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co n hec ida c omo de "dc so spila lizao", ma rca da pelo
avano do movimento
co
nh ec ido co rno Re fo rm a Psiqui tric a
(AMARANTE , 1994 , 19 95 , 1996 ). Ant er ior men t e deflagrao
des te movi m
en
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197 0 , a
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cida
d e do s in t
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s e v iolao
dos
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s( VENTUR INI , 1995 .
No fina l
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os
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pri nci
pa lme n te , da articu
lao
de prof iss iona is da s
a
de c
gn.
lpOS .
de fa
mili ares
de
internos,
: co m ' e ntidade s da sociedade
civi
l
'se nsibiliz ad as
co
m a vio lnc ia in stituci o nal e a se gregao. O
Movimento de Reforma Psiquit rica , ao lon go d
os
a no s o it
enta
e nov e nt a , "
co
nsol id o u-se no ce nrio n
acio
na l, marca nd o -se
como um
movimento
socia l
am
pl o, cuja
face
ma is a t iva era o
Movimento da Luta
An t
im an i
co m
ial" (YA S UI , 20 04 , p. 7 3) .
As insti tui
es
tradic io nais no c uidado
dos
c
hamado
s lou c
os,
os
gr a nd es hospitai s psiq ui tri c os (m a is co n hec id os c o m o
ho
spci os o u manic mi
os
), pa ssa ram a so frer c rticas
severas
,
di sc utindo -se a nece ss idade de sua supresso c o rno instn.ullento
princ i
pal
de exerccio
da
psiquia tr i
a,
a ci nc ia co ns t
itu
da
hi
st o
ri
camente
c
omo
leg tim a respo nsvel
pelo tr
a tam
en
to da
loucura (FO U CA U LT, 1
989).
Fo rm as
ins
titu
c ionai s novas (a
lt
e
rnativa
s
ou
su b
st
itutivas), como h
os p
itai s-dia e
os cent
ro s e ncle
os de
a t
eno
ps
icossocia
l
(C
APS
;
NAPS
), fo r
am propostas
(
RUSSO
;
S I
LVA
FILH O , 199 3). A c r
es
c e n te
fo r
a
do mo
vimento
an t imanico rnial res ul tou no projeto de lei n .3 .657, de 1989, do
12
I
Deputa do Federa l Paulo Delgado,
que
p ropun
ha
a ex
ho spita l psiqui;itrico , co ns ide r
:lndo
-o CO l l lO UITl "n5.o
de sa d e
,
ma s s im "ge rador de
doena
" e inad
rea b il it
ao
hu m an a .
Dos
debates em torno do
proje
t
a Lei I0 .2 16, d e 2001,
que
tTilla fundamentalmente do
d os r t a d o r ~ de trans torno menta l e ele
uma
re o
do
modelo
e n c i a
sem excl
u ir
os
ho
s
pita
is ps
iq
As s im , gr ad ua lme nt e o rt::iv in d ica do "
proce
sso de lrans
inc
orporou
-se ao apa re lh o d o Es tado tran sfo
rm
an
Po lt ica Nacio
nal
de
Sa
de Me l'lt';] I
,
po lti ca a
ltam
e
nt
e
e dirigida
por
po rIa
rias
m ini s
teriais
q ue buscam n
as aes e m mbito
na
c ion a l
tendo um servio
, o C
A te no P
.s
icQssQcial. como
para
i
gm a
. para a JllU
mo de l o assistencia l"(YAS I, 2004, p .
73
).
Na proje o da sub s
tituio
do modelo hospita
por
ou t
ras f
om
las
de
a teno e servios
de
assistnc ia fo
ges tada no
Par.ln
, a nt es me sm o
da aprovao
da l
da r
cfomla
psiquitrica,
lima
le i
es tadu
a
l. Em
09 de
de 199 5 , foi pr omul
ga
da a Lei
Estadu
al n
.
11. 189 q
s?bre as
co
ndi es
pa
ra
internaes em
hos pitais psiqu
es tabel
eci
me
nt
o s s imilares de c uida d
os
c om tra nsto
rn
os
(BRAS
IL,
2004
, p .
