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GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PROF°.Eng. MSc. ALOYSIO DE AGUIAR
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Graduado em Engenharia Mecânica pela UNICAMP. Pós Graduado em Engenharia Mecânica com especialização em
Engenharia de Materiais / UNICAMP. Profissional com sólida experiência voltada à Administração Industrial,
sendo responsável pelas áreas de Logística, Produção, PCP,
Manutenção, Compras e Exportação. Gerente Industrial, coordenou as áreas ligadas ao Chão de Fábrica,
Melhoria de Processos e Gestão da Qualidade Atua como Professor Universitário nas Universidades Anhanguera,
MACKENZIE, UNIMEP e UNICAMP.Atua também como Consultor, no desenvolvimento de Processos
Industriais, utilizando-se de Ferramentas Gerenciais e da Qualidade. Certificado Lead Assessor ISO 9000 e ISO 14000 pela HGB / Stat-a-
Matrix, Bons conhecimentos em ISO/TS 16949 por ter participado da
implementação desse sistema de qualidade automotivo.
Professor: Eng. MSc. Aloysio de AguiarProfessor: Eng. MSc. Aloysio de Aguiar
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PROGRAMA
1. Conceito de sistemas
2. Conceito de gestão e sistema de gestão
3. Evolução dos sistemas de gestão
4. Processo de melhoria contínua e os elementos que o compõem: exemplos práticos
5. Elementos que compõe um sistema de gestão pela SST
6. Semelhança entre requisitos de normas: NBR ISO 9000, NBR ISO 14000 com as guias de recomendações para um sistema de gestão para SST, BS 8800, UNE 81900, OHSAS 18001
7. Vantagens e desenvolvimentos dos indicadores reativos e proativos
8. Definições de indicadores proativos para avaliar um sistema de gestão
9. Avaliação da eficiência e eficácia do sistema de gestão
10. Administração do sistema de segurança e da saúde do trabalhador na empresa
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Nos Primórdios...
A noção de proteção era intuitiva A ação era quase sempre reativa A relação grupal era sobejamente para
sobrevivência e procriação Não havia noção de risco como a que
conhecemos hoje
5
Na Antigüidade...
Da caça à agricultura e daí à civilização, prevalece a noção intuitiva do risco mas a proteção passa a ser racionalizada (proteção funcional e não necessariamente laborativa)
6
Ainda na Antigüidade...
“Art.229, se um construtor faz uma casa para outrem, e não o faz corretamente, e a casa que ele construiu cai e mata seu dono, então aquele construtor será posto à morte.”
www.internext.com.br/valois Cód. de Hamurabi, ?1750AC.
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A Evolução do Pensamento Científico da Segurança do Trabalho
• Primeiros Conceitos/
• Estudos• Até
meados do
Século XIX
- Primeiros estudos romanos de doenças dos escravos, por Plínio.
- Relacionamento pintores c/ tinta à base de chumbo com cólicas, pelo médico árabe Avicena. Séc.XI.
- "De Morbis Artificum Diatriba", obra do médico Bernardino Ramazzini. Séc.XVI
- Estudos de casos pontuais entre as doenças e o trabalho.
- Agravamento com a Revolução Industrial.- Acidentes, lesões e enfermidades são
consideradas como subprodutos da atividade laboral.
- Prevenção por conta do próprio trabalhador.Sem foco definido
8
A Evolução do Pensamento Científico da Segurança do Trabalho
Período da Medicina do
Trabalho Início por volta
de 1830
- Ato do médico Robert Baker ("médico na fábrica"). 1830.
- "Factory Act", 1833. Regulamenta o trabalho infantil e noturno na Inglaterra.
- Primeiras leis de acidentes do trabalho: Alemanha (1884) e Brasil (1919; D. Leg. 3.724, de 15/01).
- Criação da OIT, 1919.- Fiscalização da Medicina do Trabalho
apenas constatativa.- "Fayolismo“. "Fordismo". "Taylorismo”.
Administração Científica.1886.- Atendimento ao trabalhador-doente sem
análise de nexo-causal.
Foco em Curar a DoençaNatureza Indenizatória.
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A Evolução do Pensamento Científico da Segurança do Trabalho
Período da Saúde
Ocupacional/Higiene Industrial
Meados do século XX. Primeiro Salto
Qualitativo. Primeira Quebra de
Paradigma: Processo
Decisório com o Nexo-Causal
- Carta del Lavoro (Itália) influenciando Brasil, Portugal e Espanha. 1927.
- Caracterização e fortalecimento da Higiene Ocupacional.
- Inicia-se a participação do técnico no processo.
- Saúde como Bem-estar físico, mental e social.
- Criação da OMS. 1946.- Surge a Ergonomia ("Ergonomics Research
Society"). Oxford.1949. Adaptar o trabalho ao homem e não o inverso.
- Definição de Saúde Ocupacional. OIT/OMS.1957.
- Movimento de Turim: "Saúde Não se Vende". Década de 1960.
- "Statuto dei Diritti dei Lavoratori". 1970.
Foco no estudo do Nexo-Causal e nas Medidas Preventivas
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A Evolução do Pensamento Científico da Segurança do Trabalho
- "A preocupação com o meio ambiente vital e a busca da qualidade no sentido amplo". OIT
- Artigos de Guy Roustang sobre qualidade de vida no Trabalho. 1977.
- Artigo de J. de Givry (OIT), abordando o conceito de Qualidade de Vida no Trabalho. 1978.
- “World of Work”. Rel OIT No. 17-ILO, 1996.
- SA8000-1999. Responsabilidade Social.
- Diretrizes da OIT – OSH-ILO-2001.
.
Período da Segurança e Saúde do Trabalhador
Início por volta de 1970.
Segundo Salto Qualitativo.
Segunda Quebra de Paradigma: Participação do Trabalhador Foco na integração do
Homem-Trabalhador com o Homem-Social
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LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
ACIDENTE
ACIDENTE DOENÇA
TÍPICO TRAJETO TRABALHO PROFISSIONAL
LEI 8213/91
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DECRETO 3048/99 – ART. 338
A empresa é responsável pela adoção e uso de medidas coletivas e individuais de proteção à segurança e saúde do trabalhador sujeito aos riscos ocupacionais por ela gerados. (Decreto 3.048 – 1999 Dec. 4032 – 01))
§ 1º É dever da empresa prestar informações pormenorizadas sobre os riscos da operação a executar e do produto a manipular. (parágrafo Único do Decreto 3.048)
§ 3o O INSS auditará a regularidade e a conformidade das demonstrações ambientais, incluindo-se as de monitoramento biológico, e dos controles internos da empresa relativos ao gerenciamento dos riscos ocupacionais, de modo a assegurar a veracidade das informações prestadas pela empresa e constantes do CNIS, bem como o cumprimento das obrigações relativas ao Acidente de trabalho." (NR) (Decreto 4882 – 2003)
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INSS – IN 100/2003 – ART. 401
§ 1º OS FATORES DE RISCOS OCUPACIONAIS, ..... SE SUBDIVIDEM EM:
I - AMBIENTAIS, QUE CONSISTEM NAQUELES DECORRENTES DA EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS, FÍSICOS OU BIOLÓGICOS OU À ASSOCIAÇÃO DESSES AGENTES...
II - ERGONÔMICOS E PSICOSSOCIAIS...,
III - MECÂNICOS E DE ACIDENTES, ....
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INSS – IN 100/2003 – ART. 403
A EMPRESA DEVERÁ DEMONSTRAR QUE GERENCIA ADEQUADAMENTE O AMBIENTE DE TRABALHO, ELIMINANDO E CONTROLANDO OS AGENTES NOCIVOS À SAÚDE E À INTEGRIDADE FÍSICA DOS TRABALHADORES.
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ACONTECEU O ACIDENTE
TRABALHADOR INSS FAMILIA EMPRESA MT E SOCIEDADE
DEFINIR PRÁTICAS SEGURAS É RESPONSABILIDADE SOCIAL, ESTA ATITUDE É MUITO MAIS IMPORTANTE DO QUE ASSISTIR AS VITIMAS DOS INFORTÚNIOS DO TRABALHO
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CÓDIGO CIVIL
ARTIGO 927 DO CÓDIGO CIVIL:ARTIGO 927 DO CÓDIGO CIVIL:" AQUELE QUE, POR ATO ILÍCITO (ARTS. " AQUELE QUE, POR ATO ILÍCITO (ARTS. 186 E 187), CAUSAR DANO A OUTREM, 186 E 187), CAUSAR DANO A OUTREM, FICA OBRIGADO A REPARÁ-LO. “.FICA OBRIGADO A REPARÁ-LO. “.
ART. 949. NO CASO DE LESÃO OU ART. 949. NO CASO DE LESÃO OU OUTRA OFENSA À SAÚDE, O OUTRA OFENSA À SAÚDE, O OFENSOR INDENIZARÁ O OFENSOR INDENIZARÁ O OFENDIDO DAS DESPESAS DO OFENDIDO DAS DESPESAS DO TRATAMENTO E DOS LUCROS TRATAMENTO E DOS LUCROS CESSANTES ATÉ AO FIM DA CESSANTES ATÉ AO FIM DA CONVALESCENÇA, ALÉM DE ALGUM OUTRO CONVALESCENÇA, ALÉM DE ALGUM OUTRO PREJUÍZO QUE O OFENDIDO PROVE HAVER SOFRIDO.PREJUÍZO QUE O OFENDIDO PROVE HAVER SOFRIDO.
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CÓDIGO PENAL - 1
ARTIGO 121 DO CÓDIGO PENAL:"QUANDO O ACIDENTE DECORRE DE CULPA GRAVE, CARACTERIZADO EM PROCESSO CRIMINAL, O CAUSADOR DO EVENTO FICA SUJEITO:
1º - SE RESULTA MORTE DO TRABALHADOR§ 3º - DETENÇÃO DE 1 A 3 ANOS.§ 4º - AUMENTO DA PENA DE UM
TERÇO SE O CRIME FOI RESULTANTE DE INOBSERVÂNCIA DE REGRA TÉCNICA DE PROFISSÃO.“
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CÓDIGO PENAL - 2
ARTIGO 129 DO CÓDIGO PENAL:"SE RESULTA EM LESÃO CORPORAL DE
NATUREZA GRAVE OU INCAPACIDADE PERMANENTE PARA O TRABALHO:
§ 2º - DETENÇÃO DE 2 A 8 ANO.§ 7º - AUMENTO DE UM TERÇO DA
PENA SE O CRIME FOI RESULTANTE DE INOBSERVÂNCIA DE REGRA TÉCNICA DE PROFISSÃO."
