03 de Novembro de 2016
Foreign Account Tax Compliance Act
Sessão de apresentação do projecto de
implementação do FATCA
2
ÍNDICE
01 // ENQUADRAMENTO
02 // PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME
03 // PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME
04 // PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER
3
1. ENQUADRAMENTO
4
ORIGEM OBJECTIVO CONTEÚDOCONSEQUÊNCIAS DO
INCUMPRIMENTO
ENQUADRAMENTOORIGEM DO FATCA01 //
1 e.g.: dificuldades em manter relações com outras IF e taxa de 30% de imposto sobre rendimentos de origem norte-americanos recebidos
Por forma a evitar as consequências negativas da não participação no regime, gerou-se um movimento internacional de adesão ao FATCA. De modo facilitar esta adesão, os EUA criaram uma abordagem intergovernamental, no âmbito do qual celebram acordos bilaterais com
os países interessados.
O FATCA - Foreign Account Tax
Compliance Act é um regime
norte-americano que foi
aprovado nos EUA a 18 de
Março de 2010.
Prevenir a evasão fiscal de pessoas norte-americanos(Pessoas dos EUA) em relação a rendimentos ou ganhos provenientes de investimentos efectuados fora dos EUA.
Obrigação das instituições financeiras (IF) não residentes em território norte-americano reportarem para a autoridade fiscal competente o património financeiro dos seus clientes que sejam Pessoas dos EUA.
As IF que incumpram as suas
obrigações FATCA estão
expostas a penalizações.
As IF em incumprimento
poderão ainda ser excluídas da
lista de entidades
participantes do regime,
ficando assim sujeitas às
consequências negativas que
decorrem da não participação
no regime1.
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Existem 2 modelos possíveis de Acordo Intergovernamentais:
ENQUADRAMENTO
ACORDOS INTERGOVERNAMENTAIS01 //
MODELO 1
O FATCA é transposto para a legislação
nacional.
IF dispensadas de cumprir com a legislação
americana e devem apenas cumprir a legislação
FATCA nacional;
Reporte é feito para as autoridades fiscais
nacionais, as quais encaminham, por sua vez, a
informação para o Internal Revenue Service (IRS).
IF permanecem sujeitas à legislação
americana;
Reporte dirigido directamente ao IRS por
parte de cada IF;
As autoridades nacionais intervêm para ajudar a
ultrapassar obstáculos internos à partilha de
informação com o IRS.
MODELO 2
Angola adoptou o Modelo 1
Instituição Financeira em Angola
Pessoas dos EUA
Autoridade Competente de Angola
Reporte das Pessoas
dos EUA
Reporte das Pessoas
dos EUA
Autoridade Competente dos EUA
6
86 países já celebraram um Acordo
Intergovernamental;
27 países alcançaram um “acordo
em substância”, apesar de ainda
não oficialmente assinado;
A maioria dos países optou
pelo Acordo Modelo 1;
Desde 30 de Novembro de 2014 que
Angola tem Acordo Modelo 1
substancialmente acordado;
Desde dia 9 de Novembro de
2015 que Angola tem Acordo
Modelo 1 assinado.Modelo 1 assinado
Modelo 2 assinado Modelo 2 substancialmente acordado
Modelo 1 substancialmente acordado
ENQUADRAMENTO
PAÍSES ADERENTES01 //
7
Com o Acordo Intergovernamental com os EUA assinado, o cumprimento do regime do FATCA tornou-se obrigatório para as IF nacionais. A
competência para implementar e gerir este regime em Angola foi delegada pelo Ministério das Finanças à Administração Geral Tributária.
Constituição de grupo de trabalho
interministerial com o objectivo de
preparar e negociar um acordo
intergovernamental entre Angola e
EUA e preparação de estudos
relativos às implicações do FATCA.
Inclusão de Angola, a 30 de
Novembro de 2014, na lista dos
países com Acordo
Intergovernamental em termos
substanciais – acordo que foi
posteriormente assinado no dia 9
de Novembro de 2015.
