Rev.1
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Manual de Conceitos e Definições Estatísticas de Moçambique, 2013 –
Rev.1 © 2013 Instituto Nacional de Estatística Reprodução
autorizada, excepto para fins comerciais, com indicação da fonte
bibliográfica
PRESIDÊNCIA:
FICHA TÉCNICA
Título Manual de Conceitos e Definições Estatísticas de Moçambique,
2013-Rev.1
Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Integração,
Coordenação e Redacções Externas Av, 24 de Julho nº 1989 - Caixa
postal nº 493 Maputo - República de Moçambique Homepage:
www,ine,gov,mz
Direcção
Cirilo Eduardo Tembe Director da Direcção de Integração,
Coordenação e Redacções Externas
Produção e Coordenação Marta Francisco Mabote Chaquisse Chefe de
Departamento de Planificação e Coordenação
Cândido Armindo Mucavele; Valdemiro Jaime Xlhatchwayo e Anselmo
Armando Luis Massango Técnicos do Departamento de Planificação e
Coordenação Design e Grafismo: INE – Moçambique INE -
Portugal
Impressão: INE Portugal
Difusão Instituto Nacional de Estatística Departamento de Difusão
da Direcção de Coordenação Integração e Relações Externas
(DICRE)
Tiragem 200 Exemplares
Colaboração Instituto Nacional de Estatística
Departamento de Estudos Demográficos;
Departamento de Contas Nacionais;
Departamento de Estatísticas de Bens Ambiente e;
Departamento de Cartografia e Operações
Ministério da Educação Departamento de Planificação
Ministério de Saúde Departamento de informação para a saúde
Ministério da Cultura Departamento de Tecnologia e informação
Ministério da Indústria e Comércio Departamento de Planificação e
Estatística
Ministério da Ciência e Tecnologia Departamento de Planificação e
Estatística
Ministério dos Recursos Minerais Direcção de Planificação e
Desenvolvimento
Ministério das Obras Públicas e Habitação Departamento de
Estatística
Banco de Moçambique Departamento de Estudos Económicos
Ministério da Energia Departamento de Planificação e
Estatística
Ministério dos Transportes e Comunicação Direcção de economia e
Investimento
Ministério da Agricultura Departamento de Economia
Ministério do Trabalho Departamento de Estatística
Ministério das Finanças Departamento de Estatísticas Financeira e
Monetárias
|Manual de Conceitos e Definições Estatísticas 2013 – Rev.1
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Siglas
..............................................................................................................................
4
02 Pesca
.....................................................................................................................
27
03 Ambiente
................................................................................................................
41
05 Transportes e Comunicações
...................................................................................
51
06 Indústria (Transformadora e Extractiva)
....................................................................
55
07 Construção, Habitação e Engenharia Civil
..................................................................
57
08 Turismo
..................................................................................................................
61
15 Finanças Públicas
.....................................................................................................
129
17 Saúde
.....................................................................................................................
143
18 Educação
................................................................................................................
157
20 Justiça, Protecção Social e Deficiência
.......................................................................
179
21 Cultura
...................................................................................................................
183
4
SIGLAS
CAP - Censo Agro-Pecuário
CPM - Classificação das Profissões de Moçambique
IAF - Inquérito aos Agregados Familiares
IDS - Inquérito Demográfico e de Saúde
IFTRAB - Inquérito à Força de Trabalho
IMPI - Inquérito mensal à Produção Industrial
INCAF - Inquérito Contínuo aos Agregados Familiares
INCAM - Inquérito Nacional Sobre Causas de Mortalidade
INJAD - Inquérito Nacional sobre Saúde Reprodutiva e Comportamento
Sexual dos Jovens e Adolescentes
IOF - Inquérito ao Orçamento Familiar
IPC - Índice de Preços no Consumidor
MICS - Inquérito de Indicadores Múltiplos
PALOP - Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa
RGPH - Recenseamento Geral da População e Habitação
|Manual de Conceitos e Definições Estatísticas 2013 – Rev.1
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NOTA DE APRESENTAÇÃO
A presente revisão do Manual de Conceitos e Definições Estatísticas
aprovada pela Resolução nº 04 de 05 de Dezembro de 2013 do Conselho
Superior de Estatística, constitui um crucial instrumento de
uniformização dos conceitos usados em todas as operações do Sistema
Estatístico Nacional e pelos produtores, analistas e utilizadores
da informação estatística oficial.
Os conceitos aqui apresentados reflectem a harmonização e
uniformização, concretizada a nível interno do Instituto Nacional
de Estatística, do Banco de Moçambique, dos órgãos Delegados do
Instituto Nacional de Estatística e outros Ministérios, adoptando
princípios metodológicos gerais, no âmbito do programa da
capacitação dos Sistemas Estatísticos Nacionais dos PALOP e
Timor-Leste, liderado pelo Instituto Nacional de Estatística de
Portugal.
Trata-se, de um instrumento indispensável à coordenação técnica da
actividade estatística, com implicações evidentes nos resultados
estatísticos, constituindo igualmente uma fonte difusora da
“cultura estatística”.
Este Manual, para facilitar a consulta, divide-se em três partes:
Apresentação Geral, Conceitos por Área Estatística e o Índice
Alfabético de todos os conceitos.
Paralelamente, foi desenvolvido também para efeitos de consulta e
gestão, uma aplicação informática de todos os conceitos, disponível
no portal do Instituto Nacional de Estatística (www.ine.gov.mz), de
fácil pesquisa para os utilizadores, via Web.
O INE agradece a todos os colaboradores que participaram na
concepção da primeira revisão deste manual e predispõe-se a receber
todas as críticas e sugestões de forma a assegurar a melhoria
contínua do conteúdo do Manual de Conceitos e Definições
Estatísticas.
|Manual de Conceitos e Definições Estatísticas 2013 – Rev.1
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APRESENTAÇÃO GERAL
1 - ANTECEDENTES
A elaboração de normas técnicas, nomenclaturas, conceitos e
definições uniformes de aplicação imperativa por todos os órgãos
produtores de estatísticas oficiais, de modo a garantir a
comparabilidade das estatísticas produzidas, constitui um dos
princípios fundamentais da coordenação estatística do Sistema
Estatístico Nacional.
Foi neste contexto que o Instituto Nacional de Estatística, como
órgão reitor do Sistema Estatístico Nacional, procedeu à
actualização do Manual de Conceitos e Definições Estatísticos,
utilizado pelo Sistema Estatístico Nacional quer para realização
das operações estatísticas quanto para difusão da informação
estatística oficial produzida.
O primeiro Manual de Conceitos e Definições foi aprovado pelo
Conselho Superior de Estatística através da Resolução nº 1 de 29 de
Março de 2007.
