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EM DIAUFBA ganhabiblioteca de 3 millivros do inglês
ktssell-Wood, espeualista em Brasil Colônio.
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSIÊ BRASIL NAZISTAREPORTAGEMA outro histó rio brosileiroPor Alice MeloFazendos de São Paulo escondem casos de
simpaüa a nazistas e órfãos escrovizados.
No entreguerros,entrom os outoritoriosPor Bruno Garcia
Com o crescímento do fasasmo e do soaalisffio,
a democracta chegou a ser chamada de
regime fantasioso.
EDUCAÇÃOEugenio se oprendio no escoloPor Sidney Aguilar FilhoCansütuição de 1934 defendia a ideia de que
haveria desigualdade de aprendizado enffie
alunos de diferentes cores.
Auto ritorismo com GetulioPor Maria Lutza Tucci CarneiroDe 1930 a 1945, Brasil se tornou territóriolivre para a circulação de nazistos, fascistase integralistas.
RETRATOC uidodosos reloções exterioresPor Roberto Lopes
Apos assumir Itamaraty em momento
conhrbado, Oswaldo Aranha se posinonou
c ontr a Alem anho hitl erist a.
B8 Xenofobio com os cores locoisPor Nashla Dahás
Governos totalitorios da Arnerica Laüna
odoptarann doutrinas discriminatónas europeias
a realidades próprias.
&fi No móxiffio, integrolistosPor Francisco Eduardo Alves de AlmeidaDe 191,8 a 7939, marinheirosbrasileiros não
erom influenciqdos pelo Nemanho, mas grupo
seguia Plínio Salgado.
&n Extremo-direito, volverPor Cristina Luna
Apos ternporada na Alemanha, oflciais do
Exernto brasileiro tentam propogor ideal militargermâníco nas Forças Armadas.
O condutor de homensPor Mateus DalmázPropaganda brasileira de autobiografia de
Ilttler mostrava o Führer como personalidade
que arr eb atav a mulüdõ es.
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ENTREVISTATzveton TodorovPor Bruno Garcia
"TodAs as populações do globo, de todas as épocas,
contarn zuas historíos e cantam seus poemas."
Poro solvor SolvodorPor Pablo Antonio Iglesias Magalhães
Religiosos üveram de lutar contra holandeses na
então prinupal udade portuguesa, na Arnerica.
LEITURASDe comer com os olhosPor Mariana Corção
Cômara Cosaúo anota as origtnais combínações
da cozínhabrasileiro ao longo do tempo.
Muito mois complexosPor Walter Neves e Mercedes OkumuraNova forma de usor craniometria mostra
diferenças entre povos pré-históricos que
habitav om a cost a br asileir a.
PERSPECTIVAA luto contro o MolignoPor Tereza Renata Silva Rocha
Escrita no séanlo XIil, Legenda Áure a narra as
inúmeras batalhas entre santos e demônios na
Idade Média.
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
Europa vweu um dos seus períodos mais
conhrbados, que ntlminou na epidemia de peste.
ESPECIAL MARTINS PENNA
Juntos e misturodosPor Luiz Costa-Lima NetoUníndo a aria de ópero ao lundu de barbeiros
negros, dramahtrgl mosfuou tensões sociais.
Às morgens do polcoPor Antonio Herculano Lopes
Obra cômica denota simpoüa por classes popula-
res e salpica referênnas à violêncía da escravidão.
QUADRINHOSMo ngs é coiso nossoPor Claudio Roberto Basílio
Pioneiro, Aoudio Seto usouherança familiarpara criar guerreirls somurais e bonecos niryas.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZMonuscritos pintodosPor Maria Teresa Toribio Brittes Lemos
Lâmina do Codice Bórgia apresenta o deus da
vida e o da morte dos anügos mexicanos.
POR DENTRO DA BIBLIOTECAAntes do cortão-postolPor Angélica Barros
Fotografia do seqflo XIX mostra conhectdo ângu-
lo do No de Janeiro, mas sem a poluição urbana.
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADORPróximo demoisPor Eunícia Fernandes
Aprofundamento na pesquisa Wansforma os obje-
tos de eshtdo em personagens de sonhos.
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IMAGEM DA CAPA
EM DIAAumenta o número de síüos orqueológtcos na
regíão Norte, mas falta mão de obra qualificada.
AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
DOSSIÊ VIDA PRIVADA NO IMPÉNIO
Criondo intimidodePor Rodrigo Elias
A noção de tndWifutahdade começa a se consokdar
defirntwarnente a parür do século WIII.
Ocio permitidoPor Mary Del Priore
Lazer deixa de ser quase pecado e se torna
opção para homens e mulheres durante
o reinado de Pedro II.
Reloção desequilibrodoPor Marcia Amantino e Jonis Freire
Maior numero de escravos homens ditou
as formas de relaaonamento entre caüvos.
lguol o coroção de mõePor Roberto Guedes
No Impéno, família não ünha relação direto
com a número de pessoos em casa, mas com o
senür-se parte dela.
Desde cedoPor Marcos Cezar de Freitas
No Wanscorrer do século XIX, mentnos usavom fl-lhos de escravos como "onimaiztnhos de fazenda".
Foro de modoPor Márcia Pinna Raspanti
Com a abertura dos portos, houve uma invasão
dos produtos ingleses, mas brasileiros erom vistos
como desalinhados.
Com um pé no cozinhoPor Maria de Fátima Moraes ArgonA pedido do marido, princesa Isabel tentava
controlar seu peso, mas ünha difiatldade de
resisür ao feqão preto.
