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Page 1: INTRODUÇÃO

INCLUSÃO ESCOLAR DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN EM INCLUSÃO ESCOLAR DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN EM CINCO ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA, GOIÁS – UM CINCO ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA, GOIÁS – UM

ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO A síndrome de Down (SD) é uma anomalia genética originada por uma trissomia no cromossomo 21, acomete 1 a cada 1.600 nascimentos em mães com 20 anos de idade, em média. (Figura 1) A inclusão escolar é um desafio, implica em mudanças e torna-se um motivo para que a escola se modernize e os docentes aperfeiçoem suas práticas, não só aos alunos deficientes, mas para todos. Um dos espaços precursores ou como a sociedade, em geral, se comporta é a escola e, também, é por este motivo que tal ambiente se tornou no espaço mais significativo dos movimentos de inclusão social.

RESULTADOS E DISCUSSÃOVerificou-se que o conhecimento pedagógico e a estrutura física, como piscina, quadra de esportes, fisioterapia e atividades psicomotoras em geral são adequadas à orientação e ao atendimento das crianças. Das cinco escolas pesquisadas, somente uma apresentou 37 alunos portadores de SD atendidos e as demais os números variaram de 3 a 13 atendimentos. A maioria das escolas tem fonoaudiólogo, fisioterapeuta, musicoterapeuta e atendimento psicológico com profissionais capacitados, além da prática de esportes e adequação do espaço físico. (Figura 2)

OBJETIVOS O objetivo do trabalho foi verificar cinco escolas inclusivas do município de Goiânia-Goiás que oferecem um sistema educacional que considera as necessidades dos SD, bem como proporcionam esclarecimento ao seu respeito e sua patogênese.

MATERIAIS E MÉTODOSMATERIAIS E MÉTODOSRealizou-se pesquisas bibliográficas para o entendimento profundo da síndrome de Down e suas implicações no organismo e na educação. Primeiramente a pesquisa foi direcionada para os aspectos genéticos da anomalia, a fim de esclarecer suas causas e consequências no organismo, tendo como referencial teórico artigos técnico-cientificos, periódicos e livros. Posteriormente, a pesquisa bibliográfica foi direcionada para a questão social, discutindo a relação da pessoa com síndrome de Down com a família, profissionais e colegas na escola, e a sociedade em geral. Para este foco, a pesquisa bibliográfica baseou-se também na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.) e os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ministério da Educação. Em seguida, foram realizadas visitas a cinco escolas do município de Goiânia – Goiás, que trabalham com pessoas SD, sendo que destas, duas são de ensino regular e três são de ensino especial. Durante as visitas, foi possível verificar o que as escolas oferecem com relação ao conhecimento pedagógico e à estrutura física como piscina, quadra de esportes, fisioterapia e atividades psicomotoras em geral.

CONCLUSÃOAs cinco instituições demonstraram que estão na mesma direção, pois todas trabalham no intuito de fazer com que a inclusão aconteça de fato e não apenas fique na teoria. Este estudo vem contribuir para as discussões em torno da temática abordada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília,1996.BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental.Brasília, DF: MEC/SEF, 1998.LIMA, Marcello Arrais. DOENÇAS HUMANAS CROMOSSÔMICAS. Parte 02 – “Síndrome de Down”. UFV. Vitória, ES. 2007. Disponível em:http://www.ufv.br/dbg/BIO240/DC04.htm. Acesso em: 01/06/09.MACEDO, Benedita Cruz; MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. Visão de mães sobre o processo educativo dos filhos com Síndrome de Down. Educar, Curitiba, n. 23, p. 143-159, 2004. Editora UFPR.MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão escolar: O que fazer e Como fazer.Campinas: Papirus 1998.

Alexandre Augusto Oliveira Mendes¹, Paulo Cesar Rodrigues¹, Camila Chaves Pina de Barros¹Alexandre Augusto Oliveira Mendes¹, Paulo Cesar Rodrigues¹, Camila Chaves Pina de Barros¹¹Departamento de Biologia – Faculdade Araguaia, Goiânia, Goiás.¹Departamento de Biologia – Faculdade Araguaia, Goiânia, Goiás.

Figura 2: Resultados Obtidos Através dos Questionários (Escola 01: escola de ensino regular pública; Escola 02: escola de ensino regular privada; Escola 03: escola de ensino especial pública; Escola 04: escola de ensino especial pública; Escola 05: escola de ensino especial privada. O “X” indica resposta positiva e a sua ausência, indica resposta negativa.

Figura 1: Cariograma de um caso de Trissomia do cromossomo 21. Cariótipo 47, xx + 21.

Fonte: http://www.virtual.epm.br/cursos/genetica/htm/figuras/47xx_21.jpg

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