GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
DIEDROS DIEDROS
PROJEÇÕESPROJEÇÕES
REPRESENTAÇÃO DO PLANOREPRESENTAÇÃO DO PLANO
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
Gaspard Monge Gaspard Monge (1746 – 1818)(1746 – 1818)
Sistematizou os processos descritivos Sistematizou os processos descritivos
utilizados até então, dando origem á utilizados até então, dando origem á
doutrina científica chamada doutrina científica chamada
Geometria DescritivaGeometria Descritiva
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAMétodo Biprojetivo de MongeMétodo Biprojetivo de Monge
Baseado na dupla projeção ortogonal da Baseado na dupla projeção ortogonal da figura no espaço:figura no espaço:
As duas imagens ou projeçõesAs duas imagens ou projeções
A vista de cima e a vista de frenteA vista de cima e a vista de frente
Feita em dois planos perpendiculares, Feita em dois planos perpendiculares, passam a ser mostradas em um único passam a ser mostradas em um único plano pelo artifício do rebatimento.plano pelo artifício do rebatimento.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAHabilita o profissional a resolver Habilita o profissional a resolver problemas espaciais no plano e a realizar problemas espaciais no plano e a realizar corretamente os desenhos executivos de corretamente os desenhos executivos de seus projetos;seus projetos;Desenvolve a aptidão para o Desenvolve a aptidão para o reconhecimento das figuras no espaço e a reconhecimento das figuras no espaço e a sua manipulação, criando o hábito de ver sua manipulação, criando o hábito de ver mentalmente;mentalmente;Desenvolve a capacidade de raciocínio e Desenvolve a capacidade de raciocínio e as faculdades criadoras.as faculdades criadoras.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
A projeção ortogonal de um objeto A projeção ortogonal de um objeto em um único plano não é suficiente em um único plano não é suficiente para a determinação da forma e da para a determinação da forma e da posição deste objeto no espaço. posição deste objeto no espaço.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
Através da aplicação dos conceitos Através da aplicação dos conceitos básicos de Projeções Mongeanas, básicos de Projeções Mongeanas, qualquer objeto, seja qual for sua qualquer objeto, seja qual for sua forma, posição ou dimensão, pode forma, posição ou dimensão, pode ser representado no plano ser representado no plano bidimensional, por suas projeções bidimensional, por suas projeções cilíndricas ortogonais . cilíndricas ortogonais .
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
O desenho descritivo é feito apenas O desenho descritivo é feito apenas para ser visto. E interpretado, ou para ser visto. E interpretado, ou lido, tem a única finalidade de lido, tem a única finalidade de orientar a execução de um projeto.orientar a execução de um projeto.
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Operações FundamentaisOperações Fundamentais
ProjeçãoProjeção
Interseção ou corteInterseção ou corte
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
ProjeçãoProjeção
Cônica ou Central – o centro de Cônica ou Central – o centro de projeção está situado a uma projeção está situado a uma
distância finita do plano de projeção. distância finita do plano de projeção.
O centro de projeção é um ponto O centro de projeção é um ponto próprio, o olho do observador , as próprio, o olho do observador , as projetantes são visuais.projetantes são visuais.(visão humana – desenhar a perspectiva)(visão humana – desenhar a perspectiva)
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Projeção Cônica ou Central
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ProjeçãoProjeção
Cilindrica ou Paralela – o centro de Cilindrica ou Paralela – o centro de projeção está relegado ao infinito, é projeção está relegado ao infinito, é
um ponto impróprio.um ponto impróprio.
As projetantes são paralelas segundo As projetantes são paralelas segundo uma determinada direção.uma determinada direção.
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Projeção Cilindrica ou Paralela
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAA representação dos elementos do A representação dos elementos do espaço, se fundamenta em duas espaço, se fundamenta em duas projeções ortogonais, a horizontal e a projeções ortogonais, a horizontal e a frontal.frontal.O método das Projeções Cotadas O método das Projeções Cotadas acrescenta à projeção ortogonal a acrescenta à projeção ortogonal a distância do distância do ponto ao plano de ponto ao plano de Projeção suposto horizontal Projeção suposto horizontal denominada Cota.denominada Cota.
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Método Biprojetivo de MongeMétodo Biprojetivo de Monge
São dois os planos fundamentais de São dois os planos fundamentais de projeção, perpendiculares entre si:projeção, perpendiculares entre si:
Plano Horizontal de projeçãoPlano Horizontal de projeção
Plano Frontal de projeção (vertical)Plano Frontal de projeção (vertical)
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAD
IED
RO
S
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
Em Desenho Técnico, os dois diedros Em Desenho Técnico, os dois diedros pares (2° e 4°) não são utilizados, pares (2° e 4°) não são utilizados, uma vez que, em épura, há a uma vez que, em épura, há a sobreposição das projeções após o sobreposição das projeções após o rebatimento dos planos, dificultando rebatimento dos planos, dificultando a interpretação. a interpretação.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVANo Brasil, a ABNT - Associação Brasileira No Brasil, a ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, admite a de Normas Técnicas, admite a representação tanto no 1° diedro, como no representação tanto no 1° diedro, como no 3° diedro, sendo a mais utilizada a do 3° diedro, sendo a mais utilizada a do 1°diedro.1°diedro.
A representação no 3° diedro é comum em A representação no 3° diedro é comum em indústrias estrangeiras, principalmente indústrias estrangeiras, principalmente americanas e nos vários softwares de americanas e nos vários softwares de desenho disponíveis no mercado. desenho disponíveis no mercado.
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Ângulo diedro ou diedro ou ângulo diédrico é a reunião de dois semiplanos de mesma origem, não contidos num mesmo plano.
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Na épura, as duas projeções de um ponto pertencem à uma mesma reta perpendicular à Linha de Terra (LT)
esta reta é denominada linha de chamada.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAA distância de um ponto ao Plano Horizontal (PH), é denominada COTA do ponto; que em projeção é representada em épura pela distância de sua projeção vertical até a linha de terra.
A distância de um ponto ao Plano Vertical (PV), é denominada AFASTAMENTO do ponto; que em projeção é representada em épura pela distância de sua projeção horizontal até a linha de terra.
