Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes oftálmicasÓptica oftálmica
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Departamento de FísicaUniversidade da Beira Interior
2018 / 19
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Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Outline1 Características físicas de lentes oftálmicas
Geometria da superfície da lente: esférica, cilíndrica, tórica, asférica, atóricaForma, espessura, tamanhoMateriais para lentes oftálmicasTestes de resistência ao impactoUtilizações especiais de lentes: utilização diária, protecção ocular, prática desportiva
2 Características óticas de lentes oftálmicasCentro óptico, eixo óptico e centro geométricoPotência efectiva e distâncias ao vérticeLentes esféricas, cilíndricas e bicilíndricas: regras da transposiçãoCurvas baseTransposição tóricaCilindros cruzados obliquamenteCurvatura de um cilindro num meridiano oblíquoEfeito da inclinação da lente
3 Prismas oftálmicos e efeitos prismáticos induzidos por lentes oftálmicasPrismas oftálmicosComposição e decomposição de prismasPrismas de RisleyEfeitos prismáticos e regra de PrenticeDescentramento de lentes: prisma por descentramento, descentramento para obter um prismaPotência efectiva de um prismaEspessura dos prismasPrismas de FresnelCorrecção de desequilíbrios verticais
4 Lentes multifocaisClassificação das lentes multifocaisEspecificação da altura, tamanho, forma e localização do segmentoSalto de imagemLentes progressivas
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Inclinação da lente
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Lentes progressivas
Outline1 Características físicas de lentes oftálmicas
Geometria da superfície da lente: esférica, cilíndrica, tórica, asférica, atóricaForma, espessura, tamanhoMateriais para lentes oftálmicasTestes de resistência ao impactoUtilizações especiais de lentes: utilização diária, protecção ocular, prática desportiva
2 Características óticas de lentes oftálmicasCentro óptico, eixo óptico e centro geométricoPotência efectiva e distâncias ao vérticeLentes esféricas, cilíndricas e bicilíndricas: regras da transposiçãoCurvas baseTransposição tóricaCilindros cruzados obliquamenteCurvatura de um cilindro num meridiano oblíquoEfeito da inclinação da lente
3 Prismas oftálmicos e efeitos prismáticos induzidos por lentes oftálmicasPrismas oftálmicosComposição e decomposição de prismasPrismas de RisleyEfeitos prismáticos e regra de PrenticeDescentramento de lentes: prisma por descentramento, descentramento para obter um prismaPotência efectiva de um prismaEspessura dos prismasPrismas de FresnelCorrecção de desequilíbrios verticais
4 Lentes multifocaisClassificação das lentes multifocaisEspecificação da altura, tamanho, forma e localização do segmentoSalto de imagemLentes progressivas
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Geometria da superfície dalente
• esférica• cilíndrica• tórica• asférica• atórica
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Geometria da superfície dalente
Superfície esférica
• Todos os meridianos apresentam a mesma potência.
Essilor Ophtalmic optics file n.2
http://www.slideshare.net/DonRMuellerPhD/astonishing-astronomy-101-chapter-5
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Lentes progressivas
Geometria da superfície dalente
Superfície cilíndrica• Um meridiano com potência máxima e outro com
potência nula:• meridiano axial→ eixo do cilindro;• meridiano de potência→ contra-eixo do cilindro;
• Situados a 90° um do outro.
Essilor Ophtalmic optics file n.2
https://histoptica.com/lentes-cilindricas/
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Geometria da superfície dalente
Superfície tórica
• Um meridiano com potência máxima e outro compotência mínima não nula;
• Situados a 90° um do outro.
Donut surface by Woottonjames - Own work, CC BY 3.0,https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=11824034
http://www.oculist.net/downaton502/prof/ebook/duanes/pages/v1/ch030/074f.htmlBennet,A.G., Emsley and Swaine’s Ophthalmic Lenses, Volume I, The Hatton Press Ltd., 1968.
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Geometria da superfície dalente
Superfície asférica
• Todos os meridianos apresentam a mesma potência;• Variação de potência ao longo do mesmo meridiano.
r
R
z
http://www.eyesite.co.za/magazine/april2006/columns5.asp
By I, ArtMechanic, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=1650139
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Geometria da superfície dalente
Superfície atórica
• Um meridiano com potência máxima e outro compotência mínima não nula;
• Situados a 90° um do outro;• Ambos apresentam variação de potência ao longo do
mesmo meridiano.
http://www.eyesite.co.za/magazine/april2006/columns5.asp
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Especificações
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Forma das lentes
BicôncavacôncavaPlano- Menisco
divergente
Lentes divergentes
Biconvexa
Lentes convergentes
Plano-convexa
Meniscoconvergente
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Espessura das lentesCentro, bordo, gradiente
• Lentes convexas são mais espessas no centro;• Lentes côncavas são mais espessas nos bordos.
?
Os fabricantes decidem a espessura da lente levando emconta a resistência do material:
• lentes convexas com bordos demasiado finos podemesborcelar;
• lentes côncavas com o centro demasiado fino podem partir.
?
Lentes com maior espessura:
• são mais pesadas e inconfortáveis para o utilizador;
• mais inestéticas;
• afectam a imagem formada.
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Especificações
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Tamanho e forma das lentes
Lentes por cortar,normalmente são redondas:
Lentes cortadas, têm formadependente da armaçãoescolhida:
http://www.luzerneoptical.com/uncut-lenses/
http://www.djnewson.co.uk/lens/lens.html
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Tamanho e forma das lentesEspecificação de tamanho
Sistema Datum (antigo):
• linhas tangentes aosbordos superior e inferior;
• linha Datum fica situada ameia distância entre asduas tangentes;
tangente superior
tangente inferior
Datum
linha cb
a
• tamanho Datum da lente:• a - largura Datum;• b - altura Datum;• c - centro Datum.
Sistema boxing:
• coloca a lente dentro deuma caixa definida pelastangentes aos bordos;
• linhas médias horizontal evertical definem o centrogeométrico ou centroboxing;
b
a
• tamanho da lente:• largura;• altura.
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Tamanho e forma das lentesDiâmetro efectivo
O diâmetro efectivo de uma lente corresponde ao dobro dadistância entre o centro geométrico e o bordo mais afastadoda lente.
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Materiais para lentes oftálmicas
• O material das lentes está intimamente ligado àutilização prevista para os óculos: uso diário, protecçãoocular ou prática desportiva.
• Nos anos mais recentes aumentou substancialmente onúmero de materiais disponíveis.