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CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DE TRABALHO
CLT: ARTIGO 157: CABE AS EMPRESAS
INSTRUIR OS EMPREGADOS ATRAVÉS DE ORDENS DE SERVIÇO, QUANTO AS PRECAUÇÕES A TOMAR NO SENTIDO DE EVITAR ACIDENTES DO TRABALHO OU DOENÇAS
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CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DE TRABALHO
ART. 179. O MINISTÉRIO DO TRABALHO DISPORÁ SOBRE AS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E AS MEDIDAS ESPECIAIS A SEREM OBSERVADAS RELATIVAMENTE A INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM QUALQUER DAS FASES DE PRODUÇÃO, TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO OU CONSUMO DE ENERGIA.
ART. 180. SOMENTE PROFISSIONAL QUALIFICADO PODERÁ INSTALAR, OPERAR, INSPECIONAR OU REPARAR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.
ART. 181. OS QUE TRABALHAREM EM SERVIÇOS DE ELETRICIDADE OU INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DEVEM ESTAR FAMILIARIZADOS COM OS MÉTODOS DE SOCORRO A ACIDENTADOS POR CHOQUE ELÉTRICO.
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LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
• LEI 6.514, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977QUE ALTEROU O CAPÍTULO V DO TÍTULO II DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT, RELATIVO À SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.
• PORTARIA 3.214, DE 8 DE JUNHO DE 1978QUE APROVOU AS NORMAS REGULAMENTADORAS - NR - DO CAPÍTULO V, DO TÍTULO II DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO, RELATIVAS À SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.
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AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE LOCAIS E ORGANIZAÇÕES
CONDICIONANTESDAS TRANSAÇÕES
PREÇO
MERCADO
IMAGEM
SITUAÇÃOFINANCEIRA
PASSIVOTRABALHISTA
PASSIVOAMBIENTAL
FONTE: NBR ISO 14.015: 2002
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NR1 Disposições Gerais
NR2 Inspeção Prévia
NR3 Embargo ou Interdição
NR4 Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho
NR5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA
NR6 Equipamentos de Proteção Individual - EPI
NR7 Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NR8 Edificações
NR9 Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
NR10 Instalações e Serviços em Eletricidade
Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho ...
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... Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho ...
NR11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais NR12 Máquinas e Equipamentos NR13 Caldeiras e Vasos de Pressão NR14 Fornos NR15 Atividades e Operações Insalubres NR16 Atividades e Operações Perigosas NR17 Ergonomia NR18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção NR19 Explosivos NR20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
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... Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho ...
NR21 Trabalho a Céu Aberto NR22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração NR23 Proteção Contra Incêndios NR24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR25 Resíduos Industriais NR26 Sinalização de Segurança NR27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTb NR28 Fiscalização e Penalidades NR29 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário NR30 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
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... Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho ...
NR31 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
NR32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde
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... Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho
NRR1 Disposições Gerais
NRR2 Serviço Especializado em Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural -SEPATR
NRR3 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - CIPATR
NRR4 Equipamento de Proteção Individual - EPI
NRR5 Produtos Químicos
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NR 28: MULTAS E PENALIDADES
31.10.9 NAS ATIVIDADES QUE EXIJAM SOBRECARGA MUSCULAR ESTÁTICA OU DINÂMICA DEVEM SER INCLUÍDAS PAUSAS PARA DESCANSO E OUTRAS MEDIDAS QUE PRESERVEM A SAÚDE DO TRABALHADOR. (C = 131.201-4/I3)
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Norma Regulamentadora nº4 - NR-4Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE
Grau de Risco Número de trabalhadores
O Dimensionameto do SESMT depende de:
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Dimensionamento do Sesmt (Quadro II-NR-4)
Grau de Risco
N.º de Empregadosno estabelecimento
Técnicas
50a
100
101a
205
251a
500
501a
1.000
1.001a
2000
2.001a
3.500
3.501a
5.000
Acima de 5000Para cada grupo
de 4000 ou fraçãoacima 2000**
1 Técnico Seg. TrabalhoEngenheiro Seg. TrabalhoAux. Enferm. do TrabalhoEnfermeiro do TrabalhoMédico do Trabalho
1 1
1*
11*1
1*
2111*1
11*1
1*2 Técnico Seg. Trabalho
Engenheiro Seg. Trabalho Enfermeiro do TrabalhoEnfermeiro do TrabalhoMédico do Trabalho
1 11*1
1*
211
1
51111
11*1
13 Técnico Seg. Trabalho
Engenheiro Seg. TrabalhoAux. Enferm. do TrabalhoEnfermeiro do TrabalhoMédico do Trabalho
1 2 31*
1*
411
1
612
1
82112
311
14 Técnico Seg. Trabalho
Engenheiro Seg. TrabalhoAux. Enferm. do TrabalhoEnfermeiro do TrabalhoMédico do Trabalho
1 21*
1*
31*
1*
411
1
511
1
822
2
103113
311
1
GR
1
2
3
4
31
... Dimensionamento do Sesmt (Quadro II-NR-4) - continuação do quadro
(*) Tempo parcial (mínimo de três horas)
(**) O dimensionamento total deverá ser feito levando-se em consideração o dimensionamento de faixas de 3501 a 5000 mais o dimensionamento do(s) grupo(s) de 4000 ou fração acima de 2000.
OBS: Hospitais, Ambulatórios, Maternidade, Casas de Saúde e Repouso, Clínicas e estabelecimentos similares com mais de 500 (quinhentos) empregados deverão contratar um Enfermeiro em tempo integral.
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NR 5: CIPA
COMISSÃO INTERNA DEPREVENÇÃO DE ACIDENTES
MEMBROS: INDICADOS E ELEITOS
PRINCIPAIS ATIVIDADES:• PLANO DE TRABALHO• MAPA DE RISCO• SIPAT• CAMPANHA DA AIDS• INSPEÇÕES DE SEGURANÇA NAS ÁREAS • DESENVOLVER E IMPLEMENTAR O PPRA, O PCMSO E OUTROS • ANÁLISE DE ACIDENTES• DIBULGAR INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
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NR 5: Cipa - Contratantes E Contratadas
5.46. Empreiteiras/Prestadora de Serviço: estabelecimento: local onde os empregados estão trabalhando
5.47. Duas ou mais no mesmo estabelecimento: Mecanismos de integração e de participação de todos os trabalhadores, em relação decisões CIPA
5.48. Contratante e contratadas (mesmo local): Deverão implementar de forma integrada, medidas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho
5.49. Contratante: Medidas necessárias: Para que os funcionários da Contratada, recebam informações sobre os riscos presentes
5.50. Contratante - Medidas de Fiscalização: Acompanhar o cumprimento pelos funcionários da Contratada das medidas de segurança e saúde
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*GRU-POS
N° de Empregados no Estabeleciment
oN° de Membros
da CIPA
0 a 19
20 a 29
30 a 50
51 a 80
81 a
100
101 a120
121 a
140
141a300
301 a
500
501 a
1000
1001 a
2500
2501 a
5000
5001 a
10.000
Acima de 10.000 para
cada grupo
de 2.500 acrescenta
r
C-18
Efetivos 2 2 4 4 4 4 6 8 10 12 2
Suplentes 2 2 3 3 3 4 5 7 8 10 2
C-18a
Efetivos 3 3 4 4 4 4 6 9 12 15 2
Suplentes 3 3 3 3 3 4 5 7 9 12 2
C-19
Efetivos 1 1 2 2 2 3 3 4 5 6 1
Observação: Nos grupos C-18 e C18-a constituir CIPA por estabelecimento a partir de 70 trabalhadores e quando o estabelecimento possuir menos de 70 trabalhadores observar o dimensionamento descrito na NR 18 - subitem 18.33.1.
NR 5 - Dimensionamento - Quadro I
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18.33. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA nas empresas da indústria da construção 18.33.1. A empresa que possuir na mesma cidade 1 (um) ou mais canteiros de obra ou frentes de trabalho, com menos de 70 (setenta) empregados, deve organizar CIPA centralizada. (118.578-0 / I2) 18.33.2. A CIPA centralizada será composta de representantes do empregador e dos empregados, devendo ter pelo menos 1 (um) representante titular e 1 (um) suplente, por grupo de até 50 (cinqüenta) empregados em cada canteiro de obra ou frente de trabalho, respeitando-se a paridade prevista na NR 5. (118.579-9 / I2) 18.33.3. A empresa que possuir 1 (um) ou mais canteiros de obra ou frente de trabalho com 70 (setenta) ou mais empregados em cada estabelecimento, fica obrigada a organizar CIPA por estabelecimento. (118.580-2 / I2) 18.33.4. Ficam desobrigadas de constituir CIPA os canteiros de obra cuja construção não exceda a 180 (cento e oitenta) dias, devendo, para o atendimento do disposto neste item, ser constituída comissão provisória de prevenção de acidentes, com eleição paritária de 1 (um) membro efetivo e 1 (um) suplente, a cada grupo de 50 (cinqüenta) trabalhadores. (118.581-0 / I2)
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18.33. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA nas empresas da indústria da construção (...continuação)
18.33.5. As empresas que possuam equipes de trabalho itinerantes deverão considerar como estabelecimento a sede da equipe. 18.33.6. As subempreiteiras que pelo número de empregados não se enquadrarem no subitem 18.33.3 participarão com, no mínimo 1 (um) representante das reuniões, do curso da CIPA e das inspeções realizadas pela CIPA da contratante. (118.582-9 / I2) 18.33.7. Aplicam-se às empresas da indústria da construção as demais disposições previstas na NR 5, naquilo em que não conflitar com o disposto neste item.
