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Page 1: Interação espécie humana e natureza

Interação espécie humana e natureza; Estudo dos efeitos das modificações

ambientais sobre os humanos.

Fatores determinantes do processo saúde e doença.

Tópicos Avançados II

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Introdução

• Muito se alterou no processo climático a partir da revolução industrial e o

aumento da utilização de fontes energéticas ascendeu à impossibilidade de

uma sazonalidade equilibrada – evidenciando assim, o processo de

aquecimento global crescente;

• Tal situação aumentou a ocorrência de eventos climáticos extremos, gerando

sérios prejuízos econômicos, sociais e biológicos, que geram implicações

em algumas epidemias que impactam a saúde humana;

• Os agravos de doenças epidêmicas infecciosas e parasitárias tendem a

evidenciar o caos governamental que indispõe de medidas preventivas e pró-

reativas diante da incidência de eventos, impactando o processo saúde-

doença.

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Introdução

• A Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006) define Saúde Ambiental como:

"as consequências na saúde da interação entre a população humana e o meio ambiente físico - natural e o transformado pelo

homem - e o social”

• Faz-se essencial o entendimento da importância na interação homem-ambiente para resposta aos mais diversos tipos de patologias e epidemias que são resultantes do jogo das relações sociais, que compreendem a natureza e a vida.

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Objetivo

• Identificar e conhecer a influencia da espécie humana na

natureza e as modificações ambientais por ela geradas,

além de avaliar os fatores determinantes do processo

saúde e doença.

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Método

• Este estudo constitui-se de uma revisão de literatura

realizada entre Outubro de 2014 à Novembro de 2014, no

qual se realizou uma consulta eletrônica em bases de

dados para obtenção de artigos científicos.

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Resumo

• As alterações ambientais são geradoras de instabilidades e mudanças no padrão saúde-doença;

• Destaca-se a importância da interação com o meio ambiente na busca pelo equilíbrio homem-natureza;

• Diversas ações de conscientização estão sendo discutidas, buscando englobar toda a população e também profissionais capazes de ações educadoras, sendo o enfermeiro um dos mais capacitados;

• Desde Florence , na teoria ambientalista, até estratégias atuais de ações ambientais são de suma importância no controle do caos que se instalou na interação homem e meio ambiente.

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DESENVOLVIMENTO

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Teoria Ambientalista

• Florence Nightingale, no seu livro “notes on nursing” (1859) apresenta uma série de observações sobre a importância do ambiente adequado a prevenção de enfermidades, ao tratamento de doentes, e ainda em relação á sua recuperação;

• Destaca a relevância do arejamento e do aquecimento do ar interior, a ausência de ruídos, a iluminação, a higiene do piso, parede mobiliária, roupas e objetos, em relação à solução dos problemas ambientais.

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Fatores determinantes para surgimento e instalação de patógenos• O surgimento de novas doenças tem sido auxiliado pela degradação

ambiental;

• Os habitats que foram alterados pelas atividades humanas ou naturais são mais vulneráveis, pois eliminam-se os predadores e competidores e criam-se oportunidades para novas espécies se instalarem;

• A disseminação de um patógeno humano requer também a vulnerabilidade da população humana;

• A vulnerabilidade de um grupo de pessoas para um patógeno depende não só de sua virulência e velocidade de transmissão mas, também, da imunidade da população;

• Cada um desses passos é complexo e combina fatores biológicos e sociais que não são constantes;

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Fatores determinantes para surgimento e instalação de patógenos• O estado geral de saúde de uma pessoa é determinado por

fatores sociais, nutricionais, de idade e gênero, assim como pela herança genética.

• Os hábitos pessoais, tais como fumo, práticas sexuais, consumo de álcool, também contribuem para a susceptibilidade a uma doença, assim como os fatores econômicos e sociais;

• Estes fatores vão desde as condições de habitação até a disponibilidade de alimentos e grau de exposição aos poluentes, e estes estão diferentemente distribuídos na sociedade humana devido às condições de classe, gênero, raça e etnicidade.