Esta primeira actualização do Manual, surge da necessidade de
ajustar os conceitos à realidade actual, tomando como pressuposto
os desafios de responder em tempo oportuno as necessidades
crescentes da informação estatística no país, associado ao aumento
de novas operações estatísticas e áreas de produção
estatística.
2 - OBJECTIVOS
A primeira revisão do Manual de Conceitos e Definições
Estatísticos, tem como principais objectivos:
∗ Dotar o Sistema Estatístico Nacional de um instrumento único, que
uniformiza os conceitos utilizados pelo Sistema Estatístico
Nacional;
∗ Permitir a recolha da informação estatística, sua
comparabilidade, análise e divulgação.
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3 - PRINCÍPIOS BÁSICOS DE CONCEPÇÃO
Os conceitos e definições apresentados nesta revisão do Manual,
correspondem a um levantamento e harmonização, a nível das
operações estatísticas realizadas e publicações produzidas e
difundidas pelos órgãos do Sistema Estatístico Nacional, obedecendo
princípios internacionais e o modelo comum adoptado pelos cinco
Países Africanos de Língua oficial Portuguesa.
Os conceitos são apresentados por áreas estatísticas num total de
24 áreas, correspondendo ao modelo adoptado. Os conceitos por área
estatística compreendem, a designação e o respectivo conteúdo bem
como o código sequencial que começa de 1 a um determinado número
dependendo do número dos conceitos já inventariados.
Os conceitos que foram considerados comuns ao nível dos cinco
Países Africanos da Língua Oficial Portuguesa (PALOP) das áreas já
discutidas, são identificados por um asterisco (*) na designação do
próprio conceito.
Para a aplicação informática disponível na WEB, os conceitos
compreendem, para além da designação, o código e conteúdo, a fonte,
o tipo de operações ou publicações onde são aplicados os conceitos,
a fórmula de cálculo, bem como o seu historial incluindo o quadro
legal que aprova o conceito.
Os conceitos propostos em cada área são mutuamente exclusivos, ou
seja são aplicados apenas na área estatística onde melhor se
enquadram, evitando deste modo a duplicação ou repetição do mesmo
conceito em diferentes áreas estatísticas.
|Manual de Conceitos e Definições Estatísticas 2013 – Rev.1
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ÁREAS ESTATÍSTICAS
Foram definidos para a presente revisão do Manual de Conceitos e
Definições Estatísticos, as seguintes áreas estatísticas:
01 Agricultura, Pecuária, Caça e Floresta;
02 Pesca;
03 Ambiente;
05 Transportes e Comunicações;
07 Construção, Habitação e Engenharia Civil;
08 Turismo;
17 Saúde;
18 Educação;
20 Justiça, Protecção Social e Deficiência;
21 Cultura;
* Conceitos comuns aos PALOP
13
1 01 ACTIVIDADE PRINCIPAL AGRO-PECUÁRIA
Corresponde à actividade que representa maior importância em termos
do tempo de trabalho dedicado à actividade agro-pecuária no
conjunto das actividades económicas exercidas.
CAP
2 01 ACTIVIDADE SECUNDÁRIA AGRO-PECUÁRIA
Actividade produtora de bens ou serviços agro- pecuários diferente
da actividade principal da exploração.
CAP
3 01 ADUBOS* Produtos de natureza mineral ou orgânica, compostos
por um ou vários nutrientes principais para as plantas (azoto,
fósforo, potássio), que se destinam a aumentar a fertilidade do
solo e o rendimento das culturas, quando correctamente
aplicados.
CAP
4 01 AGRICULTOR* Entidade singular ou colectiva que exerça uma
actividade agrícola, com ou sem recurso a trabalho assalariado e
utilizando factores de produção próprios e/ou de terceiros.
CAP
5 01 ALGODÃO CAROÇO Algodão colhido na machamba ainda em bruto,
antes de beneficiar de processamento para separação da semente e
folhas.
CAP
Algodão que já passou pelo processo de descaroçamento,
separando-se-lhe a semente e as folhas.
CAP
7 01 ALIMENTOS PARA ANIMAIS*
Produtos de origem vegetal ou animal no estado natural, frescos ou
conservados, e os derivados da sua transformação industrial, bem
como as substâncias orgânicas ou inorgânicas, simples ou em
misturas, contendo ou não aditivos, destinados à alimentação animal
por via oral.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
8 01 ÁREA AGRÍCOLA Área constituída por terras aráveis, total ou
parcialmente explorada, com culturas temporárias, permanentes e/ou
em pousio.
CAP
9 01 ÁREA CULTIVADA Área lavrada ou que tenha recebido qualquer
outro tipo de preparo da terra na campanha em causa, podendo ou não
ter culturas anuais ou permanentes.
CAP
10 01 ASSISTÊNCIA TÉCNICA VETERINÁRIA
Conjunto de cuidados prestados por um técnico de pecuária ou
veterinário com vista a manter a sanidade animal, por medidas
profiláticas e/ou curativas.
CAP
* Conceitos comuns aos PALOP
14
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
11 01 ASSOCIAÇÃO AGRÁRIA Organização de camponeses ou produtores
agrícolas ou agro - pecuários legalizados ou não com vista a defesa
ou satisfação dos interesses comuns dos seus membros, ligados à
produção, conservação, processamento e comercialização.
CAP
12 01 AVES DE CAPOEIRA* Galinhas, Perus, Pintadas, Patos, Gansos,
Codornizes, Pombos, Faisões, Perdizes e outras aves criadas ou
mantidas em cativeiro com vista à sua reprodução, à produção de
carne ou ovos para consumo, ou ao fornecimento de espécies
cinegéticas para repovoamento.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
13 01 AVIÁRIO* Instalação destinada a exploração de aves para a
produção de carne e de ovos (para a alimentação e para incubar),
quer os pintos se destinem a venda, quer a povoar as suas próprias
secções de produção de ovos, de consumo ou de carne.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
14 01 BALDIO* Terrenos livres próprios para actividade agrícola
possuídos por entidades públicas.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
15 01 BODE* Macho adulto reprodutor da espécie caprina.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
16 01 BOI* Bovino macho castrado, que não seja considerado
vitelo.
CAP
17 01 BORREGO* Macho ou fêmea em amamentação da espécie ovina com
menos de 1 ano.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
18 01 BOVINO* Animal doméstico da espécie "bos". ESTATÍSTICAS DE
AGRICULTURA
19 01 CABRA* Fêmea adulta da espécie caprina. ESTATÍSTICAS DE
AGRICULTURA
20 01 CABRITO* Macho ou fêmea em amamentação da espécie caprina com
menos de 1 ano.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
21 01 CAMINHO AGRÍCOLA OU FLORESTAL
Caminho público com acesso directo a um bloco de uma exploração
agrícola ou florestal, que permite a circulação de veículos,
máquinas e pessoas.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
22 01 CAMPANHA AGRÍCOLA Período da actividade agrícola que decorre
em geral de Setembro de um ano a Agosto do ano seguinte e divide-se
em duas épocas, chuvosa e seca.