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CIPA -Tabela Simplificada-modelo Sinduscon-PR
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MAPA DE RISCO
1. CONHECER O PROCESSO DE TRABALHO: A) HUMANO B) TRABALHO C) MATERIAL D) MEIO AMBIENTE
2. IDENTIFICAR AGENTES
3. IDENTIFICAR MEDIDA DE CONTROLE A) ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO B) PROTEÇÃO COLETIVA C) INDIVIDUAL D) HIGIENE E CONFORTO
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SIMBOLOGIA MAPA DE RISCO
RISCOSFÍSICOS(VERDE)
RISCOSQUÍMICOS
(VERMELHO)
RISCOSBIOLÓGICOS(MARROM)
RISCOSERGONÔMICOS
(AMARELO)
RISCOSDE
ACIDENTES(AZUL)
40
Tipos De Risco Por Agentes
RISCOFÍSICO
RISCO QUÍMICO
RISCO BIOLÓGICO
RISCO ERGONÔMICO
RISCO DE ACIDENTES
Ruído Poeiras Vírus Esforço físico intenso
Arranjo físico inadequado
Vibrações Fumos BactériasLevantamento e
transporte manual de peso
Máquinas e equipamentos sem
proteçãoRadiações ionizantes
Névoas ProtozoáriosExigência de
postura inadequada
Ferramentas inadequadas ou
defeituosasRadiações não
ionizantesNeblinas Fungos
Controle rígido de produtividade
Iluminação inadequada
Frio Gases ParasitasImposição de
ritmo excessivo Eletricidade
Calor Vapores Bacilos Trabalho em turno ou noturno
Probabilidade de incêndio e explosão
Pressões anormais
Substâncias,
compostosou produtos químicos
em geral
Jornadas de
trabalho prolongadas
Armazenamento inadequado
Umidade Monotonia e repetitividade
Animais peçonhentos
Situações
causadoras de estresse físico e/ou psíquico
Situações de risco que poderão
contribuir para a ocorrência de
acidentes
41
Mapa De Risco
Intensidadedo risco:
Pequeno MédioGrande
Oficina deSoldagem
3Gases
3radiação
Ultravioleta
3Posturas
Incorretas
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Plano De Trabalho
O QUE? ONDE?QUANDO?PORQUE? QUEM? COMO?
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NR6 – Equipamento de Proteção Individual
De acordo com a Norma Regulamentadora NR-6 (Equipamento de Proteção Individual) da Portaria nº3214 de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI todo dispositivo de uso individual destinado à proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não, oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) Para atender as situações de emergência.
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Equipamentos de Proteção Individual
45
NR 6: EPI
CONSIDERA-SE COMOEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI, TODO DISPOSITIVOOU PRODUTO, DE USOINDIVIDUAL UTILIZADOPELO TRABALHADOR,DESTINADO À PROTEÇÃODE RISCOS SUSCETÍVEISDE AMEAÇAR A SEGURANÇA E A SAÚDE NO TRABALHO
46
NR 6: EPI - CONJUGADO
ENTENDE-SE COMOEQUIPAMENTO CONJUGADODE PROTEÇÃO INDIVIDUAL TODO AQUELE COMPOSTO POR VÁRIOS DISPOSITIVOS,QUE O FABRICANTETENHA ASSOCIADOCONTRA UM OU MAISRISCOS QUE POSSAMOCORRER SIMULTÂNEAMENTE E QUE SEJAM SUSCETÍVEISDE AMEAÇAR A SEGURANÇA E A SAÚDE NO TRABALHO
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NR 6: EPI - CA
O EPI DE FABRICAÇÃO NACIONAL OU IMPORTADO, SÓ PODERÁ SER POSTO ÀVENDA OU UTILIZADO COMA INDICAÇÃO DO CERTIFICADO DE APROVAÇÃO - CA, EXPEDIDO PELO MINISTÉRIO DO TRABALHOE EMPREGO - MTE
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NR 6: EPI
A EMPRESA É OBRIGADA A FORNECER AOS EMPREGADOS, GRATUITAMENTE, EPIADEQUADO AO RISCO, EM PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO E FUNCIONAMENTO, NAS SEGUINTES CIRCUNSTÂNCIAS: A) SEMPRE QUE AS MEDIDAS DE ORDEM GERAL NÃO OFEREÇAM COMPLETA PROTEÇÃO CONTRA OS RISCOS DE ACIDENTES DO TRABALHO OU DE DOENÇAS PROFISSIONAIS E DO TRABALHO
B) ENQUANTO AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA ESTIVEREM SENDO IMPLANTADAS.
C) PARA ATENDER SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
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NR 6: EPI: CABE AO EMPREGADOR
A) ADIQUIRIR O ADEQUADO AO RISCO DE CADA ATIVIDADEB) EXIGIR SEU USOC) FORNECER SOMENTE O APROVADO PELO ÓRGÃO NACIONAL COMPETENTED) ORIENTAR E TREINAR SOBRE O USO ADEQUADO, GUARDA E CONSERVAÇÃOE) SUBSTITUIR IMEDIATAMENTE, QUANDO DANIFICADO OU EXTRAVIADOF) RESPONSABILIZAR-SE PELAHIGIENIZAÇÃO E MANUTENÇÃO PERIÓDICAG) COMUNICAR AO TEM QUALQUER QUALQUER IRREGULARIDADE OBSERVADA
50
NR 6: EPI: CABE AOS EMPREGADOS
A) USAR, UTILIZANDO-O APENAS PARA A FINALIDADEA QUE SE DESTINAB) RESPONBILIZAR-SE PELA GUARDA E CONSERVAÇÃOC) COMUNICAR AO EMPREGADOR QUALQUERALTERAÇÃO QUE O TORNEIMPRÓPRIO PARA USO D) CUMPRIR AS DETERMINAÇÕES DO EMPREGADOR SOBRE O USOADEQUADO
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NR 7: DIRETRIZES
a) È parte integrante de iniciativasno campo da saúde dos trabalhadores.
b) Considerar as questões incidentessobre o indivíduo e a coletividade detrabalhadores.
c) Caráter de prevenção, rastreamentoe diagnóstico precoce dos agravos àsaúde, relacionados ao trabalho.
d) Planejado e implantado com base nosriscos à saúde dos trabalhadores.
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NR 7: EXAMES MÉDICOS
EXAMES: ADMISSIONAL, PERIÓDICO, MUDANÇA DE FUNÇÃO, RETORNO AO TRABALHO DEMISSIONAL
+ MONTAR QUADRO FUNÇÃO X AGENTE E DEFINIR PRAZOS E PERIODICIDADE DOS EXAMES, PARA TANTO VERIFICAR: - VER QUADRO I: PARÂMETROS PARA CONTROLE BIOLÓGICO DA EXPOSIÇÃO A ALGUNS AGENTES QUÍMICOS; - VER QUADRO II: PARÂMETROS PARA MONITORIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A ALGUNS RISCOS À SAÚDE; - INDICADORES BIOLÓGICOS DA ACGIH OU DE OUTRAS INSTITUIÇÕES RECONHECIDAS INTERNACIONALMENTE; - EXAMES COMPLEMENTARES USADOS NORMALMENTE EM PATOLOGIA CLÍNICA PARA AVALIAR O FUNCIONAMENTO DE ÓRGÃOS E SISTEMAS ORGÂNICOS.+ EMITIR O ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL – ASO.
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NR 7: PRIMEIROS SOCORROS
+ DEFINIR MATERIAL NECESSÁRIO À PRESTAÇÃO DE PRIMEIROS SOCORROS;
+ MANTER PESSOAL TREINADO PARA A REALIZAÇÃO DOS PRIMEIROS SOCORROS, PRINCIPALMENTE OS ELETRICISTAS.
54
NR 7: PROMOÇÃO DE SAÚDE
+ AIDS;+ TABAGISMO;+ DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS;+ ALCOOLISMO;+ ANTI-DROGAS;+ CÂNCER DE MAMA (POPULAÇÕES FEMININAS);+ CÂNCER DE PRÓSTATA (POPULAÇÃO MASCULINA COM IDADE AVANÇADA);+ OSTEOPOROSE;+ LER/DORT;+ HIGIENE BUCAL;+ HIGIENE PESSOAL;+ QUALIDADE DE VIDA;+ CAMPANHAS DE VACINAÇÃO.
55
NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – Etapas*
• Antecipação e reconhecimento dos riscos;
• Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
• Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
• Implantação de medidas de controle e suas eficácias;
• Monitoramento da exposição aos riscos e,
• Registro e divulgação dos resultados.
*Item 9.3.1 (NR-9)
56
NR 9: AGENTES
AGENTE
QUÍMICO(MATÉRIA)
FÍSICO(ENERGIA)
BIOLÓGICO(SER VIVO)
DOENÇA
57
http://images.google.co
m.br/imgres?imgurl=http://
members.tripod.com/caraipora/
curva_audibilidade[palavra-
chave:curva logaritma]
58
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://members.tripod.com/caraipora/curva_audibilidade[palavra-chave:curva logaritma]
59
Para jornadas acima das 8h diárias...
T = 16 / (2EXP((LT – 80)/5)
ou
LT = (log (16/T) / log2) x 5 + 80
Onde:
•LT é Limite de Tolerância para uma determinada jornada de trabalho - dB(A);
•Tempo da jornada máximo para o caso – horas;
•q é a taxa de troca. Igual a 5 para a NR-15 e igual a 3 para a NHO-01 da Fundacentro.
60
Fonte: Samir Gerges
61
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
* ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS: FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS;* ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO;* AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES;* IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA EFICÁCIA;* MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS;* REGISTROS E DIVULGAÇÃO DOS DADOS.
NR 9: PPRA
62
NR 9: RESPONSABILIDADES
DO EMPREGADOR:
* ESTABELECER, IMPLEMENTAR E ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DO PPRA COMO ATIVIDADE PERMANENTE.* INFORMAR OS TRABALHADORES SOBRE OS RISCOS AMBIENTAIS E OS MEIOS DISPONÍVEIS DE PROTEÇÃO.
DOS TRABALHADORES:
•COLABORAR E PARTICIPAR NA IMPLANTAÇÃO •E EXECUÇÃO DO PPRA.•SEGUIR AS ORIENTAÇÕES RECEBIDOS NOS •TREINAMENTOS DO PPRA.•INFORMAR AO SEU SUPERIOR SOBRE •CONDIÇÕES QUE JULGAR DE RISCO.
63
NR 9: INFORMAÇÃO
ITEM 9.5.2. “OS EMPREGADORES DEVERÃO INFORMAR AOS TRABALHADORES DE MANEIRA APROPRIADA E SUFICIENTE SOBRE OS RISCOS AMBIENTAIS QUE POSSAM ORIGINAR-SE NOS LOCAIS DE TRABALHO E SOBRE OS MEIOS DISPONÍVEIS PARA PREVENIR OU LIMITAR TAIS RISCOS E PARA PROTEGER-SE DOS MESMOS” (DA INFORMAÇÃO).
