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O QUE É E COMOPREVINIR O BOTULISMO O botulismo em bovinos é causado pela ingestão de neurotoxinas C ou D, de Clostridium botulinum, formadas em matéria orgânica vegetal ou animal decompostas. Página: 05

PETROBRÁS CAPACITACOLABORADORES COOPERVAPColaboradores dos Postos Coopervap participaram de uma capacitação, na Unidade Móvel de Treinamento da Petrobras...

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RODADA DE NEGÓCIOSVeja como foi a Rodada de Negócios em G.Mor e Vazamor

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RANKING COOPERVAP:Os melhores em Qualidade e Produtividade

Páginas: 08 e 09

ARTIGO TÉCNICOAspectos Cruciais para uma lavoura produtiva

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Ano XXXIII - Mês: OutubroEdição 353 - Ano: 2017Distribuição Gratuita

Informativo

GOVERNO BRASILEIRO

SUSPENDEA IMPORTAÇÃO DE

LEITEDO URUGUAIGoverno brasileiro vai suspender por tempo indeterminado a licença de importação de leite no Uruguai. O anúncio foi feito, na última terça-feira (10/10) pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em reunião com representantes da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), em Brasília (DF).

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COM A PALAVRA, O PRESIDENTE

ANIVERSARIANTESASSOCIADOS

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Queremos aproveitar este momento de final de seca para motivar os nossos produtores, na preparação da alimentação de seu rebanho para 2018. Temos as opções de silagem de milho, silagem de sorgo para áreas que chovem menos, capineira e cana. Se prepare amigos produtores, cooperativistas. O caminho mais econômico para a produção de leite, é ter comida suficiente para os 7 meses de seca que nossa região tem passado nos últimos anos. A Coopervap tem insumos, sementes de sorgo e milho, adubos. Uma equipe técnica para lhe orientar no plantio. Faça a calagem correta, utilizando da parceria com a Prefeitura Municipal para o pequeno produtor como a aplicação de calcário, gradagem, silagem e outros. A Cooperativa tem gesso para vender praticamente a preço de custo. Faça a adubação correta e plante o mais cedo possível para você ter sucesso. Este é o caminho para amenizar as dificuldades.Sobre o mercado de leite, infelizmente vivemos em um país que não possui políticas de incentivo à produção. Os governantes são pouco sensíveis a esta cadeia maravilhosa de produtores abnegados, esforçados e que fazem um país melhor. São mais de um milhão, trezentos e cinquenta propriedades rurais de leite no Brasil, ou seja, mais de sete milhões de pessoas envolvidas nesta atividade. Mas infelizmente o nosso Ministro da Agricultura não entende de leite, não sofreu como nós sofremos com o leite. Não sabe como preparar uma vaca geneticamente durante anos, substituí-la quando envelhece por um animal ainda mais produtivo. Pegar uma bezerra e transformá-la em uma vaca; O tempo e os custos de tudo isso.Nós da COOPERVAP, estamos atentos a tudo isso. Tive que abraçar ainda mais o cooperativismo estadual e nacional. Sou hoje Presidente da Federação das Cooperativas de Minas Gerais e ganhamos ainda mais espaço na OCEMG e OCB para defender você produtor. Mesmo que o Ministro Blairo Maggi não tem nos ouvido, vamos continuar lutando por isso. No próximo dia 16 de outubro será feita uma manifestação no Prata com a participação de várias cooperativas do estado. Dia 31 teremos outra manifestação em Brasília, no Congresso Nacional, onde tentaremos ir até o Presidente da República e dizer que vocês produtores de leite, merecem apoio e respeito. Os últimos governos têm importado leite do Uruguai e isso é desrespeitar o produtor rural brasileiro. Sai um governo, entra outro e sempre com pouca sensibilidade no apoio e fomento ao produtor rural. Nós homens do campo não podemos ficar da cancela para dentro cuidando das nossas coisas. Por isso fomos eleitos para defender os seus interesses. Muito embora muitos líderes do Governo Federal não priorizem políticas públicas em beneficio da classe leiteira.O cooperativismo mineiro acordou, fizemos recentemente uma reunião na cidade de Coromandel com cerca de 20 presidentes de cooperativas e com a presença de vários deputados federais, visando sensibilizá-los para a causa do leite. Já conseguimos alguns benefícios como, por exemplo: no Rio Grande do Sul o Governador José Ivo Sartori já proibiu a hidratação do leite em pó. O Ministério da Agricultura fez o mesmo no Nordeste. Precisamos potencializar ainda mais esse movimento. Recentemente na visita de um possível candidato ao governo do estado, foi falado da importância de se criar um decreto proibindo a compra governamental de leite importado. Que as prefeituras comprem leite produzido em Minas Gerais para a produção da merenda escolar, e não leite produzido no Uruguai. O Ministério da Agricultura nos atendeu, suspendendo a importação do leite vindo do Uruguai, mas ainda precisamos de uma norma proibitiva e também que o nosso leite possa ser distribuído nas ações sociais do Governo Federal.Neste mês a queda do preço do leite pago pela Cemil foi de R$0,08 (oito centavos) e a Coopervap baixou somente R$0,04 (quatro centavos), absorvendo parte da baixa. O mesmo aconteceu no mês anterior. Ao longo do tempo temos feito o possível para que as baixas não impactem tanto ao produtor. Não conseguimos absorver toda a queda, pois temos os compromissos financeiros com as instituições e seus cooperados. E isto deve estar rigorosamente em dia para a Cooperativa trabalhar com juros mais baixos, pois quem paga suas contas em dia tem crédito facilitado e quem não paga tem crédito caro. A Coopervap tem hoje crédito facilitado, pois tem seu nome consolidado por pagar suas contas em dia; somos uma cooperativa forte.Nossa motivação continua cada vez mais forte. Acreditamos no homem e na mulher do campo, acreditamos no produtor rural, no produtor de leite e na atividade leiteira.Estamos lançando um novo produto, o QUEIJO MINAS FRESCAL ZERO LACTOSE, que já é sucesso de vendas! Nos próximos dias será lançado também o MINAS PADRÃO ZERO LACTOSE e ampliaremos nossa linha de produtos para pessoas que são sensíveis à lactose. Isto é um avanço em nossa cooperativa e os resultados virão com certeza!Forte abraço e boa leitura!