Muito mois que prendodoPor Eneida QueirozNum período oinda muito machista, Eufrósia
Teixeira Leite conseguiu ser indeptendente e
inspirar José de Alencar.
REPORTAGEMCriodo poro se wirPor Gabriela Nogueira Cunha
Albert Latapie conta em suas memorias como
foi trabalhar para família impenalbrasileira
no exílio francês.
Roubo de bebêsPor Isabel Cristina Leite
e Marcos Oliveira Amorim TolentinoDurante as ditaduras argenüna e espanhola,
hotwe estarrecedores casos de sumiço dos filhosde oposinonístas.
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ENTREVISTA
Jooguim Romero MogolhõesPor Bruno Garcia
"A república portuguesa é resultado da necessi-
dode de novas classes souais, da emergência de
uma classe média, de gente ligada ao clmércíl."
RETRATOConspi rsdor litersrioPor Gustavo Henrique TunaPoeta e professor da geração dos inconfidentes,
Silva Alvarenga sofreu por conta de sua
cuno si d a d e int el e cht ol.
Chopodo em PernombucoPor João Azevedo Fernandes
Irwasores holandeses chacaram os moradores do
Brasil pelo qrnnüdade e frequ&tcía carn quebebíarn.
LEITURASPor um Rio cosmopolitoPor Clara Miguel Asperti NogueiraEm sua faceta cronista, Olavo Bilac defendeu as
reformas que mudaram a capital da República.
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
Fim do sécttlo XIX e iníno do XX foi eferuescente
naliterohro mundiql.
PERSPECTIVADigno de cortão postolPor Maria da Ajuda Santos Santana
Em meio à depressão, fotografo francês tento
"vender" ChapAda Diamanüna a europeus"
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Nero inocente?Por Fábio Duarte JolyEscritas séculos apos o incidente, prinupais
fontes sobre o incêndio em Roma podem ter
si do influ enciad as p oliü c ament e .
EDUCAÇÃOReformo, oovomentePor Beatriz Boclin Marques dos Santos
e Thiago Rodrigues NascimentoMudança no currículo da educação basica
ecoa outras tentaüvas de mexer com o ensino.
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZOrolidode documentodoPor João Euripedes Franklin Leal
Pero de Magalhães Gândwo exemplíficava a arte
corrente e atlta de escrever alíngua de seutempo.
POR DENTRO DA BIBLIOTECAMopo sentimentol de VossourosPor Lia JordãoPublicação regisffia coüdiano da terra dos barões
do cafe em seu apogeu econômico.
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADORSem perder o moiestodePor Alzira Salete Menegate Eudes Fernando Leite
Coso da rainha da reforma agroria mostra
a importância dos indivíduos comtlns na
"grande Historia".
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EM DIAEscavações na regtão central de Pinheiros
revelam formação do bairro mais anügo
de São Paulo.
AG EN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSIÊ GUERRILHEIROS
O ovo do revoluçõoPor Edson Teles
Lutas ormadas na Arnérica Laüna noscerom
dentro da Guerra Fna contra golpes que se
alash ar am p elo conünente.
Ensoio frustrodoPor Jean Rodrigues Sales
Mílitares que haviqm parücxpado da Cadeiq
da Legalidade fizeram a primeira tentaüva
de guerrilha no Brasil.
Sob o comondo de LomorcqPor Wilma Antunes MacielNo Vale do Nbeira, -1,9 homens se
juntaram para começar a revolução, mas
üveram que combater até aviões de guerra.
Finol infelizPor Patricia Sposito MechiMilitantes do Araguaia resisüram por seis
anos e por três campanhas militares,
mas acab ar am eliminados.
Prestes esguecidoPor Apolo Heringer Lisboa
PCB e seu princrpal líder foram considerados
incapozes de guiar a resistênna popular.
LEITURASMonuois po ro o luto ormodoPor João Quartim de Moraes
Che Guevora e Carlos Marighella escreyeram
obras que se tornaram leihtras obrtgatórias
para guerrilheíros.
lnfogroficoCaminhos da Revolução Cubana
REPORTAGEMApo rel hos, exproprioçõese justiçomentosPor Ronaldo PelliEx-militanteslembramcoüüanodetreinarnentos,
clandesünidade, prisões e muito medo.
ENTREVISTA
Jeo n-Fro nçois Si rinelliPor Bruno Garcia
"A Hístoria exige um trabalho que compreenda
a complexidade paro além das formuloções de
bom e man."
Deus e o diobo no te rrode AnchietoPor Douglas Soares de MirandaPadre jextíta protege catokcos e ataca protestantes
em obra sobre a invasão francesa no Rjo.
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s8 Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
No século X/l,literahtra de More, Camões
e Rabelais capta o espírito da Era Moderna.
E.DUCAÇÃoOpero primoPor Ciro Flamarion Cardoso
Obras do teatro musical são ferramentaspara eshtdar princrpalmente o período em
que foram compostas.
PERSPECTIVAO pitoresco e o cotidionoPor Ana Maria Tavares Cavalcanti
Pintores vialantes retratam o Río de Janeirodo séailo XIX sob pontos de vista diversos.
Aguo gue vole ouroPor Marjolaine Carles
Em Vila Rica, políüca de controle das fontesestava diretamente ligada ò mtneração.
RETRATOO primeiro líder globolPor Fernando Bouza Alvares
Fetipe II foi senhor das Índias castelhanas e
portLlgtLesas, mas o processo para unir a penínsu'
la iberica foi complicado.