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GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
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GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
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GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
Representação Diedrica de um ponto A comcoordenadas Positivas: A2 -Projecção Frontal de AA1- Projecção Horizontal de A
A cota do ponto A é a distância de A2 ao eixo XO afastamento do ponto A é a distância de A1 ao eixo X
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Representação Diedrica de um prisma regular de bases frontais situado no 1º Diedro:
Projecção Frontal - legendas com índice 2Projecção Horizontal - legendas com índice 1
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAO Sistema Mongeano de projeção utiliza O Sistema Mongeano de projeção utiliza uma dupla projeção cilíndrico-ortogonal, uma dupla projeção cilíndrico-ortogonal, onde 2 planos , um horizontal e um onde 2 planos , um horizontal e um vertical, se interceptam no espaço, sendo vertical, se interceptam no espaço, sendo portanto, em função de suas posições, portanto, em função de suas posições, perpendiculares entre si. A intersecção perpendiculares entre si. A intersecção desses planos determina uma linha desses planos determina uma linha chamada Linha de Terra (LT). Esses planos chamada Linha de Terra (LT). Esses planos determinam no espaço 4 diedros determinam no espaço 4 diedros numerados no sentido anti-horário. numerados no sentido anti-horário.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
Após Monge ter sistematizado a Após Monge ter sistematizado a Geometria Descritiva, foi Geometria Descritiva, foi acrescentado por Gino Loria um acrescentado por Gino Loria um terceiro plano de projeção para terceiro plano de projeção para melhor localização de objetos no melhor localização de objetos no espaço.espaço.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAO terceiro plano de O terceiro plano de projeção, projeção, denominado plano denominado plano Lateral, forma com o Lateral, forma com o diedro conhecido diedro conhecido um triedro um triedro trirretângulo, sendo trirretângulo, sendo portanto, portanto, perpendicular aos perpendicular aos planos Horizontal e planos Horizontal e Vertical de projeção. Vertical de projeção.
O plano lateral O plano lateral fornecerá uma fornecerá uma terceira projeção do terceira projeção do objeto.objeto.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA PERSPECTIVA ISOMÉTRICAPERSPECTIVA ISOMÉTRICA
A perspectiva isométrica parte do princípio de A perspectiva isométrica parte do princípio de que todas as figuras têm origem de um que todas as figuras têm origem de um paralelepípedo que, depois de trabalhado, paralelepípedo que, depois de trabalhado, pode-se transformar numa figura com pode-se transformar numa figura com forma própria. forma própria. A projeção ortogonal deste paralelepípedo A projeção ortogonal deste paralelepípedo de origem é feita numa posição tal que de origem é feita numa posição tal que suas 3 arestas fazem entre si mesma suas 3 arestas fazem entre si mesma inclinação de 120º .inclinação de 120º .A aresta perpendicular determina a altura, A aresta perpendicular determina a altura, a aresta maior determina o comprimento e a aresta maior determina o comprimento e a aresta menor a largura ou espessura. a aresta menor a largura ou espessura.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA PERSPECTIVA CAVALEIRAPERSPECTIVA CAVALEIRA
É relativamente parecida com a isométrica; É relativamente parecida com a isométrica; nela as 3 arestas frontais em torno do eixo nela as 3 arestas frontais em torno do eixo não fazem angulos iguais entre si. Os não fazem angulos iguais entre si. Os ângulos são variáveis, exceto de 90º, ângulos são variáveis, exceto de 90º, formado pela aresta perpendicular das formado pela aresta perpendicular das alturas e pela horizontal dos alturas e pela horizontal dos comprimentos.comprimentos.
A aresta das larguras é uma linha obliqua A aresta das larguras é uma linha obliqua que faz 30º, 45º ou 60º com a horizontal e que faz 30º, 45º ou 60º com a horizontal e que tende a se afastar do observador.que tende a se afastar do observador.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAPERSPECTIVA CÔNICAPERSPECTIVA CÔNICA
A perspectiva cônica tem por objetivo a representação sobre uma superfície plana ou curva, de forma aparente dos corpos vistos de um ponto determinado. Esta forma aparente varia com a posição do observador em relação aos objetos observados.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAElementos daElementos da PerspectivaPerspectiva
Quadro é a superfície plana na qual se representa a perspectiva dos objetos.
Ponto de vista (PV) é o ponto do espaço ocupado pela vista do observador . O plano vertical paralelo ao quadro que passa pelo ponto de vista é o plano principal .
Plano geometral é o plano sobre o qual se faz a projeção ortogonal dos objetos cuja perspectiva se procura.Linha de terra é a interseção do plano geometral com o quadro.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVA GEOMETRIA DESCRITIVA GEOMETRIA DESCRITIVAElementos daElementos da PerspectivaPerspectiva
Linha do horizonte : Se pela vista do observador passamos um plano horizontal , este plano será o plano do horizonte e sua interseção com o quadro será a linha do horizonte (L.H.) paralela à linha de terra .
Raio visual é a reta que vai da vista do observador até um ponto luminoso de um objeto . Ponto principal é a projeção do
ponto de vista sobre o quadro (P.P.) , sempre situado sobre a linha do horizonte .
Ponto de fuga é o lugar onde as retas parecem se encontrar na linha do horizonte .
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAElementos daElementos da PerspectivaPerspectiva
Ponto de Vista do ObservadorPonto de Vista do Observador
A posição e orientação do observador. A posição e orientação do observador. O efeito pictórico obtido em um O efeito pictórico obtido em um desenho em perspectiva é desenho em perspectiva é determinado pela posição do PVO, determinado pela posição do PVO, por sua distância do que é visto e por sua distância do que é visto e pelo ângulo de observação.pelo ângulo de observação.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAElementos daElementos da PerspectivaPerspectiva
Centro de Vista (C)Centro de Vista (C)
A projeção ortográfica do PVO (olho do A projeção ortográfica do PVO (olho do observador) sobre o plano da figura.observador) sobre o plano da figura.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAElementos daElementos da PerspectivaPerspectiva
Cone de Visão (CV)Cone de Visão (CV)O ângulo máximo de visão (45º - 60º)O ângulo máximo de visão (45º - 60º)Dentro do qual o que é visto está em foco.Dentro do qual o que é visto está em foco.Tudo de importante para ser desenhado em Tudo de importante para ser desenhado em
perspectiva deve estar dentro deste cone perspectiva deve estar dentro deste cone de visão, caso contrário sofrerá distorção de visão, caso contrário sofrerá distorção excessiva.excessiva.
Circulos e formas esféricas devem cair Circulos e formas esféricas devem cair dentro de um cone de visão de 30º se dentro de um cone de visão de 30º se possível.possível.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAElementos daElementos da PerspectivaPerspectiva
Linha do Horizonte (LH)Linha do Horizonte (LH)
Uma linha horizontal pertencente ao Uma linha horizontal pertencente ao plano da figura, perpendicular à linha plano da figura, perpendicular à linha de visada do observador situada na de visada do observador situada na mesma altura do olho do observador mesma altura do olho do observador (PVO). O centro de visão (C) é (PVO). O centro de visão (C) é sempre pertencente à linha do sempre pertencente à linha do horizonte.horizonte.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAElementos daElementos da PerspectivaPerspectiva
Plano de Terra (PT)Plano de Terra (PT)
É o plano de referência horizontal a É o plano de referência horizontal a partir do qual são feitas as medidas partir do qual são feitas as medidas verticais. A altura da linha do verticais. A altura da linha do horizonte (LH) acima do plano de horizonte (LH) acima do plano de terra é sempre igual à altura do terra é sempre igual à altura do observador (PVO) do plano de terra.observador (PVO) do plano de terra.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAElementos daElementos da PerspectivaPerspectiva
Linha de Terra (LT)Linha de Terra (LT)
É a interseção do plano de terra e o É a interseção do plano de terra e o plano da figura. A linha de terra é plano da figura. A linha de terra é usada principalmente como uma usada principalmente como uma linha de medição (LM).linha de medição (LM).