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - 2017/2020 CONSELHO FISCAL - GESTÃO 2017 EXPEDIENTE

| 99871-5924

Ícaro Brochado BotelhoAltino José Severino SilvaAntônio Carlos M. de AlmeidaLionel Oliveira dos SantosSilvio de Sá Guimarães Júnior

Francisco Carlos da SilvaAdão Martins de Melo

Fabiano Neiva FernandesHeleno da Costa QuirinoPaulo Ribeiro de Mendonça Filho

Matheus Torres de Sá GuimarãesElza Moreira da SilvaOtacílio Cândido Pereira

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MATÉRIA DE CAPA

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Brasil não vai mais importar leite do Uruguai!União entre lideres cooperativista estimulou decisão do ministério da agricultura.O ministério da Agricultura, anunciou através do ministro Blairo Maggi, no ultimo dia 10, que o Brasil suspendeu a importação de leite do Uruguai por tempo indeterminado, por suspeitas que o alimento não seja totalmente produzido naquele País, o que prejudica o produtor nacional. O governo suspeita que o Uruguai importe o leite da Argentina e reexporte o produto para o Brasil, com custos ainda competitivos com o produzido aqui. Uma investigação da Receita Federal não conseguiu comprovar a triangulação, o que levou à suspensão das importações para uma avaliação mais apurada.

“Entidades que lidam com leite e produtores têm reclamado muito da quantidade de leite importada do Uruguai. Há uma grande suspeita (…) de que o leite oriundo do Uruguai não seja do Uruguai”, disse o ministro após almoço com a Frente Parlamentar da Agropecuária. “Tomamos a decisão de suspender as licenças de importação até que Uruguai consiga provar que 100% do leite importado de lá é de origem uruguaia”. Segundo Maggi, o crescimento do volume de leite importado do país vizinho tornou a situação do produtor brasileiro “quase insuportável”. Após a medida, o governo brasileiro irá enviar uma missão ao Uruguai para cruzar o volume produzido localmente com o consumo interno e as exportações para o Brasil e outros países.