53 )1. Em se
u a rt i
go primeiro,
a lei
es
q ue ningum
co
m base
em
al
egao de tran
s to rno me n ta
ser limitado
em
sua
cond
i
o
de c idad
o
e suje ito de
sofrend o in te rn aes o u qu a is
qu e
r
ou t
ras fo m las de
pr
liberdade se m o devido processo leg al (BRAS IL , 20
04
, p .5
2 O
l'r
o ," lo
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mesmo qu e ho u
vessc
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fe d e ral reg
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ora, ma s
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m momento cm que
vrios
estad
os
da
federao -
da
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ma fo rm
a
que
o Paran - h
av
iam
prom u
l
gado
suas prprias le is, Vcntu rini af
irm
ava que "algumas d as i
niciati
vas
j
'hi st ri
cas'
de
m u i t ~
es l
ados
e c
id
ades brasi l
eira
s po de m ser
cqnsi
d eradas experi2ncias co nso
lid
adas [ .. .T . Assim, dizia o
au
tor, apesar
de
gra nd es di f
ic
uldades es t
ru
turais,
..1 muitos hospi tais psiquitricos esto sendo
transformados, ao mesmo
temp
o
em
que surg em
hospitais-dia , Centros e
Ncleo
s
de
At
eno
Psicossoc ial (CA PS
c
NAPS ),
no
s co nt ex tos
mais
diver
sos, m todas as regies do pas. O
que sucede
Ilc
stas. regies o nascimento de
..
) ( p c n ~ i a s i n ~ v a d T a s no
interior; .expC:r i ncias
novas, mas
j
ext
raord inariamente ricas e
co
mplcxas(
VENTURIN
I,
1
995, p. 14
).
Porm, a de speito da
co r
r
eo
da
viso
de
VenlUrini
so b re a
inova
o cm
que
consistiam tai s
mudana
s, o tempo
most rou q ue m udanas no
fo r
mat o institucio na l, o u n
ovos
equi
pamentos, no
sig
n
ifica
m necessar
iam
en te
uma
adeso
ir restr
ita
a uma nova lgica, o u novas co n
ce
pes so bre a
institu
ci o
nalizao . Se parece impossvel um
retorn
o .. um
p
assa
d o o
nd
e o paradigma era o
mani
co
mial
, ou seja ,
o
grande
ho spi tal (manic mi o o u ho
spc
io) co mo o instrumento
prefe rencial de
exerccio
d o sa b
cr
psiquitrico
c in s trum e nt o
de
c
ura (ou,
muitas
vezes,
de s imples g uarda) dos
tidos como
lo ucos, ainda no
claro
o ponto de c h
egada
do proccsso
par o
que
se ria
exrgido
laudo
,dico
que fundame . assc o procedimcnto. bem
corno infom,a ,s que a s s c ~ u , s s e "ilO
in tcrn a
do
l
on
,ar
op i
ni lo, r
nanile
s
.a
.
v0l113de e
comprccnd r
a na l
ureza de
sua c i s ~
14
I
co mo um to do. Es tudos d i
ve
rsos (A MARANT
E,
199
1996, 2000, TLlND IS, COSTA, 1992, PALlLlN ,
T
2004 in d ic
av
.m o
que
foi co nfirmado pel . pe squ i s
lado de novos equipam e nt o s ou servios - CAPS, h osp
ambulatrios,
et c
. - , pers iste o hospi ta l ps iq u i tri co,
me n
os
mode
rn
izad o , co m um n mero de le it
os
red uz i
Vive
m os ass.m , u
ma
poca de int ensas transf
no ce n rio d a assistnc ia psiq ui
t r
ica bras
il
e ira, co
co m diferentes
ins
ti tuies e prtic .. s teraputicas e assi
muitas da s quai s o riginrias d e . tem pos id os, que
transformaes molivadas
pel
as presses dos mo
so c ia is e
pela
constituio de urna legis lao especfica
j no
sndo
as ~ l < I S , ai nda so algo t
ot a
lm ente
Por (i"ivc rsos autores q
ue
h , ' ai
escassez de dado s e inf o rm aes so b re os serv ios e
p
assist2ncia
psiquitrica .
Co
ilco rdando c'om Rese
nd
e,
publicado
a mai s d e uma d ca da , podese afirmar a aus
{ .. ] informa
es
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elementares
carac terst icas da dienlcla dos nossos
e ambu latrios c sua
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iao atravs d
(supondo que l
enha
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crsis
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s n, o r
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quia
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ENDE
, 1992 , D- 17).