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAElementos daElementos da PerspectivaPerspectiva
Plano da Figura (PD)Plano da Figura (PD)
É o plano transparente, perpendicular É o plano transparente, perpendicular à linha de visada do observador, à linha de visada do observador, através do qual este enxerga o que é através do qual este enxerga o que é visto em perspectiva.visto em perspectiva.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAElementos daElementos da PerspectivaPerspectiva
Ponto de Fuga (PF)Ponto de Fuga (PF)
Todos os conjuntos de linhas paralelas Todos os conjuntos de linhas paralelas (não paralelas ao plano de fuga) na (não paralelas ao plano de fuga) na perspectiva parecem convergir para perspectiva parecem convergir para um ponto de fuga comum.um ponto de fuga comum.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAConstrução da PerspectivaConstrução da Perspectiva
1. Dada a planta baixa e fachada do objeto (em escala) :
2. Situar o plano do quadro (Linha horizontal) e o ponto de observação , verificando a distancia conveniente (1,5 a 2,0 x L) ;
3.Traçar os raios visuais de todos os pontos, do observador aos vértices da figura;
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAConstrução da PerspectivaConstrução da Perspectiva
4. Marcar todos os pontos em que houve interseção dos raios visuais com o quadro ( ex. marcar com letras do alfabeto);
5. Traçar paralelas à reta A e à B passando pelo ponto de observação definindo assim os pontos de fuga ( interseção da reta com o quadro ) = F1 e F2;6. Traçar uma reta qualquer paralela à linha do quadro ( L.T.);
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAConstrução da PerspectivaConstrução da Perspectiva
7. Traçar outra reta paralela à L.T. na distancia que corresponda à altura de observação;
8. Prolonga-se perpendiculares dos pontos marcados na linha do quadro até à LT;
9. Rebater os pontos F1 e F2 da linha do quadro até a linha do horizonte, o qual será os pontos de fuga;
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAConstrução da PerspectivaConstrução da Perspectiva
10. Pontos em contato com a linha do quadro terão dimensões reais; pontos mais afastados da linha do quadro terão dimensões reduzidas e os pontos do mesmo lado do observador, a dimensão será ampliada;11. Ligar todas as retas paralelas a A no ponto de fuga F1 e todas as retas paralelas a B no ponto de fuga F2, encontrando a perspectiva.
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAConstrução da PerspectivaConstrução da Perspectiva
GEOMETRIA DESCRITIVAGEOMETRIA DESCRITIVAConstrução da PerspectivaConstrução da Perspectiva
PROJEÇÃO ORTOGONAL O método visa detalhar um objeto tridimensional, com todos os seus detalhes construtivos, a partir de desenhos bidimensionais (planificado).Para efeito didático, o objeto tridimensional é mostrado em perspectiva isométrica, de onde são feitas as 3 vistas ortogonais (frontal, lateral e superior). A partir dessas vistas, é possível a montagem tridimensional do objeto.
PLANTAPLANTA: é o desenho do objeto visto na sua projeção : é o desenho do objeto visto na sua projeção sobre o plano horizontal.sobre o plano horizontal.PLANTA DO PAVIMENTOPLANTA DO PAVIMENTO: é o corte horizontal feito acima : é o corte horizontal feito acima do piso, a distância variável, a fim de mostrar no desenho, do piso, a distância variável, a fim de mostrar no desenho, todos os componentes do pavimento, como paredes, vãos todos os componentes do pavimento, como paredes, vãos de portas e janelas, equipamentos fixos e móveis de portas e janelas, equipamentos fixos e móveis (opcionais), de modo a dar uma perfeita compreensão das (opcionais), de modo a dar uma perfeita compreensão das divisões, circulação, iluminação e ventilação do pavimento.divisões, circulação, iluminação e ventilação do pavimento.ELEVAÇÃO / FACHADAELEVAÇÃO / FACHADA: é o desenho do objeto visto na : é o desenho do objeto visto na sua projeção sobre um plano vertical.sua projeção sobre um plano vertical.CORTESCORTES: são planos secantes verticais para mostrar partes : são planos secantes verticais para mostrar partes internas do edifício, geralmente não são contínuos.internas do edifício, geralmente não são contínuos.
PERSPECTIVAPERSPECTIVA: é o desenho do objeto visto bi-: é o desenho do objeto visto bi-dimensionalmente, isto é, em projeções sobre dimensionalmente, isto é, em projeções sobre dois planos verticais ortogonais.dois planos verticais ortogonais.PÉ-DIREITOPÉ-DIREITO: é a altura livre entre o piso e o teto : é a altura livre entre o piso e o teto de um compartimento.de um compartimento.ALINHAMENTOALINHAMENTO: é a linha projetada, marcada ou : é a linha projetada, marcada ou indicada pela Prefeitura Municipal, para fixar o indicada pela Prefeitura Municipal, para fixar o limite do lote do terreno em relação ao limite do lote do terreno em relação ao logradouro público.logradouro público.RECUORECUO: é a distância da construção a divisa : é a distância da construção a divisa considerada (recuo de frente, recuo de fundo e considerada (recuo de frente, recuo de fundo e recuos laterais direito e esquerdo ou como recuos laterais direito e esquerdo ou como costuma ser denominado “afastamento lateral costuma ser denominado “afastamento lateral direito ou esquerdo”).direito ou esquerdo”).
PROJETO ARQUITETÔNICOPROJETO ARQUITETÔNICO: é a solução : é a solução de um problema de edificação, de um problema de edificação, equacionando com arte e técnica, os equacionando com arte e técnica, os elementos fixos e variáveis existentes, elementos fixos e variáveis existentes, visando a obtenção do objetivo desejado, visando a obtenção do objetivo desejado, determinado por um programa determinado por um programa estabelecido.estabelecido.Elementos fixos: terrenos / programa / Elementos fixos: terrenos / programa / verba / exigências institucionais.verba / exigências institucionais.Elementos variáveis: programa / partido Elementos variáveis: programa / partido arquitetônico / funcionabilidade / estética / arquitetônico / funcionabilidade / estética / volumetria.volumetria.
NIVELNIVEL: o sinal gráfico da : o sinal gráfico da indicação de nível pode ser:indicação de nível pode ser:0.000.00
um círculo dividido em quatro um círculo dividido em quatro setores iguais (quadrantes), com setores iguais (quadrantes), com cheios e vazios alternados, cheios e vazios alternados, comumente usado em plantascomumente usado em plantas
um triângulo com um vértice um triângulo com um vértice apontando a indicação do nível de apontando a indicação do nível de referência escolhido, comumente referência escolhido, comumente usado em cortes.usado em cortes.