Unidos deboixo d'oguoPor Andrea Casanova Maia eLise Fernanda Sedrez
Buenos Aires e No de Janeiro dividemha muito
tempo o mesmo problema: são constantemente
assoladas por enchentes.
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZPedro do sortePor Sônia Maria Gonçalves
Manuscrito sugere graüflcação a garimpeiros e
líberdade a escravos que encontroram diamanta
POR DENTRO DA BIBLIOTECAMuy omigoPor Carolina Ferro
Cor dial correspondência entre N ap oleão
e o prtnnpe D. João mostra pressão sobre
regente porhryuê*
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADORTempo presentePor Marco Antonio VillaPesquisadores devem se esforçar para trazer
disatssões nas wúversidades ao debate público.
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33 O bom, o mou e o selvogemPor Mércio Pereira Gomes
A visão ocidental dos índios foi influenciada porpensadores europeus como Hobbes e Rouss eau.
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REPORTAGEMProgresso à forçoPor Bernardo Camara
Apesar dalegtslação mais favoravel, natwos
enfrentam problemas parendos com os da época
da ditadura.
Eu me decloroPor Clarissa CohnÍndios chegam ao sécuto XXI sem httela do
Estado, mos lutando para ofirmar dwersidades
étnicas.
Divisõo e multiplicoçõoPor Andreas Kneip e Antonio MelloTeses sugerem cominhos tomados pelas popula-
ções hryis e guararus paro povoar o continente.
Reloções ontigosPor Cristiana BertazoniPovos amazônicos conseguiram limitar expansão
do Impéno Inca.
Escrovo de pele vermelhoPor Elisa Frühauf Garcia
Naüvos vendiam a portugueses índios de tnbos
rwais antes uülizados em rihtais, como o antro-
pofagío.
Tecnologio totolPor Simone de AthaydeMandioca e redes de dormir ainda são usadas tale qual os índios do seculo ÃlI faüom.
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43 Os olguimistos ficoromPor Ana Maria Alfonso-Goldfarbe Márcia Helena Mendes Ferraz
A "uêncta moderna" não nasceu por decreto e
convweu com abusca pela pedro filosofal.
ENTREVISTAMonolo FlorentinoPor Bruno Garcia
"Nós, historiadores, contírluffinos a fitnctonnr em um
reglstro de escrito socrakzoda da época colornal."
RETRATOConverstio nacionolPor Mauricio Parada
Austríaco Oüo Maria Carpeaux adotou não so-
mente o Brosil, mas sualiterahra.
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Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
Enquanto Carpeaux se exilavA, olttros
tnteleútAts, como Freud e Zweig, também
escapovarn de Hitler.
ldolotrio orgentinoPor Paulo Renato Silva
Fenômeno culttral no país wztnho, peronismo
infhrcncía os rutnos do políüca nacional ate hoje.
PERSPECTIVASupermercodo perno m buconoPor Rosilene Gomes Farias
Espaço no bairro de São José, cnado no fimdo séatlo XIX, se tornou ícone por manter sua
arquitehtra de ferco ongtnal.
Biopi roto inglêsPor Louis Carlos Forline
No inícío do séailo XX, o trffico de sementes
para colôrnas asióücas acabou com ahegemonia
da b orr acha arnazôruca.
LEITURASMudonço de cominhoPor Vagner Camilo
José é o lwro de transição na produção de
Drummond: de um enfoque mais intimista para
uma poesia mais engalada.
EDUCAÇÃOPossodo congelodoPor Tânia Regina de Luca
Períodicos anügos disponíveis on-lnte são boas
fontes para se mostrar como os episódios são re-
gtsffiados no calor do momento.
ALMANAQU E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZReor gonizoçõo od mi nistrotivoPor João Eurípedes Franklin Leal
Produztdo no retnado de D. Manuel, foral de
Coímbra de 1,576 e o de maior formato produzt-
do até então.
POR DENTRO DA BIBLIOTECAPo nfletos reocionó riosPor Christianne Theodoro de JesusMedo de que se repeüsse no Brasil movwnento
parendo com a revolução de 1789levou Poffiryal
a comhater ideais franceses.
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADOREfeitos mois que coloteroisPor Murilo Sebe Bon MeihyEm uma guerra, a destntição vai além das pesso-
as, aüngtndo também regístros de uma anlura.
