florianópolis Santa Catarina Brasil
1991 71,3 70,2 64,7
2000 72,8 73,7 68,6
Evolução 1991/2000 2,2% 5,0% 6,0%
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
4.4.4 Unidades de Saúde no Município
Florianópolis conta com 687 unidades de saúde. A tipologia dos estabelecimentos presentes no município é detalhada conforme a Tabela 10.
Florianópolis Santa Catarina Brasil
72,8 73,768,6
Gráfico 9 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2000
FLORIANÓPOLIS
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Tabela 10 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – dez./2007
Tipo de estabelecimento Florianópolis Santa
Catarina Brasil
Centro de parto normal - - 19
Centro de saúde/unidade básica de saúde 48 1.430 30.341
Central de regulação de serviços de saúde 6 10 312
Clinica especializada/ambulatório especializado 193 1.383 24.585
Consultório isolado 298 4.699 74.721
Cooperativa - 2 217
Farmácia 3 11 344
Hospital especializado 7 21 1.251
Hospital geral 11 203 5.183
Hospital dia 9 21 351
Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN 1 3 37
Policlínica 24 188 4.052
Posto de saúde - 370 11.042
Pronto socorro especializado 3 6 139
Pronto socorro geral 2 15 557
Secretaria de saúde - 9 250
Unidade autorizadora - - -
Unidade de serviço de apoio de diagnose e terapia 77 781 14.317
Unidade de saúde da família - 0 0
Unidade de vigilância em saúde 3 75 2.337
Unidade de vigilância epidemiologia (antigo) - - -
Unidade de vigilância sanitária (antigo) - - 1
Unidade mista - 8 934
Unidade móvel de nível pré-hospitalar/urgência/emergência 1 58 293
Unidade móvel fluvial - - 26
Unidade móvel terrestre 1 41 808
Pronto socorro de hospital geral (antigo) - - -
Pronto socorro traumato-ortopédico (antigo) - - 2
Tipo de estabelecimento não informado - - -
Total 687 9.334 172.119 Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
4.4.5 Leitos Hospitalares no Município
Em 2007, o município contava com 1.793 leitos de internação. Os mais representativos em números absolutos estão relacionados ao atendimento clínico e cirúrgico. Do total de leitos existentes no município 1.333 leitos (74%), realizam atendimentos pelo Sistema Único de Saúde – SUS.
A Tabela 11 apresenta a disponibilidade de leitos de internação segundo o tipo de especialidade presentes no município.
FLORIANÓPOLIS
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Tabela 11 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – dez./2007
Especialidade Florianópolis Santa
Catarina Brasil
Cirúrgicos 577 3.399 112.258
Clínicos 686 5.782 147.010
Complementares 227 1.155 36.479
Obstétrico 112 1.967 62.754
Pediátrico 92 1.994 66.688
Outras Especialidades 51 1.649 68.665
Hospital/Dia 48 184 6.598
Total 1.793 16.130 500.452
Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: Leitos complementares: Unidades de Tratamento Intensivo, Unidades Intermediárias, Unidades de Isolamento
4.4.6 Número de Leitos Hospitalares por 1.000 Habitantes
No estado, em 2007, havia 2,5 leitos de internação para cada 1.000 habitantes, índice que cai para 1,9 quando considerado os leitos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde – SUS. No mesmo ano, conforme demonstrado na Tabela 12, em Florianópolis eram 3,8 leitos hospitalares para cada 1.000 habitantes, reduzindo para 2,9 quando avaliada a oferta do SUS. Tabela 12 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – nov./2007
Leitos de internação por 1.000 habitantes Florianópolis Santa
Catarina Brasil
Leitos existentes por 1.000 habitantes (total) 3,8 2,5 2,5
Leitos SUS por 1.000 habitantes 2,9 1,9 1,8
Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: Não inclui leitos complementares
4.4.7 Número de Profissionais Ligados à Saúde
Em 2007 eram 7.987 profissionais ligados à saúde em Florianópolis. A Tabela 13 detalha a especialidade e o número de profissionais disponíveis no município.
FLORIANÓPOLIS
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Tabela 13 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – dez./2007
Recursos humanos vinculados segundo as categorias selecionadas
Florianópolis Santa
Catarina Brasil
Médicos 3.414 23.577 634.003
.. Anestesista 161 930 24.979
.. Cirurgião Geral 118 1.187 32.021
.. Clínico Geral 346 4.427 127.230
.. Gineco Obstetra 242 2.341 68.730
.. Médico de Família 106 1.485 32.252
.. Pediatra 223 2.340 63.514
.. Psiquiatra 76 499 12.653
.. Radiologista 177 897 24.211
Cirurgião dentista 492 5.664 112.611
Enfermeiro 421 3.531 117.763
Fisioterapeuta 143 1.541 37.062
Fonoaudiólogo 57 500 12.976
Nutricionista 55 300 11.759
Farmacêutico 219 1.833 36.955
Assistente social 48 625 18.698
Psicólogo 122 1.082 28.324
Auxiliar de Enfermagem 620 7.510 320.145
Técnico de Enfermagem 947 6.118 125.294
Fonte: Ministério da Saúde, Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Nota: Se um profissional tiver vínculo com mais de um estabelecimento, ele será contado tantas vezes quantos vínculos houver.
4.5 EDUCAÇÃO
Os dados apresentados nesta seção foram coletados do Ministério da Educação e do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. A organização destas informações permite avaliações sobre a evolução de diversos indicadores relacionados à educação no município de Florianópolis.
4.5.1 Alunos Matriculados por Dependência Administrativa
Florianópolis tem 84.290 alunos matriculados (não inclusos os alunos do ensino superior), sendo este número resultado do balanço do Ministério da Educação relativo ao ano de 2007. Na comparação dos dados de 2003 a 2007 houve um decréscimo de 14,2% no número de matrículas no município (Tabela 14 e Gráfico 10).
É oportuno mencionar que na maioria dos municípios brasileiros tem-se observado uma redução do número de matrículas. Este fato pode ser, em parte, explicado por dois fatores. O primeiro deles está relacionado ao ajuste da metodologia de contagem do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), que evita a duplicidade da contagem de matrículas, e o segundo está ligado à desaceleração do número de nascimentos, o que segundo o próprio Ministério da Educação exerce um efeito direto sobre o número de matriculados.
Com relação a oferta destas matrículas a rede municipal e estadual juntas respondem por 74,7% do número de matriculados no município.
FLORIANÓPOLIS
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Tabela 14 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa em Florianópolis no período 2003-2007
Ano Municipal Estadual Federal Privada Total (*)
2003 24.145 40.288 2.330 31.532 98.295
2004 25.625 44.038 1.986 31.535 103.184
2005 24.412 42.443 3.138 30.893 100.886
2006 24.747 42.438 2.938 29.430 99.553
2007 26.175 36.814 2.746 18.555 84.290
% relativo em 2007 31,1% 43,7% 3,3% 22,0% 100%
Evolução no período 2003/2007
8,4% -8,6% 17,9% -41,2% -14,2%
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar. Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata) e Censo Escolar. Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior.
4.5.2 Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino – 2007
Os dados extraídos do Ministério da Educação apontam que em 2007 o maior contingente de alunos matriculados no município estava relacionado ao ensino fundamental e médio. A Tabela 15 demonstra o número de alunos matriculados segundo as modalidades de ensino em 2007.
Tabela 15 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino em Florianópolis - 2007
Modalidades Alunos % relativo
Creche 6.410 7,6%
Pré-escola 7.864 9,3%
Ensino Fundamental 46.833 55,6%
Ensino Médio 14.928 17,7%
Educação Profissional (Nível Técnico) 1.000 1,2%
Educação Especial 1.082 1,3%
Educação de Jovens e Adultos 6.173 7,3%
Total 84.290 100,0% Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar. Nota: 1 Não estão computados os alunos do ensino superior. 2 Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos.
Além dos alunos matriculados na educação básica, havia, em 2007, um total de 30.198 alunos matriculados no ensino superior.
2003 2004 2005 2006 2007
98.295 103.184 100.886 99.55384.290
Gráfico 10 – Número de alunos matriculados em Florianópolis no período 2003-2007
FLORIANÓPOLIS
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Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Censo Escolar. Nota: Não estão computados os alunos do ensino superior. (1) Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos
4.5.3 Número de Estabelecimentos de Ensino e Docentes no Município
No período de 2002 a 2006 o número de estabelecimentos de ensino e docentes do município, registrou uma alta de respectivamente, 0,7%, e 1%, conforme demonstram as Tabelas 16 e 17. Tabela 16 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade - Florianópolis 2002/2006
Modalidade de ensino 2002 2006 Evolução 2002/2006
Creche 91 110 20,9%
Pré-escola 152 158 3,9%
Ensino Fundamental 126 119 -5,6%
Ensino Médio 46 51 10,9%
Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...
Educação Especial 4 4 0,0%
Educação de Jovens e Adultos 15 9 -40,0%
Superior 14 ... ...
Total 448 451 0,7%
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata). Nota: 1 Sinal convencional utilizado:
... Dado numérico não disponível.
7,6%
9,3%
55,6%
17,7%
1,2%1,3% 7,3%
Creche
Pré-escola
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Educação Profissional (Nível Técnico)
Educação Especial
Educação de Jovens e Adultos
Gráfico 11 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino em Florianópolis - 2007
FLORIANÓPOLIS
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Tabela 17 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - Florianópolis 2002/2006 Número de docentes segundo a modalidade
de ensino 2002 2006
Evolução 2002/2006
Creche 506 671 32,6%
Pré-escola 661 675 2,1%
Ensino Fundamental 2.877 2.678 -6,9%
Ensino Médio 1.454 1.292 -11,1%
Educação Profissional (Nível Técnico) ... ... ...
Educação Especial* 89 110 23,6%
Educação de Jovens e Adultos 418 639 52,9%
Superior ... ... ...
Total 6005 6065 1,0%
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Sistema de Estatísticas Educacionais (Edudata). Nota: 1 Sinal convencional utilizado:
... Dado numérico não disponível.
4.5.4 Indicadores de Atendimento Educacional e Nível Educacional da Criança e da População Adulta
Na década de 90 o município conseguiu melhorar seu desempenho frente a diversos indicadores de atendimento à educação. Ressalta-se, neste sentido, a redução da taxa de analfabetismo e a melhoria dos índices de acesso da população das diferentes faixas etárias às diversas modalidades de ensino.
As Tabelas 18 e 19 apontam, respectivamente, indicadores relacionados ao atendimento e nível educacional da população infantil e adulta do município em 1991 e 2000. Tabela 18 – Indicadores de atendimento educacional a criança - Florianópolis -1991/2000
Indicador Ano 1991
Ano 2000
Evolução do
indicador 1991/2000
% de crianças de 5 a 6 anos na escola 76,7% 76,7% 0,0%
% de crianças de 7 a 14 anos na escola 93,8% 97,5% 4,0%
% de crianças de 7 a 14 anos com acesso ao curso fundamental 92,9% 95,7% 3,0%
% de crianças de 7 a 14 anos com mais de um ano de atraso escolar 19,6% 14,1% -28,4%
% de crianças de 7 a 14 anos analfabetas 6,9% 3,0% -57,3%
% de crianças de 10 a 14 anos na escola 93,9% 97,2% 3,5%
% de crianças de 10 a 14 anos com mais de um ano de atraso escolar 29,6% 20,2% -31,7%
% de crianças de 10 a 14 anos com menos de quatro anos de estudo 41,6% 30,6% -26,4%
% de crianças de 10 a 14 anos analfabetas 2,0% 0,8% -60,3%
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
FLORIANÓPOLIS
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Tabela 19 – Nível educacional da população adulta (25 anos ou mais) - Florianópolis - 1991/2000
Indicador Ano 1991 Ano 2000 Evolução do
indicador 1991/2000
Média de anos de estudo das pessoas de 25 anos ou mais de idade
8,6 9,3 8,3%
Percentual de pessoas de 25 anos ou mais analfabetas 7,1% 4,3% -39,7%
Percentual de pessoas de 25 anos ou mais com menos de quatro anos de estudo
16,3% 12,5% -23,3%
Percentual de pessoas de 25 anos ou mais com menos de oito anos de estudo
39,4% 34,3% -13,0%
Percentual de pessoas de 25 anos ou mais de idade com doze anos ou mais de estudo
24,7% 28,9% 17,1%
Percentual de pessoas de 25 anos ou mais frequentando curso superior
3,2% 5,4% 68,0%
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
4.5.5 Índice da Educação Básica – IDEB
O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Este índice permite traçar metas de qualidade educacional para a educação
Em 2007, a média do IDEB alcançada pelo município foi de 5 para os anos iniciais do ensino fundamental e 4,2 para os anos finais (Tabela 20). Para 2007, a meta projetada era de, respectivamente, 4,3 e 4 para os anos iniciais e finais do ensino fundamental. Tabela 20 – Índice da Educação Básica (IDEB) de Florianópolis - 2005/2007
Ensino Fundamental
IDEB Observado
2005 2007
Anos Iniciais 4,2 5
Anos Finais 4 4,2 Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).
4.5.6 Relação de Escolas Técnicas Profissionalizantes e Número de Alunos
Segundo dados do Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC), em 2009, Florianópolis conta com 11 instituições de ensino técnico profissionalizante, a saber:
Centro de Artes e Idiomas de Florianópolis Ltda.;
Centro de Educação Profissional Doutor Jorge Lacerda;
Centro de Estudos Pré-Universitário – CEPU;
Centro de Ensino Tecnológico de Florianópolis – CETEF;
Centro Integrado Terapia Oriental Ltda. SC – CITOS;
Escola Técnica Advance Internacional Ltda.;
Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis;
Instituto Federal de Santa Catarina Campus Florianópolis – Continente,
FLORIANÓPOLIS
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Qualificar Centro de Estudos de Formação em Saúde Ltda.;
SENAC Florianópolis;
SENAC TI - Tecnologias da Informação e SENAI/SC – Florianópolis. No mesmo ano, dados preliminares do Censo Escolar 2009 apontam a
existência de 2.508 alunos matriculados nesta modalidade de ensino.
4.6 DOMICÍLIOS
Com base em dados do Censo Demográfico de 2000, o município possuía 103.820 domicílios, deste total 77,9% eram próprios, 17,1% alugados, 4,8% eram cedidos e 0,3% tinham outra forma de ocupação.
Tabela 21 – Condição de ocupação dos domicílios de Florianópolis – 2000
Tipologia Florianópolis Santa Catarina Brasil
Próprio 80.901 1.190.558 33.306.136
Alugado 17.717 187.957 6.403.325
Cedido 4.936 113.522 4.532.093
Outra forma 266 6.705 553.547
Total 103.820 1.498.742 44.795.101
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.
O Gráfico 12 ilustra comparativos da condição de ocupação dos domicílios no município, Estado e no Brasil.
Fonte: IBGE, Diretoria de Estatística, Geografia e Cartografia, Censo Demográfico 2000.
4.7 REDE SOCIOASSISTENCIAL
A identificação das instituições ligadas a ações de assistência social presentes no município foram obtidas através do Sistema Único de Assistência Social – SUAS do Ministério do Desenvolvimento Social – MDS.
Segundo levantamentos realizados em setembro de 2009, o município dispõe de 133 instituições de assistência social, a saber:
Ação Social Arquidiocesana de Florianópolis;
Ação Social da Trindade;
Ação Social Missão;
Ação Social Paroquial de Ingleses;
Florianópolis
Santa Catarina
Brasil
Florianópolis Santa Catarina Brasil
Próprio 77,9% 79,4% 74,4%
Alugado 17,1% 12,5% 14,3%
Cedido 4,8% 7,6% 10,1%
Outra forma 0,3% 0,4% 1,2%
Gráfico 12 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2000
FLORIANÓPOLIS
31
Ação Social Paroquial de Saco dos Limões;
Ação Social Paroquial Nossa Senhora de Fátima;
Ação Social Paroquial São Francisco Xavier;
APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Florianópolis;
Aplysia Grupo de Dança;
ASGF - Associação de Surdos da Grande Florianópolis;
Assistência Social São Luiz;
Associação Beneficente Santa Zita;
Associação Casa da Mulher Catarina;
Associação Catarinense das Fundações Educacionais;
Associação Catarinense de Assistência ao Mucoviscidótico;
Associação Catarinense de Idosos – ACI;
Associação Catarinense de Medicina;
Associação Catarinense de Professores;
Associação Catarinense dos Ostomizados – ACO;
Associação Catarinense para Integração do Cego;
Associação Coral de Florianópolis;
Associação das Voluntárias de Saúde do Hospital Infantil Joana de Gusmão – AVOS;
Associação de Formação Profissional e Cultural Thempos;
Associação de Garantia ao Atleta Profissional do Estado de Santa Catarina;
Associação de Moradores da Lagoa do Peri;
Associação de Moradores de Santo Antônio de Lisboa;
Associação de Moradores do Parque da Figueira;
Associação de Pais e Amigos da Criança e do Adolescente - APAM de Areias do Morro das Pedras;
Associação dos Amigos da Casa da Criança e do Adolescente do Morro do Mocotó;
Associação dos Hemofílicos do Estado de Santa Catarina – AHESC;
Associação dos Idosos Esperança;
Associação dos Médicos do Hospital Universitário;
Associação Evangélica Beneficente de Assistência Social;
Associação Filantrópica Gente Inocente – AFIGI;
Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos – AFLODEF;
Associação Florianopolitana de Voluntárias;
Associação Irmão Joaquim;
Associação Metodista de Ação Social;
Associação Promocional do Menor Trabalhador – PROMENOR;
Associação Victor Meirelles;
Casa da Criança do Morro da Penitenciária;
Casa Santa Teresa de Jesus;
Centro Cultural Escrava Anastácia;
Centro de Educação E Evangelização Popular – CEDEP;
Centro de Integração Empresa Escola do Estado de Santa Catarina;
Centro de Interação e Integração Humana de Santa Catarina - Movimento Porta Aberta;
Centro de Referência de Assistência Social - CRAS 3 Central;
Centro de Referência de Assistência Social - CRAS 4 Sul;
Centro de Referência de Assistência Social - CRAS 5 Norte;
Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Continental I – 1;
Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Continental II – 2;
Centro Espírita Raul Machado;
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Círculo de Fé de Obras Sociais – CIFE;
Colégio Nossa Senhora de Fátima;
Comunidade Paroquial Nossa Senhora do Carmo;
Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil - Regional Sul IV;
Conselho Comunitário da Barra da Lagoa;
Conselho Comunitário da Coloninha;
Conselho Comunitário da Costeira do Pirajubé;
Conselho Comunitário de Coqueiros;
Conselho Comunitário de Saco dos Limões;
Conselho Comunitário de Saco Grande II;
Conselho Comunitário do Conjunto Habitacional Panorama;
Conselho Comunitário do Pantanal;
Conselho Comunitário Monte Verde;
Conselho Comunitário Parque São Jorge;
Creche do Duduco;
Creche São Francisco de Assis;
Escola Sindical Sul;
Estrela Guia Associação em Defesa das Profissionais do Sexo;
Fundação Açoriana para o Controle de AIDS – FAÇA;
Fundação Barddal de Educação e Cultura;
Fundação Catarinense de Desenvolvimento de Comunidade;
Fundação Catarinense de Educação na Empresa;
Fundação CODESC de Seguridade Social – FUSESC;
Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária;
Fundação de Apoio ao HEMOSC/CEPON – FAHECE;
Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina;
Fundação de Tecnologia Educação e Cultural;
Fundação Dom Jaime de Barros Câmara;
Fundação Educacional e Cultural Geração;
Fundação Hermon;
Fundação Hospitalar de Santa Catarina;
Fundação Instituto de Extensão e Pesquisas Educacionais – FIEP;
Fundação Municipal de Esportes;
Fundação Nereu Ramos para Pesquisas e Estudos Políticos;
Fundação para Estudos de Psicologia Aplicada;
Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina;
Fundação Vida - Apoio à Família Catarinense;
Fundação Vidal Ramos;
Grupo de Apoio à Prevenção da AIDS de Florianópolis;
Grupo Integrado Obras Sociais – GIOS;
Instituto Arco-Íris;
Instituto Cultural de Amizade e Solidariedade entre os Povos;
Instituto de Audição e Terapia da Linguagem;
Instituto Guga Kuerten;
Instituto Voluntários em Ação;
Irmandade do Divino Espírito Santo;
Irmandade do Senhor Jesus dos Passos - Hospital de Caridade;
Lar Fabiano de Cristo;
Lar Recanto da Esperança – Florianópolis;
Legião de Assistência a Família;
Liga Catarinense de Combate ao Câncer;
Liga de Apoio ao Desenvolvimento Social Catarinense;
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Movimento Hip Hop do Estado de Santa Catarina;
Núcleo Espírita Nosso Lar;
Obras de Assistência Social Dom Orione de Capoeiras;
Obras Sociais da Comunidade Paroquial de Coqueiros;
Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina;
Organização Mundial para a Educação Pré- Escolar - Confederação Brasileira – OMEP;
Orionópolis Catarinense;
Pró Música de Florianópolis;
Programa Bolsa Família;
Programa de Atenção Sócio Assistencial;
Promoção Mobilização e Valorização de Recursos – PROMOVER;
Seara Espírita Entreposto da Fé;
Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões no Estado de Santa Catarina - SATED/SC;
Sociedade Alfa Gente;
Sociedade Amigos da Casa da Amizade;
Sociedade Assistencial Vicentina – SAVI;
Sociedade Catarinense de Pediatria;
Sociedade de Assistência Social e Educacional O Bom Samaritano;
Sociedade de Voluntárias Irmãos Joaquim;
Sociedade Divina Providência;
Sociedade Espírita de Recuperação Trabalho e Educação;
Sociedade Espírita Obreiros da Vida Eterna;
Sociedade Vida e Movimento;
Tenda Espírita Yansã e Pai Ambrósio;
União Brasileira de Cegos – UBC;
União Brasileira dos Homens de Cor;
União Catarinense de Educação;
União de Cegos de Santa Catarina;
Universidade Federal de Santa Catarina;
Associação Beneficente da Assembléia de Deus.
4.8 SEGURANÇA PÚBLICA
Florianópolis, em 2007, registrou 282 óbitos por causas violentas. Neste mesmo ano, os óbitos ocasionados em decorrência de acidentes de transporte representaram 36,5% das mortes (Tabela 22).
Tabela 22 – Número de óbitos por causas violentas - Florianópolis 2003-2007
Causa 2003 2004 2005 2006 2007 Variação
2003/2007
Acidentes de Transportes 93 102 118 395 103 10,8%
Outros Acidentes 54 36 30 125 47 -13,0%
Acidentes Não especificados 6 5 11 12 2 -66,7%
Homicídio 100 110 96 155 79 -21,0%
Suicídio 21 17 26 104 28 33,3%
Eventos cuja intenção é indeterminada 23 22 34 52 17 -26,1%
Demais causas externas 1 3 3 7 6 500,0%
Florianópolis 298 295 318 850 282 -5,4%
Total de Santa Catarina 3.734 3.884 3.883 3.766 2.710 -27,4%
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Saúde, Sistema de Informações de Mortalidade (SIM).
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5 ASPECTOS ECONÔMICOS
Nesta seção é apresentada uma visão geral de Florianópolis sob o ponto de vista de seu desempenho econômico nos últimos anos. Deste modo, foram estudados aspectos como produto interno bruto, balança comercial, valor adicionado fiscal, volume de empresas e empregos, renda da população, finanças públicas e movimentações realizadas pelo setor primário. Neste capítulo também são apresentados levantamentos de setores tradicionais, emergentes e com tendências de crescimento e participação na movimentação econômica municipal.