Criação do grupo de
trabalho
interministerial –
concretizado
1Celebração do
Acordo
Intergovernamental
entre Angola e EUA –
concretizado
2Publicação de
legislação e
operacionalização do
reporte
4
A 29 de Agosto de 2016, Sua
Exa. o Presidente da República
de Angola aprovou o Acordo
Intergovernamental celebrado
com os EUA neste âmbito.
Aprovação do
Acordo
Intergovernamental
entre Angola e EUA –
concretizado
3
Fase em curso
ENQUADRAMENTO
APLICAÇÃO DO REGIME EM ANGOLA01 //
Ponto de situação da implementação do FATCA em Angola
Para o cumprimento das obrigações
assumidas no Acordo
Intergovernamental, será necessário
proceder à transposição das
disposições do Acordo para a
legislação nacional, e operacionalizar o
reporte de informação.
8
2. PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME
9
ENTIDADES
CIDADÃOS
INFORMAÇÃO
A REPORTAR
PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME
ASPECTOS GERAIS02 //01
02Qualquer cidadão
abrangido pelo
conceito de “Pessoa
dos EUA” deverá
averiguar se se
encontra a cumprir
com as suas
obrigações fiscais nos
EUA
A maioria das IF
nacionais já iniciaram
esforços para dotar os
seus procedimentos
de mecanismos
necessários ao
cumprimento dos
pressupostos definidos
no FATCA
03
IF americana;
Entidade não financeira americana;
IF não americana;
Entidade não financeira não americana.
Pessoas singulares americanas;
Pessoas singulares não americanas .
Genericamente, as IF devem reportar à autoridade local, com uma periodicidade anual, informação relativa a:
Contas dos EUA
Rendimentos pagos a IF não
participantes no FATCA
O conteúdo do reporte
difere de acordo com o
ano de referência.
10
O regime FATCA segrega as entidades nas seguintes categorias:
PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME
ENTIDADES02 //
ENTIDADES01
EUA RESTO DO MUNDO
PE
SS
OA
S D
OS
EU
A Instituição
Financeira não
americana
Instituição financeira residente
fora dos EUA (inclui bancos,
seguradoras, fundos de investimento,
corretoras, gestoras de património, entre
outros).
Instituição
Financeira
americana
Pessoas colectivas financeiras
constituídas ao abrigo da lei dos
EUA.
Entidade Não
Financeira não
americana
Entidade estrangeira que não se
encontre incluída no conceito de
IF é considerada uma NFFE
(Entidade não financeira que não é
dos EUA).
Entidade não
financeira
americana
Pessoas colectivas não
financeiras constituídas ao abrigo
da lei dos EUA.
11
PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME
ENTIDADES02 //
O conceito de IF, abrange as seguintes entidades:ENTIDADES01
i. Instituição de depósitos - Aceita depósitos no decurso normal da sua actividade bancária ou
semelhante;
ii. Instituição de custódia - Detém, como parte substancial da sua actividade, activos financeiros por
conta de outrem;
iii. Entidade de investimento - Desenvolve (ou é gerida por uma entidade que desenvolve) pelo menos
uma das seguintes actividades (para ou em nome de Clientes): • Trading de títulos/instrumentos do mercado monetário (certificados de depósito, derivados, etc.); moeda estrangeira;
taxa de câmbio, taxa de juro e instrumentos indexados; valores mobiliários; trading de futuros de commodities;
• Gestão de carteiras individuais ou colectivas; ou
• Investimento, administração ou gestão de recursos, dinheiro ou activos financeiros em nome de outras pessoas.
iv. Empresa de seguros especificada – Comercializa seguros com componente de investimento ou
rendas vitalícias (ou uma sociedade holding de uma seguradora com estas características).
