8/9/2019 Manejo de Gliricidia sepium em Roraima
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Comunicado 32 Técnico
ISSN 1980-4032 Dezembro, 2009.Boa Vista, RR
Gliricidia sepium : características agronômicas,produtividade e manejo
Newton de Lucena Costa1
Amaury Burlamaqui Bendahan1
Vicente Gianluppi1
Paulo Sérgio de Mattos Ribeiro2
Ramayana Menezes Braga3
Introdução
Em Roraima, a pecuária, seja de
corte ou leite, tem nas pastagens cultivadas
a fonte mais econômica para a alimentação
dos rebanhos, as quais na sua maioria são
formadas por gramíneas. Na época
chuvosa, geralmente, a maior
disponibilidade de forragem de boa
qualidade, assegura a obtenção de índices
zootécnicos satisfatórios, contudo, na épocaseca ocorre o oposto e, como
consequência, há perda de peso dos
animais ou redução acentuada na produção
de leite (GIANLUPPI et al., 2001). Nesse
contexto, a suplementação alimentar torna-
se indispensável visando amenizar o déficit
nutricional dos rebanhos e reduzir os efeitos
da estacionalidade da produção deforragem durante o ano (BRAGA, 1998;
COSTA, 2003; COSTA et al., 2003). A
utilização de leguminosas forrageiras surge
como a alternativa mais viável para
assegurar um bom padrão alimentar aos
animais, notadamente durante o período
seco, já que elas, em relação às gramíneas,
apresentam alto conteúdo protéico, melhor
digestibilidade e maior resistência ao
período seco. Além disso, face à
capacidade de fixação do nitrogênio da
atmosfera, incorporam ao solo quantidades
consideráveis deste nutriente, contribuindo
1 Eng. Agr., M.Sc., Embrapa Roraima, Caixa Postal 133, CEP 69900-970, Boa Vista, Roraima 2 Med. Vet., D.Sc., Embrapa Roraima 3 Med. Vet., M.Sc., Embrapa Roraima
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Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo
para a melhoria da fertilidade do mesmo. As
leguminosas podem ser utilizadas para a
produção de feno, farinha para aves e
suínos, como cultura restauradora da
fertilidade do solo, consorciadas comgramíneas ou plantadas em piquetes
exclusivos denominados de bancos-de-
proteína (COSTA, 2003).
Dentre as diversas leguminosas
forrageiras avaliadas na Amazônia
Ocidental, a gliricidia (Gliricidia sepium )
destacou-se como uma das mais
promissoras, apresentando elevada
produtividade e qualidade da forragem,
rápida dispersão e excelente palatabilidade
(MOCHIUTTI et al. 1999; COSTA et al.,
2007). A gliricidia é uma leguminosa
perene, originária da América Central e do
Sul, apresentando boa plasticidade a
diferentes zonas ecológicas. As folhas
apresentam um sabor adocicado, devido a
presença da cumarina (FRANCO, 1988;
FRANCO et al., 1992; BAGGIO, 1994; .
Clima e solo: apresenta bom desempenho
em regiões tropicais úmidas com altitudes
de até 700 m, precipitação entre 1.500 e
2.300 mm anuais e estação seca entre dois
e cinco meses. Apresenta sensitividade ao
fotoperiodismo, florescendo em dias curtos,
notadamente em regiões próximas á linha
do Equador. Tolera moderadamente o
sombreamento e rebrota satisfatoriamente
após à queima, notadamente as plantas
mais jovens e bem enraizadas. Possui boa
tolerância à seca, crescendo bem em
regiões com precipitação de até 600
mm/ano.
A gliricídia tem demonstrado grande
adaptabilidade ao ecossistema amazônico,
apresentando desenvolvimento vegetativo
vigoroso e sem ocorrência de problemas
fitossanitários. A gliricídia poderá ser
utilizada como cultura complementar aos
sistemas de produção predominantes,
ocupando parte da área da propriedade
para as seguintes finalidades: a)
recuperação e aproveitamento de áreas
degradadas, através da melhoria das
características físicas, químicas e biológicas
do solo; b) produção de forragem de alto
valor nutritivo, sobretudo protéico,
favorecendo a manutenção de animais num
sistema misto agricultura-pecuária; c)
produção adicional de alimentos para oconsumo humano ou que gere excedentes
para complementação da renda
A gliricidia é intolerante às condições
pantanosas (solos de má drenagem), assim
como a compactação em Vertissolos.
