11
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EMGICAS EM
ESTRUTURAS DE CONCRETOESTRUTURAS DE CONCRETO
Profa. Eliana Barreto MonteiroProfa. Eliana Barreto Monteiro
2
IMPORTNCIA DO ESTUDO
Conhecer da evoluo dos problemas
Estudar as suas causas
Fornecer informaes para os trabalhos de reparo emanuteno
Contribuir para o entendimento do processo deproduo minimizando a incidncia total de problemas
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
3
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Patologia parte da Engenharia que estuda os sintomas, os mecanismos, as causas e as origens dos defeitos das
construes civis, ou seja, o estudo das partes quecompem o diagnstico do problema
(Helene, 1992)
PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS
24
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
PROCESSO DE DEGRADAO aquele que ocorre quando h uma transformao
dos materiais ao interagirem com o meio ambiente (John, 1987)
Afeta a durabilidade Reduz a vida til da estrutura
Estabilidade Funcionalidade Esttica
ConsequnciasNegativas
5
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
CONGNITAS
CONSTRUTIVAS
ADQUIRIDAS
FASE DE PROJETO
FASE DE EXECUO
AGRESSIVIDADE DO MEIO
FENMENOS ATPICOS
ORIGEM DAS PATOLOGIAS
ACIDENTAIS
6
JustificativaJustificativa
Recentemente o assunto passou a ser tratado de forma mais objetiva,com a publicao do novo texto
da norma brasileira para projetos de edifcios de concreto armado e protendido A NBR 6118 (2003),
ganhando inclusive um captulo a parte.
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
37
HistHistricorico
As leses ou enfermidades nas estruturas so fenmenos to
velhos como os prprios edifcios. Na Mesopotmia, h quatro mil
anos, o Cdigo de Hamurabij assinalava regras para prevenir
defeitos nos edifcios, sendo ento o primeiro tratado conhecido
sobre patologia na Construo
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
8
DISTRIBUIDISTRIBUIO O DO NDO NMERO MERO DDEE DANOSDANOSSEGUNDO O TIPO DE EDIFSEGUNDO O TIPO DE EDIFCIOCIO
GALPES
ED.RESIDENCIAIS
ED. NORESIDENCIAIS
ED. INDUSTRIAIS
32%
36%
18%
14%
Panorama EstatPanorama EstatsticosticoMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
9
Fissuras
Oxidao dasarmadurasRuptura do concreto
Ataque ao concreto
DeformaesexcessivasOutras
62%
15%11%
8%
20%22%
DISTRIBUIDISTRIBUIO SEGUNDO TIPO DE DANOO SEGUNDO TIPO DE DANO
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
410
5%4%3%5%
21%21%
35%
43%
30%
7%
0%5%10%15%20%25%30%35%40%45%
PilaresVigasLajesAlvenariasFechamentosCoberturasElementos em contato com o solo
Outros elementos superficiais
Outros
DISTRIBUIDISTRIBUIO DE MANIFESTAO DE MANIFESTAES PATOLES PATOLGICASGICASPELO TIPO DE ELEMENTOPELO TIPO DE ELEMENTO
Fundaes
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
11
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
64%
16%
2%2%2% 1%
5%1%
Corroso de Armaduras Problemas Estruturais Detalhes ConstrutivosDesagregao do Concreto Ataque Qumico Recalque DiferencialInfiltraes Outros
INCIDNCIA EM PERNAMBUCO
Incidncia de Manifestaes Patolgicas em Estruturasde Concreto Armado em Pernambuco (Andrade, 1997)
Corroso
12
DISTRIBUIDISTRIBUIO DOS CUSTOS DE DANOSO DOS CUSTOS DE DANOS,, DEVIDOS AO PROJETODEVIDOS AO PROJETO
18%
59 %
10% 13%
0
10
20
30
40
50
60
DETALH
AMENT
O
DIMENS
IONAM
ENTO
CONC
EPO
MATER
IAIS IM
PRPRI
OS
Importncia EconmicaImportncia EconmicaMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
513
MECANISMOS DE DANOMECANISMOS DE DANO
Assentamento plAssentamento plsticostico
RetraRetrao plo plsticastica
ContraContrao to trmica inicialrmica inicial
LixiviaLixiviaoo e e EflorescnciaEflorescncia