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
Bancos
Gestoras de
património
Fundos de
investimento e
de pensões
N/A
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PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME
ENTIDADES02 //
ENTIDADES01
Entidades que caem no
conceito de IF e que
não estão
dispensadas das
obrigações de reporteINSTITUIÇÃO
FINANCEIRA NÃO
REPORTANTE
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
REPORTANTE
Entidades que caem no conceito de
IF mas que estão dispensadas
das obrigações de reporte
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Existem vários tipos de entidades que se devem considerar excluídas do âmbito do regime:
PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME
ENTIDADES02 //
ENTIDADES01
Entidades
governamentais
Organizações
internacionais
Determinados
fundos de
pensões
Bancos
centrais
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Entidade não Financeira Activa
Entidades cujo rendimento passivo represente menos de
50% do seu rendimento e em que menos de 50% dos
seus activos são activos que produzem/poderão vir a
produzir rendimento passivo;
Empresas cotadas em bolsa e relacionadas em mais de
50% com empresas cotadas em bolsa;
Sociedades cuja actividade principal é deter participações
em entidades não financeiras, desde que não funcionem
como veículo de investimento.
Qualquer Entidade Não Financeira que não seja
considerada Entidade Não Financeira Activa.
Entidade não Financeira Passiva
Não assumem obrigações ao abrigo do FATCA
PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME
ENTIDADES02 //
ENTIDADESAs entidades que não se enquadrem no conceito de IF são consideradas Entidades Não Financeiras,
que devem ser segregadas em dois tipos:
01
Apenas se devem autocertificar perante as IF onde tenham conta, enquanto
Entidade Não Financeira Activa.
Têm obrigação de certificar se são controlados ou
não por Pessoas dos EUA
Em caso afirmativo, devem providenciar às IF onde tenham conta a identificação
destas Pessoas dos EUA
15
PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME
ENTIDADES02 //
ENTIDADES
Para determinar se uma Entidade Não Financeira Passiva é controlada por Pessoas dos EUA, devem considerar-se como “pessoas que
exercem o controlo” da entidade aquelas que controlam a entidade de acordo com as definições constantes das recomendações
emanadas pelo Grupo de Acção Financeira Internacional (“GAFI”).
Estas recomendações estão na base do conceito de “beneficiário efectivo” constante da Lei do Combate ao Branqueamento de
Capitais e do Financiamento ao Terrorismo: “(…) pessoas singulares proprietárias últimas ou detentoras do controlo final de um cliente
(…)”.
Genericamente, considera-se que uma pessoa singular detém o controlo final de uma pessoa colectiva se detiver pelo menos 20% do
capital da sociedade ou dos seus direitos de voto.
Pessoas que exercem o controlo para
efeitos do FATCA
Conceito de “beneficiário efectivo”
da Lei do Combate ao
Branqueamento de Capitais e do
Financiamento ao Terrorismo
01
16
PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME
CIDADÃOS02 //
CIDADÃOS02
EUA RESTO DO MUNDO
Pessoas
singulares não
americanas
Pessoa singular que não possui o
estatuto de Pessoa dos EUA (i.e.
não é natural, cidadão ou residente
dos EUA).
Pessoas
singulares
americanas
Nacionais, residentes e naturais
dos EUA.
Pessoa dos EUA
Cidadãos norte-americanos (incluindo i) detentores de dupla nacionalidade, ainda que residam fora dos EUA, ii) nascidos nos
EUA, excepto se renunciaram à cidadania e iii) pessoas que adquiriram a cidadania americana);
Residentes fiscais nos EUA (incluindo detentores de autorizações de residência - green card - e pessoas com presença
substancial nos EUA1.
1 i.e.: Pessoas que tenham residido pelo menos 183 dias nos últimos 3 anos, com regras específicas de determinação.
17
Contas de depósito;
Contas de custódia;
Contas detidas por uma entidade de investimento;
Seguros de vida e rendas vitalícias com uma componente de investimento.
PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO REGIME
INFORMAÇÃO A REPORTAR02 //
INFORMAÇÃO A REPORTAR
Exemplos de contas
excluídas:
Determinados instrumentos
de poupança;
Determinados produtos de
seguros;
03
Conta financeira
Conta financeira cujo titular seja Pessoa dos EUA – Pessoa Singular ou Empresa;
Conta financeira cujo titular seja uma Entidade Não Financeira Passiva que é controlada por Pessoas dos EUA.