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8 EM DIABfulioteca dígttal contém 2,5 mil documentos em
porfltgttês sobre o conünente fficano
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{4 DOSSTÊ AVtAÇÃOr8 Voo ontigo
Por Mauro Lins de Barros
Sonho de voar remete às anügas mitalagtas, mas
demorou mitênios paro se concreüzar
''Crlise Com ososPor Claudia Musa Fay
Problemas enfrentados pelas companhias aéreas
começaram junto com o lançamento da prímeira
empresa
EM DtA AVtAÇÃOEmbraer vende 20 Super Tucanos para a Força
Aérea Arnenca,na por US.$ 427 milhões
RETRATOA crioçõo do poroíso
Jeai de Léry se tornou um dos maiwes divulga-
dores do Brasit do século fVI na Europa
Reveloções médicosPor James Roberto Silva .:'
Desde a sua irwenção, a fotografia é usada tanto
para o tratamento quanto parabizarnces
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Froncisco Weffort
"iNós "Odos Sam,o,i,'dc'alwmà '
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dores. Estamos comprometídos com certos aspisç-
tos da wadilão" ' ':35
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5ó Exemplos o nõo seguirPor Iacy Maia MataLegtslação brasileira que atrasou a libertação de
escrovos inspirou Watamento parendo em Cuba
Ordem e picuinhosPor Roberto da Silva RibeiroDisputa entre freis da Bahia do séntlo XlUI mos-
tra as relações políücas nos conventos
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
Sob impaüo dos reformas religtosas, ordens cató-
hcas crescerarn e se mnlüplicaram
PERSPECTIVAAIheio à trodiçõoPor Maria Eduarda Castro Magalhães Marques
Legado de Mira Schendel foi marcado pnnctpal-
mente p ela lib er dade exp erimental
LEITURASArepúblicoeoonorguioPor Ricardo Souza de Carvalho
'\s semeïhanças entre Flonona Peixoto no Brasil
e Juan Manuel Balmaceda no üúle, segwtdo
Joaquim Nabuco
EDUCAÇÃOMemório visuolPor Marcelo da Silva AraújoDescobertas feitas conn charges e desenhos podem
ser muito úteis qo aprendizado de jovens do ensí-
no bósico
A LMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZUm "focttltotivo", por fovorPor Carlos Roberto Bastos Freitas
Por conta do cólera no Impéno, delegacia de São
Fidelis (RJ) teve que pedir aluda à ndade viünha
de Campos
POR DENTRO DA BIBLIOTECACotólogo de sinoisPor Lia JordãoLwro pioneiro que catalogou os gestos e as ex-
pressões da comrnticação de surdos saiu em'1875
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADORPegodos do possodoPor Emir O. FilipovicGato medíeval deixou marcadas suqs "digltais"
em doanmento do século W
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EM DIABois Capnchoso e Garanüdo completam 100 anos
em festa que busca resgatar raízes da tradição
amazôrnca
AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
16 SEXO E PODER NO BRASIL
ÍB Outros descobrimentosPor Milena Fernandes Maranho
No iníno da colonízação, portuglteses se uniam a
índías, mesmo com a desaprwação da Igreja
21 Doutrino subvertidoPor Ronaldo Vainfas
Os "tocontentos torpes" dos padres erom comlffirs
na Colôrua
23 Alcovo mestiçqPor Suely Creusa Cordeiro Almeida
Relações sexuais entre escravos e senhores
erarn até comuns, tnas hierarquias soaais se
manünham inabaladas
Comportomento ilibodoPor Sheila de Castro Faria
Aasadas de trocar sexo por favores, fficanas no
Brasil ünham uma moral dfuersa da dos eLlropeus
Muito froternidodePor Marcus J. M. de Carvalho
Ide ais fr ance s es influennar am comp ortamento
femtntno no Reafe do século XIX
Equilíbrio dos vontodesPor Cristiana FacchinettiA peça-chave paro regulação dos impulsos era o
casamento prograrnado por criténos nentíficos
Reloções de poderPor María Elvira Díaz-Benítez
Caso brasíleiro aludq a pensar na sexuakzação
da raça e na ractakzação do sexo
"A suo Altezo Reol"Por Ana Carolina Delmas
Escrever dedicatónas ero uïnaboa estratégla
paro agradar poderosos. D. João que,o diga...
ENTREVISTALuizCosto LimoPor Bruno Garcia
"Não pergunte a um qhtno de ltterahtra
o que é ltterahra"
REPORTAGEMBoú revirodoPor Leandra Silva
Exposição csrn acervo de Frído Kahlo
mostra outros ângulos da prsonnkdade
da artista mexícorwl
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srl 0Molditos MolvinosPor Vicente Palermo e Marcos NovaroArquip€lago palco de guerra é ainda entrave paraargentinos se alustarern à ordem internanonal
lndios, de todos os lugoresPor Luís Filipe Silvério LimaImagem em Salvador reffiatahna de São
Franitsco Xayier pela corwersão de genüos
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
Os sécrios XIII e KlIil foram os tempos de
Rl.tb ens, Rembr andt, V elas quez
RETRATOOrigens do malPor Eduardo JardimHannah Arendt irwentou nwas formas de pensar
para dar conta dos horrores do século XX
LEITURASLetros de combotePor Pablo Rocca
Com ausência das cíêncías sociais,literahtra
virou fonte para interpretar o período da
ditafuira uruguaía
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E D U CAÇÃoDisciplino físicoPor André Mendes CapraroApr ov eitando o tnler ess e gener akzado, futeb ol
aluda o ensino em dwersas discipltnas
Crime de preconceitoPor João Luiz RibeiroNo Brasil imperial, A pen& de morte estantnümamente relanonada à escravídão
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZEscrevendo em gregoPor Maria Olívia de Quadros SaraivaManuscrito do sénúo XII ou XIII mostra trecho do
Evangelho de João
POR DENTRO DA BIBLIOTECASem moderoçõoPor Iuri Lapa
Pubkcação escrita par médico alertava para os
pengos sociais das bebidas alcoólicas
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADORVocoçõo poro o mogisté rioPor Antonio Carlos Jucá de SampaioO autor revisita seu terrupo de graduando e com-
partílha com os leitores o quanto o professor Ciro
Cardoso tnfluenaou o sua formação
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8 EM DIAConanrsos e eventos aihtrais celebram a memóna
de Chico Mendes, 25 anos após sua morte
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Í6 DOSSTÊ CtVtLtZAÇÃO DO AÇUCARrs Primeiro necessidode
Por José Augusto Pádua
Proveniente do Extremo Oriente, o açúcar
se transformou em um dos ícones do
mundo moderno
REPORTAGEMRecursos humonos?Por Aline Salgado
Mecanização é wna das prtnctpais apostas
para dimirunr a yry)erexploração de
Wabolhadores do cana
Donço comigoPor Maria Leonor Costa
Chegada da fanília real ao Brasil inaugurou a
temporada de bailes na corte do No
Fronteiro tensoPor Renata Peixoto de Oliveira
Como as relações entre os vizwthos Colômbia e
Venezuela azedaram nas últtmas décadas
Arte morciol ò brosileiroPor José Tuff Cairus
O Brazilian Jiu-Jítsu nasceu como espetóculo
ctrcense na Arnazônia, urna adaptação do judô
japonês
ENTREVISTABenito BissoPor Bruno Garcia
"Somls professores públicos, pagos com verbas
públicas, e temos, sim, a obngação de produztr."