Corroso de armadurasCorroso de armaduras
AAo do fogoo do fogo
Deficincias de projetoDeficincias de projeto
Defeitos deDefeitos de construconstruoo
Ataque ao ConcretoAtaque ao ConcretoMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
14
CAUSAS DE FISSURACAUSAS DE FISSURAOO
RetraRetraoo
DilataDilatao to trmicarmica
SobrecargaSobrecarga
DessecaDessecao superficial o superficial (cura insatisfat(cura insatisfatria)ria)
DeformaDeformaes excessivases excessivas
Recalque diferencialRecalque diferencial
ReaReaes expansivas es expansivas (Rea(Reao o lcalilcali--gregadogregado))
(Corroso das Armaduras)(Corroso das Armaduras)
FissuraFissuraooMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
15
FISSURAFISSURAO POR RETRAO POR RETRAOO
RetraRetrao auto autgena:gena: contracontrao quo qumica e automica e auto--secagemsecagem
RetraRetrao de secagem:o de secagem: evaporaevaporao da o da gua de capilargua de capilar
RetraRetrao to trmicarmica
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
616
FISSURAFISSURAO POR RETRAO POR RETRAOO
Fatores IntervenientesFatores Intervenientes
Cimento: composio qumica, finura e consumo
Granulometria dos agregados
Relao a/c
Tipo e tempo de cura
Relao superfcie/volume da pea
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
17
FISSURAFISSURAO DE LAJE O DE LAJE -- RETRARETRAO POR O POR SECAGEM EM PISOSECAGEM EM PISO
Fissuras de tamanho mdioSituadas na seo central do vo
Caractersticas
CausasGrande rigidez do conjunto pilar-sapata (causa mais freqente)
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
18
FISSURAFISSURAO O -- ASSENTAMENTO PLASSENTAMENTO PLSTICO STICO E EXSUDAE EXSUDAOO
Ocorre nas primeiras 3 horas aps o lanamento
Ascenso da gua de amassamento, devido diferena da densidade dos componentes
Aes preventivas:
9Adio de finos9Reduo da relao a/c9Controle do tipo e qualidade de retardadores
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
719
Fissuras demarcando a armadura
Abaixamento do volume de concreto
FISSURAFISSURAO O -- ASSENTAMENTO PLASSENTAMENTO PLSTICO STICO E EXSUDAE EXSUDAOO
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
20
RETRARETRAO PLO PLSTICASTICA
Ocorre entre a 1 e a 6 hora aps o lanamento do concreto
Evaporao da gua exsudada
Pode ser minorada por:
9Aumento da quantidade de cimento9Adio de finos9Reduo da relao a/c9Controle rigoroso do tipo e qualidade de retardadores
Se manifesta por fissuras largas e pouco profundas (menores que 30 mm de profundidade), so freqentes em peas planas
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
21
RETRARETRAO PLO PLSTICASTICA
Fissuras em direes aleatrias
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
822
RETRARETRAO PLO PLSTICASTICAMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Fonte: PAZINI, 2003
23
CONTRACONTRAO TO TRMICA INICIALRMICA INICIAL
Ocorre entre a 1 e o 5 dia de idade do concreto
devida ao aumento de temperatura da pea devido ao calor de hidratao do cimento
Quando a contrao trmica impedida de ocorrer por um vnculo externo ou interno, aparecem as fissuras
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
24
Regio externa resfriada
Regio interna aquecida
trao
traocompresso
Reduzir a velocidade resfria-mentoReduzir quantidade de cimentoDispor armadura de peleCura adequada
Aes Preventivas
CONTRACONTRAO TO TRMICA INICIALRMICA INICIAL
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
925
CONTRACONTRAO TO TRMICA INICIALRMICA INICIAL
Junta de concretagem
1a. concretagem
2a. concretagem
Dispor juntas de concretagemArmadura de fissuraoReduzir a diferena de tempo entre a etapa 1 e 2 de concre-tagem.