Paralelamente, de acordo com o ministro, o Brasil tenta negociar a criação de cotas de importação de leite com o Uruguai, como já faz com a Argentina, “mas não há boa vontade”, disse Maggi. “Não podemos matar o setor leiteiro que emprega mais de 1 milhão de pessoas”, afirmou. “Vamos trabalhar, inclusive com o Itamaraty, para retirar o leite do Mercosul”, completou o ministro.Para socorrer os produtores locais, o ministro disse que o governo avalia operações de retirada de leite do mercado, como a compra da bebida para ações sociais e ainda do leite em pó para ser estocado pela Companhia Nacional de Alimentos (Conab). Entenda o casoO governo do Rio Grande do Sul solicitou na semana passado ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) uma investigação para apurar os números de importação de produtos lácteos do Uruguai, alegando suspeita de prática ilegal de comercialização. O documento foi assinado pela Farsul, Fetag e Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi). O texto apresentou dados sugestivos de que o Uruguai estaria importando leite de outros países para exportar para o Brasil. Utilizando fontes como o Banco Mundial e o próprio MDIC, o ofício apontou que em 2016 o Uruguai produziu 1,775 bilhão de litros de leite, sendo 791 milhões de litros para o mercado interno. Sobrariam ao país 984 milhões de litros para exportação. No ano passado, o MDIC registrou a entrada de 1,036 bilhão de litros de produtos lácteos vindos do Uruguai, entre queijo, leite em pó, manteiga, butter oil e leite UHT, 52,7 milhões de litros a mais do que o produzido por aquele país.

Fonte: MilkPoint

GOVERNO BRASILEIRO SUSPENDEIMPORTAÇÃO DE LEITE DO URUGUAI

O anúncio foi feito, na última terça-feira (10/10) pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em reunião com representantes da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), em Brasília (DF).

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FECOAGRO LEITE MINAS INICIAPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

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MATÉRIA DE CAPA

"O momento de hoje foi sonhado há cerca de dois anos e a Fecoagro Leite Minas vem trabalhando sem medir esforços para que esse treinamento fosse disponibilizado para as cooperativas do setor em Minas Gerais". Assim frisou Luciana Martins, sócia e diretora do Núcleo de Cooperativas da M Prado Consultoria Empresarial, a respeito do Programa Planejamento Estratégico - Fecoagro, iniciado no dia 27 de setembro, na Casa do Cooperativismo Mineiro. Os trabalhos do Programa serão divididos em módulos que totalizarão 56 horas. Sendo que os dirigentes que participaram do primeiro encontro têm a missão de designar um gestor de projeto em suas cooperativas, que serão peças imprescindíveis para a conclusão do projeto.O objetivo é construir o planejamento estratégico das cooperativas participantes, visando definir o processo de desenvolvimento das prioridades de forma a garantir sua perpetuidade, em sintonia com os diferenciais comparativos e a competência das organizações.Cerca de 20 presidentes e dirigentes de 13 cooperativas produtoras de leite estiveram presentes. O curso está fundamentado nos dados do questionário do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) e nos indicadores dos últimos cinco anos do setor cooperativista leiteiro, levantados a partir do Programa de Acompanhamento Econômico e Financeiro das Cooperativas (GDA), ambos promovidos pelo Sistema Ocemg.O presidente da Coopervap, de Paracatu, e da Fecoagro Leite Minas, Vasco Praça Filho, agradeceu o apoio do Sistema Ocemg desde a criação da Federação e ressaltou que é necessário dar visibilidade para as cooperativas do segmento. "Precisamos nos planejar de uma forma que nos dê base para que possamos explicar para as pessoas como é feita nossa

produção. Muitas vezes o burocrata de instituições financeiras ou aqueles que legislam não têm ideia do que se passa na rotina de uma cooperativa", disse."A Federação tem um cunho político e de representação, porém, não estaremos verdadeiramente preparados sem estarmos organizados internamente ou sem que haja investimento em gestão", afirmou o diretor executivo da Fecoagro, Nidelson Falcão. Ele deixou ainda um questionamento: "Como projetar atuar em intercooperação se não sabemos para onde vamos, onde queremos chegar na nossa própria cooperativa".Preocupados com que cooperativa cresça de forma sustentável e esteja pronta para possíveis turbulências, o presidente da Agroverde, de Campina Verde, Neber Severino Aquino, já havia contratado a M Prado Consultorias e, ainda assim, decidiu participar do Programa. "Esse network é muito importante para que possamos trocar ideias e situações que cada cooperativa está vivendo, para somarmos e tentarmos sair juntos desse momento delicado que o segmento

está vivendo", completou. A Agroverde possui, atualmente, 1.200 cooperados. Fortalecimento do CooperativismoSegundo a diretora do Núcleo de Cooperativas, Luciana Martins, que esteve à frente dos trabalhos do primeiro módulo do Programa Planejamento Estratégico - Fecoagro, a chave do sucesso de uma cooperativa está no comprometimento de seus associados com o empreendimento. "Os resultados esperados com o Planejamento Estratégico são o crescimento sustentável, aumento de produtividade dos funcionários e a elevação da satisfação dos clientes e cooperados", explicou. Para ela, é preciso fazer um resgate do cooperativismo. "A receita básica do sucesso é ter um associado que entende que a cooperativa é um negócio dele", frisou.As próximas fases do Programa abordarão Diagnóstico (30 e 31/10), Elaboração do Planejamento Estratégico (27 e 28/11) e Implementação do Planejamento Estratégico (18 e 19/11).