CAP
* Conceitos comuns aos PALOP
15
23 01 CAPRINOS* Animais domésticos da espécie "Capra". ESTATÍSTICAS
DE AGRICULTURA
24 01 CARNEIRO* Macho adulto reprodutor da espécie ovina.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
25 01 CHARRUA* Máquina de mobilização da terra, com forte estrutura
e com uma ou mais peças activas.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
26 01 CHEFE DA EXPLORAÇÃO Pessoa responsável pela gestão corrente e
quotidiana da exploração agrícola e que tem nela obrigatoriamente
uma ocupação regular. Entende- se por gestão quotidiana da
exploração a tomada de decisões dia a dia, respeitantes aos
trabalhos a realizar na exploração e às operações sem grande
repercussão económica, no andamento da exploração.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
27 01 COLMEIA Abrigo feito especialmente para a criação de abelhas
e produção de mel.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
28 01 CONCESSÃO ALGODOEIRA Área agrícola concessionada a um
operador para a produção de algodão podendo abranger um ou mais
distritos, tendo este a exclusividade de conceder apoio técnico aos
produtores dentro da concessão, bem como de compra de todo o
algodão aí produzido.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
Controlo físico ou formalidade administrativa relativos aos animais
ou produtos de origem animal e que visam assegurar a protecção da
saúde pública ou animal.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
30 01 COOPERATIVA AGRÍCOLA*
Pessoa colectiva constituída ao abrigo da legislação, cujos membros
exercem actividades agrícolas, pecuárias ou florestais ou com elas
relacionadas. Englobam-se nesta designação diversos tipos de
cooperativas, como as de produção, as de serviços (de compra e
venda, de rega, de máquinas), as de transformação (de produtores de
fruta, de lacticínios etc.) e ainda as polivalentes.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
31 01 COPRA Polpa de coco seca, geralmente destinada a
indústria.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
* Conceitos comuns aos PALOP
16
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
32 01 CORREDOR OU MANGA Infra-estrutura feita com material local ou
convencional onde se pode aplicar banhos por pulverização e ou
POUR-ON (uma espécie de banho que só se aplica na linha dorsal do
animal); também neles pode-se fazer tratamento veterinário ou
maneio do gado.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
33 01 CORRETIVOS* Substâncias que, podendo apresentar algum valor
fertilizante, são incorporadas no solo com o principal objectivo de
lhe melhorar as características físicas, químicas e biológicas.
Classificam-se em correctivos minerais (ex: calcário, enxofre,
gesso) e correctivos orgânicos (ex: estrumes, resíduos de culturas,
composto).
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
34 01 CORRETIVOS CÁLCICOS Combinações químicas de cálcio que visam
principalmente situarem a acidez do solo numa zona vizinha da
neutralidade, a preferida pela maioria das culturas. Podem ser
acidificantes (que aumentam a acidez dos solos) ou alcalinizantes
(que corrigem a excessiva acidez do solo).
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
35 01 CORRETIVOS HÚMICOS Produtos de natureza orgânica, animal ou
vegetal, que se incorporam no solo com o objectivo principal de
manter ou aumentar o teor em matéria orgânica - húmus - substância
que constitui a verdadeira base da fertilidade do solo, pela acção
benéfica que exerce nas suas características físicas, químicas e
biológicas.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
36 01 CORTIÇO Abrigo para a criação de abelhas feito com pedaços
cilíndricos de cortiça.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
37 01 CRÉDITO AGRÍCOLA OU AGRÁRIO
Empréstimo para fins agro-pecuários, dado à exploração (ao agregado
familiar ou algum membro do agregado familiar) em dinheiro ou
espécie, por Bancos, entidade Governamental, Organização não
Governamental ou uma outra organização ou entidade vocacionada para
o efeito.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
38 01 CRIADOR DE ANIMAIS PECUÁRIOS
Indivíduo ou exploração que cria animais pecuários e domésticos
(exceptuam-se os animais de estimação).
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
39 01 CULTIVO INTEGRADO Cultivo combinado de actividades
diferentes. Ex: aquacultura+pecuária ou
aquacultura+agricultura.
CAP
* Conceitos comuns aos PALOP
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40 01 CULTURAS ALIMENTARES BÁSICAS
Culturas cuja produção é mais utilizada para alimentação das
pessoas (milho, arroz, mapira, mexoeira, amendoim, mandioca,
feijões em geral).
CAP
41 01 CULTURAS ANUAIS (CULTURAS ARVENSES)
Culturas cujo ciclo vegetativo/produtivo é inferior ou igual a um
ano
CAP
42 01 CULTURAS DE RENDIMENTO
Culturas que em regra, são destinadas a venda como finalidade
principal.
CAP
43 01 CULTURAS EM CONSOCIAÇÃO
Prática de várias culturas na mesma parcela e em convivência na
maior parte dos seus ciclos vegetativos.
CAP
44 01 CULTURAS EM ESTREME Cultivo de uma única espécie numa
parcela. CAP
45 01 CULTURAS HORTÍCOLAS* Culturas de ciclo vegetativo muito curto
(inferior a quatro meses) com baixo teor de matéria seca.
CAP
46 01 CULTURAS PERENES Culturas cujo ciclo vegetativo excede a 1
ano mas que não ultrapassam os 5 anos.
CAP
47 01 CULTURAS PERMANENTES*
Culturas que ocupam a terra durante um longo período (citrinos,
cajueiro, coqueiro etc.) e fornecem repetidas colheitas, não
entrando em rotações culturais. Não incluem os prados e pastagens
permanentes.
CAP
48 01 CULTURAS TEMPORÁRIAS*
Culturas anuais ou perenes (que tem um ciclo vegetativo igual ou
superior a um ano mas que não sejam permanentes).
CAP
49 01 EFECTIVO PECUÁRIO* Totalidade de animais domésticos da
exploração pecuária ou agro-pecuária que são propriedade ou não da
mesma.
CAP
50 01 ESTACA* Fracção do ramo, herbáceo ou lenhoso, de uma planta
que se destina a formar a parte subterrânea de uma nova
planta.
CAP
51 01 ESTRUME* Matérias orgânicas (mistura de excrementos de
animais com palhas dos estábulos) com menor ou maior grau de
decomposição utilizados para aumentar a fertilidade dos solos,
melhorar a sua estrutura e incrementar o rendimento das culturas,
quando correctamente aplicados.
CAP
* Conceitos comuns aos PALOP
18
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
52 01 ESTRUME LÍQUIDO Produto composto fundamentalmente de urinas
de animais, mais ou menos diluídas pelas águas das chuvas e que se
espalha nos campos (ex.: prados).
