_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
328
CLASSE 41
ISOLADOR TIPO ROLDANA
1. CÓDIGO ENERGISA
Código SISUP 90295
Código ABNT NBR - 6249 R1350-2
Característica Dimensional Distância de Escoamento (mm) 142
Característica Mecânica Carga de Ruptura Mínima (daN) 1,35
Características Elétricas
Tensão suportável nominal em frequência
industrial sob chuva durante 1 min (kV) (B)
Eixo Horizontal (kV) 13,5
Eixo Vertical (kV) 10
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Não se aplica.
3. DESENHO DO MATERIAL
INDICA ÁREA SEM VIDRADO
VIDRADO: COR MARRON
Ø45±3
Ø79±1,5
19±3
38
38
76±1,5
R=18 (MÍN)
Ø24 + 1,5
Ø18-0
+1,5
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
329
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 6249 - Isolador tipo roldana de porcelana ou de vidro.
NBR 8604 - Manuseio, movimentação, transporte externo e estocagem de
embalagens de madeira para isoladores – Procedimentos.
NBR 5472 – Isoladores para eletrotécnica – Terminologia.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Porcelana. A cor do dielétrico deve ser marrom, de preferencia nas tonalidades
mais escuras.
ACABAMENTO 5.2.
Deve ser impermeável, livre de trincas, rebarbas, bolhas ou inclusões de materiais
estranhos, bem como deve ser recoberta com camada de esmalte liso vitrificado.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Encontram-se na tabela do item1.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
330
Encontram-se na tabela do item1.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Ano de fabricação.
7. ACONDICIONAMENTO
Os isoladores devem ser acondicionados mediante prévio acordo.
As embalagens devem ser identificadas no mínimo com o nome ou marca do
fabricante, tipo do isolador e quantidade de unidades. Quando necessário, para
facilidade de manuseio, transporte e armazenagem, as embalagens devem ser
paletizadas. Neste caso, o palete é considerado parte integrante da embalagem.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
331
ISOLADOR TIPO PILAR
1. CÓDIGO ENERGISA
Código SISUP
Características Elétricas Características Mecânicas
Distância de Escoamento Mínima (mm)
Tensão Máxima
do Isolador
kVff
Tensão Mínima Suportável (kV)
Radiointer-ferência
Carga Mecânica de Flexão (daN)
Em freq. Industrial sob chuva durante 1
minuto
De impulso atmosférico
(NBI)
Tensão nominal
aplicada no ensaio (µV)
Mínima de
ruptura
Máxima temporária
Máxima permanente
90253 15 38 110 50 800 640 320 300
90254 25/35 50 150 50 800 640 320 530
90580 35 70 170 70 800 720 320 700
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
332
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
30
5±20
20
5±20
Ø 95
Ø 60±3
Ø 125 ±5
Raio 19
Raio 19
Ø 95
Ø 60±3
Ø 150 ±5
Raio 19
Raio 19
Ø 35
Rosca M20 x 2,5Ø 95 Ø 95
Ø 35
Rosca M20 x 2,5
ISOLADOR PILAR 15kV ISOLADOR PILAR 25/35 kV
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
333
ABNT NBR 12459; 2012 - Isolador tipo pilar de porcelana — Dimensões e
características;
ABNT NBR 5032; 2014 - Isoladores para linhas aéreas com tensões acima de 1
000 V — Isoladores de porcelana ou vidro para sistemas de corrente
alternada.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Porcelana de alta qualidade.
Base de apoio deverá ser em ferro nodular zincado a quente.
Níveis de poluição:
15kV nível II – 20 mm/kVff (ABNT IEC/TR 60815);
25kV nível II – 20 mm/kVff (ABNT IEC/TR 60815);
35kV nível III – 16 mm/kVff (ABNT IEC/TR 60815).
ACABAMENTO 5.2.
A cor do esmalte deverá ser cinza claro.
Exige-se, ainda, que não haja sobre o corpo isolante: saliências ou rebarbas
que prejudiquem o desempenho satisfatório dos isoladores em serviço.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Encontram-se na tabela do item1.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Encontram-se na tabela do item1.
6. IDENTIFICAÇÃO
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
334
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome ou marca do fabricante;
Ano de fabricação;
Carga de ruptura eletromecânica.
7. ACONDICIONAMENTO
Os isoladores devem ser acondicionados em embalagens de até 40 kg para
movimentação manual. Acima desse valor, as embalagens devem ser
projetadas para que sejam movimentadas por meios mecanizados, de modo
que cheguem ao seu destino em perfeitas condições;
Quando necessário, para facilidade de manuseio, transporte e
armazenagem, as embalagens devem ser paletizadas. Neste caso, o palete é
considerado parte integrante da embalagem.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
335
CLASSE 42 – Materiais Isolantes
Protetor de Média Tensão bucha de Transformador e Para-raios
isolante 15/36,2 kV.
1. CÓDIGO ENERGISA
Código SISUP
Descrição do Material
90586
Protetor bucha transformador, aplicação: rede distribuição 15/36,2 kV,
material: polietileno alta densidade - PEAD, proteção: resistente UV.
informações adicionais: polietileno de alta rigidez dielétrica e resistente
ao intemperismo, a abrasão e ao trilhamento elétrico.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Buchas de Transformadores de Distribuição urbana e rural, além dos para-raios.
3. DESENHO DO MATERIAL
Primeiro Modelo 3.1.
Código SISUP Dimensões (mm) Classe de Tensão
(kV) A B C D
90586 115 85 120 205 Até 36,2
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
336
Segundo Modelo 3.2.
Código SISUP Dimensões (mm)
Classe de Tensão (kV)
A B C D E 90XXX 130 145 199 74 107 Até 36,2
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
337
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 16094 – Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica - requisitos de desempenho e métodos de ensaio;
ABNT NBR 16095 – Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição
de energia elétrica - requisitos construtivos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por
atributos.
ABNT 5435 – Buchas para transformadores imersos em líquido isolante -
tensão nominal 15 kV, 24,2 kV e 36,2 kV - especificações.
ABNT 7285 – Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno
termofixo (XLPE) para tensão de 0,6/1 KV - sem cobertura - requisitos de
desempenho.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNCIA
MATERIAL 5.1.
Protetor de Bucha de Transformador em Polietileno, resistente aos raios UV, ao
intemperismo, a abrasão e ao trilhamento elétrico. As superfícies devem ser lisas e
uniformes, com isenção de rebarbas, saliências pontiagudas, fissuras, inclusões e
arestas cortantes. O Polietileno possui alta rigidez dielétrica e resistente ao
intemperismo, à abrasão e ao trilhamento elétrico.
ACABAMENTO 5.2.
O protetor de bucha deverá apresentar acabamento liso, com espessura uniforme e
superfície contínua, isenta de bolhas, rebarbas, fissuras, inclusões, arestas furos ou
quaisquer outras imperfeições que prejudiquem o seu uso.
CARACTÉRISTICAS MECÂNICAS 5.3.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
338
O protetor de bucha deverá apresentar padrões aos ensaios contidos na NBR 16094
e NBR 16095.
CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.
O protetor de bucha deverá apresentar padrões aos ensaios contidos na NBR 16094
e NBR 16095.
CARACTÉRISTICAS DIMENSIONAIS 5.5.
Deverão ser obedecidas as características, conforme especificações descritas nas
tabelas acima. Segundo figuras orientativas e tabela descrita anteriormente.
Segundo premissas técnicas outras geometrias do material poderão ser aceitas
quando permitam adaptação à bucha de média tensão (MT) do transformador de
distribuição - 15 kV. O protetor de bucha quando instalado, não deverão permitir o
acúmulo de água no seu interior.
Dessa forma o protetor de bucha não poderá sobrepor a saia da bucha do
transformador (Sendo permitido o acoplamento apenas na parte superior da
primeira saia da bucha).
6. IDENTIFICAÇÃO
O protetor de bucha deverá apresentar as identificações pela marcação da
superfície externa, de forma legível e indelével, com as seguintes informações:
Nome ou marca do fabricante;
Tensão: Até 36,2 kV;
Ano de fabricação.
7. ACONDICIONAMENTO
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho
das funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
339
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela
acima.
O conector deve ser fornecido com composto anti-óxido.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
340
CLASSE 102
CAIXA DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL -CMI - 01
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓDIGO DESCRIÇÃO TÉCNICA DMENSÕES
690254 CAIXA MEDIDOR MONOFASICO TAMPA RETA 325 X 285 X 165 MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Caixa de medição em policarbonato monofásica com tampa reta com disjuntor
instalado à direita.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
341
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15820 - caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.
NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.
NBR IEC60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).
NBR10676 - Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão
secundária — Rede de distribuição aérea.
NOTA:
1. Corpo da caixa em policarbonato, nas
cores preta ou cinza, com proteção U.V;
2. Tampa da caixa em policarbonato
transparente com proteção U.V;
3. Tampinha do disjuntor;
4. Lacre tipo dobradiça;
5. Placa de fixação do medidor;
6. Entradas de ar para ventilação;
7. Suporte Disjuntor;
8. Logotipo da Concessionária;
9. Furações pré-cortadas para passagem dos
cabos.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
342
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Em material polimérico antichama com tampa em policarbonato virgem
transparente com proteção UV.