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sa all sc nCla ( c n o rmaoes C panleu armcntc VISIVC
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iquitrica
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ran
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tr inge
quela
s d ispon
veis
nos rgos
oficiais
(BRAS IL , 2002; SESA , 199
5
1998) - muitas
da
s q uai s
desorganizada s -
OLl
a poucos trabalhos
acadmico
s
so br
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temti
ca O
LlYAMA, 2006; CAMPOS, 2004; ARAJO , 20 1 ).
Tal
ce nri o d etermi nou a
definio
do s objc tivos
da
pesquisa l L 1 d ou seja , C .Qr11preender co ntorn os
s t r i ~ o s e regionai s-da experincia
da
ass i
st
ncia psiqui tri c a
no Es tado do Paran
co
ns
truindo
UIll mapa de ssa assis t n
cia,
atravs da realizao de um leva ntam e nto histri co da legis lao
bras il eira e
paranaen
se pertinente ao (ema , da s principais
polti
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pbli
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de se nvol
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s
pelo
estado do
Paran
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das
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vo
ltadas ass is
tncia
psiquitrica existentes n
esse
espao geogrfico, des d e o marco i
nicia
l de
sse
pr ocesso a t a
conte mp o ran
ei
da d e . Para d e nsific ar o ma peament o , prop
s
se const rui r
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pu b
l
icaes
COmo
jornais, folhetos
d
as instituie
s e
pu b
l
icae
s
de
pe s
qu
isa d o
re
s.
6 As de",antb de al c "dimenlO por
1>311e
d u inSllt u ics
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"s po m S" " a ( pnxur3 direu d
7/17/2019 Instituioes Psiquiatricas Paran
12/72
I,
I
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f\ -
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co
nst ruao c s
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co
7/17/2019 Instituioes Psiquiatricas Paran
13/72
Hi
s t ri c o
o H os p ital Nossa Se nh ora da Lu z - localizad o na
cida d e de C
ur
it iba - , o pr ime iro hos pi tal
ps
iq ui t rico do
Esta
do
d o Par
an,
f
oi
r d o em 1903, a par t ir da n
ecessi
dad e
de criar
um
loc a i co m ate
ndim
e n
to
especia
li
zado
pa
ra
os
po r
ta
do res d e tra nstornos m e ntai s inte rn ad os na Sa nt a Casa
d e
Mi se
ric rd ia
de
C
urit iba.
H
av
i
a,
en .
to,
po ucos espaos
d es t
in
ados ao c uidad o d os e n to c h am ad
os
a
li
e nad
os
existen
tes
em C ur
itib
a na v irada
do
.sculo XIX para o sc
ul
o XX.
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do H os pi tal Nossa
Se
nh ora d a Lu z,
fo
i
c ha ma da ini c ia
lm
e nt e de As ilo de A
li
e nad os de N ossa Se n ho ra
d a Lu z e d i
fi
cad o a pa r t ir de ini
ciat
iva do m o n
se
nh or A lb e rto
. J
os
v e s .d S an t
Casa
de Ml.se ric rdi a no .
pe rod o d e 1898-1908. O prdi o do as ilo d e ali e nados foi
co ns
trud
o
no
ba
ir ro do
A
h
e inaugurado e m 15 d e
ma
ro d e
1.903 , r
ece
be
nd
o o no me de H
os p
c io N
ossa
Se
nh
o ra da Luz .
P
ara
l fo ram
tr a
nsfe r
idos
os
ali e nad
os
in te rnados na
Sa
n
ta Casa
de Mi
se
ric rdi a e
na Ca
d e ia C iv
il
da
ca
pi ta l pa ran
ae
n
se
.