5.1 PRODUTO INTERNO BRUTO
Segundo dados do IBGE e da Secretaria de Estado do Planejamento de Santa Catarina, em 2006 o PIB catarinense atingiu o montante de R$ 93,2 bilhões, assegurando ao Estado a manutenção da 7ª posição relativa no ranking nacional. No mesmo ano, Florianópolis aparece na 7ª posição do ranking estadual, respondendo por 7,07% da composição do PIB catarinense (Tabela 23).
No comparativo da evolução deste indicador ao longo do período 2002-2006, o município apresentou um crescimento acumulado de 63,6%, contra um aumento estadual de 67,2%.
Tabela 23 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período de 2002-2006
Período
Florianópolis Santa Catarina
Brasil (R$ mil)
Produto Interno Bruto
(R$ mil)
Posição estadual
Produto Interno Bruto
(R$ mil)
Posição nacional
2002 4.027.321 2º 55.731.863 8º 1.477.821.769
2003 4.477.183 2º 66.848.534 7º 1.699.947.694
2004 5.082.681 3º 77.392.991 7º 1.941.498.358
2005 6.025.413 3º 85.316.275 7º 2.147.239.292
2006 6.588.652 2º 93.173.498 7º 2.369.796.546
Evolução 2002/2006 63,6% 67,2% 60,4%
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.
Florianópolis Santa Catarina Brasil…
63,6% 67,2%60,4%
Gráfico 13 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período de 2002/2006
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Na avaliação dos setores produtivos de Florianópolis a agropecuária contribuiu com 0,5%, a indústria com 14% e os serviços1 com 85,5% do PIB municipal. O gráfico 14 apresenta a composição do Valor Adicionado Bruto de 2006, integrando a administração pública e impostos.
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.
Florianópolis, em 2006, possuía um PIB per capita da ordem de
R$ 16.206,00, colocando o município na 45ª posição do ranking estadual. No período de 2002 a 2006, o PIB per capita do município acumulou um crescimento de 34,6% contra 56,9% da média catarinense (Tabela 24). Tabela 24 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2002/2006
Período
Florianópolis Santa Catarina
Brasil (R$) PIB per capita (R$)
Posição estadual
PIB per capita (R$)
Posição nacional
PIB per capita em 2002 12.043 33º 9.969 4º 8.462
PIB per capita em 2006 16.206 45º 15.638 4º 12.688
Evolução 2002/2006 34,6% 56,9% 49,9%
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais - Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto per capita dos Municípios.
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria do Estado do Planejamento, Produto Interno Bruto dos Municípios.
1 O VAB do setor de prestação de serviços inclui o setor do comércio.
Agropecuária Indústria Serviços Adm. Pública Impostos
25.006 761.783
4.659.824
675.734 1.142.040 (R
$ m
il)
Florianópolis Santa Catarina Brasil…
34,6%
56,9%49,9%
Gráfico 14 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) de Florianópolis – 2006
Gráfico 15 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – 2002/2006
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5.2 BALANÇA COMERCIAL
Em 2008, a balança comercial catarinense apresentou um superávit da ordem de US$ 287 milhões, um desempenho bastante reduzido quando comparado ao superávit de US$ 2,4 bilhões registrado em 2007 (queda de 88%).
O volume exportado por Santa Catarina em 2008 foi de US$ 8,26 bilhões, o que representou uma alta de 11,85% em relação a 2007. Por outro lado, o volume importado atingiu US$ 7,97 bilhões, o equivalente a um aumento de 59,38% comparado a 2007.
Para efeito de comparação, o saldo da balança comercial do Brasil em 2008 foi de US$ 24,7 bilhões, uma queda de 38% em relação aos US$ 40 bilhões registrados em 2007. As exportações fecharam o ano em US$ 197,9 bilhões (crescimento de 23% em relação a 2007). Já as importações fecharam 2008 em US$ 173 bilhões (crescimento de 44% em relação a 2007).
5.2.1 Montante das Exportações e Importações
Antes da análise dos dados municipais, compete destacar as diferenças de metodologia para o cômputo das exportações por Unidade de Federação e Município. Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para as exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município, independentemente de onde a mercadoria foi produzida.
Conforme demonstra a Tabela 25, em 2008 a balança comercial do município apresentou um saldo negativo de US$ 474.345.666. No período de 2004 a 2008 o crescimento acumulado das exportações do município foi de 196,3%, enquanto que o de importações foi de 736,2%.
Tabela 25 – Balança Comercial de Florianópolis no período 2004-2008
Ano Exportações
US$ FOB Importações
US$ FOB Saldo
2004 23.618.948 65.097.536 -41.478.588
2005 27.269.372 123.556.510 -96.287.138
2006 35.458.854 271.473.586 -236.014.732
2007 59.221.955 381.236.112 -322.014.157
2008 69.981.433 544.327.099 -474.345.666
Evolução 2004/2008 196,3% 736,2% 1043,6%
Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal.
O Gráfico 16 apresenta a evolução da balança comercial do município.
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Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: Critério de Domicílio Fiscal
5.2.2 Números de Empresas Exportadoras
A Tabela 26 apresenta o número de empresas exportadoras do município segundo o enquadramento do volume de suas exportações. Tabela 26 - Número de empresas exportadoras de Florianópolis, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008
Faixa exportada (US$ FOB) Número de empresas
Até US$ 1 milhão 54
Entre US$ 1 e 10 milhões 6
Entre US$ 10 e 50 milhões -
Acima de US$ 50 milhões 1
Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal. 2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
5.2.3 Relação das Empresas Exportadoras
Para a identificação das empresas exportadoras do município, julgou-se oportuno agrupá-las em conformidade às faixas de valores exportados em 2008. Nesta organização, eventualmente poderá ocorrer a duplicidade da ocorrência de uma mesma empresa em categorias distintas, o que pode ser explicado pelo fato desta empresa possuir mais de uma unidade de negócios no município.
Até US$ 1 milhão - 2008 Alcor SA.;
Alexandre & Custodio Próteses Ortodônticas Ltda. – ME;
Alpharma do Brasil Ltda.;
Andrea Cristina da Rosa ME;
Aqx Instrumentação Eletrônica SA.;
Audaces Automação e Informática Industrial Ltda.;
Automatisa Sistemas Ltda.;
2004 2005 2006 2007 2008
Exportações 23.618.948 27.269.372 35.458.854 59.221.955 69.981.433
Importações 65.097.536 123.556.510 271.473.586 381.236.112 544.327.099
Saldo -41.478.588 -96.287.138 -236.014.732 -322.014.157 -474.345.666
-600
-400
-200
0
200
400
600M
ilh
õe
s U
S$
Gráfico 16 – Balança comercial de Florianópolis no período 2004-2008
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Brasil Natural Indústria e Comércio de Artigos Esportivos;
Brian David Wallin EPP;
C.T.I. Acessórios de Moda Ltda – EPP;
Cabbi Importação e Comércio de Produtos Ópticos Ltda.;
Canafita Indústria de Bebidas Ltda EPP;
CNX Tecnologia em Informática Ltda.;
Contronics Automação Ltda.;
CSP Soluções Ltda.;
D'Borba Comércio, Importação e Exportação Ltda.;
Devi Confecções e Comércio Ltda. – ME;
Digitro Tecnologia Ltda.;
Editora Ponto Ltda.;
Elizabeth Barcellos Misk ME;
Enrico M. Torre ME;
Exa Trade Agrobusiness Ltda.;
Fabiana Cristine Moser ME;
Ferreira Importação e Exportação Ltda. ME;
Floripa Tecnologia Indústria e Comércio Ltda.;
Fundação de Apoio ao Hemosc/Cepon;
Goedert Ltda.;
Gustavo de Mello Nunes;
Hakan Brazil Comercial Exportadora Ltda.;
Heloisa de Barros Rodrigues da Silva;
Humaitá Indústria e Comércio Ltda.;
Jr-Adamver Indústria e Comércio de Produtos Óticos Ltda.;
Luiz Roberto Polli ME;
Martin Luis Barthe Dupont ME;
Mercocamp Comércio Internacional SA.;
Neobrasil Comércio Exterior Ltda.;
Paulo Mario Apra Junior;
Rafael da Graça Simões ME;
Reason Tecnologia SA.;
Renato Rodrigues Rita;
Riskema Informática e Automação Ltda.;
S3Eng - Tecnologia Aplicada a Engenharia SA.;
Sabrina Lummertz & Cia Ltda. – EPP;
Samanta Alves Ribas ME;
Seger Comercial Importadora e Exportadora Ltda.;
Specto Painéis Eletrônicos Ltda.
Sulbrasil Comércio & Exportação Ltda.
Supermodel Designs Comércio e Serviços Ltda. ME
Surfglass Indústria e Comércio de Artigos Esportivos Ltda.;
Tick Deck Comércio e Confecção de Acessórios para Calças;
V2 Indústria e Comércio de Equipamentos Eletrônicos Ltda.;
V2 Indústria e Comércio de Equipamentos Eletrônicos Ltda.;
Visosom Lâmpadas Especiais e Audiovisuais Ltda.;
Yogin Indústria e Comércio de Confecções Ltda. ME.
Entre US$ 1 e 10 milhões - 2008 Da Vinci Brasil Ltda. ME;
Invert do Brasil SA;
Komport Comercial Importadora SA;
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Petrobras Distribuidora SA;
Reivax SA Automação e Controle;
Shell Brasil Ltda..
Acima de 50 milhões - 2008 First SA.
5.2.4 Principais Destinos das Exportações e Origem das Importações
Os três principais países de destino das exportações de 2008 do município foram os Emirados Árabes, a Turquia e a Angola. Juntos, estes países representaram 33,1% das exportações do município.
Com relação à origem das importações, assinala-se a China como o principal país de origem das importações no ano de 2008.
As Tabelas 27 e 28 demonstram os principais países ligados às práticas de comércio exterior do município.
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Tabela 27 - Principais países de destino das exportações de Florianópolis no período de 2007-2008
Ordem País de destino
Exportações 2008 Exportações 2007 Variação
2007/2008 US$ FOB
Partic. US$ FOB
Partic.
1º Emirados Árabes Unidos 8.193.988 11,7% 6.758.737 11,4% 21,2%
2º Turquia 7.541.974 10,8% 3.120.534 5,3% 141,7%
3º Angola 7.413.942 10,6% 5.951.894 10,1% 24,6%
4º Coveite 6.536.599 9,3% 2.084.259 3,5% 213,6%
5º Hong Kong 4.622.816 6,6% 2.990.854 5,1% 54,6%
6º Provisão de Navios e Aeronaves 3.958.014 5,7% 3.207.310 5,4% 23,4%
7º Estados Unidos 3.682.493 5,3% 8.780.981 14,8% -58,1%
8º França 3.328.415 4,8% 1.934.478 3,3% 72,1%
9º Catar 3.193.438 4,6% 541.315 0,9% 489,9%
10º Mauritânia 2.943.842 4,2% 968.059 1,6% 204,1%
11º Peru 1.844.081 2,6% 175.927 0,3% 948,2%
12º Alemanha 1.746.837 2,5% 2.327.448 3,9% -24,9%
13º China 1.482.027 2,1% 1.955.146 3,3% -24,2%
14º Gana 1.251.725 1,8% 1.509.664 2,6% -17,1%
15º Vietnã 963.941 1,4% 1.044.182 1,8% -7,7%
16º Grécia 930.393 1,3% 96.626 0,2% 862,9%
17º República D. do Congo 658.923 0,9% - 0,0% 0%
18º Costa Rica 597.272 0,9% 354.832 0,6% 68,3%
19º Espanha 555.510 0,8% 1.133.236 1,9% -51,0%
20º Países Baixos (Holanda) 517.552 0,7% 1.260.324 2,1% -58,9%
21º Argentina 492.153 0,7% 279.263 0,5% 76,2%
22º Bahrein 450.585 0,6% 25.052 0,0% 1698,6%
23º Georgia 434.104 0,6% 1.031.407 1,7% -57,9%
24º Gabão 391.834 0,6% 213.850 0,4% 83,2%
25º Ucrânia 348.197 0,5% 260.885 0,4% 33,5%
26º Iemen 336.483 0,5% - 0,0% 0%
27º Bolívia 330.130 0,5% 350.771 0,6% -5,9%
28º Chile 329.638 0,5% 153.254 0,3% 115,1%
29º Omã 323.783 0,5% - 0,0% 0%
30º Federação da Rússia 317.538 0,5% 1.633.998 2,8% -80,6%
31º Demais países 4.263.206 6,1% 9.077.669 15,3% -53,0%
Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal. 2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
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Tabela 28 - Principais países de origem das importações de Florianópolis no período de 2007-2008
Ordem País de origem
Importações 2008 Importações 2007 Variação 2007/2008
US$ FOB
Partic. US$ FOB
Partic.
1º China 98.345.814 18,1% 75.136.181 19,7% 30,9%
2º Estados Unidos 77.397.288 14,2% 50.645.282 13,3% 52,8%
3º Tailândia 52.924.328 9,7% 44.915.806 11,8% 17,8%
4º Argentina 36.115.088 6,6% 29.646.942 7,8% 21,8%
5º Índia 27.914.376 5,1% 11.347.483 3,0% 146,0%
6º Alemanha 20.776.169 3,8% 8.292.054 2,2% 150,6%
7º Uruguai 20.770.945 3,8% 18.508.024 4,9% 12,2%
8º Chile 19.595.717 3,6% 10.380.873 2,7% 88,8%
9º Malásia 18.236.777 3,4% 16.155.244 4,2% 12,9%
10º Coréia do Sul 16.733.096 3,1% 10.742.434 2,8% 55,8%
11º Indonésia 15.609.452 2,9% 17.593.261 4,6% -11,3%
12º Federação da Rússia 15.015.808 2,8% 12.488.702 3,3% 20,2%
13º Itália 12.600.460 2,3% 8.547.777 2,2% 47,4%
14º Austria 10.066.278 1,9% 6.657.150 1,8% 51,2%
15º Suíça 9.607.164 1,8% 4.236.841 1,1% 126,8%
16º Japão 8.885.349 1,6% 6.385.720 1,7% 39,1%
17º França 8.875.370 1,6% 2.276.649 0,6% 289,8%
18º Taiwan (Formosa) 8.099.777 1,5% 8.750.248 2,3% -7,4%
19º Paraguai 7.422.875 1,4% 7.909.684 2,1% -6,2%
20º Reino Unido 5.967.342 1,1% 268.687 0,1% 2120,9%
21º Coréia do Norte 5.068.412 0,9% 704.801 0,2% 619,1%
22º Turquia 5.018.354 0,9% 1.567.661 0,4% 220,1%
23º Suécia 4.977.438 0,9% 1.298.385 0,3% 283,4%
24º Espanha 4.082.595 0,8% 1.168.634 0,3% 249,3%
25º Israel 3.592.452 0,7% 1.858.546 0,5% 93,3%
26º Colômbia 3.386.749 0,6% 1.555.831 0,4% 117,7%
27º Romênia 3.231.376 0,6% - 0,0% 0%
28º Noruega 3.085.330 0,6% 1.434.901 0,4% 115,0%
29º Canadá 2.953.816 0,5% 5.791.764 1,5% -49,0%
30º Bélgica 2.724.229 0,5% 84.752 0,0% 3114,4%
31º Demais Países 15.246.875 2,8% 14.885.795 3,9% 2,4%
Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior (DEPLA), Balança Comercial Brasileira por Municípios. Nota: 1 Critério de Domicílio Fiscal. 2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
FLORIANÓPOLIS
43
5.3 VALOR ADICIONADO FISCAL - VAF
Segundo dados da Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina, em 2007 o VAF catarinense atingiu as cifras de R$ 69,6 bilhões. Neste ano, Florianópolis respondeu por 4,4% deste valor.
Considerando o período de 2003-2007, a evolução acumulada do VAF do município foi de 72%, contra um aumento estadual de 57%. A Tabela 29 registra, em valores absolutos, a evolução do VAF do município e de Santa Catarina.
Tabela 29 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e Florianópolis 2003-2007
Período
Florianópolis Santa Catarina
VAF (R$) Posição estadual
Participação Estadual
VAF (R$)
2003 1.786.145.430 5º 4,0% 44.327.956.103
2004 2.258.092.141 5º 4,2% 53.721.428.762
2005 2.581.400.345 5º 4,2% 60.870.064.578
2006 2.894.774.549 5º 4,7% 61.909.302.718
2007 3.072.426.707 5º 4,4% 69.608.669.185
Evolução 2003/2007 72,0% 57,0%
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS.
2003 2004 2005 2006 2007
1.786.145.4302.258.092.141
2.581.400.3452.894.774.549 3.072.426.707
VA
F (
R$)
Gráfico 17 - Valor adicionado fiscal (VAF) de Florianópolis no período 2003-2007
FLORIANÓPOLIS
44
5.3.1 VAF das Principais Atividades Econômicas
A tabela a seguir detalha o Valor Adicionado Fiscal gerado pelos 20 grupos de atividades econômicas de maior expressão no período 2005-2007.
Tabela 30 - Valor adicionado fiscal de Florianópolis, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas - 2007
Grupos de atividades econômicas - versão CNAE 2.0
2005 2006 2007 Partic. VAF 2007
Evolução 2005/2007
GRUPO 611 - Telecomunicações por fio 432.735.830 454.864.889 462.439.249 15,1% 6,9%
GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio 298.843.279 312.942.957 429.672.535 14,0% 43,8%
GRUPO 471 - Comércio varejista não especializado
237.897.658 270.428.008 304.178.579 9,9% 27,9%
GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
101.502.309 278.267.722 294.388.334 9,6% 190,0%
GRUPO 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados
171.749.491 183.947.850 214.009.914 7,0% 24,6%
GRUPO 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas
93.875.201 115.125.540 127.400.046 4,1% 35,7%
GRUPO 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
86.607.371 86.717.328 104.287.325 3,4% 20,4%
GRUPO 451 - Comércio de veículos automotores
63.497.269 68.060.388 97.465.497 3,2% 53,5%
GRUPO 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos
76.417.073 79.749.841 84.520.203 2,8% 10,6%
GRUPO 614 - Operadoras de televisão por assinatura
48.920.965 55.953.886 79.101.040 2,6% 61,7%
GRUPO 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos
73.639.153 77.853.024 73.281.988 2,4% -0,5%
GRUPO 492 - Transporte rodoviário de passageiros
70.462.597 74.400.619 72.428.043 2,4% 2,8%
GRUPO 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição
55.826.296 60.208.947 69.400.732 2,3% 24,3%
GRUPO 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar
55.661.011 65.112.400 68.834.061 2,2% 23,7%
GRUPO 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos
25.972.529 41.263.351 67.079.316 2,2% 158,3%
GRUPO 474 - Comércio varejista de material de construção
46.993.933 76.121.251 65.374.523 2,1% 39,1%
GRUPO 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação
19.604.344 28.638.889 50.659.283 1,6% 158,4%
GRUPO 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores
51.399.321 72.414.109 45.276.724 1,5% -11,9%
GRUPO 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos
29.144.774 35.034.251 38.636.200 1,3% 32,6%
GRUPO 469 - Comércio atacadista não especializado
29.979.299 32.756.014 34.444.838 1,1% 14,9%
Demais atividades 510.670.643 424.913.288 289.548.277 9,4% -43,3%
Fonte: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado da Fazenda, Valor Adicionado Fiscal, Índice de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS. Nota: Grupos de atividades econômicas (CNAE 2.0) organizados em ordem decrescente do VAF com base em 2007.
FLORIANÓPOLIS
45
5.4 EMPRESAS E EMPREGOS
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2008 Santa Catarina possuía um total de 374.629 empresas formalmente estabelecidas. Estas empresas, tomando como referência o mês de dezembro de 2008, foram responsáveis por 1.777.604 empregos com carteira assinada.
A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Segundo este critério, as microempresas e pequenas empresas representam, respectivamente, 94% e 5,1% dos estabelecimentos do estado. As microempresas e pequenas empresas juntas geraram 892.208 empregos, o equivalente a 50,2% dos postos de trabalho.
5.4.1 Evolução do Estoque de Empresas e Empregos
Em Florianópolis, tomando-se como referência dezembro de 2008, havia 31.769 empresas formais, as quais geraram 244.253 postos de trabalho com carteira assinada. O Gráfico 18 apresenta, em números absolutos, o volume de empresas e empregos no município no período de 2004 a 2008.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).
5.4.2 Taxa de Criação de Empresas e Empregos
No período de 2004 a 2008, a taxa média de criação de empresas no município foi de 3,3% ao ano e a de empregos 5,6%.
O comparativo da taxa de criação de empresas e empregos acumulada no período de 2004 a 2008 é apresentado no Gráfico 19.
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.
2004 2005 2006 2007 2008
27.891 28.586 29.260 30.201 31.769
Empresas
2004 2005 2006 2007 2008
196.583 208.079226.597 236.040 244.253
Empregos
Florianópolis SC Brasil
13,9%15,3%
12,6%
Empresas
Florianópolis SC Brasil
24,2%26,4% 25,6%
Empregos
Gráfico 18 - Número de empresas e empregos formais em Florianópolis no período de 2004-2008
Gráfico 19 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2004/2008
FLORIANÓPOLIS
46
5.4.3 Caracterização do Porte Empresarial
De acordo com o critério de classificação do porte empresarial já exposto, as 31.769 empresas formais e os 244.253 empregos gerados no município em 2008, são detalhados em números absolutos e participação relativa nos gráficos a seguir.
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Portes - microempresa (ME), pequena empresa (PE), média empresa (MDE), e grande empresa (GE).
De acordo com dados da RAIS, torna-se oportuno mencionar que 18.341
das 29.411 microempresas (62,4%) declararam não ter gerado empregos em 2008.
5.4.4 Perfil setorial das Empresas e Empregos
No que se refere ao recorte setorial, o segmento de prestação de serviços é o mais representativo em número de empresas. A representação da configuração setorial do município é detalhada no Gráfico 22.
ME PE MDE GE
29.411
1.979 192 187
Em
pre
sas
ME PE MDE GE
35.255 38.83314.926
155.239
Em
pre
gos
92,6%
6,2%
0,6%
0,6%
Empresas
ME PE MDE GE
14,4%
15,9%
6,1%
63,6%
Empregos
ME PE MDE GE
Gráfico 20 - Número de empresas e empregos formais em Florianópolis, segundo o porte - 2008
Gráfico 21 - Participação relativa das empresas e empregos formais em Florianópolis, segundo o porte - 2008
FLORIANÓPOLIS
47
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.
5.4.5 Representatividade das Atividades Econômicas no Município
O estoque de empresas e empregos do município, bem como sua representatividade e porte, está apoiado nas 21 seções da (CNAE) versão 2.0. Cabe ressaltar que nos APÊNDICES A e B estas informações estão disponíveis em um nível maior de detalhamento, possibilitado pela utilização dos Grupos da CNAE (versão 2.0).
As tabelas a seguir apresentam o número de empresas e empregos de Florianópolis, organizadas segundo seções da CNAE, e o seu respectivo porte, tomando por referência o ano de 2008.
Primário Secundário Terciário -Comércio
Terciário -Serviços
792.462
11.135
18.093
Empresas
Primário Secundário Terciário -Comércio
Terciário -Serviços
27314.709
33.900
195.371Empregos
Gráfico 22 - Número de empresas e empregos formais de Florianópolis, segundo o setor - 2008
FLORIANÓPOLIS
48
Tabela 31 - Número de empresas estabelecidas em Florianópolis classificadas por porte e participação relativa - 2008
Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE -
versão 2.0
2008 Evol.
2006/08 Total ME PE MDE GE Partic.
Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura
79 75 3 - 1 0,2% -12,2%
Seção B - Indústrias extrativas 6 5 1 - - 0,0% -25,0%
Seção C - Indústrias de transformação
1.168 1.124 40 4 - 3,7% 5,2%
Seção D - Eletricidade e gás 65 60 2 1 2 0,2% 160,0%
Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação
31 24 2 4 1 0,1% -20,5%
Seção F - Construção 1.192 1.130 55 6 1 3,8% 19,4%
Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas
11.135 10.390 674 38 33 35,0% 4,6%
Seção H - Transporte, armazenagem e correio
501 434 46 8 13 1,6% 13,1%
Seção I - Alojamento e alimentação 3.167 2.765 377 22 3 10,0% 9,5%
Seção J - Informação e comunicação 1.265 1.156 79 17 13 4,0% 5,4%
Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
726 595 111 12 8 2,3% 18,6%
Seção L - Atividades imobiliárias 598 582 15 1 - 1,9% 17,0%
Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas
2.551 2.441 93 9 8 8,0% 14,9%
Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares
3.978 3.785 149 18 26 12,5% 10,4%
Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social
110 44 18 10 38 0,3% -2,7%
Seção P - Educação 595 446 115 17 17 1,9% 14,6%
Seção Q - Saúde humana e serviços sociais
1.238 1.163 59 7 9 3,9% 9,1%
Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação
624 594 27 2 1 2,0% 9,9%
Seção S - Outras atividades de serviços
2.681 2.539 113 16 13 8,4% 8,8%
Seção T - Serviços domésticos 55 55 - - - 0,2% -1,8%
Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
4 4 - - - 0,0% 33,3%
Total 31.769 29.411 1.979 192 187 100,0% 8,6%
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
FLORIANÓPOLIS
49
Tabela 32 - Número de empregos gerados em Florianópolis, segundo o porte e participação relativa - 2008
Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE -
versão 2.0
2008 Evol.
2006/08 Total ME PE MDE GE Partic.
Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura
273 95 60 - 118 0,1% -61,2%
Seção B - Indústrias extrativas 73 10 63 - - 0,0% 37,7%
Seção C - Indústrias de transformação
4.243 2.213 1.258 772 - 1,7% 0,2%
Seção D - Eletricidade e gás 2.418 54 124 413 1.827 1,0% 121,6%
Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação
2.511 48 116 1.155 1.192 1,0% 17,0%
Seção F - Construção 5.464 2.042 2.057 860 505 2,2% 20,5%
Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas
33.900 11.921 11.992 2.470 7.517 13,9% 14,1%
Seção H - Transporte, armazenagem e correio
9.256 557 1.010 603 7.086 3,8% 9,0%
Seção I - Alojamento e alimentação 13.966 4.520 7.051 1.367 1.028 5,7% 13,9%
Seção J - Informação e comunicação
10.916 775 1.695 1.126 7.320 4,5% 26,5%
Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
5.577 640 2.212 748 1.977 2,3% -37,8%
Seção L - Atividades imobiliárias 660 325 277 58 - 0,3% 12,1%
Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas
6.261 1.600 1.720 609 2.332 2,6% 40,2%
Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares
24.992 5.755 2.589 1.221 15.427 10,2% 7,7%
Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social
94.782 29 475 636 93.642 38,8% -1,5%
Seção P - Educação 13.632 505 2.311 1.081 9.735 5,6% 104,4%
Seção Q - Saúde humana e serviços sociais
5.614 1.629 1.061 541 2.383 2,3% 6,9%
Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação
1.244 410 518 145 171 0,5% 4,4%
Seção S - Outras atividades de serviços
8.420 2.076 2.244 1.121 2.979 3,4% 3,3%
Seção T - Serviços domésticos 46 46 - - - 0,0% -4,2%
Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
5 5 - - - 0,0% 25,0%
Total 244.253 35.255 38.833 14.926 155.239 100,0% 7,8%
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
FLORIANÓPOLIS
50
5.4.6 Número de Empregos Ligados ao Transporte
Tabela 33 - Empregos ligados ao setor de transportes em Florianópolis - 2008
Grupos de Atividades Econômicas, segundo classificação
CNAE - versão 2.0 Empregos
Remuneração Média (R$)
(%) no total de empregos do município
Evolução (empregos)
2006/08
Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário
- - 0,00% 0%
Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros
5.026 1.118,78 2,06% 10,9%
Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga
307 802,83 0,13% -30,9%
Grupo 494 - Transporte dutoviário 27 6.841,37 0,01% 42,1%
Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares
- - 0,00% 0%
Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso
3 540,00 0,00% 0,0%
Grupo 502 - Transporte por navegação interior
- - 0,00% 0%
Grupo 503 - Navegação de apoio 7 539,85 0,00% 16,7%
Grupo 509 - Outros transportes aquaviários
43 813,07 0,02% 65,4%
Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros
416 1.699,28 0,17% 235,5%
Grupo 512 - Transporte aéreo de carga
9 1.909,11 0,00% -47,1%
Grupo 513 - Transporte espacial - - 0,00% 0%
Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga
1.247 3.239,97 0,51% -2,1%
Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres
532 778,01 0,22% 20,4%
Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários
5 562,45 0,00% -58,3%
Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos
265 1.700,03 0,11% -7,0%
Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga
20 1.171,39 0,01% -33,3%
Total 7.907 1.485,96 3,24% 9,6%
Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
FLORIANÓPOLIS
51
5.4.7 Número de Empregos Ligados ao Serviço de Informação, Atividades de Tecnologia da Informação (TI) e Atividades de Telecomunicações
Tabela 34 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e atividades de telecomunicações em Florianópolis - 2008
Grupos de Atividades Econômicas, segundo classificação
CNAE - versão 2.0 Empregos
Remuneração Média (R$)
(%) no total de empregos do município
Evolução (empregos)
2006/08
GRUPO 611 - Telecomunicações por fio
778 4.078,87 0,32% 754,9%
GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio
292 3.093,22 0,12% 31,5%
GRUPO 613 - Telecomunicações por satélite
- - 0,00% 0%
GRUPO 614 - Operadoras de televisão por assinatura
172 1.557,31 0,07% 72,0%
GRUPO 619 - Outras atividades de telecomunicações
136 1.629,96 0,06% -34,3%
GRUPO 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação
2.285 2.820,26 0,94% 35,7%
GRUPO 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas
5.179 744,29 2,12% 22,1%
GRUPO 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação
187 1.364,09 0,08% -25,2%
Total 9.029 1.674,62 17,28% 2113,0%
Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
5.4.8 Relação Habitante por Emprego
Em Florianópolis, a concorrência por uma colocação no mercado de trabalho formal determina uma relação de 1,6 habitantes por emprego. O Gráfico 23, demonstra o comparativo desta relação frente ao estado e o país no ano de 2008.
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.
Florianópolis Santa Catarina Brasil
1,6
3,4
4,8
Hab
/em
pre
go
Gráfico 23 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2008
FLORIANÓPOLIS
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5.4.9 Indicativo de Empresas para o Setor Informal
A indisponibilidade de informações sobre o mercado informal de Florianópolis inibe o estabelecimento de estimativas precisas. Projeções desta natureza estão somente disponíveis para o âmbito estadual e federal. Frente a esta condição foram coletadas informações sobre o mercado informal de alguns setores do estado e país.
Embora a Tabela 35 expresse índices de informalidade para o país e Santa Catarina, não se recomenda que tais índices sejam aplicados aos dados municipais, fato este que pode ser explicado pela heterogeneidade do perfil econômico dos diversos municípios. Tabela 35 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003
Setores de atividade
Empresas do setor informal - 2003
Empresas do setor formal -
MTE - RAIS/CAGED 2003
Empresas informais
em relação ao nº de
empresas formais
Empresas Formais - 2003
SC Brasil SC Brasil SC Brasil Florianópolis
Indústria - exceto serviços industriais de utilidade pública
46.289 1.630.580 43.037 551.581 1,1 3,0 1.293
Construção civil 56.978 1.808.840 9.371 180.777 6,1 10,0 814
Comércio 75.344 3.403.804 126.220 2.736.760 0,6 1,2 9.884
Serviços - exceto administração pública
77.307 3.370.881 122.521 2.291.863 0,6 1,5 14.485
Total 255.918 10.214.105 301.149 5.760.981 0,85 1,77 26.476
Fonte: IBGE, Economia Informal Urbana (Ecinf) 2003.
5.4.10 Saldo de Admissões e Demissões
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados em 2008, o saldo de admissões e demissões do município apresentou um resultado positivo de 5.412 empregos (Gráfico 24).
A Tabela 36 apresenta o saldo de admissões de 2008, segundo as seções da CNAE versão 2.0.
Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).
6.3687.125
3.415
8.205
5.412
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
2004 2005 2006 2007 2008
Gráfico 24 - Saldo de admissões e demissões de Florianópolis – 2004-2008
FLORIANÓPOLIS
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Tabela 36 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e Florianópolis em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0
Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0
Florianópolis Santa Catarina Brasil
Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura
-25 97 17.443
Seção B - Indústrias extrativas 1 1.020 11.101
Seção C - Indústrias de transformação 217 13.826 155.155
Seção D - Eletricidade e gás 12 6 1.223
Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação
88 503 8.293
Seção F - Construção 905 10.033 211.519
Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas
757 20.568 399.995
Seção H - Transporte, armazenagem e correio
570 6.133 102.156
Seção I - Alojamento e alimentação -124 958 63.666
Seção J - Informação e comunicação 105 1.468 41.882
Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
176 1.349 30.850
Seção L - Atividades imobiliárias 87 440 6.139
Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas
661 2.215 63.761
Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares
1.437 8.221 180.981
Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social
272 1.924 9.829
Seção P - Educação 247 2.578 37.828
Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 349 2.586 76.970
Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação
-89 56 5.335
Seção S - Outras atividades de serviços -238 -102 28.216
Seção T - Serviços domésticos 4 28 -152
Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
- -1 11
Total 5.412 73.906 1.452.201
Fonte: MTE, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
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5.5 RENDA MÉDIA DA POPULAÇÃO
A caracterização da renda da população foi avaliada por dois aspectos. O primeiro, ligado à renda per capita; e o segundo, aos valores médios dos salários pagos em 2008 no município.
5.5.1 Renda Per Capita
Tabela 37 - Renda Per Capita de Florianópolis 1991-2000
Indicador Ano 1991 Ano 2000 Evolução 1991/2000
Renda per Capita (R$) 478,9 701,42 46,5%
Percentual da renda proveniente de rendimentos do trabalho
81,2% 68,9% -15,2%
Percentual da renda proveniente de transferências governamentais, 1991
12,2% 15,3% 25,8%
Percentual de pessoas com mais de 50% da sua renda proveniente de transferências governamentais
10,0% 13,3% 32,9%
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
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5.5.2 Salários Médios Segundo as Atividades Econômicas
Tabela 38 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis em 2008, organizado pelas seções da CNAE versão 2.0
SEC CNAE 20 - Seção de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.1
2008
Florianópolis Santa
Catarina Brasil
(R$) (R$) (R$)
Seção A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aqüicultura
795,81 796,21 766,52
Seção B - Indústrias extrativas 1.605,40 1.717,87 4.194,26
Seção C - Indústrias de transformação 1.237,82 1.154,34 1.467,01
Seção D - Eletricidade e gás 6.537,78 5.633,23 4.511,42
Seção E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação
2.277,09 1.426,50 1.693,23
Seção F - Construção 1.207,98 931,18 1.140,29
Seção G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas
996,32 914,70 935,04
Seção H - Transporte, armazenagem e correio 1.633,64 1.157,64 1.311,52
Seção I - Alojamento e alimentação 703,05 682,37 680,66
Seção J - Informação e comunicação 1.688,28 1.470,28 2.316,51
Seção K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
3.245,14 2.803,45 3.550,60
Seção L - Atividades imobiliárias 1.053,29 919,76 1.127,16
Seção M - Atividades profissionais, científicas e técnicas
1.758,58 1.377,80 1.861,82
Seção N - Atividades administrativas e serviços complementares
814,53 870,98 879,91
Seção O - Administração pública, defesa e seguridade social
3.204,24 2.137,42 2.011,41
Seção P - Educação 3.242,54 2.036,05 1.895,88
Seção Q - Saúde humana e serviços sociais 1.196,17 1.109,22 1.265,81
Seção R - Artes, cultura, esporte e recreação 1.160,42 871,13 1.028,43
Seção S - Outras atividades de serviços 1.308,61 952,08 1.037,37
Seção T - Serviços domésticos 601,33 509,91 528,99
Seção U - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
2.874,88 2.190,22 2.361,92
Média salarial 2.162,28 1.253,73 1.436,70
Fonte: MTE, Relação Anual de Informações Sociais.
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5.6 FINANÇAS PÚBLICAS
5.6.1 Receitas por Fontes
Em 2007, a receita corrente de Florianópolis e a receita de capital representavam, respectivamente, 95,8% e 4,2% da composição orçamentária do município. No período de 2003/2007, a receita do município apresentou uma alta de 46,9% (Tabela 39). Tabela 39 - Fontes de receitas de Florianópolis – 2003/2007
Fontes Receita 2003
(R$) Participação
(2003) Receita 2007
(R$) Participação
(2007) Evolução 2003/2007
Receita Corrente 458.145.440,48 98,0% 658.063.775,28 95,8% 43,6%
Receita Tributária 227.105.414,43 48,6% 282.958.828,77 41,2% 24,6%
IPTU 68.264.877,63 14,6% 92.206.727,53 13,4% 35,1%
IRRF 9.467.200,95 2,0% 21.413.548,32 3,1% 126,2%
ISS 73.961.927,95 15,8% 102.415.289,79 14,9% 38,5%
ITBI 20.037.065,49 4,3% 32.148.203,38 4,7% 60,4%
Taxas 55.374.342,40 11,8% 34.775.059,75 5,1% -37,2%
Contribuições de Melhoria - 0,0% - 0,0% 0%
Receita de Contribuições 4.646.330,00 1,0% 32.027.433,64 4,7% 589,3%
Receita Patrimonial 6.257.133,37 1,3% 9.369.393,04 1,4% 49,7%
Receita Agropecuária - 0,0% - 0,0% 0%
Receita Industrial - 0,0% - 0,0% 0%
Receita de Serviços - 0,0% - 0,0% 0%
Transferências Correntes 174.760.416,37 37,4% 236.796.575,61 34,5% 35,5%
ICMS 64.940.511,12 13,9% 71.547.468,11 10,4% 10,2%
FPM 42.835.130,77 9,2% 63.427.671,43 9,2% 48,1%
Outras Transferências e Deduções Fundef/Fundeb
66.984.774,48 14,3% 101.821.436,07 14,8% 52,0%
Outras Receitas Correntes 45.376.146,30 9,7% 96.911.544,24 14,1% 113,6%
Receita de Capital 9.492.425,79 2,0% 28.870.903,01 4,2% 204,1%
Operações de Crédito 1.953.841,29 0,4% 14.361.851,81 2,1% 635,1%
Alienação de Bens - 0,0% 7.634.174,69 1,1% 0%
Amortização de Empréstimos 129.917,34 0,0% 17.414,15 0,0% -86,6%
Transferências de Capital 7.408.667,16 1,6% 6.857.462,35 1,0% -7,4%
Outras Receitas de Capital - 0,0% - 0,0% 0%
Total 467.637.866,27 100,0% 686.934.678,28 100,0% 46,9%
Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: 1 Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,
todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.
2 Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
FLORIANÓPOLIS
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5.6.2 Receita Orçamentária Per Capita
A receita orçamentária per capita anual do município apresentou um alta de 34,1% no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita orçamentária per capita evoluiu 40,7%. Tabela 40 - Receita orçamentária per capita de Florianópolis - 2003/2007
Ano Receita Orçamentária "per capita" municipal
(R$)
Média Estadual Receita "per Capita" (R$)
Posição estadual (293 municípios)
2003 1.266,96 1.258,43 116º
2004 1.343,01 1.354,45 119º
2005 1.327,83 1.523,35 143º
2006 1.560,94 1.681,63 128º
2007 1.698,42 1.770,27 123º
Evolução 2003/2007 34,1% 40,7%
Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,
todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.
5.6.3 Receita Própria Per Capita
A receita própria per capita anual do município apresentou uma alta de 35,7% no período de 2003 a 2007. No mesmo período, a média estadual da receita própria per capita aumentou 37%. Tabela 41 - Receita própria per capita de Florianópolis - 2003/2007
Ano Receita Própria per
capita (R$) Média Estadual Receita
Própria "Per Capita" (R$) Posição estadual (293 municípios)
2003 742,47 194,24 7º
2004 805,14 195,18 9º
2005 793,33 187,46 11º
2006 908,29 234,27 7º
2007 1.007,54 266,12 7º
Evolução 2003/2007 35,7% 37,0%
Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - Indicadores Financeiros e Sociais dos Municípios de SC 2007. Nota: Com exceção da Arrecadação federal gerada no município e Arrecadação de ICMS gerada no município,
todos os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI.
5.7 SETOR PRIMÁRIO
A análise do setor primário está baseada em dados do Censo Agropecuário do IBGE referentes ao período de 2003 a 2007.
Neste tópico são apresentados resultados das lavouras temporárias, lavouras permanentes, o efetivo do rebanho e os produtos de origem animal.
5.7.1 Lavoura Temporária
O desempenho das lavouras temporárias existentes no município é detalhado na Tabela 42.
FLORIANÓPOLIS
58
Tabela 42 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias de Florianópolis - 2003/2007
Principais Produtos
Quantidade produzida
(Toneladas)
Área plantada (Hectare)
Valor da produção (Em mil reais)
Partic. na produção estadual
2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007
Abacaxi 6 - 1 - 2,00 - 0,00%
Alho - - - - - - 0,00%
Arroz (em casca) - - - - - - 0,00%
Aveia (em grão) - - - - - - 0,00%
Batata - doce 11 55 1 5 3,00 15,00 0,11%
Batata - inglesa - - - - - - 0,00%
Cana-de-açúcar 1.200 1.200 40 40 120,00 120,00 0,16%
Cebola - - - - - - 0,00%
Feijão (em grão) 15 7 14 6 16,00 6,00 0,00%
Fumo (em folha) - - - - - - 0,00%
Mandioca 900 900 60 60 108,00 90,00 0,14%
Melancia - - - - - - 0,00%
Melão - - - - - - 0,00%
Milho (em grão) 270 270 90 90 108,00 70,00 0,01%
Soja (em grão) - - - - - - 0,00%
Tomate 200 80 5 2 110,00 40,00 0,06%
Trigo (em grão) - - - - - - 0,00%
Total 2.602 2.512 211 203 467 341
Evolução no período 2003/2007
-3,5% -3,8% -27,0%
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
No ano de 2007 a cana-de-açúcar foi a cultura de maior expressão no que
se refere à quantidade produzida. Este cultivo representou 0,16% de toda a produção estadual. No mesmo ano, a cultura do milho foi a que representou uma maior área plantada, 90 hectares. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura temporária.
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.
Quantidade produzida Área plantada Valor da produção
Florianópolis -3,5% -3,8% -27,0%
Santa Catarina -22,2% -31,0% 98,5%
Brasil -15,1% -19,9% 120,9%
Lavoura Temporária
Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2003/2007
FLORIANÓPOLIS
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5.7.2 Lavoura Permanente
O desempenho das lavouras permanentes existentes no município é detalhado conforme segue.
Tabela 43 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes de Florianópolis - 2003/2007
Principais Produtos
Quantidade produzida
(Toneladas)
Área plantada (Hectare)
Valor da produção (Em mil reais)
Partic. na produção estadual
2003 2007 2003 2007 2003 2007 2007
Banana 96 96 6 6 15,00 38,00 0,01%
Erva-mate - folha verde
- - - - - - 0,00%
Figo - - - - - - 0,00%
Goiaba - - - - - - 0,00%
Laranja 48 32 3 2 8,00 5,00 0,03%
Maçã - - - - - - 0,00%
Mamão - - - - - - 0,00%
Maracujá - 11 - 1 - 3,00 0,19%
Palmito - - - - - - 0,00%
Pera - - - - - - 0,00%
Pêssego - - - - - - 0,00%
Tangerina - - - - - - 0,00%
Uva - 40 - 2 - 40,00 0,07%
Total 144 179 9 11 23 86
Evolução no período 2003/2007
24,3% 22,2% 273,9%
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
Considerando a safra 2007 de produtos da lavoura permanente, uva e
banana foram os produtos de maior representatividade econômica para o município. Estas duas culturas responderam, respectivamente, por 0,19% e 0,07% da produção estadual. O gráfico a seguir apresenta comparativos da evolução da lavoura permanente.
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal.
Quantidade produzida Área plantada Valor da produção
Florianópolis 24,3% 22,2% 273,9%
Santa Catarina -22,2% -31,0% 98,5%
Brasil -22,2% -31,0% 98,5%
Lavoura Permanente
Gráfico 26 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2003/2007
FLORIANÓPOLIS
60
5.7.3 Rebanho
O rebanho do município tem seu detalhamento na tabela que segue. Tabela 44 - Efetivo do rebanho em Florianópolis - 2003/2007
Tipo de rebanho (em cabeças) Ano Evolução
2003/2007
Partic. na produção estadual 2003 2007
Asininos (cabeças) 10 - -100,0% 0,00%
Bovinos (cabeças) 3.123 2.392 -23,4% 0,07%
Bubalinos (cabeças) 160 106 -33,8% 0,46%
Caprino (cabeças) 1.050 335 -68,1% 0,67%
Codornas (cabeças) 10.200 6 -99,9% 0,00%
Coelhos (cabeças) 580 145 -75,0% 0,42%
Equinos (cabeças) 410 542 32,2% 0,55%
Galinhas (cabeças) 5.500 932 -83,1% 0,01%
Galos, frangas, frangos e pintos (cabeças) 10.830 7.145 -34,0% 0,00%
Muar (cabeças) 2 - -100,0% 0,00%
Ovino (cabeças) 100 213 113,0% 0,09%
Suínos (cabeças) 495 152 -69,3% 0,00%
Total 32.460 11.968 -63,1% Fonte: IBGE - Pesquisa Pecuária Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
5.7.4 Produtos de Origem Animal
Os produtos de origem animal têm sua produção e evolução relacionada na tabela 45. Tabela 45 - Produção de origem animal em Florianópolis - 2003/2007
Tipo de rebanho (em cabeças) Ano Evolução
2003/2007 Partic.
Estadual 2007 2003 2007
Lã (kg) 45 400 788,9% 0,16%
Leite (mil litros) 530 901 70,0% 0,05%
Mel de abelha (kg) 3.500 - -100,0% 0,00%
Ovos de Codorna (mil dúzias) 31 0 -100,0% 0,00%
Ovos de Galinha (mil dúzias) 50 21 -58,0% 0,01%
Total 4.156 1.322 -68,2% Fonte: IBGE, Pesquisa Pecuária Municipal. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
5.7.5 Maricultura
Florianópolis possui uma expressiva atuação na maricultura. O maior destaque do município está relacionado à ostreicultura, situação que faz da capital catarinense a maior produtora nacional de ostras. Em 2008, segundo dados da Epagri, Florianópolis, com uma produção de 1.177 toneladas, respondeu por 53,19% da produção estadual de ostras.
FLORIANÓPOLIS
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5.8 SETORES TRADICIONAIS, EMERGENTES E COM TENDÊNCIAS DE EXPANSÃO
5.8.1 Aspectos Metodológicos Utilizados para a Identificação de Setores de Atividades Econômicas Prioritárias
Nesta etapa do estudo, os setores de atividades econômicas foram separados em três categorias: tradicionais, emergentes e com tendências de expansão. A composição de cada categoria seguiu a presente orientação metodológica:
Tradicionais: Atividades econômicas predominantes no município com base no VAF, número de empresas e empregos;
Emergentes: Atividades que demonstram evolução expressiva quanto ao VAF, número de empresas e empregos e tem assumido maior participação na economia do município;
Tendências de expansão: Setores de pouca representatividade na economia do município ou da região, com potencial de crescimento expressivo.
