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INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃOatividade desenvolvida pela CONTRATANTE, através de seus órgãos de inspeção ou por empresascontratadas, com o objetivo de verificar, nas instalações do fornecedor ou da própria EMPRESA, aconformidade de serviços e produtos fabricados com os documentos contratuais na observância das:-BOAS TÉCNICAS DE ENGENHARIA--MATERIAL DE CONSTRUÇÃO--DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS QUALIDADE DA MÃO DE OBRA-NORMAS E ESPECIFICAÇÕES

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INSPEÇÃOINSPEÇÃO

É A AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE UM PRODUTO OU É A AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE UM PRODUTO OU SERVIÇO, A FIMSERVIÇO, A FIM

DE SE VERIFICAR A CONFORMIDADE COM AS RESPECTIVAS DE SE VERIFICAR A CONFORMIDADE COM AS RESPECTIVAS

ESPECIFICAÇÕESESPECIFICAÇÕES

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INSPETOR DE FABRICAÇÃOprofissional qualificado, em uma ou mais modalidades, de inspeçãoautorizado a executar inspeções de serviços e fabricação de materiais, de acordo com as atividadesbásicas nas normas de referência

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GARANTIA DE QUALIDADE

É UM SISTEMA ADOTADO POR UMA EMPRESA, QUE

ENVOLVE TODOS OS ESCALÕES E QUE DEFINE AÇÕES

NECESSÁRIAS PARA ASSEGURAR QUE TODOS OS

PRODUTOS E SEUS COMPONENTES ESTEJAM EM

CONFORMIDADE COM AS ESPECIFICAÇÕES

ESTABELECIDAS

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CONTROLE DA QUALIDADECONTROLE DA QUALIDADE

É O ATO OU FUNÇÃO QUE UMA DIVISÃO , DEPARTAMENTO OU SETOR É O ATO OU FUNÇÃO QUE UMA DIVISÃO , DEPARTAMENTO OU SETOR DEDE

UMA EMPRESA EXERCE , PARA AVALIAR E PREVENIR FALHAS EM UMA EMPRESA EXERCE , PARA AVALIAR E PREVENIR FALHAS EM SEUS SEUS

PRODUTOS OU SERVIÇOSPRODUTOS OU SERVIÇOS

1.1. AVALIAÇÃO DA QUALIDADEAVALIAÇÃO DA QUALIDADE INSPEÇÕESINSPEÇÕES ENSAIOSENSAIOS AFERIÇÕESAFERIÇÕES

2. PREVENÇÃO DA QUALIDADE2. PREVENÇÃO DA QUALIDADE ENGENHARIA DA QUALIDADEENGENHARIA DA QUALIDADE

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RASTREAMENTO OU RASTREAMENTO OU RASTREABILIDADERASTREABILIDADE

--É PARTE VITAL DO SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE E É PARTE VITAL DO SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE E CONSISTE EM CONSISTE EM

UMA TÉCNICA DE AMARRAÇÃO , DA IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS OU UMA TÉCNICA DE AMARRAÇÃO , DA IDENTIFICAÇÃO DAS PEÇAS OU

CONJUNTOS, POSSIBILITANDO O LEVANTAMENTO HISTÓRICO DOS CONJUNTOS, POSSIBILITANDO O LEVANTAMENTO HISTÓRICO DOS

CONTROLES EFETUADOS EM TODO O FLUXO DE FABRICAÇÃO , CONTROLES EFETUADOS EM TODO O FLUXO DE FABRICAÇÃO , DESDE ADESDE A

PEÇA OU CONJUNTO FINAL , NA ORIGEM , DESDE A AQUISIÇÃO DA PEÇA OU CONJUNTO FINAL , NA ORIGEM , DESDE A AQUISIÇÃO DA

MATÉRIA PRIMA.MATÉRIA PRIMA.