CAP
53 01 ESTUFA* Instalação fixa ou móvel, flexível ou rígida em vidro
ou plástico, ou outro material translúcido mas impermeável à água,
aquecida ou não, com a finalidade de alterar as condições
climáticas no seu interior a serem mais propícias ao
desenvolvimento de uma cultura, dentro da qual uma pessoa pode
trabalhar de pé.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
54 01 EXPLORAÇÃO ABANDONADA*
Exploração que tinha os limites (em área, número de animais ou
produção animal) estabelecidos para ser considerada exploração
agrícola (no âmbito do Recenseamento Agrícola), mas que no momento
da realização de um determinado inquérito agrícola não se encontra
em produção, mantendo, no entanto, intacta a capacidade de retoma
da actividade agrícola.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
55 01 EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA* Unidade económica sob uma gestão
singular destinada a produção agrícola, sem ter em consideração os
aspectos legais de posse (título) ou tamanho.
CAP
56 01 EXPLORAÇÃO AGRO- PECUÁRIA
Unidade económica de produção agro-pecuária sob uma gestão singular
baseada na exploração fundiária destinada a produção agrícola,
pecuária ou ambas, sem ter em consideração os aspectos legais de
posse (título) ou tamanho.
CAP
57 01 EXPLORAÇÃO AGRO- PECUÁRIA EMPRESARIAL (EAPE) / EMPRESA AGRO-
PECUÁRIA
É considerada Exploração Agro-pecuária empresarial quando: 1. Há
utilização de tecnologia relativamente intensiva (maquinaria e
equipamento agrícola); 2. Os resultados da sua actividade são
destinados sobretudo ao mercado; 3. O objectivo principal do
exercício na EAPE é o lucro; 4. A mão de obra (força de trabalho) é
permanente e assalariada; 5. A área total é maior ou igual a 10 Ha;
6. Há Uso de semente melhorada; Uso de agro- químicos e Uso regular
de medicamentos veterinários.
CAP
* Conceitos comuns aos PALOP
19
58 01 EXPLORAÇÃO AGRO- PECUÁRIA FAMILIAR (EAPF)
Exploração em que pelo menos 75% da mão-de- obra agrícola é
fornecida pelo agregado familiar do produtor, e que não recebem
salário.
CAP
59 01 EXPLORAÇÃO PECUÁRIA Unidade económica de produção pecuária
sob uma gestão singular baseada na exploração fundiária destinada a
produção pecuária sem ter em consideração os aspectos legais de
posse (título) ou tamanho.
CAP
60 01 FENO Pasto seco (inclui capim) que depois é cortado,
enfardado e bem conservado destinado a alimentação dos animais
ruminantes.
CAP
61 01 FERTILIZAÇÃO Aplicação de fertilizantes ao solo, que podem
ser correctivos e/ou adubos, os quais visam melhorar a fertilidade
do solo, tornando-o mais produtivo e capaz de fornecer às culturas
condições mais favoráveis de melhorar as colheitas.
CAP
62 01 FERTILIZANTES Matérias inorgânicas, químicas (de produção
industrial) destinadas a manutenção ou aumento de fertilidade dos
solos e consequente aumento de rendimento das culturas.
CAP
63 01 FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS*
Espécies florícolas e outras plantas ornamentais, quer sejam de
interior quer de exterior, independentemente de serem ou não
utilizadas para a produção de flor ou de folhagem de corte.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
64 01 FLORESTAS* Superfícies cobertas com árvores ou arbustos
florestais e ainda os viveiros florestais localizados no interior
das florestas e que se destinam às necessidades da exploração (com
ou sem culturas sob-coberto).
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
65 01 FOMENTO PECUÁRIO Actividade especialmente orientada para o
repovoamento pecuário, praticada pelo Governo, Organizações não
Governamentais ou Sector Privado, com vista ao aumento dos
efectivos animais. A atribuição dos animais pode ser feita por
pagamento em dinheiro ou retribuição em espécie.
CAP
66 01 FORMA DE ESCOAMENTO Processo de colocação do produto no
mercado pelo produtor agrícola, tal como venda direta, através de
intermediário, cooperativa agrícola, indústria, etc.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
* Conceitos comuns aos PALOP
20
67 01 FORMA DE EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA*
Forma jurídica pela qual o produtor dispõe da terra, determinando a
relação existente entre o(s) proprietário(s) das superfícies de
exploração e o responsável económico e jurídico de exploração (o
produtor).
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
68 01 FORMAÇÃO AGRÁRIA Formação nas áreas da agricultura, pecuária
ou mecanização agrícola adquirida em escolas oficiais ou privadas
de ensino técnico ou em centros de formação profissional
vocacionadas para o efeito, num período não inferior a 3
meses.
CAP
69 01 FRUTOS SECADOS* Produtos obtidos por eliminação do seu
conteúdo em água até à consistência de "passa", pela ação de ar
aquecido pelo sol e/ou fonte de calor artificial.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
70 01 FUMIGAÇÃO Dispersão de um produto fitofarmacêutico na
atmosfera de um ambiente sob a forma de um gás ou vapor.
CAP
71 01 GADO Animais domésticos das espécies bovinas, ovina, caprina,
suína, equina, asinina e bufalina.
CAP
72 01 HERBICIDAS Produtos químicos, que, pela sua variedade e poder
selectivo, actuam nas ervas daninhas sem prejudicarem o normal
desenvolvimento das culturas.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
73 01 HORTA FAMILIAR* Superfície reservada à cultura de produtos
tais como hortícolas, frutos e flores destinados fundamentalmente
ao auto consumo e não para venda.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
74 01 INFESTANTES Ervas espontâneas que entram em concorrência com
as culturas instaladas, prejudicando o seu desenvolvimento e
comprometendo, por vezes, seriamente as colheitas.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
75 01 INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL Introdução do sémen de um animal da
mesma espécie no aparelho genital da fêmea, no momento do cio,
através de instrumentos apropriados.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA, CAP
76 01 IRRIGAÇÃO Distribuição de água às plantas cultivadas para
suprir a falta ou insuficiência de chuvas.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
77 01 JORNADA AGRÍCOLA Trabalho agrícola diário de 6 horas.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
Área Estatística 01- Agricultura, Pecuária, Caça e Floresta
* Conceitos comuns aos PALOP
21
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
78 01 LAVOURA Operação de reviramento mais ou menos completo da
terra, com largura e profundidade variáveis.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
79 01 LEGUMINOSAS SECAS PARA GRÃO*
Leguminosas cultivadas para colheita do grão após maturação
completa, quer se destinem à alimentação humana ou à alimentação
animal.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
80 01 LEITÕES * Suínos machos e fêmeas com peso vivo inferior a
20kg.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
81 01 LENHA* Quantidade de madeira removida para ser consumida
nesse estado (para aquecimento, para cozinhar) ou para ser
utilizada como matéria-prima para a obtenção de carvão.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
82 01 LIMPEZA FLORESTAL* Corte ou remoção de biomassa vegetal tendo
em conta a descontinuidade vertical e horizontal da carga
combustível e a gestão da biodiversidade.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
83 01 MACHAMBA CULTIVADA Consiste na área com culturas anuais,
áreas com culturas permanentes mais área em pousio parcial e com
pastagens cultivadas, não incluindo área com pastagem
natural.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA; CAP
84 01 MACHAMBA/ PARCELA Superfície/porção de terra delimitada por
fronteiras naturais (rios, montes, etc.) ou artificiais (estradas,
sebes, demarcações com outras machambas) que se destina a produção
agrícola.