ACABAMENTO 5.2.
O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção
de material, bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de
modo a formar um conjunto rígido.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão
vertical de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período
de 1 min. Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para
permitir a compressão uniforme sobre as paredes laterais.
As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de
medição;
Mês e ano de fabricação;
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
343
Número de série ou lote.
7. ACONDICIONAMENTO
As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte
seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem
ser embaladas individualmente e completamente montadas. Se as embalagens
individuais forem acondicionadas em volumes maiores, estes devem apresentar
peso e dimensões adequadas ao manuseio, armazenagem e transporte.
8. HOMOLOGAÇÃO
Os fornecedores que desejarem fornecer este modelo de caixa de medição
monofásica na área de concessão do Grupo Energisa deverão seguir NDU 024 e MQF
(cadastro e homologação de fornecedores de caixas de medição).
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
344
CAIXA DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL - CMI - 02
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓDIGO DESCRIÇÃO TÉCNICA DMENSÕES
690255 CAIXA MEDIDOR POLIFÁSICO TAMPA RETA 476 X 377 X 213 MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Caixa de medição em policarbonato polifásica com tampa reta com disjuntor
instalado à direita.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
345
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15820 - caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.
NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.
NBR IEC60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).
NOTAS:
1. Corpo da caixa em policarbonato, nas cores preta ou
cinza, com proteção U.V;
2. Tampa da caixa em policarbonato transparente com
proteção U.V;
3. Tampinha do disjuntor;
4. Lacre tipo dobradiça;
5. Placa de fixação do medidor;
6. Entradas de ar para ventilação;
7. Suporte Disjuntor;
8. Logotipo da Concessionária;
9. Furações pré-cortadas para passagem dos cabos.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
346
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Em material polimérico antichama com tampa em policarbonato virgem
transparente com proteção UV.
ACABAMENTO 5.2.
O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção
de material, bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de
modo a formar um conjunto rígido.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão
vertical de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período
de 1 min. Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para
permitir a compressão uniforme sobre as paredes laterais.
As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de
medição;
Mês e ano de fabricação;
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
347
Número de série ou lote.
7. ACONDICIONAMENTO
As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte
seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem
ser embaladas individualmente e completamente montadas. Se as embalagens
individuais forem acondicionadas em volumes maiores, estes devem apresentar
peso e dimensões adequadas ao manuseio, armazenagem e transporte.
8. HOMOLOGAÇÃO
Os fornecedores que desejarem fornecer este modelo de caixa de medição
polifásica na área de concessão do Grupo Energisa deverão seguir NDU 024 e MQF
(cadastro e homologação de fornecedores de caixas de medição).
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
348
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 01
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓDIGO DESCRIÇÃO TÉCNICA DMENSÕES
690248 CAIXA MEDIÇÃO AGRUPADA 4 MEDIDORES 1040 X 780 X 170 MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Conjunto de medição de agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão de 4
unidades.
3. DESENHO DO MATERIAL
VISTA FRONTALVISTA LATERAL
26cm26cm26cm
78cm18,6cm
52
cm5
2cm
10
4cm
NOTAS:
OPÇÃO DE BARRAMENTO ATÉ 250A
SAIDA DOS CABOS
PELA PARTE TRASEIRA
DO QUADRO
1. 1/2"
SAÍDA SAÍDA
SAÍDASAÍDA
DPS
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
349
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15820 - caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.
NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.
NBR IEC60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato
virgem transparente com proteção UV.
ACABAMENTO 5.2.
O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção
de material, bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de
modo a formar um conjunto rígido.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
NOTAS:
1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na
cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença
só será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.
2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou
mais caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na tabela 7 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
350
A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão
vertical de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período
de 1 min. Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para
permitir a compressão uniforme sobre as paredes laterais.
As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
IDENTIFICAÇÃO 5.5.
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de
medição;
Mês e ano de fabricação;
Número de série ou lote.
ACONDICIONAMENTO 5.6.
As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte
seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem
ser embaladas individualmente e completamente montadas.
6. HOMOLOGAÇÃO
Os fornecedores que desejarem fornecer este modelo de caixa de medição
agrupada na área de concessão do Grupo Energisa deverão seguir NDU 024 e MQF
(cadastro e homologação de fornecedores de caixas de medição).
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
351
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 02
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓDIGO DESCRIÇÃO TÉCNICA DMENSÕES
690249 CAIXA MEDIÇÃO AGRUPADA 5 A 7 MEDIDORES 1560 X 780 X 170 MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Conjunto de medição agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão de 5 até 7
unidades com barramento até 250A.
3. DESENHO DO MATERIAL
78cm
26cm26cm26cm
156cm
52cm
52cm
52cm
VISTA FRONTALVISTA LATERAL
18,6cm
NOTAS:
OPÇÃO DE BARRAMENTO ATÉ 250A
SAÍDA
SAÍDA SAÍDA SAÍDA
SAÍDA
SAÍDA SAÍDA
SAIDA DOS CABOS
PELA PARTE TRASEIRA
DO QUADRO
1. 1/2"
DPS
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
352
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15820 - caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.
NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.
NBR IEC60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato
virgem transparente com proteção UV.
ACABAMENTO 5.2.
O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção
de material, bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de
modo a formar um conjunto rígido.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
NOTAS:
1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na
cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença só
será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.
2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou mais
caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na tabela 7 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
353
A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão
vertical de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período
de 1 min. Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para
permitir a compressão uniforme sobre as paredes laterais.
As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de
medição;
Mês e ano de fabricação;
Número de série ou lote.
7. ACONDICIONAMENTO
As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte
seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem
ser embaladas individualmente e completamente montadas.
8. HOMOLOGAÇÃO
Os fornecedores que desejarem fornecer este modelo de caixa de medição
agrupada na área de concessão do Grupo Energisa deverão seguir NDU 024 e MQF
(cadastro e homologação de fornecedores de caixas de medição).
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
354
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 03
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓDIGO DESCRIÇÃO TÉCNICA DMENSÕES
690250 CAIXA DE MEDICAO AGRUPADA DE 8 A 12
MEDIDORES 1560 X 1300 X 170 MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Conjunto de medição agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão de 8 até 12
unidades com barramento até 250A.
3. DESENHO DO MATERIAL
26cm26cm
156cm
52cm
52cm
52cm
VISTA FRONTALVISTA LATERAL
18,6cm26cm 26cm 26cm
130cm
NOTA:
OPÇÃO DE BARRAMENTO ATÉ 250A.
SAÍDA SAÍDA SAÍDA SAÍDA
SAÍDASAÍDASAÍDASAÍDA
SAÍDA SAÍDA SAÍDA SAÍDA
SAIDA DOS CABOS
PELA PARTE TRASEIRA
DO QUADRO
1. 1/2" DPS
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
355
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15820 - caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.
NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.
NBR IEC60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato
virgem transparente com proteção UV.
ACABAMENTO 5.2.
O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção
de material, bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de
modo a formar um conjunto rígido.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
NOTAS:
1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na
cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença só
será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.
2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou
mais caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na tabela 7 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
356
A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão
vertical de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período
de 1 min. Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para
permitir a compressão uniforme sobre as paredes laterais.
As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de
medição;
Mês e ano de fabricação;
Número de série ou lote.
7. ACONDICIONAMENTO
As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte
seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem
ser embaladas individualmente e completamente montadas.
8. HOMOLOGAÇÃO
Os fornecedores que desejarem fornecer este modelo de caixa de medição
agrupada na área de concessão do Grupo Energisa deverão seguir NDU 024 e MQF
(cadastro e homologação de fornecedores de caixas de medição).
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
357
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 04
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓDIGO DESCRIÇÃO TÉCNICA DMENSÕES
690251 CAIXA DE MEDICAO AGRUPADA DE 8 A 12
MEDIDORES 1560 X 1420 X 170 MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Conjunto de medição de agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão de 8 até
12 com disjuntor acima 250A.
3. DESENHO DO MATERIAL
140cm
26cm26cm36cm26cm26cm
156cm
52cm
52cm
52cm
VISTA FRONTALVISTA LATERAL
18,6cm
NOTA:
OPÇÃO DE BARRAMENTO ACIMA DE 250A.
SAIDA DOS CABOS
PELA PARTE TRASEIRA
DO QUADRO
1. 1/2"
SAÍDA SAÍDA
SAÍDA SAÍDA
SAÍDA SAÍDA
SAÍDA SAÍDA
SAÍDA SAÍDA
SAÍDA SAÍDA
DPS
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
358
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15820 - caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.
NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.
NBR IEC60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato
virgem transparente com proteção UV.
ACABAMENTO 5.2.
O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção
de material, bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de
modo a formar um conjunto rígido.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
NOTAS:
1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na
cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença só
será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.
