I CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
LIMEIRA-‐SP
13 DE JUNHO DE 2015
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Documento Base
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. Mensagem da Comissão Organizadora........................................................................................... 2 Avanços e desafios para a conquista da Comida de Verdade no Brasil.......................................... 3 A Segurança Alimentar e Nutricional em Limeira........................................................................... 4 O papel da Conferência Municipal no Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional... 5 A I Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Limeira................................ 5
A) Objetivos............................................................................................................................ 5 B) Eixos de discussão.............................................................................................................. 6 C) Convocação........................................................................................................................ 6 D) Organização........................................................................................................................ 6 E) Participantes...................................................................................................................... 6 F) Metodologia para os Grupos de Trabalho e para a Plenária Final..................................... 6 G) Relatório Final.................................................................................................................... 8
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Mensagem da Comissão Organizadora Caro(a) participante, O comer é um dos atos sociais que marcam fortemente nossa identidade. A comida não é apenas alimento, ela não mata apenas a fome do corpo, ela é repleta de sentidos e significados. Por esta razão, os povos e comunidades desenvolvem técnicas culinárias típicas que congregam uma série de processos complexos, como a escolha do ingrediente, a forma de preparo, de conservação, de servir e de comer. A alimentação reflete a diversidade cultural e permeia nossas relações sociais. A comida, assim, é um patrimônio de povos e comunidades, como, por exemplo, o feijão, o milho e a mandioca. A comida também pode ser considerada alimento, ou seja, o veículo de nutrientes que são essenciais à vida e à saúde. Não ter comida em quantidade e qualidade pode caracterizar-‐se como fome social, violação do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) ou Insegurança Alimentar e Nutricional (IAN). Do ponto de vista da produção dos alimentos, a intensificação da agricultura, a utilização dos agrotóxicos e o plantio de transgênicos surgem em decorrência do desenvolvimento tecnológico e do avanço do processo de industrialização. É importante ressaltar, porém, que uma série de questionamentos tem surgido em relação à segurança na utilização destas tecnologias, quer seja pelos impactos no ambiente, na biodiversidade e na Soberania Alimentar, quer seja pelos efeitos na saúde dos agricultores e dos consumidores. Estes e outros desafios são colocados para alcançarmos a chamada desta conferência – “Comida de Verdade no Campo e na Cidade: por Direitos e Soberania Alimentar”. Convidamos a população de Limeira a refletir, discutir e fazer propostas para as questões que perpassam pela agricultura, meio ambiente, alimentação e saúde, com vistas à garantia da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) no município. Uma boa conferência a todas e todos!
Comissão Organizadora da I CMSAN COMSEA Limeira
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Avanços e desafios para a conquista da Comida de Verdade no Brasil Em relação aos marcos legais que pautaram a agenda da SAN no Brasil, devemos destacar a Lei Orgânica de SAN (LOSAN), de 2006, na qual há a definição do termo como a:
“...realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis” (BRASIL 2006)1
Porém, mesmo antes da promulgação desta lei, especialmente a partir de 2003, uma série de políticas públicas foram implementadas para combater a pobreza, a IAN, ou seja, a fome, e construir a garantia do DHAA. Para avaliar o impacto destas políticas públicas, alguns suplementos especiais da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) foram elaborados para descrever as prevalências de SAN e IAN ao longo dos anos de 2004, 2009 e 2013. Nestas pesquisas, por meio da aplicação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), foi possível observar uma queda na prevalência da IAN no período: de 34,8%; para 30,2%; e para 22,6%, respectivamente, em 2004, 2009 e 2013. Apesar destas importantes reduções, ainda verificamos diferenças importantes, pois a prevalência de IAN é maior nos domicílios das áreas rurais, da população negra e que são chefiados por mulheres, por exemplo (IBGE 2010, 2014).2 Para além das questões de acesso físico aos alimentos, é importante pensarmos em termos de quantidade e qualidade. Neste sentido, temos que ter a clareza que, ao longo da vida, cada ser humano tem necessidades de água, energia, carboidratos, proteínas, lipídios, fibras, vitaminas e minerais que são essenciais para o desenvolvimento e funcionamento adequado do corpo. Outro ponto importante é garantir a segurança dos alimentos, pois estes devem estar livres de contaminantes que afetam a saúde. Infelizmente, porém, dados sobre a presença de resíduos de agrotóxicos ou de agrotóxicos não permitidos para certas culturas nos alimentos estão sendo divulgados em nosso país. Com o progresso do desenvolvimento econômico, o padrão alimentar do brasileiro tem sofrido modificações por incorporação de alimentos industrializados na dieta. Estamos comendo menos arroz e feijão e outras comidas típicas. Em contrapartida, temos comido mais macarrão, além de outros alimentos processados e ultraprocessados. As proporções de sobrepeso e obesidade estão aumentando e ainda temos o desafio de promover a maior ingestão de frutas, legumes e verduras que se encontram abaixo das recomendações.