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Com oçúcor e com conflitoPor Stuart B. Schwartz
A monoqilutra da cana regeu as relações
econômicas, soctaís e políücas no Brasil por,
ao menos, dois séculos
A ene rgio do copitolPor Daniel Strum
Comérno da pnmetracommodityfoi o responsa-
vel por criar as bases do atual sistema financetro
lnfogrítico
LEITURASSenhorzinho de engenhoPor Mariana Miggiolaro Chaguri
Obra de Jose Ltns do Rego mosffia relações
desiguais entre os meninos da casa-grande
e os da senzala
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RETRATO ESPECIAL MAQUIAVELss Os princípios dos Principodos
Por Felipe Charbel TeixeiraApós pqssar os dias na toverna jogando, pensador
voltavo à sua casa paraler dassicos e produzír
zuos obras
PERSPECTIVAPonte entre influênciosPor Fernando AtiquePalqcio Monroe simbolizou o casamento entre
aherança europeia e o "flerte cultural" com os
Estados Unidos
EDUCAÇÃOA Goiq pedagogioPor Ludmila Gama Pereira
Peça teatral mostra como o Grena Anüga influen-
cíou arte, esporte, nênno, filosofio e políüca
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtoslDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZReceito complicodoPor José Eurípedes Franklin Leal
Monuscrito do século Ã/ dó dicas de como se
preparar carnes, conseryas e, claro, doces
POR DENTRO DA BIBLIOTECAUmo bobó coloniolPor Lia JordãoLivro sobre educação infonül do séailo nlIImosffia como praücas não mudaram tonto nos
úlümos anos
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADORDe repentê, o documentoPor Luís Reis TorgalProfessor porluguês conta as dificuldodes e
as coinctdênctas ao pesquisar sobre prédio do
período de Salazar
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Nodo moquiovélicoPor Flávia Roberta Benevenuto de Souza
Italíono acreditava que agxr de formaostenswarnente pérfrda, ardilosa ou vinosa
era cqminho certo para a ruína
Receito do possodoPor Valdei Lopes de AraújoEscntor políüco foibuscor na Roma Anüga
inspiração para sugenr formas de organizar
cí d a de s - e st o do it ak an qs
Entrevisto com Quentin SkinnerPor Rodrigo Elias
"O verdadeiro glvernante virhtoso yai estar pre-
parado para agxr de forma contrana às virtudes."
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
No époco de O príncipe, grandes gêruos bnlha-
ram, das artes plasücas ao mundo dos letras
Mitos orientoisPor Susani Silveira Lemos França
Europeus que vialavam para *ia nos sécrios XIIIe XN fazem descríções paradisíacas e infernais
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EM DIADenúncta de mo consertação do aceruo do
arüsta Frans Kracjberg gera disputa judiual
AG EN DA EVENTOS CULTURAIS BRASILAFORA
DCSSrÊ ANARQUISMOLiberdode e solidoriedodePor Edilene Toledo
Doutrina anarquista se organízo no século XIX
com críücas ò soaedade indusVial
Experiêncio modeloPor Helena Isabel MuellerPequena comunidade no Paranó formadq por
ímigrantes italianos queria provar que utopia
era posswel
Direito (e dever) ò grevePor Carlos Augusto AddorDesde o iníuo do século XX, o movimento
para o Brasil embusco de melhorias no
ambiente de trabalho
LEITURASTrodiçõo, fomílio e onorguioPor Maria Lurza Tucci Carneiro
Em sua obra mais famosa, Z6lia Gattai relembra
sua juvenhtde entre parentes e amígos com
ideais libertarios
lnvosõo com consciêncioPor Cleber Rudy
Desde 1960, grLlpos organizados chamados
squatterc tomam imóveis abandonados contra
e sp e ail a ç ã o im obili óri a
REPORTAGEMEstodo: em reiormoPor Aline Salgado
Apoiadas em ideais anarquistas, recentes
manifestações querem transformar os pilores
da sociedade
Sonho do jordim próprioPor Eddy Stols
Na B1lgtco do século XIX, botânica era vista
como símbolo de status, prinnçtalmente paro a
classe emergente
Copitonio sem leiPor José Eudes Gomes
O coüdiano das vilas e dos sertões do Ceara
colonial foi marcado por tocoias, atentados,
roubos, eshtpros e assassinatos
ENTREVISTAZuenir VenturoPor Alice Melo e Nashla Dahás
"Mesmo muito tempo depois do fim da ditadura,
você se surpreendia com o autocensuro. Esse foio grande trabalho diabóhco e peruerso.