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Homem e Meio Ambiente

• Processos de urbanização sem precedentes;

• Contaminantes químicos eliminados no meio ambiente;

• Vastas implicações para o bem-estar geral da sociedade e para a qualidade do meio ambiente;

• As modificações ambientais assumem uma relevância fundamental, principalmente aos profissionais de saúde;

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Homem e Meio ambiente

• Relação direta entre o bem-estar humano e a dependência do meio ambiente;

• Afetam principalmente as populações mais carentes;

• Utilizam-se de meio de subsistência, tornando-as mais vulneráveis às mudanças que ocorrem nos ecossistemas;

• Soma-se ainda as dificuldades por viverem em zonas marginais e de alto risco;

• Zonas com pouca ou nenhuma infraestrutura física para a provisão de água potável, saneamento básico e oferta de alimentos.

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Saúde e Meio Ambiente

• A interface saúde e ambiente ressalta a necessidade de reorientação do modelo de atenção do SUS;

• A promoção da saúde deve ser compreendida numa dimensão em que a construção da saúde respeite o cotidiano da vida humana;

• Estabelecendo assim, um ambiente como um território vivo, dinâmico, onde se materializa a vida humana e a sua inter-relação com o universo;

• Em geral, reflexo de processos políticos, históricos, econômicos, sociais e culturais (BRASIL, 2007).

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Condições Sociais e Saúde

• As condições de moradia influenciam em diversos tipos de patologias;

• Má ventilação e iluminação, por exemplo, podem ter influencia direta com problemas respiratórios e oftalmológicos, que geram sérios comprometimentos sociais e psicossociais aos indivíduos afetados.

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Saneamento Básico e Saúde

• O saneamento é capaz de contribuir para a qualidade de vida e saúde e erradicação de doenças, quando:

• O combate às suas causas e determinantes estão associados a um conjunto de ações de educação em saúde voltado aos usuários;

• Um conjunto de políticas que estabeleçam direitos e deveres dos usuários e dos prestadores, assim como articulações setoriais;

• Uma estrutura institucional capaz de gerenciar o setor de forma integrada aos outros setores ligados à saúde e ao ambiente.

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AÇÕES DE ATENÇÃO AMBIENTAL E PROMOÇÃO EM SAÚDE

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Agenda 21brasileira

• Foi o mais importante compromisso firmado entre os países na conferência RIO-92, onde mais de 2.500 recomendações práticas foram estabelecidas tendo como objetivo preparar o mundo para os desafios do século XXI.

• A Agenda 21 é um programa de ação que tornou a saúde ambiental prioridade para a promoção da saúde;

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Atenção Ambiental e Promoção em Saúde

• O MS criou no ano de 1999, a gestão do Sistema Nacional de Vigilância Ambiental. Este sistema tem como um dos seus objetivos:

• [...] conhecer e estimular a interação entre saúde, meio ambiente e desenvolvimento visando ao fortalecimento da participação da população na promoção da saúde e qualidade de vida.

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Atenção Ambiental e Promoção em Saúde

• A OMS, em 1998, propõe um modelo de Vigilância Ambiental onde o desenho analítico é uma matriz de causa-efeito, sendo os fatores hierarquizados em pressões, situação, exposição e efeito e propostas de ações para a minimização do impacto na saúde humana estabelecida.

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Atenção Ambiental e Promoção em Saúde

• No cenário internacional, a Organização Mundial e a Organização Pan-Americana da Saúde criaram o conceito de Atenção Primária Ambiental, que é:

• [...] uma estratégia de ação ambiental, basicamente preventista e participativa em nível local, que reconhece o direito do ser humano de viver em um ambiente saudável e adequado, e a ser informado sobre os riscos do ambiente em relação à saúde, bem-estar e sobrevivência, ao mesmo tempo em que define suas responsabilidades e deveres em relação à proteção, conservação e recuperação do ambiente e da saúde.

