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Informações do curso
IFRS Ativos
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Apresentação do Curso
As mudanças introduzidas na contabilidade brasileira a par4r de 2008 com a convergência das normas brasileiras de contabilidade às normas internacionais (IFRS) trouxeram um desafio muito grande a todos aqueles envolvidos com informações financeiras no país. A fim de atender a uma necessidade cada vez maior de formação e atualização nessa área, o Curso de IFRS -‐ A/vos na modalidade eLearning da FIPECAFI aborda as principais normas relacionadas ao reconhecimento, mensuração e divulgação de A4vos. Iniciando com a Estrutura Conceitual da Contabilidade, o curso aborda normas específicas sobre determinados a4vos, como por exemplo, estoque, imobilizado, intangível, propriedade para inves4mento, a4vo biológico, e igualmente normas relacionadas à mensuração como, por exemplo, mensuração a valor justo e ajuste a valor presente. A par4r da exploração do texto da norma, inclui comentários e explicações em vídeo de professores especialistas nos temas, vídeos ou podcasts de outros especialistas, comparações da norma internacional (IFRS) com a brasileira (CPC), exemplos ilustra4vos, a4vidades de retenção de conceitos e indicações de leituras complementares que podem ser explorados pelos par4cipantes de forma assíncrona, garan4ndo-‐lhes grande flexibilidade na organização temporal e espacial.
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Valor do Inves/mento* R$ 480,00
Prazo** 2 meses
* O valor do inves4mento poderá ser pago à vista ou parcelado em até seis vezes no cartão de crédito
com juros de 1% ao mês.
** O prazo para acesso ao material será considerado a par4r
do envio de login e senha de acesso ao par4cipante.
Público-‐Alvo: Profissionais de contabilidade, área financeira, controladoria e demais profissionais interessados na elaboração e compreensão das Demonstrações Financeiras harmonizadas com as IFRS.
Pré-‐Requisitos: Requer conhecimento prévio em Contabilidade.
Prof. Dr. Bruno SaloK Graduado em Ciências Econômicas pelo Centro Universitário Fundação Santo André (1972), graduação em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário Fundação Santo André (1973), mestrado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (1980), doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (1993) e Livre-Docência em Contabilidade pela Universidade de São Paulo (1999). Atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo, diretor presidente do Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeira, Consultor ad hoc da Revista Contabilidade & Finanças, Membro do Conselho Editorial como especialista da Revista - RAUSP. Revista de Administração. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis, atuando principalmente nos seguintes temas: Contabilidade Societária, Contabilidade para usuários externos, Demonstração do Valor Adicionado (DVA), Inflação e Balanço em moeda estrangeira.
PROFESSORES AUTORES:
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Prof. Dr. Bruno SaloK Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo (1999), mestrado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (2003) e doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (2005). Atualmente é Professor Doutor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área contábil, com ênfase em Contabilidade para Usuários Externos, atuando principalmente em contabilidade societária e contabilidade internacional (IFRS). Além disso, é membro do SAC Consult Commi`e Comitê Consul4vo do IAAER para discussão de assuntos deba4dos no SAC Conselho Consul4vo do IASB.
PROFESSORES AUTORES:
Prof. Dr. Guillermo Braunbeck Economista graduado pela Unicamp e doutor do programa de pós-‐graduação em controladoria e contabilidade da USP, ingressou na Arthur Andersen em 1994, onde atuou essencialmente no campo de auditoria independente e consultoria em empresas manufatureiras e prestadoras de serviços. Em 2002, assumiu a gerência de riscos da Votoran4m Celulose e Papel S.A., respondendo pelo programa corpora4vo de gerenciamento de riscos (enterprise-‐wide risk managementb), pela gestão do programa corpora4vo de auditoria interna (inclusive diagnós4co e tratamento de fraudes), pela ouvidoria-‐geral da Companhia e pela adaptação à Sarbanes-‐Oxley. Em fevereiro de 2005 ingressou como sócio-‐diretor na Hirashima & Associados, onde passou a atuar na área de auditoria e consultoria em transações e reorganizações societárias, bem como nas frentes de consultoria em controles internos e governança corpora4va.