1 BRASIL. Lei Orgânica de Segurança Alimentar Nutricional (Losan): Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional-‐SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. 2 IBGE. Segurança alimentar: 2004/2009. Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. IBGE. Segurança alimentar: 2013. Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2014.
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Outra questão relevante é a saúde do trabalhador no setor de produção de alimentos. As estatísticas de intoxicação de agricultores por agrotóxicos apontam que o número de notificações tem aumentado, bem como a visibilidade deste importante problema de Saúde Coletiva. Nosso país tem se tornado um dos maiores produtores de soja e milho transgênicos que necessitam de agrotóxicos para serem cultivados. É necessário ressaltar que, apesar de serem grãos voltados para a exportação, tais alimentos fazem parte da nossa dieta, pois parcela importante dos brasileiros usam óleo de soja e seus derivados estão nos alimentos industrializados (gordura vegetal, lecitina). O milho faz parte da nossa cultura alimentar, temos festas típicas, receitas específicas, como a pamonha e o curau, além de utilizarmos uma série de derivados como a farinha de milho, o fubá, a maisena, em preparações como a polenta, o cuscuz, a farofa, o bolo, o mingau e o manjar. Vale destacar que a segurança em relação aos transgênicos tem sido questionada e a sua utilização fere o princípio da precaução que está na Constituição Federal de 1988 que traz a salvaguarda de não utilização de alguma tecnologia quando não há garantia de que a mesma seja totalmente segura ou não potencialmente danosa. A proposição da Agroecologia e de estratégias para a recuperação e manutenção do nosso Patrimônio Alimentar como alternativa ao atual sistema alimentar tem ganhado força quer seja pela comunidade acadêmica, quer seja pela sociedade civil e os movimentos sociais. A Segurança Alimentar e Nutricional em Limeira3 Não há em nosso município uma identificação das famílias em IAN por meio de instrumento específico de mensuração da condição, tal como a EBIA. Os indicadores de renda e condições de vida e de saúde, porém, informam que a falta de acesso a alimentos não é um problema para a maior parte da população do município, ainda que haja uma parcela significativa dos domicílios cujo nível de renda indica que os seus moradores estão, ou podem vir a estar no futuro próximo, em situação de IAN. Temos que considerar que, segundo o conceito de SAN, os alimentos devem promover saúde e serem produzidos e disponibilizados de forma sustentável. No entanto, não há estudos que avaliam o acesso a alimentação saudável em Limeira. Em contrapartida, em nosso município, alguns estudos sugerem que há alta prevalência de sobrepeso/obesidade, hipertensão e outras doenças associadas à alimentação inadequada. É importante lembrar que, se o sobrepeso e a obesidade estão relacionados a falta de acesso a alimentos saudáveis, podemos considerar que tais questões também se caracterizam como IAN. Em termos de produção e disponibilidade de alimentos, podemos afirmar que praticamente todo o abastecimento alimentar do município não é feito com produtos locais. A origem e o modo de produção da maioria dos produtos aqui comercializados são desconhecidos. Ressalta-‐se a inexistência de dados atualizados sobre a produção agrícola municipal e de suas formas de comercialização.