CAP
Instrumentos ou maquinarias de transformação de produtos de origem
agrícola.
CAP
Carroça, charruas, etc. movidos pela força animal (bovinos,
asininos, bufalinos, etc.) para exploração agro-pecuária e/ou de
transporte.
CAP
87 01 MEIOS MANUAIS AGRÍCOLAS
Instrumentos de produção não mecanizados que auxiliam o Homem no
processo produtivo (enxadas, catanas, foices, machados,
etc.).
CAP
Meios mecanizados (tractores, motobombas, etc.) que funcionam com
motores de combustão interna ou com ajuda destes.
CAP
* Conceitos comuns aos PALOP
22
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
89 01 MONOCULTURA* Cultivo de uma única cultura num dado espaço de
cultivo, geralmente em grandes áreas (ex: cana de açúcar,
etc.).
CAP
90 01 NOVILHOS Animais de espécie bovina (machos e fêmeas) com
idade superior a um ano mas inferior a três anos.
CAP
91 01 OLEAGINOSAS Plantas produtoras de óleos alimentares ou
industriais como, o girassol, o rícino, a soja, gergelim,
palmeiras, entre outras.
CAP
92 01 ORDENHA Processo, manual ou mecânico, de estimular a glândula
mamária para retirar o leite.
CAP
93 01 OVELHAS* Fêmeas adultas da espécie ovina. ESTATÍSTICAS DE
AGRICULTURA
94 01 OVINOS* Animais domésticos da espécie "Ovis". ESTATÍSTICAS DE
AGRICULTURA
95 01 PASTAGENS PERMANENTES*
Conjunto de plantas semeadas ou espontâneas, em geral herbáceas,
destinadas a serem comidas pelo gado no local em que vegetam ou a
ser cortadas em determinados períodos do ano. Não estão incluídas
numa rotação e ocupam o solo por um período superior a 5
anos.
CAP
96 01 PESTICIDAS Produtos químicos, também designados fito-
fármacos, destinados ao combate de ervas daninhas, pragas, doenças,
agentes patogénicos (bactérias, fungos) ou seus transportadores
(insectos, ratos, etc.).
CAP
97 01 PLANTAÇÕES Culturas perenes ou permanentes, plantadas em
monocultura de forma ordenada.
CAP
98 01 POLICULTURA* Sistema que visa a cultura de mais de uma
espécie no mesmo espaço físico.
CAP
99 01 POLVILHAÇÃO Técnica destinada a distribuir produtos em pó às
plantas na luta contra doenças e parasitas.
CAP
100 01 POMAR* Parcela ou conjunto de parcelas com plantação de
árvores de fruto em crescimento e/ou em produção.
CAP
101 01 PORCOS DE ENGORDA* Suínos machos e fêmeas não reprodutoras
com peso vivo igual ou superior a 20 kg.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
* Conceitos comuns aos PALOP
23
102 01 PORCOS REPRODUTORES*
Suínos machos e fêmeas com um peso vivo de pelo menos 50 kg,
destinadas à reprodução.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
Áreas ocupadas por um conjunto de árvores florestais crescendo num
dado local, suficientemente homogéneas na composição específica,
estrutura, idade, crescimento ou vigor.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
104 01 PRADOS Campo coberto por plantas herbáceas que geralmente
servem para pastagem.
CAP
105 01 PRIMEIRA ÉPOCA DE CULTIVO
Período de tempo em que se cultivam as culturas cujas sementeiras
têm lugar, durante ou pouco depois das primeiras chuvas da campanha
(geralmente as culturas da primeira época abrangem o período que
vai de Setembro a Abril).
CAP
106 01 PRODUTOR AGRÍCOLA* Responsável jurídico e económico da
exploração, isto é, a pessoa por conta e em nome da qual a
exploração produz, retira os benefícios e suporta as perdas
eventuais, tomando as decisões de fundo relativas ao sistema de
produção, investimentos, empréstimos, etc.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
107 01 PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
Substâncias que se destinam a proteger os vegetais ou os produtos
vegetais contra todos os organismos prejudiciais ou a impedir a sua
ação. Ex: acaricidas, inseticidas, fungicidas, herbicidas,
etc.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
108 01 PULVERIZAÇÃO Distribuição de gotas fito-fármacos mais ou
menos finas fazendo-as incidir sobre o alvo a tratar.
CAP
109 01 QUEIMADAS Uso do fogo para a renovação de pastagens
CAP
110 01 QUEIMADAS DESCONTROLADAS
Situação em que o fogo é posto sem obedecer às medidas de protecção
das florestas, machambas e pastagens, que pode culminar com a perda
de espécies florestais e faunísticas, culturas, pastos e em certos
casos a destruição de casas e outras infraestruturas.
CAP
111 01 REGA* Fornecimento orientado de água às plantas com o
objectivo de aumentar a humidade do solo e incrementar o rendimento
das culturas.
CAP
112 01 RESPONSÁVEL DA MACHAMBA
Membro do agregado familiar que se responsabiliza pelas operações
de produção na machamba (lavoura, sacha, colheita, etc.) e que pode
tomar decisões operativas sobre ela.
CAP
* Conceitos comuns aos PALOP
24
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
113 01 ROTAÇÃO DE CULTURAS Prática agrícola que consiste na
alternância de culturas numa dada parcela em épocas ou campanhas
sucessivas.
CAP
114 01 SEGUNDA ÉPOCA DE CULTIVO
Período de tempo que vai desde a preparação da terra para o cultivo
das culturas cuja sementeira se faz após a colheita da 1ª época.
Esta corresponde ao período fresco geralmente entre Março e
Agosto.
CAP
115 01 SEMENTE CERTIFICADA* Lote de sementes embalado, selado e
portador de etiquetas oficiais de certificação, produzido segundo
as normas definidas por legislação, relativas à espécie e
variedade, aos níveis admissíveis de pureza, faculdade germinativa
e estado sanitário, quando aplicável.
CAP
Semente distribuída por entidades do Governo, organizações não
governamentais ou outras instituições, após catástrofes naturais
(seca, cheias, etc.) com perdas significativas da produção agrícola
numa determinada região.