2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou
mais caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na tabela 7 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
359
A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão
vertical de 350 kgf. Na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período
de 1 min. Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para
permitir a compressão uniforme sobre as paredes laterais.
As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de
medição;
Mês e ano de fabricação;
Número de série ou lote.
7. ACONDICIONAMENTO
As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte
seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem
ser embaladas individualmente e completamente montadas.
8. HOMOLOGAÇÃO
Os fornecedores que desejarem fornecer este modelo de caixa de medição
agrupada na área de concessão do Grupo Energisa deverão seguir NDU 024 e MQF
(cadastro e homologação de fornecedores de caixas de medição).
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
360
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 05
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓDIGO DESCRIÇÃO TÉCNICA DMENSÕES
690252 CAIXA DE MEDICAO AGRUPADA DE 12 A 18
MEDIDORES 1560 X 1820 X 170 MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Conjunto de medição de agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão de 12 até
18 com disjuntor até 250A.
3. DESENHO DO MATERIAL
26cm26cm
156cm
52cm
52cm
52cm
VISTA FRONTAL
26cm 26cm 26cm
182cm
26cm26cm
VISTA LATERAL
18,6cm
NOTA:
OPÇÃO DE BARRAMENTO ATÉ 250A.
SAIDA DOS CABOS
PELA PARTE TRASEIRA
DO QUADRO
1. 1/2"
SAÍDA SAÍDA SAÍDA SAÍDA SAÍDA SAÍDA
SAÍDASAÍDASAÍDASAÍDASAÍDASAÍDA
SAÍDASAÍDASAÍDASAÍDASAÍDASAÍDA
DPS
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
361
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15820 - caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.
NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.
NBR IEC60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato
virgem transparente com proteção UV.
ACABAMENTO 5.2.
O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção
de material, bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de
modo a formar um conjunto rígido.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
NOTAS:
1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na
cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença só
será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.
2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou
mais caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na tabela 7 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
362
A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão
vertical de 350 kgf. Na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período
de 1 min. Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para
permitir a compressão uniforme sobre as paredes laterais.
As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de
medição;
Mês e ano de fabricação;
Número de série ou lote.
7. ACONDICIONAMENTO
As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte
seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem
ser embaladas individualmente e completamente montadas.
8. HOMOLOGAÇÃO
Os fornecedores que desejarem fornecer este modelo de caixa de medição
agrupada na área de concessão do Grupo Energisa deverão seguir NDU 024 e MQF
(cadastro e homologação de fornecedores de caixas de medição).
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
363
CONJUNTO DE MEDIÇÃO AGRUPADA - CMA - 06
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓDIGO DESCRIÇÃO TÉCNICA DMENSÕES
690253 CAIXA DE MEDICAO AGRUPADA DE 12 A 18
MEDIDORES 1560 X 1940 X 170 MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Conjunto de medição de agrupada de múltiplas unidades em baixa tensão de 12 até
18 com disjuntor acima 250A.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
364
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 15820 - caixa para medidor de energia elétrica – requisitos.
NBR 5841- Determinação do grau de empolamento de superfícies pintadas.
NBR IEC60529 - Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP).
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Confeccionada em material polimérico antichama com tampa em policarbonato
virgem transparente com proteção UV.
ACABAMENTO 5.2.
O acabamento das caixas deve ser liso na parte externa, uniforme, sem
reentrâncias ou rebarbas, principalmente nos pontos de dobra, solda ou de injeção
de material, bem como deve possuir seus componentes bem ajustados entre si, de
modo a formar um conjunto rígido.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
NOTAS:
1. As caixas de medição dos agrupamentos poderão ter uma diferença na
cota de profundidade que varia de 171 mm a 186 mm, esta diferença só
será tolerada para a profundidade, as demais cotas estão mantidas.
2. Para os agrupamentos o barramento poderá ser projetado em uma ou mais
caixas, conforme PT-003, desde que o fornecedor garanta as
características estabelecidas na tabela 7 da NDU 003. O arranjo do
barramento e as ligações não devem comprometer o espaçamento e a
segurança.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
365
A caixa de medição montada deve ser submetida a uma força de compressão
vertical de 350 kgf. na velocidade de deslocamento de 5,0 mm/min por um período
de 1 min. Montar as amostras na posição vertical entre duas placas rígidas para
permitir a compressão uniforme sobre as paredes laterais.
As caixas devem ser consideradas aprovadas se, após o ensaio, cada unidade não
apresentar rachaduras e se a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo
continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Razão social ou marca comercial ou logomarca do fabricante da caixa de
medição;
Mês e ano de fabricação;
Número de série ou lote.
7. ACONDICIONAMENTO
As caixas de medição devem ser acondicionadas de forma a garantir um transporte
seguro em qualquer situação de percurso, da origem ao local da entrega. Devem
ser embaladas individualmente e completamente montadas.
8. HOMOLOGAÇÃO
Os fornecedores que desejarem fornecer este modelo de caixa de medição
agrupada na área de concessão do Grupo Energisa deverão seguir NDU 024 e MQF
(cadastro e homologação de fornecedores de caixas de medição).
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
366
CLASSE 54
PLACA DE CONCRETO PARA ESTAI
1. CÓDIGO ENERGISA
CÓDIGO SISUP
DESCRIÇÃO APLICAÇÃO DIMENSÕES
690244 Placa de concreto Estai cônica 400mm x 400 mm
690243 Placa de concreto Estai plana 100 mm x 200 mm x 1000 mm
690245 Placa de concreto Estai plana 100 mm x 200 mm x 600 mm
690246 Placa de concreto Estai plana 200 mm x 200 mm x 1000mm
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
A placa de concreto é própria para suportar o engastamento de estais de subsolo.
3. DESENHO DO MATERIAL
G
E L E
N
AC
B
DE
EE
EE
EE
D
F
CORTE A-B
VISTA SUPERIOR
A B
Ø=H
"F"
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
367
A B C D E N G H L
20 100 80 25 50 20 100 80 25
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 8451-1; 2011 - Postes de concreto armado e protendido para redes de
distribuição e de transmissão de energia elétrica - parte 1: requisitos;
NBR 8451-2; 2013 - Postes de concreto armado e protendido para redes de
distribuição e de transmissão de energia elétrica - parte 2: padronização de
postes para redes de distribuição de energia elétrica;
NBR 8453-1; 2012 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de
distribuição de energia elétrica - parte 1: requisitos;
NBR 8453-2; 2012 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de
distribuição de energia elétrica - parte 2: padronização.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Concreto: Traço 1:2:4, cimento-areia-brita nº2, usinado e vibrado;
Ferragem: Aço CA 50.
ACABAMENTO 5.2.
A placa de concreto deve ser isenta de saliências pontiagudas, arestas cortantes,
cantos vivos ou outras imperfeições. Quanto ao aspecto visual, devem ter
acabamento liso obtido por vibrador, estar isentas de irregularidades tais como
remendos, trincas ou outros defeitos.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.
A placa de concreto, corretamente instalada, deve suportar as seguintes
solicitações:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
368
Carga nominal “F”: 1600 daN;
Carga mínima sem ruptura: 3200 daN;
Resistência ao punçoamento: 2000 daN.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Data de fabricação;
Nome ou marca do fabricante;
Resistência nominal.
7. ACONDICIONAMENTO
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
369
DEFENSA ARQUEADA DE CONCRETO ARMADO
CÓDIGO ENERGISA 1.
Cód. SISUP Descrição do Material
690400 DEFENSA ARQUEADA DE CONCRETO ARMADO P/POSTE DT.
690401 DEFENSA ARQUEADA DE CONCRETO ARMADO P/POSTE RC.
ÂMBITO DE APLICAÇÃO 2.
Utilizado para defensa de estruturas de LDMT e LDAT de até 138 kV. Protege postes de
colisões em vias com maior fluxo de transito.
Para sua utilização, as seguintes instruções deverão ser seguidas:
O solo de apoio da defensa não deve receber nenhum tipo de aglomerante que
aumente sua resistência mecânica, sob pena da defensa não se comportar
adequadamente, fazendo com que a absorção de energia se dê de forma muito
intensa, prejudicando quem está no veículo;
Engastar as defensas 80 cm sob o solo, compactando o material mecanicamente;
Manter distância livre de 1 m entre a face côncava da defensa e a face do poste;
Manter vão de circulação de pedestres entre a defensa e o muro das edificações de
pelo menos 80 cm, sendo o ideal de 120 cm.
DESENHO DO MATERIAL 3.
Utilizar as seguintes dimensões em cm para as defensas:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
370
Seção transversal da defensa arqueada recomendada:
Além dos comprimentos de 124,1 cm e 99,1 cm deverão ser acrescidos 7,5 cm de cada
lado, correspondentes à metade do diâmetro do acabamento externo.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
371
2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 8890:2008 – Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários – Requisitos e métodos de ensaios.
NBR 14885:2016 - Segurança no tráfego - barreiras de concreto.