64
NR 9: INTEGRAÇÃO
ITEM 9.6.1. “SEMPRE QUE VÁRIOS EMPREGADORES REALIZAREM SIMULTANEAMENTE ATIVIDADES NO MESMO LOCAL DE TRABALHO TERÃO O DEVER DE EXECUTAR AÇÕES INTEGRADAS PARA APLICAR AS MEDIDAS PREVISTAS NO PPRA VISANDO A PROTEÇÃO DE TODOS OS TRABALHADORES EXPOSTOS AOS RISCOS AMBIENTAIS GERADOS”
65
NR 9: ESTRUTURA
A) PLANEJAMENTO ANUAL;
B) ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS DE AÇÃO;
C) OBJETIVOS E METAS DO PPRA;
D) CRONOGRAMA
E) FORMA DE REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS:
F) DIVULGAÇÃO DOS DADOS;
G) CATEGORIA DE RISCOS;
H) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.
66
NR 9: DESENVOLVIMENTO
1) ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS;
2) RECONHECIMENTO DOS RISCOS;
3) AVALIAÇÃO DOS RISCOS;
4) CONTROLE DOS RISCOS.
67
NR 9: RECONHECIMENTO
+ FAZER UM INVENTÁRIO DAS INSTALAÇÕES;+ LEVANTAMENTO AMBIENTAL EXISTENTE;+ USANDO METODOLOGIA RECONHECIDA (APR, WHAT IF, ...);+ USANDO DADOS DO MAPA DE RISCO;+ DOENÇAS OCUPACIONAIS DIAGNOSTICADAS;+ ATAS DE REUNIÃO DE CIPA;+ RELATÓRIOS DE ANÁLISE DE ACIDENTES;+ ENTREVISTAS – BRAINSTORMING;+ INSPEÇÕES DE ÁREAS.
68
NR 9: AVALIAÇÃO
A) COMPROVAR O CONTROLE DA EXPOSIÇÃO OU A INEXISTÊNCIA DO RISCO;
B) DIMENSIONAR A EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES;
C) SUBSIDIAR O EQUACIONAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE.
69
NR 9: CONTROLE
+ ALTERAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE PRODUTOS E PROCESSOS;+ DEFINIR CARGA HORÁRIA, CONTEÚDOS E INSTRUTORES DOS TREINAMENTOS PREVISTOS;+ CONTROLE E DISSEMINAÇÃO DO AGENTE NO AMBIENTE;+ REDUÇÃO DOS NÍVEIS DE INTENSIDADE E CONCENTRAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO, ATRAVÉS DE PROJETOS ESPECÍFICOS;+ ALTERAÇÃO DE MÉTODOS/PROCESSOS DE TRABALHO; + GERENCIAMENTO DE SELEÇÃO, USO E HIGIENIZAÇÃO DE EPI (ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE EPI);+ ELABORAR QUADRO SINÓTICO: EPI X FUNÇÃO+ AVALIAÇÕES AMBIENTAIS PERIÓDICAS;
+ VIGILÂNCIA MÉDICA DO PCMSO
70
NR 9: EPI
* SELEÇÃO ADEQUADA;
* TREINAMENTO DE TRABALHADORES;
* ESTABELECIMENTO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA: - FORNECIMENTO; - USO; - GUARDA; - HIGIENIZAÇÃO; - CONSERVAÇÃO; - MANUTENÇÃO; - REPOSIÇÃO.
* FUNÇÕES OU ATIVIDADES X EPI
71
NR 4: SESMTPromover a Saúde e
Proteger a integridadedo trabalhador nolocal de trabalho
NR 5: CIPAPrevenção de Acidentes e Doenças decorrentes
do trabalho, ...., com a observação e a
participação diretas no controle das condições
de risco.
NR 7: PCMSOPromoção,
Acompanhamento e Preservação
da Saúde do Conjuntode seus trabalhadores
NR 9: PPRAPreservação da Saúde
e da integridade dostrabalhadores,..., tendo
em consideração a proteção ao Meio Ambiente e dos
Recursos naturais
OBJET IVOS
72
Graus de Insalubridade – Anexo 14 – NR15Insalubridade
% incidente sobre o salário-mínimo
regional
Insalubridade
% incidente sobre o salário-mínimo
regional
Periculosidade
30% sobre salário-base profissional
NR16
Periculosidade
30% sobre salário-base profissional
NR16
73
Organismos Internacionais
74
10.1.1 ESTA NORMA REGULAMENTADORA – NR ESTABELECE OS REQUISITOS E CONDIÇÕES MÍNIMAS QUE OBJETIVAM A IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E SISTEMAS PREVENTIVOS, DE FORMA A GARANTIR A SEGURANÇA E A SAÚDE DOS TRABALHADORES QUE DIRETA OU INDIRETAMENTE INTERAJAM EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE.
NR l0 - OBJETIVO
75
ZRZRZCZC
Faixa Tensão Nominal em kv
Rr – Raio delimitação entre ZR e ZC Em metros
Rc – Raio dedelimitação ZC eZL
Menor 1 0,20 O,70
10 e 15 0,38 1,38
30 e 36 0,58 1,58
480 e 700
5,20 7,20
132 e 150 1,20 3,20
DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
76
10.8.7 OS TRABALHADORES AUTORIZADOS A INTERVIR EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DEVEM SER SUBMETIDOS À ANÁLISE DE SAÚDE COMPATÍVEL COM AS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS, REALIZADA EM CONFORMIDADE COM A NR 7 E REGISTRADA EM SEU PRONTUÁRIO MÉDICO.
NR 10 – SAÚDE
77
NR 10 – CAPACITAÇÃO
10.8.8.3 A CARGA HORÁRIA E CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO DOS TREINAMENTOS
DE RECICLAGEM DESTINADOS AO
ATENDIMENTO DAS ALÍNEAS A, B E C
DO ITEM 10.8.8.2 DEVEM ATENDER AS
NECESSIDADES DA SITUAÇÃO QUE
O MOTIVOU.
78
NR 10 – CAPACITAÇÃO
10.8.9 Os trabalhadores com atividades não relacionadas as instalações elétricas, desenvolvidas em zona livre e na vizinhança da zona controlada, conforme define esta NR, devem ser instruídos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus possíveis riscos e adotar as precauções cabíveis
79
ÁREA CLASSIFICADA - LOCAL COM POTENCIALIDADE DE OCORRÊNCIA DE ATMOSFERA EXPLOSIVA.
ATMOSFERA EXPLOSIVA – MISTURA COM O AR, SOB CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS, DE SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS NA FORMA DE GÁS, VAPOR, NÉVOA , POEIRA OU FIBRAS, NA QUAL, APÓS A IGNIÇÃO A COMBUSTÃO SE PROPAGA.
NR 10 – ÁREA CLASSIFICADA
80
10.8.8.4 OS TRABALHOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS DEVEM SER PRECEDIDOS DE TREINAMENTO ESPECIFICO DE ACORDO COM O RISCO ENVOLVIDO.
NR 10 – ÁREA CLASSIFICADA
81
NR 10 – ÁREA CLASSIFICADA
OCORRÊNCIADE MISTURAINFLAMÁVEL
NORMAS
CONTINUA-MENTE
SOBCONDIÇÃOANORMAL
ABNT / IEC ZONA 0 ZONA 2ZONA 1
EMOPERAÇÃO
NORMAL
82
NR 10 – ÁREA CLASSIFICADA
83
E1. SECCIONAMENTO;
E2. IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO;
E3. CONSTATAÇÃO DE AUSÊNCIA DE TENSÃO;
E4. INSTALAÇÃO DE ATERRAMENTO
TEMPORÁRIO COM EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
DOS CONDUTORES DOS CIRCUITOS;
E5. PROTEÇÃO DOS ELEMENTOS ENERGIZADOS
EXISTENTES NA ZONA CONTROLADA;
E6. INSTALAÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE
IMPEDIMENTO DE ENERGIZAÇÃO.
NR 10 – DESENERGIZAÇÃO
84
MANTER PROCEDIMENTOESCRITO
EX: PHILIPS MORRIS
ANSI 13.1
OSHA 29 CFR 1910.147
NR 09: PPRA
NR 10: ELETRICIDADE
NR 12: PROT. MÁQ.
NR 26: SINALIZAÇÃO
NR 10 – PCEP – Programa de controle de Energias Perigosas
85
S1. RETIRADA DE TODAS AS FERRAMENTAS,
EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS;
S2. RETIRADA DA ZONA CONTROLADA
DE TODOS OS TRABALHADORES NÃO
ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ENERGIZAÇÃO;
S3. REMOÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE
IMPEDIMENTO DE ENERGIZAÇÃO;
S4. REMOÇÃO DO ATERRAMENTO
TEMPORÁRIO DA EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
E DAS PROTEÇÕES ADICIONAIS;
S5. DESTRAVAMENTO, SE HOUVER, E
RELIGAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE
SECCIONAMENTO.
NR 10 – ENERGIZAÇÃO
86
12.1.1. OS PISOS DOS LOCAIS DE TRABALHO ONDE SE INSTALAM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DEVEM SER VISTORIADOS E LIMPOS, SEMPRE QUE APRESENTAREM RISCOS PROVENIENTES DE GRAXAS, ÓLEOS E OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUE OS TORNEMESCORREGADIOS.
12.1.2. AS ÁREAS DE CIRCULAÇÃO E OS ESPAÇOS EM TORNO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DEVEM SER DIMENSIONADOSDE FORMA QUE O MATERIAL, OS TRABALHADORES E OS TRANSPORTADORES MECANIZADOS POSSAM MOVIMENTAR-SE COMSEGURANÇA.
NR 12: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
87
NR 13: CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
O PROJETO DE INSTALAÇÃO DE CALDEIRAS A VAPOR, É DE REPONSABILIDADE DO PROFISSIONAL HABILITADO E DEVERÁCONTER TODOS OS DOCUMENTOS, PLANTAS, DESENHOS, CÁLCULOS,PARECERES, RELATÓRIOS, ANÁLISES, NORMAS, ESPECIFICAÇÕESRELATIVAS AO PROJETO, DEVIDAMENTE ASSINADOS PELOS PROFISSIONAIS LEGALMENTE HABILITADOS.