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A INSPEÇÃO PODERÁ SER DESENVOLVIDA A INSPEÇÃO PODERÁ SER DESENVOLVIDA PELO FABRICANTE, COMPRADOR , OU A PELO FABRICANTE, COMPRADOR , OU A QUEM FOR DELEGADOQUEM FOR DELEGADO

O FORNECEDOR DEVE FORNECER TODAS O FORNECEDOR DEVE FORNECER TODAS AS FACILIDADESAS FACILIDADES

DEVE SEMPRE EXISTIR UM BOM DEVE SEMPRE EXISTIR UM BOM ENTENDIMENTO ENTRE FABRICANTE, ENTENDIMENTO ENTRE FABRICANTE, INSPETOR E COMPRADOR PARA QUE A INSPETOR E COMPRADOR PARA QUE A INSPEÇÃO SEJA EXECUTADA COM INSPEÇÃO SEJA EXECUTADA COM EFICIÊNCIA E RAPIDEZEFICIÊNCIA E RAPIDEZ

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PLANO DE INSPEÇÃO E TESTESDocumento elaborado pelo fornecedor contido no seu Plano da Qualidade, seguindo os padrõesestabelecidos pelas normas ISO de gestão da qualidade, onde devem constar no mínimo:a) identificação dos estágios ao longo de todo o ciclo de produção do material, onde sãorealizadas verificações ou inspeções por parte do fornecedor e do cliente, incluindoaquelas realizadas nos sub-fornecedores, deve indicar os tipos de exames, ensaios ouverificações a serem efetuadas;b) indicação da qualidade do pessoal que executa as atividades de inspeção, verificação eprocessos especiais de produção;c) indicação de procedimentos e padrões de aceitabilidade para todas as características erequisitos de qualidade, incluindo as de caráter subjetivo e as dos sub-fornecimentos;d) identificação e preparação de registros da qualidade, citando os seus vários tipos deregistro;

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CREDENCIAMENTOCREDENCIAMENTO

O COMPRADOR DEVE CREDENCIAR O O COMPRADOR DEVE CREDENCIAR O INSPETOR QUE DEVERÁ INSPETOR QUE DEVERÁ ACOMPANHAR A FABRICAÇÃO DO ACOMPANHAR A FABRICAÇÃO DO EQUIPAMENTOEQUIPAMENTO

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DESENHOS E CRONOGRAMASDESENHOS E CRONOGRAMAS

- O inspetor deve estar munido do - O inspetor deve estar munido do pedido de compra, desenhos, pedido de compra, desenhos, aprovados e cronograma de aprovados e cronograma de fabricaçãofabricação

- Quando solicitado as memórias de - Quando solicitado as memórias de cálculo devem ser apresentadas ao cálculo devem ser apresentadas ao inspetor inspetor

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PEDIDO DE COMPRAPEDIDO DE COMPRA

- As exigências de inspeção não - As exigências de inspeção não incluidas nas Normas devem constar incluidas nas Normas devem constar do contrato ou pedido de comprado contrato ou pedido de compra

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SOLICITAÇÃO DE INSPEÇÃOSOLICITAÇÃO DE INSPEÇÃO

- O fabricante deve notificar o inspetor - O fabricante deve notificar o inspetor com 10 dias de antecedência do com 10 dias de antecedência do inicio da fabricação e 5 dias antes , inicio da fabricação e 5 dias antes , toda vez que se inicie nova fase na toda vez que se inicie nova fase na fabricação , que exija a presença do fabricação , que exija a presença do inspetor.inspetor.

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ACESSO DO INSPETORACESSO DO INSPETOR

- O inspetor deve ter acesso livre às - O inspetor deve ter acesso livre às dependências onde se fabricam dependências onde se fabricam peças destinadas nos equipamentos peças destinadas nos equipamentos sob fabricaçãosob fabricação

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CERTIFICADOSCERTIFICADOS

- O fabricante deverá fornecer todos os - O fabricante deverá fornecer todos os certificados exigidos no pedido de certificados exigidos no pedido de compra, na sua forma original. compra, na sua forma original.