Linhas Espessuras linha grossa
linha média linha fina
Tipos linha visível (traço cheio) linha invisível (traço interrompido) linha de eixo (traços e pontos)
Convenções de Desenho Técnico Arquitetura
LEGENDA CORES Existente Preta A demolir Amarela A construir Vermelha
Caracterização no projeto de Reforma
FORMATO E DIMENSÕES DO PAPELFORMATO E DIMENSÕES DO PAPEL: o : o ponto de partida é o formato A0 (leia A ponto de partida é o formato A0 (leia A zero) que temzero) que tem1 m² (um metro quadrado) de superfície e 1 m² (um metro quadrado) de superfície e os lados na razão ½.os lados na razão ½.O formato A1 corresponde ao A0 dividido O formato A1 corresponde ao A0 dividido em duas partes e tem 0,50 m² (meio em duas partes e tem 0,50 m² (meio metro quadrado). O formato A2 origina-se metro quadrado). O formato A2 origina-se da divisão do A1 em duas partes e tem da divisão do A1 em duas partes e tem 0,25 m² (um quarto de metro quadrado).0,25 m² (um quarto de metro quadrado).
A2
A3
A4
A1
A4
A0
Tipo Dimensões (mm)2 A0 1.189 x 1.682 A0 841 x 1.189 A1 594 x 841 A2 420 x 594 A3 297 x 420 A4 210 x 297 A5 148 x 210
Padronização de Prancas de Desenho
ESCALAESCALA: é a relação entre cada medida : é a relação entre cada medida do desenho e a sua dimensão real no do desenho e a sua dimensão real no objeto. A necessidade do emprego de uma objeto. A necessidade do emprego de uma escala na representação gráfica, surgiu da escala na representação gráfica, surgiu da impossibilidade de representarmos, em impossibilidade de representarmos, em muitos casos, em verdadeira grandeza; muitos casos, em verdadeira grandeza; certos objetos cujas dimensões não certos objetos cujas dimensões não permitem o uso dos tamanhos de papel permitem o uso dos tamanhos de papel recomendados pelas Normas Técnicas. recomendados pelas Normas Técnicas. Nesses casos empregamos escalas de Nesses casos empregamos escalas de redução; quando necessitamos obter redução; quando necessitamos obter representações gráficas maiores que os representações gráficas maiores que os objetos utilizamos escalas de ampliação.objetos utilizamos escalas de ampliação.
No desenho de arquitetura geralmente No desenho de arquitetura geralmente só se usam escalas de redução, a só se usam escalas de redução, a não ser em detalhes, onde aparece não ser em detalhes, onde aparece algumas vezes a escala real.algumas vezes a escala real.
A escolha de uma escala deve ter em A escolha de uma escala deve ter em vista:vista:O tamanho do objeto a representarO tamanho do objeto a representarAs dimensões do papelAs dimensões do papelA clareza do desenhoA clareza do desenho
As escalas devem ser lidas 1:50 (um por As escalas devem ser lidas 1:50 (um por cinqüenta), 1:10 (um por dez), 1:25 (um cinqüenta), 1:10 (um por dez), 1:25 (um por vinte e cinco), 10:1 (dez por um), etc.por vinte e cinco), 10:1 (dez por um), etc.
Em desenhos antigos pode-se encontrar, Em desenhos antigos pode-se encontrar, por exemplo, a escala de 0,05 (cinco por exemplo, a escala de 0,05 (cinco centésimos). Se fizermos as operações, centésimos). Se fizermos as operações, encontraremos:encontraremos:
0,05 = 5 / 100 = 1 / 20, ou seja, 1:20 (um 0,05 = 5 / 100 = 1 / 20, ou seja, 1:20 (um por vinte) notação atualpor vinte) notação atual
ESCALA GRÁFICAESCALA GRÁFICA: é a : é a representação da escala numérica. A representação da escala numérica. A escala gráfica correspondente a 1:50 escala gráfica correspondente a 1:50 é representada por segmentos iguais é representada por segmentos iguais a 2 cm, pois 1 metro dividido por 50 a 2 cm, pois 1 metro dividido por 50 é igual a 0,02 m. é igual a 0,02 m.
Escalas para desenhos arquitetônicos:Escalas para desenhos arquitetônicos:1:200 ou 1:1001:200 ou 1:100 = Estudo Preliminar; = Estudo Preliminar;1:1001:100 = Anteprojeto, Projeto Aprovação Prefeitura = Anteprojeto, Projeto Aprovação Prefeitura (plantas, fachadas, cortes);(plantas, fachadas, cortes);1:100 1:100 = desenhos de apresentação – plantas, = desenhos de apresentação – plantas, fachadas, cortes, perspectivas, projeto para fachadas, cortes, perspectivas, projeto para Prefeitura;Prefeitura;1:501:50 = Projeto Executivo; = Projeto Executivo;1:10, 1:20 e 1:251:10, 1:20 e 1:25 = Detalhes Arquitetura e = Detalhes Arquitetura e Instalações Complementares;Instalações Complementares;1:501:50 = Estrutura, Instalações Complementares, = Estrutura, Instalações Complementares, etc.etc.
De acordo com De acordo com LEI COMPLEMENTAR Nº LEI COMPLEMENTAR Nº 84 DE 06 DE JULHO DE 1993 84 DE 06 DE JULHO DE 1993 (ver (ver módulo 05),módulo 05), toda construção, reforma, toda construção, reforma, ampliação de edifícios, bem como ampliação de edifícios, bem como demolição parcial ou total, efetuadas por demolição parcial ou total, efetuadas por particulares ou entidade pública, a particulares ou entidade pública, a qualquer título, é regulada pela presente qualquer título, é regulada pela presente lei complementar, obedecidas, no que lei complementar, obedecidas, no que couber, as disposições federais e couber, as disposições federais e estaduais relativas à matéria e as normas estaduais relativas à matéria e as normas vigentes da ABNT.vigentes da ABNT.
O projeto completo de uma O projeto completo de uma edificação compõe-se dos seguintes edificação compõe-se dos seguintes elementos:elementos:
I - projeto arquitetônico:I - projeto arquitetônico:– Estudo PreliminarEstudo Preliminar– AnteprojetoAnteprojeto– Projeto de Aprovação PrefeituraProjeto de Aprovação Prefeitura– Projeto ExecutivoProjeto Executivo
II - Projetos Complementares:II - Projetos Complementares:– Projeto de EstruturaProjeto de Estrutura– Instalações Hidro-sanitárias Instalações Hidro-sanitárias
(Água e Esgoto);(Água e Esgoto);– Instalações Elétricas, Pára Raios e Instalações Elétricas, Pára Raios e
Telefonia;Telefonia;– Instalações Especiais (Dados, CFTV, Instalações Especiais (Dados, CFTV,
Alarme, Controle);Alarme, Controle);– Instalação Contra IncêndioInstalação Contra Incêndio
III – EspecificaçõesIII – Especificações– Memorial Descritivo da Obra;Memorial Descritivo da Obra;– Memorial de Especificações;Memorial de Especificações;– Memórias de Cálculo (Estrutura e Memórias de Cálculo (Estrutura e
Instalações);Instalações);– Caderno de Encargos.Caderno de Encargos.
A representação gráfica dos projetos A representação gráfica dos projetos deve seguir as diretrizes da ABNT, e deve seguir as diretrizes da ABNT, e o projeto arquitetônico do edifício o projeto arquitetônico do edifício compreende, no mínimo:compreende, no mínimo:
Representação de um ProjetoRepresentação de um Projeto
Planta de Situação;Planta de Situação;
Planta de Locação;Planta de Locação;
Planta dos Pavimentos;Planta dos Pavimentos;
Cortes e Fachadas;Cortes e Fachadas;
Detalhes.Detalhes.
