Governo do Estado de Mato GrossoSETAS – Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social
SAAS – Secretaria Adjunta de Assistência SocialGerência de Proteção Social Especial
DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
• A família é o ambiente normal e natural para o desenvolvimento de educação e da educação e da socialização, com segurança e proteção. Todos têm direito ao associativismo, ou seja, à vivência social e coletiva. Viver bem em família, pertencer e participar de sua comunidade é a base para o exercício da cidadania. Crianças e adolescentes têm que ser amados, acolhidos, respeitados e participantes em sua família e comunidade.
DIREITO DE TER UMA FAMÍLIA.
SISTEMA DE PROTEÇÃO: Solução provisória e Solução Permanente
Família de origemAcolhimento familiar
Abrigamento Adoção
Plano Nacional - Diretrizes Plano Nacional - Diretrizes
• Centralidade da família nas políticas públicas;
• Primazia da Responsabilidade do Estado no fomento de políticas integradas de apoio à família;
• Reconhecimento das competências da família na sua organização interna e na superação de dificuldades;
• Respeito à diversidade étnico-cultural, à identidade e orientação sexuais, à equidade de gênero e às particularidades das condições físicas, sensoriais e mentais das famílias e seus membros;
• Fortalecimento da autonomia do adolescente e do jovem adulto na elaboração do seu projeto de vida;
• Garantia dos princípios de excepcionalidade e provisoriedade nos Programas de Acolhimento Institucional e de Famílias Acolhedoras;
• Reordenamento dos programas de Acolhimento Institucional;
• Adoção centrada no interesse da criança e do adolescente
• Controle social das políticas públicas.
Plano Nacional - Plano Nacional - Diretrizes Diretrizes
PLANO NACIONAL - Objetivos PLANO NACIONAL - Objetivos GeraisGerais
• Ampliar, articular e integrar as políticas públicas de apoio à família, para a promoção, proteção e defesa do direito à convivência familiar e comunitária
• Difundir uma cultura de promoção, proteção e defesa do direito de crianças e adolescentes à convivência familiar e comunitária, com ênfase no resgate ou fortalecimento de vínculos com a família de origem
• Proporcionar, por meio de acompanhamento psicossocial, a manutenção da criança ou adolescente em seu ambiente familiar e comunitário, considerando recursos e potencialidades da família e da rede social de apoio
• Fomentar a implementação de Programas de Famílias Acolhedoras, de caráter excepcional e provisório, com parâmetros.
Diagnóstico de Unidades de Acolhimento
Situação retirada do Instrumental de Monitoramento/2013
130 Municípios Monitorados até 29/11/2013
Governo do Estado de Mato GrossoSETAS – Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social
SAAS – Secretaria Adjunta de Assistência Social
65 Municípios possuem unidades de acolhimentos de Crianças e Adolescentes ;
10 Unidades de Acolhimento Não Governamental;
53 Unidades de Acolhimento Governamental;
02 Municípios Família Acolhedora;
Obs: a Maioria dos Municípios executam o serviço de acolhimento em razão dos – Termos de Ajuste de Conduta - TAC .
Acolhimento Institucional (Abrigo)
Em Cuiabá há uma Unidade de Acolhimento Institucional (abrigo) denominado Lar da Criança com investimentos bi-partite: governos federal e estadual: MDS e SETAS-MT. Esta unidade tem capacidade param aproximadamente 120 crianças abrigadas.
Governo do Estado de Mato Grosso
Roseli de Fátima Meira Barbosa
Secretária de Estado de Trabalho e Assistência Social
Jean Estevan Campos Oliveira
Secretário Adjunto de Assistência Social
Prof.ª Márcia Regina Silva Gebara
Assessora Especial