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Potenciais efeitos das mudanças ambientais sobre a Saúde Humana

AR EMISSÃO DE POLUENTES POLUIÇÃO

ALERGIA; RINITE; DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

ÁGUA ESCASSEZ E CONTAMINAÇÃO

ACESSO A ÀGUA CONTAMINADA,FONTES DE

ABASTECIMENTO,PREÇOS,INFRA-ESTRUTURA DE SANEAMENTO

Intoxicação por ingestão de alimentos

contaminados pela água. Morbidade por doenças de veiculação hídrica, Mortalidade e

morbidade por diarreia

SOLOMUDANÇA NA

PRODUTIVIDADE DE ALIMENTOS

DIFICULDADE DE ACESSO DE ALIMENTOS; PREÇO; POBREZA

BIODIVERSIDADE

DESNUTRIÇÃO; BAIXO PESO E ESTATURA

INCIDÊNCIA DE VETORES DE DOENÇAS E

PESTES: MOSQUITOS E

ROEDORES

Desmatamento, doenças

endêmicas, contaminação.

Transmissão de malária, dengue e outras doenças infecciosas.

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Níveis de atenção em saúde

• O desequilíbrio na relação homem-meio ambiente afetam o processo saúde e doença em várias etapas, fazendo-se necessários definir níveis de atenção/prevenção;

• Para tanto, os níveis de prevenção segundo leavell e clark (1976) e ações de saúde, definem-se por Primário, secundário e terciário.

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Prevenção Primária

• Compreende a aplicação de medidas de saúde que evitem o aparecimento de doenças;

• As ações de promoção à saúde visam a estimular, de forma ativa, a manutenção da higidez como, por exemplo, os cuidados com a higiene corporal e a prática de atividades físicas, a fluoretação da água, a implementação de políticas voltadas para o saneamento básico e a prevenção do uso de drogas;

• As ações de proteção específica são conduzidas de modo a inibir o aparecimento de determinadas doenças;

• Exemplo: imunização de crianças contra poliomielite, sarampo, tétano.

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Prevenção Secundária

• Compreende o diagnóstico precoce das doenças, permitindo o tratamento imediato, diminuindo as complicações e a mortalidade;

• Neste caso, a doença já está presente, muitas vezes de forma assintomática;

• Exemplos: as dietas para controlar a progressão de determinadas doenças, como diabetes ou hipertensão arterial; a realização de mamografia e de exame preventivo para detecção do câncer do colo uterino.

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Prevenção terciária

• Nesse momento, a doença já causou o dano, compreendendo, então, prevenção da incapacidade total, seja por ações voltadas para a recuperação física, como a reabilitação, seja por medidas de caráter psicossocial, como a reinserção do indivíduo na força de trabalho;

• Exemplos: o tratamento fisioterápico após o surgimento de moléstias que causam incapacidade física.

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Definir o momento da intervenção é de suma importância para uma atenção efetiva que permita um reequilíbrio no processo saúde-doença

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A Enfermagem em seus diversos níveis de atenção

• O meio ambiente é uma produção social que pode influenciar a saúde humana positiva ou negativamente, de maneira individual ou coletiva, direta ou indiretamente, o que torna a relação entre saúde e meio ambiente uma complexa relação entre Estado, natureza e sociedade;

• Dentre eles os profissionais de saúde, a enfermagem, deve compreender a determinação dos processos de deterioração ambiental, buscando antecipar-se ao processo de detecção de danos e epidemias no processo saúde-doença;

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O profissional de enfermagem, ao incorporar uma postura crítica e comprometida com a questão ambiental, se torna um ator social importante na proposição e concretização das mudanças necessárias para garantir um futuro melhor para esta e as próximas gerações

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Conselho Internacional de Enfermeiras – CIE, em 1990 • Documento que ressalta o “papel da enfermagem” na promoção

da saúde através da conservação do meio ambiente. Destacam-se essas ações:

• Contribuir para a conscientização da população sobre os riscos ambientais e as consequências dos danos ambientais para a saúde;

• Promover cursos sobre saúde e meio ambiente;

• Incentivar a inclusão de questões relativas ao meio ambiente nos cursos de enfermagem;

• Promover atividades multidisciplinares sobre o meio ambiente aos alunos de enfermagem;

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Conselho Internacional de Enfermeiras – CIE, em 1990 • Mobilizar a comunidade para que conheça e elimine os riscos relacionados

ao uso de contaminantes químicos e para que se utilize de materiais que não contaminem o ambiente.

• O documento propõe ainda medidas especificas relacionadas a potabilidade da água; a produção de alimentos e a utilização de fontes alternativas de energia como a solar e a eólica.