D
esde
a sua fu nd a, o hos
pi t
a l N ossa
Se
nh or a d a Luz
co n to u co m o traba lh o d e tivo
da
s
Irm
s da
C o
ng regao d e So
J
os
de C h
ambe
l
Y
que
v ie r
am
da Sav ia /
Fr
a n
a, es
p
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ia
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co
m a mi
sso
d e orga
ni za
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serv
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o
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o do h
os
pi ta
l. As
fes tas da padroei r
a,
Nossa
Se nh
ora d a L
uz, rea li za
d as
no
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to
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se tembro,
er a m b
asta nt
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nim
ad
as, se nd
o frequ e n
ta
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no
ap e na
s
pe los
pa re n
tes
e
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gos d
os
inte
rn
ados, c
om
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m
pe l
os habita ntes
da
c
id
ade. Tamb m a
farm
cia do h
os
pi
ta
l
e ra
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i
li za
da pa ra a
ten
d
er'
co munidade, sen d o
os pa
c ie n
tes
ac
ide n ta is ,
como
eram c ham ados aqu
eles
q ue n
ecessitava
m
d
os se
rvios m d i
cos,
ta mb m aten di d
os
n
os
pav ilh
es
. Ass
im
,
ao s po u
cos,
o h
os
pita l ia
se
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te g
ra
nd
o
ao
co
tidian
o d a c
id
ad
e.
22
Pouco
te
m po depois da sua inaugu
rao
em
de 1
905,
o
gOVC1l10
do
Esta
d o props
ii
Sa nta Casa a
da q
uele im
vel
r
ara
a in
sta
l
ao
de um a
penitenciri
a,
que os sentenc iad
os
cumpriam p
ena
no q u
ar
tel d o
de
Segurana.
O Est
ado se comprome
t ia c n
tao
a ind
Inn
anda
d e de
Miseric
rdi a e arcar com as
despesas
nec
construao de
UIl l
n
ovo
h
os pi t
a
l.
Tal
proposta se
mostrava
va n
tajosa
p
ar
a a
admi nist
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ao
da
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de
Mise
r
ic
med ida cm q ue as
novas
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dever iam segu ir
o
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n icos e
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o rec ome
nd ados
para
os
h
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ita is
do
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p rop u
nh
am a co n
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ruo de pa
vi lh es
de in ternament
ha
via s ido adota do no hos pc io do J uq uc lY C So Paul o.
O loc a l es . .?
lh i
do para o. n'>vo
o ~ p t l j
ficaya
d -Aven ida M
arechal
Flor ia no,
j U;
ll
o
a uri, a nt i
go
cava l
os.
Em 1
906,
comeou a co n
stnto dos
novos p
e a inaug
ura
o d as novas in stalaes oco
rr
e u em 190
co nst
OJ
dos inic ial m e nte t rs pavi lh es de intername
c
ap ac
i
dade pa
ra
aprox imad
amente
1
50
d
oe
nt
es,
al
m
p r d
io
on d e fun c io na va a co z in h a e ou t ros serv ios.
A te nd e n
do
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essoas
de C
ur
iti ba e do in
Es
tad
o d o P
ara
n
,
a l m
da
q uel as e nv ia das
do
Es tad o
Catarin
a, as nov as
in
s ta laes l
ogo se
mos tra ram insu
se nd o co nsta n tes as recla m aes d os d ire to res e dos m
serv
i
o cl
n
ico
a r
es
pei to
da
s
up
e rlo t
ao
d
os
p
av ilh e
A m ud a n
a
da
nome
nclatura de h
os
p c
hospital
ps
iqui tr i
co
oco r
reu
e m 1938, e m bora a re iv
i
po r tal mu da n
a
j
ex
is ti
sse
d
esde os
prim e ir
os
re la
in
s ti tui o. Em 1
939,
ini c io u -se a coope rao e nt re o
e a F
ac u
ldade de M e di ci na d o Para n
, pa
ra ate ndim
suje itos indi ge n tes, po r alun os do sexto a no de me di c
23
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\
1940, foi registrada em suas ()cpcndncias , a primeira
apli
cao
d e eletroco nvul sotcr
apia
, o popular eletroc h
oq c.
pena
s cm 19 62 foi ins
titudo
o
re
g
ulam
e nto
in te rn o
do
hospita
l, ap
esar
:de j
te
r
um
a
cstnllura ba
stante co mpl exa,
co ntando co m ~ o s seryios t
c
n icos au xiliares, alm do
a
tendimento
psi
quitr i
co propriamente dit o como laborat rio
de
anlises
clnica
s, 'ra
diol
og
ia,
od o
nt
o
logia
,
lc ra
pia
oc u
pacional
,
ncc ropsia c a n a t ~ r n patolg ica ; biblioteca, divul gao
c i e n t
i c a , - - -
-
cnfennagern, ssistncia
socia
l, fannc ia e psico logia .