AesPreventivas
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
26
FISSURAFISSURAO O -- RECALQUE DIFERENCIALRECALQUE DIFERENCIAL
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
27
FISSURAFISSURAOO
RECALQUE RECALQUE DIFERENCIALDIFERENCIAL
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Fonte: GUSMO, 2004
10
28
FISSURAFISSURAO O REAREAO O LCALILCALI--AGREGADOAGREGADO
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Ocorre entre o lcalis do cimento (ou de outras fontes) e a slica
ativa do agregado. Essa reao forma um gel de lcali-silicato
que preenche os poros do agregado, diminuindo sua aderncia
com a pasta de cimento e expandindo quando em contato com a gua
29
FISSURAFISSURAO O REAREAO O LCALILCALI--AGREGADOAGREGADO
Reao lcali-agregado ocorre entre os lcalis do cimento com a slica reativa presente em
determinados agregados
Geram expanso, fissurao e desagregao da pasta de cimento
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
30
MECANISMO REAMECANISMO REAO O LCALILCALI--AGREGADOAGREGADO
AGREGADO REATIVO
DIFUSO DE LCALISNO SISTEMA DEPOROS CAPILARES
EXPANSO PRODUZIDA PELA REAOLCALI-AGREGADO
ENTRADA E DIFUSODE GUA NO CONCRETO
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Fonte: PAZINI, 2003
11
31
FISSURAFISSURAO O REAREAO O LCALILCALI--AGREGADOAGREGADOMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Fonte: PAZINI, 2003
32
FISSURAFISSURAO O REAREAO O LCALILCALI--AGREGADOAGREGADOMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
33
FISSURAFISSURAO O REAREAO O LCALILCALI--AGREGADOAGREGADOMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
12
34
FISSURAFISSURAO O REAREAO O LCALILCALI--AGREGADOAGREGADOMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
35
FISSURAFISSURAO O REAREAO O LCALILCALI--AGREGADOAGREGADOMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
36
Dissoluo e remoo dos compostos hidratados da pasta de cimento.
Causada pela incidncia de guas cidas, puras, com presena de cloretos ou sulfatos.
LixiviaLixiviaoo
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
13
37
LIXIVIALIXIVIAOO
Lixiviao da pasta de cimento pela ao de chuva cida.
Face onde a chuva incide diretamente. Face oposta.
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
38
LIXIVIALIXIVIAOO
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
39
LIXIVIALIXIVIAOOMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
14
40
LIXIVIALIXIVIAOO
Fonte: FRANCO, 2003
41
LIXIVIALIXIVIAOO
Fonte: FRANCO, 2003
42
Ocorrem devido solubilidade do hidrxido de clcio (Ca(OH)2) na presena de umidade. Manchas ocasionadas pela precipitao de carbonato de
clcio (CaCO3) na superfcie do concreto, devido evaporao da gua que contm o hidrxido dissolvido.Ocorrem em concreto com alta permeabilidade ou
fissurados.Encontrada frequentemente em lajes e vigas.
EflorescnciaEflorescnciaMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
15
43
EFLORESCNCIAEFLORESCNCIA
Eflorescncia causada pelo acmulo de gua da chuva na cobertura.
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Fonte: PAZINI, 2003
44EFLORESCNCIAEFLORESCNCIA
45
cinz
a na
tura
l
rosa cinz
a cl
aro
bran
co o
u am
arel
o cl
aro
AAo do Fogoo do Fogo
Distribuio da temperatura em uma viga e conseqente variao da colorao do concreto
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
16
46
AAO DO FOGOO DO FOGO
Fonte: PAZINI, 2003
47
AAO DO FOGOO DO FOGO
48
ConcretoAo
PERDA DE RESISTNCIA DEVIDOPERDA DE RESISTNCIA DEVIDO AAO DO FOGOO DO FOGO
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
17
49
PRODUTOS AGRESSIVOS PRODUTOS AGRESSIVOS S ESTRUTURAS DE CONCRETOS ESTRUTURAS DE CONCRETO
CIDOS CIDOS ATAQUE QUATAQUE QUMICOMICO
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
A penetrao dos cidos causa a decomposio de produtos de hidratao do cimento formando outros elementos que, se forem solveis podem ser lixiviados e, se insolveis podem expandir noprprio local onde se formam.
50
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
TnicoSulfrico
LcticoFosfrico
FrmicoHidroflurico
CtricoHidroclrico
ActicoCarbnico
ORGNICOSINORGNICOS
Relao de alguns cidos que atacam severamente o concreto
CIDOS CIDOS ATAQUE QUATAQUE QUMICOMICO
51
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Onde so encontrados?