CATEGORIA DA CALDEIRA
VOLUME (LITROS)
100
PRESSÃO (KGF/CM2)
A
B
C
5,99
19,98
88
NR 13: CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
CONSTITUI RISCO GRAVE E IMINENTE AFALTA DE QUALQUER UM DOS SEGUINTES ITENS: A) VÁLVULA DE SEGURANÇA COM PRESSÃO DE ABERTURA AJUSTADA COM VALOR IGUAL OU INFERIOR À PMTA.
B) INSTRUMENTO QUE INDIQUE A PRESSÃO DO VALOR ACUMULADO.
PMTA - PRESSÃO MÁXIMA DE TRABALHO ADMISSÍVEL
89
NR 13: CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
C) INJETOR OU OUTRO MEIO DE ALIMENTAÇÃO DE ÁGUA, INDEPENDENTEMENTE DO SISTEMA PRINCIPAL DE CALDEIRAS A COMBUSTÍVEL SÓLIDO
D) SISTEMA DE DRENAGEM RÁPIDA DE ÁGUA, EM CALDEIRAS DE RECUPERAÇÃO DE ÁLCALIS
E) SISTEMA DE INDICAÇÃO PARA CONTROLE DO NÍVEL DE ÁGUA OU OUTRO SISTEMA QUE EVITE O SUPERAQUECIMENTO POR ALIMENTAÇÃO DEFICIENTE.
90
NR 13: CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
A) PRONTUÁRIO DA CALDEIRA* + CÓDIGO DE PROJETO E ANO DE EDIÇÃO + ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS + PROCEDIMENTOS USADOS NA FABRICAÇÃO, MONTAGEM, INSPEÇÃO FINAL E DETERMINAÇÃO DA PMTA + CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS + DADOS DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA + ANO DE FABRICAÇÃO + CATEGORIA DA CALDEIRA B) REGISTRO DE SEGURANÇAC) PROJETO DE INSTALAÇÃOD) PROJETOS DE ALTERAÇÃO E REPARO*E) RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO*.
91
NR 13: CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
CONSTITUI RISCO GRAVE E IMINENTE AFALTA DE QUALQUER UM DOS SEGUINTES ITENS: A) VÁLVULA OU OUTRO DISPOSITIVO DE SEGURANÇA COM PRESSÃO DE ABERTURA AJUSTADA COM VALOR IGUAL OU INFERIOR À PMTA, INSTALADA DIRETAMENTE NO VASO OU NO SISTEMA QUE O INCLUIB) DISPOSITIVO DE SEGURANÇA CONTRA BLOQUEIO INADVERTIDO DA VÁLVULA QUANDO ESTA NÃO ESTIVER INSTALADA DIRETAMENTE NO VASO C) INSTRUMENTO QUE INDIQUE A PRESSÃO DE OPERAÇÃO
92
NR 15: ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
Definição:É a ciência e arte que trata da antecipação,reconhecimento, avaliação e controledos fatores de riscos originados nos locais de trabalho e que podem prejudicara saúde e o bem estar dos trabalhadores.
Limite de Tolerância:É a concentração ou intensidade máximaou mínima, relacionada com a naturezae o tempo de exposição ao agente, quenão causará dano à saúde do trabalhador,durante a sua vida laboral.
Insalubre: Que origina doença, doentio.
93
NR 15: ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
Efeito
Agressão Ambiental
Saúde Doença
Efeito máximo tolerável
AgressãoMáximaPermissível
Limitede
Tolerância
94
NR 15: ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
1. ADICIONAISGRAU MÍNIMO: 10% SM GRAU MÉDIO: 20% SM GRAU MÁXIMO: 40% SM
2. INCIDÊNCIA MAIS DE 1+ GRAU MAIS ELEVADO;+ VEDADA A PERCEPÇÃO CUMULATIVA.
3. ELIMINAÇÃOA) MEDIDAS < LT;B) USO EPI.
LT
NÍVEL DE AÇÃO
CRÍTICA
EMERGENCIAL
TOLERÁVEL
TRIVIAL
95
NR 15: ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
LT
NÍVEL DE AÇÃO
CRÍTICA
EMERGENCIAL
TOLERÁVEL
TRIVIAL
1. PERÍCIAENGENHEIRO DE SEGURANÇAMÉDICO DO TRABALHO
2. CARACTERIZAÇÃO.AVALIAÇÃO PERICIAL;FIXAÇÃO DO ADICIONAL.
3. LAUDO PERICIAL.A) TÉCNICA (METODOLOGIA);B) APARELHAGEM USADA.
96
O TERMO ERGONOMIA É FORMADO PELAS PALAVRAS GREGAS ERGON (TRABALHO) E NOMOS (LEIS, REGRAS) FOI PROPOSTO PELO NATURALISTA POLONÊS WOITEJ YASTEMBOWSKI, USADO PELA PRIMEIRA VEZ EM 1949 PELO INGLÊS MURREL E ADOTADO OFICIALMENTE NESSE MESMO ANO PELA ERGONOMICS RESEARCH SOCIETY, DA INGLATERRA.
ERGONOMIA COMO O ESTUDO DO RELACIONAMENTO ENTRE O HOMEM E O SEU TRABALHO, EQUIPAMENTO E AMBIENTE, E PARTICULARMENTE A APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DE ANATOMIA, FISIOLOGIA E PSICOLOGIA NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SURGIDOS DESTE RELACIONAMENTO
NR 17: ERGONOMIA
97
NR 17: ERGONOMIA
ORGANIZACIONAIS –
PRESSÃO NO TEMPO DE ATENDIMENTO ÀS METAS E EMOUTROS CASOS EMERGÊNCIAS OU A SITUAÇÕES COM PERÍODOS DE TEMPO RIGIDAMENTE ESTABELECIDOS, REALIZAÇÃOROTINEIRA DE HORAS EXTRAS.MÉTODOS INADEQUADOS DE TRABALHO
98
NR 17: ERGONOMIA
PSICOSSOCIAIS –
ELEVADA EXIGÊNCIA COGNITIVA NECESSÁRIA AO EXERCÍCIO DASATIVIDADES ASSOCIADA À CONSTANTE CONVIVÊNCIA COM O RISCO DE VIDA OU DANOÀ INTEGRIDADE FÍSICA
METODOLOGIA – VARIÁVEIS1. AUTONOMIA2. CONTEÚDO DO TRABALHO3. NÚMERO DE ATIVIDADES4. RELAÇÕES INTERPESSOAIS5. RELAÇÃO – SUPERVISÃO6. INTERESSE DA EMPRESA
99
NR 23: PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
23.1. 1. TODAS AS EMPRESAS DEVERÃOPOSSUIR:
A) PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
B) SAÍDAS SUFICIENTES PARA A RÁPIDA RETIRADA DO PESSOAL EM SERVIÇO EM CASO DE INCÊNDIO
C) EQUIPAMENTO SUFICIENTE PARA COMBATER O FOGO EM SEU INÍCIO
D) PESSOAS ADESTRADAS AO USO DESTES EQUIPAMENTOS
100
A) LIMPEZA DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS E TRABALHOS EM TELHADOS
B) SUBSTITUIÇÃO E LIMPEZA DE LÂMPADAS E LUMINÁRIAS
C) TRABALHOS EM PONTES ROLANTES
D) ATIVIDADES INERENTES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
E) LIMPEZA DE CAIXAS D’ ÁGUA, SILOS, CALDEIRAS, ....
F) MANUTENÇÃO DE PONTES E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
TRABALHO EM ALTURA
101
TRABALHO EM ALTURA
NBR 6.327/1983: CABO DE AÇO – USOS GERAIS,
NBR 6.494/1990: SEGURANÇA NOS ANDAIMES,
NBR 11370/2001: EPI CINTURÃO E TALABARTE– ESPECIFICAÇÃO E MÉTODO DE ENSAIO
NBR 14.626/2000: TRAVA-QUEDA GUIADO EM LINHA FLEXÍVEL - ESPECIFICAÇÃO E MÉTODO DE ENSAIO.
NBR 14.627/2000: TRAVA-QUEDA GUIADO EM LINHA RÍGIDA - ESPECIFICAÇÃO E MÉTODO DE ENSAIO
NBR 14.628/2000: TRAVA QUEDA RETRÁTIL - ESPECIFICAÇÃO E MÉTODOS DE ENSAIO,
NBR 14.629/2000: ABSORVEDOR DE ENERGIA - ESPECIFICAÇÃO E MÉTODO DE ENSAIO
102
TRABALHO EM ALTURA
NBR 14.751/2001: EPI – CADEIRA SUSPENSA – ESPECIFICAÇÃO E MÉTODOS DE ENSAIO
NR 06/1992: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
NR 07/1994: PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
NR 09/1994: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA
NR 18/1994: CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.
RTP 01/1999: MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA.
RTP 03/2002: ESCAVAÇÕES, FUNDAÇÕES E DESMONTE DE ROCHAS
103
TRABALHO EM ALTURA
18.18.1. PARA TRABALHO EM TELHADOS E COBERTURAS DEVEM SER UTILIZADOSDISPOSITIVOS DIMENSIONADOS POR PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO E QUE PERMITAM A MOVIMENTAÇÃOSEGURA DOS TRABALHADORES.
18.18.4. É PROIBIDA A REALIZAÇÃO DETRABALHO OU ATIVIDADES EM TELHADOS OU COBERTURAS EM CASO DE OCORRÊNCIA DE CHUVAS, VENTOS FORTES OU SUPERFÍCIES ESCORREGADIAS.
104
TRABALHO EM ALTURA
CINTO DE SEGURANÇA DO TIPO PARA – QUEDISTA: EQUIPAMENTO AJUSTÁVEL, FIXADO AO CORPO DO TRABALHADOR DE FORMA A DISTRIBUIR AS FORÇAS DE SUSTENTAÇÃO E DE PARADA SOBRE AS COXAS, CINTURA PEITO E OMBROS, E QUE PERMITE A FIXAÇÃO DO TALABARTE À ARGOLA DAS COSTAS DO PEITO, OMBROS OU CINTURA, UTILIZADO PARA TRABALHOS EM ATIVIDADES COM MAIS DE 2 METROS DE ALTURA ONDE HAJA RISCO DE QUEDA.
105
TRABALHO EM ALTURA
MOSQUETÕES E ARGOLAS: DEVEM TER CARGA DE RUPTURA DE, NO MÍNIMO, 20 K N. FIVELAS: DEVEM TER CARGA DE RUPTURA DE, NO MÍNIMO, 18 K N
106
TRABALHO EM ALTURA
TRAVA – QUEDAS LINHA FLEXÍVEL
TALABARTE DO TRAVA – QUEDA: COMPRIMENTO MÁXIMO DE 1 METRO.