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PASTA DE DOCUMENTOSPASTA DE DOCUMENTOS- No final da fabricação devem ser No final da fabricação devem ser

fornecidos todos os documentos fornecidos todos os documentos referentes a inspeção de fabricação.referentes a inspeção de fabricação.

- Certificados de matéria primaCertificados de matéria prima- Certificados de ensaiosCertificados de ensaios- Certificados de inspeçãoCertificados de inspeção- O certificado de inspeção deve ser O certificado de inspeção deve ser

assinado pelo fabricante e o inspetorassinado pelo fabricante e o inspetor- O certificado de inspeção não exime a O certificado de inspeção não exime a

responsabilidade do fabricante.responsabilidade do fabricante.

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PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES

e) garantia da compatibilidade do projeto, procedimentos e documentação internacontratual, com o material a ser fornecido;f) indicação dos dispositivos/equipamentos, incluindo as exatidões requeridas, para aobtenção da qualidade, na verificação de dimensões críticas, testes de funcionamento edesempenho.

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PONTO DE ESPERA OBRIGATÓRIO(“hold point”)Evento de inspeção, no ciclo fabril do fornecedor, que requer análise, verificação ou testemunho peloórgão inspetor ou empresa de inspeção contratada. Sem a realização deste evento, o processo defabricação não pode continuar. Os pontos de espera obrigatórios são definidos nos documentoscontratuais aplicáveis, nos requisitos de inspeção ou pelo órgão inspetor quando da análise do planoda qualidade do fornecedor.

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Ponto de observação (“witness point”)evento de inspeção, no ciclo fabril do fornecedor onde o fornecedor deve avisar ao órgão ou empresainspetora, dentro dos prazos estipulados em contrato, visando a análise, verificação ou testemunhode eventos acordados no plano da qualidade, sem que o processo fabril seja interrompido.

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Ponto de auditoria ou de monitoração (“spot witness/monitoring”)evento do ciclo fabril do fornecedor onde não há necessidade do fornecedor convocar o órgãoinspetor ou empresa de inspeção contratada, porém o inspetor pode acompanhar, a partir de prévioacordo entre as partes.

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Ponto de verificação de documentos (“review documents”)evento constante no Plano de Inspeção e Testes onde a atividade do inspetor se resume averificação documental.

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Comunicado de Liberação de Material (CLM)documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, atestando a conformidade do material com adocumentação contratual, permitindo a liberação do material, após cumpridas todas as etapasprevistas como pontos de espera no plano da qualidade.

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Comunicado de Rejeição de Material (CRM)documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, quando eventos previstos (como ponto deespera no plano da qualidade), são rejeitados por não estarem em conformidade com adocumentação contratual ou não estarem prontos para a inspeção.

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Relatório de Inspeção (RI)Documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, sempre que houver necessidade da inspeçãorelatar ou emitir parecer sobre não-conformidades apresentadas durante o processo de fabricação,rejeições de eventos intermediários não cobertos por CRM ou registrar qualquer fato relevanteocorrido durante a inspeção. Seu conteúdo deve incluir todos os detalhes da inspeção e os resultadosencontrados.

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Pedido de Compras e Serviços (PCS)ou RC( REQUISIÇÃO DE COMPRAS)Contrato assinado entre a CONTRATADA e o fornecedor, para fornecimento de serviço e de material a CONTRATADA

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O Candidato a Inspetor de Fabricação deve ser submetido à prova para aferição deconhecimentos teóricos e práticos, com base no programa de treinamento citado em, para a modalidade pretendida.- As qualificações nas modalidades estão previstas na Tabela ABAIXO.Tabela - ModalidadesModalidades CódigoCaldeiraria e tubulação IF-CTAcessórios de tubulação IF-ATEletricidade IF-ELInstrumentação e automação industrial IF-INMecânica IF-MCPerfuração e produção de petróleo IF-PPCarga e fundeio marítimo IF-CFTubos flexíveis e umbilicais IF-TFEstruturas metálicas terrestres IF-EM4.5.3 A qualificação do Inspetor de Fabricação é inerente a cada modalidade.NOTA O Inspetor de Fabricação qualificado nas modalidades Caldeiraria e Tubulação ouPerfuração e Produção de Petróleo é também considerado qualificado na modalidadeEstruturas Metálicas Terrestres.4.5.4 O candidato é considerado Inspetor de Fabricação qualificado, se obtiver nota igual ou superiora 7 em 10 em cada uma das provas de conhecimentos teóricos e práticos.