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s?l oTECANACIONAT
REPORTAGEMI nven tírios do desordemPor Gabriela Nogueira CunhaPor falta de organização, documentos de
cortorios se perdem no burocracia
PERSPECTIVAEm nome dos deusesPor Lynn Hunt e Margaret JacobNo século X/III, francês Bernard Picart criou
impresxonante séríe de gravuras sobre rekglões
de todo o mundo
Conspiroçõo co ntro D. Miguel?Por Andréa Lisly Gonçalves
Paraense e preso em Portugal por símplevnente co-
mentar a ntuação econômica da anüga metropole
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
Na época do miguelisffio, alguns impérios
desmoronam, coml o espanhol, enquanto
outros aporecem, caso do alemão
RETRATOMissõ o: ittricoPor Lucilene ReginaldoPadre André Godinho decide fazer incursão
ao Congo para viver, conhecer e morrer na
terra da mãe
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Roto comerciol om szõnicoPor Lodewijk HulsmanIntercâmbio entre tndios do extremo norte do
Brasil e holandeses era comuffi, para desgosto
dos porhtgueses
EDUCAÇÃOLetros e virtudesPor Ludmila Gama Pereira
Jesuítos criaram escolas para levar propostas
da Ordem pora a juvenutde, e fundaram umprojeto pedagógíco
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZCo rto de oltorrioPor José Eurípedes Franklin LealÍnAia e escrava, Morcela ganha liberdade por teruma filha com o seu senhor
POR DENTRO DA BIBLIOTECAFidelidode ou demissõoPor Christianne Theodoro de JesusDocumentos mostram como era a pressão paradelatar funcionarios contrórios ao governl
Floriano Peixoto
LIVROS
CA RTA S
A HISTORIA DO HISTORIADCRlnesperodo descobertoPor Carolina Ferro
Ao encontror faixo imperial, pesquisadora
se pergunta: Em que ocasião D. Pedro II atena usado?
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EM DIABiografia e peça comemoram centenório do
c ornp o sitor Wils on B apüsta
AGEN DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSrÊ CARLOTA JOAQUTNARETRATOA outro Íoce do princesoPor Francisca Lúcia Nogueira de Azevedo
Fuhtra esposa de D. JoãoW era considerqda
muito instruída quando chegou ainda críança
a Portugal
Por umo penínsulo unidoPor Juliana Gesuelli Meirelles
O casamento de um príncxpe tímido com uma
prtncesa extroverüda foi uma aposta arriscada
Negócios do fomílioPor Fábio Ferreira
A úrucaherdeira dos Bourbon que se livrou
de Napoleão sonhou em comandar o Império
Espanhol das Américas
lnimigo íntimoPor Flavio José Gomes Cabral
Ja de volta a Porfltgal, Carlota e seu filhoD. Miguel armqrom para destronar o rei
Sociolismo legolPor Alberto AggioSalvador Allende tentou fazer uma revolução pe-
los meios democróücos, mas foi interrompido em
11 de setembro de 1.973
Sem fronteirosPor Emir O. FilipoviéExpansão dos otomanos passova pelos Bólcãs
hó 550 anos, rumo à Europa ondental
Tudo o gue foi seróPor Rafael LimaDurante o Estodo Novo, era comrfin
a reclamoção pela má qualidade dos
transportes públicos no No
ENTREVISTAKeilo GrinbergPor Bruno Garcia
"EIt acho um absurdo a ideia de que a
divulgação e uma massificação que
ne cess ariamente vulgonza o conhe nmento."
REPORTAGEMDestino mudodoPor Alice Melo
Ja no exílio, D. Pedro II doa seuherbano para
o Museu Nacional, mos o matenal foi parar no
Jardim Botânico
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ILIOTECA NACIONAT
LEITURASDiório do possodo,presente e futuroPor Mário Luíz FrungilloLivro maís antbinoso de Marques Rebelo usa
as três dimensões do tempo para falar sobre o
século XX
Seringo do discórdioPor Jorge Augusto CarretaMorle de médico logo após se vacinar causou
dúvidas sobre os xrsos da ciêncta na pnmeiradécada do século XX
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
Enquanto Oswaldo Cruz tentava implantarmelhonas sanitarias no Brasil, o mundo era
inundado por descobertas médicas
PERSPECTIVAEspelho invertidoPor Pablo Diener e Maria de Fátima Costa
Em autorretrato, Rtgendas mostra seu
posicionamento a favor de causa liberal
no México
REPORTAGEM
Questões diplomóticosPor Aline Salgado
Esforço de esposa consegue resgatar cônsul
brasileiro sequestrado no Uruguai na década
de 7970
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EDUCAÇAOEscrovidõo em três temposPor Jairo Carvalho do NascimentoComparação de documentos de séculos
dtferentes é oporhtnidade pora mostrarpermanêncías soctais
ALMANAQ U E HUMoR E CURIoSIDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZGrove moléstioPor Simei Maria de Souza TorresNo século X/Iil, "desenhodor" italiano sofre
eshrytor e fica impossibilitado de exercer sua
profissão no norte do Brasil
POR DENTRC DA BIBLIOTECAOrgulho em CristoPor Iuri A. Lapa e Silva
Porïugueses expulsos do lapão no séntlo ÃlIIrejeitaram clemência e morrerom comhonras
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADORFesto estronho, gente comunistoPor Márcia Pereira da Silva
Pesquisadora se depara com acusação
contra militante preso durante a ditadura.