Conta financeira detida cujo titular não seja Pessoa dos EUA nem Entidade Não Financeira Passiva controlada por Pessoas dos EUA.
Conta reportável Conta não reportável
Conta dos EUA Conta que não é dos EUA
18
3. PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME
19
Identificar e documentar os seus
Titulares de Conta como1:
Pessoas dos EUA;
Pessoas que não são dos EUA;
IF participantes;
IF não participantes;
Entidades não financeiras activas;
Entidades não financeiras passivas
com ou sem Beneficiários Efectivos
que sejam Pessoas dos EUA;
Implementar procedimentos de
verificação periódica para identificar
alterações de circunstâncias.
Recolha de informação e documentação
por parte das IF
Reportar anualmente informação
relativa a “Contas dos EUA”;
Reportar anualmente pagamentos
feitos às IF não participantes.
Reporte das IF à AGT
Validar a informação enviada pelas IF;
Reportar anualmente informação
relativa a “Contas dos EUA”;
Reportar anualmente pagamentos
feitos às IF não participantes.
Reporte da AGT ao IRS
As principais implicações do FATCA consistem nas seguintes vertentes:
PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME
PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES03 //
1 Para estes casos requer-se a alteração do processo de abertura de conta e uma análise à base de dados de titulares de conta
20
PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME
IDENTIFICAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO03 //O FATCA estabelece diversos procedimentos a serem implementados pelas IF para revisão das contas já existentes e identificação, no
universo das mesmas, das Contas dos EUA. Adicionalmente, também são definidos procedimentos distintos para efeitos de documentação
de novas contas e, consequentemente, identificação daquelas que são Contas dos EUA.
CONTAS PRÉ-EXISTENTES CONTAS NOVAS
Contas de
Particulares
Contas de
Empresas
Contas de
Particulares
Contas de
Empresas
DATA DO ACORDO INTERGOVERNAMENTAL
PESQUISA DE INDÍCIOS AUTO - CERTIFICAÇÃO
30 NOV 2014
REMEDIAÇÃO ATRIBUIÇÃO DO ESTATUTO FATCA
ATRIBUIÇÃO DO ESTATUTO FATCA
21
Referente a 2015
Contas dos EUA(nome, morada, TIN,
saldo e número da
conta)
Contas dos EUA(nome, morada, TIN,
saldo, n.º da conta e
rendimentos pagos,
excepto valor de venda
de activos)
Rendimentos
pagos a IF não
participantes
Referente a 2016
Contas dos EUA(nome, morada, TIN,
saldo, n.º da conta e
rendimentos pagos,
incluindo valor de venda
de activos)
Rendimentos
pagos a IF não
participantes
2017 (*) 2018 (*)
Referente a 2017Referente a 2014
Contas dos EUA(nome, morada, TIN,
saldo, n.º da conta e
rendimentos pagos,
incluindo valor de venda
de activos)
(*) Caberá à legislação nacional definir os contornos do reporte (i.e. datas, modelo, etc.) a realizar pelas IF nacionais.
As IF terão que reportar anualmente à autoridade tributária local, informação relativa a:
Conteúdo do reporteO Estado
Angolano deverá
reportar
anualmente até
30 de Setembro.
03 // PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME
REPORTE
22
Transposição das disposições do
Acordo entre Angola e os EUA para a
legislação nacional:
Diploma base com as
obrigações genéricas do FATCA;
Diploma detalhado contendo o
detalhe das obrigações do regime.
O reporte será electrónico, pelo
que estão a ser estudados os
mecanismos operacionais
necessários:
O reporte deverá ser feito
através de um ficheiro XML
A plataforma a usar para o
efeito irá ser definida.