3 Esta seção reproduz a conclusão do documento “I Diagnóstico da Segurança Alimentar e Nutricional em Limeira”. O documento completo pode ser acessado aqui: http://www.ceprosom.sp.gov.br/portal/wp-‐content/uploads/2015/05/2015-‐I-‐Diagnostico-‐da-‐SAN-‐em-‐Limeira.pdf
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O papel da Conferência Municipal no Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Por meio do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), o poder público, com a participação da sociedade civil organizada, formula e implementa políticas, planos, programas e ações com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada. Os elementos do sistema são a conferência, o conselho e a câmara intersetorial, cujos trabalhos se concretizam na política/plano de SAN:
• A conferência é a instância responsável pela indicação das diretrizes e prioridades da política/plano, bem como pela avaliação do Sistema;
• O conselho tem a atribuição de transformar as deliberações da conferência em propostas relativas ao sistema e à política e encaminhá-‐las à câmara intersetorial, bem como o de exercer o controle social na implementação da política/plano;
• A câmara intersetorial, por sua vez, transforma as propostas emanadas do conselho em ações e programas públicos.
Os componentes existem nos três níveis de governo (municipal, estadual e federal), que estão articulados uns com os outros. Assim sendo, as deliberações da conferência municipal de SAN informam as deliberações da conferência estadual que, por sua vez, influenciam a conferência nacional. A V Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, cujo tema é “Comida de Verdade no Campo e na Cidade: por direitos e soberania alimentar” será realizada de 03 a 06 de novembro de 2015. De forma articulada ao SISAN, a I CMSAN de Limeira será regida pelo mesmo tema, bem como pelas orientações para a realização das conferências municipais de SAN elaboradas pelo Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de São Paulo (CONSEA-‐SP). A I Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Limeira A) Objetivos A I Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (I CMSAN) tem como objetivo geral ampliar e fortalecer os compromissos políticos para a promoção da Soberania Alimentar e SAN, assegurando a participação social no processo de elaboração do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional e de adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN).
A I CMSAN tem como objetivos específicos:
I – Identificar os avanços, obstáculos e as possibilidades para a efetivação do direito humano à alimentação adequada e saudável no município de Limeira e apresentar proposições para garantir a todos comida de verdade no campo e na cidade; II – Avaliar os desafios para a elaboração e efetivação de um Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional; III – Avançar no comprometimento do Executivo, Legislativo e Judiciário municipal e ampliar a participação e o compromisso da sociedade no processo de adesão ao SISAN.
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B) Eixos de discussão Serão eixos de discussão na I CMSAN:
I – Comida de verdade: avanços e obstáculos para a conquista da alimentação adequada e saudável e da Soberania Alimentar; II – Estratégias em andamento para a conquista da comida de verdade no âmbito municipal; III – Adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: participação social e intersetorialidade.
C) Convocação A I CMSAN foi convocada pelo Decreto No 166, de 22 de maio de 20154 D) Organização A constituição da Comissão Organizadora da I CMSAN ficou a cargo do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (COMSEA). A programação deverá conterá, minimamente, um momento para a discussão, elaboração e escolha de propostas prioritárias para os eixos elencados na sub-‐seção B acima e uma plenária para a validação das propostas. A comissão organizadora construirá também proposta de regimento interno5 da I CMSAN, que será lido e aprovado no início dos trabalhos. E) Participantes Todo e qualquer cidadão pode participar da conferência, em especial representantes do poder público e de redes e fóruns; conselhos; movimentos sociais; organizações civis, religiosas e sindicais; cooperativas, instituições de ensino e de pesquisa; setores sociais; e todos os profissionais e pessoas comprometidas com o temário e dispostas a contribuir para a melhoria da SAN em Limeira. Instruções para a participação na I CMSAN estão disponibilizadas no endereço http://www.ceprosom.sp.gov.br/portal/i-‐conferencia-‐municipal-‐de-‐seguranca-‐alimentar-‐e-‐nutricional/. F) Metodologia para os Grupos de Trabalho e para a Plenária Final As propostas da I CMSAN serão discutidas, elaboradas e escolhidas por três Grupos de Trabalho (GTs). Cada GT discutirá apenas um eixo, explicitados na sub-‐seção B acima. Cada GT, composto pelos participantes que escolheram seu eixo no momento do credenciamento, contará com um Coordenador e um Relator, escolhidos pela Comissão Organizadora; o primeiro, com função de facilitar as discussões, controlar o tempo e estimular a participação de acordo com o roteiro previamente recebido; e o segundo, responsável pela elaboração de um relatório síntese dos trabalhos.