• Conhecer as características de cada material, permiteao profissional seleccionar o material que melhor seadequa aos objectivos do utilizador.
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Materiais para lentes oftálmicas
Dois grupos de materiais disponíveis:• Lentes de vidro: denominadas lentes minerais;• Lente de plástico: denominadas lentes orgânicas.
?
De um modo geral, as lentes minerais são mais pesadas epartem com maior facilidade, no entanto, têm a vantagemde riscar menos que as lentes orgânicas.
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Materiais para lentes oftálmicasLentes minerais
• Vidro crown n = 1, 523
É o material mais comum.
• Corning Clear 16 n = 1, 60
Após tratamento de endurecimento, conseguem passar os testes de resistência ao impacto da FDA.
• Vidros com alto índice de refracção n = 1, 90
São pesados e alguns não conseguem passar os testes de resistência ao impacto da FDA (não
podem ser utilizadas em todos os países).
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Materiais para lentes oftálmicasLentes orgânicas
• CR-39 n = 1, 498
Material tradicional.
• Plásticos com alto índice de refracção n = 1, 71
Há muitas opções de materiais, no entanto, além do índice de refracção, há que considerar o peso,
resistência ao impacto, espessura final da lente, número de Abbe e facilidade de produção.
• Policarbonato n = 1, 586
Muito bom desempenho em termos de segurança.
• Trivex n = 1, 532
Originalmente desenvolvidas para aplicações militares. O nome “tri” advém das três vantagens
fundamentais: óptica de grande qualidade, muito boa resistência ao impacto e ultra leve.
• NXT n = 1, 53
Material extremamente resistente, compatível com fotopigmentos e polarização. Tem sido usado em
desportos ao ar livre, capacetes para motociclistas, janelas de aviões, escudos policiais anti-balas,
etc.
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Materiais para lentes oftálmicasComparação
Brooks, C., Borish, I., System for ophthalmic dispensing (3rd ed.), Butterworth-Heinemann/Elsevier, 2007.
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Especificações
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Materiais para lentes oftálmicasLentes laminadas
As lentes laminadas são feitas de duas ou mais camadasde diferentes materiais.
• Esta técnica pode ser utilizada com vários objectivos;• lentes polarizadas: filme fino polarizador entre duas
camadas de lente;• aumento da resistência ao impacto.
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Testes de resistência aoimpacto
Teste da bola em queda
O teste da bola em queda é o método aceite pela FDA paradeterminar a resistência ao impacto de lentes parautilização diária.
Para passar o teste, a lente écolocada com a superfícieanterior voltada para cima etem de suportar o impacto deuma bola de aço com 1,6 cme 16 g, deixada cair de umaaltura de 127 cm.
https://www.edn.com/Home/PrintView?contentItemId=4410045
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Testes de resistência aoimpacto
Lentes isentas
Alguns tipos de lentes, devido às suas característicasespeciais, estão isentas da realização do teste deresistência ao impacto.
• Multifocais com o segmento saliente: exemplo bifocalexecutivo;
• lentes slab-off ;• lentes lenticulares;• lentes iseicónicas;• etc.
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Testes de resistência aoimpacto
Categoria de utilização das lentes
• Os testes de resistência ao impacto são maisexigentes no caso de os óculos serem utilizados emsituações especiais, como seja a protecção ocular emcertas profissões ou a prática desportiva;
• nestes casos, estão definidas a espessura mínimaaceitável para as lentes e diferentes valores parapassar os testes de impacto.
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Utilizações especiais de lentes
Diferentes categorias de utilização de óculos:• utilização diária: situações comuns do dia a dia;• protecção ocular: para ser usada em situações
potencialmente perigosas para os olhos, as lentesdevem cumprir os padrões mais exigentes de testes deresistência ao impacto;
• prática desportiva: para proteger os olhos ou melhorara visão em situações desportivas.
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Utilizações especiais de lentes
Outras situações que requerem cuidados especiais:• crianças;• indivíduos que só possuem visão de um olho;• indivíduos que só possuem boa AV num olho.
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Outline1 Características físicas de lentes oftálmicas
Geometria da superfície da lente: esférica, cilíndrica, tórica, asférica, atóricaForma, espessura, tamanhoMateriais para lentes oftálmicasTestes de resistência ao impactoUtilizações especiais de lentes: utilização diária, protecção ocular, prática desportiva
2 Características óticas de lentes oftálmicasCentro óptico, eixo óptico e centro geométricoPotência efectiva e distâncias ao vérticeLentes esféricas, cilíndricas e bicilíndricas: regras da transposiçãoCurvas baseTransposição tóricaCilindros cruzados obliquamenteCurvatura de um cilindro num meridiano oblíquoEfeito da inclinação da lente
3 Prismas oftálmicos e efeitos prismáticos induzidos por lentes oftálmicasPrismas oftálmicosComposição e decomposição de prismasPrismas de RisleyEfeitos prismáticos e regra de PrenticeDescentramento de lentes: prisma por descentramento, descentramento para obter um prismaPotência efectiva de um prismaEspessura dos prismasPrismas de FresnelCorrecção de desequilíbrios verticais
4 Lentes multifocaisClassificação das lentes multifocaisEspecificação da altura, tamanho, forma e localização do segmentoSalto de imagemLentes progressivas
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Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
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Potência efectiva
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Lentes progressivas
Centro óptico, eixo óptico ecentro geométrico
Centro óptico→ ponto da lente que ao ser atravessado porum raio de luz, este não sofre qualquer desvio.
• Normalmente queremos que o centro óptico das lentes coincida com ocentro da pupila do utilizador.
Eixo óptico→ linha recta imaginária que passa pelo centroóptico e pelo centro de curvatura das superfícies da lente.
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S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Centro óptico, eixo óptico ecentro geométrico
Centro geométrico→ ponto médio entre as tangenteshorizontais e verticais aos respectivos bordos da lente(sistema boxing).
• Pode coincidir ou não com o centro óptico da lente.
Essilor Ophtalmic optics file n.2
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Potência e vergência
Potência de uma lente→ medida da convergência /divergência que a lente induz na luz que lhe incide.
F =1f
Unidade: dioptria [D] = [m−1]
F
Vergência→ recíproca da distância ao objecto/imagem.