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Prof. Dr. Reinaldo Guerreiro Graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade -‐ USP (1977), mestre em Controladoria e Contabilidade pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade -‐ USP (1985) e doutor em Controladoria e Contabilidade pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade -‐ USP (1990). Atualmente é Professor Titular da Universidade de São Paulo, Professor Titular da Revista de Contabilidade Finanças USP, Membro de Comissão do Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Diretor Adjunto do Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Membro de corpo editorial da Brazilian Business Review, Membro de corpo editorial da O&S. Organizações & Sociedade, Membro de corpo editorial da RBGN Revista Brasileira de Gestão de Negócios, Membro de corpo editorial da Revista de Contabilidade e Organizações, Membro de corpo editorial da Revista Contabilidade & Finanças, Membro de corpo editorial da Advances in Scien<fic and Applied Accoun<ng, Coordenador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cienjfico, Auditoria da Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo -‐ Pinheiros, Associado da American Accoun<ng Associa<on, Associado da European Accoun<ng Associa<on, Associado da Performance Management Associa<on, Revisor de periódico da Journal of Accoun<ng & Organiza<onal Change e pesquisador da Chartered Global Management Accountant. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis.
Prof. Dra. Tânia Regina Sordi Relvas Mestre e Doutora em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo em 1998 e 2003, respec4vamente. Ingressou em 2006 no Departamento de Contabilidade Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo como professora doutora e atua em duas linhas de pesquisa do EAC: Contabilidade para usuários externos e Controladoria e Contabilidade. Até 2006, atuou em empresas privadas de diversos segmentos como profissional ou consultora (mais de 20 anos de experiência profissional), bem como em ins4tuições de ensino privadas, em cursos de graduação e pós-‐graduação (mais de 16 anos de experiência acadêmica).
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Prof. Dr. Fernando Dal Ri Murcia Professor do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da FEA/USP. Formado em Business Management pela Webber Interna4onal University, em Contabilidade pela Univali, Mestre em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina e Doutor em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo. Possui experiência profissional na área de Contabilidade e Finanças. Atua na área de contabilidade societária com enfoque nas normas internacionais de contabilidade. Seus interesses de pesquisa estão relacionados à contabilidade financeira e ao mercado de capitais, principalmente sobre os seguintes temas: IFRSs, norma4zação, Direito e Contabilidade, Fraudes e Avaliação de Empresas.
Prof. Dr. Alvaro Ricardino Graduado em Administração de Empresas pela Escola Superior de Administração e Negócios (1976), graduado em Ciências Contábeis pelo Ins4tuto de Ensino Paulo Eiró (1978), Mestrado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (1999) e DOUTORADO em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (2002). É Prof. do Departamento de Ciências Contábeis da Pon4pcia Universidade Católica de São Paulo nas disciplinas Contabilidade Societária, Contabilidade de Custos e Análise de balanço. É Prof. convidado da Fipecafi. Tem experiência em controladoria atuando principalmente nos seguintes temas: contabilidade societária (de acordo com as novas normas brasileiras de contabilidade) e contabilidade gerencial. Dedica-‐se à pesquisa da história da contabilidade brasileira. Possui diversos livros e ar4gos publicados no Brasil e no exterior. Idealizador do Prêmio Transparência concedido anualmente pela Anefac-‐Fipecafi e Serasa à melhor demonstração contábil publicada no país.