Visando destacar tais atividades econômicas, com método único e estruturado, foi desenvolvida uma matriz de pontuação, aplicada para o nível de Grupos (3 dígitos) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Premissas
1. Os Grupos de Atividade Econômica (GAEs) caracterizados pela atuação do poder público foram excluídos da seleção de setores, assim como GAEs que compreendem atividades de grandes empresas (provedores de serviço de utilidade pública, como distribuição e geração de energia) e atividades com características peculiares que dificultam o planejamento de ações setoriais (Atividades de organizações sindicais). A seguir são destacados os Grupos de Atividade Econômica (51 do total de 285) que foram excluídos da análise:
o GRUPO 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
o GRUPO 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas
o GRUPO 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado
o GRUPO 360 - Captação, tratamento e distribuição de água o GRUPO 370 - Esgoto e atividades relacionadas o GRUPO 381 - Coleta de resíduos o GRUPO 382 - Tratamento e disposição de resíduos o GRUPO 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão
de resíduos o GRUPO 531 - Atividades de Correio o GRUPO 532 - Atividades de malote e de entrega o GRUPO 641 - Banco Central o GRUPO 642 - Intermediação monetária depósitos à vista o GRUPO 643 - Intermediação não monetária outros
instrumentos de captação o GRUPO 644 - Arrendamento mercantil
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o GRUPO 645 - Sociedades de capitalização o GRUPO 646 - Atividades de sociedades de participação o GRUPO 647 - Fundos de investimento o GRUPO 649 - Atividades de serviços financeiros não
especificados anteriormente o GRUPO 652 - Seguros saúde o GRUPO 653 - Resseguros o GRUPO 654 - Previdência complementar o GRUPO 655 - Planos de saúde o GRUPO 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros o GRUPO 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da
previdência complementar e dos planos de saúde o GRUPO 663 - Atividades de administração de fundos por
contrato ou comissão o GRUPO 841 - Administração do estado e da política
econômica e social o GRUPO 842 - Serviços coletivos prestados pela
administração pública o GRUPO 843 - Seguridade social obrigatória o GRUPO 851 - Educação infantil e ensino fundamental o GRUPO 852 - Ensino médio o GRUPO 853 - Educação superior o GRUPO 854 - Educação profissional de nível técnico e
tecnológico o GRUPO 855 - Atividades de apoio à educação o GRUPO 859 - Outras atividades de ensino o GRUPO 861 - Atividades de atendimento hospitalar o GRUPO 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e
de remoção de pacientes o GRUPO 863 - Atividades de atenção ambulatorial
executadas por médicos e odontólogos o GRUPO 864 - Atividades de serviços de complementação
diagnóstica e terapêutica o GRUPO 865 - Atividades de profissionais da área de saúde,
exceto médicos e odontólogos o GRUPO 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde o GRUPO 869 - Atividades de atenção à saúde humana não
especificadas anteriormente o GRUPO 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes
físicos, imunodeprimidos e convalescentes o GRUPO 872 - Atividades de assistência psicossocial e à
saúde a portadores de distúrbios psíquicos o GRUPO 873 - Atividades de assistência social prestadas em
residências coletivas e particulares o GRUPO 880 - Serviços de assistência social sem alojamento o GRUPO 941 - Atividades de organizações associativas
patronais, empresariais e profissionais o GRUPO 942 - Atividades de organizações sindicais o GRUPO 943 - Atividades de associações de defesa de
direitos sociais
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o GRUPO 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente
o GRUPO 970 - Serviços domésticos o GRUPO 990 - Organismos internacionais e outras
instituições extraterritoriais 2. Foram excluídos GAEs que possuem representatividade inferior a
0,05% em relação ao volume total de empresas do município. 3. Também não compreendem a análise, os GAEs que apresentaram
Valor Adicionado Fiscal igual a zero em 2007 e Quociente Locacional zerado em 2008.
A metodologia de análise seguiu critério de pontuação para cada variável seguindo a régua de ponderação exposta no quadro a seguir: Quadro 2: Régua de pontuação para priorização de setores de atividades econômicas prioritárias
Variável Pontuação
0 1 2 3 4 5 6
Quociente Locacional x = 0 x < 1 1 ≤ x <
1,5 1,5 ≤ x <
2 2 ≤ x <
2,5 2,5 ≤ x <
3 3 ≤ x
Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE em relação ao município
x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%
0,5% < x ≤ 1,0%
1,0% < x ≤ 2,0%
2,0% < x ≤ 3,0%
3,0% < x
Representatividade do número de empresas
(ano 2008) do GAE em relação ao município
x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%
0,5% < x ≤ 1,0%
1,0% < x ≤ 2,0%
2,0% < x ≤ 3,0%
3,0% < x
Representatividade do número de empregos
(ano 2008) do GAE em relação ao município
x = 0,0% x ≤ 0,3% 0,3% < x ≤ 0,5%
0,5% < x ≤ 1,0%
1,0% < x ≤ 2,0%
2,0% < x ≤ 3,0%
3,0% < x
Evolução do VAF do GAE entre os anos de
2005 e 2007 x ≤ 0,0%
0 < x ≤ 10,0%
10,0% < x ≤ 25,0%
25,0% < x ≤ 50,0%
50,0% < x ≤ 75,0%
75,0% < x ≤ 100,0%
100,0% < x
Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e 2008
x ≤ 0,0% 0 < x ≤ 10,0%
10,0% < x ≤ 25,0%
25,0% < x ≤ 50,0%
50,0% < x ≤ 75,0%
75,0% < x ≤ 100,0%
100,0% < x
Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e 2008
x ≤ 0,0% 0 < x ≤ 10,0%
10,0% < x ≤ 25,0%
25,0% < x ≤ 50,0%
50,0% < x ≤ 75,0%
75,0% < x ≤ 100,0%
100,0% < x
Setores Tradicionais
Para seleção de dez setores classificados como tradicionais utilizou-se a seguinte metodologia de cálculo: As pontuações auferidas para cada variável elencada para definição dos setores tradicionais foram multiplicadas por um respectivo peso (peso total igual a 100%) e somadas, quais sejam:
a) Quociente Locacional * 10%; b) Representatividade do VAF (ano 2007) do GAE em relação ao
município * 50%; c) Representatividade do número de empresas (ano 2008) do GAE em
relação ao município * 20%; d) Representatividade do número de empregos (ano 2008) do GAE em
relação ao município * 20%.
A classificação dos setores tradicionais partiu da ordenação dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima,
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multiplicadas pelo respectivo peso. Para os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior valor adicionado fiscal de cada GAE.
Setores Emergentes
A composição dos dez setores qualificados como emergentes não contou com os dez setores anteriormente elencados como tradicionais. A pontuação acumulada pelos GAEs restantes também foi utilizada como critério para seleção dos emergentes, visto que tais setores devem apresentar considerável participação no VAF, volume de empresas e empregos.
Para seleção destes setores foi utilizada como premissa a necessidade que a evolução do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período 2006-2008, seja positiva. Os GAEs selecionados também deveriam, como premissa, para análise, ter participação mínima de 0,2% em relação ao VAF do município. As variáveis selecionadas foram somadas relacionadas aos seguintes pesos:
a) Pontuação acumulada na seleção de setores tradicionais * 20%; b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 40%; c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e
2008 * 20%; d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e
2008 * 20%; A classificação dos setores emergentes partiu da ordenação dos setores
com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Semelhante à análise anterior, os casos de empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica teve como fator seguinte para seleção o maior valor adicionado fiscal de cada GAE. Tendências Expansão
Os cinco setores definidos como tendências regionais também devem possuir evolução positiva do VAF no período 2005-2007, e de empresas e empregos no período 2006-2008. Foram atribuídos pesos para a soma das seguintes variáveis:
a) Quociente Locacional * 40%; b) Evolução do VAF do GAE entre os anos de 2005 e 2007 * 20%; c) Evolução do número de empresas do GAE entre os anos de 2006 e
2008 * 20%; d) Evolução do número de empregos do GAE entre os anos de 2006 e
2008 * 20%.
A classificação dos setores definidos como tendências partiu da ordenação dos setores com maior valor resultante das somas da pontuação das variáveis elencadas acima, multiplicadas pelo respectivo peso. Caso haja empate entre dois ou mais grupos de atividade econômica, o fator seguinte para seleção foi o maior quociente locacional de cada GAE.
Compreende assinalar que alguns municípios possuem uma conjuntura econômica incipiente, não sendo possível determinar/apontar grupos de atividade econômica que integrem todos os três setores (tradicionais, emergentes e tendências de expansão). Neste caso os setores estarão com um número inferior de GAEs, ou, não estarão identificados.
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5.8.2 Setores Tradicionais
Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais. Tabela 46 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais no município, organizadas em ordem crescente da CNAE
Grupos de Atividades Econômicas - versão
CNAE 2.0
QL do Município
em Relação
a SC
VAF 2007 (R$)
Número de
Empresas 2008
Número de
Empregos 2008
VAF (Evolução 2005/2007)
Evolução Empresas 2006/2008
Evolução de
Empregos 2006/2008
GRUPO 451 - Comércio de veículos automotores
0,73 97.465.497 224 1.334 53% 16% 38%
GRUPO 471 - Comércio varejista não especializado
0,65 304.178.579 823 8.846 28% 2% 24%
GRUPO 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
0,66 104.287.325 143 1.570 20% -15% 5%
GRUPO 474 - Comércio varejista de material de construção
0,71 65.374.523 612 2.468 39% 2% 24%
GRUPO 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico
1,07 84.520.203 1.436 2.781 11% 11% 12%
GRUPO 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos
1,20 73.281.988 746 2.092 0% 4% 18%
GRUPO 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados
1,13 214.009.914 3.544 7.840 25% 1% 15%
GRUPO 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas
1,35 127.400.046 2.632 9.765 36% 10% 11%
GRUPO 611 - Telecomunicações por fio
2,48 462.439.249 24 778 7% 4% 755%
GRUPO 612 - Telecomunicações sem fio
3,19 429.672.535 23 292 44% 53% 32%
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.
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5.8.3 Setores Emergentes
Seguindo a metodologia exposta, a tabela a seguir apresenta os grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes. Tabela 47 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes no município, organizadas em ordem crescente da CNAE
Grupos de Atividades Econômicas - versão
CNAE 2.0
QL do Município
em Relação
a SC
VAF 2007 (R$)
Número de
Empresas 2008
Número de
Empregos 2008
VAF (Evolução 2005/2007)
Evolução Empresas 2006/2008
Evolução de
Empregos 2006/2008
GRUPO 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos
3,63 18.567.576 20 183 8% 43% 45%
GRUPO 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios
0,50 6.197.273 72 165 362% 26% 32%
GRUPO 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação
0,63 50.659.283 65 129 158% 23% 72%
GRUPO 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos
1,36 38.636.200 659 1.110 33% 7% 10%
GRUPO 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição
1,78 69.400.732 53 86 24% 36% 10%
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.
5.8.4 Setores com Tendência de Expansão
Tabela 48 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com tendência de expansão no município, organizadas em ordem crescente da CNAE
Grupos de Atividades Econômicas - versão
CNAE 2.0
QL do Município
em Relação
a SC
VAF 2007 (R$)
Número de
Empresas 2008
Número de
Empregos 2008
VAF (Evolução 2005/2007)
Evolução Empresas 2006/2008
Evolução de
Empregos 2006/2008
GRUPO 422 - Obras de infra -estrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos
1,33 3.899.823 30 237 231% 50% 196%
GRUPO 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções
0,87 2.015.778 93 1.029 95% 29% 220%
GRUPO 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo
1,60 98.441 180 761 197% 49% 190%
GRUPO 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos
2,91 55.917 125 164 153% 45% 183%
GRUPO 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação
1,86 4.786.271 119 162 123% 72% 30%
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.
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6 INFRAESTRUTURA
Nesta seção apresenta-se uma visão geral de Florianópolis sob o ponto de vista de sua infraestrutura. Neste tópico são apresentados dados sobre a infraestrutura energética, abastecimento de água e saneamento básico, infraestrutura de transporte, meios de comunicação, dados sobre a frota de veículos, sistema financeiro, estrutura de telecomunicações e a relação de entidades empresariais e de classe presentes no município.
6.1 ENERGIA ELÉTRICA
Em Florianópolis, o número de unidades consumidoras de energia elétrica apresentou um aumento de 10,9% no período de 2004 a 2008. A evolução do consumo de energia no mesmo período foi de 17,9%.
Tabela 49 – Consumidores e consumo de energia elétrica em Florianópolis no período de 2004-2008
Ano Nº de unidades consumidoras
Consumo Total (kW/h)
Média de Consumo Anual Per Capita
(kW/h)
2004 177.392 853.766.093 4.812,9
2005 182.749 889.745.625 4.868,7
2006 187.753 917.422.081 4.886,3
2007 194.154 1.001.786.347 5.159,8
2008 196.710 1.006.654.739 5.117,5
Evolução no período 2004/2008
10,9% 17,9% 6,3%
Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)
No município a classe de consumidores residenciais representa 46% do
consumo de energia elétrica, a industrial 3,1% e a comercial 36,4% (Tabela 50).
Tabela 50 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia da unidade consumidora de Florianópolis - 2008
Tipo de consumidor Nº de unidades consumidoras
Consumo total (kW/h)
Representatividade no consumo
Residencial 172.570 462.998.910 46,0%
Industrial 2.451 31.199.453 3,1%
Comercial 20.201 366.409.628 36,4%
Rural 122 638.915 0,1%
Poderes Públicos 1.185 84.841.301 8,4%
Iluminação Pública 1 30.954.713 3,1%
Serviço Público 160 23.972.184 2,4%
Consumo Próprio 20 5.639.635 0,6%
Total 196.710 1.006.654.739 100,0%
Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)
O Gráfico 27 apresenta o comparativo da representatividade do consumo
de energia elétrica do município e estado, segundo a tipologia das unidades consumidoras.
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Fonte: Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC)
6.2 ÁGUA E SANEAMENTO
6.2.1 Abastecimento de Água
O município em 2000 possuía 93.092 domicílios ligados a rede geral de abastecimento de água, representando 89,7% do total de domicílios existentes em Florianópolis. Outros 7% dos domicílios recebiam água através da canalização de poços e nascentes (Tabela 51). Tabela 51 – Indicadores de abastecimento de água em Florianópolis - 2000
Indicadores de abastecimento de água - 2000 Domicílios % relativo
Ligados a rede geral 93.092 89,7%
Canalizados poço ou nascente 7.217 7,0%
Não canalizados poços ou nascentes 151 0,1%
Outros canalizados 3.092 3,0%
Outros não canalizados 268 0,3%
Total de domicílios 103.820 100,0%
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.
O Gráfico 28 apresenta comparativos do abastecimento de água frente ao
estado e o país.
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
46,0%
3,1%
36,4%
0,1%
8,4%
3,1% 2,4% 0,6%
21,9%
47,6%
14,5%10,1%
1,8% 2,6% 1,5% 0,1%
Residencial Industrial Comercial Rural Poderes Públicos
Iluminação Pública
Serviço Público
Consumo Próprio
Florianópolis Santa Catarina
Florianópolis Santa Catarina Brasil
97,3%90,3%
71,5%
99,0% 96,4%80,8%
1991 2000
Gráfico 27 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa Catarina e Florianópolis, segundo a tipologia das unidades consumidoras - 2008
Gráfico 28 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 1991/2000
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6.2.2 Saneamento Básico
O sistema de coleta e tratamento de esgoto do município tem sua caracterização conforme descreve a Tabela 52.
Tabela 52 – Indicadores municipais de saneamento básico em Florianópolis - 2000
Indicadores de saneamento básico - 2000 Florianópolis Santa Catarina
Domicílios % relativo Domicílios % relativo
Ligados a rede de esgoto ou pluvial 49.726 47,9% 292.268 19,5%
Fossa séptica 46.621 44,9% 809.764 54,0%
Fossa rudimentar 4.814 4,6% 267.908 17,9%
Vala 747 0,7% 62.571 4,2%
Rio, lago ou mar 1.255 1,2% 32.494 2,2%
Outro escoadouro 130 0,1% 10.118 0,7%
Sem banheiro ou sanitário 527 0,5% 23.619 1,6%
Total de domicílios 103.820 100,0% 1.498.742 100,0%
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.
Segundo dados de 2007 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), o município realiza o tratamento de 99% do esgoto coletado.
6.3 INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE
6.3.1 Portos e Aeroportos
O município não possui portos. A distância rodoviária de Florianópolis em relação aos principais portos do estado é detalhada no quadro 3.
Quadro 3 – Distância rodoviária do município em relação aos portos catarinenses
Porto/Cidade Distância em km
Porto de Imbituba 91
Porto de Itajaí 91
Porto de Laguna 113
Porto de Navegantes 91
Porto de São Francisco do Sul 175 Fonte: Editora Abril Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.
Florianópolis conta com o Aeroporto Internacional Hercílio Luz. O atual
terminal de passageiros ficou modesto para o crescimento de Florianópolis. Por isso, em breve, a cidade ganhará um novo aeroporto, com capacidade para receber 2,7 milhões de passageiros por ano.
Em 2008 o aeroporto Hercílio Luz registrou 39.464 movimentos de aeronaves (pouso mais decolagem), totalizando um fluxo de 2.080.342 passageiros (embarque mais desembarque). No mesmo ano, a soma do trânsito de carga aérea e mala postal alcançaram 10.073.392 kg.
Segundo informações da INFRAERO referentes ao ano de 2009, as Companhias aéreas que operam junto ao Aeroporto Internacional Hercílio Luz são: Aerolíneas Argentinas, TAM, GOL, VARIG, Lloyd Aereo Boliviano, Pluna e Sky Airlines.
A distância rodoviária de Florianópolis em relação aos principais aeroportos de Santa Catarina é detalhada no quadro 4.
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Quadro 4 – Distância rodoviária dos principais aeroportos catarinenses Aeroporto/Cidade Distância em km
Aeroporto Diomício Freitas - Forquilhinha 202
Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola - Joinville 169
Aeroporto Ministro Victor Konder - Navegantes 91
Aeroporto Serafin Enoss Bertaso - Chapecó 522 Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.
6.3.2 Rodovias e Distância Rodoviária das Capitais da Região Sul do Brasil
Quadro 5 – Rodovias que cortam o município, segundo dependência administrativa - 2009
Nome da Rodovia Dependência
BR 282 Federal
SC 401 Estadual
SC 402 Estadual
SC 404 Estadual
SC 405 Estadual
SC 403 Estadual
SC 406 Estadual Fonte: Governo do estado de Santa Catarina, Centro de Informática e Automação do Estado de santa Catarina (CIASC), Mapa Interativo de SC.
As distâncias rodoviárias do município em relação a Curitiba e Porto Alegre, estão descritas no Quadro 6.
Quadro 6 – Distância do município em relação às capitais do Sul do Brasil
Capital Distância em km
Curitiba - PR 294
Porto Alegre - RS 452 Fonte: Editora Abril, Guia Quatro Rodas Rodoviário 2007. Nota: Distância rodoviária calculada com base na rota mais curta.
6.3.3 Rios que Cortam o Município
Os principais rios que cortam o município são: Naufragados, Pacas, Peri, Tapera, Cachoeira Grande, Tavares, Itacorubi, Sertão, Buchele, Araújo, Pau do Barco, Mel, Veríssimo, Ratones, Papaquara, Palha, Bráz, Sanga dos Bois, Capivari, Capivaras e os ribeirões: Vargem Pequena, Valdik, Porto e Sertão da Fazenda.
6.4 PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Os principais meios de comunicação do município estão dispostos conforme descrito no Quadro 7. Compete observar que, além dos veículos de comunicação destacados, o município conta com acesso a jornais e revistas de circulação regional e nacional.
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Quadro 7: Principais meios de comunicação do município Tipo de veículo Empresa
Jornais Diário Catarinense e Notícias do Dia
Rádios FM Sociedade Rádio Guarujá, Rádio Itapema FM de Florianópolis, Rádio Barriga Verde, Fundação Maranata de Comunicação Social e Rádio Atlântida FM de Florianópolis.
Rádios AM Diário da Manhã, Difusora Gomes, Rádio Canoinhas, Rádio Cultura AM e 'Sociedade Rádio Guarujá
Rádios Comunitárias Associação Rádio Comunitária Campeche
Emissoras de TV Globo, Rede Vida, Cultura, Record, Record News, Bandeirantes e SBT
Agências de Correios 26 agências
Fontes: Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (ADJORI) - Jornais do Brasil.com - Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) - Correios.
6.5 FROTA DE VEÍCULOS
Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), no ano de 2008 o município possuía 226.058 veículos, sendo 160.367 automóveis. A evolução acumulada da frota de veículos nos últimos cinco anos foi de 29,8%. Tabela 53 – Frota de veículos de Florianópolis no período 2004-2008
Tipologia Ano
2004 2005 2006 2007 2008
Automóvel 129.173 135.252 142.167 151.233 160.367
Bonde - - - - -
Caminhão 3.038 3.012 3.055 3.135 3.079
Caminhão Trator 198 194 176 177 191
Caminhonete 4.898 6.163 7.301 8.587 10.894
Camioneta 8.743 8.796 8.777 8.862 8.015
Chassi Plataforma 76 71 64 61 44
Ciclomotor 98 98 98 98 98
Microônibus 820 831 806 803 778
Motocicleta 19.347 21.871 24.333 27.376 30.136
Motoneta 2.633 2.852 3.391 4.100 4.738
Ônibus 1.174 1.247 1.352 1.468 1.554
Quadriciclo - - - - -
Reboque 2.663 2.766 2.916 3.151 3.361
Semi-Reboque 314 321 317 315 334
Side-Car 9 11 12 14 14
Trator Esteira 1 1 1 1 1
Trator Rodas 468 448 429 412 399
Triciclo 12 16 17 22 23
Utilitário 479 705 1.006 1.410 1.986
Outros 37 37 33 19 46
Total de veículos 174.181 184.692 196.251 211.244 226.058
Fonte: DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
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Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais.
No ano de 2008, Florianópolis atingiu a marca de 1,8 habitantes para cada veículo, segundo dados do DENATRAN, a média nacional é de 3,5 habitantes por veículos (Gráfico 30).
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do DENATRAN - e nas estimativas populacionais do IBGE de 2008.
6.6 SISTEMA FINANCEIRO
O sistema financeiro de Florianópolis é constituído por 369 postos e agências bancárias, 15 cooperativas de crédito e uma agência de microcrédito, o Banco do Empreendedor, que atende ao município e à região. A Tabela 54 detalha a tipologia das instituições que integram o sistema financeiro do município.
Florianópolis Santa Catarina Brasil
29,8%
41,3% 38,9%
Florianópolis Santa Catarina Brasil
2,22,8
4,6
1,8 2,1
3,5
habitante
s p
or
veíc
ulo
s
2004 2008
Gráfico 29 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis 2004/2008
Gráfico 30 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis 2004/2008
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Tabela 54 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência - Florianópolis (out/2009)
Tipo de dependência Quantidade
Agências bancárias 92
Posto Avançado de Atendimento - PAA -
Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento - PAP -
Posto de Atendimento Bancário - PAB 69
Posto de Atendimento Bancário Eletrônico - PAE 208
Posto de Atendimento Transitório - PAT -
Total de Agências e postos bancários 369
Cooperativas de crédito 15
Agências de Microcrédito 1
Fontes: Banco Central do Brasil (BACEN), Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro de Gestão da Informação - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina - Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A (BADESC). Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
6.7 ESTRUTURA DE TELECOMUNICAÇÕES
O Quadro 8 destaca modalidades de prestação de serviços de telecomunicações no município com referência às operadoras.