DESEMPENHO DINÂMICODO TRAVA - QUEDAS
SOLTANDO-SE UMA MASSA DE 100 KG, SEU DESLOCAMENTO VERTICAL NÃO DEVE EXCEDER 3 METROS E A FORÇA DE FRENAGEM NÃO DEVE EXCEDER A 6 K N.
107
TRABALHO EM ALTURA
TRAVA – QUEDAS LINHA RÍGIDA
TALABARTE DO TRAVA – QUEDA:COMPRIMENTO MÁXIMO DE 0,5 METRO.
DESEMPENHO DINÂMICO DO TRAVA – QUEDAS:
SOLTANDO-SE UMA MASSA DE 100 KG, SEU DESLOCAMENTO VERTICAL NÃO DEVE EXCEDER 1 METRO E A FORÇA DE FRENAGEM NÃO DEVE EXCEDER A 6 K N.
108
TRABALHO EM ALTURA
RESISTÊNCIA ESTÁTICA:
DEVE RESISTIR A 15 K N, JÁ TOTALMENTE DISTENDIDO, SEM DEFORMAÇÃO ESTRUTURAL. DESEMPENHO DINÂMICO:
SOLTANDO-SE UMA MASSA DE 100 KG, LIGADO AO ABSORVEDOR E UMA CORRENTE COM COMPRIMENTO TOTAL DE 2,25 METROS, SEU DESLOCAMENTO VERTICAL NÃODEVE EXCEDER A 5,75 METROS E A FORÇA DE FRENAGEM NÃO DEVE EXCEDER A 6 K N.
ABSORVEDOR DE ENERGIA
109
NBR 14787ABNT – ASSOCIAÇÃOESPAÇO CONFINADO - PREVENÇÃO DE ACIDENTES, PROCEDIMENTOS E MEDIDASDE PROTEÇÃO
QUALQUER ÁREA NÃO PROJETADA PARA OCUPAÇÃO CONTÍNUA, A QUAL TEM MEIOS LIMITADOS DE ENTRADA E SAÍDA E NA QUAL A VENTILAÇÃO EXISTENTE É INSUFICIENTE PARA REMOVER CONTAMINANTES PERIGOSOS E/ OU DEFICIÊNCIA/ ENRIQUECIMENTODE OXIGÊNIO QUE POSSAM EXISTIR OU SE DESENVOLVER.
ESPAÇO CONFINADO
110
ESPAÇO CONFINADO
NR 18: CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTEDO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
SUB ITEM 18.20: LOCAIS CONFINADOS
A) TREINAMENTO, ORIENTAÇÃO, PROCEDIMENTO B) PRODUTOS QUÍMICOS USAR EPI
C) INSPEÇÃO PRÉVIA E ORDEM DE SERVIÇO
D) MONITORAMENTO AMBIENTAL E) PROIBIR USO DE OXIGÊNIO PARA VENTILAÇÃO
F) VENTILAÇÃO EXAUSTORA E GERAL
111
ESPAÇO CONFINADO
NR 18: SUB ITEM 18.20: ESPAÇO CONFINADO G) SINALIZAÇÃO E INFORMAÇÃO H) USO DE CABOS PARA RESGATE
I) ACONDICIONAMENTO ADEQUADO DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS OU INFLAMÁVEIS
J) A CADA 20 TRABALHADORES 2 PARA RESGATE K) MANTER AO ALCANCE AR MANDADO OU AUTÔNOMO
L) EM TANQUES DEGASEIFICAÇÃO PRÉVIA
112
ESPAÇO CONFINADO
a) Riscos Mecânicos: + equipamentos em marcha; + choques e golpes, ...b) Choque Elétricoc) Quedas a diferentes níveis;d) Quedas de objetos no interior;e) Posturas incorretas;f) Ambiente físico agressivo;g) Fadiga;h) Iluminação deficiente;i) Falta de Comunicação exterior e interior.
RISCOS GERAIS
113
ESPAÇO CONFINADO
RISCOS ESPECÍFICOS
1. ASFIXIA; + Deficiência de Oxigênio. 2. Enriquecimento de OxigênIo
3. INCÊNDIO OU EXPLOSÃO
4. INTOXICAÇÃO: + Concentrações Acima do Limite de Tolerância; + Concentrações IPVS
114
ESPAÇO CONFINADO
AMOSTRAGEM REMOTA
VER DENSIDADE DAS SUBSTÂNCIAS(MEDIR EM TRÊS POSIÇÕES):
1. MAIS PESADOS QUE O AREX: GASOLINA, QUEROSENE,GÁS SULFÍDRICO
2. IGUAL AO AREX: MONÓXIDO DE CARBONO
3. MENOR QUE O AREX: ACETILENO, METANO,HIDROGÊNIO
115
ESPAÇO CONFINADO
- DEFINIÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO- RISCOS DE ESPAÇO CONFINADO- IDENTIFICAÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO- AVALIAÇÃO DE RISCOS- CONTROLE DOS RISCOS- CALIBRAÇÃO E/OU TESTE DE RESPOSTA DE INSTRUMENTOS- CERTIFICAÇÃO DO USO CORRETO DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS- SIMULAÇÃO - RESGATE- PRIMEIROS SOCORROS - FICHA DE PERMISSÃO
TREINAMENTO
116
Conceitos básicos iniciais: Acidentes
Aspecto Legal “Será aquele que decorrer pelo
exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional ou doença que cause a morte, ou a perda total ou parcial, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.”Lei 5.316, de 14/09/67
Aspecto Técnico (EST) Evento não desejado e
inesperado que pode ter como resultado uma lesão, uma doença ocupacional, danos ao patrimônio ou interrupção do processo produtivo.
Ver NB18/75, da ABNT
117
Definição Legal atual1
“Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do Art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.”
1Lei Ordinária 8.213/91, mantida pelo D 3.048/99
118
REIS, J.S. Introdução à engenharia de segurança do trabalho. São Paulo: Fundacentro, 1981. Cap.2: Comunicação, cadastro e estatística dos acidentes, p. 31-40.
119
Aspectos Legais
120
O problema do Prazo Conjuntural e do Prazo Estrutural
Prazo é prazo !
121
Alguém aqui sabe jogar o Flight Simulator da Microsoft?
Experiência em simulações ajuda?
Criatividade X Improvisação
122
PROPORCIONALIDADE DE ACIDENTESPROPORCIONALIDADE DE ACIDENTESTrabalho de Frank Bird Junior - Loss ControlTrabalho de Frank Bird Junior - Loss Control
11
1010
3030
600600
ACIDENTES GRAVESACIDENTES GRAVES
ACIDENTES COM LESÃOACIDENTES COM LESÃO
COM PERDA MATERIALCOM PERDA MATERIAL
INCIDENTESINCIDENTES
123
NB
14280
124
Conceitos Importantes
RiscoÉ a situação que relaciona ao evento a sua probabilidade em acontecer(freqüência) com a sua capacidade de causar dano ou gravidade(severidade)
PerigoSituação inerente com capacidade de causar lesões ou danos à saúde das pessoas.Potencialidade
125
Gerenciando Riscos
O que pode ocorrer de errado ? Quais são as causas básicas dos
eventos indesejados ? Quais são as freqüências de
ocorrência dos acidentes? Quais são as conseqüências? Os riscos são toleráveis?
126
AVALIAÇÃO INICIAL: IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS E OUTROS REQUISITOS.
INSPEÇÕES REGULARES NOS LOCAIS DE TRABALHO.
MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO DE RISCOS PELOS EMPREGADOS.
INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES E ACIDENTES.
ANÁLISE DAS ESTATÍSTICAS DE LESÕES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO.
AVALIAÇÃO DE RISCOS E OUTROS REQUISITOS
127
IMPLANTAÇÃO DE CONTROLE DE RISCOS APROPRIADOS.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS.
PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS.
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO.
Prevenção e controle
128
Ferramentas para Gerência de Risco
•Matriz SWOT
•Análise Preliminar de Riscos (APR)
•Estudos de Operabilidade e Perigo (HAZOP)
•AMFE (FMEA)
•Mapa de Riscos Ambientais (MRA)
•Diagrama de Ishikawa
•Árvore de Causas (ADC)
•Análise de Árvore de Falhas (AAF)
•Outros
129
Forças (Strengths)
Fraquezas (Weakness)
Oportunidades (Opportunities)
Ameaças (Threats)
Asp
ecto
s
Po
siti
vos
Neg
ativ
os
Na Matriz SWOT,Devemos analisar os seguintes parâmetros:
Ambiente Interno
Ambiente Externo
130
As Técnicas das Causas-Raiz1
1Com base em Root causes analysis: Literature review. Preparado por WS Atkins Consultants Ltd for the Health and Safety Executive – HSE, UK.
131
Início Planejamento
Organização do time de
análiseInciden
te ocorre
Descrição das
circunstâncias e da
seqüência do evento
Investigação “in loco”
Determinação da causa-raiz
Desenvolvimento da
Recomendação
Texto do relatório Implementação
e monitoramento
•Processo de Investigação
Crítica
•Captura de pontos para
aprendizagem
•Processo de melhoria
Fim
Adaptado de Root causes analysis: Literature review. Preparado por WS Atkins Consultants Ltd for the Health and Safety Executive – HSE, UK.
132
Avaliação Preliminar de Riscos - APR
Características principais: Determinação ampla dos riscos e dos efeitos Permite uma avaliação a nível de projeto Permite revisões de processos em andamento Matriz de freqüência e gravidade e correlação verbal
Histórico Exemplo aplicado
133
Estudos de Operabilidade e Perigo - HAZOP
Características Principais: Equipe qualificada (especializada e/ou familiarizada com o
processo) Detalhamento do processo produtivo Palavras-guia para raciocínio lógico indutivo Concepção de parâmetros de processo Identificação dos desvios e suas conseqüências Permite uma plataforma para tomada de decisão quanto à
eliminação ou a mitigação dos desvios Planilha característica
Histórico Exercício aplicado
134
Análise de Acidentes
Gravura da obra do Prof. Armando Campos. CIPA: comissão interna de prevenção de acidentes - uma nova abordagem. 5. ed. São Paulo : Editora SENAC-SP, 2002.