Irão ser desenvolvidas diversas
acções de comunicação sobre o
regime FATCA, tendo já sido criados
dois canais de comunicação:
• Criação de um website FATCA
• Criação de uma caixa de
correio electrónico para
questões relacionadas com o
FATCA
PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME
PRINCIPAIS ACTIVIDADES (1/5)03 //
As principais actividades para a implementação do FATCA focam-se em três áreas principais:
1º Trimestre 2017 – data de
publicação esperada
23
CALENDÁRIO
30 ABR 2017 30 SET 201731 MAR 2017
Publicação da
legislaçãoReporte das IF
para a AGTReporte para o IRS
Abaixo apresenta-se as principais datas planeadas para a concretização das actividades:
03 // PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME
Comunicação
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PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO REGIME
RESPONSABILIDADES03 //Para a concretização das actividades anteriormente identificadas, e consequente cumprimento das obrigações assumidas por Angola no âmbito do
regime FATCA, é necessária a participação activa dos diversos agentes económicos:
AUTORIDADE COMPETENTE
AGT - Entidade competente para
implementação do regime FATCA em
Angola que actua como principal
intermediário entre as IF e o IRS e garante
o reporte ao IRS.
ENTIDADES REGULADORAS
Garantem o alinhamento entre as
Instituições Financeiras e a Autoridade
Competente através das seguintes
actividades:
Análise da necessidade de criação e/
ou adaptação de diplomas;
Dinamização em conjunto com a AGT
de sessões de esclarecimento do
cumprimento das obrigações no âmbito
do FATCA.
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
São as principais entidades afectadas pelo
regime FATCA uma vez que terão que
reportar informação dos seus clientes.
Têm como principais responsabilidades:
Identificação e documentação de contas
financeiras;
Reporte à Autoridade Tributária
nacional;
Criação de procedimentos de controlo e
compliance.
25
4. PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER
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PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER
IMPLICAÇÕES DO REGIME04 //
Recolha de informação
e documentação por
parte das IF
Reporte das IF à AGTReporte da AGT ao
IRS
27
PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER
PRINCIPAIS ACTIVIDADES04 //
01
02
03
01 | LEGISLAÇÃO
Transposição das disposições
do Acordo entre Angola e os
EUA para a legislação
nacional
02 | REPORTE
Definição do modelo de Reporte
FATCA das IF à AGT e posterior envio
da informação recepcionada ao IRS,
por parte da AGT.
03 | COMUNICAÇÃO
Definição das actividades de comunicação
previstas na implementação do regime
FATCA.
A AGT encontra-se focada no desenvolvimento das seguintes actividade por forma a implementar o regime em Angola:
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PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER
EQUIPA04 //Tendo em conta a complexidade do tema FATCA, foi criada um grupo de trabalho com o objectivo de implementar o regime e apoiar os diversos
intervenientes que neste participam.
Representante da Autoridade
CompetenteDr. Gilberto Luther
Dr. António Coimbra
Gabinete de Comunicação
Institucional
Dr. Luís Sambo
Gab. de Planeamento
Estratégico e Cooperação
Internacional
Dr. Hermenegildo Kosi
Gabinete Jurídico
Dra. Nara Júnior
Direcção de Grandes
Contribuintes
BNA
Dr. Tuneka Lukau
Dr. Henrique DambiDr. Pedro Ntiama
ARSEG
Dra. Neusa de Mascarenhas
Dra. Elisandra Coelho
CMC
Dr. Elmer Serrão
Dr. Custódio Moreira
AGT
Reguladores
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PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER
CONTACTOS AGT04 //
CONTACTOS:
http://fatcaangola.com/
A AGT disponibiliza dois canais preferenciais de comunicação com os agentes económicos sobre o tema em análise:
30
COOPERAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
DIVULGAÇÃO
RIGOR
CONTACTOIF
AG
T
COMUNICAÇÃO
LEGISLAÇÃO
REPORTE
INFORMAÇÃO
EXECUÇÃO
PRINCIPAIS ASPECTOS A RETER
PRÓXIMOS PASSOS04 //
31