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ARTIGO TÉCNICOO QUE É E COMO PREVENIR O

BOTULISMO?

O botulismo em bovinos é causado pela ingestão de neurotoxinas C ou D, de Clostridium botulinum, formadas em matéria orgânica vegetal ou animal

decompostas. Muitos têm a ideia errada de que se trata de uma infecção, mas, na verdade, é uma intoxicação. No Brasil, segundo a Embrapa, o primeiro caso registrado ocorreu no final da década de 1960, na região de Campo Maior, no Piauí. O período de incubação e intoxicação clínica evoluem de acordo com a quantidade de toxinas ingeridas e a susceptibilidade do animal. Quanto maior for a ingestão, menor é o período de incubação e mais rápida é a evolução.

O médico veterinário José Zambrano, especialista em sanidade e técnico do Rehagro, explica que após a contaminação, o animal começa a ter dificuldades para levantar os membros posteriores e, diferente de outras enfermidades como a raiva – primeira suspeita quando se trata de doenças neurológicas – é que o botulismo não provoca perda de consciência. O animal tenta se locomover, se alimentar, e não consegue.

A intoxicação causa paralisia, que ascende dos membros posteriores chegando até à paralisia cardio-respiratória, resultando em morte. O quadro de evolução da doença pode demorar dias, uma ou duas semanas. “Não tem lesão que identifique botulismo. A toxina se aloja na placa neuromuscular e evita que o animal se movimente, mas não causa lesão macroscópica. Microscopicamente, coletamos muito material para fazer histopatologia, mas também não encontramos outros sinais que sejam característicos de botulismo, apenas algumas alterações de hemorragia ou congestão pulmonar, devido ao tempo que o animal permanece deitado ”, conta.

O diagnóstico clínico desta intoxicação deve ser feito por um

médico veterinário. Nesse processo, são avaliados os fatores neurológicos, os fatores de risco na fazenda, como aspecto do alimento, observa-se se o produtor utiliza cama de frango e faz-se a necrópsia. Nesse momento, se nenhuma alteração for vista, o conteúdo do rúmen e do intestino é coletado e enviado para análise. “É uma doença muito clínica. Às vezes pode ser que o animal morra infectado pela doença e mesmo assim ela não seja identificada nos exames, porque uma quantidade pequena da toxina que se aloja na placa neuromuscular tem potencial para levar à morte”, esclarece.

Os surtos, como o que matou mais de mil bois em uma propriedade em Ribas do Rio Pardo (MS), no início do mês de agosto, estão associados à ingestão da toxina, formada em carcaças decompostas, alimentos indevidamente armazenados – milho, silagem, feno e ração – cama de frango (proibida por lei), ou veiculação hídrica. Dias após o ocorrido no Mato Grosso do Sul, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), divulgou uma nota confirmando a presença de toxinas botulínicas na silagem de milho que foi oferecida aos bois confinados.

A prevenção é essencial, mas se os bois começarem a apresentar sintomas da doença, o produtor deve fazer de forma rápida, com um veterinário, o diagnóstico: “O botulismo é uma das poucas doenças que mata muitos animais ao mesmo tempo e o diagnóstico deve ser feito de forma adequada, pois a intoxicação pode ser confundida com outras doenças como a raiva”, afirma Zambrano. Identificado o botulismo, há ações a serem tomadas. O soro antibotulínico é uma opção – devem ser aplicadas 40 ampolas em cada animal já doente e duas em animais que ainda não apresentaram sintomas. O custo benefício do medicamento é baixo, pois cada ampola custa em torno de R$10, o que somaria um gasto de R$400 por animal doente. “Utilizamos

muito o soro em gado de elite, de preço elevado. Nesses animais, mesmo os que já apresentam sinais clínicos, vale a pena aplicar. Nos que ainda não adoeceram, mas têm a toxina, o soro também é uma boa opção”, conta.