V =1s
Unidade: dioptria [D]
Ópticaoftálmica
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Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Potência ao vertice anterior epotência ao vérice posterior
Lente com espessura grande⇓
distância entre as superfícies anterior e posterior é grande⇓
deixamos de poder considerar as distâncias focais como sendoiguais às distâncias aos vértices da lente.
f
d
fv
V ′
f ′v
f ′ x′
s′
F
x
s
H H′ F ′V
h h′
Potência ao vértice anterior, Fv →recíproca da distância da superfícieanterior da lente ao foco objecto.
?
Potência ao vértice posterior, F ′v →recíproca da distância da superfícieposterior da lente ao foco imagem.
Ópticaoftálmica
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Forma, espes., tam.
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Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Potência efectiva
Potência efectiva→ variação na vergência de um feixedepois de ter viajado uma certa distância.
Ópticaoftálmica
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Potência efectiva
0 x
d sx
s0
V0 =1s0, Vx =
1sx
sx = s0 − d
⇓
Vx = V01−V0d
Ópticaoftálmica
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Potência efectivaEfectividade das lentes positivas e das lentes
negativas
Distância ao vértice→ distância entre a superfície posteriorda lente e o olho do utilizador de óculos.Normalmente ' 13,5 mm
F
Exemplo: utilização de lentes de contactoDistância ao vértice: 0 mmLente em óculos positiva⇒ necessária mais potência na LCLente em óculos negativa⇒ necessária menos potência na LC
Ópticaoftálmica
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Potência efectivaEfectividade das lentes positivas e das lentes
negativas
d
f ′v
r
PR
r = f ′v − d
Ópticaoftálmica
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
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Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
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Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
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Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Potência efectivaEfectividade das lentes positivas e das lentes
negativas
r
d
PR
f ′v
r = f ′v + d
Ópticaoftálmica
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Inclinação da lente
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Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
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Lentes progressivas
Lentes esféricas e cilíndricas
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Potência efectiva
Espessura
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Lentes esféricas e cilíndricas
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Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
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Correc.deseq.vertical
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Lentes esféricas e cilíndricas
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes esféricas e cilíndricasSistema TABO
Uma vez que as lentes cilíndricas apresentam diferentespotências em diferentes meridianos, surge a necessidadede definir um sistema de coordenadas que permita indicar aorientação deste tipo de lentes quando colocadas emóculos — sistema TABO.
OD OE
TABO — Technische Ausschuss Fuer Brllen Optik(convenção alemã)
Ópticaoftálmica
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Potência efectiva
Espessura
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L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Lentes esferocilíndricas
CS
(S + C)
SS
S
S
C
Ópticaoftálmica
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Potência efectiva
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Curvas base
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Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
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Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
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Especificações
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Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Lentes esferocilíndricas
CS
(S + C)
SS
S
S
C
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Especificações
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Lentes esferocilíndricas
CS
(S + C)
SS
S
S
C
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Potência efectiva
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Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
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Potência efectiva
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Especificações
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Lentes esferocilíndricas
CS
(S + C)
SS
S
S
C
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Potência efectiva
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Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
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Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Lentes esferocilíndricas
CS
(S + C)
SS
S
S
C
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Potência efectiva
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Transposição tórica
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Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Lentes esferocilíndricas
CS
(S + C)
SS
S
S
C
(S)esf (C)cil 90°O símbolo significa“combinado com”.
S C × 90
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Transposição
Curvas base
Transposição tórica
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Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Lentes esferocilíndricas — Exemplo
Esfera: +5.00 DCilindro: +3.00 D colocado na vertical
+5.00
+5.00
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Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Lentes esferocilíndricas — Exemplo
Esfera: +5.00 DCilindro: +3.00 D colocado na vertical
+3.00
+5.00
+5.00
0.00
Ópticaoftálmica
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Lentes esferocilíndricas — Exemplo
Esfera: +5.00 DCilindro: +3.00 D colocado na vertical
+8.00
+3.00
+5.00+5.00
+5.00
0.00
+5.00 +3.00 × 90
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Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Formulação com cilindros positivos e cilindrosnegativos
Há outra combinação esferocilíndrica que permite obter a mesmapotência nos eixos:
• consiste em usar um cilindro de sinal contrário e situado 90° doanterior.
+8.00
?
?+5.00
?
?
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Potência efectiva
Transposição
Curvas base
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Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Formulação com cilindros positivos e cilindrosnegativos
Há outra combinação esferocilíndrica que permite obter a mesmapotência nos eixos:
• consiste em usar um cilindro de sinal contrário e situado 90° doanterior.
+8.00
?
+5.00
?
+8.00
+8.00
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Formulação com cilindros positivos e cilindrosnegativos
Há outra combinação esferocilíndrica que permite obter a mesmapotência nos eixos:
• consiste em usar um cilindro de sinal contrário e situado 90° doanterior.
+8.00
+5.00+8.00
+8.000.00
C + 8 = +5
Ópticaoftálmica
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Potência efectiva
Transposição
Curvas base
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Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
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Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Formulação com cilindros positivos e cilindrosnegativos
Há outra combinação esferocilíndrica que permite obter a mesmapotência nos eixos:
• consiste em usar um cilindro de sinal contrário e situado 90° doanterior.
+8.00
+5.00+8.00
+8.000.00
C + 8 = +5
+8.00 -3.00 × 180
Ópticaoftálmica
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Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Combinação de lentes esféricase lentes cilíndricas
Formulação com cilindros positivos e cilindrosnegativos
Diz-se que a lente +5.00 +3.00 × 90 é transposta da lente+8.00 -3.00 × 180.
+8.00
+5.00
+8.00
+8.00
0.00
-3.00
+8.00
+3.00
+5.00+5.00
+5.00
0.00
+5.00 +3.00 × 90 +8.00 -3.00 × 180
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Potência efectiva
Transposição
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Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes bicilíndricas
Também é possível obter a mesma potência nos eixosatravés de duas lentes cilíndricas — lente bicilíndrica.
+8.00
+5.00+5.00
0.00
+5.00 × 180 / +8.00 × 90
+8.000.00
Ópticaoftálmica
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
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Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes esferocilíndricas ebicilíndricas
• Lentes esferocilíndricas e bicilíndricas têm o mesmoefeito que uma lente tórica.
de Sturnintervalo
discode confusão
mínima
feixeastigmáticode Sturn
Ópticaoftálmica
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
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Inclinação da lente
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Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Equivalente esférico
Lentes esferocilíndricas, bicilíndricas ou tóricas são usadaspara corrigir astigmatismo em simultâneo com um errorefractivo esférico, miopia ou hipermetropia.
?