Em 1995, o hos
pi t
a l d CS a
li
vQ LI
os
Cllbcu los de s tinad
os
a co nt en o de int e rn os co ns iderad
os
agitados o u vi o le nt
os
c,
cm 1997, o p
av ilh
o de s tin
ado
aos doente s c r ni cos , iniciando
o
movimento
o m parce ria da
Pr
e feitura Munic ipal deCuritiba
_
para
a t r \ l O de
um p i t ~ l dip.
,
qlle
foi jna
ugurado
e m
fevere
iro de 199 8 . J em 199 9 , ocorreram mod ificaes na
es trutura
administ r
ativa
d o
Ho
s
pita
l Psi
qu i
t ri
co
Nossa Se n hora
da Luz
, a pa r
tir
d e um
acordo
e
nt r
e a Sant a C a sa d e Miser ic
rdia
e a
Pontifcia
Un i
versi
da de
Ca
t
li
ca d o
Paran
- PU O
PR
. A
Aliana Sa d
e
da
PU O
PR
ass
umiu
a m
esa
administrativa
do
Hosp
ital e
ii part irdesse
co n
v
ni
o,
o
Hospit
al Ps iquitrico No ssa
Se nhora
da Luz passou
a
faze
r p
ar
te
do co mp l
exo
ho
s
pitalar da
institu
i
o
univers
itria
.
No a no seg
uint
e , foi fechado
mai
s um
pav
ilho, q ue
deu origem
a
partir de uma rcf
o
nna
e m 200
[ , ao
A
mbulatti
o de
Sa
de Mental,
co m atendimento majoritrio a us
urio
s do
Servio
nico de
Sa
d e - S US . Ne sse mesmo
an o
, foi c
riado
o Centro de
Ateno
s
Drogas - CAD e tev e
inc
io o s
ervi
o de Re
sid
ncia
Mdica
em Psiq uiatria no hos pital. J cm 2002 , foi in
aug
urada , no
Bairro Tantm, a
primeira re
sidn cia t
era
put ica vo lt
ada
a intem
os
do hospital, para on de
foram
transferidos
ci
nc o pacie
nt
es. A
24
seg
un da res.
idncia teraput
ica,
que agregou
O
il
O
ex-inte
i
naugurada
no ano seguinte no Ba irro
Boqu
e ir
o.
O
pro
rc
ssocializao de in te rnos
C111
s ituao asilar l
evo
u de
vo
casa, nesse
me
smo
ano, 86 dcle
s.
Ainda e m 2003, por ocasio do ce
nt e
nrio do H
foi rea li
za
da uma ampla
ref
or m a de um d os
pa
v ilhes
hi
o pr
di
o An d r de
Barro
s, co n
stn
tdo e m
1923
,
ond
parte d l l l i n t r a t i ~ t a m b
do
s
jardin
s
internos, ina
com
0
no m e d e Jardim d
as
I
rms
d e So J
os. Foram
implantada s of
icina
s te
rap
uti
c
as
, criado o e nlpo de T
de Humaniza
o e tr ansforma do em Ins
tituto Pr
ev e
Drogas (IPAD
), o a n
tigo
CA D .
2004, foi retirado o termo Ps
iquitrico
d
.da in s tinri50, que
pa
ssou a usar designao a pe nas d e I
Noss a
Se
n ho ra da Luz e a rea o nde se enco
ntra
o
pa
ssou a ser denominada
Ca
mpus da
Sa
d e . N
esse
an o
,
inm
e ro
s
lei
tos
foram
de sa
ti
vado
s, foi
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i
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do o
In t
erno
de
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sso
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modelo
assistenci a
l
do
h
ospi
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[4
in t
e rn os
asilares
fo r
am transferidos
pa ra as
nova
s
res
terap
uti
c
as
inauguradas nos
Bairros
Tarum e Jardim C
Atualmente
, O
Ho
s
pital
No ssa Se nhora da
como obje
ti
vo
O
trat
a me
nto
ativo d e
tran
s to
rn o
s
dependncias qumicas
, r
ea bilit
ao , e n s
in
o e p
esqu
isa
de s
ua
s
di versas dependc?n
c ias
como
ambu l
at
r
io, um h
dia (unidade de
atendim
e nt o parcial) de tran s tornos
um
ho spi ta l
-dia
(unidad e de atendimento pa rc ial ) d
e outras
dr
ogas,
uma
unidad e mascu li na e out ra
fem
in ternao
in t
eg ral para tra ns tornos m e nt a is, c om 6
cada uma - as i
nterna
es ne ss
as
unid
ades so {e ita s
at
Central de Le it os do S U S - e ainda ,
um
CA PS - TM (C
25
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Crd i
to
s
I
Texto: Maur
c io N O uy am a
2. P
esq
uisa : Maur c io N .