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Inspeção nos Postos de inspeçãoInspeção nos Postos de inspeção1.1. Inspeção de RecebimentoInspeção de Recebimento2.2. Inspeção do Processo- servem a dois propósitos:. Inspeção do Processo- servem a dois propósitos:.

Fornecer dados se o produto atende as especificações.Fornecer dados se o produto atende as especificações. . Fornecer dados se o processo deve ou não prosseguir. . Fornecer dados se o processo deve ou não prosseguir. 3. Inspeção da Preparação. – se a preparação estiver correta 3. Inspeção da Preparação. – se a preparação estiver correta

todo o processo estrá correto.todo o processo estrá correto.4. Inspeção Volante. – processos instáveis , que requer 4. Inspeção Volante. – processos instáveis , que requer

constantes amostragens.constantes amostragens.5.Inspeção dde Produtos acabados. – é uma simulação de uso 5.Inspeção dde Produtos acabados. – é uma simulação de uso

após a conclusão do processo após a conclusão do processo 6.Inspeção por Atributos- emprega tecnica por amostragens 6.Inspeção por Atributos- emprega tecnica por amostragens

usando calibres do tipo “passa não passa”usando calibres do tipo “passa não passa”

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CLASSIFICAÇÃO DOS DEFEITOSCLASSIFICAÇÃO DOS DEFEITOS1.1. Critico-tornará o produto totalmente Critico-tornará o produto totalmente

inadequado ao uso- Nível Dinadequado ao uso- Nível D2.2. Importante A- pode tornar o produto Importante A- pode tornar o produto

inadequado ao uso cauas rejeição ao inadequado ao uso cauas rejeição ao uso-NÍVEL Cuso-NÍVEL C

3.3. Importante B – tornará o produto mais Importante B – tornará o produto mais difícil de usar( afeta a aparência etc...)-difícil de usar( afeta a aparência etc...)-NÍVEL BNÍVEL B

4.4. Pouco Importante-não afetará a Pouco Importante-não afetará a utilização do produto-Nível Autilização do produto-Nível A

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INDICAÇÃO- tudo aquilo que nos INDICAÇÃO- tudo aquilo que nos chama a atenção e requer uma chama a atenção e requer uma interpretaçãointerpretação

DESCONTINUIDADE- é a indicação DESCONTINUIDADE- é a indicação que por suas características não que por suas características não inviabilizam o uso.inviabilizam o uso.

DEFEITO- é a descontinuidade que foi DEFEITO- é a descontinuidade que foi rejeitada por um critério de rejeitada por um critério de aceitação.aceitação.

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SITUAÇÕES ONDE SE APLICAM SITUAÇÕES ONDE SE APLICAM INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃOINSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO

1.1. No transporte de mercadoriasNo transporte de mercadorias2.2. No projetoNo projeto3.3. Na fabricação Na fabricação 4.4. Na montagemNa montagem- CABE AO CONTRATANTE ,FABRICANTE - CABE AO CONTRATANTE ,FABRICANTE

OU QUALQUER PESOA DELEGADA OU QUALQUER PESOA DELEGADA EFETUAR A INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃOEFETUAR A INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO

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TERMOS USUAIS EM INSPEÇÃO DE TERMOS USUAIS EM INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃOFABRICAÇÃO

AFM- autorização de fornecimento de AFM- autorização de fornecimento de materiaismateriais

RDO- relatório diário de obraRDO- relatório diário de obra PCM-processo de compra de materiaisPCM-processo de compra de materiais Diretriz Contratual- documento principal Diretriz Contratual- documento principal

onde determina-se o que solicitar de um onde determina-se o que solicitar de um fornecedor fornecedor