99guas freguas freticasticas
99Correntes contendo COCorrentes contendo CO2299Chuvas Chuvas cidascidas
CIDOS CIDOS ATAQUE QUATAQUE QUMICOMICO
18
52
DissoluDissoluo dos compostos hidratados e o dos compostos hidratados e
carbonatoscarbonatos
LixiviaLixiviao do concretoo do concreto
DespassivaDespassivao das armaduraso das armaduras
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
CIDOS CIDOS ATAQUE QUATAQUE QUMICOMICO
53Fonte: PAZINI, 2003
CIDOS CIDOS ATAQUE QUATAQUE QUMICOMICO
54
guas e gases residuais de indguas e gases residuais de indstrias;strias;
Atmosfera urbana;Atmosfera urbana;
guas subterrneas;guas subterrneas;
gua do mar.gua do mar.
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
SULFATOS SULFATOS -- ATAQUE QUATAQUE QUMICOMICO
19
55
SULFATOS SULFATOS -- ATAQUE QUATAQUE QUMICOMICO
PresenPresena de sulfatos a de sulfatos -- dissoludissoluo de compostos o de compostos da pasta hidratadada pasta hidratada
Sulfato + CSulfato + C33AA etringitaetringita
ExpansoExpanso
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
56
SULFATOS SULFATOS -- ATAQUE QUATAQUE QUMICOMICO
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
>10000>2,0Muito Severa
1500 a 100000,2 a 2,0Severa
150 a 15000,1 a 0,2Moderada
20
58
MEDIDAS PARA COMBATER OMEDIDAS PARA COMBATER OATAQUE POR SULFATOSATAQUE POR SULFATOS
Uso de cimentos mais resistentesUso de cimentos mais resistentes
(baixo teor de C(baixo teor de C33A)A)
ReduReduo da porosidade do concretoo da porosidade do concreto
(( relarelao a/c)o a/c) Uso de pelUso de pelculas de pintura impermeabilizantesculas de pintura impermeabilizantes
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
59
LEOS MINERAIS E PRODUTOS DE LEOS MINERAIS E PRODUTOS DE PETRPETRLEO E CARVO MINERALLEO E CARVO MINERAL
BenzinaBenzina
NaftalenoNaftaleno
XilenoXileno
ToluenoTolueno
GasolinaGasolina
leo dieselleo diesel
ParafinaParafina
FenFenisis
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
60
AAO DOS O DOS LEOS MINERAISLEOS MINERAISSOBRE O CONCRETOSOBRE O CONCRETO
Efeito predominantemente fEfeito predominantemente fsicosico
Ataque quAtaque qumico apenas quando hmico apenas quando h cidos ou cidos ou produtos que se acidificamprodutos que se acidificam
(cresol, fenol, cadeias (cresol, fenol, cadeias insaturadasinsaturadas))
IsopropilIsopropil benzeno, parafina, tolueno e benzeno, parafina, tolueno e xilolxilol so so inofensivosinofensivos
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
21
61
AAO DOS O DOS LEOS MINERAISLEOS MINERAISSOBRE O CONCRETOSOBRE O CONCRETO
Fonte: FRANCO, 2003
62
AAO DOS O DOS LEOS MINERAISLEOS MINERAISSOBRE O CONCRETOSOBRE O CONCRETO
Fonte: FRANCO, 2003
63
CAPACIDADE DE PENETRACAPACIDADE DE PENETRAO DOS O DOS LEOS LEOS MINERAIS NO CONCRETOMINERAIS NO CONCRETO
Alta densidade e viscosidade Alta densidade e viscosidade -- penetram lentamente no penetram lentamente no concretoconcreto
Baixa densidade e viscosidade Baixa densidade e viscosidade -- penetram rapidamente no penetram rapidamente no concreto (benzol, petrconcreto (benzol, petrleo, nafta)leo, nafta)
Necessidade de proteNecessidade de proteo com camada impermeabilizanteo com camada impermeabilizante cidos fracos cidos fracos -- dissoludissoluo lenta dos compostos da pasta de o lenta dos compostos da pasta de
cimento hidratadocimento hidratado
22
64
MECANISMO FMECANISMO FSICOSICO
PenetraPenetrao nos o nos poros do concretoporos do concreto
Expulso da Expulso da guagua
ReduReduo da o da resistncia resistncia mecnicamecnica
Processo Processo LentoLento
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
65
PROTEPROTEO DO CONCRETO DE O DO CONCRETO DE RESERVATRESERVATRIOS DE COMBUSTRIOS DE COMBUSTVEISVEIS
Evitar materiais sintEvitar materiais sintticos usuais de ticos usuais de impermeabilizaimpermeabilizaoo