Se nenhuma destas lentes estiver disponível, e houver queprescrever apenas uma lente esférica, a melhor lente éaquela cujo ponto focal se encontra entre as duas focais daesferocilíndrica/bicilíndrica/tórica ideal — equivalenteesférico.
Equivalente esférico = esfera + cilindro2
Ópticaoftálmica
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Curvas base
Transposição tórica
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Inclinação da lente
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Potência efectiva
Espessura
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Curvas baseA potência de uma lente é a soma das potências das superfícies anteriore posterior:
F1 + F2 = FT
Assim, é possível obter a mesma potência a partir de lentescom diferentes formas.
Exemplo:
• biconvexas:
• (+2.00 D) + (+2.00 D) = +4.00 D
• (+3.00 D) + (+1.00 D) = +4.00 D
• (+0.50 D) + (+3.50 D) = +4.00 D
• planoconvexa:
• (0.00 D) + (+4.00 D) = +4.00 D
• meniscos positivos:
• (+7.00 D) + (-3.00 D) = +4.00 D
• (+8.00 D) + (-4.00 D) = +4.00 D
As possibilidades são imensas, no entanto, na prática, acurvatura de uma das superfícies da lente costuma ser fixae as outras são calculadas a partir desta — curva base.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Curvas base
• Normalmente a curva base encontra-se na superfícieanterior1 da lente;
• lentes esféricas: a curva base é a superfície esféricaanterior;
• lentes esferocilíndricas com cilindro positivo:existem duas curvas na superfície anterior, a curvabase é a mais plana (a superfície posterior da lente éesférica);
• lentes esferocilíndricas com cilindro negativo: asuperfície anterior é esférica e é a curva base.
1A superfície anterior de uma lente oftálmica é a que se encontramais afastada do olho.
Ópticaoftálmica
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Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Curvas baseExemplo
Queremos uma lente com potência +3.00 -2.00 × 180Pretendemos obtê-la em cilindro positivo e sabemos que acurva base a usar é +6.00 DQual a potência das superfícies anterior e posterior dalente?
F1 F2 FT
F2(180) = −5.00 D; F2(90) = −5.00 DSuperfície posterior:F1(180) = +8.00 D; F1(90) = +6.00 DSuperfície anterior:
+6.00
+8.00
-5.00
-5.00 +3.00
-2.00+3.00=+1.00
Ópticaoftálmica
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
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Composição
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Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
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Correc.deseq.vertical
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Curvas baseExemplo
Queremos uma lente com potência +3.00 -2.00 × 180Pretendemos obtê-la em cilindro positivo e sabemos que acurva base a usar é +6.00 DQual a potência das superfícies anterior e posterior dalente?
F1 F2 FT
F2(180) = −5.00 D; F2(90) = −5.00 DSuperfície posterior:F1(180) = +8.00 D; F1(90) = +6.00 DSuperfície anterior:
+6.00
+8.00
-5.00
-5.00 +3.00
-2.00+3.00=+1.00
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Lentes progressivas
Curvas baseExemplo
Queremos uma lente com potência +3.00 -2.00 × 180Pretendemos obtê-la em cilindro positivo e sabemos que acurva base a usar é +6.00 DQual a potência das superfícies anterior e posterior dalente?
F1 F2 FT
F2(180) = −5.00 D; F2(90) = −5.00 DSuperfície posterior:F1(180) = +8.00 D; F1(90) = +6.00 DSuperfície anterior:
+8.00
-5.00
-5.00 +3.00
-2.00+3.00=+1.00+6.00
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Descentramentos
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Curvas baseExemplo
Queremos uma lente com potência +3.00 -2.00 × 180Pretendemos obtê-la em cilindro positivo e sabemos que acurva base a usar é +6.00 DQual a potência das superfícies anterior e posterior dalente?
F1 F2 FT
F2(180) = −5.00 D; F2(90) = −5.00 DSuperfície posterior:F1(180) = +8.00 D; F1(90) = +6.00 DSuperfície anterior:
+8.00 +3.00
-2.00+3.00=+1.00+6.00 -5.00
-5.00
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Curvas baseExemplo
Queremos uma lente com potência +3.00 -2.00 × 180Pretendemos obtê-la em cilindro positivo e sabemos que acurva base a usar é +6.00 DQual a potência das superfícies anterior e posterior dalente?
F1 F2 FT
F2(180) = −5.00 D; F2(90) = −5.00 DSuperfície posterior:F1(180) = +8.00 D; F1(90) = +6.00 DSuperfície anterior:
+3.00
-2.00+3.00=+1.00+6.00 -5.00
-5.00+8.00
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Inclinação da lente
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Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Curvas baseExemplo
Queremos uma lente com potência +3.00 -2.00 × 180Pretendemos obtê-la em cilindro positivo e sabemos que acurva base a usar é +6.00 DQual a potência das superfícies anterior e posterior dalente?
F1 F2 FT
+3.00
-2.00+3.00=+1.00+6.00 -5.00
-5.00+8.00
Superfície anterior:F1(180) = +8.00 D; F1(90) = +6.00 DSuperfície posterior:F2(180) = −5.00 D; F2(90) = −5.00 D
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Inclinação da lente
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Espessura
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Transposição tórica
Superfície toroidal:1 2 curvas principais;2 curva de menor valor numérico: curva base;3 curva de maior valor numérico: curva transversal;
?
A maioria das lentes para corrigir astigmatismo são tóricasnuma superfície e esféricas na outra superfície.
Forma tórica :curva base / curva transversal
curva esférica
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Especificações
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Lentes progressivas
Transposição tórica
Para uma curva base dada, se quisermos conhecer a lentetórica correspondente a uma determinada esferocilíndrica:
1 Curva base é dada
2 Curva transversal = curva base + componente cilíndrica
3 Curva esférica = componente esférica - curva base
?Exemplo:Curva base +6.00 D+1.00 +2.00× 90
+6.00× 180/ + 8.00× 90
−5.00
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Inclinação da lente
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Potência efectiva
Espessura
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Transposição tórica
Para passar da forma tórica para a forma esferocilíndrica:
1 Esfera = curva base + curva esférica
2 Cilindro = curva transversal - curva base
3 Eixo: mesmo da curva transversal
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Transposição
Curvas base
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Inclinação da lente
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Composição
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Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
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Correc.deseq.vertical
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Cilindros cruzadosobliquamente
Cilindros cruzados obliquamente→ meridianos principaisnão estão situados a 90° um do outro.
• Pode ocorrer, p.ex., no caso de uma sobrerefracção.
