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Primeira área de lazer e contemplação da cidade, o Parque Municipal Américo Renné Giannetti foi inaugurado em 1897, na antiga "Chácara do Sapo", onde residia o engenheiro Aarão Reis, responsável pelo planejamento da nova capital. Surgiu inspirado nos parques franceses da Belle Époque, com roseiras e coreto.

Em meio a muito verde, estão mais de 50 espécies de árvores, onde ficam diversos equipamentos de lazer.

Hoje, o espaço funciona também como centro de educação ambiental. Outras atrações dentro do Parque Municipal são o orquidário da cidade, o teatro Francisco Nunes e o Palácio das Artes

www.pbh.gov.br/belotur

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Cidade modelo na área ambiental, Belo Horizonte se destaca pela quantidade de áreas verdes com seus 27 parques e inúmeras praças. Estes espaços são ponto de encontro da população, que presa a qualidade de vida que a cidade oferece.

www.pbh.gov.br/belotur

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Chafariz Central

Origem Inglesa, s.d. Fabricado em ferro fundidoTrazido do largo da Lapa em 1905 para o Jardim Botânico na administração João Barbosa Rodrigues.Possui várias alegorias e 4 figuras representando a música, a arte, a poesia e a ciência.

http://graziela.jbrj.gov.br/

Jardim Botânico

Rio de Janeiro

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Lago Frei Leandro / Deusa Tétis / Victoria Régia

Este lago foi construído na gestão de Frei Leandro do Sacramento, em 1824, dando início a organização paisagística do Jardim Botânico. É também conhecido como Lago da Vitória Régia por abrigar grande quantidade dessas plantas, além de ninféias (Nynphaeasp.) e flor de lótus (Nelumbo nucifera).

Orquidário

Durante a administração de Barbosa Rodriques, que teve início em 1890, foi construída a primeira estufa do Jardim Botânico. Já em formato octogonal mas em madeira. Na década de 30, a grande estufa foi refeita em estrutura de ferro e vidro, cópia das estufas inglesas. O Orquidário hoje acolhe os 3000 exemplares de cerca de 600 espécies diferentes que compõem a coleção. A maioria é composta de espécies brasileiras mas temos também espécies exóticas e híbridos. http://graziela.jbrj.gov.br/

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Criado em Belém, a 6 de outubro de 1866, por Domingos Soares Ferreira Penna e consolidado por Emílio Goeldino período de 1894 a 1907. O Museu nasceu de idealistas que acreditavam no futuro da Amazônia e da necessidade de se pesquisar os seus recursos naturais, a flora, a fauna, as rochas e minerais, os grupos indígenas, a geografia e a história da região e de se organizar coleções científicas e exposições públicas para divulgar os conhecimentos gerados.É reconhecido mundialmente como um dos mais importantes institutos de investigação cientifica da Amazônia. Dedicado ao estudo da flora, da fauna e do homem amazônico e do seu ambiente físico de cinco hectares e possui um parque zoobotânico com mais de 1.500 espécies amazônicas, 1.500 amostras de plantas, 1.600 exemplares de frutos, 700 espécies de madeiras, um aquário com espécies raras dos rios amazônicos e ainda uma exposição permanente com objetos etnográficos de vários povos indígenas da Amazônia. Com o incremento das atividades, foram ampliadas suas bases físicas. Atualmente, conta com um Campus de Pesquisa, com mais de 10 hectares, onde estão instalados os Departamentos de Botânica, Ciências Humanas, Zoologia, Informação e Documentação

www.cdpara.pa.gov.br

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Gavião Real

Arara Vermelha

Tucano do peito branco

Boto Rosa

Macaco de cheiro

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Curitiba, capital do estado do Paraná, alia suas condições geográficas excepcionais a uma invejável infra-estrutura, modelo de planejamento urbano e qualidade de vida, tornando-se, além de importante centro industrial e comercial da região, a Capital Ecológica do Brasil. Colonizada por diversas etnias no final do século XIX e primeiros anos do século XX, Curitiba guarda inúmeros traços dos italianos, poloneses, alemães, ucranianos, franceses, ingleses, japoneses, sírio-libaneses e judeus.Curitiba é servida pelo mais avançado sistema de transporte coletivo do país. A vida cultural é intensa. Oferece 52 metros quadrados de área verde por habitante, contando com duas dezenas de parques equipados para o esporte e o lazer.