Quadro 8 - Disponibilidade de serviços de telefonia fixa, móvel e internet móvel em Florianópolis - set/2008
Tipo de serviço Empresa
Telefonia fixa Embratel, GVT, Intelig, Oi, Telemar, Telesp, TIM e Transit
Telefonia móvel Claro, Oi, TIM e Vivo
Internet móvel - 3G Claro, Oi, TIM e Vivo
Fontes: Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Operadoras de telefonia fixa e móvel (Embratel – GVT –Intelig – Oi –Telemar –Telesp –Transit – Claro –TIM - Vivo)
6.8 ENTIDADES EMPRESARIAIS E DE CLASSE
No município estão presentes três associações empresariais, a saber:
ACIF - Associação Comercial e Industrial de Florianópolis;
CDL-SPC de Florianópolis;
AMPE – Florianópolis. Segundo dados da FIESC e do Ministério do Trabalho foram identificados
64 sindicatos no município. São eles: SICEPOT - Sindicato das Indústrias de Construção Pesada e Afins de
Santa Catarina;
SIESC - Sindicato das Indústrias de Informática do Estado de Santa Catarina;
SIGRAF - Sindicato das Indústrias de Gráficas da Grande Florianópolis;
Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados no Estado de Santa Catarina;
Sindicato das Indústrias de Extração de Madeiras no Estado de Santa Catarina;
Sindicato das Indústrias de Mobiliário da Grande Florianópolis;
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Sindicato das Indústrias de Pré-Moldados e Artefatos de Cimento da Grande Florianópolis;
Sindicato das Secretarias de Estado de Santa Catarina – SINSESC;
Sindicato dos Administradores no Estado de Santa Catarina – SAESC
Sindicato dos Advogados no Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Diversões no Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Auxiliares Administrativos Escolares de Florianópolis;
Sindicato dos Condutores e Trabalhadores em Transportes Urbanos e Passageiros de Florianópolis e Região (Motoristas Urbanos) – SINDIMOC;
Sindicato dos Contabilistas de Florianópolis;
Sindicato dos Economistas no Estado de Santa Catarina – SINDECON;
Sindicato dos Empregados da Administração e Parque Gráfico de Empresas e Jornais e Revistas no Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Empregados de Autarquias Federais, de Regulamentação e Fiscalização Profissional- Seccionais e / ou Regionais em Santa Catarina – SEAUF;
Sindicato dos Empregados de Entidades Culturais, Recreativas e de Assistência, de Orientação e Formação Profissional do Estado de Santa Catarina – SENALBA;
Sindicato dos Empregados de Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Florianópolis;
Sindicato dos Empregados do Comércio de Florianópolis – SEC;
Sindicato dos Empregados do Comércio Hoteleiro e Similares da Grande Florianópolis;
Sindicato dos Empregados Domésticos e Similares da Grande Florianópolis;
Sindicato dos Empregados e Trabalhadores em Empresas de Garagens e Estacionamentos do Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Empregados em Edifícios de Florianópolis;
Sindicato dos Empregados em Empresas de Colocação e Administração de Trabalho Temporário do Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Empregados em Empresas de Processamento de Dados de Santa Catarina;
Sindicato dos Empregados em Empresas de Radiodifusão e Televisão de Santa Catarina;
Sindicato dos Empregados em Empresas de Seguros Privados, Capitalização e Agentes Autônomos de Crédito de Florianópolis – Securitários;
Sindicato dos Empregados em Entidades Sindicais de 1º e 2º Graus, Associações Profissionais e Centrais Sindicais de Florianópolis – SINDEES;
Sindicato dos Empregados Vendedores e Viajantes do Comercio Propagandista, Propagandistas-Vendedores e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Santa Catarina – SEAGRO;
Sindicato dos Engenheiros do Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina;
Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Médicos Veterinários de Santa Catarina – SINEVETS;
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Sindicato dos Operadores Cinematográficos e Empregados em Empresas Exibidoras Cinematográficas de Florianópolis;
Sindicato dos Professores no Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Publicitários e Trabalhadores em Empresas de Propaganda do Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Químicos do Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Santa Catarina;
Sindicato dos Técnicos Agrícolas de Santa Catarina – SINTAGRI;
Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de Santa Catarina;
Sindicato dos Técnicos Industriais de Santa Catarina – SINTEC;
Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Energia Elétrica de Florianópolis – SINTEL;
Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina;
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção de Estradas, Pavimentação, Montagem, Obras de Terraplanagem em Geral e Obras Públicas do Estado de Santa Catarina – SINTRAPAV;
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Florianópolis – SITICOM;
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Purificação, Distribuição de Água e Serviços de Esgoto de Santa Catarina – SINTAE;
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Gráficas de Florianópolis;
Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Materiais Elétricos do Estado De Santa Catarina;
Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Assessoramento, Perícia, Pesquisa e Informações de Santa Catarina – SINDASPI;
Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos;
Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas no Estado de Santa Catarina – SINTEL;
Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Privadas de Limpeza de Santa Catarina - SINTEPLU/SC;
Sindicato dos Trabalhadores Empresas de Assessoramento, Perícia, Pesquisa e Informações de Santa Catarina – SINDASPI;
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Florianópolis;
Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Publico Municipal de Florianópolis;
Sindicato dos Vigilantes e Empregados em Empresas de Segurança e Vigilância, Empresas Prestadoras de Serviço, Asseio e Conservação e de Transporte de Valores de Florianópolis;
Sindicato dos zootecnistas do Estado de Santa Catarina – SINDIZOO;
SINDIFLORIPA - Sindicato das Indústrias de Pesca de Florianópolis;
SINDIPAN - Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria da Grande Florianópolis;
SINDIVEST - Sindicato das Indústrias de Confecções e do Vestuário da Grande Florianópolis;
SINDUSCON - Sindicato das Indústrias de Construção Civil da Grande Florianópolis.
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REFERÊNCIAS
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BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior. Balança comercial brasileira - municípios. Disponível em <http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/index.php?area=5>. Acesso em: 21 set. 2009.
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SANTA CATARINA TURISMO S/A – SANTUR. Disponível em: <http://www.santur.sc.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=78&Itemid=118>. Acesso em: 06 nov. 2009.
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SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Infraestrutura. Disponível em <http://www.sie.sc.gov.br>. Acesso em: 15 set. 2009.
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte. Disponível em <http://www.sol.sc.gov.br>. Acesso em: 15 out. 2009.
SANTA CATARINA. Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais. Disponível em < http://www.spg.sc.gov.br/dados_munic.php>. Acesso em: 28 ago. 2009.
______ Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais: Agropecuária. Disponível em <http://www.spg.sc.gov.br/dados_munic.php>. Acesso em: 28 ago. 2009.
______ Secretaria de Estado do Planejamento. Dados estatísticos municipais: Energia elétrica. Disponível em <http://www.spg.sc.gov.br/dados_munic.php>. Acesso em: 28 ago. 2009.
SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - OCESC. Cooperativas: relação e endereço das cooperativas do estado de Santa Catarina. Disponível em <http://www.ocesc.org.br/cooperativas/enderecos.php>. Acesso em: 03 ago. 2009.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Contas Públicas: contas anuais dos municípios. Disponível em <http://www.tce.sc.gov.br/web/contas/estatistica-municipal/indicadores-municipio>. Acesso em: 27 ago. 2009.
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CONCEITOS, NOTAS EXPLICATIVAS E LISTA DE SIGLAS
CONCEITOS E NOTAS EXPLICATIVAS
ASPECTOS POPULACIONAIS
População Total
Número total de pessoas residentes e sua estrutura relativa em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os aspectos populacionais basearam-se nos dados divulgados pelo IBGE, através dos Censos Demográficos de 1980, 1991 e 2000; na Contagem da População, em 1996 e 2007; e nas projeções demográficas (Estimativas Populacionais) para 2005 e 2009.
Censo Populacional
O Censo Demográfico, previsto para ser realizado a cada 10 anos. Os mais recentes foram realizados em 1980, 1991 e 2000.
Contagem da População
O ano de 2007 apresenta resultados da população residente em 1° de abril de 2007, encaminhados pelo IBGE ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Blumenau, Criciúma, Florianópolis, Joinville e São José) não houve contagem da população e, nesses casos, foi considerada a estimativa do IBGE para a mesma data.
Taxa Média Anual de Crescimento da População
Percentual de incremento médio anual da população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As estimativas de crescimento da população são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a população final (Pt) e a população no começo do período considerado (P0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.
Densidade Demográfica
Indica a razão entre a população do município e sua área territorial. Este indicador demonstra a concentração média de habitantes por quilômetro quadrado. A densidade demográfica municipal referente ao ano de 2009 foi calculada pelo SEBRAE/SC estabelecendo comparativos no âmbito estadual nacional.
Distribuição Populacional segundo gênero e localização
Identifica o número de habitantes em termos percentuais quanto ao sexo (masculino e feminino) e localidade em que vive no município (área urbana e rural) no período 1980/2000.
Faixa Etária da População
Representa a faixa etária populacional do município.
Estimativa Populacional em 2009
Representa o número de habitantes que o município deverá possuir no referido ano. Estas estimativas foram obtidas através das Projeções demográficas (Estimativas Populacionais) a partir de bases censitárias, elaboradas anualmente pelo IBGE para o Tribunal de Contas da União e adotadas oficialmente pelo país.
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ASPECTOS SOCIAIS
Indicadores de Desenvolvimento Humano
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
Mede o nível de desenvolvimento humano utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O IDH foi criado na década de 90, mas a sua metodologia permitiu retornar ao tempo e, baseado nos censos populacionais de 1970 e 1980, calcular o IDH dos municípios brasileiros com datas retroativas. O IDH combina três componentes básicos do desenvolvimento humano:
a longevidade, que reflete, entre outras coisas, as condições de saúde da população; medida pela esperança de vida ao nascer;
a educação; medida por uma combinação da taxa de alfabetização de adultos e a taxa combinada de matrícula nos níveis de ensino fundamental, médio e superior;
a renda; medida pelo poder de compra da população, baseado no PIB per capita ajustado ao custo de vida local para torná-lo comparável entre países e regiões, através da metodologia conhecida como paridade do poder de compra (PPC).
O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). O PNUD estabeleceu três faixas para classificar o país ou localidade:
0,000 < 0,500 baixo desenvolvimento humano
0,500 < 0,800 médio desenvolvimento humano
0,800 < 1,000 alto desenvolvimento humano O índice tem como fonte o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
- Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
Índice de Desenvolvimento Humano no Município (IDH-M)
Embora meçam as mesmas dimensões, os indicadores levados em conta no IDH municipal (IDH-M) são mais adequados para avaliar as condições de núcleos sociais menores. O IDH-M é uma síntese de três dimensões do desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda. Cada uma dessas dimensões é avaliada por um sub-índice específico, e o IDH-M é calculado a partir da média aritmética desses três sub-índices.
A dimensão educação é a única avaliada por dois indicadores: taxa bruta de frequência à escola e taxa de alfabetização. A dimensão longevidade é medida pela esperança de vida ao nascer, e a dimensão renda pela renda domiciliar per capita. O índice varia entre o mínimo de 0 e o máximo de 1.
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)
Foi construído para atender a uma das ações propostas no Mapa do Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro. O IFDM propõe-se a suprir a inexistência de um parâmetro para medir o desenvolvimento socioeconômico dos municípios e distingue-se por ter periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Os dados oficiais mais recentes que estão disponíveis, específicos para os municípios e utilizados para medir as três áreas (emprego e renda, educação e saúde) que compõem o índice, são de 2006.
As fontes de dados do IFDM são oficiais e sua metodologia permite a comparação quantitativa serial e temporal dos municípios analisados, possibilitando a agregação por estados. A comparação entre municípios ao longo do tempo mostra, com precisão, se uma melhor posição no ranking se deveu a fatores exclusivos de um determinado município ou à piora dos demais.
O IFDM varia numa escala de 0 (pior) a 1 (melhor) para classificar o desenvolvimento humano do país, dos estados e dos municípios. Os critérios de análise
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estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento municipal.
Índice de Desenvolvimento da Família (IDF)
O IDF é um indicador que mede o grau de desenvolvimento das famílias, possibilitando apurar o grau de vulnerabilidade familiar, bem como analisar um grupo de famílias ou mesmo o total delas no município. Como outros indicadores que abordam a pobreza em diversas perspectivas, o IDF varia entre 0 e 1 e, quanto melhores as condições da família, mais próximo de 1 será o seu indicador. A unidade de análise do IDF é a família, e não o indivíduo. No entanto, o indicador de cada família se constrói a partir dos dados pessoais de seus integrantes. Para contemplar as diversas dimensões da pobreza e a forma como elas afetam o desenvolvimento dos indivíduos dentro de um núcleo familiar, o IDF foi elaborado a partir de seis aspectos:
a) Vulnerabilidade; b) Acesso ao conhecimento; c) Acesso ao trabalho; d) Disponibilidade de recursos; e) Desenvolvimento infantil; f) Condições habitacionais.
Todos os aspectos básicos das condições de vida, com exceção das condições de saúde e sobrevivência, podem ser avaliados. Cada uma representa, em parte, o acesso aos meios necessários para as famílias satisfazerem suas necessidades e, em parte, a satisfação efetiva de tais necessidades.
O IDF não permite comparações entre municípios, microrregiões, estados e regiões, dado que a base de informações é o CadÚnico, ou seja, ele se restringe à população pobre que foi objeto de cadastramento nos municípios. Assim, os valores do IDF municipal são baseados exclusivamente nos cadastrados, levando em consideração as diferenças na forma de coleta dos dados, a abrangência do cadastramento e a frequência de atualização das informações.
Incidência de Pobreza
Segundo dados do IBGE relacionados ao Mapa de Pobreza e Desigualdade dos Municípios Brasileiros em 2003, a pobreza absoluta é medida a partir de critérios definidos por especialistas que analisam a capacidade de consumo das pessoas, sendo considerada pobre aquela pessoa que não consegue ter acesso a uma cesta alimentar e de bens mínimos necessários a sua sobrevivência.
Saúde
Taxa Bruta de Natalidade
Número de nascidos vivos, por mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Taxa Mortalidade Infantil
Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Esperança de Vida ao Nascer
Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o padrão de mortalidade existente na população residente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Unidades de Saúde no Município
Indica o número de unidades de saúde no município segundo a sua tipologia em dez/2007.
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Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde
Centro de Parto Normal - Unidade intra-hospitalar ou isolada, especializada no atendimento da mulher no período gravídico e puerperal, conforme especificações da PT/MS/985/99.
Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde - Unidade para realização de atendimentos de atenção básica integral a uma população, de forma programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais de nível superior. A assistência deve ser permanente e prestada por médico generalista ou especialista nestas áreas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto atendimento 24 Horas.
Clínica Especializada/Ambulatório de Especialidade - Clínica Especializada destinada à assistência ambulatorial em apenas uma especialidade/área da assistência. (Centro Psicossocial/Reabilitação etc.)
Consultório Isolado - Sala isolada destinada à prestação de assistência médica ou odontológica ou de outros profissionais de saúde de nível superior.
Cooperativa - Instituição civil de direito privado, constituída por membros de determinado grupo social que objetiva desenvolver ações ou serviços de assistência à saúde.
Farmácia - Unidade pública isolada para dispensação de medicamentos excepcionais/alto custo.
Hospital Especializado - Hospital destinado à prestação de assistência à saúde em uma única especialidade/área. Podendo dispor de serviço de Urgência/Emergência e SADT e/ou habilitações especiais. Geralmente de referência regional, macrorregional ou estadual.
Hospital Geral - Hospital destinado à prestação de atendimento nas especialidades básicas, por especialistas e/ou outras especialidades médicas. Deve dispor também de SADT de média complexidade. Podendo dispor de serviço de Urgência/Emergência e/ ou habilitações especiais.
Hospital Dia - Unidades especializadas no atendimento de curta duração com caráter intermediário entre a assistência ambulatorial e a internação.
Policlínica - Unidade de saúde para prestação de atendimento ambulatorial em várias especialidades, incluindo ou não as especialidades básicas, podendo ainda ofertar outras especialidades não médicas. Podendo ou não oferecer: SADT e Pronto Atendimento 24 Horas.
Posto de Saúde - Unidade destinada à prestação de assistência a uma determinada população, de forma programada ou não, por profissional de nível médio, com a presença intermitente ou não do profissional médico.
Pronto Socorro Especializado - Unidade destinada à prestação de assistência em uma ou mais especialidades, a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato.
Pronto Socorro Geral - Unidade destinada à prestação de assistência a pacientes com ou sem risco de vida, cujos agravos necessitam de atendimento imediato. Podendo ter ou não internação.
Unidade Autorizadora de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) Isolada - Unidade autorizadora de Tratamento Fora de Domicilio, isolada de um estabelecimento de saúde.
Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia - Unidades isoladas onde são realizadas atividades que auxiliam a determinação de diagnóstico e/ou complementam o tratamento e a reabilitação do paciente.
Unidade de Saúde da Família - Unidade pública específica para prestação de assistência em atenção contínua programada nas especialidades
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básicas e com equipe multidisciplinar para desenvolver as atividades que atendam as diretrizes do Programa de Saúde da Família do Ministério da Saúde. Quando a equipe funcionar em unidade não específica deverá ser informado o Serviço/Classificação.
Unidade de Vigilância Sanitária - Unidade Operacional estruturada em espaço físico próprio ou não, para desenvolvimento de ações relacionadas à Vigilância Sanitária.
Unidade Mista - Unidade de saúde básica destinada à prestação de atendimento em atenção básica e integral à saúde, de forma programada ou não, nas especialidades básicas, podendo oferecer assistência odontológica e de outros profissionais, com unidade de internação, sob administração única. A assistência médica deve ser permanente e prestada por médico especialista ou generalista. Pode dispor de urgência/emergência e SADT básico ou de rotina. Geralmente de nível hierárquico 5.
Unidade Móvel para Atendimento de Nível Pré-Hospitalar - Veículo terrestre, aéreo ou aquático destinado a prestar atendimento de urgência e emergência pré-hospitalar a paciente vítima de agravos a sua saúde (Portaria GM/MS nº 2.048, de 05/11/2002).
Unidade Móvel Fluvial - Barco/navio equipado, como unidade de saúde, contendo, no mínimo, um consultório médico e uma sala de curativos, podendo ter consultório odontológico.
Unidade Móvel Terrestre - Veículo automotor equipado, especificamente, para prestação de atendimento ao paciente.
Leitos de internação
Indica o número de leitos hospitalares por especialidade existentes no município em dezembro de 2007.
Número de leitos hospitalares por 1.000 habitantes
Representa o número de leitos disponíveis no município para um grupo de 1.000 habitantes em dezembro de 2007. O cálculo é realizado através do número de leitos disponíveis do município dividido pelo total de sua população e multiplicado por 1.000. Não existem recomendações da OMS em relação ao número ideal de leitos para cada 1.000 habitantes. Para efeito comparativo, esse indicador acompanha a disponibilidade de leitos para cada grupo de 1.000 habitantes no Estado de Santa Catarina e do Brasil.
Leitos Hospitalares
Número de leitos hospitalares conveniados ou contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por mil habitantes residentes, em determinado espaço geográfico, em dez/2007.
Número de Profissionais na Área da Saúde
Número de profissionais de saúde em atividade, por mil habitantes, segundo categorias, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Educação
Alunos Matriculados por Dependência Administrativa
Identifica o número de alunos cuja gestão educacional está sob a responsabilidade do governo municipal, estadual, federal ou da iniciativa privada. Esse indicador ainda demonstra a evolução do número de alunos entre os anos de 2003 e 2007 e sua respectiva evolução em percentual. Neste indicador não estão computados os alunos do ensino superior.
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Distribuição do Número de Alunos por Modalidade de Ensino
Indica o número de alunos por modalidade de ensino, independentemente do caráter de subordinação de um estabelecimento de ensino (municipal, estadual, federal ou privado) no ano de 2007.
Número de Estabelecimentos de Ensino no Município
Indica o número de estabelecimentos de ensino existentes no município, por modalidade ensino independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.
Número de Docentes no Município
Indica o número de professores que lecionam no município por modalidade de ensino, independente da subordinação administrativa no período 2002/2006.
Modalidades de Ensino
Creche - Instituição de assistência social que presta atendimento a crianças de até três anos de idade, no âmbito da Educação Infantil.
Pré-escola - Modalidade da Educação Infantil que presta atendimento a crianças de quatro a seis anos de idade.
Educação Infantil - Trata-se da primeira etapa da educação básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A educação infantil é oferecida em creches ou entidades equivalentes e pré-escolas.
Educação Básica - Compreende a educação infantil (creche e pré-escola), ensino fundamental e ensino médio.
Ensino Fundamental - Nível de ensino obrigatório (e gratuito na escola pública), com duração mínima de 8 (oito) anos, podendo ser organizado em séries, ciclos ou disciplinas. Tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita, e do cálculo; a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. O ensino fundamental é presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.
Fundamental Total: Ensino Fundamental de 1ª a 8ª série.
Fundamental 1ª a 4ª: Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série.
Fundamental 5ª a 8ª: Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série.
Ensino Médio - Nível de ensino com duração mínima de três anos. Trata-se da etapa final da educação básica. Tem por finalidades a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de adaptar-se com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
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Educação Especial - É uma modalidade de educação escolar oferecida na rede regular de ensino ou em escolas especializadas, para educandos portadores de necessidades especiais. A oferta de educação especial dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil, e o atendimento educacional é feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.
Educação de Jovens e Adultos (EJA) - Destina-se àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. É organizada em cursos e exames supletivos, habilitando o aluno/candidato ao prosseguimento de seus estudos em caráter regular.
Educação Especial (Integração, sem Sala de Recursos) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de ensino sem a necessidade de complementação e/ou suplementação de seus estudos por acompanhamento de professores especializados em ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às necessidades educacionais desses alunos. Essa forma de atendimento é dirigida a alunos que se encontram totalmente integrados às classes comuns, podendo ou não contar com a colaboração de outros profissionais para auxiliá-los no processo de aprendizagem, tais como psicólogos escolares.
Educação Especial (Integração, com Sala de Recursos) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, que frequentam salas de aula comuns da rede regular de ensino, com complementação e/ou suplementação de seus estudos, feito por acompanhamento de professores especializados em ambiente adequado, com equipamentos e recursos pedagógicos próprios às necessidades educacionais desses alunos.
Educação Especial (Classes Especiais) - Destina-se ao atendimento escolar de alunos portadores de necessidades educativas especiais, com dificuldades acentuadas de aprendizagem ou condições de comunicação e sinalização diferentes dos demais alunos, e que requerem o acompanhamento intenso e contínuo. As classes especiais têm caráter transitório e são regidas por professores especializados, com o propósito de preparar o aluno para a integração em salas comuns.
Educação Especial (Exclusivamente Educação Especial) - Destina-se à educação escolar dirigida aos portadores de necessidades educativas especiais, na impossibilidade de integração do educando às classes comuns de Educação Básica regular, e é realizada em escolas especializadas no adequado atendimento àqueles que apresentam necessidades e condições pessoais muito diferenciadas dos demais alunos, em função da gravidade de suas condições motoras, neurológicas e de comunicação oral. Apresentam uma proposta pedagógica integralmente especializada, com infraestrutura adequada e recursos humanos (docentes, administradores escolares, coordenadores pedagógicos, psicólogos, fonoaudiólogos, orientadores educacionais) com formação específica.
Educação Superior - Abrange os seguintes cursos e programas: cursos sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino; graduação, aberto a candidatos que tenham
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concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, aperfeiçoamento e outros, aberto a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências das instituições de ensino; extensão, aberto a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas instituições de ensino.