Entre os "pecados" do aansado estava o fatode beber cuba-libre
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EM DIADorumentario sobre o jurista Sobral Pinto
mosha o homem que seguia a Jusüça e a
democracia acima dos ideais pessoais
AG E N DA EVENToS CULTURAIS BRASILAFoRA
DOSSIÊ GUERRA DO PARAGUAIREPORTAGEM
Botolhos documentoisPor Alice Melo
Arquivo praücamente desconhendo do Museu
Impenal waz novos ângulos sobre o fim do conflito
Sortes e ozores de um nobrePor Roderick J. Barman
Apesar de vitorias dectsivas, o conde d'Eu se
atlpava por não ter conseguido caphtrar
Solano López
Violêncio recrudescidoPor Herib Caballero Campos
Nas batalhas finais, houve degolas
generalizadas dos prisioneiros paraguaios e
até incêndio em hospital
Fim de festoPor Ana Beatriz Ramos de Souza
Celebração do encerramento da guerra teve
público ínfimo e organização sob suspeita de
desvio de dinheiro público
Conseg uêncios extroco m poPor Rodrigo Elias
Conflito consolidou a ideia de naçã0, unindo
brasileiros de norte a xtl, e tornou a escravidão
insustentavel
ENTREVISTAFroncisco DorotiotoPor Bruno Garcia
"O coüdiano dessa ditadura [de Lopez]
é algo dtgno de Gabriel García Marquez,
do r e alismo fantósüco."
Enquonto isso...Por Marcello Scarrone
Enquanto o Paraguailutava contra seus vizínhos,
hotwe varios conflitos no mundo, da Guerra de
Secessão, nos EUA, ao embate franco-prussiano
REPCRTAGEMVinicius de Moroes e de roizPor Vivi Fernandes de Lima
Normalmente mais associadl clm abossa nova,
o poeta, que completana 100 anos, exaltava
o samba
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Morte e vido beneditinoPor Alícia Duhá Lose
Díario mosha um coüdiano de monges
baianos cheio de marasmo e com pitadas de
assombrações
RETRATOSupervisõo de LotoPor Carmen L. OliveiraA mulher que consVuiu, no século XX, um dos
princtpais marcos urbanísücos do No de Janeiro
LEITURASTerro de BishopPor Armando Olivetti FerreiraVivendo no Brasil, poeüsa americana descreve de
maneira nada óbvía os nosso s lugares-comltns
A sombro de PinochetPor Rodrigo Freire de Carvalho e Silva
Qmrenta anos após o golpe que ürou Allende do
poder, Chile tenta superar a divisão interna
PERSPECTIVAPolócios de exibiçõoPor Renato Gama-Rosa Costa
O unema, tanto nos filmes como na arquitehra,se deixou seduür pelo movimento do art déco
Podrõo do trobolhodo r-podrõoPor Amália Cristóvão dos Santos
Na São Paulo colonial, numerosos "operarios" jaWabalhavam em edificações e obras públicas
EDUCAÇÃOBom do cobeçoPor Marcos AlvitoMergulho no universo do samba pode explicar
e contexhtalizar questões do passado e da
idenüdade brasileira
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZBo rro limpoPor Sonia TroitiioCarta de administrador do período colonial falasobre as dificuldades de se realizarem as viagens
interconünentais
POR DENTRO DA BIBLIOTECAA línguo gerolPor Rafaella BettamioDo contato com os jesuítas até o século XlX, o
Wi se modificoubastante, mas se manteve vivo
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADORPessoo extroordinorisPor Dolores Pereira Ribeiro CoutinhoTataravo de pesquisadora foi coztnheira
do palacio imperial e morreu com 125 anos,
em 1976
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g#.,.'',:Barbofo,íïÌênte lotinos.'''.....'.......PRo.$oElias
Impéno Carolíngío tomou conta de territorio
' ' ffihwwrl"'1dflo romano com ixJtuêncías de
norte a sul da Earopa
*$"ìiìr.'Além do Médio , ,,
Por Carolina Ferro
Human,istas do séntlo XN italiano renegavam
período anterior, mas bebiam de suos ideias,
mishradas às da Antiguidade
Rozõês :QUé,.o razãq c,ohhecePor Andrew HadfieldShakespeare "compensolt" a demora da
chegada dos ideais renascentistas ao
arqutpelaga britâniro
RETRATOHumonisto groços o DeusPor Silüa PattzztErasmo de Roterdã usava a filosofia da Igreja
para condenar as guerras europeias da virada
do século W para o ÃlI
PERSPECTIVAA outro idode dos trevosPor Maria BerbaraPeríodo também foi povoado de imagens
tristes, mórbidas, que oté fundiam o eroüco
com o necroüco
REPORTAGEMCertidõo de noscimentoe dispensoPor Alice MeloFGV, no Rio, demite oito funuonarios ao
conryletarem 65 onos e levanto o questão: ha
limite de idade para ser pesquisador?