Prof. Dra. Roberta Carvalho de Alencar Professora Doutora do Departamento de Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo. Possui graduação em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza (1989), mestrado (2003) e doutorado (2007) em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo. Áreas de atuação: Contabilidade Societária, Contabilidade e Gestão Tributária, Controladoria.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estrutura Conceitual 1. Introdução 2. Obje/vo do Relatório Contábil-‐financeiro de propósito geral 2.1. Obje4vo, u4lidade e limitações do relatório contábil-‐financeiro de propósito geral 2.2. Informação acerca dos recursos econômicos da en4dade que reporta a informação, reivindicações e mudanças nos recursos e reivindicações 2.3. Recursos econômicos e reivindicações 2.4. Mudanças nos recursos econômicos e reivindicações 2.5. Performance financeira refle4da pelo regime de competência 2.6. Performance financeira refle4da pelos fluxos de caixa passados
3. Caracterís/cas qualita/vas da informação contábil-‐financeira ú/l 3.1. Caracterís4cas qualita4vas da informação contábil-‐financeira ú4l 3.2. Caracterís4cas qualita4vas fundamentais 3.2.1. Relevância 3.2.2. Materialidade 3.2.3. Representação Fidedigna 3.2.4. Aplicação das caracterís4cas qualita4vas fundamentais
3.3. Caracterís4cas qualita4vas de melhoria 3.3.1. Comparabilidade 3.3.2. Verificabilidade 3.3.3. Tempes4vidade 3.3.4. Compreensibilidade
3.4. Restrição de custo na elaboração e divulgação de relatório contábil-‐financeiro ú4l
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4. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis 4.1. Con4nuidade 4.2. Elementos das demonstrações contábeis 4.2.1. Posição patrimonial e financeira 4.2.2. A4vos 4.2.3. Passivos 4.2.4. Patrimônio Líquido
4.3. Performance 4.3.1. Receitas 4.3.2. Despesas 4.3.3. Ajustes para manutenção de capital
4.4. Reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis 4.4.1. Probabilidade de Futuros benepcios econômicos 4.4.2. Confiabilidade da mensuração 4.4.3. Reconhecimento de A4vos 4.4.4. Reconhecimento de Passivos 4.4.5. Reconhecimento de Receitas 4.4.6. Reconhecimento de Despesas
4.5. Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis 4.6. Conceitos de Capital e de Manutenção de Capital 4.6.1. Conceitos de Capital 4.6.2. Conceitos de Manutenção de Capital e determinação de lucro
Estoques (IAS 2 – CPC 16) 1. Introdução 2. Mensuração de estoques 2.1.Custo de Estoques 2.1.1. Custos de Compra 2.1.2. Custos de Transformação 2.1.3. Outros Custos
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2.1.4. Custos de Estoques de um Prestador de Serviços 2.1.5. Custo de Produtos Agrícolas Colhidos de A4vos Biológicos 2.1.6. Técnicas para a Mensuração de Custos
2.2 Métodos de Custo 2.3. Valor Líquido Realizável
3. Reconhecimento como uma Despesa 4. Divulgação 5. Data de vigência
A/vo Biológico e Produto Agrícola (IAS 41 – CPC 29) 1. Introdução 2. Reconhecimento e mensuração 2.1. Ganhos e Perdas 2.2. Incapacidade de Mensurar o Valor Justo de Forma Confiável
3. Subvenções Governamentais 4. Divulgação 4.1. Disposições Gerais 4.2. Divulgações Adicionais para A4vos Biológicos em que o Valor Justo não pode ser Mensurado de Forma Confiável 4.3. Subvenções Governamentais
5. Data de Vigência e Transição
Imobilizado (IAS 16 – CPC 27 e ICPC 10) 1. Introdução 2. Reconhecimento 2.1. Custos iniciais 2.2. Custos subsequentes
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3. Mensuração no reconhecimento 3.1. Elementos do custo 3.2. Mensuração do custo
4. Mensuração após o reconhecimento 4.1. Método de custo 4.2. Método de reavaliação 4.3. Depreciação 4.3.1. Valor depreciável e período de depreciação 4.3.2. Método de depreciação
4.4. Redução ao valor recuperável (Impairment) 4.5. Compensação por redução ao valor recuperável
5.Baixa 6. Divulgação 7. Data de vigência
A/vo Intangível (IAS 38 – CPC 04) 1. Introdução 2. A/vos Intangíveis 2.1. Iden4ficação 2.2. Controle 2.3. Benepcios econômicos futuros