4 O texto do decreto pode ser acessado aqui: http://www.ceprosom.sp.gov.br/portal/wp-‐content/uploads/2015/06/Decreto-‐de-‐convocação-‐da-‐CMSAN.jpg 5 Disponível em http://www.ceprosom.sp.gov.br/portal/wp-‐content/uploads/2015/06/Minuta-‐de-‐Regimento-‐Interno-‐da-‐CMSAN.pdf
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De forma a facilitar a discussão nos GTs, a seguinte lista de tópicos provocadores será apresentada pelos coordenadores no início dos trabalhos: Eixo Tópicos provocadores de discussão 1 “Comida de verdade: avanços e obstáculos para a conquista da alimentação adequada e
saudável e da soberania alimentar” Como as seguintes questões afetam a nossa alimentação?
• A questão agrária brasileira • Agricultura familiar, agroecologia • Monoculturas, transgênicos e agrotóxicos • Diversidade alimentar, cultura alimentar e acesso a alimentos saudáveis
2 “Estratégias em andamento para a conquista da comida de verdade no âmbito municipal” Como está a situação das seguintes ações no município e como elas podem ser potencializadas para a promoção da SAN?
• Assistência técnica e extensão rural • Varejões, feiras e hortas • Alimentação Escolar, Programa de Aquisição de Alimentos e Cestas Básicas • Educação Alimentar e Nutricional da Saúde, Educação e Assistência Social • Programas de Transferência de Renda
3 “Adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: participação social e intersetorialidade” Qual o público-‐alvo dos programas de SAN e qual a capacidade técnica e de gestão destes programas no município? Como aprimorá-‐los?
• Adesão ao SISAN • Formatação da Câmara Intersetorial • Formatação do Plano • Formatação do Conselho
Cada GT deverá gerar no mínimo 5 (cinco) propostas e aprovar 5 (cinco) propostas. A votação das 5 (cinco) propostas prioritárias de cada GT seguirá a seguinte metodologia:
a) O coordenador e o relator apresentarão as propostas geradas no GT, cada uma transcrita em uma folha de papel diferente; as folhas deverão ser afixadas em local visível, constituindo o painel de propostas. b) Os participantes dos grupos receberão 5 (cinco) adesivos para distribuir nas propostas que consideram mais relevantes e que, portanto, merecem constar entre as prioritárias da conferência. c) Cada participante poderá colar no máximo 2 (dois) adesivos numa única proposta. d) Cada adesivo colado numa proposição equivale a 1 (um) ponto. e) Ao final da distribuição dos adesivos, as 5 (cinco) propostas mais pontuadas de cada grupo serão as que constarão no Relatório Final da conferência.
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Não se pode retirar adesivos já colados, ou fazer qualquer rasura no painel. Em caso de empate no 5o (quinto) lugar, faz-‐se uma rápida votação ou define-‐se por consenso; em caso de votação, a decisão será tomada por maioria simples. Na plenária final, o Relator de cada grupo apresentará as 5 (cinco) propostas aprovadas no respectivo GT, totalizando 15 (quinze) propostas prioritárias emanadas dos GTs. A plenária poderá excluir uma ou mais propostas emanadas dos GTs por votação de maioria simples, sendo que, neste caso, o Relatório Final conterá menos de 15 (quinze) propostas. G) Relatório Final O Relatório Final, a ser enviado ao Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de São Paulo (Consea-‐SP) até 30 de junho por correio eletrônico ([email protected]), deverá ser elaborado de acordo com o seguinte modelo:
Bloco I – Informações gerais 1. Data de realização da Conferência:____________________________________________________ 2. Município/UF:_____________________________________________________________________ 3. Local: (ex: nome do espaço onde aconteceu a conferência) ________________________________ 4. Número de participante e cópia da lista completa dos participantes da conferência:________________________________________________________________________ 5. Dados do responsável pelo preenchimento deste relatório: a. Nome completo:___________________________________________________________________ b. Entidade ou órgão em que trabalha:___________________________________________________ c. E-‐mail:___________________________________________________________________________ d. Telefones (com DDD):_______________________________________________________________
Bloco II – Propostas 1. Propostas aprovadas:_______________________________________________________________ 2. Ocorrências:______________________________________________________________________ 3. Observações:_____________________________________________________________________ 4. Relatores e Coordenadores:__________________________________________________________
Bloco III – Participantes 1. Lista de participantes credenciados:___________________________________________________ 2. Lista de participantes de cada GT:_____________________________________________________