Segundo o Gerente da equipe corte do Rehagro, Diego Palucci, “no momento da compra do alimento é muito importante saber se o produto apresenta umidade dentro do padrão estabelecido. O milho e a soja, por exemplo, não podem ter mais de 14% de umidade. No armazenamento, a fermentação é favorecida, ocasionando perda do recurso”, alerta. Palucci acrescenta, dizendo que o produtor deve estar atento à procedência dos grãos, observando o aspecto visual e possível contaminação por fungos.

Ter informações sobre a colheita, saber se choveu ou não durante o processo, é necessário. Os cuidados com o armazenamento também são de extrema importância: “deve-se armazenar em um local que tenha ventilação, estrutura para evitar o acesso, principalmente, de ratos e pássaros, dois animais que sempre entram em estruturas mal feitas”. Para Zambrano, o caminho para se evitar botulismo nas fazendas, além de conservar bem os alimentos, é eliminar o uso da cama de frango – que representa alto risco – e vacinar os animais. A vacina que protege contra gangrena gasosa, hemoglobinúria bacilar, botulismo e outras clostridioses, deve ser aplicada uma vez ao ano.

Se liga produtor“O maior erro quanto às questões nutricionais é que, muitas vezes, o produtor querendo melhorar a qualidade do alimento, não tem uma estrutura necessária e equipamento correto para isso. Ele acredita que a produção é simples e não toma os cuidados básicos, faz silo a céu aberto e sem cercamento, propiciando a invasão de roedores. Ao conservar um alimento temos que saber se a estrutura que possuímos é adequada para isso. Se não temos um local seguro, o melhor é armazenar fora da fazenda e comprar para uso momentâneo. Acho que o mais importante é o nutricionista, junto com o produtor, ter uma rotina de análise de alimentos para conhecer realmente o produto que possui” – Diego Palucci, médico veterinário e Gerente da equipe corte do Rehagro.

Fonte: Equipe Rehagro

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UNIDADE MÓVEL DE TREINAMENTO DA PETROBRÁS CAPACITA COLABORADORES DOS POSTOS COOPERVAP

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ACONTECE NA COOPERVAP

o último dia 05 de outubro, colaboradores Ndos Postos Coopervap participaram de uma c a p a c i t a ç ã o , n a U n i d a d e M ó v e l d e

Treinamento da Petrobras, com o tema: Padrão Petrobras de Atendimento, comunicação e feedback, onde debateram diversos assuntos de importância para o aperfeiçoamento de suas funções.Com essa capacitação, os Postos Coopervap buscam melhorar ainda mais o atendimento e a qualidade dos seus serviços, além dos testes que qualidade ao qual são submetidos seus produtos, buscando assim, atender a demanda de seus clientes da melhor maneira possível. O treinamento faz parte do Programa Capacidade Máxima, da Petrobras, que se trata de um processo d e t r e i n a m e n t o c o n t í n u o , v o l t a d o p a r a

revendedores, franqueados e gerentes de pista e loja (nível gerencial) e para frentistas, técnicos de lubrificação, promotores e atendentes dos postos de serviços e das lojas de conveniência BR Mania e Lubrax+ (nível operacional). O objetivo do programa é aprimorar o processo de gestão dos pontos de venda e o atendimento ao consumidor. Em 2006, quando foi lançado, os cursos disponibilizaram 800 vagas. Desde então, o programa teve um crescimento exponencial. Os treinamentos são realizados em centenas de cidades de várias regiões do Brasil. De 2010 para cá, o alcance das ações educacionais foi estendido por conta da utilização de Unidades Móveis de Treinamento (UMT), ônibus adaptados como salas de aulas que possibilitam a capacitação

de profissionais pelo interior do país. Desde o seu lançamento, foram utilizadas mais de 490.000 vagas de treinamento.A Diretoria da Coopervap agradece pelo apoio do parceiro Petrobras e parabeniza a todos os envolvidos nesta capacitação!