Ouya
rn
a
Ani l
iana
D .
Casag randc ; Fc rr,ando J C ie lro Mar i
an
a \ c rl ing ; Yoni55a
M. Wadi .
30
Hospital Esprita de
Psiquiatria om Retir
Acervo d o projeto .
Nome
fanta
s
ia:
H
os pital
Es
prit
a
de
P
siq
u
iatria Bom
Ret
Ra
zo
socia l: F
ederao
Esprita do Paran
Nat
ur
c::r;
a d a orga ni z
ao
:
Entidade
benefi
ce nte
se m fin s
Esfera ad m in istrativa : Pri vada
Outras
denominaes:
San;llrio Bo m R
etiro
194 5- 1
98
2
Da dos
cadast rais
Endere
o
,
Av
Nilo Pcanha, n. 1552
Bai rr o :
om
Reti ro
Cida
de
: C
uritiba
. LU:: PR - CE P:
80520
-000
Te lef o ne : 4 I
3200.
19
00
Fax: 41 3
20 0
- 19 -10
E-m
ail
: h
cpb.-hosp
i
talbom
r
ct i
ro .
co
m .
br
H Olllc - page:
7/17/2019 Instituioes Psiquiatricas Paran
18/72
Histr ico
a Hosp ital
Es
p
r
ita
de Ps
iqui
at ria
Bom
Re ti
ro
-
l
oc a
lizado na c idade de C lIriti
ba -
foi inau
gu
ra do c m 31
de
ma
ro
de 1945 , fo nfi gll
rand
o,se como o
se g
un do h
os p
ital
p si qu i
trico
do es
ta d
o . '
A co ns tn lo de um hosp ital
p r i
- .
on d
e junlO aOs
prec e
i
tos da
c i nc ia ps iq ui
t
ri
ca de se
n
volve
r
se,j
am
as
prt
icas
esprita s de cu idados - foi proposta
em
1920, na Fede rao
Espr
ita do Pa
ran
, por Lui z
Pa
ri
got de So
u
za
e J
os
Leprcvost ,
se nd o ac e ita pe los d e mai s m embros
do C o
n
se
lh o Ce
ntral.
Pa ra
tanto, em 1 de agosio de 1924, foi adquirida
pela
fed e rao,
po r .
4-?
co nt os, d.e r is , lima ~ r e de 5 5 ~ 4 ln
1
n?arrabald e d a
Pilarz inh-o
(hoje
rea pe
rt
e n
ce
nte
ao bairro
Bom
Relir
o). Porln,
difi cul d ades de ca r te r econrnico paralisaram as obras em 1938,
o 'que retardo uo in c io do funcionamento do
ho
spital at 19 45 ,
qu a
nd
o en t
o
foi ina
ugurad
o recebendo o
no m
e de m n l rioBom
Rttiro
(SEC
H ,
2000;
FEP
,
2005).
Aps a inaug
ur
ao, um bom tempo
ainda
se passou
at o de t ivo f
un
ci onamento da in s tituio , pa is foi necessr ia
uma s r ic d e gestes juntO -ao Mini st rio d a Sa d e , para que
a autorizao d e funcio na m e
nt
o
fosse
deferida (
FEP
, 2005) ,
a m otivo para a
de m
ora em co nce d e r a autoriza
o
de
funcionamento at ribudo a no aceitao
pel
o M inis t rio da
Sade
- cu jo
SelV
io
Na
c ional de D oen as M e n
tais
c ra e nt o
diri
gi do
pel
o Dr. A
elaut
o Bo
telho
- , do mdi co
indi ca
do p
ela
Fe de ra
o
Esprita pa ra diri g ir o hos pital.