3. ESPECIFICAÇÃO TÉCNCIA
3.1 MATERIAL
Defensa arqueada de concreto armado.
Item Traço Materiais
1 1: 1,90:0,10:2,45:0,80 Cimento, areia, EVA moído, brita 19 e
água.
O EVA moído empregado apresenta granulometria equivalente a uma areia fina
(granulometria compreendida entre 0,075 mm (peneira # 200) e 0,42 mm (peneira # 40).
O aço adotado para as armaduras foi o CA 50, no diâmetro 8,0mm, com cobrimento de 3
cm e as armaduras serão distribuídas da seguinte forma:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
372
Armadura vertical (longitudinal) – φ 8.0 c/ 10,0 cm;
Armadura horizontal (cisalhamento) - φ 8.0 c/ 15,8 cm.
3.2 ACABAMENTO
Uma vez terminada a cura do concreto, aplicar uma pintura protetora de alto desempenho
para concreto em ambiente externo, à base de silano e siloxano, tipo Dekguard
Transparente ou Dekguard S da Fosro c. O tempo de cura mínimo antes da pintura e
posterior instalação são de 28 dias.
4. IDENTIFICAÇÃO
Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade entre 2mm e 5mm, de forma legível
e indelével, antes da cura total do concreto, mínimo:
Data de fabricação;
Nome ou marca do fabricante;
Resistência nominal.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
373
CRUZETA DE CONCRETO TIPO T
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Descrição do Material
90400 CRUZETA CONCR TIPO T 90X90MM 1900MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Cruzeta de concreto para redes de distribuição de energia elétrica.
3. DESENHO DO MATERIAL
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 8453-1;2012 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de
distribuição de energia elétrica - parte 1: requisitos;
100±2500±5350±3350±3500±5
11
5±2,5
90
±2,5
80±2
100±2
600±5450±4
90
±2,5
450±4
90
±2
90±2
DETALHE
100±2
50±1 150±2150±2 50±1
1900
30
±1
50
±1
10
0±1
50
±1
*
* *
*
*
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
374
NBR 8453-2;2012 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de
distribuição de energia elétrica - parte 2: padronização.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Concreto Classe IV.
Na fabricação das cruzetas, os componentes devem ser verificados segundo as
seguintes Normas:
Cimento: conforme as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735,
ABNT NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578 e ABNT NBR 12989, em
função de seu tipo;
Agregado: conforme a ABNT NBR 7211;
Água: destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais
de substâncias estranhas, conforme ABNT NBR 15900-1;
Aço: utilizado para as armaduras, deve obedecer às ABNT NBR 7480, ABNT
NBR 7481, ABNT NBR 7482 ou ABNT NBR 7483, conforme o caso;
Concreto: para dosagem e controle tecnológico do concreto deve ser
obedecida a ABNT NBR 12655. A resistência característica à compressão do
concreto (fck) deve atender no mínimo à classe de agressividade ambiental II
da ABNT NBR 12655:2006, Tabela 2. Condições de exposição mais agressivas
(classes III ou IV da ABNT NBR 12655:2006, Tabela 2) devem ser informadas
pelo consumidor.
ACABAMENTO 5.2.
As cruzetas devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem
ninhos de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas (exceto pequenas
fissuras capilares, não orientadas segundo o comprimento da cruzeta, inerentes ao
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
375
próprio material), não sendo permitidas pintura, nem cobertura superficial com o
objetivo de cobrir ninhos de concretagem ou fissuras.
As cruzetas fabricadas conforme esta norma, devem ter vida útil mínima projetada
de 35 anos a partir da data de fabricação. Não são admitidas falhas de fabricação
nos primeiros 5 anos; neste período as cruzetas que apresentarem falhas devem ser
repostas pelo fornecedor sem ônus para o consumidor. Admite-se um percentual de
falhas de 1 % a cada 5 anos subsequentes, totalizando 6 % no fim do período de 35
anos, tendo como parâmetro o lote adquirido
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
A cruzeta quando ensaiada, deverá suportar nos pontos indicados com um asterisco
uma carga nominal de 200 daN.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados, em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, na
peça de forma visível e indelével antes do endurecimento do concreto:
Identificação da classe de agressividade ambiental;
Número de série sequencial por tipo de cruzeta, reiniciando a cada ano;
Comprimento nominal, em metros;
Carga nominal, em decanewton;
Nome ou marca comercial do fabricante;
Data (dia, mês e ano) de fabricação: dd/mm/aa.
A identificação feita diretamente no concreto deve atender aos requisitos a
seguir:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
376
O início da identificação deve ser a (200 ± 50) mm da extremidade da
cruzeta;
Os caracteres devem ter entre 30 mm e 40 mm;
7. ACONDICIONAMENTO
As cruzetas devem ser embaladas em grupos de 30 unidades (seis cruzetas na base
e cinco cruzetas de altura), sobre pallet ou outra base que permita seu transporte
sem dano ao produto. De forma a evitar movimentação e atrito entre as cruzetas,
recomenda-se que entre as fileiras de seis cruzetas sejam colocadas ripas de
madeira de mesma altura, dispostas transversalmente. Verticalmente, recomenda-
se separá-las com pedaços de papelão em toda a altura de empilhamento. A
embalagem deve ser feita de tal modo que a face contendo a identificação fique
para cima.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
377
POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO CIRCULAR – TIPO RC
1. CÓDIGO ENERGISA
Comprimento Nominal (L)
Resistencia Nominal
CÓDIGO SIPUP
Massa Aproximada
Dimensões
A B F J
10 600 90183 1090 190 390 975 1100
11
600 90186 1260 190 410
975 1200 1000 90184 1520 230 450
1500 90185 1760 290 510
12
600 90189 1440 190 430
2775 1300 1000 90187 1770 230 470
1500 90188 1980 290 530
13
600 90192 1500 200 460
3675 1400 1000 90190 1840 230 490
1500 90191 2100 290 550
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Poste de concreto para redes de distribuição de energia elétrica.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
378
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 8451 – 1;2012 - Postes de concreto armado e protendido para redes de
distribuição e de transmissão de energia elétrica. Parte 1: Requisitos;
NBR 8451 – 2;2012 - Postes de concreto armado e protendido para redes de
distribuição e de transmissão de energia elétrica. Parte 2: Padronização de
postes para redes de distribuição de energia elétrica.
ØA
F Ver detalhe
4.0
00±50
3.0
00±50
Início da identificação
L
19±3
30±2
CORTE A-B
J
ØB
A B
Ver detalhe
FUROS PARA PASSAGEM DO
CABO DE ATERRAMENTO
TRAÇO DE ENGASTAMENTO
DETALHE
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
379
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Concreto armado.
ACABAMENTO 5.2.
Os postes devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem
apresentar ninhos de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas, não
sendo permitida a pintura (exceto para identificar a condição de liberação das
peças), nem cobertura superficial com o objetivo de cobrir ninhos de concretagem
ou fissuras.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Estão indicadas na tabela do item 1.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
ELASTICIDADE 5.5.
O fabricante deverá disponibilizar à Energisa, memorial de cálculo registrado em
órgão competente (ART/TRT), que ateste que o sistema necessário à realização do
ensaio de elasticidade (Cabos, parafusos, ferragens, fundação da base de fixação
do mecanismo de aplicação da força) está dimensionado para suportar X daN.
O fornecedor deve informar qual a capacidade do sistema de ensaio elasticidade
que o mesmo dispõe em fábrica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Os postes devem apresentar a identificação gravada diretamente no concreto de
forma legível e indelével:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
380
a) as dimensões dos caracteres devem ser de 40 mm a 50 mm e eles devem ser
gravados em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, de forma legível
e indelével, antes do endurecimento do concreto, no sentido da base para o topo,
na seguinte sequência:
Traço demarcatório do engastamento;
Traço de referência a uma distância de (3 000 ± 50) mm da base;
b) a identificação deve conter ainda:
Comprimento nominal em metros (m);
Resistencia nominal em decanewtons (daN);
Nome ou marca comercial do fabricante;
Nome da concessionaria;
Data (dia, mês e ano) de fabricação: dd/mm/AA;
Número de série sequencial por tipo de poste, reiniciando a cada ano;
Sinal demarcatório indicando a posição do centro de gravidade. O sinal
demarcatório deve ser composto de dois traços de no mínimo 30 mm de
comprimento cada, marcados das bordas do poste para o centro ou
composto de um “X” inscrito em um círculo com 40 mm de diâmetro.
7. ACONDICIONAMENTO
O acondicionamento deve ser realizado de modo adequado, como forma de
proteger os padrões contra possíveis danos que possam ocorrer durante o
manuseio, transporte ou armazenagem, os quais venham a comprometer tanto o
acabamento quanto o desempenho destes; independente das condições e
limitações em que estes processos sejam efetuados..
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381
POSTE DE CONCRETO DE SEÇÃO TIPO DT
1. CÓDIGO ENERGISA
Comprimento nominal
(L) m
Resistencia Nominal daN Cód.