Recuo lateral esquerdo Recuo lateral direito
DIVISA DE FUNDO
FRENTE DO LOTE
DIV
ISA
LA
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A
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e fr
ent
e
calçada ou passeio
meio fio ou guia
RUA
PROJEÇÃO DA EDIFICAÇÃO
alinhamento
Indica a posição da construção dentro do terreno. Pode-se fazer um desenho único com a locação e a planta de cobertura.
Ela deve mostrar os muros, portões, árvores existentes ou a plantar, a calçada ou passeio e, se necessário as construções vizinhas.
Indica o destino de cada compartimento e suas dimensões: as áreas dos pavimentos, as dimensões e áreas dos vãos de iluminação, e a posição de todas as divisas do lote. As cotas constantes dos projetos deverão ser escritas em caracteres claros e facilmente legíveis. Essas medidas prevalecerão no caso de divergência com as medidas tomadas no desenho.
muro h=1.60m 10.00
mu
ro h
=1.
60
m
2
0,0
0
mu
ro h
=1.
60
m
2
0,0
0
+.20
+.32 +.33
6.00
1.50
J3
proj. da cobertura
J4
+.33
+.35
+.30
+.20
muro h=1.60m 10.00 Alinhamento principal
Portão de correr
Ram
pa
So
be
calçada
PLANTA sem escala
5.0
0
5.0
0
J2 J1
P1
5.9
0
2.5
0
1.2
0
4.5
5
2.5
0
1.2
0
2.65
2.80
2.80
2.65
1.00
1.50
8.9
5
2.50
0.50
P2
P2
P3
abrigo
dormitório 12.05m2
sala 16.52m2
cozinha 7.00m2
a.serv. 4.48m2
banho. 4.48m2 A A’
J3
J3
P1
P2
Segundo a LEI COMPLEMENTAR Nº 387 DE Segundo a LEI COMPLEMENTAR Nº 387 DE 13 DE ABRIL DE 2.000 (ver módulo 05) 13 DE ABRIL DE 2.000 (ver módulo 05) a ocupação do solo fica condicionada a a ocupação do solo fica condicionada a índices urbanísticos definidos a partir do índices urbanísticos definidos a partir do estabelecimento de:estabelecimento de:lote mínimo para efeito de lote mínimo para efeito de parcelamento;parcelamento;taxa de ocupação máxima do lote taxa de ocupação máxima do lote coeficiente de aproveitamento máximo coeficiente de aproveitamento máximo do lote do lote recuos mínimos que a edificação deve recuos mínimos que a edificação deve obedecer obedecer
Lote mínimoLote mínimo – Dimensões minímas do lote – Dimensões minímas do lote pela legislação urbanística; (conferir pela legislação urbanística; (conferir medidas de escritura por topografia)medidas de escritura por topografia)Taxa de OcupaçãoTaxa de Ocupação - percentual da área do - percentual da área do lote que pode receber edificação;lote que pode receber edificação;Coeficiente de AproveitamentoCoeficiente de Aproveitamento - número - número de vezes que sua área pode ser de vezes que sua área pode ser reproduzida em área construída; reproduzida em área construída; Recuos Recuos - em relação aos limites do lote e - em relação aos limites do lote e entre edificações no mesmo lote. (verificar entre edificações no mesmo lote. (verificar projetos de alinhamento existentes)projetos de alinhamento existentes)
CORTE OU SEÇÃO
São obtidos por planos verticais que interceptam as paredes, janelas, portas e lajes, com a finalidade de permitir esclarecimentos que venham facilitar a execução da obra.
As linhas indicando onde devem ser feitos os cortes são traçadas SEMPRE nas plantas do projeto
CORTE AA
2,70
m
1,60
2,73
m
+0.30 COZINHA WC A.SERVIÇO
+0.35 +0.32
ELEVAÇÃO OU FACHADA
designação de cada face de um edifício. Frontaria ou frontispício é geralmente o nome que se dá à fachada da frente, a que dá para a rua. Na linguagem mais comum, constitui apenas, esse caso, a “fachada principal”. As outras serão denominadas de fachada posterior, ou fachada lateral.
a. serviço
cozinha
living dormitório
FACHADA PRINCIPAL
FA
CH
AD
A L
AT
ER
AL
ES
QU
ER
DA
FA
CH
AD
A L
AD
ER
AL
DIR
EIT
A
abrigo para auto
banho
COBERTURAS
TIPO DA TELHA
N.º / m²
PESO COM
MADEIRAMENTO (kg / m²)
INCLINAÇÃO
(graus)
DECLIVIDADE
(%)
Francesa
13 a 15
40 / 50
16 a 25
30 a 45
Colonial
18 a 25
50 / 70
13 a 16
25 a 30
Ondulada (fibrocimento)
07 a 10
13 a 16
cumeeira
pendural
escora tirante terça
empena
caibro 5 x 16 cm
ripa 1 x 5 cm
frechal linha ou tensor estribo
ESFORÇOS QUE ATUAM NOS ELEMENTOS DE UMA TESOURA DE MADEIRA• Empena• Escora• Linha ou tensor• Pendural
C/8
C/4 C/4
C/4
1
2 3
4
1/4 1/4 1/4 1/4
Temos que as peças 1 e 2 (empena e escora) trabalham em compressão (flexo-pressão) e que as peças 3 e 4 (tensor e pendural) trabalham em tração.Os esforços que atuam em cada peça de uma tesoura, podem ser determinados com o uso do Diagrama de Cremona (da Grafostática) e da fórmula de Euler.
Peso Próprio Vento Água da Chuva Total Telhas Francesas = 25 (inclinação) e p = 45% (declividade)
45 kg / m²
62 kg / m²
13 kg / m²
120 kg / m²
Telhas Coloniais = 15 (inclinação) e p = 25% (declividade)
90 kg / m²
45 kg / m²
15 kg / m²
150 kg / m²
A pressão do vento, considerando-se a direção do mesmo inclinada de 10 º em relação a horizontal, pode ser admitida como carga adicional a carga permanente, o que é permitido para pequenas inclinações e uma vez que as águas do telhado, nos casos das telhas francesas e coloniais, têm pequenas inclinações.
TRAÇADO USUAL DOS TELHADOS
“A interseção de dois planos de igual inclinação é a bissetriz do ângulo formado pelas horizontais de mesma cota dos planos”.
cumeeira cumeeira
água-furtada
espigão espigão
As linhas principais de um telhado são:As linhas principais de um telhado são:CumeeiraCumeeira - divisor da água horizontal - divisor da água horizontalEspigãoEspigão - divisor de água inclinado - divisor de água inclinadoÁgua-furtada (ou rincão) - receptor de água inclinadoÁgua-furtada (ou rincão) - receptor de água inclinado
Regras Práticas:Regras Práticas:As águas-furtadas (ou rincões) formam ângulos de 45º As águas-furtadas (ou rincões) formam ângulos de 45º com as projeções das paredes e saem dos cantos com as projeções das paredes e saem dos cantos internos. São o encontro de dois planos (águas);internos. São o encontro de dois planos (águas);Os espigões formam ângulos de 45º com as projeções das Os espigões formam ângulos de 45º com as projeções das paredes e saem dos cantos externos;paredes e saem dos cantos externos;As cumeeiras são linhas paralelas a uma direção das As cumeeiras são linhas paralelas a uma direção das paredes e perpendiculares a outra direção paredes e perpendiculares a outra direção
O telhado de duas águas tem duas empenas ou oitões, isto é, a superfície de apoio (que faz a vez da tesoura) no final da cobertura e formando parte da fachada.