Possui adaptação a solos ácidos (pH 4,3 a
5,0) e de baixa fertilidade natural, sendo
capaz de atingir 80% de seu rendimento
máximo de forragem sob saturação de
alumínio entre 40 e 60% e 8 a 12 mg P/kg.
Seu crescimento pode ser incrementado
pela elevação do pH através da calagem e
da aplicação de doses moderadas de P (40
a 80 kg P2O5 /ha). A gliricidia nodula fácil e
abundantemente com estirpes nativas de
Rhizobium , agrupadas no chamado grupo
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Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo
caupi de inoculação cruzada (FRANCO,
1988).
Recomenda-se a inoculação das
sementes com as estirpes de rizóbio BR
8801 e BR 8803, utilizando-se 6,5 gramas
de inoculante para inocular 500 gramas de
sementes. A inoculação é feita misturando-
se 200 a 300 ml (volume equivalente a um
copo de requeijão) de água limpa ao
conteúdo do pacote (250g) até formar uma
pasta homogênea. A seguir, misturar esta
pasta com as sementes até que todas elas
sejam envolvidas por uma camada uniforme
de inoculante. Espalhar as sementes sobre
um papel borrão ou jornal e deixar secar em
lugar sombreado, fresco e arejado. Uma vez
inoculadas, as sementes devem ser
plantadas imediatamente para aumentar a
eficiência do inóculo. Caso o tempo exceda
24 horas, deve-se fazer a reinoculação das
sementes antes do plantio. Apresenta de
alta capacidade de fixação e transferência
de N ao sistema solo-planta (FRANCO, et
al., 1992; COSTA et al., 2007).
Estabelecimento: para a implantação da
área, o solo deve ser preparado,
preferencialmente, com uma aração e duas
gradagens, o que pode variar de acordo
com as condições locais, visando a
eliminação de ervas daninhas e
descompactação superficial do solo. A
gliricídia pode ser estabelecida por
sementes ou por estacas, diretamente no
campo (semeadura na cova) ou através de
mudas previamente enviveiradas com dois
meses de antecedência. A escolha do
método vai depender do uso que se
pretende dar à planta, das condições
climáticas e da disponibilidade de
sementes. As sementes devem serescarificadas em água quente, as quais
devem ficar imergidas até o resfriamento da
água. O plantio por estacas é o mais
generalizado, sendo que pela praticidade
relativamente satisfatório em termos de
pega. Na seleção de estacas para plantio
direto, alguns aspectos devem serconsiderados:
- Idade da estaca: superior a seis meses de
crescimento;
- Evitar estacas demasiadamente velhas; -
Diâmetro: estacas de maior diâmetro (3 a 4
cm) propiciam melhor pega;
- Posição no ramo: estacas provenientes da
base apresentam melhor índice de
estabelecimento;
- Comprimento: quanto maior, melhor a
percentagem de estabelecimento (maior
número de gemas para gerar novos ramos),não devendo ser menor que 30 cm.
- Plantio: imediatamente após o corte da
estaca, pois quanto maior o tempo de corte
ao plantio, menor a percentagem de
estabelecimento;
- As estacas devem ser colocadas nascovas, em posição vertical e enterradas a
15-20 cm de profundidade, sem sofrer
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Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo
qualquer traumatismo, comprimindo-se bem
a terra ao redor. Observar para que as
gemas fiquem voltadas para cima.
Recomenda-se a utilização do sistema de
alamedas, que consiste no plantio dagliricídia em fileiras suficientemente
espaçadas para permitir o cultivo de outras
culturas nas suas entrelinhas. O
espaçamento entre fileiras de gliricídia deve
ser de 5 m a 6 m. No plantio por sementes
deve-se utilizar o espaçamento de 0,20 m
entre covas, com duas sementes por cova.No plantio por estacas o espaçamento
dentro da fileira pode ser de 0,5 m entre
covas, plantando-se duas estacas por cova.
Um quilograma de sementes de gliricidia
contém de 4.400 a 11.000 sementes.