Indicadores de Atendimento Educacional à Criança
Dado que demonstra a evolução do município no atendimento educacional à criança.
Nível Educacional da População Adulta
Identifica o nível de educação da população adulta acima de 25 anos de idade sobre os aspectos: índices de analfabetismo, anos de estudo e frequência em curso superior entre os anos de 1991 e 2000.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB)
Foi criado pelo INEP em 2007 e representa a iniciativa pioneira de reunir num só indicador dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e média de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala do INEP a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas.
O IDEB é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar (aprovação) e médias de desempenho nos exames padronizados aplicados pelo INEP. Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo INEP. As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para IDEBS de escolas e municípios) e do SAEB (no caso dos IDEBs dos estados e nacional).
Domicílios
Condição de Ocupação dos Domicílios
Informa o número de habitantes que possuem casa própria, alugada, cedida ou ainda outra forma de ocupação em 2000, no município, no estado de Santa Catarina e no Brasil.
Segurança
Número de óbitos por causas violentas
Demonstra as causas de óbitos decorrentes de causas violentas.
Rede Socioassistencial
Informa a relação de instituições ligadas à assistência social presentes no município.
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ASPECTOS ECONÔMICOS
Produto Interno Bruto - PIB
Produto Interno Bruto - PIB
É o principal medidor do crescimento econômico de uma região, seja ela uma cidade, um estado, um país ou mesmo um grupo de nações. Sua medida é feita a partir da soma do valor de todos os serviços e bens produzidos na região escolhida em um período determinado. São medidas a produção na indústria, na agropecuária, no setor de serviços, o consumo das famílias, o gasto do governo, o investimento das empresas e a balança comercial.
Produto Interno Bruto Per Capita
Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população de um determinado espaço geográfico, obtém-se um valor médio per capita:
O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida em um país. Países podem ter um PIB elevado por serem grandes e terem muitos habitantes, mas seu PIB per capita pode ser baixo, já que a renda total é dividida por muitas pessoas, como é o caso da Índia ou da China.
Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos – Total
Saídas de mercadorias mais prestação de serviços de transporte (frete) e de comunicações deduzidas às entradas de mercadorias e insumos utilizados.
É o Valor Adicionado Bruto a Preços Básicos que compõem o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB).
Balança Comercial
Balança Comercial
Registra o resultado das transações de bens (exportações e importações) entre um país e o resto do mundo. Caso o valor das exportações supere o das importações, a balança comercial apresenta um superávit. Caso o contrário ocorra, tem-se um déficit da balança comercial. O saldo da balança comercial é utilizado no cálculo do Balanço de Pagamentos.
Exportações
Vendas de bens e serviços de um país em outro.
Importações
Bens e serviços produzidos no exterior e vendidos internamente.
Critérios de Mensuração
Segundo definição da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para a Unidade da Federação, o critério para o cômputo das exportações leva em conta o estado produtor da mercadoria, independentemente de onde está localizada a empresa exportadora. Já no critério para as exportações por municípios leva-se em conta o domicílio fiscal da empresa exportadora, ou seja, os produtos contabilizados são de empresas com sede no município independente de onde a mercadoria foi produzida.
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Empresas e Empregos
Empresas/Estabelecimentos
Apresenta, segundo dados da RAIS, valores absolutos do contingente de empresas/estabelecimentos formais em determinado espaço geográfico no ano considerado. Os números apresentados ao longo do documento consideram todos os estabelecimentos, sejam eles empregadores em 31/12 ou não.
O estudo apresentado também avaliou a representatividade chamada RAIS Negativa, composta dos estabelecimentos que não tiveram vínculos ao longo do ano.
Número de Empregos
O número de empregos (postos de trabalho) corresponde ao total de vínculos empregatícios ativos, é diferente do número de pessoas empregadas, pois um mesmo indivíduo pode estar ocupando mais de um posto de trabalho na data de referência – 31/12.
Como vínculo empregatício entende-se a relação de emprego mantida com o empregador durante o ano-base e que se estabelece sempre que ocorrer trabalho remunerado com submissão hierárquica ao empregador e horário pré-estabelecido por este. Esta relação pode ser regida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ou pelo Regime Jurídico Único, no caso de empregado estatutário.
Taxa de criação de empresas e empregos
Representa o percentual de incremento médio anual de empresas e empregos em determinado espaço geográfico, no período considerado. As taxas médias de criação de empresas e empregos são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para a obtenção da taxa de crescimento (r) subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a número de empresas ou empregos final (Et) e o número de empresas ou empregos no começo do período considerado (E0), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.
A taxa acumulada de criação de empresas e empregos considera o percentual de incremento acumulado entre o período final e inicial analisado.
Porte empresarial
A caracterização do porte empresarial utilizou como critério a classificação por número de funcionários, utilizada pelo Sistema SEBRAE. Optou-se pela utilização do critério de classificação por número de funcionários em razão das informações sobre o enquadramento do porte não estarem disponíveis pelo critério de faturamento. O presente critério não possui fundamentação legal. Para fins legais, vale o previsto na legislação do Simples (Lei 123 de 15 de dezembro de 2006). Os critérios para o enquadramento do porte estão dispostos conforme a tabela a seguir.
Porte empresarial, segundo o número de funcionários
Porte Indústria Agropecuária, Comércio e
Serviços
Microempresa (ME) Até 19 Até 9
Pequena empresa (PE) De 20 a 99 De 10 a 49
Média empresa (MDE) De 100 a 499 De 50 a 99
Grande empresa (GE) Acima de 499 Acima de 99
Setores produtivos
Primário – Compreende a Agricultura, pecuária, produção floresta, pesca e aquicultura.
Secundário – Compreende ao setor industrial,
Terciário – Abrange as atividades relacionadas ao comércio e prestação de serviços. Visando uma melhor estratificação o comércio foi separado
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do setor de serviços.
Quociente Locacional - QL
O Quociente Locacional é um indicador largamente adotado, tanto na literatura de economia regional como em estudos destinados a ações governamentais, principalmente em âmbito estadual. É adequado para regiões de porte médio, nas quais os resultados obtidos são coerentes, pois para regiões menores ou maiores, os resultados são distorcidos, dado que:
Em uma região de pequeno porte, a presença de uma única empresa de porte considerável produz um indicador alto para o setor em que atua, sem que haja uma concentração de empresas conforme a conceituação de cluster;
Em uma região de grande porte, dada a grande capacidade produtiva instalada, mesmo que haja uma concentração industrial importante em determinado setor, o QL resultante pode ser baixo.
O objetivo do Quociente Locacional é comparar duas estruturas setorias-espaciais. Assim, o quociente é dado pela razão entre a atividade produtiva em estudo e a atividade produtiva de referência. A atividade produtiva pode ser medida, entre outros, por índices de emprego, valor da produção e valor adicionado. O QL foi calculado conforme é apresentado a seguir.
Se o valor do quociente for menor do que um, a atividade econômica é menos concentrada na região do que em nível estadual. Se for maior do que um, a atividade econômica é mais concentrada na região do que em nível estadual.
Valor Adicionado Fiscal (VAF)
Valor Adicionado Fiscal (VAF)
Na contabilidade pública e de acordo com o Art. 3°, parágrafo 1°, da Lei Complementar Federal n° 63/90, para efeito do cálculo do Fundo de Participação dos Municípios o valor adicionado corresponderá, para cada município, ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. Neste estudo foram realizados comparativos da evolução deste indicador ao longo do período de 2003 a 2007. Paralelamente foram detalhados os 20 grupos de atividades econômicas (CNAE versão 2.0) mais representativas frente ao indicador no ano de 2007.
QL = ij
E
•j
i•E
E
E••
ij
Quociente locacional do setor
i na região j;=
i
j
E
•j
i•E
E
E••
ijonde: = empresas no setor i da região j;
= = empresas em todos os
setores da região j;
= = empresas no setor i em
todas as regiões;
= = empresas em todos
os setores de todas as regiões
Σ
Σ
Σ Eij
Eij
jΣ E
iji
QL = ij
E
•j
i•E
E
E••
ij
Quociente locacional do setor
i na região j;= QL =
ij
E
•j
i•E
E
E••
ij
Quociente locacional do setor
i na região j;=
i
j
E
•j
i•E
E
E••
ijonde: = empresas no setor i da região j;
= = empresas em todos os
setores da região j;
= = empresas no setor i em
todas as regiões;
= = empresas em todos
os setores de todas as regiões
Σ
Σ
Σ Eij
Eij
jΣ E
iji
i
j
E
•j
i•E
E
E••
ijonde: = empresas no setor i da região j;
= = empresas em todos os
setores da região j;
= = empresas no setor i em
todas as regiões;
= = empresas em todos
os setores de todas as regiões
Σ
Σ
Σ Eij
Eij
jΣ E
iji
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Renda da População
Renda per capita
É a razão da somatória das rendas das pessoas ocupadas ou beneficiárias de transferências governamentais, ou beneficiários de outras rendas, independentemente de sua origem e fonte pagadora pelo número de habitantes de um município ou de uma comunidade. Geralmente a renda per capita é inferior à renda média.
Salários Médios
Representa a média dos salários pagos aos empregados, segundo as seções da CNAE versão 2.0. Os valores apresentados têm como referência o ano de 2008.
Setor Primário
Informa os principais produtos agrícolas, criações e produtos de origem animal do município.
Lavoura Temporária
Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras temporárias do município nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.
Lavoura Permanente
Informa a produção, a área plantada e o valor da produção dos principais produtos das lavouras permanentes do município nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.
Efetivo do Rebanho
Informa o rebanho do município segundo a sua tipologia e em número de cabeças nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.
Produtos de origem animal
Informa os principais produtos de origem animal produzidos no município nos anos de 2003 e 2007, assim como sua respectiva evolução.
Finanças Públicas
Receita Municipal
Registra o montante das receitas do município, segundo suas fontes de origem. Os valores monetários registrados nesta planilha estão atualizados para 01 de janeiro de 2009, pela variação do IGP-DI. Para a atualização foram utilizados os índices 1,422110734310; 1,305403370103; 1,223769470739; 1,204339409793 e 1,146724278000 para atualização dos valores dos anos de 2003, 2004, 2005, 2006 e 2007, respectivamente.
Receita Corrente - Registra o valor total da arrecadação das receitas tributária, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de serviços, as transferências correntes e outras receitas correntes.
IPTU - Valor total da arrecadação de imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, de competência municipal. Tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do município. (Ministério da Fazenda/Secretaria do Tesouro Nacional - Portaria Nº 180, de 21 de maio de 2001, alterações contempladas na Portaria Nº 326, de 27/08/2001)
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IRRF - Imposto de Renda Retido nas Fontes sobre os Rendimentos do Trabalho: Registra o valor da arrecadação de receita do Imposto de Renda sobre pagamento de salários, inclusive adiantamentos de salários a qualquer título, indenizações sujeitas à tributação, ordenados, vencimentos, proventos de aposentadoria, reserva ou reforma, pensões civis ou militares, soldos, pró labore, remuneração indireta, retirada, vantagens, subsídios, comissões, corretagens, benefícios da previdência social e privada (renda mensal), honorários, direitos autorais e remunerações por quaisquer outros serviços prestados, inclusive as relativas a empreitadas de obras exclusivamente de trabalho e as decorrentes de fretes e carretos em geral.
ISS - Registra o valor total da arrecadação de imposto sobre serviços de qualquer natureza de competência dos municípios. Tem como fato gerador a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, de serviços constantes em lista própria.
ITBI - Valor total da arrecadação de imposto sobre transmissão "inter-vivos" de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis de competência municipal, incide sobre o valor venal dos bens ou direitos transmitidos ou cedidos. Tem o fato gerador no momento da lavradura do instrumento ou ato que servir de título às transmissões ou às cessões.
Taxas - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.
Contribuição de Melhoria - Valor total das receitas de taxas cobradas pelos municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições. Tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.
Receita de Contribuições - Valor total da arrecadação da receita de contribuições sociais. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de intervenção nas respectivas áreas. Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social.
Receita Patrimonial - Valor total da arrecadação da receita patrimonial referente ao resultado financeiro da fruição do patrimônio, seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, seja de participação societária.
Receita Agropecuária - Valor total da arrecadação da receita de produção vegetal, animal, derivados e outros. Receitas decorrentes das seguintes atividades ou explorações agropecuárias:
a) agricultura (cultivo do solo), inclusive hortaliças e flores; b) pecuária (criação, recriação ou engorda de gado e de animais de
pequeno porte); c) atividades de beneficiamento ou transformação de produtos
agropecuários em instalações existentes nos próprios estabelecimentos (excetuam-se as usinas de açúcar, fábricas de polpa, de madeira, serrarias e unidades industriais com produção licenciada, que são classificadas como industriais).
Receita Industrial - Valor total da arrecadação da receita da indústria de extração mineral, de transformação, de construção e outros, proveniente
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das atividades industriais definidas como tais pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
Receita de Serviços - Valor total da arrecadação da receita originária da prestação de serviços, tais como atividades comerciais, financeiras, de transporte, de comunicação, de saúde, de armazenagem, de serviços científicos e tecnológicos, de metrologia, agropecuários etc.
Transferências Correntes - Valor dos recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independente de contraprestação direta de bens e serviços.
ICMS - Valor da arrecadação de receita de transferência da participação de municípios na arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS, pelo estado.
FPM - Valor total das receitas recebidas através de cota-parte do fundo de participação dos municípios.
Outras Transferências e Deduções Fundef/Fundeb - Representa o total dos recursos orçamentários arrecadados com as transferências correntes das Cotas do ITR, IPI/Exportação, IPVA, Desoneração do ICMS e Outras Transferências Correntes, menos o valor repassado pelo município ao FUNDEF, e mais as Transferências Multigovernamentais do FUNDEF.
Outras Receitas Correntes - Valor total da arrecadação de outras receitas correntes, tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da dívida ativa, aplicações financeiras e outras.
Receita de Capital - Registra o valor total da categoria econômica que compreende as operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos, transferências de capital e outras receitas de capital.
Operações de Crédito - Valor total da receita decorrente da colocação de títulos públicos ou de empréstimos obtidos junto a entidades estatais ou particulares internas ou externas.
Alienação de Bens - Valor total da receita decorrente da alienação de bens móveis e imóveis.
Amortização de Empréstimos - Valor total da receita relativa à amortização de empréstimos concedidos em títulos.
Transferências de Capital - Valor total das transferências de capital (transferências inter e intragovernamentais, instituições privadas, ao exterior e a pessoas), tendo por finalidade concorrer para a formação de um bem de capital, estando vinculadas à constituição ou aquisição do mesmo.
Outras Receitas de Capital - Valor total arrecadado com outras receitas vinculadas ao acréscimo patrimonial da unidade. Encontram-se no desdobramento desse título a integralização do capital social, os saldos de exercícios anteriores e as outras receitas.
Receita Orçamentária Per Capita
Receita orçamentária dividida pela população do município.
Média Estadual da Receita Per Capita
Somatório da Receita Total "Per Capita" de todos os municípios, dividido por 293 (número de municípios do Estado).
Receita Própria Per Capita
Receita própria dividida pela população do município.
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Média Estadual da Receita Própria Per Capita
Somatório da Receita Própria "Per Capita" de todos os municípios dividido por 293 (número de municípios do Estado).
INFRAESTRUTURA
Energia Elétrica
Número de Consumidores e Consumo de Energia Elétrica no Município
Indica o consumo em kW/h e o número de consumidores no período de 2004 a 2008, no município e no estado de Santa Catarina, assim como o consumo per capita de energia elétrica e as respectivas evoluções no período em percentual. É identificado também o perfil das unidades consumidoras no município em 2008. Os dados estão restritos às unidades consumidoras atendidas pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina SA – CELESC.
Abastecimento de Água e Saneamento
Indicadores do Município em Abastecimento de Água e Saneamento
Informa os principais indicadores de abastecimento de água tratada para a população, assim como sua existência ou não, de sistema de saneamento e suas características básicas.
Meios de Comunicação
Principais Meios de Comunicação
Informa os principais meios de comunicação a que a população do município possui acesso. Rádios (AM e FM), Jornais, TVs e Agências de Correios.
Frota
Frota de Veículos
Através de dados do Departamento Nacional de Trânsito, este indicador procura demonstrar a evolução da frota de veículos no município entre os anos de 2004 e 2008, segundo a tipologia do veículo.
Automóvel - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor.
Bonde - veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos.
Caminhão - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com carroçaria e peso bruto total superior a 3500 Kg.
Caminhão Trator - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro.
Caminhonete - veículo automotor destinado ao transporte de carga, com peso bruto total de até 3.500 Kg.
Camioneta - veículo automotor, misto, com quatro rodas, com carroçaria, destinado ao transporte simultâneo ou alternativo de pessoas e carga no mesmo compartimento.
Chassi Plataforma - veículo inacabado, com equipamento que permita seu deslocamento em vias de rolamento, preparado para receber carroçaria de ônibus.
Ciclomotor - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de
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combustão interna cuja cilindrada não exceda a 50 cm3 (3,05 polegadas cúbicas) e cujo micro-ônibus - velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 Km/h.
Micro-ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até 20 passageiros.
Motocicleta - veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido em posição montada.
Motoneta - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada.
Ônibus - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de 20 passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista a maior comodidade destes, transporte número menor.
Quadriciclo - veículo de estrutura mecânica igual às motocicletas, possuindo eixos dianteiro e traseiro, dotados de quatro rodas.
Reboque - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor.
Semirreboque - veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação.
Side-car - carro ou caçamba provido de uma roda acoplada na lateral da motocicleta.
Outros - argumento que não se enquadra em nenhuma definição estabelecida.
Trator esteira - trator que se movimenta por meio de esteira.
Trator rodas - trator que se movimenta sobre rodas, podendo ter chassi rígido ou articulado.
Triciclo - veículo rodoviário automotor de estrutura mecânica igual à motocicleta, dotado de três rodas.
Utilitário - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora da estrada.