OITÃO
caimento
Telhado com 3 águas
ELEVAÇÃO 1
EL
EV
AÇ
ÃO
2
ELEVAÇÃO 3
ELEVAÇÃO 1 ELEVAÇÃO 2 ELEVAÇÃO 3
PLANTA
COBERTURA DE SUPERFÍCIES TRIANGULARES
As três bissetrizes indicadas na figura abaixo são as interseções, denominadas “espigões”, dos planos, com igual declividade e contendo os lados horizontais AB, BC e CA do triângulo ABC.
COBERTURA DE SUPERFÍCIES QUADRADAS
SUPERFÍCIE COM PÁTIO INTERNO OU JARDINS
pátio interno
TIPO DESCRIÇÃO FUNÇÃO
Beiral É a distância entre a parte externa da parede e a extremidade do telhado
Evita o excesso de umidade nas paredes
Platibanda Parede de pouca altura e acima da cobertura
Destinada a encobrir o telhado
Rufo Peça de arremate entre as telhas ou calhas e a parede
Vedação, evitar infiltração de água
Calha Cano que lembra um sulco
Recebe as águas pluviais, especialmente as do telhado
Condutor de AP Cano que sai da calha até o solo
Escoar as águas pluviais que vêm do telhado
Peças Complementaares de um Telhado
CORTE ESQUEMÁTICO DETALHE A
calha pluvial
cachorro
condutor pluvial
beiral
telha
Beiral
PLANTA DO TELHADO COM BEIRAL
proj. edif.
DET. A
platibanda
rufo
calha pluvial
CORTE ESQUEMÁTICO DETALHE B
telha
platibanda
calha pluvial
PLANTA DO TELHADO COM PLATIBANDA
DET.B
CIRCULAÇÃO VERTICALCIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas / Rampas / ElevadoresEscadas / Rampas / Elevadores
ESCADASESCADAS
Piso Piso é a parte horizontal do degrau (p)é a parte horizontal do degrau (p)Espelho Espelho é a parte vertical do degrau, é a parte vertical do degrau,
perpendicular ao piso (h)perpendicular ao piso (h)BocelBocel é a saliência (balanço) do piso é a saliência (balanço) do piso
sobre o espelho (b)sobre o espelho (b)BanzoBanzo é a peça ou viga lateral de uma é a peça ou viga lateral de uma
escadaescada Linha de BombaLinha de Bomba é a linha de contorno da parte é a linha de contorno da parte
interna de uma escada entre os interna de uma escada entre os degraus quando estes fazem um degraus quando estes fazem um giro de 180º. giro de 180º.
BombaBomba é o espaço entre os dois lances da é o espaço entre os dois lances da escada.escada.
CIRCULAÇÃO VERTICALCIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas / Rampas / ElevadoresEscadas / Rampas / Elevadores
CIRCULAÇÃO VERTICALCIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas / Rampas / ElevadoresEscadas / Rampas / Elevadores
2h + p = 0,64 m
Fórmula de Blondell
Onde:h = espelhoP = piso a ser determinado0,64 = constante
Dados experimentais fizeram concluir que:A altura recomendável para o espelho de uma escada deve ser no máximo de 0,18 m (dezoito centímetros).A profundidade recomendável deve ser no mínimo de 0,25 m (vinte e cinco centímetros).
CIRCULAÇÃO VERTICALCIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas / Rampas / ElevadoresEscadas / Rampas / Elevadores
CÁLCULO DE UMA ESCADACÁLCULO DE UMA ESCADADeve-se considerar:Deve-se considerar:
Altura do pé-direito;Altura do pé-direito;Espessura do piso superior (laje).Espessura do piso superior (laje).Soma-se a altura do pé-direito + a Soma-se a altura do pé-direito + a espessura da laje do piso superior = espessura da laje do piso superior = pé-esquerdopé-esquerdoDivide-se o resultado encontrado por Divide-se o resultado encontrado por 0,18 m (altura máxima permitida para 0,18 m (altura máxima permitida para espelho)espelho)
CIRCULAÇÃO VERTICALCIRCULAÇÃO VERTICAL Escadas / Rampas / ElevadoresEscadas / Rampas / Elevadores
Por exemplo, considerando:Por exemplo, considerando:
Altura do pé-direito = 2,70 mAltura do pé-direito = 2,70 m
Espessura da laje do piso superior = 0,15 Espessura da laje do piso superior = 0,15 mm
Temos: Temos:
2,70 m + 0,15 m = 2,85 m (pé-esquerdo)2,70 m + 0,15 m = 2,85 m (pé-esquerdo)
2,85 m : 0,18 m (máximo permitido para 2,85 m : 0,18 m (máximo permitido para h) = 15,83 (arredondar h) = 15,83 (arredondar SEMPRESEMPRE para para mais) = mais) = 16 degraus16 degraus
Logo:Logo:2,85 m (pé-esquerdo) : 16 degraus = 2,85 m (pé-esquerdo) : 16 degraus = 0,178m0,178m (NUNCA(NUNCA arredondar esse valor) arredondar esse valor) = h (altura do espelho)= h (altura do espelho)Isto é, o número de degraus é igual a Isto é, o número de degraus é igual a altura do pé-direito mais a espessura do altura do pé-direito mais a espessura do piso superior, dividido pela altura do piso superior, dividido pela altura do espelho.espelho.
Assim:Assim:2,85 m : 0,178 m = 16 degraus2,85 m : 0,178 m = 16 degraus
Calcula-se em seguida, pela fórmula de Calcula-se em seguida, pela fórmula de Blondell, a Blondell, a largura do pisolargura do piso do degrau (p). do degrau (p). 2h (altura do espelho) + p (piso do 2h (altura do espelho) + p (piso do degrau) = 0,64 (constante) degrau) = 0,64 (constante) 2 x 0,178 m + p = 0,64 2 x 0,178 m + p = 0,64
0,356 m + p = 0,64 0,356 m + p = 0,64 p = 0,64 – 0,356 m p = 0,64 – 0,356 m p = 0,284 mp = 0,284 mFinalizando temos uma escada com: Finalizando temos uma escada com: 16 degraus, espelho (h) = 16 degraus, espelho (h) = 0,178 m e 0,178 m e piso (p) = piso (p) = 0,284 m0,284 m
piso superior 7
piso inferior
d
4 3
2 1
6 5
Para completar o cálculo da escada devemos determinar a distância em projeção horizontal, entre o primeiro e o último degrau.Ora, uma escada de n degraus possui n – 1 pisos; logo a distância d será igual ao produto da largura do piso encontrado pelo número de degraus menos 1.
