O prêmio Instituto Rio -
Geraldo Jordão Pereira foi
entregue no último dia 17 de
outubro, em um evento muito
inspirador e emocionante. A
linda homenagem feita a
Geraldo Jordão emocionou a
todos que estavam no Garden
Party.
Como mostra da diversificação
e da qualidade dos projetos
finalistas, o primeiro prêmio
precisou ser duplicado.
Após dez anos de atividades, a
diretoria decidiu criar a
premiação, como nos contou Marcos Pereira,
Diretor Presidente da instituição: “Como este
ano o Instituto Rio completa 10 anos de
atividades, decidimos criar o prêmio
Geraldo Jordão Pereira como forma de
homenagear nosso principal doador, uma
pessoa que dedicou parte de sua vida ao
desenvolvimento dos projetos sociais.“
Quando perguntado sobre a relevância do
prêmio para o Marcos enquanto pessoa física,
ele nos contou que: “Como pessoa física, é
uma alegria poder lembrar do meu pai e
manter sua memória viva. Como
presidente do Instituto Rio, temos o
desafio de criar uma rede de organizações
atuando na Zona Oeste do Rio de Janeiro
e o prêmio é uma forma de confirmar
nossa presença e envolver um
número cada vez maior de
parceiros.”
Os critérios para a escolha dos
projetos foram muito bem
pontuados por Cindy Lessa,
Consultora e Presidente do
Conselho Diretor: “Foram vários
os critérios, o principal foi o de
contribuição para o
desenvolvimento comunitário;
o segundo foi o critério de
inovação social. Depois
tentamos selecionar projetos
que ainda não haviam sido
aprovados pelo Instituto Rio e projetos de
regiões variadas dentro da Zona Oeste.”
Entre choros e risos, o evento foi realmente
marcante e muito bem conduzido por Graciela
Hopstein, Diretora Executiva do Instituto Rio,
que durante a entrega do certificado de
reconhecimento dos finalistas que não foram
premiados declarou: “Esses são projetos
que realmente nos cativaram muito e a
gente quer que vocês realmente se
apresentem para o edital. Esse
reconhecimento é pela qualidade do
trabalho.“
Toda a equipe fez questão de relembrar que o
edital estará aberto até o dia 19 de dezembro,
quando serão premiados mais 15 projetos.
Novembro de 2013
Prêmio Geraldo Jordão Pereira
Entrega dos Prêmios ____________Pág 2 Entrevista com Premiados ________Pág 3 Empresas Premiada _____________Pág 10 O Novo Site do IR ______________Pág 11 Galeria de Fotos ________________Pág 12
Depois de um maravilhoso café da manhã com conversas e
reencontros, todos foram ao salão para a apresentação do IR, pois
havia chegado o momento mais sonhado e esperado do evento, a
entrega dos prêmios, que foi marcada por muitas emoções. As
propostas dos projetos construídos durante meses foram
recompensadas, dando um novo folego às instituições ganhadoras,
pois com um prêmio em dinheiro poderão ter continuação.
Os representantes das instituições estavam apreensivos e
nervosos, esperando a hora de chamar os vencedores. E assim
foram anunciados em:
Primeiro Lugar – Prêmio de R$ 15.000,00
Núcleo Especial de Atenção à Criança - NEAC (Projeto: Gente é
para Brilhar).
Grupo Ágape (Projeto: É Comunitário).
Segundo Lugar – Prêmio de R$ 10.000,00
Casa da Rua do Amor (Projeto: Museu Oficina de Artes Lúdicas –
MOA).
Associação Semente da Vida da Cidade de Deus – ASVI (Projeto:
Jovens Comunicadores da Semente).
Terceiro Lugar – Prêmio de R$ 5.000,00
Associação Solidários Amigos da Betânia – ASAB (Projeto: Fibra
da Bananeira da Inclusão Social).
Espaço Cultural Era do Rádio (Projeto: Espaço das Artesãs).
Vida Feliz (Projeto: Descobrindo a Biblioteca).