LEITURASAfirmoçõo por escritoPor Norma Telles
Produção literaria no séntlo XIX mosffia que
e s critor as br asileir as de s c onstruír am e ster e óüp o s
sobre elas proprias
ENTREVISTA
f ovier Fernóndez SebostiónPor Bruno Garcia e Cristiane Nascimento"Durente as primeiras décadas do século XIXchamar alguém de democrata era geralmente
consider ado um insulto"
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Eclipse nodo ocultoPor Heráclio Duarte Tavares
Fenômeno moüyou peregrinação de
cienüstas russos e americanos ao Brasíl
no iníuo da Guerra Fria
Enguonto isso...Por Marcello Scarrone
De 1946 a 1948, o mundo se encaminhava para
a divisão entre duas superpotêncías
Constituiçõo moderodoPor Cecília Helena de Salles OliveiraCarta outorgada por Pedro I recebeu críücas
pelo carater "absoluüsto", mas apresentava
tamb ém p o siçõ e s lib er ais
Simpotio é guose foscismoPor Franco Savarino
Por afinidades ailutrais e políücas, Itólia de
Mussolini miruta na Brasil e no México como
possíveis aliados na América Laüna
REPORTAGEMTempo engo rrofodoPor Aline Salgado
Sistemas de Wansporte urbano no Brasil
sempre deixaram a desejar em segurança,
comodidade e eficiêncía
EDUCAÇAOHigiene cerebrolPor Maria do Carmo Braztl
'\lém de almejar civilizar os brasileiros, o escolo
republicana nasceu para criar senümento de
idenüdade nacional
ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
DECIFRE SE FOR CAPAZO destruidor de JerusolémPor Silvio de Almeida Toledo NetoTradução anônima de obra raríssima mostra a
historia do imperador romano Vespasiano
POR DENTRO DA BIBLIOTECARecrioçõo poéticoPor Iuri A. Lapa e Silva
Em 1.960, Drummond foi o escolhido de honra
poro Wadunr tratado sobre beqa-flores, inédito
havía 130 onos
LIVROS
CARTAS
A HISTORIA DO HISTORIADORNo seio de umo noçõoPor Sérgio Alberto FeldmanA coinudência de três dinasüas portuguesas que
foram criadas a parür de descendentes bastardos
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QutÍhdo os povos'diièm íínõõ"
Desenhos de Tarsila do Amaral I Inédito de Hilda Hilst I Papiros na escola
Especíal Apartheid I Perfil de Peter Lund I Baião polêmico de Luiz Gonzaga
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EM DIAFílme sobre Mário Lago mostralndoboêmio e
políüco do nntlüartistn
AG E N DA EVENToS cuLTURAts BRASTL AFoRA
D OSS I Ê REVO LTAS CO LO N IAIS
Rebeldes com cousoPor Rodrigo Elias
Brasil passolt por 3A0 o;nos de tensões e
motitts que tínhffii em cumxn a terüativa de
restnbelectr a wdem prüda
Com oçúcor e cochoçoPor Bruna Milheiro Silva
No sáarlo )(VIl, donos de mgutho se rebelara'm
contra podrosa fartília que usaftuíabmeficios
cnm o comércia colonial
Soberonio olheioPor Rafael ChambouleyronMorad,oru do Paró e do Mararúão exynisaram
jesútr.s para mo*rar a qvrcm WrtÊnciarn os índias
Podrõo rebeldePor Gefferson Ramos Rodrigues
As rwoltas segusrn urna sérte de ritos cunt
caraúerísticas comntns no Brasil e naãwopa do
Anügo Regime
Conexõo Seno-AmozonosPor Fabiano Vilaça dos Santos
Pornryueses quisram extínguir a esravidão de
ínüos. Em rryresdlia, elite do Grão-Paró tentut
dar a região para a França
3ó lnquietoções generalizodosPor Luiz Carlos VillaltaEm todo o séaio XJ/Iil e no início do seguintu, o
Brasil foi palco de dMersos protestns
ESPECIAL APARTHEID44 Mito do superioridode
Por Cristiane Nascimento
Regíme de segregação na Áïr* do Sul cobríu
qunse todo o séa,úo )(X e cousau mortes,
perceg.fições e prisões
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Rocismos desregulodosPorJerry Dávila
Relatffio de C,ilhrto keyre selwtt de arma para
defmdr a colonizoção poraryuesa na,4frica
MINIENTREVISTASomuel MoynPor Bnrno Garcia
"AÃfrica do Sut se tornut algo cwno utn
laboratffio de direítos lnnnanos. "
ENTREVISTARobertWolkerPor Bruno Garcia
"Se Deils estó morto, se sof?tos todos seanlares,
irwentomos doüs danses para substinú:lo. Um
é o Estndo e o uúro, a econonúa de mscado
capitnlista."
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LEITURASóo ttVelho sofodott
Por Alcir Pécora
Em texto desconhecido, Hílda Hikt moit a seu
arsenalliterórto com ironias, atações políücas e
bastante, digamos, ousadia
RETRATOCientisto em extinçõoPor Ana Paula Almeida MarchesottiO nahraltsta ünomarquês Peter Lund se
entbrenhou por Minas Gerais e mudou a
arqueologtabrasileira
Enquonto isso...Por Marcello ScanoneNa primeira metade do séaio XJX, abusca pelo
passado longínquo desencalou até pirâmides
E D U CAÇÃoso A plonto dos hieróglifos
Por Lucas dos Santos FerreiraUsados para registrar o coüdiano dos egípcios,
os papiros sobrwiveram para contar mwto bem
essa históüa
84 ALMANAQ U f HUMoR E cuRtostDADES
86 DECIFRE SE FOR CA?AZSeco, desde semprePor Expedito Eloísio XimenePadre erwia pedido de ajuda a D. Ioão V, já,
que sua igreja no Ceará estava em situação de
miséria
89 POR DENTRO DA BIBLIOTECAOs primeiros ftis do cinemoPor Pedro Lapera
Apaixonados pela séüma arte, um grry,olonçou
um cinechtbe e Ltrn jomal emhomenagem a
Charles Chaplin no início do séatlo XX
LIVROS
CARTAS
A H ISTORIA DO H ISTORIADOREntre dois mundos mentoisPor Sérgio FerrettiA grande habilidade do antropólogo está na sua
capacidade de se corwencer de que areüta naoutra allhra
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PERSPECTIVAAntes dos coresPor Lygra ElufDesmhos de Tarsila do Amaral mostram archtção
artísüca da grande da.tm do modmúsmo
Poroíbo, mulher mochoPor José Luciano de Queiroz AiresBaião imortalizado por Luiz Gonzaga foilançadoem meio à disptta política e causou polêmica: o
que era urn elogio foi considerado urna oferua
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