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Page 1: INTRODUÇÃO À CONFIABILIDADE UFRGS-GUARITA-FINEP Desenvolvido por: Pablo Diego Didoné Revisado por: (Reliability)

INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À CONFIABILIDADECONFIABILIDADE

UFRGS-GUARITA-FINEPUFRGS-GUARITA-FINEP

Desenvolvido por: Pablo Diego Didoné

Revisado por:

(Reliability)

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IntroduçãoIntrodução

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• O SISTEMA É 100% SEGURO?

– Erros na especificação, projeto, implementação.

– Erros no controle dos processos.– Imprevisibilidades internas e externas do

sistema.– Erros humanos.

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IntroduçãoIntrodução

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• Aspectos importantes num sistema/componente:– O reconhecimento do potencial de falha.– Entendimento das causas das falhas.– Minimização de seus impactos.

• Abordagem sistemática dos problemas.

• Necessidade de acordo na terminologia a utilizar.

• Base comum para estudo e discussão entre os diversos “times” de trabalho.

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IntroduçãoIntrodução

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

C O N F I A B I L I D A D E !

• Probabilidade de um sistema ou equipamento operar com segurança sob condições definidas por um tempo especificado.

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IntroduçãoIntrodução

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• A confiabilidade é alimentada por diversos vetores, quais sejam:– disponibilidade (availability)– reparabilidade (maintainability)– segurança contra acidentes (safety)– segurança contra acesso não autorizado

(security)

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IntroduçãoIntrodução

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• Disponibilidade (availability):– Medida do tempo (ou %) em que o sistema

está operacional (ex.:5000h/ano)• Reparabilidade (maintainability):

– medida do tempo de reposição em serviço

(ex.: MTTR)

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IntroduçãoIntrodução

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• Segurança contra acidentes durante funcionamento (safety): – medida da confiabilidade do sistema relativa a

faltas que ocasionem efeitos catastróficos

• Segurança contra acesso não autorizado (security):– idem, relativo a faltas contra integridade,

confidencialidade e autenticidade

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Sistema Confiável: ObstáculosSistema Confiável: Obstáculos

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• The impairments:– Faltas/defeitos (faults): São a raiz do mau

funcionamento do sistema.

Exemplos: Circuito que se queimou por Superaquecimento.

– Erros (errors): São estados inconsistentes em que o sistema foi colocado devido às faltas.

– Falhas (failures): São manifestações para o exterior de erros internos do sistema.

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Sistema Confiável: ObstáculosSistema Confiável: Obstáculos

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Componente A

Falta > erro > falha

Componente B

Falta > erro > falha

> > ...

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Sistema Confiável: ObstáculosSistema Confiável: Obstáculos

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• Exemplo de falha no componente “A” causando uma falta no componente “B”:

–“A” falha na leitura da temperatura do forno superaquecido, e retorna um valor muito baixo (“A” pode estar com defeito)–“B” lê a temperatura (a falta), verifica que está dentro dos limites (o erro), e não responde.–“B” falhou porque não tomou as ações devidas para baixar a temperatura (falha catastrófica !)

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Sistema Confiável: ObstáculosSistema Confiável: Obstáculos

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• Desenvolvimento de um sistema confiável:

– Prevenção de faltas. (prevention)– Tolerância a faltas. (tolerance)– Supressão de faltas. (avoidance)– Previsão de faltas. (forecasting)

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Sistema Confiável: ObstáculosSistema Confiável: Obstáculos

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• Desenvolvimento de um sistema confiável:

• Prevenção de faltas:

– Auto-teste (self-check).– Utilização de componentes confiáveis.– Especificação de componentes rigorosa.

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Sistema Confiável: ObstáculosSistema Confiável: Obstáculos

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• Desenvolvimento de um sistema confiável:

• Tolerância a faltas:

– Exemplos: checkpoints,repetição do algoritmo.

• E se os “pontos de falta” forem conhecidos ?

• Supressão de faltas:– Depuração. (debug)– Simulação.– Validação.

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RiscoRisco

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• É seguro dirigir um veículo?• Porque nos arriscamos atravessando uma rua?• Vou subir a escada do GMAp!!! Existe um risco

associado com a decisão que tomamos?• Voar...• Estar a bordo do Guarita numa situação de

carga de Benzeno...

• Porque aceitamos estar presentes nestas situações?

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RiscoRisco

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• É a combinação da probabilidade de ocorrência de algum evento com suas conseqüências.

• Risco = Probabilidade falha X Conseqüência• Risco associado a um sistema.• Risco associado a um componente.• Risco associado às pessoas.

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RiscoRisco

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

RBI – RISK BASED ASSESSMENT

• O alvo do RBI é o desenvolvimento de um plano de inspeção capaz de prevenir falhas.

• Dizer quais as conseqüências de um evento gerado pela falha de um componente.

• Os riscos são quantificados não somente ao nível de componentes, mas também de sistemas.

• Possui metodologia para indicar qual a freqüência de inspeção e método para minimizar os riscos.

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RiscoRisco

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

RBI X OUTROS MÉTODOS

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RiscoRisco

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

RBI X OUTROS MÉTODOS

• Inspeção excessiva pode aumentar o nível de Risco.

• O RBI baseia-se na inspeção de itens com altíssimo grau de risco.

• Sempre existirá algum risco.– Sabotagem.– Erros de projeto.– Desastres.– Limitações do método de Inspeção.– Não conhecimento dos mecanismo de deterioração

de um componente.

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RiscoRisco

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

PLANEJAMENTO RBI

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HRA – Análise da confiabilidade HRA – Análise da confiabilidade humanahumana

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• Sistemas complexos dependem da interação homem-máquina durante a operação.

• Forma de abordagem: o operador do sistema é um componente onde as ações de sucesso ou falha podem ser descritas da mesma forma como se descrevem sucessos ou falhas de equipamentos.

• O comportamento humano somente pode ser totalmente entendido quando forem identificados seus objetivos e intenções.

• As taxas de erros podem ser influenciadas pelo estilo de gerenciamento e a estrutura

organizacional.

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BibliografiaBibliografia

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• API’s.


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