Finalistas que Receberam a Certificação
Alfazendo Brasil (Projeto: Eco Rede Comunitária de
Desenvolvimento Socioambiental).
Associação Raízes de Gericinó (Projeto: Bumba Meu Boi. Estrela
de Gericinó).
Cabeça, Corpo Coração – C3 (Projeto: Ponto da Palavra).
Empresas Finalistas
Centro Universitário Augusto Motta – UNISUAM (Projeto: Projeto
Mulher Gerdau: uma Proposta de Inclusão Social e Profissional).
Associação Comercial e Industrial de Campo Grande – ACICG
(Projeto: Fórum de Responsabilidade Social e Desenvolvimento
Local).
Depois de muitas surpresas e alegrias, os representantes dos
projetos apoiados receberam seus prêmios, se abraçaram,
compartilharam emoções, tiraram fotos e foram entrevistados.
Entrega dos Pre mios
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JC: O que sua instituição representa?
O NEAC é uma organização não governamental que há 20 anos
desenvolve trabalhos em ações preventivas e complementares à escola
de crianças, adolescentes e jovens.
JC: O que vocês pretendem fazer com o prêmio?
Esse ano, quando teve a proposta do prêmio, a gente escreveu
um novo projeto, que está no embrião e que já estamos executando
sem apoio nenhum, chamado os Doadores da Alegria, que segue o
exemplo dos Doutores da Alegria. A proposta é formar palhaços que
possam fazer visitação não apenas em hospitais, mas também em
escolas, creches e empresas. O objetivo não seria só levar alegria à
pessoa que está doente, mas a locais diferenciados, captar doadores de
sangue, medula etc. A gente acha que é interessante e é um diferencial.
Sabemos que os Doutores da Alegria já existem e tem uma
proposta muito atuante, mas na Zona Sul e no Centro da cidade. Os
hospitais da Zona Oeste não têm esse tipo de apoio, então nós
queremos formá-los para irem aos hospitais Pedro II, Rocha Faria, a
hospitais que sejam daqui da Zona Oeste.
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Cristiane NogueiraNúcleo Especial de Atenção à Criança - NEAC
Projeto: Gente é para Brilhar
“A proposta é formar palhaços que possam fazer visitação não apenas em hospitais, mas também em escolas, creches e empresas.”
Entrevista Com Os PremiadosEntrevista Com Os PremiadosEntrevista Com Os Premiados
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JC: O que sua instituição representa, em geral?
O É Comunitário é um projeto mais abrangente do que o próprio
Arte em Conjunto do grupo Ágape, que, na verdade, foi a instituição
proponente. Este projeto visa criar o turismo de base comunitária na
Zona Oeste do Rio de Janeiro. E, junto com o Arte em Conjunto, a gente
tem mais 9 espaços naquele trajeto entre Bangu e Sepetiba. A proposta é
aumentar o intercâmbio cultural, fazer residência artística, enfim, poder
trazer fluxo de visitantes e estudantes para poder fortalecer futuramente
os espaços culturais que já existiam há algum tempo na região e que
tenham esse potencial.
JC: O que você pretende fazer com o prêmio?
A gente vai continuar investindo na pesquisa, porque esse projeto
se estende até pra além da Zona Oeste. Por enquanto estamos
preocupados com o fortalecimento dos espaços da Zona
Oeste, que são esses 9, mas depois a gente quer se expandir
para a Baixada Fluminense e o Vale da Paraíba. Então a gente
vai continuar com esse projeto de pesquisa, que demanda
tempo, recursos, para você ir lá e poder dialogar com os
espaços, até porque tem que ficar um tempo em visitação. E
também criar um site institucional, porque quando a gente faz
um projeto de turismo, a gente quer criar uma plataforma
para poder vender os pacotes, ter a
opção do idioma inglês ou espanhol, que
é mais um custo, a gente tem que
contratar um tradutor, tem todo um
design de site que deve ser feito. Para se
colocar um site razoável no ar, um e-
commerce, que é esse com a
possibilidade de se fazer compra online,
você gasta no mínimo dez mil reais, doze
mil reais, sem contar com a manutenção
do site. 4
“ A gente vai continuar investindo na pesquisa, porque esse projeto se estende até pra além da Zona Oeste. Por enquanto estamos preocupados com o fortalecimento dos espaços da Zona Oeste, que são esses 9, mas depois a gente quer se expandir.”