135
Árvore de Causas
Características Principais Desenvolvido na França pelo INRS (Institute National
de Recherche et de Sécurité) Encadeamento lógico e cronológico dos fatos
verificados Análise pormemorizada dos fatos que desencadearam
o acidente Contextualização do acidente como algo multicausal
136
Ato Inseguro Condição Insegura
137
Árvore de Causas: princípios...
Apoiar-se em fatos concretos (evidências) Não estabelece pré-conceitos nem considera hipóteses em
sua avaliação (sem juízo de valor) Estabelece análise mais acurada que permite avançar além
das concepções unicausais como: negligência, imprudência, descuido, falta de atenção, etc.
A análise permite avançar além das análises clássicas de “situação insegura” ou “ato inseguro”...
138
Árvore de Causas: princípios...
Não objetivar indentificar “culpados” mas sim as causas básicas
É necessário que a análise seja feita em grupo, sem tendência de idéia pessoal.
Precisa ser o mais detalhada possível para não ser contestada
A análise deve ser discutida em condições de igualdade entre todos do grupo
Não deve indicar apenas uma causa mas várias
139
Conceitos importantes
Variabilidade: conceito idêntico ao utilizado em Estatística; como sendo algo que sai o habitual; como alteração de conduta no ou do processo
Habitualidade como processo ou procedimento que se fez regra e não necessariamente está prescrito (sem alteração, sem variação, não há acidentes...)
140
Aspectos Metodológicos...
O ponto de partida inicia-se pela ocorrência de um acidente/incidente
Todos devem estar conscientes para obedecerem os princípios
Basear-se em quatro dimensões de avaliação: Indivíduo, Tarefa/Método de Trabalho,
Material/Equipamento e Meio Ambiente de Trabalho Coleta de informações
141
Dimensões Fundamentais para a Investigação
(I) Indivíduo - quem é?; que função exerce?; há quanto tempo trabalha no setor?...;
(T) Trabalho - maneira como era executada a tarefa do posto estudado;
(M) Material - matérias-primas inerentes ao processo; as máquinas e os meios de produção usados;
(MT) Meio Ambiente de Trabalho - condições ambientais físicas, psíquicas e sociais do posto estudado
142
Nesta fase devemos aplicar a técnica dos “5W” e “2H”
Who (quem?)Where (onde?)Why (por quê?)When (quando?) What (o quê?)How many (quanto?)How (como?)
143
Para a Coleta de Informações...
Iniciar a investigação imediatamente após a ocorrência Reconstituir o evento, reunindo as evidências Selecionar as informações com imparcialidade Registrar todas as informações obtidas Pesquisar prioritariamente os antecedentes que não fazem
parte do dia-a-dia (variações) Retroagir o máximo possível na análise, a partir do evento
144
SISTEMA DE GESTÃO
•O Conceito de Gestão•Instrumentos formais de Gestão e Boas Práticas•Sistema Integrado de Gestão•O ciclo PDCA•Processo de certificação e prática de auditoria•Exercício aplicativo
145
Um conjunto, em qualquer nível de complexidade, de pessoas, recursos, políticas e procedimentos; componentes esses que interagem de um modo organizado para assegurar que uma dada tarefa é realizada, ou para alcançar ou manter um resultado especificado.
(BS 8800)
SISTEMA DE GESTÃO
146
O que é um Sistema Integrado de GestãoO que é um Sistema Integrado de Gestão??
Sistema de Integrado de Gestão
da Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e
Saúde Ocupacional.
147
FILOSOFIA DO SISTEMAFILOSOFIA DO SISTEMA
•Bloquear as chances de que ocorram não-
conformidades, acidentes, doenças
ocupacionais e poluição do meio ambiente.
•A meta permanente é garantir a melhoria
contínua da Qualidade, Segurança, Saúde e
Meio Ambiente.
148
“ Devemos estar preparados para atender o
cliente no tratamento adequado às questões
ambientais, de Segurança e de Saúde”.• Imagem junto aos clientes, consumidores e
público em geral;• Marketing ou Anti-Marketing;• Perda / Ganho de Mercado;• Paralização por não atendimento à
legislação.
Influência da Gestão Integrada nos Negócios da Empresa
149
Motivação para proteger o Planeta, as organizações, as pessoas...
Exigências Legais
Imagem
LucroProteção dos empregados
Qualidade de vida
Pressão do mercado
Proteção dos interesses da empresa
Senso de responsabilidade
ecológica
150
ISO 14001ISO 14001
OHSAS 18001OHSAS 18001 ISO 9001ISO 9001
SIGSIG
SA 8000SA 8000
Sistema Integrado de GestãoSistema Integrado de Gestão
151
ISO 9001ISO 9001GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃO GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃO E APRIMORAMENTO DE UM SISTEMA DEE APRIMORAMENTO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADEGESTÃO DA QUALIDADE
ISO 14001ISO 14001GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃO GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO, MANUTENÇÃO E APRIMORAMENTO DE UM SISTEMA E APRIMORAMENTO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTALDE GESTÃO AMBIENTAL
Finalidade das NormasFinalidade das Normas
152
Finalidade das NormasFinalidade das Normas
OHSAS 18001OHSAS 18001FORNECER ORIENTAÇÕES SOBRE O FORNECER ORIENTAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONALSAÚDE OCUPACIONAL
SA8000SA8000GARANTIR O CUMPRIMENTO DOS REQUISITOSGARANTIR O CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS FUNDAMENTAIS DA ÁREA DE DIREITOS HUMANOSFUNDAMENTAIS DA ÁREA DE DIREITOS HUMANOS
153
1930: ANÁLISE DE RISCO
1950´s: MINAMATA / JAPÃO
1972: CONFERÊNCIA EM ESTOCOLMO
1970´s: LEGISLAÇÃO BRASILEIRA BÁSICA
1970´s E 80´S: GRAVES ACIDENTES - SEVESO, BHOPAL, CHERNOBYL ETC…
1987: RELATÓRIO BRUNDTLAND
1991: LEI DA PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO (EUA)
1992: ECO 92
1990´s: PPRA
1997: PROTOCOLO DE KYOTO
2002: SETEMBRO - RIO + 10 - ÁFRICA DO SUL
Histórico:
154
1996: ISO 14001
1996: BS 8800
1997: NORMAS NACIONAIS ( EX. AUSTRÁLIA,
N. ZELÂNDIA, DINAMARCA)
1997: SCC - SAFETY CHECKLIST
CONTRACTORS (AMPLIADA PARA
VÁRIOS PAÍSES E SETORES) - CERTIFICAÇÃO
PELO RVA
1998: DISCUSSÃO NA EUROPA PARA
CERTIFICAÇÃO DE SGSSO - BASE BS 8800
1999: OHSAS 18001
Evolução dos Modelos Normativos - SSO
155
“ “ PDCA” EM CASCATAPDCA” EM CASCATA
PP
CC
AA A
P
C
P
AC
D
156
Evolução dos Modelos Evolução dos Modelos Novo Conceito:Novo Conceito:
157
REQUISITOS - OHSAS 18001
4.1 – REQUISITOS GERAIS
A organização deve estabelecer e manter um sistema de gestão conforme os requisitos normativos.
158
REQUISITOS - OHSAS 18001
4.2 – POLÍTICA SSMA
A alta administração deve definir a política SSMA da organização e assegurar sua implementação
QUAL A POLÍTICA DE SUA EMPRESA?
159
4.3 – PLANEJAMENTO4.3.1 – Identificação de Perigos e Avaliação e Controle de RiscosRESULTADO DA GRAVIDADE DO PERIGO PROBABILIDADE
FERIMENTO DERRAMAMENTO/ POLUIÇÃO
DANOS Muito Improvável
1
Improvável
2
Possível
3
Provável
4
Muito provável
5 Muito sério Morte ou vários ferimentos graves
> 100 m3
US $ > 1.000.000
M
M
H
H
H
E
Sério Ferimentos graves
100 litros a 100 m3
US$ 50.000 a 1.000.000
L
M
M
H
H
D
Moderado Ferimentos que exijam até 10 dias de afastamento do trabalho (TFCA)
10 a 100 litros
US $ 10.000 a
50.000
L
L
M
M
H
C
Leve Necessidade de primeiros-socorros ou tratamento médico (TFSA)
1 a 10 litros
US $ < 10.000
L
L
L
M
M
B
Insignificante Sem necessidade de tratamento específico ou afastamento do trabalho
< 1 litro
Sem custo
L
L
L
L
M
A
L M H
Risco Baixo
Risco Médio
Risco Inaceitável
REQUISITOS - OHSAS 18001
160
4.3.2 – Requisitos Legais e Outros Requisitos4.3.3 – Objetivos e Metas4.3.4 – Programa de Gestão SSOÁREA OBJETIVO RESPONSABILIDADE META INDICADOR
Geral
Manter Certificação de cada parte do Sistema de Gerenciamento Integrado
(ISO 9001; ISM Code; ISO 14001; OHSAS 18001)
Gerente HSEQ 2005 Endosso Periódico
Navios Implementar o ISPS e ISM Code
Gerente / Capitão 2005 Meta concluída
Geral Implementar SA 8000 Gerente HSEQ 2005
Ações voluntárias,
nº de benefícios
Plataforma Organizar e conduzir a treinamento de Liderança para Segurança
Gerente HSEQ
GEPLAT Quarto trimestre
Nº de turmas treinadas no período
REQUISITOS - OHSAS 18001
161
4.4 – IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO4.4.1 – Estrutura e Responsabilidade
PRESIDENTE
GERENTE HSEQ ASSESSORIA JURÍDICA
DIRETOR FINANCEIRO DIRETOR OPERAÇÕES DIRETOR ADMINISTRATIVO DIRETOR COMERCIAL
REQUISITOS - OHSAS 18001
162
REQUISITOS - OHSAS 18001
4.4 – IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO (continuação...)
