Transcript

til

I

IdJII'.

13. L.

ORLANDI

para conceitos j elaborados; e!a participa de conceituaes (\ ,',' OJ'l. cituaes em andamento; s,la se imiscui como dobra criativa lI\) lluxo conceitual ~ue Deleuze se entreg9-; ela opera, funciona em lin has decisivas do sistema deleuziano, do planmeno dessa filosofia da diferena; engrena-se produtivamente com a maquinaria conceitual que a deglute. Para se ter ligeira idia disso, suficiente ler esta passa_ em de Logique du..!!}E, passagem relativa Rrimei1~a caracterstica ca!!!E0 hanscendental,Lo campo que Deleuze procura determinar para evitar a mera scilao entre "campos empricos " e "profundidade indiferenciada": "em primeiro lugar, ~ingularidades-acontecimentos corres]2ojldem a sries heterogneas que se organizam em um sistema nem e~ nem instvel, mas metaestvel, provido de uma energia potencial Wl qu' se distribuem as diferenas entre sries", sendo, "a energia potencial", diz ele, "a energia do acontecimento puro, ao passo que as formas de atualizao correspondem s efetuaes do acontecimento". Com aquele hfen imbricando singularidades-acontecimentos, ele est reativando, por contato poroso com ~ texto de Simondon, ~ r rio conceito emprico-t~cendental de~contecment~ ~endo e~e um dos fi osofemas mais reincidentes em sua obra e que acabar exigindo UI~a .!.eno especial ao cnceito de \yirtualidade e, portanto, c0.!ll o de. singularid es pr-individuais Na quinta caracterstica do campo transcendental, complicao s; reafirma: "em quinto lugar, esse mundo do sentido tem or estatuto o rob?!...mtco: as singularidades se distribUem num campo propriamente problemtico e advm neste campo corno aC.9ntecimentos ~opo~gico~ aos quais no est ligada q~quer dire~'~ Por que a comphcaao aqUI se reafirma? Porque