3. Reconhecimento e mensuração 3.1. Aquisição separada 3.2. Aquisição como parte de uma combinação de negócios 3.2.1. Mensuração do valor justo de um a4vo intangível adquirido em uma combinação de negócios 3.2.2. Gasto subsequente com um projeto de pesquisa e desenvolvimento em andamento adquirido
3.3. Aquisição por meio de uma subvenção governamental 3.4. Trocas de a4vos 3.5. Goodwill gerado internamente
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3.6. A4vos intangíveis gerados internamente 3.6.1. Fase de pesquisa 3.6.2. Fase de desenvolvimento 3.6.3. Custo de um a4vo intangível gerado internamente
4. Reconhecimento de uma despesa 5. Mensuração após o reconhecimento 5.1. Método de custo 5.2. Método de reavaliação
6. Vida Ú/l 7. A/vos intangíveis com vidas úteis definidas 7.1. Período de amor4zação e método de amor4zação 7.2. Valor residual 7.3. Revisão do período de amor4zação e método de amor4zação
8. A/vos intangíveis com vidas úteis indefinidas 8.1. Revisão da avaliação de vida ú4l
9. Baixas e alienações 10. Divulgação 10.1. A4vos intangíveis mensurados após o reconhecimento u4lizando o método de reavaliação 10.2. Gastos com pesquisa e desenvolvimento
Operações de Arrendamento Mercan/l (IAS 17 – CPC 06 e ICPC 03) 1. Introdução 2. Classificação de arrendamentos 3. Arrendamentos nas demonstrações financeiras de arrendatários 3.1. Arrendamentos Financeiros 3.1.1. Reconhecimento Inicial 3.1.2. Mensuração Subsequente 3.1.3. Divulgações
3.2. Arrendamentos Operacionais 3.2.1. Divulgações
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4. Arrendamentos nas demonstrações financeiras de arrendadores 4.1. Arrendamentos Financeiros 4.1.1. Reconhecimento Inicial 4.1.2. Mensuração Subsequente 4.1.3. Divulgações
4.2. Arrendamentos Operacionais 4.2.1. Divulgações
5. Transações de venda e de retroarrendamento 6. Data de vigência
Redução ao Valor Recuperável de A/vos – Impairment (IAS 36 – CPC 01 – R1) 1. Introdução 2. Iden/ficação de um a/vo que possa apresentar problemas de recuperação 3. Mensuração do valor recuperável 3.1. Mensuração do valor recuperável de um a4vo intangível com vida ú4l indefinida 3.2. Valor justo menos custos para vender 3.3. Valor em uso 3.3.1. Base para es4ma4vas de fluxos de caixa futuros 3.3.2. Composição de es4ma4vas de fluxos de caixa futuros 3.3.3. Fluxos de caixa futuros em moeda estrangeira 3.3.4. Taxa de desconto
4. Reconhecimento e mensuração de uma perda por redução ao valor recuperável 5. Unidades geradoras de caixa e ágio 5.1. Iden4ficação da unidade geradora de caixa à qual pertence um a4vo 5.2. Valor recuperável e valor contábil de uma unidade geradora de caixa 5.2.1. Ágio
5.2.1.1. Alocação do ágio a unidades geradoras de caixa 5.2.1.2. Teste de redução ao valor recuperável de unidades geradoras de caixa com ágio 5.2.1.3. Época dos testes de redução ao valor recuperável
5.2.2. A4vos corpora4vos 5.3. Perda por redução ao valor recuperável de uma unidade geradora de caixa
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6. Reversão de uma perda por redução ao valor recuperável 6.1. Reversão de uma perda por redução ao valor recuperável de um a4vo individual 6.2. Reversão de uma perda por redução ao valor recuperável de uma unidade 6.3. geradora de caixa 6.3. Reversão de uma perda por redução ao valor recuperável de ágio
7. Divulgação
Custos de Emprés/mos (IAS 23 – CPC 20) 1. Introdução 2. Reconhecimento 2.1. Custos de Emprés4mos Elegíveis para Capitalização 2.2. Excedente do Valor Contábil do A4vo Qualificado em relação ao Valor Recuperável 2.3. Início da Capitalização 2.4. Suspensão da Capitalização 2.5. Cessação da Capitalização
3. Divulgação 4. Disposições Transitórias 5. Data de Vigência
Propriedades para Inves/mento ( IAS 40 – CPC 28) 1. Introdução 2. Reconhecimento 3. Mensuração no reconhecimento 4. Mensuração após reconhecimento 4.1. Polí4ca contábil 4.2. Método de valor justo 4.3. Incapacidade de determinar o valor justo de forma confiável 4.4. Método de custo
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5. Transferências 6. Alienações 7. Divulgações 7.1. Método de valor justo e método de custo 7.2. Método do valor justo 7.3. Método de custo
8. Data de vigência