4.4.2 – Treinamento Conscientização e Competência, 4.4.3 – Comunicação
4.4.4 – Documentação do Sistema de Gestão SSMA4.4.5 – Controle de Documentos4.4.6 – Controle Operacional4.4.7 – Preparação e Atendimento a Emergência
163
REQUISITOS - OHSAS 18001
4.5 – VERIFICAÇÃO E AÇÃO CORRETIVA
4.5.1 – Monitoramento e Medição4.5.2 – Não-conformidades e Ações Corretivas e Preventivas4.5.3 – Registros4.5.4 – Auditoria do Sistema de Gestão SSMA
4.6 – ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃO
164
OHSAS 18001
• OHSAS - OHSAS - Occupational Health and Safety Occupational Health and Safety Assessment SeriesAssessment Series
• Abrangência: contempla condições ambientais Abrangência: contempla condições ambientais que afetam tanto os funcionários quanto aos que afetam tanto os funcionários quanto aos terceirizados e visitantes no local de trabalhoterceirizados e visitantes no local de trabalho
• Foi desenvolvida estruturalmente para ser Foi desenvolvida estruturalmente para ser compatível com as normas ISO9001 e a compatível com as normas ISO9001 e a ISO14001ISO14001
• Foi desenvolvida conceitualmente com base na Foi desenvolvida conceitualmente com base na BS8800BS8800
165
OHSAS 18001OHSAS 18001
Pontos FortesPontos Fortes
• Fortalece o negócio da empresa •Elimina ou minimiza as fontes dos acidentes no trabalho e doenças ocupacionais uma vez que atua como gestão• Permite consolidar uma imagem positiva da empresa•Reduz incidentes e danos patrimoniais, atuando na diminuição dos custos e desperdícios
166
OHSAS 18001OHSAS 18001
• Identifica e cria condições que permitem Identifica e cria condições que permitem avaliar os riscos do processoavaliar os riscos do processo
• Aprimora o gerenciamento para o controle Aprimora o gerenciamento para o controle de custosde custos
• Identifica os requisitos legaisIdentifica os requisitos legais• Permite um gerenciamento específicoPermite um gerenciamento específico
para comunicação entre as partespara comunicação entre as partes
• Prevê condições para implantação de um Prevê condições para implantação de um Plano de Ação para EmergênciasPlano de Ação para Emergências
167
OHSAS 18001
• Possibilita maior controle gerencial(riscos/custos);
• Elimina ou minimiza os acidentes no trabalho de forma mais consistente;• Reduz incidentes e danos à propriedade;• Diminui custos e desperdícios oriundos diretamente da atividade laboral;• Diminui o risco das atividades laborais;• Melhora as imagens interna e externa da empresa;
168
OHSAS 18001
Estimula e reforça a necessidade de uma participação de todos os atores na prevenção de acidentes;
Garante um relacionamento mais
consistente e responsável entre a empresa e os órgãos reguladores;
Facilita uma futura gestão integrada dos vários sistemas;
169
OHSAS 18001
Permite uma forma perfeitamente integrada de auditagem com a ISO9000 e a ISO14000;
Permite obter custos de seguros em alíquotas menores;
Espelha uma ação responsável por parte da empresa;
170
OHSAS 18001
Obriga a uma padronização e organização da documentação;
Facilita a adequação das atividades de produção com as de segurança;
Facilita a delegação de poderes(“empowerment”) e suas respectivas responsabilidades;
171
ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃO
VERIFICAÇÃO/ AÇÃO CORRETIVA• MONITORAMENTO• N.C. E AÇÕES CORRETIVAS• REGISTROS• AUDITORIAS DO SGA
POLÍTICA SSMA
PLANEJAMENTO • ASPECTOS AMBIENTAIS• PERIGOS E RISCOS• REQUISITOS LEGAIS• OBJETIVOS• PROGRAMAS DE GESTÃO
IMPLEMENTAÇÃO/ OPERAÇÃO• ESTRUTURA/ RESPONSÁBILIDADE•TREINAMENTO/ CONCIENTIZAÇÃO•COMUNICAÇÃO•DOCUMENTAÇÃO DO SGA•CONTROLE DOS DOCUMENTOS •CONTROLE OPERACIONAL•PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS
MELHORIA CONTÍNUAMELHORIA CONTÍNUA
172
PARTESINTERESSADAS
Realizaçãodo produto Produto
Gestão derecursos
Mediçãoanálise emelhoria
Responsabilidadeda administração
Melhoria contínua do sistemade gestão da qualidade
PARTESINTERES-SADAS
Entrada Saída
Legenda:
agregação de valor
informação
Req
uis
itos
Satis
façã
o
Modelo de Gestão da ISO9000
173
BS8800 com base na ISO14000
OHSAS18000-Occupational Health and Safety
Assessment Series
174
Levantamento da situação crítica inicial ou avaliação crítica inicial
Auditoria Levantamento da situação inicial e
periódica
Retroalimentação a partir da medição de desempenho
Política
175
Definição da Política de S&SO
Levantamento inicial e periódico da situação
Auditoria
Política
Retroalimentação a partir da medição de desempenho
Organização
176
Etapa da Organização
Política
Auditoria
Organização
Retroalimentação a partir da medição de desempenho
Planejamento e implementação
•definição de responsabilidades•empowerment e estratégia
•documentação
•definição de responsabilidades•empowerment e estratégia
•documentação
177
Planejamento e implementação
Organização
Auditoria
Planejamento e implementação
--- Retroalimentação a partir da medição de desempenho
Medição do desempenho
•Critérios claros e divulgação•avaliação riscos/ident perigos
•identificar requisitos legais
•gerenciamento de S&SO (planos e ações)
•Critérios claros e divulgação•avaliação riscos/ident perigos
•identificar requisitos legais
•gerenciamento de S&SO (planos e ações)
178
Medição do desempenho
Planejamento e implementação
Auditoria
Medição do desempenho
Retroalimentação para todas as atividades
monitoramento•medidas reativas
•medidas pró-ativas
monitoramento•medidas reativas
•medidas pró-ativas
179
Auditorias
Políticas e Objetivos
Levant de situação inicial e periódico
Organização Planejamento e Implementação
Auditoria Medição dedesempenho
•o gerenciamento promove os padrões requeridos?•Pontos fortes e pontos fracos
•faz o que alega?
•o gerenciamento promove os padrões requeridos?•Pontos fortes e pontos fracos
•faz o que alega?
180
Avaliação crítica/Levantamento periódico da situação
Fatores Fatores internos externos
Auditoria
Levantamento periódico da situação
Retroalimentação a partir da medição de
desempenho
Política
•freqüência e escopo dos levantamentos
•desempenho das partes e global do sistema•conclusões das auditorias•fatores internos e externos à organização
•freqüência e escopo dos levantamentos
•desempenho das partes e global do sistema•conclusões das auditorias•fatores internos e externos à organização
181
A BS8800 com base na HS65
182
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Marly – Gestão da Qualidade. Ed. Campos, 2005.
HAMMER, M. Além da Reengenharia, Rio de Janeiro: Campus, 1997.
SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos – Uma Abordagem da Moderna Administração. 1 º ed., Editora Saraiva, 2005.
WOMACK, James; JONES, Daniel, A Mentalidade enxuta nas Empresas. São Paulo: Campus, 2004
GUEVARA, Arnoldo José de Hoyos, HÖEFEEL, João Luiz, VIANNA, Rosa Maria, D´AMBROSIO, Ubiratan. Conhecimento, Cidadania e Meio Ambiente. São Paulo: Peirópolis, 1998.
BASILIO, Carmo. Práticas de Gestão Ambiental. NPF Pesquisa e Formação; Sintra, 1999
183
Endereços e Referências Importantes
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:2004: Sistema de Gestão Ambiental – Especificação e Diretrizes para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.
2. NBR ISO 9001:2000 : Sistemas de gestão da qualidade - requisitos. Rio de Janeiro, 2001.
3. NBR ISO 9000:2000 : Sistemas de gestão da qualidade - fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro, 2001.
4. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. SEGURANÇA DO TRABALHO E GESTÃO AMBIENTAL. Ed. Atlas, 2001.
5. DE CICCO, Francesco. Manual sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. São Paulo : Risk Tecnologia, 1996. v.2. (A nova norma BS 8800).
6. DEJOURS, Cristophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez-Oboré. 1987.
7. Manual sobre sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Risk Tecnologia, 1999. v.3. (OHSAS 18001 - a primeira "norma" de âmbito mundial para certificação de sistemas de gestão da SST).
184
Endereços e Referências Importantes
8. FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de medicina e segurança do trabalho. Dados estatísticos 1997: anexos I e II da NR-18 - condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. São Paulo, 1999. 44 p.
9. IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1993. 465p.
10. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação civil pública trabalhista. Revista de Processo. S.Paulo. nº93. Janeiro-março 1999.
11. MORAES, Giovanni; REGAZZI, Rogério. Perícias e avaliação ambiental de ruído e calor – passo a passo. 2. ed., 1999, 468 p.
12. MORAES, Giovanni; BENITO, Juarez. Normas regulamentadoras comentadas. 6. ed., 2005.
13. ROCHA, Júlio César de Sá. Meio Ambiente do Trabalho. Revista Ciência Jurídica, maio/junho/96.
185
Endereços e Referências Importantes
14. SANTOS, Antônio Silveira R. dos. Meio Ambiente do Trabalho: proteção jurídica. Revista da Associação Paulista do Ministério Público. Junho 1997.
15. ______. Meio Ambiente do Trabalho. Considerações. Rev. Meio Ambiente Industrial. Ed.22.nov/dez-99.
16. ______. Meio Ambiente do Trabalho. Jornal A Tribuna do Direito. São Paulo. Janeiro 2000.
17. SEGURANÇA e medicina do trabalho. 36. ed. São Paulo: Atlas, 2005. (Manuais de Legislação Atlas).
18. VERDUSSEN, Roberto. Ergonomia - A Racionalização Humanizada do Trabalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 161p.
19. ZOCCHIO, Álvaro. PRÁTICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES: ABC Segurança do Trabalho. 7 ed. Ed. Atlas, 2002.
186
Endereços e Referências Importantes
20. http://www.imo.org./21. http://www.mte.gov.br.22. http://www.ilo.org.23. http://www.cdc.gov/niosh24. http://www.acgih.org
187
Endereços e Referências Importantes
188
"O dia em que o grau de sensibilidade de todos, Estados,
empregadores e operários, ultrapassar a visão do casuísmo
indenizatório ou reparatório, e leve a tratar a questão do
acidente do trabalho e doença ocupacional, e portanto, do
trabalhador, com respeito e a dignidade que merecem, não
precisaremos mais recorrer às teorias da responsabilidade
aquiliana, contratual ou objetiva para demonstrar os direitos do
trabalhador. Serão simples direitos da cidadania".
ANTÔNIO LOPES MONTEIRO apud OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção jurídica à saúde
do trabalhador. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: LTr, 1998. 421 p