Tr
a tativas di versas
para
r
es o
l
ver
o
impasse foram
encetadas
pe l
os
m e
mbro
s
da
fed e
ra
o - especialmente os Srs. Jo o Ghignone e
Ab
ib e Is
fer
-
junt
o a figuras
pr
oc mi n e nt cs ela psiquiatria paranae nse, co m o
32
.
o
Dr
. A rn a ld o Gi lb
erti
, represe n tante do Minist c rio no
coorden a dor d o
primeiro ambu
latr io , vo ltado ao ate n
ps iqui t rico do es tado, in s
talado
e lll C uri tiba. Enfim
indic a o para a d ireo , do m d ico Al Ti co ula t
Gu
catedrtico
de ps iquia t ria da Un i
ve
rsid ade Feder a l d o
o hos p ital pode
iniciar
seu funci o nam ento em 25 de
1946 (SECH , 1009 ,
FEP
, 1005 .
a
h os pital
tinha
na p9G
7/17/2019 Instituioes Psiquiatricas Paran
19/72
\
San a t rio
130m Retiro
pa r;
Ho
s
pital
de Ps
iq
u
iatria
Bom Retiro,
denominao qu
e se o fi c
ializo
u aps
trmite buroc rtico
junto ii
Se c re ta r ia
da
Rec eit
Federal,
do in istrio da Fa
ze
nd a , c m
24
de junho de 198 2 .
No n ~ o de 1984, outras mu
danas ating
iram o Bom
Retiro, a partir
da
reestru tu
ra
o de
su
a dirco , por in
ic
ia tiva
da
no va dircloria
da
Fe derao Esp rita
do
Paran. Foram
nomeados, para ii Dir co Geral e Adm ini strativa, Maderli
Se ch ;
para
Assessord" Diretoria, o
Dr
.
C
lia
Truji ll
o Costa; para
D irctor C lnico , o
Dr
. Alexandre
Sc c
h ; para
Adm
inistradora,
Elfr ide I sc Buc h c .para Assessor Tcn ico, o psic logo Mar io
Se rgio Si lveira . Essa nova d ircloria ap rese n tou um Plano C e ra l
de Atividadcs qui::,
F C ~ c T < \ 5 Esp
rita, buscava
reavivar
a
viso filosfica
da D outrina Esprita , fo
rtale
ce n
do
o
papel
para
o q ua l foi id
ea
lizado e co ns
trudo
nos
ido
de
1920",
o hos
pital
(
FEP
,
2005,
p . 1 I).
Para
atender
se
res humanos conside rados
como
u m
co mp lexo bi o -psico-cult uro scioe sp ir
itu
a l se ria necess rio
uma
equipe rnul ti
profi
ss
iona
l,
se
gundo o e n te ndime rHo da
direo
do hospital e da Fede rao
Esp
rita a tpoca,
eassim
for a m
co ntra tad os novos profissionai s que pa ssaram , em co njunto c
om
os
profi
ss
ionai
s j ex istentes, a fa z
er
parte dos segu in tes se rv ios
(ou seto res d e ate ndime nt o ): Mdico Ps iquitrico e C lnico
Planto , Psicologia, Servio Socia l, Terapia Ocupadonal:
Assis tncia Espiritua l, Mu s i
coterapi
a, Enfermagem e Serventes.
Profis
s iona is d esses serv ios passaram a se
reu
n ir semanalme n te
co m a Direo do Hospita l, para di scutir as (onna s de tratamento
ne
le
desenvo
l
vidas.
Outra
mudana
impor
t
an t
e
oc o
r
rida na
po ca foi a transfo rmao do s a n
tigo
s pa v il hes cm U
nidades
Funcio nais, com uma equipe teraputica ligada a ela que tratava
34
o s paciente s de sde a in
ternao
at a a lta .
Se gundo
pub
Fed e rao Esprita , Era ento o rllOmenlO para
um
a re
am p la c
total.
Rec
uperao
finan ce ira e mu i espec i
rec up
erao
de sua
imagem
, atravs de um novo
tra
ba
20q5 p .