A/vo Não Circulante Man/do para a Venda e Operação Descon/nuada (IFRS 5 – CPC 31) 1. Introdução 2. Classificação de A/vos não circulantes (ou grupos de alienação) como man/dos para venda ou man/dos para a distribuição a proprietários 2.1. A4vos não circulantes a serem abandonados
3. Mensuração de a/vos não circulantes (ou grupos de alienação) classificados como man/dos para venda 3.1. Mensuração de a4vos não circulantes (ou grupos de alienação) 3.2. Reconhecimento de perdas por redução ao valor recuperável e reversões 3.3. Mudanças em um plano de venda
4. Apresentação e divulgação 4.1. Apresentação de operações descon4nuadas 4.2. Ganhos ou perdas relacionados às operações em con4nuidade 4.3. Apresentação de um a4vo não circulante ou grupo de alienação classificado como man4do para venda 4.4. Divulgações adicionais
5. Disposições Transitórias 6. Data de vigência
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Ajuste a Valor Presente (CPC 12) 1. Introdução 2. Mensuração 2.1. Diretrizes Gerais 2.2. Risco e Incerteza: Taxa de Desconto 2.3. Relevância e Confiabilidade 2.4. Custos x Benepcios 2.5. Diretrizes mais Específicas
3. Passivos Não Contratuais 4. Efeitos Fiscais 5. Classificação 6. Divulgação Mensuração do Valor Justo (IFRS 13 – CPC 46) 1. Obje/vo 2. Alcance 3. Mensuração a Valor Justo 3.1. A Definição de Valor Justo 3.2. O Objeto da mensuração 3.3. A transação 3.4. O preço 3.5. Par4cipantes do mercado 3.6. Informações u4lizadas
4. Valor justo no reconhecimento inicial 5. Mensuração de a/vos não financeiros 6. Mensuração de passivos e instrumentos patrimoniais próprios da en/dade 6.1. Princípios gerais 6.2. Mensuração Derivada 6.3. Risco de descumprimento (non-‐performance) 6.4. Restrição que impede a transferência 6.5. Passivo financeiro com caracterís4ca de demanda 6.6. A4vos e passivos financeiros gerenciados em bases líquidas 6.6.1. Exposição a riscos de mercado
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7. Técnicas de avaliação 7.1. Abordagem de Mercado 7.2. Abordagem de Resultado 7.3. Abordagem de Resultado
8. Hierarquia de valor justo 8.1. Informações de Nível 1 8.2. Informações de Nível 2 8.3. Informações de Nível 3
9. Divulgação
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: Somente terão direito ao cer4ficado de conclusão nesse curso os par4cipantes que ob4verem conceito igual ou superior a sete na prova.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SUGERIDA: FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010. ERNEST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de Normas internacionais de contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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MATERIAIS E FERRAMENTAS ONLINE
O curso é composto por um conjunto de materiais e ferramentas de aprendizagem online disponíveis em ambiente de aprendizagem virtual. O material virtual é composto por volumes, um para cada norma abordada, em formato pdf e disponível para download. Cada volume inclui as seguintes ferramentas de aprendizagem: 1) Texto Resumo do Tema, 2) link para Aulas Virtuais e seus slides em arquivo pdf, 3) link para Exemplos de demonstrações financeiras publicadas, 4) links para Anexos (pronunciamentos, normas ou outros materiais u4lizados no curso), 5) link para A/vidades de Retenção (Quizzes e Exercícios), e 6) pontos Para Reflexão. Esse material é base do curso e poderá ser man4do após o seu encerramento para consultas futuras. Além dessas ferramentas, também farão parte do curso, mais três a4vidades: 7) A/vidade de Reflexão, 8) Feedback e 9) Prova. Também serão programadas Palestras-‐Chat com professores especialistas que mediará discussões relacionadas aos temas do programa. Essas a4vidades serão síncronas e tem caráter livre, ou seja, não serão consideradas para mensuração de frequência ou desempenho. A fim de facilitar a compreensão das ferramentas de aprendizagem con4das ou relacionadas ao material virtual, seus usos e aplicações, seguem suas descrições:
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1. Texto Resumo da Normas
O texto resumo do tema é estruturado de acordo com a norma internacional (IFRS) e traz comparações com a norma brasileira (CPC).