Produtividade de forragem, composição
química e manejo: para as condições
edafoclimáticas da Amazônia Ocidental, os
rendimentos de forragem estão em torno de
8 a 12 e, 3 a 6 t/ha de MS, respectivamente
para os períodos chuvoso e seco. Mochiutti
et al. (1999) reportaram rendimentos de MS
de 8.901; 6.330 e 5.378 kg/ha,respectivamente para plantas cortadas aos
50, 75 e 100 dias de rebrota.
Seus teores de proteína bruta (PB) variam
entre 180 e 25%, representando uma
excelente fonte de proteína para os
rebanhos. Sua digestibilidade in vitro da MS
varia entre 63 e 52%, respectivamente para
os períodos seco e chuvoso (COSTA,
2004). Com oito semanas de rebrota,
apresenta teores de médios de 1,24; 0,19;
21,9 e 35,0%, respectivamente para cálcio,
fósforo, PB e fibra bruta (COSTA et al.,
2007).
Tabela 1. Produtividade e composição química de G. sepium, em função da idade das plantas.
Idade (dias) Período Chuvoso Período Seco
MS PB Ca Mg MS PB P Ca Mg
(kg/ha) % g/kg (kg//ha) % g/kg
21 2,787 21,05 21,22 5,21 2,014 19,21 2,24 13,87 4,54
35 3,817 18,66 20,07 5,01 2,973 18,07 2,19 12,71 4,0849 4,243 17,33 1 19,88 4,58 3,151 17,22 2,08 10,07 3,97
63 4,987 15,75 1 17,95 3,99 3,264 16,84 1,97 9,51 3,11
Fonte: Costa (2004); Costa et al. (2007).
Os ganhos de peso podem variar de
300 a 500 g/an/dia e de 300 a 400
kg/ha/ano. Tolera razoavelmente a
desfolhação e recupera-se bem quando
submetida a pastejo controlado, não
devendo ser rebaixada a menos de 40 cm
acima do solo.
Utilização e manejo - A gliricidia tem sido
largamente utilizada para bovinos, caprinos,
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Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo
bubalinos e ovinos. Em um bom sistema de
manejo, a gliricidia deve contribuir com
aproximadamente 30% da alimentação. O
consumo de até 30% de gliricidia em
relação ao total ingerido diariamente, ou 3%em relação ao peso vivo, não acarreta
efeitos tóxicos. Um animal, por exemplo, de
400 kg de peso vivo pode consumir 12
kg/dia de gliricidia, o que significa 30% do
total do volumoso consumido diariamente
(aproximadamente 40 kg). Evitar o
fornecimento da gliricidia para nãoruminantes, os quais são mais sensíveis
que os ruminantes, notadamente de
brotações novas. A utilização poderá ser
feita de diversos modos, destacando-se os
seguintes:
a) Cortar os ramos e fornecê-los frescos
aos animais, triturados ou não. A utilização
da gliricidia poderá ser iniciada 6 a 8 meses
após a semeadura. O corte poderá ser
efetuado a 50 a 80 cm acima do solo, ou
quando as plantas atingirem entre 1,4 a 1,6
m de altura. A freqüência entre cortes deve
ser determinada em função da máxima
produção de forragem (hastes finas + folhas
+ vagens). Cortes a cada 60 a 90 dias,
normalmente, garantem a manutenção
contínua da produtividade e asseguram a
persistência das plantas;
b) Cortar os ramos e deixá-los secarem ao
sol para que os folíolos sejam fenados e
desprenderem-se dos ramos. Este feno é
de excelente qualidade, podendo ser
comparado ao da alfafa;
c) Deixar as plantas crescerem até se
tornarem árvores. As sementes caem,
germinam e os animais se alimentam das
plântulas e dos ramos mais baixos das
plantas adultas. No caso de escassez deforragem, pode-se cortar e utilizar os ramos
mais altos;
d) Colocar os animais em áreas isoladas
cultivadas com a gliricidia (bancos-de-
proteína ou legumineira) para pastejo. Os
animais devem entrar quando as plantas
atingirem 1,0 a 1,5 m de altura, as quaisdevem ser rebaixadas até 50 a 70 cm do
solo. A área do banco de proteína deve
corresponder 10 a 30% da pastagem.