CAP
117 01 SEMENTE MELHORADA Semente resultante da multiplicação de
material parental visando incorporar elementos que enriquecem o
material inicial com objectivo de dotar a semente de resistência a
seca, doença, praga e aumento da produtividade. Geralmente são
produzidas e comercializadas por instituições especializadas.
CAP
118 01 SUÍNOS* Animais domésticos da espécie "Sus". ESTATÍSTICAS DE
AGRICULTURA
119 01 SUPERFÍCIE AGRÍCOLA NÃO UTILIZADA*
Superfície da exploração anteriormente utilizada como superfície
agrícola, mas que já o não é por razões económicas, sociais ou
outras. Pode voltar a ser utilizada com auxílio dos meios
geralmente disponíveis na exploração.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
120 01 SUPERFÍCIE AGRÍCOLA UTILIZADA*
Superfície da exploração que inclui: terras aráveis (limpa e
sob-coberto de florestas), horta familiar, culturas permanentes e
pastagens permanentes.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
121 01 SUPERFÍCIE COLHIDA* Superfície que foi objecto de colheita.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
122 01 SUPERFÍCIE TOTAL DA EXPLORAÇÃO*
Soma da superfície agrícola utilizada, da superfície das florestas
sem culturas sob-coberto, da superfície agrícola não utilizada e
das outras superfícies da exploração.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
* Conceitos comuns aos PALOP
25
Tempo de trabalho consagrado aos trabalhos agrícolas e
para-agrícolas da exploração.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
124 01 TERRA ARÁVEL* Terra apta para a prática agrícola ou com
potencialidades e propriedades agro-químicas para o desenvolvimento
das culturas.
CAP
125 01 TERRAS EM POUSIO* Terras que no período de referência tenham
pelo menos um ano sem terem sido cultivadas e são consideradas como
tal por um período de 5 anos
CAP
126 01 TÍTULO DE USO E APROVEITAMENTO DE TERRA
Documento oficial emitido pela autoridade competente que confere o
direito de uso e aproveitamento da terra para fins agro-pecuários
á(s) pessoa (s) ou entidade(s) que o solicitar.
CAP
127 01 TOURO* Macho adulto de espécie bovina, com mais de 3 anos de
idade, para a reprodução.
CAP
128 01 TRABALHOS AGRÍCOLAS * Todos os trabalhos efectuados para a
exploração agrícola que contribuem para a produção dos produtos
agrícolas.
CAP
Trabalhos de melhoramentos fundiários, produção e comercialização
de produtos não agrícolas da exploração e prestação de serviços com
os meios da exploração.
CAP
130 01 TRATAMENTOS FITOSSANITÁRIOS
Meio de luta química, biológica ou biotécnica contra as
enfermidades das culturas (pragas e doenças) que utilizam os
produtos fito farmacêuticos.
CAP
131 01 VACA* Bovino fêmea que já pariu. ESTATÍSTICAS DE
AGRICULTURA
132 01 VITELOS* Bovinos (machos e fêmeas) com idade inferior a um
ano
CAP
133 01 VIVEIRO Lugar onde se cultivam plantas destinadas à
transplantação.
CAP
134 01 ZONA ALTA AGRÍCOLA Terras que se localizam longe das
correntes de água (bacias, vales, lagos lagoas), onde normalmente
se praticam as culturas de sequeiro menos exigentes à água.
CAP
135 01 CRÉDITO AGRÍCOLA OU AGRÁRIO
Empréstimo para fins agro-pecuários, dado à exploração (ao agregado
familiar ou algum membro do agregado familiar) em dinheiro ou
espécie, por Bancos, entidade Governamental, Organização não
Governamental ou uma outra organização ou entidade vocacionada para
o efeito.
ESTATÍSTICAS DE AGRICULTURA
27
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
136 02 ACAMPAMENTO DE PESCA Barraca ou um conjunto de barracas,
servindo de
armazém e/ou dormitório para os pescadores que prestam serviços a
uma pessoa colectiva ou singular.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
137 02 ACTIVIDADE PESQUEIRA As actividades de pesca e de operações
conexas de pesca, aquacultura e transformação realizadas a bordo de
embarcações que se dedicam à pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
138 02 AFRETAMENTO Entrega da embarcação de pesca pelo proprietário
ou que o representa a um armador, o afretador, com ou sem opção de
compra, detendo este a respectiva gestão, por um determinado
período de tempo.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
139 02 ÁGUA DOCE Refere-se à água dos rios, lagos e a maioria dos
lençóis subterrâneos, com uma salinidade próxima de zero.
CAP; ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
140 02 ÁGUA SALGADA Toda a água não potável que contêm grandes
quantidades de sais em sua composição (Ex: água do mar).
CAP; ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
141 02 ÁGUA SALOBRA Água com salinidade intermédia entre as águas
doce e salina e com 15ppm a 30ppm de salinidade.
CAP; ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
142 02 ÁGUAS INTERIORES Águas que se encontram a montante do mangal
fora da acção das marés, nomeadamente rios, lagos e lagoas sem
ligação com o mar com comunicação somente nas marés vivas,
albufeiras, canais e outras massas aquíferas e de um modo geral, os
reservatórios naturais de água susceptíveis de criação de
peixes.
CAP; ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
143 02 ÁGUAS INTERIORES MARÍTIMAS
Águas situadas para além das linhas de base sujeitas à influência
das marés.
CAP; ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
144 02 ÁGUAS JURISDICIONAIS Refere-se as águas marítimas e as águas
interiores.
CAP; ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
145 02 ÁGUAS MARÍTIMAS Refere-se as águas interiores marítimas, a
zona económica exclusiva e o mar territorial.
CAP; ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
146 02 ALBUFEIRA Massas de água que constituem lago artificial
formado por uma barragem construída pelo homem e destinada a
represar as águas dos rios e das chuvas.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
28
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
147 02 ALTO MAR Refere-se as partes do mar não incluídas na
zona
económica exclusiva, no mar territorial ou nas águas interiores de
um Estado, nem nas águas arquipelágicas de um Estado
arquipélago.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
148 02 AQUACULTURA Todas as actividades que têm por fim a
reprodução, o crescimento, a engorda, a manutenção e o melhoramento
de espécies aquáticas para fins de produção, sendo estas operações
efectuadas em instalações alimentares por águas marítimas
(aquacultura marinha), por águas interiores (aquacultura de água
doce) ou por ambas (aquacultura de águas salobras).