DiogoGrupo Ágape
Projeto: É Comunitário
JC: Qual instituição você está representando?
Eu estou representando a Casa da Rua do Amor, em Santa
Cruz.
JC: O que vocês pretendem fazer com o prêmio?
Em primeiro lugar, já estávamos felizes por sermos
finalistas. Esse prêmio vai
impulsionar o projeto em si, que é
o Museu Oficina de Artes. A casa
da Rua do Amor foi produzindo
material durante todos esses anos
para projetos de cenografia,
bonecos, engenhocas, brinquedos
feitos pelas oficinas. Esse material
vai ficar exposto para visitação de
escolas, então, o aluno que entrar
na casa vai escolher o que fazer
daquilo que está sendo exposto, e
os jovens da comunidade que já
trabalharam todos esses anos com a gente vão ser os
multiplicadores dessas oficinas. E com o prêmio, esse museu vai
se tornar realidade. Será o Museu Oficina de Artes Lúdicas.
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Luiz VazCasa da Rua do Amor
Projeto: Espaço das Artesãs
“Em primeiro lugar, já estávamos felizes por sermos finalistas. Esse prêmio vai impulsionar o projeto em si, que é o Museu Oficina de Artes.”
JC: O que sua instituição representa?
A ASVI representa um referencial importante na
comunidade da Cidade de Deus por trabalhar com um público
variado e também pela tentativa de tornar o jovem um protagonista
dentro da sua comunidade.
JC: O que vocês pretendem fazer com o prêmio?
Queremos dar continuidade ao projeto, que apesar de já
acontecer há dois anos, só agora começou a ganhar uma forma mais
definida do que queremos trabalhar com o jovem. Sabemos que
muitos irão sair daqui a pouco para ir para o mercado de trabalho,
mas queremos que aqueles que ficarem possam se
tornar multiplicadores, incentivando as crianças e
outros jovens a participarem, contribuindo para
sua formação e transformação social.
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Maria do SocorroAssociação Semente da Vida da Cidade de Deus – ASVI
Projeto: Jovens Comunicadores da Semente
“Queremos dar continuidade ao projeto, que apesar de já acontecer há dois anos, só agora começou a ganhar uma forma mais definida.”
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JC: O que sua instituição está representando e o que está concluindo no momento?
O projeto Fibra da Bananeira para a inclusão social usa a calda de bananeira para
fazer papel e depois produzir
arte, como nesta exposição.
Através desse trabalho nós
estamos descobrindo talentos e
artistas.
É motivo de alegria e
felicidade participar e concorrer
com vários projetos que foram
contemplados pelo Instituto Rio,
mas a emoção maior, agora, é o
Prêmio Geraldo Jordão. A gente
sabe que, além da personalidade
que ele é para a nossa sociedade, ele é uma pessoa que deixou um legado muito especial
para as nossas instituições, que pra mim é um carinho, é um afeto. É um homem de
exemplo, de muita sintonia com meus valores, minha vontade de ajudar o próximo. Eu senti
uma sintonia muito grande quando eu o conheci, quando ele
desencalhou nossa instituições. Uma pessoa extraordinária. Para
mim esse prêmio representa a marca da história dele na
instituição.
JC: Como a senhora pretende aproveitar o prêmio?
Já está selado, é dinheiro carimbado. Eu estou reformando uma
casinha lá no Sitio Oricenta Banana para aqueles que vão se
dedicar à fabricação, formarem grupo de produtores de papel
apoiados pela instituição. Então o primeiro passo é renovar a
casa, fazer um espaço bem criativo. Seria um grupo de cinco a
sete pessoas fazendo papel diretamente. Esse prêmio chegou na horinha.