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ADJORI – Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina
AMPE – Associação das Micro e Pequenas Empresas
ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações
ASSPLAN – Assessoria de Planejamento do SEBRAE/SC
BACEN – Banco Central do Brasil
BADESC – Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S/A
CadÚnico – Cadastro Único para Programas Sociais
CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas
CELESC – Centrais Elétricas de Santa Catarina
CIASC – Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina
CNAE – Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNES – Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito
DEPLA – Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior
ECINF – Economia Informal Urbana
EDUDATA – Sistema de Estatísticas Educacionais
FECAM – Federação Catarinense de Municípios
FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina
FIRJAN – Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro
FOB – Free On Board
FPM – Fundo de Participação dos Municípios
FUNDEB – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
FUNDEF – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental
GAE – Grupo de Atividade Econômica
GE – Grande Empresa
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços
IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
IDF – Índice de Desenvolvimento Familiar
IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
IFDM – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira
IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano
IRRF – Imposto de Renda Retido na Fonte
ISS – Imposto Sobre Serviços
ITBI – Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis
MDE – Média Empresa
MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
MDS – Ministério do Desenvolvimento Social
ME – Microempresa
MTE – Ministério do Trabalho e Emprego
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99
PAA – Posto Avançado de Atendimento
PAB – Posto de Atendimento Bancário
PAE – Posto de Atendimento Bancário Eletrônico
PAP – Posto Bancário de Arrecadação e Pagamento
PAT – Posto de Atendimento Transitório
PE – Pequena Empresa
PEA – População Economicamente Ativa
PIB – Produto Interno Bruto
PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
QL – Quociente Locacional
RAIS – Relação Anual de Informações Sociais
SANTUR – Santa Catarina Turismo S/A
SC – Santa Catarina (o estado de)
SDR – Secretaria de Desenvolvimento Regional
SEBRAE – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SECEX – Secretaria de Comércio Exterior
SIM – Sistema de Informações sobre Mortalidade
SINASC – Sistema de Informações de Nascidos Vivos
SISTEC – Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica
SUAS – Sistema Único de Assistência Social
SUS – Sistema Único de Saúde
TI – Tecnologia da Informação
VAB – Valor Adicionado Bruto
VAF – Valor Adicionado Fiscal
CONVENÇÕES ESTATÍSTICAS
... Dado numérico não disponível
– Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento
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FLORIANÓPOLIS
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APÊNDICE A - Relação de empresas do município, segundo o porte e representatividade
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Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 4 - - - 4 0,01% 0,21% 0,02
Grupo 012 - Horticultura e floricultura 13 1 - - 14 0,04% 4,38% 0,52
Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 1 1 - - 2 0,01% 0,17% 0,02
Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 015 - Pecuária 11 - - - 11 0,03% 0,46% 0,05
Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 11 - - - 11 0,03% 0,59% 0,07
Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 10 - - - 10 0,03% 0,80% 0,09
Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas 1 - - - 1 0,00% 1,15% 0,14
Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal 1 - - - 1 0,00% 0,19% 0,02
Grupo 031 - Pesca 10 - - 1 11 0,03% 2,85% 0,34
Grupo 032 - Aqüicultura 13 1 - - 14 0,04% 10,14% 1,20
Grupo 050 - Extração de carvão mineral - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 071 - Extração de minério de ferro 1 - - - 1 0,00% 33,33% 3,93
Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos 1 - - - 1 0,00% 5,26% 0,62
Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 2 - - - 2 0,01% 0,38% 0,05
Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos 1 1 - - 2 0,01% 1,82% 0,21
Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne 2 - - - 2 0,01% 0,28% 0,03
Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 7 2 - - 9 0,03% 7,83% 0,92
Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 6 - - - 6 0,02% 1,72% 0,20
Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 105 - Laticínios 9 - - - 9 0,03% 1,48% 0,17
Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 1 - - - 1 0,00% 0,15% 0,02
Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 108 - Torrefação e moagem de café 1 - - - 1 0,00% 3,45% 0,41
Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 121 10 - - 131 0,41% 5,65% 0,67
Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 3 - - - 3 0,01% 1,41% 0,17
Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 5 - - - 5 0,02% 5,49% 0,65
Grupo 121 - Processamento industrial do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 3 - - - 3 0,01% 2,16% 0,25
Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha 3 - - - 3 0,01% 1,15% 0,14
Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 2 - - - 2 0,01% 0,52% 0,06
Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 7 - - - 7 0,02% 0,79% 0,09
Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 24 - - - 24 0,08% 2,43% 0,29
FLORIANÓPOLIS
103
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 231 2 - - 233 0,73% 2,11% 0,25
Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 4 2 - - 6 0,02% 1,86% 0,22
Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 13 - - - 13 0,04% 5,24% 0,62
Grupo 153 - Fabricação de calçados 3 - - - 3 0,01% 0,45% 0,05
Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 161 - Desdobramento de madeira 6 - - - 6 0,02% 0,26% 0,03
Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 57 1 - - 58 0,18% 2,13% 0,25
Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 1 - - - 1 0,00% 0,41% 0,05
Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 6 - - - 6 0,02% 2,17% 0,26
Grupo 181 - Atividade de impressão 71 1 - - 72 0,23% 8,25% 0,97
Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 40 1 - - 41 0,13% 10,00% 1,18
Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 7 - - - 7 0,02% 33,33% 3,93
Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos 1 - - - 1 0,00% 2,27% 0,27
Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
3 - - - 3 0,01% 1,02% 0,12
Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 7 - - - 7 0,02% 3,14% 0,37
Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos 4 - 1 - 5 0,02% 7,58% 0,89
Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 9 - - - 9 0,03% 3,32% 0,39
Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 30 1 - - 31 0,10% 2,20% 0,26
Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 1 - - - 1 0,00% 1,32% 0,16
Grupo 232 - Fabricação de cimento - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes
27 - - - 27 0,08% 2,02% 0,24
Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos 1 - - - 1 0,00% 0,09% 0,01
Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 24 - - - 24 0,08% 4,25% 0,50
Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 242 - Siderurgia - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura 1 - - - 1 0,00% 5,56% 0,66
FLORIANÓPOLIS
104
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 245 - Fundição - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 25 1 - - 26 0,08% 1,72% 0,20
Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 1 - - - 1 0,00% 1,96% 0,23
Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 7 - - - 7 0,02% 0,81% 0,10
Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 27 - - - 27 0,08% 3,72% 0,44
Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 17 - - - 17 0,05% 1,40% 0,16
Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos 6 1 - - 7 0,02% 10,77% 1,27
Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 15 5 - - 20 0,06% 30,77% 3,63
Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação 2 1 1 - 4 0,01% 23,53% 2,77
Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
1 1 - - 2 0,01% 8,33% 0,98
Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios
4 2 - - 6 0,02% 7,06% 0,83
Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
2 - - - 2 0,01% 20,00% 2,36
Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 2 - - - 2 0,01% 25,00% 2,95
Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 1 - - - 1 0,00% 50,00% 5,90
Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 3 - - - 3 0,01% 4,00% 0,47
Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 4 - 1 - 5 0,02% 5,00% 0,59
Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 5 - - - 5 0,02% 5,62% 0,66
Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos 2 - - - 2 0,01% 3,70% 0,44
Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 4 - - - 4 0,01% 3,13% 0,37
Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 2 - - - 2 0,01% 2,20% 0,26
Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 8 2 - - 10 0,03% 1,57% 0,19
Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 3 - - - 3 0,01% 2,04% 0,24
Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 4 1 - - 5 0,02% 0,72% 0,08
Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 5 - - - 5 0,02% 2,58% 0,30
Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 1 - - - 1 0,00% 0,44% 0,05
Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 2 1 - - 3 0,01% 3,16% 0,37
Grupo 301 - Construção de embarcações 4 - - - 4 0,01% 5,00% 0,59
Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -
FLORIANÓPOLIS
105
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 310 - Fabricação de móveis 82 - - - 82 0,26% 2,42% 0,29
Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 9 - - - 9 0,03% 9,09% 1,07
Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais 1 - - - 1 0,00% 7,69% 0,91
Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte 17 - - - 17 0,05% 22,37% 2,64
Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 5 1 - - 6 0,02% 7,41% 0,87
Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos
19 2 - - 21 0,07% 12,80% 1,51
Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 25 - - - 25 0,08% 5,29% 0,62
Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 57 2 - - 59 0,19% 5,27% 0,62
Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 11 - 1 - 12 0,04% 3,29% 0,39
Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 59 1 1 2 63 0,20% 21,07% -
Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas - 1 - - 1 0,00% 14,29% -
Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado 1 - - - 1 0,00% 100,00% -
Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 2 1 2 - 5 0,02% 1,87% -
Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 12 - - - 12 0,04% 10,00% -
Grupo 381 - Coleta de resíduos 2 1 2 1 6 0,02% 3,21% -
Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 383 - Recuperação de materiais 6 - - - 6 0,02% 1,43% 0,17
Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 2 - - - 2 0,01% 12,50% -
Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 228 7 - - 235 0,74% 16,24% 1,92
Grupo 412 - Construção de edifícios 541 29 4 - 574 1,81% 8,87% 1,05
Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 25 3 - - 28 0,09% 4,98% 0,59
Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos
27 2 1 - 30 0,09% 11,28% 1,33
Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 67 3 - - 70 0,22% 8,20% 0,97
Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 24 - - - 24 0,08% 3,46% 0,41
Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 86 5 1 1 93 0,29% 7,40% 0,87
Grupo 433 - Obras de acabamento 68 2 - - 70 0,22% 5,49% 0,65
Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 64 4 - - 68 0,21% 6,54% 0,77
Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 195 22 5 2 224 0,71% 6,21% 0,73
Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 294 13 - - 307 0,97% 4,33% 0,51
Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 331 21 1 - 353 1,11% 4,60% 0,54
Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 67 5 - - 72 0,23% 4,26% 0,50
Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas
641 5 - - 646 2,03% 8,02% 0,95
Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 13 1 - - 14 0,04% 1,69% 0,20
Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 140 6 - 1 147 0,46% 3,34% 0,39
Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 296 19 2 1 318 1,00% 7,45% 0,88
Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e 31 1 - - 32 0,10% 11,72% 1,38
FLORIANÓPOLIS
106
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
comunicação
Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação
62 3 - - 65 0,20% 5,35% 0,63
Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais de construção
36 3 1 - 40 0,13% 2,54% 0,30
Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 75 3 1 - 79 0,25% 2,84% 0,33
Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 33 2 1 - 36 0,11% 4,92% 0,58
Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 731 54 11 27 823 2,59% 5,53% 0,65
Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 778 61 - - 839 2,64% 7,37% 0,87
Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 76 64 3 - 143 0,45% 5,61% 0,66
Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 565 44 2 1 612 1,93% 6,01% 0,71
Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico
1.364 69 3 - 1.436 4,52% 9,05% 1,07
Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 631 27 1 - 659 2,07% 11,55% 1,36
Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos
688 57 1 - 746 2,35% 10,17% 1,20
Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados
3.343 194 6 1 3.544 11,16% 9,59% 1,13
Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 97 10 1 9 117 0,37% 4,48% 0,53
Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 99 7 1 - 107 0,34% 0,84% 0,10
Grupo 494 - Transporte dutoviário 1 1 - - 2 0,01% 22,22% 2,62
Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso 2 - - - 2 0,01% 25,00% 2,95
Grupo 502 - Transporte por navegação interior - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 503 - Navegação de apoio 2 - - - 2 0,01% 11,76% 1,39
Grupo 509 - Outros transportes aquaviários 6 3 - - 9 0,03% 19,57% 2,31
Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros 7 2 - 2 11 0,03% 21,57% 2,54
Grupo 512 - Transporte aéreo de carga 2 - - - 2 0,01% 14,29% 1,68
Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 10 - - 1 11 0,03% 2,37% 0,28
Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 120 9 2 - 131 0,41% 17,44% 2,06
Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 7 - - - 7 0,02% 3,61% 0,43
Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos 17 1 3 - 21 0,07% 26,92% 3,17
Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 11 - - - 11 0,03% 2,88% 0,34
Grupo 531 - Atividades de Correio 17 12 1 1 31 0,10% 8,96% -
Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 36 1 - - 37 0,12% 7,66% -
Grupo 551 - Hotéis e similares 221 65 8 1 295 0,93% 15,20% 1,79
Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 86 8 - - 94 0,30% 20,39% 2,40
Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 2.331 286 14 1 2.632 8,28% 11,41% 1,35
FLORIANÓPOLIS
107
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 127 18 - 1 146 0,46% 14,40% 1,70
Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 51 2 - - 53 0,17% 15,06% 1,78
Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 67 3 3 1 74 0,23% 10,66% 1,26
Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 98 3 - - 101 0,32% 28,13% 3,32
Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 16 1 1 - 18 0,06% 16,67% 1,97
Grupo 601 - Atividades de rádio 19 5 - - 24 0,08% 6,32% 0,74
Grupo 602 - Atividades de televisão 12 1 2 3 18 0,06% 20,45% 2,41
Grupo 611 - Telecomunicações por fio 18 4 1 1 24 0,08% 21,05% 2,48
Grupo 612 - Telecomunicações sem fio 16 5 1 1 23 0,07% 27,06% 3,19
Grupo 613 - Telecomunicações por satélite - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura 5 1 - 1 7 0,02% 21,88% 2,58
Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 42 5 - - 47 0,15% 19,58% 2,31
Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 564 32 8 4 608 1,91% 22,81% 2,69
Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 132 12 1 2 147 0,46% 13,34% 1,57
Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 116 5 - - 121 0,38% 10,77% 1,27
Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 57 69 8 4 138 0,43% 9,49% -
Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação 8 3 1 2 14 0,04% 24,14% -
Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 645 - Sociedades de capitalização 1 - - - 1 0,00% 16,67% -
Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 153 3 - 1 157 0,49% 14,78% -
Grupo 647 - Fundos de investimento 2 - - - 2 0,01% 66,67% -
Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 72 7 - - 79 0,25% 12,46% -
Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 50 8 - - 58 0,18% 18,77% 2,21
Grupo 652 - Seguros saúde 3 - - - 3 0,01% 10,00% -
Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 654 - Previdência complementar 12 6 2 - 20 0,06% 41,67% -
Grupo 655 - Planos de saúde 13 2 - 1 16 0,05% 20,25% -
Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 71 6 - - 77 0,24% 17,58% -
Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 151 7 1 - 159 0,50% 14,71% -
Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 2 - - - 2 0,01% 18,18% -
Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 301 1 - - 302 0,95% 14,75% 1,74
Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 281 14 1 - 296 0,93% 19,89% 2,35
Grupo 691 - Atividades jurídicas 387 21 1 1 410 1,29% 20,35% 2,40
Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 270 18 1 - 289 0,91% 10,99% 1,30
Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 446 7 - 1 454 1,43% 20,97% 2,47
Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 669 19 4 3 695 2,19% 29,19% 3,44
Grupo 712 - Testes e análises técnicas 6 - - - 6 0,02% 8,45% 1,00
FLORIANÓPOLIS
108
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 14 2 2 2 20 0,06% 21,51% 2,54
Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 17 - 1 - 18 0,06% 50,00% 5,90
Grupo 731 - Publicidade 248 18 - - 266 0,84% 19,97% 2,35
Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 10 2 - - 12 0,04% 18,46% 2,18
Grupo 741 - Design e decoração de interiores 15 - - - 15 0,05% 17,05% 2,01
Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 75 3 - - 78 0,25% 14,26% 1,68
Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 245 3 - 1 249 0,78% 16,50% 1,95
Grupo 750 - Atividades veterinárias 39 - - - 39 0,12% 18,31% 2,16
Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 127 5 - - 132 0,42% 28,57% 3,37
Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 163 3 - - 166 0,52% 10,20% 1,20
Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 63 7 - - 70 0,22% 13,06% 1,54
Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros 4 - - - 4 0,01% 12,50% 1,47
Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 20 - - - 20 0,06% 6,94% 0,82
Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 42 2 1 2 47 0,15% 7,29% 0,86
Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 3 - - - 3 0,01% 8,33% 0,98
Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 362 16 - 1 379 1,19% 31,43% 3,71
Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 11 - - - 11 0,03% 28,21% 3,33
Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 8 3 6 7 24 0,08% 9,30% 1,10
Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 6 - - - 6 0,02% 8,33% 0,98
Grupo 803 - Atividades de investigação particular 4 - - - 4 0,01% 20,00% 2,36
Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 1.898 52 2 4 1.956 6,16% 25,32% 2,99
Grupo 812 - Atividades de limpeza 52 7 3 2 64 0,20% 11,25% 1,33
Grupo 813 - Atividades paisagísticas 25 - - - 25 0,08% 7,23% 0,85
Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 163 16 - 1 180 0,57% 13,56% 1,60
Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 19 2 1 4 26 0,08% 23,85% 2,81
Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 122 3 - - 125 0,39% 24,65% 2,91
Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 693 33 5 5 736 2,32% 11,69% 1,38
Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 29 17 9 26 81 0,25% 8,76% -
Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública 15 1 - 10 26 0,08% 26,53% -
Grupo 843 - Seguridade social obrigatória - - 1 2 3 0,01% 6,98% -
Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 109 70 8 4 191 0,60% 12,70% -
Grupo 852 - Ensino médio 19 11 2 2 34 0,11% 16,83% -
Grupo 853 - Educação superior 13 1 3 3 20 0,06% 9,71% -
Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 17 4 - - 21 0,07% 14,19% -
Grupo 855 - Atividades de apoio à educação 20 - - 1 21 0,07% 19,09% -
Grupo 859 - Outras atividades de ensino 268 29 4 7 308 0,97% 14,53% -
Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 22 6 3 3 34 0,11% 8,17% -
Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes 2 - - - 2 0,01% 14,29% -
Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 711 28 - 1 740 2,33% 14,52% -
FLORIANÓPOLIS
109
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empresas - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 103 12 - 3 118 0,37% 10,17% -
Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 184 4 1 - 189 0,59% 11,60% -
Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 8 - - - 8 0,03% 8,42% -
Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 86 4 2 2 94 0,30% 11,94% -
Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares
9 2 - - 11 0,03% 3,68% -
Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química
9 - - - 9 0,03% 11,39% -
Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 3 - - - 3 0,01% 2,61% -
Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 26 3 1 - 30 0,09% 10,64% -
Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 134 1 - - 135 0,42% 17,49% 2,06
Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 12 1 - - 13 0,04% 14,44% 1,70
Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 19 - - - 19 0,06% 14,84% 1,75
Grupo 931 - Atividades esportivas 256 15 2 1 274 0,86% 7,27% 0,86
Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 173 10 - - 183 0,58% 8,88% 1,05
Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 150 14 2 2 168 0,53% 18,86% -
Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 128 13 1 - 142 0,45% 11,23% -
Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 651 39 7 7 704 2,22% 6,58% -
Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 699 25 4 4 732 2,30% 5,62% -
Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 116 2 1 - 119 0,37% 15,80% 1,86
Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 214 7 - - 221 0,70% 8,86% 1,04
Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 581 13 1 - 595 1,87% 14,27% 1,68
Grupo 970 - Serviços domésticos 55 - - - 55 0,17% 5,84% -
Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 4 - - - 4 0,01% 19,05% -
Total 29.411 1.979 192 187 31.769 100,00% 8,48% -
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
FLORIANÓPOLIS
110
APÊNDICE B - Relação de empregos do município, segundo o porte e representatividade
FLORIANÓPOLIS
111
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 011 - Produção de lavouras temporárias 2 - - - 2 0,00% 0,04% 0,00
Grupo 012 - Horticultura e floricultura 21 18 - - 39 0,02% 2,67% 0,19
Grupo 013 - Produção de lavouras permanentes 2 22 - - 24 0,01% 0,23% 0,02
Grupo 014 - Produção de sementes e mudas certificadas - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 015 - Pecuária 15 - - - 15 0,01% 0,13% 0,01
Grupo 016 - Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós colheita 14 - - - 14 0,01% 0,29% 0,02
Grupo 017 - Caça e serviços relacionados - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 021 - Produção florestal - florestas plantadas 5 - - - 5 0,00% 0,10% 0,01
Grupo 022 - Produção florestal - florestas nativas - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 023 - Atividades de apoio à produção florestal - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 031 - Pesca 19 - - 118 137 0,06% 4,76% 0,35
Grupo 032 - Aqüicultura 17 20 - - 37 0,02% 15,61% 1,14
Grupo 050 - Extração de carvão mineral - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 060 - Extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 071 - Extração de minério de ferro 6 - - - 6 0,00% 100,00% 7,28
Grupo 072 - Extração de minerais metálicos não ferrosos 2 - - - 2 0,00% 2,74% 0,20
Grupo 081 - Extração de pedra, areia e argila 2 - - - 2 0,00% 0,09% 0,01
Grupo 089 - Extração de outros minerais não metálicos - 63 - - 63 0,03% 7,83% 0,57
Grupo 091 - Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 099 - Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 101 - Abate e fabricação de produtos de carne - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 102 - Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 37 45 - - 82 0,03% 1,95% 0,14
Grupo 103 - Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 18 - - - 18 0,01% 1,22% 0,09
Grupo 104 - Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 105 - Laticínios 11 - - - 11 0,00% 0,23% 0,02
Grupo 106 - Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 107 - Fabricação e refino de açúcar - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 108 - Torrefação e moagem de café - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 109 - Fabricação de outros produtos alimentícios 324 268 - - 592 0,24% 3,60% 0,26
Grupo 111 - Fabricação de bebidas alcoólicas 2 - - - 2 0,00% 0,14% 0,01
Grupo 112 - Fabricação de bebidas não alcoólicas 1 - - - 1 0,00% 0,07% 0,01
Grupo 121 - Processamento industrial do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 122 - Fabricação de produtos do fumo - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 131 - Preparação e fiação de fibras têxteis 5 - - - 5 0,00% 0,07% 0,00
Grupo 132 - Tecelagem, exceto malha 2 - - - 2 0,00% 0,02% 0,00
Grupo 133 - Fabricação de tecidos de malha 10 - - - 10 0,00% 0,12% 0,01
Grupo 134 - Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 12 - - - 12 0,00% 0,11% 0,01
Grupo 135 - Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 36 - - - 36 0,01% 0,16% 0,01
Grupo 141 - Confecção de artigos do vestuário e acessórios 256 65 - - 321 0,13% 0,36% 0,03
FLORIANÓPOLIS
112
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 142 - Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 6 54 - - 60 0,02% 0,85% 0,06
Grupo 151 - Curtimento e outras preparações de couro - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 152 - Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 50 - - - 50 0,02% 4,56% 0,33
Grupo 153 - Fabricação de calçados 11 - - - 11 0,00% 0,15% 0,01
Grupo 154 - Fabricação de partes para calçados, de qualquer material - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 161 - Desdobramento de madeira 9 - - - 9 0,00% 0,07% 0,01
Grupo 162 - Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 132 35 - - 167 0,07% 0,63% 0,05
Grupo 171 - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 172 - Fabricação de papel, cartolina e papel cartão - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 173 - Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 174 - Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado 15 - - - 15 0,01% 0,44% 0,03
Grupo 181 - Atividade de impressão 223 27 - - 250 0,10% 7,57% 0,55
Grupo 182 - Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 123 64 - - 187 0,08% 11,87% 0,86
Grupo 183 - Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 7 - - - 7 0,00% 35,00% 2,55
Grupo 191 - Coquerias - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 192 - Fabricação de produtos derivados do petróleo - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 193 - Fabricação de biocombustíveis - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 201 - Fabricação de produtos químicos inorgânicos - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 202 - Fabricação de produtos químicos orgânicos 6 - - - 6 0,00% 4,76% 0,35
Grupo 203 - Fabricação de resinas e elastômeros - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 204 - Fabricação de fibras artificiais e sintéticas - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 205 - Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 206 - Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
2 - - - 2 0,00% 0,14% 0,01
Grupo 207 - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 209 - Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 18 - - - 18 0,01% 0,61% 0,04
Grupo 211 - Fabricação de produtos farmoquímicos - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 212 - Fabricação de produtos farmacêuticos - - 103 - 103 0,04% 11,33% 0,82
Grupo 221 - Fabricação de produtos de borracha 33 - - - 33 0,01% 0,85% 0,06
Grupo 222 - Fabricação de produtos de material plástico 47 29 - - 76 0,03% 0,24% 0,02
Grupo 231 - Fabricação de vidro e de produtos do vidro 1 - - - 1 0,00% 0,07% 0,00
Grupo 232 - Fabricação de cimento - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 233 - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes
90 - - - 90 0,04% 1,08% 0,08
Grupo 234 - Fabricação de produtos cerâmicos - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 239 - Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 61 - - - 61 0,02% 2,54% 0,18
Grupo 241 - Produção de ferro gusa e de ferroligas - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 242 - Siderurgia - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 243 - Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 244 - Metalurgia dos metais não ferrosos - - - - - 0,00% 0,00% -
FLORIANÓPOLIS
113
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 245 - Fundição - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 251 - Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 62 21 - - 83 0,03% 1,18% 0,09
Grupo 252 - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 2 - - - 2 0,00% 0,22% 0,02
Grupo 253 - Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 19 - - - 19 0,01% 0,24% 0,02
Grupo 254 - Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 29 - - - 29 0,01% 1,05% 0,08
Grupo 255 - Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 259 - Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 23 - - - 23 0,01% 0,20% 0,01
Grupo 261 - Fabricação de componentes eletrônicos 14 97 - - 111 0,05% 11,30% 0,82
Grupo 262 - Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 52 131 - - 183 0,07% 31,34% 2,28
Grupo 263 - Fabricação de equipamentos de comunicação 14 26 400 - 440 0,18% 26,88% 1,96
Grupo 264 - Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
- 20 - - 20 0,01% 4,51% 0,33
Grupo 265 - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios
4 59 - - 63 0,03% 2,33% 0,17
Grupo 266 - Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação
1 - - - 1 0,00% 2,94% 0,21
Grupo 267 - Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 10 - - - 10 0,00% 8,33% 0,61
Grupo 268 - Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 271 - Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 3 - - - 3 0,00% 0,03% 0,00