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
149 02 AQUACULTURA ARTESANAL Aquela que é efectuada com carácter
local pelas comunidades locais ou pessoas singulares nacionais de
boa-fé, com a aplicação de sistemas extensivos de produção e
podendo produzir excedentes para comercialização
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
Aquela que é realizada para fins científicos ESTATÍSTICAS DAS
PESCAS
151 02 AQUACULTURA EXPERIMENTAL
Aquela que é realizada com o carácter de experimentar meios
mecânicos de cultura e técnicas de produção industrial de espécies
aquáticas, bem como prospectar novas espécies para cultura
comercial
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
152 02 AQUACULTURA INDUSTRIAL Aquela que é efectuada com carácter
comercial com a utilização de meios mecânicos de cultura
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
153 02 ARMAÇÃO FIXA* Aparelho permanente para pesca do atum e da
sardinha
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
154 02 ARMADILHAS DE PESCA Artes de pesca fixas que se utilizam
para capturar peixes, moluscos ou crustáceos, concebidas e
implantadas de tal modo que permitam a entrada de espécies
aquáticas e dificultem o mais possível a respectiva saída.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
155 02 ARMADOR* Pessoa colectiva ou singular proprietária da
embarcação de pesca ou a entidade operadora da embarcação de
pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
156 02 ARPÃO Arte de pesca constituída por um objecto pontiagudo
numa das extremidades, pode ser lançado manualmente se de fabrico
tradicional se tratar ou com recurso a armas de ar comprimido se
for de fabrico industrializado. São usados geralmente na pesca de
mergulho. Tem a particularidade de fácil penetração sem
recuar.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
29
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
157 02 ARRASTO Arte de pesca que consiste numa rede formada
por um saco de malhas pequenas prolongadas por duas grandes asa de
malha relativamente maior, amarradas na sua extremidade longos
cabos (cordas) para alar (puxar) a rede. A arte. A arte é usada em
praias (mar) e (terra) águas continentais na pesca artesanal.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
158 02 ARTE DE PESCA* Todo o sistema, artefacto ou instrumento
preparado para ser utilizado na captura de recursos
pesqueiros.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS, RECENSEAMENTO DA PESCA ARTESANAL
159 02 ARTE DE PESCA ABANDONADA NA ÁGUA
Toda a arte de pesca que não se encontre devidamente identificada e
sinalizada ou sobre a qual o comandante da embarcação de pesca ou o
seu armador tenham perdido o controlo.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
160 02 ARTE DE PESCA CESTO Arte de pesca concebida para capturar
peixes, moluscos ou crustáceos, com a forma de cesto, construída
uma abertura (boca) no cimo por onde se introduz o pescado, de
forma a impossibilitar a sua fuga.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
161 02 ARTE DE PESCA CORRICO Arte de pesca constituída por um
aparelho de anzol que actua à superfície ou à sub-superfície,
rebocado por uma embarcação de pesca, utilizando isca viva ou morta
ou amostra artificial.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
162 02 ARTE DE PESCA GAMBOA Arte de pesca constituída por panos de
rede (tipo de rede de emalhar) ou esteiras, montados na vertical
numa fila de várias estacas fixas no fundo marinho. São geralmente
montadas em locais estreitos ou zonas de maré e são retirados na
maré baixa.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
163 02 ARTE DE PESCA GANCHORRA
Arte de pesca de arrastar, destinada à captura de bivalves,
constituída por uma armação metálica com um pente de dentes ou com
um varão ou tubo cilíndrico na parte inferior, à qual está ligado
um saco de rede que serve para a recolha de bivalves.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
164 02 ARTE DE PESCA LINHA DE MÃO
Arte de pesca constituída por uma linha ou fio contendo na sua
extremidade um ou mais anzóis para fixação das iscas e captura do
peixe. As linhas podem ser usadas com ou sem cana.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
30
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
165 02 ARTE DE PESCA PALANGRE Arte de pesca constituída por uma
linha de grande
comprimento, colocada na horizontal ou verticalmente, à qual se
ligam numerosas linhas de pequeno comprimento na extremidade livre
das quais se empata um anzol.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
166 02 ARTE DE PESCA TRESMALHE Arte que pertence ao grupo de
emalhe, á diferença que está construída por três panos de redes,
geralmente usado para a pesca de camarão.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
167 02 CAMPANHAS DE PESCA Período que decorre desde a largada de
uma embarcação de pesca, para a pesca, até à sua primeira entrada
em porto.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
168 02 CAPTURA Recolha, extracção, apanha ou remoção de qualquer
recurso pesqueiro ou sua tentativa.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS; RECENSEAMENTO DA PESCA ARTESANAL
169 02 CAPTURA BRUTA* Peso vivo do pescado extraído do mar.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
170 02 CAPTURA POR UNIDADE DE ESFORÇO
Número de indivíduos de uma corte capturados por unidade de esforço
em um tempo t de arrasto.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
Quaisquer espécies aquáticas capturadas durante uma operação de
pesca orientada para a captura de uma ou mais espécies alvos.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
172 02 CARPINTEIRO NAVAL Pessoa que possa interpretar e executar os
planos para construção ou reparação de uma embarcação.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
173 02 CARPINTEIRO NAVAL APRENDIZ
Pessoa que ao lado do mestre carpinteiro faz trabalhos de
construção naval sob sua orientação.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
174 02 CARPINTEIRO NAVAL MESTRE
Pessoa com conhecimento suficiente e capaz de construir uma
embarcação sem recorrer á consultores extras.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
175 02 CENTRO DE MOTORIZAÇÃO E VIGILÂNCIA
Centro instalado em terra sob a dependência do Ministério das
Pescas e destinado a garantir o controlo das embarcações de pesca
com o Dispositivo de Localização Automática (DLA) instalado a bordo
e que se encontrem a operar em águas marítimas nacionais ou em
águas de Estados terceiros ou no alto mar.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
31
176 02 CENTRO DE PESCA
PERMANENTE Centros de Pesca onde os pescadores permanecem durante
todo ano.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
177 02 CENTRO DE PESCA TEMPORÁRIO
Centros de Pesca onde os pescadores não permanecem durante todo o
ano.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
178 02 COMANDANTE DE EMBARCAÇÃO DE PESCA
Tripulante responsável pelas operações de pesca, condução e
segurança de uma embarcação de pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
179 02 COMERCIANTE DE PESCADO Pessoa que se dedica à compra e
revenda do pescado, sem actividade de processamento ou pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
180 02 CONSELHO COMUNITÁRIO DE PESCA
Organização comunitária sem fins lucrativos e estruturado para o
controle e gestão das pescarias em coordenação com as instituições
governamentais de administração e gestão pesqueira e/ou
marítima.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
181 02 CONSERVAÇÃO DE PESCADO
Todo processo de manutenção do estado natural ou desejável, do
pescado, neutralizando ou reduzindo o efeito das bactérias ou
enzimas de forma a aumentar o tempo de conservação.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
182 02 CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE PESCA
Fabrico duma embarcação de pesca quer a partir do lançamento duma
quilha nova quer a partir duma quilha já existente.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
183 02 COORTE OU CLASSE ANUAL Grupo de peixes de um manancial
nascidos no mesmo ano.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
184 02 CULTIVO EM GAIOLAS FLUTUANTES
Método de cultivo onde as espécies aquáticas são mantidas em
cativeiro dentro de uma estrutura de rede submersa e fixa na
água.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
185 02 DEFESO* Interdição da pesca em áreas ou épocas com vista a
proteger os indivíduos no período da reprodução.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
186 02 DIA DE PESCA * Dia em que o navio esteve efectivamente a
pescar, independentemente do produto da pesca ser nulo.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
187 02 DIÁRIO DE BORDO DE PESCA
Livro fornecido e autenticado pelo Ministério das Pescas destinado
ao registo da actividade das embarcações de pesca
licenciadas.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
Equipamentos de monitorização contínua e automática, via satélite,
instalado a bordo das embarcações de pesca, genericamente designado
por caixa azul.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
32
189 02 DISPOSITIVO FLUTUANTE
PARA CONCENTRAÇÃO DE CARDUMES
Qualquer sistema flutuante, fundeado ou de deriva, destinado a
atrair e a concentrar cardumes, em particular os de espécies
migratórias.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
190 02 EMALHE SIMPLES Arte constituída por um pano de rede, de
altura e cumprimento variáveis, colocada na posição vertical de
trabalho, a diferentes profundidades. O peixe é retido ao tentar
atravessar as malhas do pano de rede. Destaca-se o emalhe de
superfície (para pelágicos), de fundo (para demersais), e de
tubarão (malhas maiores).