Podem ser dissolvidosPodem ser dissolvidos
Proteger juntas de Proteger juntas de concretagemconcretagem
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
66
Defeitos de ConstruDefeitos de ConstruooNINHOS DE CONCRETAGEMNINHOS DE CONCRETAGEM
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
23
67
NINHOS DE CONCRETAGEMNINHOS DE CONCRETAGEMMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
68
FALHA DE CONCRETAGEMFALHA DE CONCRETAGEMMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Fonte: BERNHOEFT, 1998
69
FALHA DE CONCRETAGEMFALHA DE CONCRETAGEMMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Fonte: BERNHOEFT, 1998
24
70
FALTA FALTA DE DE
COBRIMENTOCOBRIMENTO
71
EXCESSO EXCESSO DE DE
ARMADURAARMADURA
72
N Sintoma Causa Origem Mecanismo/FenmenoFissuras do
concreto Projeto/Execuo Reao Expansiva do ferro com O2 e
H2O Carbonatao do
concreto Projeto/Materiais/Execuo
Agentes Agressivos Projeto/Execuo/Materiais/Uso
Sobrecargas Projeto/Execuo/Materiais/Uso
Peso Prprio Projeto/Execuo/Materiais
lcalis do cimento Materiais Reao lcali-Agregado
Agregado Reativos Projeto/Materiais Reaes qumicas de expanso
Agentes Agressivos Projeto/Execuo/Materiais/Uso
Movimentao trmica, reaes qumicas expansivas
Fogo, altas temperaturas Projeto/Uso
Flechas excessivas devidas deformao lenta
Descamao, esfoliao,
desagregao expanso
3
Corroso de Armaduras1
Deformao Excessiva2
ResumoResumoMANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
25
73
N Sintoma Causa Origem Mecanismo/Fenmeno
Fissuras ativas: Sobrecargas Projeto/Execuo/Materiais/Uso Ao de momento fletor
Variao de temperatura Projeto/Execuo/Materiais/Uso Dilatao Trmica
Variao de U.R. Projeto/Execuo/Materiais/Uso Retrao e expanso do concreto
Inclinada Sobrecargas Projeto/Execuo/Materiais/Uso Cizalhamento ou toro
Fissuras passivas
vertical
inclinada Sobrecarga Uso Esforos de cizalhamento ou toro temporrios
superficial Temp. e U.R. Execuo Retrao de secagem superficial
Altura de lanamentoExcesso de armaduras
Excesso de gua
Falta de adensamento
7 Manchas Fungos e bactrias Projeto/Uso Colonias de micro-organismos
Ninhos, segregao execuo
6 Separao Fisica dos constituintes do concreto
4
Sobregarga Uso Momento fletor excessivo e temporrio
5
Vertical
Materiais/Execuo
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
74
Fiss
uras
Cor
ros
o de
ar
mad
ura
Def
orm
ao
ex
cess
iva
Esfo
lia
o /
desa
greg
ao
Nin
hos
e m
anch
as
bactrias, fungos colnia de microorganismos
baixa ventilao e isolao trmica
condensao / ponto de orvalho
rigidez excessiva esforos de trao
carga subestimada cisalhamento, toro, flexo
movimentao da estrutura subestimada
retrao, expanso e dilatao trmica
tenso admissvel no solo superestimada recalques
excesso de armadura separao dos constituintes do concretoagregado grado com dimenso excessiva no preenchimento do molde
excesso de gua carbonatao / porosidade
agentes agressivos reaes qumicas
resistncia insuficiente baixa capacidade portante
Sintomas
Origem das manifestaes patolgicas de estruturas de concreto
Mecanismo / FenmenoCausaOrigemN.
1 Concepo
Projeto2
Materiais3
75
Fiss
uras
Cor
ros
o de
ar
mad
ura
Def
orm
ao
ex
cess
iva
Esfo
lia
o /
desa
greg
ao
Nin
hos
e m
anch
as
Lanamento inadequado separao dos constituintes do concreto
adensamento insuficiente separao dos constituintes do concreto
cura insatisfatria dessecao superficiial
junta de concretagem baixa aderncia
Sobrecargas flexo, toro, cisalhamento
agentes agressivos reaes qumicas
bactrias, fungos colnia de microorganismos
Uso5
Execuo4
Origem das manifestaes patolgicas de estruturas de concreto
N. Origem CausaMecanismo / Fenmeno
Sintomas
MANIFESTAMANIFESTAES PATOLES PATOLGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETOGICAS EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
Recommended