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“ Mas a emoção maior, agora, é o Prêmio Geraldo Jordão. A gente sabe que, além da personalidade que ele é para a nossa sociedade, ele é uma pessoa que deixou um legado muito especial para as nossas instituições.”
Irmã Maria EucirAssociação Solidários Amigos da Betânia
Projeto: Fibra da Bananeira
JC: Qual instituição você está representando?
Eu estou representando o Espaço Cultural Era do Rádio, uma
instituição que fica localizada em Sepetiba, na Zona Oeste do Rio. Ela
foi fundada em homenagem a Emilinha Borba, uma grande artista da
Era do Rádio, e também para homenagear todo esse período, que foi
muito importante para o nosso país, com artistas que marcaram época.
A gente faz um trabalho também de resgate a Cultura local em Sepetiba
e de memória da Era do Rádio.
JC: O seu projeto tem algum foco em especial?
Sim, a gente está produzindo um espetáculo teatral que conta a
história de Sepetiba nos tempos atuais e também resgata a história do
bairro. Temos um trabalho também com as Marisqueiras Locais,
pelo qual nós fomos hoje contemplados com o Prêmio Jordão do
Instituto Rio, e algumas e algumas atividades também que a gente
está realizando com as oficinas artísticas. Este é o nosso foco.
JC: E agora que você ganhou um prêmio ótimo e bem
merecido, o que você pretende fazer com ele?
Então, é dar continuidade para o que vem sendo desenvolvido,
investir no projeto.
JC: Tem alguma outra atividade
em que você queira utilizar o prêmio?
Não, este é um projeto de
empreendedorismo e também de
geração de renda.
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Emanuelle Borba Espaço Cultural Era do Rádio
Projeto: Museu Oficina de Artes Lúdicas – MOA
“A gente está produzindo um espetáculo teatral que conta a história de Sepetiba nos tempos atuais e também resgata a história do bairro.”
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JC: Qual instituição você está representando?
Na verdade, a instituição começou trabalhando com idosos, fazendo
atividades físicas. A gente tinha uns livrinhos e resolveu montar uma biblioteca.
Tinha uns duzentos livros, mais ou menos. As pessoas iam lá, pegavam um livro
emprestado e achavam que tinha que
pagar. Quando nós dizíamos que não
tinha que pagar, a pessoa trazia mais
um livro. De duzentos nós passamos
para 7 mil livros. O número de
usuários dobrou e a gente percebeu
que precisava montar uma estrutura.
Então veio o apoio do Instituto Rio,
através de um edital, com isso nós
conseguimos fazer o desenvolvimento
estratégico para a biblioteca. No ano
seguinte a gente viu que precisava de
mais alguma coisa, então a gente entrou com um outro projeto, o "Descobrindo
a Biblioteca", que dá continuidade ao primeiro projeto e também pensa em
divulgar a biblioteca. É como se a pessoa estivesse
descobrindo mesmo a biblioteca.
Ainda falta muito, a gente precisa de muita estrutura, e
pra isso precisamos de verba, e isso está difícil (risos).
JC: O que vocês pretendem fazer com o prêmio?
Tem muita coisa, o nosso piso precisa ser acertado
porque temos alguns lugares mais altos, outros mais
baixos, e as pessoas fazem atividades físicas ali e ficamos
sem condições de colocar um colchonete pra fazer atividades. A gente pensa em
ampliar e melhorar o espaço para as crianças construindo uma brinquedoteca,
visando atender a comunidade no que ela precisar.
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“ A gente pensa em ampliar e melhorar o espaço para as crianças construindo uma brinquedoteca, visando atender a comunidade no que ela precisar.”
Ieda ThoméVida Feliz
Projeto: Descobrindo a Biblioteca
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Empresas Premiadas
A manhã não foi só das instituições apoiadas pelo Instituto Rio. Tivemos
também o reconhecimento às empresas parceiras que se evolvem com
as questões sociais. Demostrando o quanto é necessário e saudável, para
todas as partes, que seja feita essa união.