Lar São Vicente de Paulo comemorou o Dia do Idoso, que foi dia 1º de outubro. Foram diversas atividades para os idosos que residem no Lar durante toda semana.A COOPERVAP Ofoi parceira do evento e proporcionou aos internos no dia 02 de outubro uma tarde de descontração e alegria, oferecendo um delicioso lanche e muito afeto aos moradores."Cada marca em seus rostos representam a experiência de vida que cada um tem para oferer. Lágrimas e sorrisos traduzem seus melhores feitos! Seus exemplosde vida nos tornam a

cada dia pessoas mais sensíveis, carinhosas e felizes…” Disse emocionado o Presidente da Coopervap, Vasco Praça Filho. Vários colaboradores da Coopervap participaram do evento e elogiaram a dedicação dos voluntários membros da diretoria da casa. " Voltaremos mais vezes..."

COOPERVAP PARTICIPA DAS COMEMORAÇÕES AO DIA DO IDOSO

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ACONTECE NA COOPERVAP

DE NEGÓCIOS EM GUARDA-MOR E VAZAMORCOOPERVAP PROMOVE XV COOPERSHOW E RODADA

A 15ª Edição do Coopershow foi sucesso! Tendo em vista o momento atípico da economia brasileira, este foi

o diagnóstico das áreas comerciais na comparação com os anos anteriores. A Feira de Negócios da Coopervap que foi realizada no Parque de Exposições, fez com que produtores de leite e de grãos a m p l i a s s e m a i n d a m a i s s e u s conhecimentos e se preparassem para produzir no período de chuvas que se aproxima. A d i retor ia es t imula os produtores a buscarem conhecimento junto aos técnicos das empresas participantes: “essa interação fornecedores e associados é importante para todos, pois além da relação comercial, aumenta os laços de confiança, nosso maior objetivo”, disse Silvio de Sá que representou a diretoria durante o evento.

O pastor Aderson Caldas, e o Padre Geraldo Marcone participaram da abertura e mais uma vez enfatizaram, "...que ninguém tem sucesso sozinho"... O padre Geraldo falou da

importância de se viver o cooperativismo, a união entre os produtores. E destacou que os empecilhos sempre vão existir, mas a fé nos fortalece e estando em cooperativa superamos os desafios com mais facilidade.Segundo os responsáveis pela organização e comercialização da feira, esse ano o público em relação aos anos anteriores foi menor, c o n t u d o a s v e n d a s s u p e r a r a m a s expectativas pelo momento turbulento da economia.

Durante todo o dia foram realizados vários

sorteios para os compradores, aproveitamos para agradecer os próprios associados por participarem também na realização e organização dos sorteios.

A RODADA DE NEGÓCIOSA feira de agronegócios também foi estendida para as outras unidades. Os cooperados e produtores de Guarda-Mor e Vazamor, também tiveram a oportunidade de fazer negócios diretamente com os fornecedores, colaboradores e parceiros. Os produtores rurais mais uma vez perceberam que a feira de negócios promovida pela cooperativa é muito boa para todos, e não somente para os associados, mas para toda comunidade que ganha com a presença forte da COOPERVAP, que alimenta e fomenta os negócios na região.

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De

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RANKING COOPERVAP

Diogo Monteiro Lima, associado desde 1985 é nosso

homenageado nesse mês. Homem honesto, dedicado à família, está sempre presente nas áreas comerciais da Coopervap. "Tenho orgulho de pertencer

ao quadro de cooperados da nossa cooperativa. Fico muito triste com a

corrupção dos nossos governantes em Brasília, pois isso aumenta a crise, mas

temos que ter força de vontade e continuar lutando. A Coopervap sempre fez parte de

minha vida, independentemente da quantidade de produção, sempre fui muito

bem atendido aqui e sei que a nossa cooperativa esta bem" . Disse o nosso

amigo Diogo.

08

NossaTerra

Nossa Gente

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RANKING COOPERVAP

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Edson Borges dos Reis, transportador da região de Vazamor, a linha 25: um dos colaboradores mais elogiados no Setor de Captação de leite por sua conduta e dedicação exemplares.O departamento de captação da Coopervap parabeniza este grande colaborador por sua dedicação e empenho ao trabalho. Os nossos agradecimentos pela eficiência nas relações com os produtores e demais parceiros e colaboradores.

Conduta e Dedicação na prestação do serviço!

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UMA LAVOURA PRODUTIVA?QUAIS SÃO OS ASPECTOS CRUCIAIS PARA

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ARTIGO TÉCNICO

Independentemente da cultura, a qualidade da semeadura é um dos principais fatores que podem influenciar o resultado final da lavoura. A fim de

alcançar elevado nível de produtividade é necessário um novo padrão no domínio de todas as técnicas envolvidas neste processo para dar condições necessárias para a expressão produtiva do material que está sendo cultivado. Processos básicos que frequentemente são esquecidos.

