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• Tel Aviv, Jerusalém, Haifa e Ashkelon reúnem mais de 3 mil empresas de alta tecnologia (high tech); ao redor de Tel Aviv desenvolveu-se um pólo tecnológico importante que a partir do início da década de 1990 ampliou-se ainda mais graças à imigração de técnicos (pesquisadores e engenheiros) da ex-União Soviética que trabalham em setores de empresas de armamentos e eletrônicos;

• Por causa da instabilidade geopolítica e da guerra, Israel procurou formar um Estado militarmente forte, incentivando pesquisas científicas e tecnológicas voltadas para a produção de armamentos;

• Sua indústria de bens de consumo (têxtil, alimentícia, vestuário, etc.) visa a abastecer o mercado interno, sem, contudo, apresentar competitividade internacional; destaque para o setor industrial de lapidação de diamantes;

• Destaque também para os setores químico, petroquímico, metalúrgico e a extração mineral, com destaque para os sais de potássio e bromo, do qual Israel é grande exportador mundial, assim como também exporta cobre e ouro, descobertos em 1988;

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• As planícies litorâneas são a principal região de plantio; ao sul do Mar Morte, pratica-se a pecuária de carneiros; o emprego de técnicas adiantadas de irrigação do Deserto de Negev permite ao país obter razoável produção de cítricos para exportação;

• O que caracteriza a agricultura israelense são os kibutzin ( “grupos”), unidades de produção no campo, que exploram a agricultura, a pecuária e certos setores da agroindústria, e também pesquisas de novas técnicas de produção;

• Devido à situação de instabilidade entre árabes e judeus, os kibutzin (muito deles situados em territórios palestinos) vêm perdendo prestígio e população, em conseqüência do medo de atentados e de incursões armadas de grupos palestinos;

• A ajuda financeira e técnica dos EUA e as doações dos judeus residentes fora de Israel foram fundamentais para o desenvolvimento econômico e tecnológico e a afirmação geopolítica do país no Oriente Médio.