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ASPECTOS DE CONDUTAASPECTOS DE CONDUTA

1.1. HonestidadeHonestidade

2.2. ÉticaÉtica

3.3. Capacidade técnicaCapacidade técnica

4.4. IdoneidadeIdoneidade

5.5. Noções jurídicasNoções jurídicas

6.6. Noções comerciaisNoções comerciais

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REQUISITOS BÁSICOS PARA REQUISITOS BÁSICOS PARA CREDENCIAMENTO DO INSPETOR CREDENCIAMENTO DO INSPETOR DE FABRICAÇÃODE FABRICAÇÃO

1.1. Cabe ao contratante credenciar o Cabe ao contratante credenciar o inspetor ou a empresa que fará a inspetor ou a empresa que fará a inspeção de fabricaçãoinspeção de fabricação

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Todo projeto é mandatário sobre as Todo projeto é mandatário sobre as normas.normas.

1.1. Normas são referênciasNormas são referências

2.2. Processo de compra , nota Processo de compra , nota fiscal,certificados de testes e fiscal,certificados de testes e matéria prima- são documentos que matéria prima- são documentos que deverão estar sempre ao acesso do deverão estar sempre ao acesso do inspetorinspetor

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NORMAS APLICÁVEISNORMAS APLICÁVEIS1.1. ASMEASME2.2. AWSAWS3.3. ASTMASTM4.4. TEMATEMA5.5. DINDIN6.6. AISIAISI7.7. N-115N-1158.8. N-268N-2689.9. N-133N-133

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ASME I- CALDEIRASASME I- CALDEIRASASME II-CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEMASME II-CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEMASME V- END’s- COMO FAZERASME V- END’s- COMO FAZERASME VIII DIV 1- VASOS DE PRESSÃO ASME VIII DIV 1- VASOS DE PRESSÃO

NÃO SUJEITO A CHAMA-DIV 2- VASOS NÃO SUJEITO A CHAMA-DIV 2- VASOS PARA FINS NUCLEARESPARA FINS NUCLEARES

ASME IX- PROCEDIMENTOS DE ASME IX- PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM E SOLDADORES.SOLDAGEM E SOLDADORES.

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ASTM- American Socyet Test MaterialASTM- American Socyet Test MaterialAISI-American Institute Iron and SteelAISI-American Institute Iron and Steel

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INSPEÇÃO DE RECEBIMENTOINSPEÇÃO DE RECEBIMENTO

- Também é uma modalidade de - Também é uma modalidade de inspeção de fabricação que inspeção de fabricação que normalmente atua nos normalmente atua nos almoxarifados e tem como diretriz almoxarifados e tem como diretriz principal os documentos de principal os documentos de compra , que são emitidos de compra , que são emitidos de acordo com as especificações de acordo com as especificações de cada empresa. cada empresa.

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INSPEÇÃO DE RECEBIMENTOINSPEÇÃO DE RECEBIMENTO- Atividades desenvolvidas.Atividades desenvolvidas.

1.1. Inspeção dimensionalInspeção dimensional

2.2. Medição de espessuraMedição de espessura

3.3. Análise químicaAnálise química

4.4. Ensaio por LP, TP, Macrografia.Ensaio por LP, TP, Macrografia.

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INSPEÇÃO DE RECEBIMENTOINSPEÇÃO DE RECEBIMENTO

1.1. Documento principal —AFMDocumento principal —AFM

2.2. Nota fiscalNota fiscal

3.3. Certificados de matéria primaCertificados de matéria prima

4.4. RNC –quando aplicávelRNC –quando aplicável

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EXERCÍCIO:EXERCÍCIO:

1.1. Criar um plano de inspeção nos moldes Criar um plano de inspeção nos moldes “O que Fazer”, “Como Fazer” “Por que “O que Fazer”, “Como Fazer” “Por que Fazer” e Obs. para a fabricação de um Fazer” e Obs. para a fabricação de um trocador de calor do tipo em “U”, trocador de calor do tipo em “U”, fabricado em aço carbono ASTM –A-515, fabricado em aço carbono ASTM –A-515, e feixe tubular em AISI-304, BWG 14.e feixe tubular em AISI-304, BWG 14.