Tem-se: d = (n – 1) p Na figura: d = 6p
Segundo a LEI COMPLEMENTAR Nº 387 DE Segundo a LEI COMPLEMENTAR Nº 387 DE 13 DE ABRIL DE 2.000 (ver módulo 05) das 13 DE ABRIL DE 2.000 (ver módulo 05) das normas técnicas das edicações em geral, normas técnicas das edicações em geral, fica estabelecido que:fica estabelecido que:
AsAs escadas escadas ou rampas devem ter largura ou rampas devem ter largura mínima de 90 cm (noventa centímetros) e mínima de 90 cm (noventa centímetros) e passagem com altura mínima nunca passagem com altura mínima nunca inferior a 2,00 m (dois metros), salvo inferior a 2,00 m (dois metros), salvo disposição contrária existente em norma disposição contrária existente em norma técnica.técnica.
– As As escadasescadas e rampas de uso comum ou e rampas de uso comum ou coletivo e as escadas de incêndio devem coletivo e as escadas de incêndio devem ser dotadas de corrimão e obedecer às ser dotadas de corrimão e obedecer às exigências contidas na NBR 9077.exigências contidas na NBR 9077.
– Em caso de uso secundário ou eventual, Em caso de uso secundário ou eventual, será permitida a redução de sua largura será permitida a redução de sua largura até o mínimo de 60 cm (sessenta até o mínimo de 60 cm (sessenta centímetros).centímetros).
– A instalação de elevador em uma A instalação de elevador em uma edificação não dispensa a construção de edificação não dispensa a construção de escadaescada ou rampa. ou rampa.
RecomendaçõesRecomendaçõesnas escadas com mais de 19 (dezenove) degraus, será nas escadas com mais de 19 (dezenove) degraus, será obrigatório intercalar um patamar, com a profundidade obrigatório intercalar um patamar, com a profundidade mínima igual a largura da escada.mínima igual a largura da escada.as escadas deverão ter as seguintes larguras mínimas as escadas deverão ter as seguintes larguras mínimas úteis:úteis:0,90 m em edifícios residenciais unifamiliares0,90 m em edifícios residenciais unifamiliares1,20 m em edifícios residenciais com até três pavimentos 1,20 m em edifícios residenciais com até três pavimentos 1,50 m em edifícios de mais de três pavimentos, destinados 1,50 m em edifícios de mais de três pavimentos, destinados a locais de reunião com capacidade de até 150 (cento e a locais de reunião com capacidade de até 150 (cento e cinqüenta) pessoascinqüenta) pessoasas escadas deverão ter as seguintes alturas de espelho:as escadas deverão ter as seguintes alturas de espelho:0,18 m em escadas internas0,18 m em escadas internas0,15 m em escadas externas0,15 m em escadas externas
Obs.: consultar o Código de Edificações e de Posturas Obs.: consultar o Código de Edificações e de Posturas do Municípiodo Município
ALTURA LIVRE
Piso superior
Piso inferior
2,2
0
Nos projetos de escada é necessário examinar a altura livre de passagem. Trata-se da distância, medida na vertical, entre o piso do degrau e o teto. Ou seja, a laje intermediária entre um pavimento e o outro. Esta altura nunca deve ser inferior a 2,00 m (dois metros).
CAIXA DE ESCADA
Planta esquemática Sem escala
sobe
É o compartimento em que a escada é colocada. As suas dimensões dependem do desenvolvimento da escada e, por conseguinte, do pé-direito do edifício. Deve ser amplamente iluminada com luz direta do exterior através de janelas em plano vertical.
REPRESENTAÇÃO DA ESCADA
As escadas são obrigatoriamente representadas nos cortes e na planta de cada um dos pavimentos. Indicar sempre na planta, com uma seta a direção de subida da escada. Representar também, na planta do pavimento de onde parte a escada, apenas quatro ou cinco degraus com traço cheio, pois se obtém a planta por uma seção feita a mais ou menos um metro do piso. Os degraus acima da seção devem ser tracejados.
LINHA DE CORTE PARA A PLANTA DO PAVIMENTO SUPERIOR
LINHA DE CORTE PARA A PLANTA DO PAVIMENTO
TÉRREO
1 2
3 4
5 6
7 8
9 10
11 12
13 14
15 16
DESCE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
PAVIMENTO SUPERIOR
CORREMÃO
SOBE
PAVIMENTO TÉRREO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
CORTE ESQUEMÁTICO DE ESCADA
REPRESENTAÇÃO DA ESCADA
TIPOS DE ESCADAS
ESCADAS ENCLAUSURADAS OU DE SEGURANÇA
Essas escadas devem ser projetadas em edifícios residenciais e comerciais que tenham mais de 5 andares, respeitando o Código de Obras de cada município e devem ser aprovadas pelo Corpo de Bombeiros previamente.
0,15 1,20
1,20
8 7 6 5
4 3 2 1
9 10 11 12
13 14 15 16
p
p
Blo
nd
el:
2h+
p=
0,64
1,2
0
1,2
0
1,20
1,20
circulação
elevador
elevador
sem escala
S D
ESCADA INTERNA
Blo
nd
el:
2h+
p=
0,64
p
p
1,2
0 1,
20
0,15 1,20
1,20
8 7 6
5
4 3 2
1
9
1,8
0
1,20
1,20
1,2
0
ante câmara
Hall de serviço
elevador
S D
sem escala
10 11
12
13
15
16
14
RAMPASRAMPAS Declive. Superfície inclinada que Declive. Superfície inclinada que constitui, dentro ou fora dos edifícios, constitui, dentro ou fora dos edifícios, elemento de circulação vertical. elemento de circulação vertical. Substituindo a escada tradicional, Substituindo a escada tradicional, exige, no entanto, muito maior exige, no entanto, muito maior espaço para seu desenvolvimento. espaço para seu desenvolvimento. Para pedestres, sua inclinação Para pedestres, sua inclinação máxima tolerável é de 15%. máxima tolerável é de 15%. Inclinações maiores são possíveis Inclinações maiores são possíveis nos acessos a garagens. nos acessos a garagens.