Exemplo: +2.00 × 30 / -3.00 × 70
?
Cálculo da lente resultante de cilindros cruzadosobliquamente:
• método gráfico;• método algébrico.
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Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
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Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Cilindros cruzadosobliquamente
Método gráfico
C1 × eixo1/C2 × eixo2
1 Escrever ambos cilindros como esferocilíndricas do mesmo sinal: S1 F1 × α1, S2 F2 × α2, ondeα1 < α2;
2 escolher uma escala para a construção, p.e., 1 D = 1 cm;
3 desenhar uma linha horizontal à escala para o cilindro F1;
4 calcular o ângulo em que se vai desenhar F2 como sendo o dobro do ângulo entre F1 e F2:2(α2 − α1);
5 desenhar, no ângulo encontrado, uma linha à escala para F2;
6 completar o paralelogramo e desenhar a diagonal resultante;
7 medir a diagonal, C, e o ângulo, θ, que faz com a horizontal;
8 C é o cilindro resultante e tem o mesmo sinal de F1 e F2;
9 o eixo, α, do cilindro C é obtido como α = α1 + θ/2;
10 calcular o equivalente esférico, eqS, como sendo a soma do equivalente esférico de ambasesferocilíndricas, eqS1 = S1 + F1/2 e eqS2 = S2 + F2/2: eqS = eqS1 + eqS2;
11 calcular a potência esférica, S= eqS − C/2.
S C × α
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Cilindros cruzadosobliquamente
Método gráfico — Exemplo
+2.00× 30/− 3.00× 70
1 +2.00− 2.00× 120 ;−3.00× 70
2 Escala: 1 D = 1 cm;
3 linha horizontal à escala para F1: 3 cm;
4 ângulo em que se vai desenhar F2: 2(120− 70) = 100°;
5 desenhar, no ângulo encontrado, uma linha à escala para F2: 2 cm;
6 completar o paralelogramo e desenhar a diagonal resultante;
7 medir a diagonal e o ângulo que faz com a horizontal: C = 3, 3 cm θ = 36°;
8 C é o cilindro resultante e tem o mesmo sinal de F1 e F2: C = −3, 3 D;
9 o eixo do cilindro C: α = 70 + 36/2 = 88°;
10 equivalentes esféricos: eqS1 = −3.00/2, eqS2 = +2.00− 2.00/2eqS = eqS1 + eqS2 = −0, 5 D;
11 esfera do novo cilindro: S = −0, 5 + 3, 3/2 = 1, 15 D.
+1,15 − 3,3× 88
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Potência efectiva
Espessura
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Especificações
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Lentes progressivas
Cilindros cruzadosobliquamente
Método algébrico
C1 × eixo1/C2 × eixo2
1 Escrever ambos cilindros como esferocilíndricas do mesmo sinal: S1 F1 × α1, S2 F2 × α2, ondeα1 < α2;
2 calcular a distância angular, θ, entre o eixo do novo cilindro e o eixo do cilindro com menor valor de
eixo: tan(2θ) =F2 sin 2(α2−α1)
F2+F2 cos 2(α2−α1);
3 calcular o eixo, α, do novo cilindro como sendo a soma angular entre θ e o cilindro com menor valorde eixo: α = θ + α1;
4 calcular a potência esférica, Sc , resultante dos dois cilindros cruzados:Sc = F1 sin2 θ + F2 sin2(α2 − α1 − θ);
5 calcular a potência esférica total, S, adicionando as potências esféricas das duas lentes originais (S1e S2) e a potência esférica, Sc , resultante dos dois cilindros cruzados: S = Sc + S1 + S2;
6 calcular a potência cilíndrica, C, como sendo: C = F1 + F2 − 2Sc .
S C × α
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Curvas base
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Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
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Potência efectiva
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Especificações
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Lentes progressivas
Curvatura de um cilindro nummeridiano oblíquo
r
mer
idia
noax
ial
de potênciameridiano
Meridiano axial:superfície plana (r =∞)⇒ curvatura nula (R = 0)⇒potência nula, F = 0
?
Meridiano de potência:curvatura é o inverso do raio de curvatura (R = 1/r )⇒potência máxima, F = (n − 1)/r
(Para um cilindro com índice de refracção n e em contacto com o ar.)
?
E os outros meridianos? O que acontecenum meridiano oblíquo?
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Potência efectiva
Espessura
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Curvatura de um cilindro nummeridiano oblíquo
mer
idia
noob
líquo
θ
Meridiano axial:superfície plana (r =∞)⇒ curvatura nula (R = 0)⇒potência nula, F = 0
?
Meridiano de potência:curvatura é o inverso do raio de curvatura (R = 1/r )⇒potência máxima, F = (n − 1)/r
(Para um cilindro com índice de refracção n e em contacto com o ar.)
?
E os outros meridianos? O que acontecenum meridiano oblíquo?
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Curvas base
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Inclinação da lente
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Potência efectiva
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Lentes progressivas
Curvatura de um cilindro nummeridiano oblíquo
Entre o meridiano axial e o meridiano de potência, acurvatura aumenta continuamente.
θ
r
eixo do
cilind
ro
r
r cosec θ
B
AO
meridiano oblíquo
Se um plano intersectar o cilindrofazendo um ângulo θ com o seu eixo, asecção resultante é uma elipse:
• a curvatura de uma elipse nasextremidades do seu eixo menor éRθ = OB
OA2 = rr2cosec2θ
⇒ Rθ = R sin2 θ
⇒ Fθn−1 = F
n−1 sin2 θ
⇒ Fθ = F sin2 θ
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Curvas base
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Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
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Composição
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Descentramentos
Potência efectiva
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Especificações
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Efeito da inclinação da lente
Ângulo pantoscópico: o ângulo de inclinação é obtido apartir de um eixo horizontal.Ângulo de inclinação da face: o ângulo de inclinação éobtido a partir de um eixo vertical.
⇓
Em ambos casos, é induzido um astigmatismo que podeser calculado pela diferença entre as potências efectivasnos meridianos sagital, FS, e tangencial, FT :
FS = F
(1 +
sin2 θ
2n
)FT = F
(2n + sin2 θ
2n cos2 θ
)
onde F é a potência da lente inclinada, θ é o ângulo deinclinação da lente e n é o seu índice de refracção.