2.2. Dados de projeto: Pproj = 12Kgf/cmDados de projeto: Pproj = 12Kgf/cm22

3.3. Normas aplicáveis: TEMA, ASME VIII DIV1Normas aplicáveis: TEMA, ASME VIII DIV1

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FABRICAÇÃO DE UM VASO DE PRESSÃO

Uma observação interessante é: contrariamente ao que acontece com quase todos os outros equipamentos, maquinas, veículos, objetos e materiais de uso corrente, a grande maioria dos vasos de pressão não e um item de linha de fabricação de alguma indústria; salvo raras exceções, os vasos são quase todos, projetados e construídos por encomenda, sob medida, para atender, em cada caso, a determinada finalidade ou a determinadas condições de desempenho.

2- PROJETO 2.1- DEFINIÇÃO DOS DADOS GERAIS DE PROJETO A definição dos dados gerais do projeto consiste de uma série de informações relativas “as condições locais, e na definição de pontos que envolvem decisão ou preferência do usuário”. Essas informações servirão de base para o projeto de instalação industrial onde o vaso fará seu papel. Esta etapa consiste na determinação ou cálculo dos dados relativos a desempenhos operacional do vaso. Esses dados são os que vão dá informações nos fluxogramas de processo: a) Tipo do Vaso: Torre de fracionamento, vaso de acumulação, trocador de calor, filtro, etc. b) Natureza, propriedades, vazão, temperaturas e pressões das correntes de fluidos que circulam no equipamento bem com suas variações Para estas informações são considerados fatores como composição química, concentração, densidade, impurezas, contaminantes presentes nos fluidos bem como variações de pressão, temperaturas e volumes presentes.

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DEFINIÇÕES PARA O PROJETO

a) Formato do vaso (cilíndrico, esférico etc) b) Dimensões gerais (diâmetros e comprimentos) c) Tipos de tampos ( elíptico, cônico, plano, etc) d) Posição de instalação (vertical, horizontal, inclinada) e) Pressão e temperaturas de projeto f) Diâmetro nominal de todas as conexões g) Posição e elevação dos bocais h)Tipo, localização, formato, dimensões gerais, espaçamento e detalhes

entre peças internas i) Elevação necessária do vaso com relação a planta j) Indicação dos bocais para instrumentação k)Necessidade ou não de isolamento térmico, refratário ou outro, interna ou externamente. Esta etapa é importantíssima principalmente se no processo

houver variações de temperatura l) Exigências da não contaminação do fluido contido m)Exigências especiais de transporte, montagem, desmontagem,

manutenção, inspeção ou remoção de peças internas. n) Instruções para condicionamento, partida e limpeza.

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2.3- PROJETO TÉRMICO Este projeto é mais direcionado para trocadores

de calor, não deixando de ser considerados em outros tipos de vasos envolve: a) Áreas de troca térmica e dimensões gerais do

equipamento b) Números e arranjos de cascos, número de

passagem do fluido c) Arranjos e quantidades de tubos d) Tipos de tubos, diâmetro e espessura

( aletados, liso) e) Quantidade e tipos chicanas

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2.4- PROJETO MECÂNICO

Este projeto inclui a definição e cálculo dos seguintes dados referente ao vaso:

c) Seleção da norma de projeto com foco nas exigências da sociedade d) Definição das dimensões finais do vaso baseado nas

recomendações do projeto de processo Etapas do Projeto e) Definição das eficiências de solda, do tipo e grau de inspeção para

essas soldas. f) Cálculo mecânico estrutural completo do vaso, incluindo espessuras

do material empregado em todos os componentes g) Posição cotada, tipo e diâmetro de todos os parafusos e

chumadores do vaso h) Definição das posições finais elevação e orientação de todos

componentes internos e externos. i) Cálculo da pressão máxima de trabalho admissível e da pressão do

teste hidrostático j) Diagramas de carga sobre as fundações k) Espaços livres que devem ser deixados para a montagem