Segundo a LEI COMPLEMENTAR Nº 387 DE 13 DE ABRIL DE 2.000 (ver Segundo a LEI COMPLEMENTAR Nº 387 DE 13 DE ABRIL DE 2.000 (ver módulo 05) das normas técnicas das edificações em geral, fica módulo 05) das normas técnicas das edificações em geral, fica estabelecido que:estabelecido que:As escadas ou As escadas ou rampasrampas devem ter largura mínima de 90 cm (noventa devem ter largura mínima de 90 cm (noventa centímetros) e passagem com altura mínima nunca inferior a 2,00 m (dois centímetros) e passagem com altura mínima nunca inferior a 2,00 m (dois metros), salvo disposição contrária existente em norma técnica.metros), salvo disposição contrária existente em norma técnica.As escadas e As escadas e rampasrampas de uso comum ou coletivo e as escadas de incêndio de uso comum ou coletivo e as escadas de incêndio devem ser dotadas de corrimão e obedecer às exigências contidas na NBR devem ser dotadas de corrimão e obedecer às exigências contidas na NBR 9077.9077.Em caso de uso secundário ou eventual, será permitida a redução de sua Em caso de uso secundário ou eventual, será permitida a redução de sua largura até o mínimo de 60 cm (sessenta centímetros).largura até o mínimo de 60 cm (sessenta centímetros).O elevador em uma edificação não dispensa a construção de escada ou O elevador em uma edificação não dispensa a construção de escada ou ramparampa..O piso das O piso das rampasrampas deve ser revestido com material antiderrapante e deve ser revestido com material antiderrapante e obedecer às seguintes declividades máximas:obedecer às seguintes declividades máximas:I - 12% (doze por cento) se o uso for destinado a pedestres;I - 12% (doze por cento) se o uso for destinado a pedestres;II - 25% (vinte e cinco por cento) se o uso for exclusivo de veículos II - 25% (vinte e cinco por cento) se o uso for exclusivo de veículos automotores. automotores.
As rampas de acordo com a sua inclinação, classificam-se As rampas de acordo com a sua inclinação, classificam-se em:em:Rampas de pouca inclinaçãoRampas de pouca inclinação, de até 6º, que não , de até 6º, que não requerem um pavimento especial contra o deslizamento;requerem um pavimento especial contra o deslizamento;Rampas de média inclinaçãoRampas de média inclinação, de 6º a 12º, que requerem , de 6º a 12º, que requerem um pavimento rugoso que evita o deslizamento;um pavimento rugoso que evita o deslizamento;Rampas inclinadasRampas inclinadas, de 12º a 25º, que exigem um , de 12º a 25º, que exigem um pavimento com ressaltos transversais ou a subdivisão do pavimento com ressaltos transversais ou a subdivisão do plano da rampa em largos degraus de pouca inclinação. A plano da rampa em largos degraus de pouca inclinação. A separação entre os ressaltos transversais deve ser separação entre os ressaltos transversais deve ser constante ao longo da rampa e igual ao comprimento do constante ao longo da rampa e igual ao comprimento do passo normal.passo normal.
EXEMPLO: ao calcularmos uma rampa para automóveis, a declividade aconselhada é de 20%, se precisarmos vencer uma altura de + 1,40 m tendo como referência o nível 0,00 da rua:
A B = 1,40
= 12º
Sen & = B/A
Sen 12º = 1,40/A
A = 0,20 / 1,40
ELEVADORESELEVADORESSegundo a LEI COMPLEMENTAR Nº 387 DE Segundo a LEI COMPLEMENTAR Nº 387 DE
13 DE ABRIL DE 2.000 (ver módulo 05) das 13 DE ABRIL DE 2.000 (ver módulo 05) das normas técnicas das edificações em geral, normas técnicas das edificações em geral, fica estabelecido que:fica estabelecido que:
É obrigatória a instalação de, no mínimo, É obrigatória a instalação de, no mínimo, um elevador nas edificações de mais de um elevador nas edificações de mais de três pavimentos acima do térreo, e de, no três pavimentos acima do térreo, e de, no mínimo, dois elevadores, no caso de mais mínimo, dois elevadores, no caso de mais de sete pavimentos acima do térreo.de sete pavimentos acima do térreo.
– Na contagem do número de pavimentos não é Na contagem do número de pavimentos não é computado o último, quando de uso exclusivo computado o último, quando de uso exclusivo do penúltimo, ou destinado a dependências de do penúltimo, ou destinado a dependências de uso comum do condomínio ou, ainda, uso comum do condomínio ou, ainda, dependências de zelador.dependências de zelador.
– Os espaços de acesso ou circulação fronteiriços Os espaços de acesso ou circulação fronteiriços às portas dos elevadores devem ter dimensão às portas dos elevadores devem ter dimensão não inferior a 1,50 m (um metro e cinqüenta não inferior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros).centímetros).
– Além destas exigências deve ser apresentado Além destas exigências deve ser apresentado projeto de instalação e cálculo de tráfego, projeto de instalação e cálculo de tráfego, compatíveis com as normas da ABNT.compatíveis com as normas da ABNT.
Para o projeto da caixa de elevadores e Para o projeto da caixa de elevadores e das casas de máquinas é necessário antes das casas de máquinas é necessário antes de mais nada, definir a capacidade de mais nada, definir a capacidade (lotação da cabina) e a velocidade dos (lotação da cabina) e a velocidade dos elevadores.elevadores.Esse cálculo de tráfego deve obedecer a Esse cálculo de tráfego deve obedecer a Norma NB-596 da ABNT (Associação Norma NB-596 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).Brasileira de Normas Técnicas).Devem ser consultadas também as Devem ser consultadas também as empresas fornecedoras dos empresas fornecedoras dos elevadores.elevadores.
1,70
0,80
1,70
0,23
PLANTA DO POÇO DO ELEVADOR Escala 1:25
PLANTA DA CASA DE MÁQUINAS PARA 01 ELEVADOR
Dimensões mínimas para casa de máquinas referente a dois elevadores para edifício residencial
1,50 m
P 0,80m x 2,10m
0,9
0
m
1,00m 1,00m
1,00m 1,00m
proj. do poço do elevador
Dimensões mínimas para casa de máquinas referente a dois elevadores para edifício residencial
1,50 m
P 0,80m x 2,10m
1,5
0m
1,00m 1,00m 1,00m
1,00m proj. do poço do elevador
VELOCIDADE
MIN.
MIN.
MIN.
m / min.
m / s
P (mm)
Q (mm)
H (mm)
60
1,00
1.500
4.500
2.500
75
1,25
1.500
4.500
2.500
90
1,50
1.500
4.500
2.500
105
1,75
1.900
4.500
2.500
120
2,00
1.900
4.500
2.500
Exemplos de dimensões mínimas verticais para o poço do elevador e casa de máquinas
Casa de Máquinas
Q (d
o pi
so d
a ú
ltim
a pa
rad
a ao
pis
o d
a ca
sa d
e m
áq
uin
as m
ín.=
4,
50)
2,1
0m
T =
pe
rcur
so
P
Espaço Técnico
H (p
d m
ínim
o 2
,50
m)
PÉ DIREITO MÍNIMO:Espaço Técnico = 1,50 m
ÚLTIMA PARADAPara informações detalhadas, projetos definitivos ou cálculos de tráfego é necessário consultar técnicos de empresas especializadas.Casa de Máquinas = 2,50 m
Para informações detalhadas, projetos definitivos ou cálculos de tráfego é necessário consultar técnicos de empresas especializadas.
DESENHO ESQUEMÁTICO DAS PLANTAS DO ÁTICO
barrilete espaço técnico
s A A’
circulação
Ático – pav. inferior sem escala
8
7
6
2
4
1
3
5
10
15
13
12
9
11
16
14
11
9
5
10
14
6
circulação
casa de máquinas
A A’
caixa d’água
Capacidade = _______
Ático – pav. superior sem escala
d
1
2
3
4
7
8
15
13
12
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