SISUP
Massa Aprox. (KG)
Dimensões mm
Face A
Face B
F J T M e
TIPO Face
A Face
B Topo Base Topo Base
10
B 75 150 90193 550 120 280 100 200
975 1100 3025 3000 1600 B
150 300 90194 900 140 420 110 310
300 600 90195 900
11
B 150 300 90198 1050
140 448 110 330
1875 1200 4525 4500 1700 300 600 90199 1050
B-1,5 500 1000 90196 1330 182 490 140 360
B-3 750 1500 90197 1520 224 532 170 390
12
B 150 300 90202 1210
140 476 110 350
2775 1300 4525 4500 1800 300 600 90203 1210
B-1,5 500 1000 90200 1520 182 518 140 380
B-3 750 1500 90201 1730 224 560 170 410
13
B 300 600 90206 1400 140 504 110 370
3875 1400 4525 4500 1900 B-1,5 500 1000 90204 1750 196 560 150 410
B-3 750 1500 90205 1960 224 588 170 430
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Poste de concreto para redes de distribuição de energia elétrica.
3. DESENHO DO MATERIAL
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382
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 8451 – 1;2012 - Postes de concreto armado e protendido para redes de
distribuição e de transmissão de energia elétrica. Parte 1: Requisitos;
Dimensões em milímetros
DETALHE C
BASE
DETALHE B
VISTA A A VISTA A A
VER DETALHE C
VER DETALHE B
FACE BFACE A
4000
3000
25
30
50
5
19
30
30
50
B
J
M T
50
B
AA
B
F50
19L
e
ba
A
+10
5
+2 1
± 5
± 3
± 5
± 2,5
± 2
,5
± 5
0
± 5
0
± 5
± 3
+2 1
+5
2
Para os postes com L = 10 m, 11 m e 13 m aceita-se que as últimas cavas tenham 1 000 mm.
VER DETALHE B
TRAÇO DE
REFERÊNCIA
IDENTIFICAÇÃO
DETALHE A
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383
NBR 8451 – 2;2012 - Postes de concreto armado e protendido para redes de
distribuição e de transmissão de energia elétrica. Parte 2: Padronização de
postes para redes de distribuição de energia elétrica.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Concreto armado.
ACABAMENTO 5.2.
Os postes devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem
apresentar ninhos de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas (exceto
pequenas fissuras capilares, não orientadas segundo o comprimento do poste,
inerentes ao próprio material), não sendo permitida a pintura, nem cobertura
superficial com o objetivo de cobrir ninhos de concretagem ou fissuras.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Estão indicadas na tabela do item 1.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
ELASTICIDADE 5.5.
O fabricante deverá disponibilizar à Energisa, memorial de cálculo registrado em
órgão competente (ART/TRT), que ateste que o sistema necessário à realização do
ensaio de elasticidade (Cabos, parafusos, ferragens, fundação da base de fixação
do mecanismo de aplicação da força) está dimensionado para suportar X daN.
O fornecedor deve informar qual a capacidade do sistema de ensaio elasticidade
que o mesmo dispõe em fábrica.
6. IDENTIFICAÇÃO
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384
Os postes devem apresentar a identificação gravada diretamente no concreto de
forma legível e indelével:
a) as dimensões dos caracteres devem ser de 40 mm a 50 mm e eles devem ser
gravados em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, de forma legível
e indelével, antes do endurecimento do concreto, no sentido da base para o topo,
na seguinte sequência:
Traço demarcatório do engastamento;
Traço de referência a uma distância de (3 000 ± 50) mm da base;
b) a identificação deve conter ainda:
Comprimento nominal em metros (m);
Resistencia nominal em decanewtons (daN) (da face B, se o poste for duplo
T);
Nome ou marca comercial do fabricante;
Nome da concessionaria;
Data (dia, mês e ano) de fabricação: dd/mm/aa;
Número de série sequencial por tipo de poste, reiniciando a cada ano;
Sinal demarcatório indicando a posição do centro de gravidade. O sinal
demarcatório deve ser composto de dois traços de no mínimo 30 mm de
comprimento cada, marcados das bordas do poste para o centro ou
composto de um “X” inscrito em um círculo com 40 mm de diâmetro.
7. ACONDICIONAMENTO
O acondicionamento deve ser realizado de modo adequado, como forma de
proteger os padrões contra possíveis danos que possam ocorrer durante o
manuseio, transporte ou armazenagem, os quais venham a comprometer tanto o
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385
acabamento quanto o desempenho destes; independente das condições e
limitações em que estes processos sejam efetuados.
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386
CRUZETA DE CONCRETO TIPO L
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Descrição do Material
90405 CRUZETA CONCR TIPO L 90X90MM 1700MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Cruzeta de concreto para redes de distribuição de energia elétrica.
3. DESENHO DO MATERIAL
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 8453-1;2012 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de
distribuição de energia elétrica - parte 1: requisitos;
100±2600±5600±5325±375±1
112±2
90±2
200±2
50±1
69±1
150±2
50±1
600±5450±5 600±5 50
90 ± 2
112 ±
2
VISTA FRONTAL
1700
FH
FV
FL
90 ± 2
300 ±
3
VISTA FRONTAL
BASE
64±1
±1
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
387
NBR 8453-2;2012 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de
distribuição de energia elétrica - parte 2: padronização.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Concreto classe IV.
Na fabricação das cruzetas, os componentes devem ser verificados segundo as
seguintes Normas:
Cimento: conforme as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735,
ABNT NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578 e ABNT NBR 12989, em
função de seu tipo;
Agregado: conforme a ABNT NBR 7211;
Água: destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais
de substâncias estranhas, conforme ABNT NBR 15900-1;
Aço: utilizado para as armaduras, deve obedecer às ABNT NBR 7480, ABNT
NBR 7481, ABNT NBR 7482 ou ABNT NBR 7483, conforme o caso;
Concreto: para dosagem e controle tecnológico do concreto deve ser
obedecida a ABNT NBR 12655. A resistência característica à compressão do
concreto (fck) deve atender no mínimo à classe de agressividade ambiental II
da ABNT NBR 12655:2006, Tabela 2. Condições de exposição mais agressivas
(classes III ou IV da ABNT NBR 12655:2006, Tabela 2) devem ser informadas
pelo consumidor.
ACABAMENTO 5.2.
As cruzetas devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem
ninhos de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas (exceto pequenas
fissuras capilares, não orientadas segundo o comprimento da cruzeta, inerentes ao
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
388
próprio material), não sendo permitidas pintura, nem cobertura superficial com o
objetivo de cobrir ninhos de concretagem ou fissuras.
As cruzetas fabricadas conforme esta norma, devem ter vida útil mínima projetada
de 35 anos a partir da data de fabricação. Não são admitidas falhas de fabricação
nos primeiros 5 anos; neste período as cruzetas que apresentarem falhas devem ser
repostas pelo fornecedor sem ônus para o consumidor. Admite-se um percentual de
falhas de 1 % a cada 5 anos subsequentes, totalizando 6 % no fim do período de 35
anos, tendo como parâmetro o lote adquirido
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
As cruzetas devem suportar, nos pontos indicados com asterisco, uma carga de 150
daN.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados, em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, na
peça de forma visível e indelével antes do endurecimento do concreto:
Identificação da classe de agressividade ambiental;
Número de série sequencial por tipo de cruzeta, reiniciando a cada ano;
Comprimento nominal, em metros;
Carga nominal, em decanewton;
Nome ou marca comercial do fabricante;
Data (dia, mês e ano) de fabricação: dd/mm/aa.
A identificação feita diretamente no concreto deve atender aos requisitos a
seguir:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
389
O início da identificação deve ser a (200 ± 50) mm da extremidade da
cruzeta;
Os caracteres devem ter entre 30 mm e 40 mm;
7. ACONDICIONAMENTO
As cruzetas devem ser embaladas em grupos de 30 unidades (seis cruzetas na base
e cinco cruzetas de altura), sobre paletes ou outra base que permita seu transporte
sem dano ao produto. De forma a evitar movimentação e atrito entre as cruzetas,
recomenda-se que entre as fileiras de seis cruzetas sejam colocadas ripas de
madeira de mesma altura, dispostas transversalmente. Verticalmente, recomenda-
se separá-las com pedaços de papelão em toda a altura de empilhamento. A
embalagem deve ser feita de tal modo que a face contendo a identificação fique
para cima.
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390
CRUZETA DE CONCRETO DE 2400 MM
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP Descrição do Material
90662 CRUZETA RETANGULAR DE CONCRETO 2400MM
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Cruzeta de concreto para redes de distribuição de energia elétrica.
3. DESENHO DO MATERIAL
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 8453-1;2012 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de
distribuição de energia elétrica - parte 1: requisitos;
NBR 8453-2;2012 - Cruzetas de concreto armado e protendido para redes de
distribuição de energia elétrica - parte 2: padronização.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Concreto.