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O Projeto Mecânico deve ainda incluir:? Verificações das tensões de cargas localizadas? Cálculo de deslocamento devido a dilatação

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2.5- PROJETO DAS PEÇAS INTERNAS

Este projeto é feito com base no projeto de processo, portanto deve ser levado em

consideração: a) Cálculo mecânico contendo volume das peças, perfis de vigas e

outros elementos de sustentação assim como sua rigidez. b) Tolerâncias das dimensões devem estar bem definidas c) Desenho de detalhamento completo das peças d) Cálculos de peso, pensando na manutenção. Esta etapa do projeto é importante devido a complexidade,

importância e tecnologia utilizadas. Em muitos casos o projeto dos internos de um vaso é protegido

por patentes detidas somente por determinada entidade.

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2.6- ACOMPANHAMENTO DO PROJETO

Esse acompanhamento consiste na orientação e fiscalização técnica, gerencial e

administrativa do projeto com a finalidade de garantir não só a qualidade,

adequação e cumprimento dos prazos, como também solucionar dúvidas, ajustes

e alternativas que venham a aparecer no decorrer do projeto.

Como regra geral, todos os documentos que consiste o projeto devem ser

submetidos a comentários e aprovação do usuário do vaso.

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2.7- EMISSÃO DA REQUISIÇÃO DE MATERIAL

Consiste na emissão dos documentos necessário à compra do equipamento na

obtenção das propostas técnicas. Usando as regras consagradas de compras e

contratação de serviço em vigor no mercado. PROPOSTAS E ORDEM DE COMPRAS Essa etapa consiste no julgamento e na

aprovação técnica e comercial que envolve custos e cuidados com o projeto.

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2.8- PROJETO PARA FABRICAÇÃO

Esse projeto consiste no detalhamento completo do equipamento para permitira a

sua fabricação e montagem. É a complementação do projeto mecânico, com acréscimo

de dados e informações adicionais como detalhes de solda,

procedimentos e seqüências de soldagem; localização de todas as soldas e cortes, estudo

de aproveitamento de material. Quando necessário incluir as análises de tensões

de todo equipamento ou de partes principais.

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3 - OUTRAS ETAPAS DO PROJETO

Fornecimento integral ou parcial de material ? Fornecimento ou instalação de revestimento ? Fabricação ou instalação de peças internas ? Fornecimento de recheios ou catalisadores ? Definição de fornecimento de outros itens como radiografias; tratamento térmico; pintura, garantia de sobressalentes e transporte. 3.2- INSPEÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE ? Inspeção da matéria prima ? Inspeção de fabricação ? Incluindo transporte e entrega ? Inspeção de montagem 3.3- INFORMAÇÕES A SER REPASSADAS AOS OUTROS PROJETOS - Projeto de Arranjo Geral (Layout) - Projeto de Construção Civil (Fundações) - Projeto de Construção Civil (Estrutura) - Projeto de Tubulações - Projeto de Eletricidade - Projeto de Instrumentação ? Localização e tipo de material a ser usado, tempo de vida desses materiais, dimensões, reposições, esforços, montagem. ? Definição de Espessuras de cascos e Tampos ? A espessura da parede de pressão de um vaso deve ser:

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es = espessura mínima de resistência estrutural es = 2,5 + 0,001 Di + C ? Definição de Espessuras de cascos e Tampos ? A sobre espessura para corrosão é um acréscimo de

espessura para suportar a corrosão no equipamento ao longo da sua vida,

sem que se perca as propostas de cálculos de projeto. o Margens usadas nos casos normais em AC o Meios pouco corrosivo: 1,5mm o Meios com taxas comuns de corrosividade: 3,0mm o Meios muito corrosivos: 4,0 a 6,0mm * Obs.: usa-se estes valores quando não de tem certeza das

taxa anual do corrosão no sistema. *Acima deste valor é sinal de material inadequado