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Especificações
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Lentes progressivas
Outline1 Características físicas de lentes oftálmicas
Geometria da superfície da lente: esférica, cilíndrica, tórica, asférica, atóricaForma, espessura, tamanhoMateriais para lentes oftálmicasTestes de resistência ao impactoUtilizações especiais de lentes: utilização diária, protecção ocular, prática desportiva
2 Características óticas de lentes oftálmicasCentro óptico, eixo óptico e centro geométricoPotência efectiva e distâncias ao vérticeLentes esféricas, cilíndricas e bicilíndricas: regras da transposiçãoCurvas baseTransposição tóricaCilindros cruzados obliquamenteCurvatura de um cilindro num meridiano oblíquoEfeito da inclinação da lente
3 Prismas oftálmicos e efeitos prismáticos induzidos por lentes oftálmicasPrismas oftálmicosComposição e decomposição de prismasPrismas de RisleyEfeitos prismáticos e regra de PrenticeDescentramento de lentes: prisma por descentramento, descentramento para obter um prismaPotência efectiva de um prismaEspessura dos prismasPrismas de FresnelCorrecção de desequilíbrios verticais
4 Lentes multifocaisClassificação das lentes multifocaisEspecificação da altura, tamanho, forma e localização do segmentoSalto de imagemLentes progressivas
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Inclinação da lente
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Espessura
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Especificações
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Prismas oftálmicos
ápex
base
α Prisma→ elemento ópticoque não causa vergência dofeixe incidente mas apenasmuda a sua direcção depropagação.
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Especificações
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Prismas oftálmicos
Unidade:Dioptria prismática∆ = 100 tan y
x
F
Considerando a distância muito grande,podemos aceitar a teoria paraxial:∆ = 100 y
x
F
1 ∆ corresponde ao desviode 1 cm à distância de 1 m.
http://www.etpcba.com.ar/DocumentosDconsulta/OPTICA/TECNOLOG%C3%8DA%20%C3%93PTICA/OP00604C.pdf
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Inclinação da lente
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Potência efectiva
Espessura
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Lentes progressivas
Prismas oftálmicos
ápex
base
αO′
y
x
Oδ
θ2θ1
Lei de Snell da refracção:sin θ2 = n sin θ1
⇔ sin(α+ δ) = n sinα
⇔ sinα cos δ + cosα sin δ = n sinα
⇔ cos δ + cotanα sin δ = n
⇔cotanα =n − cos δ
sin δ
⇔ tanα =sin δ
n − cos δ
Mas, os prismas que usamostêm de ser muito finos para
evitar aberrações.⇓
α e δ são pequenos⇓
α 'δ
n − 1⇔δ = (n − 1)α, δ ≤ 10◦
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Prismas oftálmicos
ápex
base
αO′
y
x
Oδ
θ2θ1
Imagem desloca-se nosentido do ápex.
F
Raio desloca-se no sentidoda base.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Prismas oftálmicosOrientação da base
• Base SUP INF EXT INT
INFINF
SUP SUP
EXTINTEXT INT
• Sistema TABO (180°)
OD OE
• Sistema de 360°
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Composição de prismas
Por vezes a prescrição envolve a necessidade de umprisma horizontal e de um prisma vertical.
Composição de prismas→ processo de combinar apotência e a orientação da base de dois prismas para obterapenas um prisma que produza o efeito de ambos.
Ópticaoftálmica
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Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Composição de prismasExemplo
Uma prescrição para o OD requer um prisma de3∆ base INT e outro de 2∆ base SUP. Determinar o prismaresultante da composição destes dois prismas.
1 localização da base dos prismas em relação ao nariz (sistema TABO):OEOD
3
2
Ter o cuidado de tomar a origem como sendo a base comum ou o ápexcomum dos dois prismas.
2 determinar a potência do prisma como se fosse uma soma de vectores:
R2 = 32 + 22 ⇔ R = 3, 61∆
3 determinar a orientação da base do prisma:
tan θ =23⇔ θ ' 34◦
Resultado: 3.6∆ base 34°
Ópticaoftálmica
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Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Decomposição de prismas
Por vezes também há a necessidade de realizar o processoinverso.
Decomposição de prismas→ processo de decompor umprisma nas suas componentes horizontal e vertical.
Ópticaoftálmica
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Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Decomposição de prismasExemplo
Os óculos de um indivíduo têm no OD um prisma de2.0∆ base 30°. Determinar as suas componentes horizontale vertical.
1 localização da base do prisma em relação ao nariz (sistema TABO):OEOD
2
30º
2 obtenção das componentes horizontal e vertical:
H = P cos θ = 2 cos 30◦ = 1, 7V = P sin θ = 2 sin 30◦ = 1
Resultado: 2∆ base INT1∆ base SUP
Ópticaoftálmica
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Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Composição de prismascruzados obliquamente
1 Decompor cada um dos prismas cruzadosobliquamente nas suas componentes H e V;
2 adicionar as componentes H dos prismas;3 adicionar as componentes V dos prismas;4 combinar os resultados H e V num novo prisma.
Ópticaoftálmica
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Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Prismas de Risley
Prismas de Risley→ dois prismas da mesma potência ecom a capacidade de rodar um em relação ao outro.
Exemplos de aplicação: frontofocómetro, foróptero.
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Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Efeitos prismáticos
Se em vez de olharmos pelo centro óptico da lente,olharmos por outra zona, a lente funcionará como umprisma.
Ópticaoftálmica
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
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Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Efeitos prismáticos
Então qual é o efeito do prisma em qualquer ponto dalente?
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Potência efectiva
Transposição
Curvas base
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Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
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Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Efeitos prismáticosRegra de Prentice
tan δ = cf
⇒ δ ' cF
c δ
F
1 m
deslocamentoda imagemexpresso em cm
tan δ = deslocamento da imagem em cm1 m
⇔ tan δ = P[∆]
c δ
F
f
P = cF ← regra de PrenticeP [∆], c [cm], F [D]
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
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Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Descentramento de lentes
• Cálculo do efeito prismático devido ao descentramentode uma lente;
• Descentramento de uma lente para obter um prisma.
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Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Descentramento de lentesCálculo do efeito prismático devido ao
descentramento de uma lente
Determinar o efeito prismático produzido num ponto situado8 mm para baixo e 2 mm para dentro a partir do centroóptico de uma lente esférica de 5.00 D para o OE.
OE
2
8
P = cF
PH = 0,2× 5 = 1∆PV = 0,8× 5 = 4∆
Resultado: 1∆ base EXT4∆ base SUP
Nota: Também se podia determinar o efeito prismático
total.