Júlia Tadeu
Centro Universitário Augusto Motta – UNISUAM
Projeto: Mulher Gerdau
Este é um projeto focado no público
da mulher, é claro. Ele nasceu na
comunidade do Alemão e foi
idealizado pela professora Cláudia
Costa, que é a nossa pró-reitora,
quando ela, visitando as
comunidades, começou a olhar para
as mulheres. As mulheres que
esperam, esperam o quê? Esperam
o momento em que sua vida possa
ser mudada, mas como vamos
mudar a vida dessas mulheres? Aí a
Unisuam, como uma instituição
produtora de conhecimento,
entendeu que precisava criar uma
proposta que pudesse mudar, ou
pelo menos dar alguns insights que
pudessem mudar, a vida dessas
mulheres.
A qualidade de vida, a cidadania e a
geração de trabalho e renda são os
principais temas. Nós trabalhamos
nesse três eixos porque
entendemos que não temos só que
capacitar essas mulheres para o
mercado de trabalho, precisamos
levá-las a entender seu papel social,
a importância da mulher como
multiplicadora e gestora, que tem
aquela visão do seu lar, dos seus
filhos e quer também contribuir
financeiramente para a manutenção
desse lar.
Silvia Fernandes
Associação Comercial e Industrial de Campo Grande – ACICG
Projeto: Fórum de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Local
Junto com a Unisuam, pensamos
em formas potencializar o
trabalho, sensibilizando as
lideranças empresariais no que diz
respeito à responsabilidade social,
porque os maiores polos
empresariais estão na Zona Oeste.
Além de sensibilizar as lideranças,
pensamos em formas de
de educar para novos desafios na
área do desenvolvimento. Fazer a
ponte entre os projetos e o lado
empresarial é um desafio.
O Primeiro Fórum de
Responsabilidade Social foi
realizado em um dos nossos
associados, o Palace Hall. Tivemos
a adesão de 50 empresários. No
segundo, promovido dentro da
Michelin, tivemos um acréscimo de
50% de pessoas, entre empresários
e membros da comunidade.
Nós temos que fazer a ação
independente de ter o apoio de
todas as empresas. A Associação
tem que dar o exemplo, e então
realizamos o Segundo Fórum de
Responsabilidade Social e
Desenvolvimento Local, já
ampliando as nossas ações.
É um marco estar aqui em todo
este processo que estamos
construindo juntos. Quero
agradecer ao Instituto Rio pelo
empenho e envolvimento neste
segmento de desenvolvimento
local. A gente precisa muito
trabalhar esta questão. É
importante todos estarem unidos.
Já estamos nos aproximando do fim do ano, e mesmo assim o
Instituto Rio vem com mais novidades. Além da nova logomarca,
temos o novo site da fundação comunitária.
Com um design muito mais dinâmico e moderno, o site é
estratégico para o diálogo do Instituto Rio com os seus
pares, sejam eles organizações ou coletivos sociais,
lideranças comunitárias, empresários, mídia especializada
ou organizações de ensino que atuam na Zona Oeste, bem
como organismos e redes nacionais
e internacionais.
Neste novo site, temos como
visualizar todo o trabalho do
Instituto Rio, bem como o trabalho
das instituições apoiadas por ele.
A história da fundação e a sua
missão estão muito bem contadas
neste novo espaço virtual, virtual. O
vídeo institucional também está
presente, mostrando as intenções do Geraldo
Pacheco ao criar a primeira fundação
comunitária do Brasil.
Certamente os usuários ficarão muito
satisfeitos com a nova proposta gráfica do site,
que o tornou muito mais fácil de navegar e
atraente.
Visite:
www.institutorio.org.br
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Mais uma vez os
Jovens Comunicadores
agradecem pela
oportunidade dada a
nós pelo
Instituto Rio
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