.
O Regulamento do
Sanat6r
io 0 m Re ti ro
aprovado pe lo Conse lho Deliberativo
da
Fe
dera
em
1
980, foi substitu do
p
o
Re g imeHt9 IrHerRs
s
Es p rita d e Ps
iquiatria
Bom Retiro , aprovado
cm
1987
Em 1
986,
in
ic iara m
-se
as ativ ida des do Am
di n
:c io nad o , in
icia
lmente ,
aos
egressos da U n
D
epen
d nc ia Qumica (Unidade Fu n
Ciona
i
Borges),
de .ps iCOterap ia de grupo se lllana l. Essa a t ividai:le,
individua
l
e em grupo, foi nos an o s segu intes anlp
at e
nde r ta mb m
internos por
trans t
or
no s me n
tai
s .
unidade de
tratamenlO
,
que
receb
eu
o nome de A
e
sp e
ciali zada em C e
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1997
.
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30
vagas e co
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co m O
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nt a
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II
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com 60 vagas,
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zado em d e p
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Ateno Psi
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7/17/2019 Instituioes Psiquiatricas Paran
20/72
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7/17/2019 Instituioes Psiquiatricas Paran
21/72
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7/17/2019 Instituioes Psiquiatricas Paran
22/72
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e
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7/17/2019 Instituioes Psiquiatricas Paran
23/72
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nicp io
de ~ i n h a s ' foi inaugurado e m 1954,
configura nd o
se
co
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especial
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dade
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. - - .
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Nacional de
Doenas Me nt ais (S
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as
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st a nte
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7/17/2019 Instituioes Psiquiatricas Paran
24/72
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7/17/2019 Instituioes Psiquiatricas Paran
25/72
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log ista , ac upunlurista e
homeopata
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ps ic lo gos, trc:s terapeutas ocupacionais, du a s ass is
tente
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s
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,
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xil
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enfermagem
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auxiliare s d e manute n
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Sade -
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7/17/2019 Instituioes Psiquiatricas Paran
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Endereo : Rua Ivo ne Pirncntc1 s/n.
Bairro:
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Ci dade : Pinh
ai
s pr : PR C EP : 83 320 970
Teld
o ne : (4 1) 3tl6 1
.6600 Fa
x: (4 1) 366 1
660
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Email: scsahcab@s esa.pr.gov .br
8.
Dias e horrios de a te ndimento / fun c io nam e nl o :
Se gunda
sex ta
feira,
da
s 8h as 16 h .
Ace
rvo
1. Desc r i o :
Compo
s
to
po r difere n te s docume n to s , tai s
como: atas de
reunies
d, s di fe re
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setores
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Qh os pita l
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ficha
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s funcion r io s , fotog rafias , l
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, dec retos , po rta r
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ocor
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iros.
H tambm
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rsos de lite
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liv ros c ie n tficos, bem como a lg
un
s pe ridi cos.
2.
Per o d o (
ali datas
l
imite : 1954 at
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data
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3. Acessibil ida de: Todos os
docum
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ser
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e nador
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de unidad
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4.
Co
ndi
es do acervo:
Parte
do
a
ce rvo,
a
que
a
eq
uipe do pro jeto tev e acesso direlo , localizado em selares
di
ve rs os (c o mo o SA M
E, os
selares de Serv i
o
So c ial ,
Fi
na
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cei
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ni
s
trativo
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pita
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c m bo m
estado
de
co
nservao,
acond
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nad
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pa stas
, e n
velopes
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xa s
a rquivo, dispos
ta
s c m
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r io s, arqu ivos e prateleiras.
Outra
48
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do
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acondici
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no cham
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Arqu ivo l
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so b re do cumentao. H ou
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a parte ainda d a documc
a q ue a
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que est di
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s
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os pital no
se c o
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co
nd ie
s
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rai s.
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di
versos
de
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atura
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livros cien
bem
co
m o
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pcridi
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es,
Elue-pertcnciam
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acla) es to a
co ndiciona
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co
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no
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5 . Loca lizao na ins tituio : O acervo est dl s
e m
di
versos s
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co
m o SAME , o s se lares de Serv i
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Financei
ro .e Adminis
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