2. Aulas Virtuais
Aulas do professor autor do curso gravadas em vídeo que podem ser intercaladas por apresentações de slides com narração por áudio. Estarão disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem e poderão ser acessadas diretamente por meio de links no Material do Curso. Elas facilitam a compreensão ou complementam o texto escrito podendo ser u4lizadas para o desenvolvimento conceitual e teórico dos temas. Também podem ser u4lizadas para desenvolvimento de exercícios prá4cos resolvidos passo a passo. Nessa abordagem podem ser comparadas à aula exposi4va clássica, sem interação. Permanecerá disponível no ambiente virtual de aprendizagem e poderá ser acessada a qualquer tempo e por quantas vezes o par4cipante julgar necessário. Não é permi4do fazer o download das aulas virtuais e seu acesso é limitado ao tempo em que o par4cipante es4ver matriculado no curso.
3. Exemplos Serão destacados exemplos de demonstrações financeiras divulgadas no todo ou em parte que ilustrem a aplicação da norma.
4. Anexos
Serão destacados materiais relacionados ao tema disponíveis para acesso por meio de link no material. Podem ser matérias jornalís4cas publicadas, normas ou vídeos disponíveis ao público geral na Internet.
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5. A4vidades de Retenção
As a4vidades de retenção podem ser divididas nas seguintes categorias: quizzes e exercícios. Quizzes -‐ O Quiz é composto por testes de múl4pla escolha desenvolvidos na ferramenta própria do LMS. Estão disponíveis por meio de links ao longo das unidades de aprendizagem e tem como principal obje4vo facilitar a retenção dos conceitos abordados, além de es4mular a par4cipação a4va do estudante. A par4cipação nessa a4vidade não será considerada nos critérios de avaliação. Exercícios – São a4vidades que requerem o desenvolvimento de cálculos e organização de demonstrações que, pela sua natureza e complexidade operacional serão disponibilizados como arquivos contendo os enunciados e as respec4vas resoluções detalhadas. A exemplo dos quizzes podem ser acessados por meio de links do material e deverão ser resolvidos pelos par4cipantes. A par4cipação nessa a4vidade não será considerada nos critérios de avaliação.
6. Para Reflexão
São a4vidades que requerem dos par4cipantes ar4culação dos conteúdos abordados no curso com a sua aplicação prá4ca buscando o desenvolvimento de capacidades cogni4vas de alto nível. Para tanto serão propostas a4vidades onde os par4cipantes exercitem suas capacidades de análise, síntese e avaliação tanto individualmente quanto cole4vamente. Tais a4vidades estão disponíveis no material e podem u4lizar outros materiais vinculados como base para o desenvolvimento da a4vidade, tais como nojcias, links e vídeos. A par4cipação nessa a4vidade não será considerada nos critérios de avaliação.
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7. A/vidades de Reflexão
A4vidade proposta ao final de cada módulo que obje4va conduzir o estudante a uma autoavaliação, já que no processo de aprendizagem de adultos, a autoavaliação é um requisito fundamental à medida que proporciona a oportunidade de autorreflexão sobre os conteúdos abordados em um programa educacional. Essa autorreflexão potencializa os resultados da aprendizagem e reflete o grau de alcance dos obje4vos do aprendiz. Com o obje4vo de promovermos essa autorreflexão, são explorados os seguintes eixos: a) autopercepção do nível de dedicação e engajamento empreendido ao módulo; b) autopercepção do nível de assimilação dos conceitos e teorias abordados; c) aplicação dos conceitos na vida prá4ca, d) iden4ficação de u4lidade do tema para o desenvolvimento profissional e, e) Conceito/Nota.
8. Feedback
A4vidade proposta que obje4va colher as percepções dos estudantes em relação ao material e dinâmicas de aprendizagem programadas e empreendidas no curso. São realizadas por meio de ques4onário virtual.
9. Prova
A Prova é uma a4vidade de avaliação online composta por um conjunto de questões obje4vas envolvendo testes e/ou exercícios relacionados ao conteúdo do curso. Estará disponível para realização a qualquer momento, porém, uma vez iniciada deverá ser concluída de uma só vez no período de duas horas. Sua nota é considerada como critério para aprovação no curso. Uma vez não lançado o percentual mínimo exigido para aprovação no curso, o par4cipante poderá realizar prova de reavaliação.