Na fabricação das cruzetas, os componentes devem ser verificados segundo as
seguintes Normas:
150 ± 2 100 ± 2 350 ± 3 150 ± 2 100 ± 2 200 ± 2 150 ± 2 350 ± 2 100 ± 2 600 ± 5 150 ± 2
2400 ± 10
100 ± 2 800 ± 2 400 ± 2 300 ± 2 700 ± 2 100 ± 2 115 ± 2
90 ± 2
90 ± 2
115 ± 2
FACE A
FACE B
FACE A
FACE B
FUROS Ø 22MMX2
FUROS Ø 22MMX2
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391
Cimento: conforme as ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735,
ABNT NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 11578 e ABNT NBR 12989, em
função de seu tipo;
Agregado: conforme a ABNT NBR 7211;
Água: destinada ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais
de substâncias estranhas, conforme ABNT NBR 15900-1;
Aço: utilizado para as armaduras, deve obedecer às ABNT NBR 7480, ABNT
NBR 7481, ABNT NBR 7482 ou ABNT NBR 7483, conforme o caso;
Concreto: para dosagem e controle tecnológico do concreto deve ser
obedecida a ABNT NBR 12655. A resistência característica à compressão do
concreto (fck) deve atender no mínimo à classe de agressividade ambiental II
da ABNT NBR 12655:2006, Tabela 2. Condições de exposição mais agressivas
(classes III ou IV da ABNT NBR 12655:2006, Tabela 2) devem ser informadas
pelo consumidor.
ACABAMENTO 5.2.
As cruzetas devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem
ninhos de concretagem, armadura aparente, fendas ou fraturas (exceto pequenas
fissuras capilares, não orientadas segundo o comprimento da cruzeta, inerentes ao
próprio material), não sendo permitidas pintura, nem cobertura superficial com o
objetivo de cobrir ninhos de concretagem ou fissuras.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
As cruzetas devem suportar carga nominal de 400 daN.
CARACTERISTICAS ELETRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
392
Devem ser gravados, em baixo relevo, com profundidade entre 3 mm e 5 mm, na
peça de forma visível e indelével antes do endurecimento do concreto:
Identificação da classe de agressividade ambiental;
Número de série sequencial por tipo de cruzeta, reiniciando a cada ano;
Comprimento nominal, em metros;
Carga nominal, em decanewton;
Nome ou marca comercial do fabricante;
Data (dia, mês e ano) de fabricação: dd/mm/aa.
A identificação feita diretamente no concreto deve atender aos requisitos a
seguir:
O início da identificação deve ser a (200 ± 50) mm da extremidade da
cruzeta;
Os caracteres devem ter entre 30 mm e 40 mm;
7. ACONDICIONAMENTO
As cruzetas devem ser embaladas em grupos de 30 unidades (seis cruzetas na base
e cinco cruzetas de altura), sobre palete ou outra base que permita seu transporte
sem dano ao produto. De forma a evitar movimentação e atrito entre as cruzetas,
recomenda-se que entre as fileiras de seis cruzetas sejam colocadas ripas de
madeira de mesma altura, dispostas transversalmente. Verticalmente, recomenda-
se separá-las com pedaços de papelão em toda a altura de empilhamento. A
embalagem deve ser feita de tal modo que a face contendo a identificação fique
para cima.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
393
CLASSE 56
CONECTOR/EMENDA AUTOMÁTICA PRÉ-FORMADO
1. CÓDIGO ENERGISA
Código SISUP Descrição do Código
Descrição Técnica
690292
Conector emenda automática para cabo Al 1/0-2/0 CA/CAA.
Conector emenda, tipo: reto, conexão: cabo a cabo, material: liga de alumínio, revestimento: sem revestimento, aplicação: condutores de alumínio. Fixação com garras internas, condutor: 1/0-2/0 CAA e 1/0-2/0 CAA, com abas centrais indicadoras de finalização de conexão, pasta anti-oxido interna.
690293 Conector emenda automática para cabo al 4/0 CA/CAA.
Conector emenda, tipo: reto, conexão: cabo a cabo, material: alumínio, revestimento: sem revestimento, aplicação: condutores de alumínio, revestimento da fixação: sem revestimento. Fixação com garras internas, condutor: 3/0-4/0 CAA e 4/0 CA, informações adicionais: com abas centrais indicadoras de finalização de conexão, pasta anti-oxido interna.
690294
Conector emenda automática para cabo Al 266,8-336,4 MCM CAA/CA.
Conector emenda, tipo: reto, conexão: cabo a cabo, material: liga de alumínio, aplicação: condutores de alumínio, revestimento da fixação: sem revestimento, condutor: 2 IPS - 336,4 MCM. Fixação com garras internas condutor: 266,8-336,4 MCM CAA/266,8-397 MCM CA, com abas centrais indicadoras de finalização de conexão, pasta anti-oxido interna.
690295 Conector emenda automática cabo al 4/2 AWG CA/CAA.
Conector emenda, tipo: reto, conexão: cabo a cabo, material: liga de alumínio, aplicação: condutores de alumínio. Fixação com garras internas, condutor: 4 e 2 AWG CA/CAA, com abas centrais indicadoras de finalização de conexão, pasta anti-oxido interna.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais padronizados têm aplicabilidade em qualquer tipo de cabo de
alumínio dentro do intervalo de aplicabilidade mencionado na tabela acima,
conforme as especificidades das emendas automáticas.
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394
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
395
Código SISUP
Intervalo
Cabos de Referência
Comprimento A (mm)
Comprimento B (mm)
Código de cores
CAA
CAL
CA
690292
9,27 – 12,07
# 1/0 # 2/0
# 1/0 # 2/0
# 1/0 # 2/0 # 3/0
406
32
Cinza
Amarelo
690293 12,75 – 14,86
# 3/0 # 4/0
# 3/0 # 4/0
# 4/0
438
40
Rosa Preto
690294
14,73 – 18,39
# 266,8 # 336,4
# 266,8 # 336,4
# 266,8 # 336,4
546
47
Verde Marrom
690295
5,82 – 8,64
# 4 # 2
# 4 # 2
# 4 # 2
318
26
Vermelho Laranja
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396
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Especificação.
ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Padronização.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
a) Corpo e elementos internos (garras) em liga de alumínio de alta resistência que
devem ter condutividade elétrica mínima de 57% IACS a 20ºC e alta resistência
mecânica;
b) Guias de direcionamento em polímero de alta resistência;
c) As extremidades da luva de emenda autotravante devem possuir funil com
identificação de cores para facilitar a bitola do condutor.
ACABAMENTO 5.2.
As superfícies da luva de emenda automática autotravante não deve apresentar
inclusões, fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, saliências, pontiagudas, cantos
vivos ou outros defeitos que comprometam seu desempenho eletromecânico.
CARACTÉRISTICAS MECÂNICAS 5.3.
As luvas de emendas automáticas devem suportar no mínimo 95% da tensão de
ruptura do cabo. As emendas automáticas trazem instaladas nas extremidades do
seu corpo dois funis coloridos que identificam o tipo de condutor a ser aplicada e
nas extremidades internas dois guias para vedação contra entrada de sujeira,
umidade e para guiar os condutores quando da introdução na emenda. Ao
introduzir o condutor no guia, este é conduzido através da mandíbula que empurra
uma mola que se comprime até estacionar parte central.
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397
CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.
Quando submetido a ensaio de condutividade elétrica, o material utilizado na
fabricação dos barramentos perfurantes deve apresentar condutividade elétrica
dentro da faixa de 95% a 100% IACS, medida com condutivímetro devidamente
calibrado, conforme ASTM E1004:1999.
6. IDENTIFICAÇÃO
No corpo da luva, devem estar gravados adequadamente identificada, em baixo
relevo, de modo legível e indelével, no mínimo:
Nome ou marca do fabricante e referência;
Bitola em AWG/MCM do condutor que se aplica referenciado pelo código de
cores;
Data de fabricação mês/ano.
7. ACONDICIONAMENTO
O fornecedor deverá garantir embalagem do material preservando o desempenho
das funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.
Sempre quando necessário deverão ser informadas as condições especiais de
transporte, movimentação e armazenamento.