www.curitiba-parana.com

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www.parques-curitiba.com

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A história do Parque Farroupilha se confunde com a própria história da cidade de Porto Alegre. Surgido a partir de uma área localizada nos arrabaldes da antiga cidade, ele passou, aos poucos, a ser cada vez mais envolto pelo crescimento urbano.Recebeu muitos nomes, que ajudam a entender como ele se tornou um dos mais importantes parques urbanos do país.Originalmente o local foi doado à cidade em 24 de outubro de 1807 pelo governador Paulo José da Silva Gama "para os utilíssimos e necessários fins de conservação de gados que matam nos açougues desta vila". O primeiro ajardinamento ocorreu por ocasião da Grande Exposição de 1901. No início da década de 1930, foi contratado o arquiteto e urbanista Alfredo Agache para elaborar o anteprojeto de ajardinamento. Em 1978 foi criado o Brique da Redenção e em 1997 efetuado o tombamento do Parque como Patrimônio Histórico e Cultural de Porto Alegre.

www.aredencao.com.br

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Espelho d’água

Lago

Orquidário Gastão de Almeida Santos

Recanto EuropeuFonte Luminosa

Recanto SolarRecanto Solar

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No local onde hoje se encontra o Passeio Público existiu, até o final do século XVIII, uma lagoa chamada de Boqueirão da Ajuda. Essa lagoa era a única do Rio que desaguava no mar e impedia a ligação da cidade com o caminho do Engenho D'ElRei, que levava à zona sul. Como não havia serviço de esgoto na época, o Boqueirão da Ajuda era utilizado, assim como todas as lagoas do Rio no período colonial, para o despejo dos dejetos da população. Em meados do século XVIII, uma forte epidemia de gripe e febre atingiu grande parte da população carioca. A epidemia ficou popularmente conhecida como Zamparina, em referência a uma cantora italiana que morrera vítima da moléstia. A lagoa do foi aterrada com material proveniente do desmonte do pequeno Morro das Mangueiras, que se erguia onde hoje está a Rua Visconde de Maranguape, na Lapa. A tarefa de arrasar o morro, aterrar a lagoa e construir o jardim foi entregue a Mestre Valentim, considerado o melhor escultor da cidade na época.

Planta original do Passeio

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No fundo do jardim, quatro escadas de pedra levavam ao belvedere, que se debruçava sobre a baía da Guanabara. O belvedere, ou terraço, possuía cerca de 10m de largura e tinha piso de mármore policromado. Junto ao parapeito, Valentim construiu sofás de alvenaria, revestidos por azulejos de inspiração mourisca. O terraço era cercado por uma balaustrada de bronze e contava com uma iluminação especial, fornecida por lampiões de óleo de peixe.

A criação do parque valorizou aquela região. Em pouco tempo o Passeio se tornou o grande ponto de encontro da sociedade setecentista do Rio de Janeiro. . Até meados do século XIX, o Passeio era uma das únicas opções de lazer dos cariocas, ao lado das festas da corte e das procissões e festas religiosas.

No Passeio dos tempos de Valentim foram plantadas espécies vegetais diversas como mangueiras, oitizeiros, palmeiras, amendoeiras e até uma araucária. Segundo José Mariano Filho, fundador do Instituto dos Arquitetos do Brasil, o Passeio foi, como seria depois o Jardim Botânico, um campo de aclimação de espécies vegetais exóticas. A Flora do Brasil era pouco conhecida e os vice-reis queriam a todo transe introduzir aqui as especiarias asiáticas (...) 1111

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• Portão de entrada e Medalhão de d.Maria I

Um dos destaques do Passeio é seu belo portão de ferro, instalado na entrada do parque (Rua do Passeio) e executado sobre dois pilares de pedra lavrada. A peça, em estilo rococó, foi concebida por Mestre Valentim e apresenta elementos típicos da obra do artista, como guirlandas de rosas e margaridas. O portão de ferro é ornamentado também por plumas e folhagens estilizadas, e rocalhas.

Completam o acervo do Passeio dois quiosques de madeira, restaurados em 2000, em referência aos velhos quiosques que existiam na cidade no início do século, e a ponte de ferro da Fundição Val d'Osne, e uma outra em argamassa, ambas imitando galhos de árvore, instaladas na reforma Glaziou.

O Passeio ganhou um novo fôlego no início do século XX, principalmente durante a gestão do prefeito Pereira Passos, quando o parque recebeu diversos melhoramentos. Entre 1902 e 1906, a Inspetoria de Matas, Jardins e Arborização realizou uma transformação completa no Passeio. Na ocasião, a muralha em torno do jardim é substituída por um gradil e os dois portões laterais de madeira são trocados por outros de ferro