O segredo do plantio ideal está na uniformidade da lavoura, pois a qualidade de distribuição de sementes na semeadura determinará o potencial de produção e a sanidade das plantas. Respeitando a densidade de plantio, plantas bem distribuídas na área irão se desenvolver com um mínimo de competição entre si como se fossem isoladamente, tornando o espaço necessário para a raiz fazer a exploração dos nutrientes no solo e a parte aérea realizar a captação da radiação solar, gerando energia necessária para seu desenvolvimento, manutenção e reprodução. A figura abaixo consolida a informação, demonstrando que o espaçamento uniforme das plantas é importante para maximizar os rendimentos.

Antes de iniciar a semeadura temos que nos atentar para alguns aspectos que são cruciais para uma lavoura produtiva:

Sementes de qualidade

Seja o mais exigente possível com a qualidade das sementes que está adquirindo, pois o sucesso de uma lavoura depende de diversos fatores, mas, sem dúvida, o

mais importante deles é a utilização de sementes de elevada qualidade, que gere plantas de elevado vigor e desempenho superior de campo. Então, para a semente ir ao chão não se pode faltar um laudo que comprove a “saúde’’ do material, tais como germinação, vigor e sanitário. Assim que a semente estiver na propriedade, é recomendado que o produtor tenha um laboratório de confiança para checar o laudo da sementeira, pois no período de armazenagem e transporte podem acontecer danos, causando consequentemente falhas no

planejamento para atingir altas produtividades.No momento da semeadura mecanizada, vários fatores podem interferir no estande final e na variação do espaçamento entre as plantas. Alguns fatores são levados em consideração. Entre eles, estão:Ÿ manutenção e regulagem do equipamento;Ÿ velocidade de semeadura;Ÿ condições físicas do solo.

Independentemente da marca e modelo da semeadora, quando regulados adequadamente e com a manutenção realizada periodicamente, a distribuição das sementes e o funcionamento do equipamento são mais eficazes e precisos. É importante realizar uma inspeção geral antes de realizar o plantio nos elementos de corte e de deposição de adubo, engrenagens, correntes de transmissão, discos duplos de corte do carrinho da semente, limitadores de profundidade, compactadores, condutores de adubo e semente e, principalmente, nos seus componentes de distribuição.

Assim que todos estiverem em condições de trabalho, a regulagem deve ser feita no talhão em uma área plana para que todo o equipamento esteja nivelado longitudinal e transversalmente. É no momento da regulagem que devemos ser criteriosos e pacientes. Gaste o tempo que for necessário conferindo se a deposição das sementes e adubo no solo estão na profundidade correta, garantindo que toda a superfície da semente esteja em contato com o solo, havendo assim embebição para que se inicie o processo germinativo. Vale ressaltar que a regulagem do maquinário não é fixa durante o período de plantio, a cada talhão pode acontecer de ser realizada uma nova regulagem, devido a diferente textura, estrutura e condições de umidade nos talhões. A regulagem aliada aos fatores externos é essencial para a obtenção de um bom rendimento e produtividade.

Com as regulagens da semeadora prontas, a escolha da velocidade de plantio deve ser feita com muita calma. Muitos estudos têm mostrado que a velocidade é o fator que mais altera a deposição das sementes, tanto em questão de profundidade quanto à distribuição espacial. Não existe uma velocidade de semeadura ideal, mas temos que entender que a velocidade do trator deve estar ajustada para que a semeadora faça a leitura do terreno e a perfeita distribuição espacial das sementes. Já está consolidado que a medida em que aumenta a velocidade de plantio, piora a distribuição de plantas. Como consequência, a produtividade de grãos diminui.

O conjunto semente/semeadura de altíssima qualidade compõe o alicerce para a maximização do potencial produtivo de uma lavoura, sendo que não há insumo capaz de contribuir tanto para a produtividade quanto a semente de altíssima qualidade bem distribuída no solo.