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Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Descentramento de lentesDescentramento de uma lente para obter um
prisma
Descentrar uma lente de -8.00 D colocada no OE, por formaa obter 2.0∆ base INT e 1.5∆ base SUP.
OE
2,5
1,9CO
P = cF
cH = 28 = 0,25 cm
cV = 1,58 = 0,19 cm
Resultado: 2,5 mm para fora1,9 mm para baixo
Lentes positivas: descentramento faz-se na direcção da base do prisma.
Lentes negativas: descentramento faz-se na direcção oposta à base do prisma.
Ópticaoftálmica
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Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Descentramento de lentesEfeito prismático e descentramento em lentes
esferocilíndricas
Dada a lente OE +4.00 +2.00×130°, determinar o efeitoprismático num ponto 8 mm para baixo e 2 mm para dentroa partir do centro óptico.
OE
2
8
1 Marcação do ponto pretendido;
2 cálculo do efeito prismático devido ao cilindro:P = cF = 0, 67× 2 = 1, 34∆
3 decomposição do prisma devido ao cilindro:PH = 1, 34 cos 40◦ = 1, 02∆PV = 1, 34 sin 40◦ = 0, 86∆1,02∆ base EXT / 0,86∆ base SUP
4 cálculo do efeito prismático devido à esfera:PH = 0, 2× 4 = 0, 8∆PV = 0, 8× 4 = 3, 2∆0,8∆ base EXT / 3,2∆ base SUP
5 soma do efeito do cilindro e da esfera:Resultado:1,82∆ base EXT / 4,06∆ base SUP
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Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Descentramento de lentesEfeito prismático e descentramento em lentes
esferocilíndricas
Dada a lente OE +4.00 +2.00×130°, determinar o efeitoprismático num ponto 8 mm para baixo e 2 mm para dentroa partir do centro óptico.
OE
2
8
6,7 mm
1 Marcação do ponto pretendido;
2 cálculo do efeito prismático devido ao cilindro:P = cF = 0, 67× 2 = 1, 34∆
3 decomposição do prisma devido ao cilindro:PH = 1, 34 cos 40◦ = 1, 02∆PV = 1, 34 sin 40◦ = 0, 86∆1,02∆ base EXT / 0,86∆ base SUP
4 cálculo do efeito prismático devido à esfera:PH = 0, 2× 4 = 0, 8∆PV = 0, 8× 4 = 3, 2∆0,8∆ base EXT / 3,2∆ base SUP
5 soma do efeito do cilindro e da esfera:Resultado:1,82∆ base EXT / 4,06∆ base SUP
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Descentramento de lentesEfeito prismático e descentramento em lentes
esferocilíndricas
Dada a lente OE +4.00 +2.00×130°, determinar o efeitoprismático num ponto 8 mm para baixo e 2 mm para dentroa partir do centro óptico.
OE
2
8
6,7 mm
1,34 ∆
1 Marcação do ponto pretendido;
2 cálculo do efeito prismático devido ao cilindro:P = cF = 0, 67× 2 = 1, 34∆
3 decomposição do prisma devido ao cilindro:PH = 1, 34 cos 40◦ = 1, 02∆PV = 1, 34 sin 40◦ = 0, 86∆1,02∆ base EXT / 0,86∆ base SUP
4 cálculo do efeito prismático devido à esfera:PH = 0, 2× 4 = 0, 8∆PV = 0, 8× 4 = 3, 2∆0,8∆ base EXT / 3,2∆ base SUP
5 soma do efeito do cilindro e da esfera:Resultado:1,82∆ base EXT / 4,06∆ base SUP
Ópticaoftálmica
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Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Descentramento de lentesEfeito prismático e descentramento em lentes
esferocilíndricas
Dada a lente OE +4.00 +2.00×130°, determinar o efeitoprismático num ponto 8 mm para baixo e 2 mm para dentroa partir do centro óptico.
OE
2
8
6,7 mm
1,34 ∆
1 Marcação do ponto pretendido;
2 cálculo do efeito prismático devido ao cilindro:P = cF = 0, 67× 2 = 1, 34∆
3 decomposição do prisma devido ao cilindro:PH = 1, 34 cos 40◦ = 1, 02∆PV = 1, 34 sin 40◦ = 0, 86∆1,02∆ base EXT / 0,86∆ base SUP
4 cálculo do efeito prismático devido à esfera:PH = 0, 2× 4 = 0, 8∆PV = 0, 8× 4 = 3, 2∆0,8∆ base EXT / 3,2∆ base SUP
5 soma do efeito do cilindro e da esfera:Resultado:1,82∆ base EXT / 4,06∆ base SUP
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Descentramento de lentesEfeito prismático e descentramento em lentes
esferocilíndricas
Dada a lente OE +4.00 +2.00×130°, determinar o efeitoprismático num ponto 8 mm para baixo e 2 mm para dentroa partir do centro óptico.
OE
2
8
6,7 mm
1,34 ∆
1 Marcação do ponto pretendido;
2 cálculo do efeito prismático devido ao cilindro:P = cF = 0, 67× 2 = 1, 34∆
3 decomposição do prisma devido ao cilindro:PH = 1, 34 cos 40◦ = 1, 02∆PV = 1, 34 sin 40◦ = 0, 86∆1,02∆ base EXT / 0,86∆ base SUP
4 cálculo do efeito prismático devido à esfera:PH = 0, 2× 4 = 0, 8∆PV = 0, 8× 4 = 3, 2∆0,8∆ base EXT / 3,2∆ base SUP
5 soma do efeito do cilindro e da esfera:Resultado:1,82∆ base EXT / 4,06∆ base SUP
O mesmo exercício pode ser efectuado utilizando aformação bicilíndrica.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Descentramento de lentesEfeito prismático e descentramento em lentes
esferocilíndricas
Dada a lente OD -7.00 -2.00×80°, determinar odescentramento que dá origem ao prisma 2∆ base INT /1∆ base SUP.Resultado: 2,3 mm para fora / 1,5 mm para baixo
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Potência efectiva de um prisma
Qd olhamos para um objecto próximo, o olho precisa rodarmenos do que qd olhamos para um objecto distante.
F
Pe =P
1− ld
ondePe — potência efectiva do prismaP — potência do prismal — distância do prisma ao centro de rotação do olhod — distância do prisma ao objecto próximo.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Espessura dos prismas
O efeito de um prisma consiste em fazer os raios de luzmudarem de direcção.
F
Esta mudança de direcção depende de:• ângulo entre as superfícies anterior e posterior do
prisma;• índice de refracção do prisma.