• Recomenda também o controle da natalidade e considera atividades relacionadas a segurança dos ambientes de trabalho, propondo que as enfermeiras lutem pelos seus direitos que em geral defendem a identificação de riscos e a realização de pesquisas na área da saúde e segurança no trabalho;

• Por fim o documento cita as atividades relacionadas ao preparo dos trabalhadores em caso de desastres.

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Considerações Finais

Concluiu-se com o presente trabalho que o modelo de

desenvolvimento adotado no Brasil tem dado origem a uma rede de

relações negativas entre saúde e meio ambiente, principalmente por

se constituir numa fonte de riscos ambientais que podem vir a

impactar a situação de saúde da população, em praticamente todas as

regiões que compõem seu território.

Desse modo, tratar da questão ambiental assume relevância

fundamental na atualidade, principalmente para os trabalhadores de

saúde, pois o viver saudável depende intrinsecamente da qualidade

de vida humana e ambiental.

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Considerações Finais

Nota-se, no entanto, que essa temática ainda ocorre de

forma periférica dentro do setor saúde e seus profissionais. Na

enfermagem, por exemplo, ainda é incipiente o engajamento

desse profissional em ações que visem à saúde ambiental.

A ausência de políticas públicas integradas e a falta de

uma priorização das medidas voltadas à promoção da Saúde

Humana - nela incluídas as condições ambientais - trazem-nos

uma perspectiva um tanto sombria neste início de milênio.

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Considerações Finais

• Assim, tratar da questão relativa ao meio ambiente

assume uma relevância fundamental na atualidade,

principalmente para os trabalhadores de saúde e, dentre

eles os que integram a força de trabalho de enfermagem,

pois a vida saudável depende de um planeta saudável.

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Discentes: Heline Abrahão Zavan KurosuThainá Kelly FreitasCamila MatosJefferson YamasakiWagner Batista

Docente:

Galdino Cruz

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Referências

• VAZ, D.S. Alterações climáticas, riscos ambientais e problemas de saúde: breves Considerações; VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física - Universidade de Coimbra, Maio de 2010;

• MENDES, G. F. et al; Fatores ambientais determinantes do processo saúde-doença no bairro Vila Mauricéia da cidade de Montes Claros, Minas Gerais (Brasil): um olhar dos profissionais da área de saúde, Revista Digital. Buenos Aires - Ano 18 - Nº 181 - Junho de 2013. Disponível em < http://www.efdeportes.com> Acesso em 28 de Out 2014.

• CORREA, E. Qual a relação entre pobreza e meio ambiente? Evidências e Reflexões desde uma Perspectiva Multidimensional do Bem-estar Humano. Revista Brasileira de Economia; Porto Alegre, 2013.

• BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de saúde ambiental para o setor saúde. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde, 1999.

• COHEN, S. C. Habitação saudável como um caminho para a promoção da saúde. 2004. 167 f. Doutorado (Doutorado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2004.

• BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para a construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

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Referências• SOUZA, C. M. N. Relação saneamento-saúde-ambiente: os discursos

preventivista e da promoção da saúde. Saude soc., São Paulo, v. 16, n. 3, p. 125-137, dez. 2007.

• SOUZA, C. M. N.; FREITAS, C. M.; MORAES, L. R. S. Discursos sobre a relação saneamento-saúde-ambiente na legislação: uma análise de conceitos e diretrizes. Eng. sanit. ambient., Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, p. 371-379, out./dez. 2007.

• LIMA, R.P; SANTANA, F.R. Determinantes ambientais no território específico da estratégia saúde da família: triangulação de dados; Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, 2011.

• CARVALHO, A.I; BUSS, BUSS, P. M. Determinantes sociais na saúde, na doença e na intervenção. Políticas e sistema de saúde no Brasil; Capitulo-4b.pmd 141 27/11/2009.

• VARGAS, L. A; OLIVEIRA T. F. V. Saúde, meio ambiente e risco ambiental: um desafio para a prática profissional do enfermeiro; R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2007 abr/jun; 15(2):451-5.

• PIGNATTI, M. G. Saúde e ambiente: as doenças emergentes no Brasil. Ambiente & Sociedade – Vol. VII nº. 1 jan./jun. 2004.


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