Existem duas formas de controlar o
consumo de forragem no banco-de-
proteína. A primeira é por meio do controle
da carga animal na área em que se
encontra a pastagem, representada pelo
conjunto pastagem + banco-de-proteína.
Outra alternativa para a regulação do
consumo da forragem é controlar o acesso
dos animais à área de legumineira. Um
sistema que pode ser utilizado, por
exemplo, é deixar os animais pastejarem na
legumineira apenas pelo período da manhã.
Outro sistema seria o pastejo em dias
alternados. Com vacas leiteiras, por
exemplo, antes de retornarem para a
ordenha, elas passariam de duas a três
horas pastejando na legumineira.
No sistema de acesso controlado, há
uma despesa adicional de mão-de-obra, em
termos de manejo dos animais, que é pouco
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Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo
substancial quando se consideram os
benefícios que o sistema oferece. Quando o
manejo empregado for o de pastejo direto
durante a época seca, é conveniente, ao
final da estação de suplementação, efetuaro corte das hastes lenhosas remanescentes
a 15-20 cm de altura, de modo que ocorra
um novo rebrote, mantendo-se a gliricidia
com um porte acessível ao pastejo direto na
época seca seguinte.
A glricidia possui raízes pivotantes e
profundas, as quais lhe conferem maistolerância ao déficit hídrico, além de
proporcionar maior retenção de folhas
verdes durante o período seco. No entanto,
para que a gliricidia possa contribuir
efetivamente para o aumento da produção
de forragem e melhoria da qualidade
nutricional das pastagens, notadamente
durante o período seco, torna-se necessário
seu adequado manejo durante o período
chuvoso.
Na Amazônia Ocidental, constatou-se
a viabilidade do diferimento de pastagens
de gliricidia, no final do período chuvoso, de
modo a acumular forragem para a
suplementação dos rebanhos no período
seco. Recomenda-se o diferimento das
pastagens, pelo menos dois meses antes
do final do período chuvoso, de modo que
seja acumulada uma grande quantidade de
forragem com bom valor nutritivo. Como
referência, pode-se considerar uma área
entre 0,5 a 1,0 ha/UA, com uma
disponibilidade de forragem entre 3,0 a 4,0
t/ha, durante o período seco. Outra
alternativa para o aproveitamento do
excesso de forragem produzida durante o
período chuvoso seria a inclusão de até
30% da gliricidia na silagem de milho ou
sorgo ou secar a folhagem para a produçãode farinha (25% de proteína bruta)
(BAGGIO, 1984; SEIFFERT, 1984;
CARVALHO et al., 1997; CARBALHO,
1998).
A gliricidia pode ser utilizada sob a
forma de feno, pastejo direto, fornecido puro
ou consorciado com gramíneas, para aformação de bancos-de-proteína (piquete
exclusivo apenas com a leguminosa) ou
através de cortes para fornecimento em
cochos. O dimensionamento da área do
banco-de-proteína depende da categoria e
do número de animais a serem
suplementados, das exigências dos animais
e da disponibilidade de forragem. Em geral,
um hectare de gliricidia pode alimentar,
satisfatoriamente, 10 a 12 vacas paridas
durante o período chuvoso e de 6 a 8 vacas
durante a época seca. Quando utilizado em
bancos-de-proteína, o período de pastejo
deve ser de uma a duas horas/dia,
preferencialmente, após a ordenha matinal.
Gradualmente, à medida que os animais
vão se adaptando ao alto teor de proteína
da leguminosa, o período de pastejo pode
ser de duas a três horas/dia, notadamente
durante a época seca em que a alimentação
dos animais torna-se mais crítica (COSTA
et al., 2007).
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Gliricidia sepium: características agronômicas, produtividade e manejo
A utilização de bancos-de-proteína
com gliricidia, em complemento a pastagens
de B. brizantha cv. Marandu, resultou em
produções de 9,1 e 6,4 kg leite/vaca/dia,
respectivamente, para os períodos chuvosoe seco, as quais superaram àquelas obtidas
por vacas pastejando apenas a gramínea
(6,1 e 4,9 kg leite/vaca/dia).
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
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