F
Incluir um prisma numa prescrição leva a uma variação naespessura da lente a prescrever.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Espessura dos prismas
d
g g g
A potência do prisma pode ser calculada se conhecermos adiferença de espessura entre o ápex e a base:
P =100g(n − 1)
d
ondeP — potência do prismag — diferença de espessura entre o ápex e a basen — índice de refracção da lented — distância entre o ápex e a base.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Prismas de Fresnel
prisma convencional
prisma de Fresnel
base
base
ápex
ápex
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Prismas de Fresnel
http://www.theeyepractice.com.au/images/blog/NovDec15/fresnel-prism.jpg
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Prismas de Fresnel
Vantagens:• espessura da lente;• peso.
Desvantagens:• ligeira diminuição de AV; (devido a reflexões nas superfícies dos prismas)
• mais difíceis de limpar;• questão estética.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Prismas de FresnelPrismas press-on
• São cortados com a forma da lente que o utilizadorescolher e colados a essa lente;
• espessura: 1 mm independentemente da potência doprisma.
http://www.bernell.com/product/A/Home-VT
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Correcção de desequilíbriosverticais
Os desequilíbrios verticais ocorrem quando o observadorutiliza lentes de potências muito diferentes no OD e no OE.
F
Enquanto o observador olhar através do centro óptico deambas lentes, não há problema mas, p.ex., ao olhar paraperto através de uma lente muito mais potente num olho doque no outro, o efeito prismático induzido por ambas étambém diferente produzindo o desequilíbrio.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Correcção de desequilíbriosverticais
OD
OE
Olhos vistos de lado
Um indivíduo com a prescriçãoOD -7.00 DOE -3.00 Dse olhar por um ponto 1 cm abaixodo centro óptico das suas lentes,terá um efeito prismático induzidode 7∆ base INF no OD e3∆ base INF no OE.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Correcção de desequilíbriosverticais
Nem sempre é necessária a correcção dos desequilíbriosverticais. Alguns indivíduos são mais tolerantes que outros.
F
Métodos de correcção:1 lentes de contacto;2 dois pares de óculos;3 descer a posição da lente;4 elevar a posição do segmento (multifocais);5 prismas press-on the Fresnel;6 slab off ;7 segmentos dissimilares (multifocais);8 segmentos R compensados.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Outline1 Características físicas de lentes oftálmicas
Geometria da superfície da lente: esférica, cilíndrica, tórica, asférica, atóricaForma, espessura, tamanhoMateriais para lentes oftálmicasTestes de resistência ao impactoUtilizações especiais de lentes: utilização diária, protecção ocular, prática desportiva
2 Características óticas de lentes oftálmicasCentro óptico, eixo óptico e centro geométricoPotência efectiva e distâncias ao vérticeLentes esféricas, cilíndricas e bicilíndricas: regras da transposiçãoCurvas baseTransposição tóricaCilindros cruzados obliquamenteCurvatura de um cilindro num meridiano oblíquoEfeito da inclinação da lente
3 Prismas oftálmicos e efeitos prismáticos induzidos por lentes oftálmicasPrismas oftálmicosComposição e decomposição de prismasPrismas de RisleyEfeitos prismáticos e regra de PrenticeDescentramento de lentes: prisma por descentramento, descentramento para obter um prismaPotência efectiva de um prismaEspessura dos prismasPrismas de FresnelCorrecção de desequilíbrios verticais
4 Lentes multifocaisClassificação das lentes multifocaisEspecificação da altura, tamanho, forma e localização do segmentoSalto de imagemLentes progressivas
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes multifocaisClassificação das lentes multifocais
Lentes multifocais→ permitem obter visão nítida paravárias distâncias diferentes, quando o olho deixa de oconseguir fazer por si próprio.
F
Classificação das lentes multifocais1 Bifocais2 Trifocais3 Progressivas
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes multifocaisAdição
+1.00 D
+3.00 D
=+
+3.00 D
+4.00 D
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes multifocaisAdição
Adição:• valor sempre positivo;• esférico;• igual em ambos olhos;
F
Exemplos de prescrição:OD +3.00 DOE +4.00 DADD=2.00 D
OD +3.00 -1.00×45°OE +2.00 -1.00×30°ADD=1.00 D
OD -1.00 -1.00×45°OE -1.00 -1.00×30°ADD=1.00 D
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes bifocaisForma do segmento
segmento B segmento R panorâmicoexecutivo
redondo plano curvo panoptik
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes bifocaisConstrução
justaposta fundidamonobloco
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes bifocaisMontagem
largura do segmento
ponto dereferênciaprincipal
altura dosegmento
profundidadedo segmento
segmentoinset do
Se não houver prisma prescrito, o ponto de referência principal coincide com o centro óptico da lente.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes trifocais
M
P
L P
P
L
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Salto de imagem
As lentes bifocais têm um efeito prismático devido àgraduação no segmento de longe e outro efeito prismáticodevido ao segmento de perto.
F
Ao mudar a distância de fixação de longe para perto, aopassar pelo bordo do segmento, o utilizador sofre umdesvio na posição da imagem devido à diferença dosefeitos prismáticos entre as zonas de visão ao longe e aoperto — salto de imagem.
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes progressivas
http://www.honeywellsafety.com/BR/Product_Catalog/Lentes_progressivas_com_
processo_digital.aspx
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes progressivasCanal de visão
http://www.honeywellsafety.com/BR/Product_Catalog/Lentes_progressivas_com_
processo_digital.aspx
Ópticaoftálmica
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Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes progressivasMarcação
27©
zona de visão ao perto
linhas de referência horizontais
adição
marca / modelo da lente
círculos de remarcação
cruz de montagem
zona de visão ao longe
medição do prisma
Marcas a vermelho: são marcas permanentes gravadas com laserMarcas a azul: saem com álcool
Ópticaoftálmica
S. Mogo
Caract.físicasGeometria
Forma, espes., tam.
Materiais
Resistência
Utilizações especiais
Caract.ópticasEixo e centro
Potência efectiva
Transposição
Curvas base
Transposição tórica
Cilind. cruz. obliqua/.
Curv.cil.merid.oblíq.
Inclinação da lente
PrismasPrismas oftálmicos
Composição
Prismas de Risley
Efeitos prismáticos
Descentramentos
Potência efectiva
Espessura
Prismas de Fresnel
Correc.deseq.vertical
L.multifocaisClassificação
Especificações
Salto de imagem
Lentes progressivas
Lentes progressivasÚltima geração