Fonte: www.rehagro.com.br

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ANÁLISE LABORATORIAL

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QUANTIDADE DE PROTEÍNA

CONTAGEM DE UNIDADE FORMADORA DE COLÔNIA (CBT)

(Exigido Mínimo de 8,4 por 100 ml de leite)

(Exigido Máximo de 300.00 por ml de leite) (Exigido Máximo de 500.00 por ml de leite)

(Exigido mínimo de 2,9 por 100ml de leite)

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MELHORES TRANSPORTADORES - SET/2017

CIDADE:Paracatu/MG

PERÍODO:

DICAS E INFORMES

14

De 15 de outubroà 18 de novembro 2017

PRIMEIRO QUARTO LUA CHEIA ÚLTIMO QUARTO LUA NOVA

27/07/2017 05/10/2017 12/10/2017 19/10/2017

TRANSPORTADOR LINHA %

CARLOS LINHA 03 77,8

ALDAIR LINHA 13 76,2

ANÍSIO LINHA 17 74,2

NOVOS ASSOCIADOS - SETEMBRO/2017Erci da Conceição Pires de Oliveira

Maria Helena de Souza Silva

Paulo César Boberg Barongeno

Alonso Joquim Borges

SEJAM BEM VINDOS!

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O Homenageado desta edição é o colega Jaci Macedo Gonçalves, Supervisor da área de produção da nossa Indústria de Produtos Lácteos.Jaci é casado com a Luciana, pai de 3 filhas (Nathane, Anathielle e Naiane). Começou na Coopervap há 26 anos e em suas palavras : "A cooperativa pra mim representa uma vida de sucesso. Comecei a trabalhar na fábrica de queijos e durante todo este tempo a empresa me proporcionou uma série de oportunidades, que as abracei e aproveitei ao máximo, buscando crescer junto. Hoje tenho este cargo com muito orgulho, amor e satisfação. Agradeço a Deus por fazer parte desta empresa. Criei minha família e sou grato à Coopervap por tudo que tenho hoje. É uma empresa que mora não somente no meu coração, mas de todos os Paracatuenses", finalizou Jaci.Parabéns caro colega. Você também é motivo de orgulho para todos nós da família Coopervap!

Raspe as laterais da tigela deixando a massa bem no centro. Polvilhe com as 2 colheres (sopa) de farinha, cubra com filme plástico e deixe crescer em um lugar livre de correntes de ar até dobrar de volume, 1 ½ a 2 horas. Unte com manteiga uma forma retangular de 20x30cm. Reserve.Dê um soquinho na massa para retirar o ar, mas não sove. Transfira para uma superfície levemente enfarinhada e divida em 12 partes iguais. Faça uma bolinha com cada parte de massa, enrolando-a na superfície usando uma das mãos em formato de concha. Arrume as bolinhas de massa na assadeira preparada deixando 2,5cm de distância entre uma e outra. Cubra com um pano de prato limpo e seco (não use pano felpudo) e deixe crescer novamente até que a massa dobre, de 1 a 1 ½ horas.Pré-aqueça o forno a 190°C – você vai assar os pãezinhos no centro do forno.Em uma tigelinha, bata levemente com um garfo o ovo restante e a água. Pincele os pães com a mistura (haverá sobra) e polvilhe com o queijo extra. Asse por 20-25 minutos ou até que os pãezinhos estejam bem dourados. Deixe esfriar na forma sobre uma gradinha por 5 minutos. Solte os pãezinhos das laterais da forma com uma faquinha e inverta-os sobre a gradinha, virando em seguida para que o topo fique para cima. Deixe esfriar pelo menos 20 minutos.

Rend.: 12 unidades

ANIVERSARIANTES - FUNCIONÁRIOS

Ingredientes2 xícaras (chá) de farinha de trigo4 ovos (claras e gemas separadas)2 xícaras (chá) de abóbora cozida e (1/2kg)2 xícaras (chá) de açúcar4 colheres (sopa) de manteiga1 xícara (chá) de amido de milho1 xícara (chá) de coco ralado1 colher (sobremesa) de fermento químico em pó1 pitada de sal

Modo de PreparoCozinhe a abóbora no vapor.Depois de cozida, esprema com um espremedor e

reserve.Bata as claras em neve com uma pitada de sal.Na batedeira, bata as gemas com a manteiga e o açúcar.Coloque a abóbora espremida, o coco, a farinha de trigo e o amido de milho e bata.Desligue a batedeira e acrescente as claras em neve, mexendo à mão, suavemente, somente para incorporá-las à massa.Coloque o fermento, que pode ser peneirado, e misture.Coloque numa forma untada com manteiga e farinha de trigo ou fubá e leve em forno médio por cerca de meia hora forno, deixe esfriar, desenforme e sirva.

EM FAMÍLIA

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BOLO DEABÓBORA

2ª Quinzena de Outubro / 1ª Quinzena de Novembro

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