Grupo 272 - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 273 - Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 4 - 166 - 170 0,07% 7,19% 0,52
Grupo 274 - Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 37 - - - 37 0,02% 4,67% 0,34
Grupo 275 - Fabricação de eletrodomésticos - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 279 - Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 13 - - - 13 0,01% 0,83% 0,06
Grupo 281 - Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 8 - - - 8 0,00% 0,08% 0,01
Grupo 282 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral - 120 - - 120 0,05% 1,59% 0,12
Grupo 283 - Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 284 - Fabricação de máquinas ferramenta 3 - - - 3 0,00% 0,33% 0,02
Grupo 285 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 286 - Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 2 35 - - 37 0,02% 0,38% 0,03
Grupo 291 - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 292 - Fabricação de caminhões e ônibus - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 293 - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 3 - - - 3 0,00% 0,05% 0,00
Grupo 294 - Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 295 - Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 3 31 - - 34 0,01% 6,16% 0,45
Grupo 301 - Construção de embarcações 2 - - - 2 0,00% 0,07% 0,01
Grupo 303 - Fabricação de veículos ferroviários - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 304 - Fabricação de aeronaves - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 305 - Fabricação de veículos militares de combate - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 309 - Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente - - - - - 0,00% 0,00% -
FLORIANÓPOLIS
114
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 310 - Fabricação de móveis 161 - - - 161 0,07% 0,62% 0,04
Grupo 321 - Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 23 - - - 23 0,01% 9,75% 0,71
Grupo 322 - Fabricação de instrumentos musicais - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 323 - Fabricação de artefatos para pesca e esporte 36 - - - 36 0,01% 17,14% 1,25
Grupo 324 - Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 5 22 - - 27 0,01% 6,75% 0,49
Grupo 325 - Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos
24 58 - - 82 0,03% 8,25% 0,60
Grupo 329 - Fabricação de produtos diversos 45 - - - 45 0,02% 1,46% 0,11
Grupo 331 - Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 38 51 - - 89 0,04% 2,86% 0,21
Grupo 332 - Instalação de máquinas e equipamentos 25 - 103 - 128 0,05% 10,17% 0,74
Grupo 351 - Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 54 25 413 1.827 2.319 0,95% 32,35% 2,35
Grupo 352 - Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas - 99 - - 99 0,04% 99,00% 7,20
Grupo 353 - Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 360 - Captação, tratamento e distribuição de água 1 26 655 - 682 0,28% 16,72% 1,22
Grupo 370 - Esgoto e atividades relacionadas 29 - - - 29 0,01% 2,12% 0,15
Grupo 381 - Coleta de resíduos 7 90 500 1.192 1.789 0,73% 43,17% 3,14
Grupo 382 - Tratamento e disposição de resíduos - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 383 - Recuperação de materiais 9 - - - 9 0,00% 0,31% 0,02
Grupo 390 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 2 - - - 2 0,00% 2,38% 0,17
Grupo 411 - Incorporação de empreendimentos imobiliários 294 283 - - 577 0,24% 18,79% 1,37
Grupo 412 - Construção de edifícios 1.081 1.081 602 - 2.764 1,13% 7,66% 0,56
Grupo 421 - Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais 47 115 - - 162 0,07% 1,93% 0,14
Grupo 422 - Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos
35 98 104 - 237 0,10% 2,14% 0,16
Grupo 429 - Construção de outras obras de infraestrutura 106 77 - - 183 0,07% 4,39% 0,32
Grupo 431 - Demolição e preparação do terreno 54 - - - 54 0,02% 1,81% 0,13
Grupo 432 - Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 186 184 154 505 1.029 0,42% 21,09% 1,53
Grupo 433 - Obras de acabamento 107 50 - - 157 0,06% 4,32% 0,31
Grupo 439 - Outros serviços especializados para construção 132 169 - - 301 0,12% 6,41% 0,47
Grupo 451 - Comércio de veículos automotores 188 560 345 241 1.334 0,55% 10,13% 0,74
Grupo 452 - Manutenção e reparação de veículos automotores 392 231 - - 623 0,26% 5,43% 0,40
Grupo 453 - Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 491 403 52 - 946 0,39% 5,14% 0,37
Grupo 454 - Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 74 91 - - 165 0,07% 4,79% 0,35
Grupo 461 - Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas
104 99 - - 203 0,08% 5,32% 0,39
Grupo 462 - Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 8 12 - - 20 0,01% 0,66% 0,05
Grupo 463 - Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 141 124 - 110 375 0,15% 2,07% 0,15
Grupo 464 - Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 227 310 125 118 780 0,32% 7,63% 0,56
Grupo 465 - Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação
33 47 - - 80 0,03% 9,41% 0,68
FLORIANÓPOLIS
115
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 466 - Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e comunicação
91 38 - - 129 0,05% 2,80% 0,20
Grupo 467 - Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e materiais de construção
53 55 53 - 161 0,07% 2,94% 0,21
Grupo 468 - Comércio atacadista especializado em outros produtos 75 64 99 - 238 0,10% 2,30% 0,17
Grupo 469 - Comércio atacadista não especializado 20 33 99 - 152 0,06% 4,12% 0,30
Grupo 471 - Comércio varejista não especializado 767 1.126 735 6.218 8.846 3,62% 14,36% 1,04
Grupo 472 - Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 1.021 966 - - 1.987 0,81% 10,61% 0,77
Grupo 473 - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 160 1.230 180 - 1.570 0,64% 9,13% 0,66
Grupo 474 - Comércio varejista de material de construção 822 789 140 717 2.468 1,01% 8,11% 0,59
Grupo 475 - Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso doméstico
1.486 1.133 162 - 2.781 1,14% 8,70% 0,63
Grupo 476 - Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 581 473 56 - 1.110 0,45% 15,80% 1,15
Grupo 477 - Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos
1.099 927 66 - 2.092 0,86% 15,12% 1,10
Grupo 478 - Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados
4.088 3.281 358 113 7.840 3,21% 13,32% 0,97
Grupo 479 - Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 491 - Transporte ferroviário e metroferroviário - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 492 - Transporte rodoviário de passageiros 67 219 86 4.654 5.026 2,06% 26,38% 1,92
Grupo 493 - Transporte rodoviário de carga 95 142 70 - 307 0,13% 0,80% 0,06
Grupo 494 - Transporte dutoviário - 27 - - 27 0,01% 100,00% 7,28
Grupo 495 - Trens turísticos, teleféricos e similares - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 501 - Transporte marítimo de cabotagem e longo curso 3 - - - 3 0,00% 7,14% 0,52
Grupo 502 - Transporte por navegação interior - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 503 - Navegação de apoio 7 - - - 7 0,00% 6,09% 0,44
Grupo 509 - Outros transportes aquaviários 3 40 - - 43 0,02% 37,72% 2,75
Grupo 511 - Transporte aéreo de passageiros 2 28 - 386 416 0,17% 60,20% 4,38
Grupo 512 - Transporte aéreo de carga 9 - - - 9 0,00% 14,75% 1,07
Grupo 513 - Transporte espacial - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 521 - Armazenamento, carga e descarga 3 - - 1.244 1.247 0,51% 15,44% 1,12
Grupo 522 - Atividades auxiliares dos transportes terrestres 207 179 146 - 532 0,22% 24,12% 1,76
Grupo 523 - Atividades auxiliares dos transportes aquaviários 5 - - - 5 0,00% 0,21% 0,02
Grupo 524 - Atividades auxiliares dos transportes aéreos 12 33 220 - 265 0,11% 49,63% 3,61
Grupo 525 - Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 20 - - - 20 0,01% 1,12% 0,08
Grupo 531 - Atividades de Correio 78 326 81 802 1.287 0,53% 28,94% 2,11
Grupo 532 - Atividades de malote e de entrega 46 16 - - 62 0,03% 4,81% 0,35
Grupo 551 - Hotéis e similares 491 1.581 481 154 2.707 1,11% 19,91% 1,45
Grupo 559 - Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 150 126 - - 276 0,11% 25,53% 1,86
Grupo 561 - Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 3.716 5.036 886 127 9.765 4,00% 24,30% 1,77
Grupo 562 - Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 163 308 - 747 1.218 0,50% 17,72% 1,29
FLORIANÓPOLIS
116
Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 581 - Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 44 42 - - 86 0,04% 9,89% 0,72
Grupo 582 - Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 52 111 205 436 804 0,33% 22,71% 1,65
Grupo 591 - Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 44 85 - - 129 0,05% 21,90% 1,59
Grupo 592 - Atividades de gravação de som e de edição de música 5 10 75 - 90 0,04% 33,58% 2,44
Grupo 601 - Atividades de rádio 12 141 - - 153 0,06% 6,95% 0,51
Grupo 602 - Atividades de televisão 20 16 109 480 625 0,26% 45,45% 3,31
Grupo 611 - Telecomunicações por fio 24 71 56 627 778 0,32% 85,78% 6,24
Grupo 612 - Telecomunicações sem fio 6 102 72 112 292 0,12% 70,70% 5,15
Grupo 613 - Telecomunicações por satélite - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 614 - Operadoras de televisão por assinatura 9 10 - 153 172 0,07% 34,47% 2,51
Grupo 619 - Outras atividades de telecomunicações 14 122 - - 136 0,06% 30,22% 2,20
Grupo 620 - Atividades dos serviços de tecnologia da informação 373 647 522 743 2.285 0,94% 27,47% 2,00
Grupo 631 - Tratamento de dados, hospedagem na internet e outras atividades relacionadas 100 223 87 4.769 5.179 2,12% 72,15% 5,25
Grupo 639 - Outras atividades de prestação de serviços de informação 72 115 - - 187 0,08% 7,68% 0,56
Grupo 641 - Banco Central - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 642 - Intermediação monetária depósitos à vista 206 1.465 524 958 3.153 1,29% 18,91% 1,38
Grupo 643 - Intermediação não monetária outros instrumentos de captação 17 70 50 262 399 0,16% 52,43% 3,82
Grupo 644 - Arrendamento mercantil - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 645 - Sociedades de capitalização 5 - - - 5 0,00% 100,00% 7,28
Grupo 646 - Atividades de sociedades de participação 50 33 - 108 191 0,08% 40,81% 2,97
Grupo 647 - Fundos de investimento - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 649 - Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 56 122 - - 178 0,07% 18,14% 1,32
Grupo 651 - Seguros de vida e não vida 68 129 - - 197 0,08% 33,11% 2,41
Grupo 652 - Seguros saúde 5 - - - 5 0,00% 9,43% 0,69
Grupo 653 - Resseguros - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 654 - Previdência complementar 29 151 119 - 299 0,12% 88,46% 6,44
Grupo 655 - Planos de saúde 27 20 - 649 696 0,28% 31,67% 2,30
Grupo 661 - Atividades auxiliares dos serviços financeiros 63 115 - - 178 0,07% 32,84% 2,39
Grupo 662 - Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 112 107 55 - 274 0,11% 20,92% 1,52
Grupo 663 - Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 2 - - - 2 0,00% 28,57% 2,08
Grupo 681 - Atividades imobiliárias de imóveis próprios 135 10 - - 145 0,06% 12,12% 0,88
Grupo 682 - Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 190 267 58 - 515 0,21% 26,05% 1,90
Grupo 691 - Atividades jurídicas 381 404 56 130 971 0,40% 21,35% 1,55
Grupo 692 - Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 467 291 55 - 813 0,33% 11,73% 0,85
Grupo 701 - Sedes de empresas e unidades administrativas locais - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 702 - Atividades de consultoria em gestão empresarial 89 139 - 169 397 0,16% 15,49% 1,13
Grupo 711 - Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 308 355 327 1.239 2.229 0,91% 36,52% 2,66
Grupo 712 - Testes e análises técnicas 16 - - - 16 0,01% 5,76% 0,42
Grupo 721 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 5 33 112 694 844 0,35% 32,90% 2,39
FLORIANÓPOLIS
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Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 722 - Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 1 - 59 - 60 0,02% 95,24% 6,93
Grupo 731 - Publicidade 194 350 - - 544 0,22% 33,11% 2,41
Grupo 732 - Pesquisas de mercado e de opinião pública 9 28 - - 37 0,02% 74,00% 5,39
Grupo 741 - Design e decoração de interiores 2 - - - 2 0,00% 5,26% 0,38
Grupo 742 - Atividades fotográficas e similares 57 42 - - 99 0,04% 10,20% 0,74
Grupo 749 - Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 64 78 - 100 242 0,10% 22,81% 1,66
Grupo 750 - Atividades veterinárias 7 - - - 7 0,00% 4,90% 0,36
Grupo 771 - Locação de meios de transporte sem condutor 142 108 - - 250 0,10% 31,97% 2,33
Grupo 772 - Aluguel de objetos pessoais e domésticos 172 35 - - 207 0,08% 15,83% 1,15
Grupo 773 - Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 71 111 - - 182 0,07% 12,31% 0,90
Grupo 774 - Gestão de ativos intangíveis não financeiros - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 781 - Seleção e agenciamento de mão de obra 17 - - - 17 0,01% 0,90% 0,07
Grupo 782 - Locação de mão de obra temporária 48 49 53 500 650 0,27% 9,90% 0,72
Grupo 783 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros - - - - - 0,00% 0,00% -
Grupo 791 - Agências de viagens e operadores turísticos 399 261 - 571 1.231 0,50% 48,46% 3,53
Grupo 799 - Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 6 - - - 6 0,00% 15,79% 1,15
Grupo 801 - Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 2 62 438 4.466 4.968 2,03% 25,36% 1,85
Grupo 802 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 9 - - - 9 0,00% 0,58% 0,04
Grupo 803 - Atividades de investigação particular 4 - - - 4 0,00% 66,67% 4,85
Grupo 811 - Serviços combinados para apoio a edifícios 3.884 814 141 770 5.609 2,30% 39,25% 2,86
Grupo 812 - Atividades de limpeza 69 135 205 4.260 4.669 1,91% 17,81% 1,30
Grupo 813 - Atividades paisagísticas 13 - - - 13 0,01% 3,96% 0,29
Grupo 821 - Serviços de escritório e apoio administrativo 223 271 - 267 761 0,31% 8,46% 0,62
Grupo 822 - Atividades de tele atendimento 25 25 53 2.841 2.944 1,21% 43,98% 3,20
Grupo 823 - Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 87 77 - - 164 0,07% 27,80% 2,02
Grupo 829 - Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 584 641 331 1.752 3.308 1,35% 16,96% 1,23
Grupo 841 - Administração do estado e da política econômica e social 28 446 549 62.956 63.979 26,19% 32,67% 2,38
Grupo 842 - Serviços coletivos prestados pela administração pública 1 29 - 29.762 29.792 12,20% 99,52% 7,24
Grupo 843 - Seguridade social obrigatória - - 87 924 1.011 0,41% 73,90% 5,38
Grupo 851 - Educação infantil e ensino fundamental 179 1.478 459 532 2.648 1,08% 22,59% 1,64
Grupo 852 - Ensino médio 15 225 127 379 746 0,31% 17,33% 1,26
Grupo 853 - Educação superior 9 46 219 6.344 6.618 2,71% 25,13% 1,83
Grupo 854 - Educação profissional de nível técnico e tecnológico 32 74 - - 106 0,04% 6,65% 0,48
Grupo 855 - Atividades de apoio à educação 8 - - 576 584 0,24% 92,85% 6,76
Grupo 859 - Outras atividades de ensino 262 488 276 1.904 2.930 1,20% 23,79% 1,73
Grupo 861 - Atividades de atendimento hospitalar 33 110 216 1.156 1.515 0,62% 6,83% 0,50
Grupo 862 - Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes 1 - - - 1 0,00% 5,88% 0,43
Grupo 863 - Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 1.083 480 - 163 1.726 0,71% 23,36% 1,70
Grupo 864 - Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 197 241 - 596 1.034 0,42% 23,63% 1,72
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Grupo de Atividade Econômica, segundo classificação CNAE - versão 2.0 Empregos - 2008 Representatividade
QL ME PE MDE GE Total Municipal Estadual
Grupo 865 - Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 147 64 60 - 271 0,11% 18,83% 1,37
Grupo 866 - Atividades de apoio à gestão de saúde 6 - - - 6 0,00% 4,48% 0,33
Grupo 869 - Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 103 68 173 468 812 0,33% 40,40% 2,94
Grupo 871 - Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares
11 39 - - 50 0,02% 7,13% 0,52
Grupo 872 - Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química
9 - - - 9 0,00% 3,21% 0,23
Grupo 873 - Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 7 - - - 7 0,00% 1,09% 0,08
Grupo 880 - Serviços de assistência social sem alojamento 32 59 92 - 183 0,07% 19,45% 1,42
Grupo 900 - Atividades artísticas, criativas e de espetáculos 42 28 - - 70 0,03% 13,26% 0,96
Grupo 910 - Atividades ligadas ao patrimônio cultural e ambiental 4 22 - - 26 0,01% 53,06% 3,86
Grupo 920 - Atividades de exploração de jogos de azar e apostas 3 - - - 3 0,00% 10,71% 0,78
Grupo 931 - Atividades esportivas 251 296 145 171 863 0,35% 27,22% 1,98
Grupo 932 - Atividades de recreação e lazer 110 172 - - 282 0,12% 9,94% 0,72
Grupo 941 - Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 137 378 132 444 1.091 0,45% 31,98% 2,33
Grupo 942 - Atividades de organizações sindicais 241 200 53 - 494 0,20% 8,56% 0,62
Grupo 943 - Atividades de associações de defesa de direitos sociais 540 788 530 1.817 3.675 1,50% 21,95% 1,60
Grupo 949 - Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente 433 537 256 718 1.944 0,80% 19,77% 1,44
Grupo 951 - Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 58 24 80 - 162 0,07% 17,40% 1,27
Grupo 952 - Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 189 110 - - 299 0,12% 10,66% 0,78
Grupo 960 - Outras atividades de serviços pessoais 478 207 70 - 755 0,31% 11,61% 0,84
Grupo 970 - Serviços domésticos 46 - - - 46 0,02% 5,57% 0,41
Grupo 990 - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 5 - - - 5 0,00% 55,56% 4,04
Total 35.255 38.833 14.926 155.239 244.253 100,00% 13,74% 1,00
Fonte: Resultados elaborados pelo SEBRAE/SC com base em dados do MTE - apoiados na Relação Anual de Informações Sociais. Nota: Sinal convencional utilizado: - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento.
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LISTA DE GRÁFICOS E TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 – População total de Florianópolis no período 1980/2009 .................... 13
Gráfico 2 – Taxa de crescimento médio anual da população, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2000/2009 .................................. 13
Gráfico 3 – Densidade demográfica, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – 2009 ...................................................................................... 14
Gráfico 4 – Participação relativa da população residente por sexo e situação do domicílio, em Florianópolis, em 2000 ............................................................ 14
Gráfico 5 – Participação relativa da população por situação do domicílio, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2000 ................................................ 15
Gráfico 6 – Distribuição relativa por faixa etária da população de Florianópolis - 2000 .............................................................................................................. 15
Gráfico 7 – IDH-M de Florianópolis - 1970/2000 .................................................. 18
Gráfico 8 – IFDM de Florianópolis - 2000/2006 .................................................... 19
Gráfico 9 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2000 ..................................................................... 22
Gráfico 10 – Número de alunos matriculados em Florianópolis no período 2003-2007 .............................................................................................................. 26
Gráfico 11 – Distribuição dos alunos por modalidade ensino em Florianópolis - 2007 .............................................................................................................. 27
Gráfico 12 – Condição de ocupação dos domicílios, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2000 ..................................................................... 30
Gráfico 13 – Evolução acumulada do PIB a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período de 2002/2006 ............................. 35
Gráfico 14 - Composição do valor adicionado bruto (VAB) de Florianópolis – 2006 ...................................................................................................................... 36
Gráfico 15 - Evolução acumulada do Produto Interno Bruto per capita, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – 2002/2006 ...................................... 36
Gráfico 16 – Balança comercial de Florianópolis no período 2004-2008 ............. 38
Gráfico 17 - Valor adicionado fiscal (VAF) de Florianópolis no período 2003-2007 ...................................................................................................................... 43
Gráfico 18 - Número de empresas e empregos formais em Florianópolis no período de 2004-2008 ................................................................................... 45
Gráfico 19 - Taxa acumulada de criação de empresas e empregos, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2004/2008 ....................... 45
Gráfico 20 - Número de empresas e empregos formais em Florianópolis, segundo o porte - 2008 ................................................................................................ 46
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Gráfico 21 - Participação relativa das empresas e empregos formais em Florianópolis, segundo o porte - 2008 ........................................................... 46
Gráfico 22 - Número de empresas e empregos formais de Florianópolis, segundo o setor - 2008 ................................................................................................ 47
Gráfico 23 - Relação habitante por emprego, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2008 ....................................................................................... 51
Gráfico 24 - Saldo de admissões e demissões de Florianópolis – 2004-2008 ..... 52
Gráfico 25 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2003/2007 .................................. 58
Gráfico 26 - Comparativo da evolução da lavoura temporária segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2003/2007 .................................. 59
Gráfico 27 - Participação relativa do consumo de energia elétrica em santa Catarina e Florianópolis, segundo a tipologia das unidades consumidoras - 2008 .............................................................................................................. 69
Gráfico 28 - População abastecida com água, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 1991/2000 .............................................................. 69
Gráfico 29 - Taxa de crescimento acumulada da Frota de Veículos, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis 2004/2008 ......................................... 73
Gráfico 30 - Comparativo do número de habitantes por veículo, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis 2004/2008 .................................................... 73
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Participação relativa da população residente por situação do domicílio e sexo, em Florianópolis, no período 1980/2000 .......................................... 14
Tabela 2 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Florianópolis - 1970/2000 .............................................................................. 17
Tabela 3 – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 1970/2000 ............................................................ 18
Tabela 4 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) de Florianópolis - 2000/2006 ................................................................................................... 18
Tabela 5 – Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2000/2006 ............................................................ 19
Tabela 6 – Índice de Desenvolvimento Familiar de Florianópolis – out/2008 ....... 20
Tabela 7 – Taxa bruta de natalidade por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2002-2006 ............................................ 21
Tabela 8 – Mortalidade infantil por 1.000 nascidos vivos, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 2002-2006 ............................................ 21
Tabela 9 – Esperança de vida ao nascer (em anos), segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período 1991/2000 ............................................ 22
Tabela 10 – Número de unidades de saúde por tipo de estabelecimento, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – dez./2007 ....................................... 23
Tabela 11 – Número de leitos de internação existentes por tipo de especialidade, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – dez./2007 ......................... 24
Tabela 12 – Número de leitos de internação por 1.000 habitantes, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – nov./2007 .................................................. 24
Tabela 13 – Número de profissionais vinculados por tipo de categoria, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis – dez./2007 ....................................... 25
Tabela 14 – Número de alunos matriculados por dependência administrativa em Florianópolis no período 2003-2007 .............................................................. 26
Tabela 15 – Distribuição dos alunos por modalidade de ensino em Florianópolis - 2007 .............................................................................................................. 26
Tabela 16 – Número de estabelecimentos de ensino segundo a modalidade - Florianópolis 2002/2006 ................................................................................ 27
Tabela 17 – Número de docentes segundo a modalidade de ensino - Florianópolis 2002/2006 ..................................................................................................... 28
Tabela 18 – Indicadores de atendimento educacional a criança - Florianópolis -1991/2000 ..................................................................................................... 28
Tabela 19 – Nível educacional da população adulta (25 anos ou mais) - Florianópolis - 1991/2000 .............................................................................. 29
Tabela 20 – Índice da Educação Básica (IDEB) de Florianópolis - 2005/2007 .... 29
Tabela 21 – Condição de ocupação dos domicílios de Florianópolis – 2000 ....... 30
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Tabela 22 – Número de óbitos por causas violentas - Florianópolis 2003-2007 .. 33
Tabela 23 – Produto interno bruto a preços correntes, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis no período de 2002-2006 ....................................... 35
Tabela 24 – Produto Interno Bruto per capita (preços correntes), segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis - 2002/2006 .................................................. 36
Tabela 25 – Balança Comercial de Florianópolis no período 2004-2008 ............. 37
Tabela 26 - Número de empresas exportadoras de Florianópolis, segundo as faixas de valores exportados (US$ FOB) em 2008 ....................................... 38
Tabela 27 - Principais países de destino das exportações de Florianópolis no período de 2007-2008 ................................................................................... 41
Tabela 28 - Principais países de origem das importações de Florianópolis no período de 2007-2008 ................................................................................... 42
Tabela 29 - Valor adicionado fiscal de Santa Catarina e Florianópolis 2003-2007 .............................................................................................................. 43
Tabela 30 - Valor adicionado fiscal de Florianópolis, organizado segundo os 20 grupos de atividades econômicas mais representativas - 2007 .................... 44
Tabela 31 - Número de empresas estabelecidas em Florianópolis classificadas por porte e participação relativa - 2008 ......................................................... 48
Tabela 32 - Número de empregos gerados em Florianópolis, segundo o porte e participação relativa - 2008 ........................................................................... 49
Tabela 33 - Empregos ligados ao setor de transportes em Florianópolis - 2008.. 50
Tabela 34 - Empregos ligados aos serviços de informação, atividades de TI e atividades de telecomunicações em Florianópolis - 2008 ............................. 51
Tabela 35 - Estimativas de empresas para o setor informal estadual e nacional- 2003 .............................................................................................................. 52
Tabela 36 - Saldo de admissões e demissões no Brasil, Santa Catarina e Florianópolis em 2008, segundo seções da CNAE versão 2.0 ..................... 53
Tabela 37 - Renda Per Capita de Florianópolis 1991-2000 ................................. 54
Tabela 38 - Salário de ocupação médio, segundo Brasil, Santa Catarina e Florianópolis em 2008, organizado pelas seções da CNAE versão 2.0 ........ 55
Tabela 39 - Fontes de receitas de Florianópolis – 2003/2007 .............................. 56
Tabela 40 - Receita orçamentária per capita de Florianópolis - 2003/2007 ......... 57
Tabela 41 - Receita própria per capita de Florianópolis - 2003/2007 ................... 57
Tabela 42 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras temporárias de Florianópolis - 2003/2007 ...................................... 58
Tabela 43 - Quantidade produzida, área plantada e valor da produção das lavouras permanentes de Florianópolis - 2003/2007 .................................... 59
Tabela 44 - Efetivo do rebanho em Florianópolis - 2003/2007 ............................. 60
Tabela 45 - Produção de origem animal em Florianópolis - 2003/2007 ............... 60
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Tabela 46 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores tradicionais no município, organizadas em ordem crescente da CNAE ........ 65
Tabela 47 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores emergentes no município, organizadas em ordem crescente da CNAE ....... 66
Tabela 48 – Grupos de atividades econômicas classificadas como setores com tendência de expansão no município, organizadas em ordem crescente da CNAE ............................................................................................................ 66
Tabela 49 – Consumidores e consumo de energia elétrica em Florianópolis no período de 2004-2008 ................................................................................... 68
Tabela 50 – Número de consumidores e demanda de energia elétrica, segundo tipologia da unidade consumidora de Florianópolis - 2008 ........................... 68
Tabela 51 – Indicadores de abastecimento de água em Florianópolis - 2000 ..... 69
Tabela 52 – Indicadores municipais de saneamento básico em Florianópolis - 2000 .............................................................................................................. 70
Tabela 53 – Frota de veículos de Florianópolis no período 2004-2008 ................ 72
Tabela 54 – Número de agências e postos bancários segundo o tipo de dependência - Florianópolis (out/2009) ......................................................... 74