O material deverá ser acondicionado individualmente em saco plástico lacrado que
impeça a penetração de umidade, e identificado com a cor indicada na tabela
acima.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
398
ALÇA PRÉ-FORMADA PARA CABO DE AÇO
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP
Condutor Diâmetro Aplicação
Dimensões Ruptura Mínima Código de Cor
CA CAA CAL Mínimo Máximo Varetas L CA CAA CAL
awg mm mm n° D mm daN A
90305 4 4 - 5,81 6,53 3 2,31 430 391 664 - LARANJA
90306 2 2 35 7,36 8,27 3 2,54 610 599 1012 1012 VERMELHO
- - - 50 8,28 9,26 3 2,90 670
- - 1092 VERDE
90307 1/0 1/0 - 9,36 10,4 3
3,25
884 1557 - AMARELO
90557 - - 70 9,36 10,4 3
710
- - 1572 PRETO
- 2/0 2/0 - 10,41 11,69 3 1112 1882 1991
AZUL
- 3/0 3/0 - 11,45 12,96 3 LARANJA
90308 4/0 4/0 120 13,13 14,67 4 3,65 865 1701 2964 2840 VERMELHO
90309 336,4 - - 16,61 17,69 5 4,11 980 2727 3150 - VERDE
90310 - 336,4 - 17,7 18,78 5 4,11 1000 3176 4090 - AMARELO
Encordoamento: as varetas das alças pré-formadas para condutores CA, CAA e CAL
devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido horário. Na
dobra da alça a hélice deve ser do tipo torcida para as bitolas 120mm² dos
condutores CAL e 336.4 dos condutores de CA e CAA. As varetas das alças pré-
formadas para cabos aço-alumínio devem ser uniformemente agrupadas e formadas
em hélices no sentido anti-horário.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para LDMT e LDBT urbanas e rurais de distribuição aérea de energia elétrica,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
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399
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por
atributos – Procedimento;
ABNT NBR 6547 - Ferragens de linhas aéreas – Terminologia.
ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Especificação.
ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Padronização.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
L
CÓDIGO DA COR PARA IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO COM GRAVAÇÃO NA SUPERFÍCIE EXTERNA
LDO CONDUTOR E INÍCIO DE APLICAÇÃO
R=25±8
LAÇO TORCIDO
DA VARETA E OU FITA DE IDENTIFICAÇÃO
A
A
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
400
Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono
ABNT 1045 a 1070, revestidos de alumínio, segundo ASTM A 428 e B 341 em relação
à espessura, peso e aderência da camada de alumínio, ou aço zincado a fogo ou
eletroliticamente, com zincagem classe B, conforme ASTM A 90 e A 475
uniformemente agrupados e pré-formados em hélice.
Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó
abrasivo a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao
escorregamento sobre o cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos
que possam causar reações químicas com o aço, com o revestimento ou com o
condutor aplicado.
ACABAMENTO 5.2.
As varetas de fios de aço carbono devem apresentar superfícies contínuas,
uniformes e isenta de quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna
material abrasivo a base de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre
o condutor. Não deverá ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.
As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo
lixado.
Quanto ao aspecto visual, as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas
de áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Estão inseridas na tabela do item1.
CARACTERISTICAS ELÉTRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
401
Nome e/ou marca do fabricante;
Tipo ou modelo de referência do pré-formado;
Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;
Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-
formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;
Nome do produto.
7. ACONDICIONAMENTO
Os materiais pré-formados devem ser acondicionados:
a) De modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou
aéreo) e ao manuseio;
b) Em caixas marcadas com:
Nome e/ou marca do fabricante;
Identificação completa do conteúdo;
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
O nome Energisa;
Número do OCM e da nota fiscal.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
402
ALÇA PRÉ-FORMADA DE SERVIÇO – AÇO GALVANIZADO
1. CÓDIGO ENERGISA
COD SISUP
CONDUTOR DIÂMETRO PARA
APLICAÇÃO DIMENSÕES
RUPTURA MÍNIMA COD
COR
CAL MINIMO MAXIMO VARETAS L CA
mm² mm n° D mm daN A
90303 10 3,7 4,1 2
1,55 292 337 MARROM
90304 16 5,05 5,7 2,31
279 527 BRANA
90305 25 5,81 6,53 3 430 773 LARANJA
Encordoamento: as varetas das alças pré-formadas para condutores CA, CAA e CAL
devem ser uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido horário. Na
dobra da alça a hélice deve ser do tipo torcida para as bitolas 120mm² dos
condutores CAL e 336.4 dos condutores de CA e CAA. As varetas das alças pré-
formadas para cabos aço-alumínio devem ser uniformemente agrupadas e formadas
em hélices no sentido anti-horário.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para LDMT e LDBT urbanas e rurais de distribuição aérea de energia elétrica,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
L
CÓDIGO DA COR PARA IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO COM GRAVAÇÃO NA SUPERFÍCIE EXTERNA
LDO CONDUTOR E INÍCIO DE APLICAÇÃO
DA VARETA E OU FITA DE IDENTIFICAÇÃO
A
A
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
403
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por
atributos – Procedimento;
ABNT NBR 6547 - Ferragens de linhas aéreas – Terminologia.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono
ABNT 1045 a 1070, revestidos de alumínio, segundo ASTM A 428 e B 341 em relação
à espessura, peso e aderência da camada de alumínio, ou aço zincado a fogo ou
eletroliticamente, com zincagem classe B, conforme ASTM A 90 e A 475
uniformemente agrupados e pré-formados em hélice.
Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó
abrasivo a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao
escorregamento sobre o cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos
que possam causar reações químicas com o aço, com o revestimento ou com o
condutor aplicado.
ACABAMENTO 5.2.
As varetas de fios de aço carbono devem apresentar superfícies contínuas,
uniformes e isenta de quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna
material abrasivo a base de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre
o condutor. Não deverá ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
404
As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo
lixado.
Quanto ao aspecto visual, as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas
de áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Estão inseridas na tabela do item1.
CARACTERISTICAS ELÉTRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome e/ou marca do fabricante;
Tipo ou modelo de referência do pré-formado;
Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;
Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-
formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;
Nome do produto.
7. ACONDICIONAMENTO
Os materiais pré-formados devem ser acondicionados:
a) De modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou
aéreo) e ao manuseio;
b) Em caixas marcadas com:
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
405
Nome e/ou marca do fabricante;
Identificação completa do conteúdo;
Tipo, quantidade;
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
O nome Energisa;
Número do OCM e da nota fiscal.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
406
ALÇA PRÉ-FORMADA PARA CORDOALHAS – AÇO ALVANIZADO
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP
Cordoalha Diâmetro para
Aplicação
Dimensões Resistencia a Ruptura
Cód. Cor
N° DE FIOS
BITOLA VARETAS L ∆L (mínimo)
mm MM n° D mm daN A
90301
7
6,4 6,4 5 218 460 10
1430 Amarelo
- 7,9 7,9 5 2,54
595 2430 Preto
90302 9,5 9,5 6 660 20 3160 Laranja
Encordoamento: as varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente
agrupadas e formadas em hélices no sentido anti-horário (à esquerda). O tipo de
dobra das alças deve ser com a hélice torcida.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para LDMT e LDBT urbanas e rurais de distribuição aérea de energia elétrica,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
CÓDIGO PARA IDENTIFICAÇÃO
DO CABO E INÍCIO DE APLICAÇÃO
A
A
IDENTIFICAÇÃO
HÉLICE TORCIDA
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
407
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por
atributos – Procedimento;
ABNT NBR 6547 - Ferragens de linhas aéreas – Terminologia.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono
ABNT 1045 a 1070, revestidos de alumínio, segundo ASTM A 428 e B 341 em relação
à espessura, peso e aderência da camada de alumínio, ou aço zincado a fogo ou
eletroliticamente, com zincagem classe B, conforme ASTM A 90 e A 475
uniformemente agrupados e pré-formados em hélice.
Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó
abrasivo a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao
escorregamento sobre o cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos
que possam causar reações químicas com o aço, com o revestimento ou com o
condutor aplicado.
ACABAMENTO 5.2.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
408
As varetas de fios de aço carbono devem apresentar superfícies contínuas,
uniformes e isenta de quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna
material abrasivo a base de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre
o condutor. Não deverá ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.
As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo
lixado.
Quanto ao aspecto visual, as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas
de áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Estão inseridas na tabela do item1.
CARACTERISTICAS ELÉTRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome e/ou marca do fabricante;
Tipo ou modelo de referência do pré-formado;
Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;
Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-
formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;
Nome do produto.
7. ACONDICIONAMENTO
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
409
Os materiais pré-formados devem ser acondicionados:
a) De modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou
aéreo) e ao manuseio;
b) Em caixas marcadas com:
Nome e/ou marca do fabricante;
Identificação completa do conteúdo;
Tipo, quantidade;
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
O nome Energisa;
Número do OCM e da nota fiscal.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
410
LAÇO PRE-FORMADO DE TOPO – AÇO GALVANIZADO
1. CÓDIGO ENERGISA
COD SISUP
Condutor
Diâmetro do
Pescoço do
Isolador
Diâmetro Aplicação
Dimensões Ruptura Mínima Cód. Cor
CA CAA Mínimo Máximo Varetas L CA CAL Arranchamento
mm² mm mm n° D mm Mm daN A
- 4 4
60
5,81 6,53
2
2,54
635 78 166 300
LARANJA
90318 2 2 7,36 8,27 700 120 253 VERMELHO
90319 1/0 1/0 9,36 10,4 750 177 389
600
AMARELO
- 2/0 2/0 10,41 11,69 2,9 720 222 471
AZUL
- 3/0 3/0 11,68 13,22 LARANJA
90320 4/0 4/0 13,13 14,67
3,25
800 340 741 VERMELHO
90321 336,4 - 16,61 17,69 840 545 788 VERDE
90322 - 336,4 17,7 18,78 880 635 1258 AMARELO
Encordoamento: As varetas das alças pré-formadas para cabos CA e CAA devem ser
uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido horário (à direita). As
varetas das alças pré-formadas para cabos aço-alumínio devem ser uniformemente
agrupadas e formadas em hélices no sentido anti-horário (à esquerda). O tipo de
dobra do laço de topo deve ser com a hélice destorcida.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para LDMT e LDBT urbanas e rurais de distribuição aérea de energia elétrica,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
411
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por
atributos – Procedimento;
ABNT NBR 6547 - Ferragens de linhas aéreas – Terminologia.
ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Especificação.
ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Padronização.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono
ABNT 1045 a 1070, revestidos de alumínio, segundo ASTM A 428 e B 341 em relação
à espessura, peso e aderência da camada de alumínio, ou aço zincado a fogo ou
eletroliticamente, com zincagem classe B, conforme ASTM A 90 e A 475
uniformemente agrupados e pré-formados em hélice.
Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó
abrasivo a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao
escorregamento sobre o cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO PARA IDENTIFICAÇÃO
DO CABO E INÍCIO DE APLICAÇÃO
A
B
CÓDIGO PARA IDENTIFICAÇÃO
DO ISOLADOR
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
412
que possam causar reações químicas com o aço, com o revestimento ou com o
condutor aplicado.
ACABAMENTO 5.2.
As varetas de fios de aço carbono devem apresentar superfícies contínuas,
uniformes e isenta de quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna
material abrasivo a base de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre
o condutor. Não deverá ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.
As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo
lixado.
Quanto ao aspecto visual, as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas
de áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Estão inseridas na tabela do item1.
CARACTERISTICAS ELÉTRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome e/ou marca do fabricante;
Tipo ou modelo de referência do pré-formado;
Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;
Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-
formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
413
Nome do produto.
7. ACONDICIONAMENTO
Os materiais pré-formados devem ser acondicionados:
a) De modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou
aéreo) e ao manuseio;
b) Em caixas marcadas com:
Nome e/ou marca do fabricante;
Identificação completa do conteúdo;
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
O nome Energisa;
Número do OCM e da nota fiscal.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
414
LAÇO PRE-FORMADO DE TOPO – AÇO GALVANIZADO
1. CÓDIGO ENERGISA
Cód. SISUP
Condutor Diâmetro do Pescoço do Isolador
Diâmetro Aplicação
Dimensões Ruptura Mínima Cód. Cor
CA CAA Mínimo Máximo Varetas L CA CAL ARRANCAMENTO
mm² mm mm n° D mm mm daN A
- 4 4
60
5,81 6,53
3
2,31 500 78 166 300
LARANJA
90328 2 2 7,36 8,27 2,54
525 120 253 VERMELHO
90329 1/0 1/0 9,36 10,4 580 177 389
600
AMARELO
- 2/0 2/0 10,41 11,69 2,9 630 222 471
AZUL
- 3/0 3/0 11,68 13,22 LARANJA
90330 4/0 4/0 13,13 14,67
3,25
730 340 741 VERMELHO
90331 336,4 - 16,61 17,69 780 545 788 VERDE
90332 - 336,4 17,7 18,78 810 635 1258 AMARELO
Encordoamento: As varetas das alças pré-formadas para cabos CA e CAA devem ser
uniformemente agrupadas e formadas em hélices no sentido horário (à direita). As
varetas das alças pré-formadas para cabos aço-alumínio devem ser uniformemente
agrupadas e formadas em hélices no sentido anti-horário (à esquerda). O tipo de
dobra do laço de topo deve ser com a hélice destorcida.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para LDMT e LDBT urbanas e rurais de distribuição aérea de energia elétrica,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
415
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por
atributos – Procedimento;
ABNT NBR 6547 - Ferragens de linhas aéreas – Terminologia.
ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Especificação.
ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Padronização.
L
CÓDIGO DA COR PARA IDENTIFICAÇÃO
A DO CONDUTOR
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DA COR PARA IDENTIFICAÇÃOB DO ISOLADOR
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
416
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono
ABNT 1045 a 1070, revestidos de alumínio, segundo ASTM A 428 e B 341 em relação
à espessura, peso e aderência da camada de alumínio, ou aço zincado a fogo ou
eletroliticamente, com zincagem classe B, conforme ASTM A 90 e A 475
uniformemente agrupados e pré-formados em hélice.
Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó
abrasivo a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao
escorregamento sobre o cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos
que possam causar reações químicas com o aço, com o revestimento ou com o
condutor aplicado.
ACABAMENTO 5.2.
As varetas de fios de aço carbono devem apresentar superfícies contínuas,
uniformes e isenta de quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna
material abrasivo a base de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre
o condutor. Não deverá ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.
As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo
lixado.
Quanto ao aspecto visual, as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas
de áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Estão inseridas na tabela do item1.
CARACTERISTICAS ELÉTRICAS 5.4.
Não se aplica.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
417
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome e/ou marca do fabricante;
Tipo ou modelo de referência do pré-formado;
Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;
Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-
formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;
Nome do produto.
7. ACONDICIONAMENTO
Os materiais pré-formados devem ser acondicionados:
a) De modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou
aéreo) e ao manuseio;
b) Em caixas marcadas com:
Nome e/ou marca do fabricante;
Identificação completa do conteúdo;
Tipo, quantidade;
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
O nome Energisa;
Número do OCM e da nota fiscal.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
418
SECCIONADOR PRE-FORMADO – AÇO GALVANIZADO
1. CÓDIGO ENERGISA
COD SISUP
TIPO DE ARAME
DIAMETRO APLICAÇÃO
DIMENSÕES Tensão suportável a 60Hz (1 minuto)
mínima Ruptura
COD
MINIMO MAXIMO VARETAS L A Seco Sob
chuva COR
mm n° D mm mm daN A
690242 FARPADO 3 4 4 (2+2) 2 650 35 15 400 Verde
Encordoamento: As varetas das alças pré-formadas devem ser uniformemente
agrupadas e formadas em hélices.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Os materiais previstos nesta padronização se aplicam às montagens das estruturas
para LDMT e LDBT urbanas e rurais de distribuição aérea de energia elétrica,
previstas nas normas técnicas em vigência nas Empresas do Grupo Energisa.
3. DESENHO DO MATERIAL
4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por
atributos – Procedimento;
ABNT NBR 6547 - Ferragens de linhas aéreas – Terminologia.
L
CÓDIGO DE COR
ALÇAISOLADOR
IDENTIFICAÇÃO
ALÇA
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
419
ABNT NBR 16051 – Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Especificação.
ABNT NBR 16052 - Materiais pré-formados metálicos para redes aéreas de
distribuição de energia elétrica – Padronização.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MATERIAL 5.1.
Os materiais pré-formados devem ser fabricados a partir de fios de aço carbono
ABNT 1045 a 1070, revestidos de alumínio, segundo ASTM A 428 e B 341 em relação
à espessura, peso e aderência da camada de alumínio, ou aço zincado a fogo ou
eletroliticamente, com zincagem classe B, conforme ASTM A 90 e A 475
uniformemente agrupados e pré-formados em hélice.
Após a sua formação, o material deve receber, na sua parte interna, um pó
abrasivo a base de óxido de alumínio, para melhorar a resistência ao
escorregamento sobre o cabo. Este material deve ser isento de agentes químicos
que possam causar reações químicas com o aço, com o revestimento ou com o
condutor aplicado.
ACABAMENTO 5.2.
As varetas de fios de aço carbono devem apresentar superfícies contínuas,
uniformes e isenta de quaisquer imperfeições, devendo conter na parte interna
material abrasivo a base de óxido de alumínio para aumentar o agarramento sobre
o condutor. Não deverá ocorrer excesso de cola e pó abrasivo nas varetas.
As extremidades das varetas pré-formadas devem receber acabamento do tipo
lixado.
Quanto ao aspecto visual, as partes aluminizadas ou zincadas devem estar isentas
de áreas não revestidas, irregularidades tais como inclusões de fluxos, de borras e
outros incompatíveis para o emprego previsto do material pré-formado.
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
420
CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.
Estão inseridas na tabela do item1.
CARACTERISTICAS ELÉTRICAS 5.4.
Não se aplica.
6. IDENTIFICAÇÃO
Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:
Nome e/ou marca do fabricante;
Tipo ou modelo de referência do pré-formado;
Tipo e seção ou diâmetro do cabo a que se aplica;
Código de cor, conforme respectivas tabelas, marcado no corpo do pré-
formado, que identifique o cabo aplicável e indique o ponto de início de
aplicação;
Nome do produto.
7. ACONDICIONAMENTO
Os materiais pré-formados devem ser acondicionados:
a) De modo adequado ao meio de transporte (ferroviário, rodoviário, marítimo ou
aéreo) e ao manuseio;
b) Em caixas marcadas com:
Nome e/ou marca do fabricante;
Identificação completa do conteúdo;
Tipo, quantidade;
_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018
421
Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;
O nome Energisa;
Número do OCM e da nota fiscal.