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
191 02 EMBARCAÇÃO CASQUINHA Embarcação constituída da casca do
troco da árvore, as bordas mantém a curvatura natural do tronco,
possui um suporte (tipo roda) na proa e na popa para segurar as
laterais, facilitando a manutenção do formato da embarcação.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
192 02 EMBARCAÇÃO CHATA Embarcação cujo fundo é plano (chato). A
popa de embarcação é do tipo "espelho" (na popa a embarcação a
vezes mantém quase a mesma largura do centro e é cortada vertical).
O casco tem reforços longitudinais e transversais.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
193 02 EMBARCAÇÃO DE PESCA* Embarcação capaz de utilizar arte de
pesca. ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
194 02 EMBARCAÇÃO JANGADA Embarcação plana, de construção
extremamente precária, feita geralmente de paus de árvores, bambus
ou caniço, no censo em questão foram considerados também as chapas
de zinco, tubos plásticos e cocos chocos.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
195 02 EMBARCAÇÃO LANCHA Embarcação de casco redondo ou em V, com
proa e popa, reforçado transversal (por cavernas) e
longitudinalmente (por quilha) e pode ser com ou sem convés.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
196 02 ESFORÇO DE PESCA Medida da intensidade com que a pesca é
exercida sobre uma determinada espécie aquática por uma unidade de
pesca, embarcação ou arte de pesca. Depende do número de
embarcações de pesca, do número de pescadores, o número de horas de
pesca, a quantidade de artes de pesca ou o número de lances.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
197 02 ESPÉCIE ALVO Espécie ou espécies aquáticas cuja captura está
autorizada e que não seja considerada captura acessória ou fauna
acompanhante.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
33
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
198 02 ESPÉCIE DEMERSAL* Espécie que vive no fundo, ou perto do
fundo,
mas sem estar permanentemente dependente dele.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
199 02 ESPÉCIE PELÁGICA* Espécie que vive na coluna de água ou à
superfície, mas sem relação com o fundo.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
200 02 ESPÉCIES AQUÁTICAS Organismos que encontram na água o seu
meio normal ou mais frequente de vida.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS, RECENSEAMENTO DA PESCA ARTESANAL
201 02 ESPÉCIES AQUÍCOLAS Espécies aquáticas, animais ou vegetais,
utilizadas em sistemas de aquacultura.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
Espécies aquáticas, animais ou vegetais, não nativas de
Moçambique.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
Espécies aquáticas animais ou vegetais indígenas de
Moçambique.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
204 02 ESPÉCIMES INFECTADAS Exemplares de espécies aquáticas que
apresentam parasitas ou infecções resultantes de parasitas ou
microorganismos patogénicos.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
205 02 ESPÉCIMES SELVAGENS Exemplares de espécies aquáticas animais
ou vegetais nativas capturadas no meio ambiente natural para fins
de aquacultura.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
206 02 ESTABELECIMENTO DE AQUACULTURA
Unidade económica de produção de aquacultura composta constituída
por uma ou mais instalações de aquacultura e a universidade de bens
e de direitos que as integram.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
207 02 EXPERIÊNCIA DE MÁQUINAS DE EMBARCAÇÃO
Operações realizadas por uma embarcação de pesca após a
modificação, reparação ou substituição de equipamentos mecânicos,
eléctricos e electrónicos, com vista a testar o seu
funcionamento.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
208 02 FISCAL DE PESCA Funcionário e outro agente de fiscalização
do Ministério das Pescas credenciado para efeitos de fiscalização
das actividades de pesca com vista a garantir o cumprimento da
legislação pesqueira.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
209 02 FISCALIZAÇÃO PESQUEIRA Acção de supervisão com vista a
garantir o cumprimento da legislação pesqueira.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
34
210 02 FONTES LUMINOSAS PARA
ATRACÇÃO DO PESCADO Qualquer estrutura dispondo de um ou mais focos
de luz preparados especificamente para atrair o pescado,
independentemente de estar a bordo da embarcação de pesca principal
ou de embarcação auxiliar, ou de ser um simples suporte flutuante,
não sendo como tal consideradas as luzes de posição e de
sinalização das embarcações envolvidas.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
211 02 FROTA DE PESCA * Frota cujas embarcações são registadas e
utilizadas para o exercício da actividade da pesca comercial e o
uso de artes.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
212 02 INSTALAÇÕES DE AQUACULTURA
Massas de águas e seus fundos, natural ou artificialmente criadas,
devidamente demarcadas, e ainda quaisquer artefactos flutuantes ou
submersos e instalações em terra firme que tenham por fim a
reprodução ou a cultura de espécies aquáticas.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
Zona com condições operacionais para as instalações de
estabelecimentos de aquacultura.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
214 02 MANGAL Área costeira ou ribeirinha coberta com vegetais de
mangal.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
Qualquer alteração induzida sobre a constituição genética natural
de espécies aquícolas para fins de reprodução, crescimento,
manutenção ou melhoramento em sistemas de cultura.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
216 02 MANUSEAMENTO DOS PRODUTOS DA AQUACULTURA
Acções relacionadas com o tratamento de produtos da aquacultura,
entre a captura e a transformação ou entre a captura e a venda, que
compreendem, designadamente, os cuidados durante a evisceração,
lavagem, pôr em gelo, armazenagem, transporte, as operações de
descarga ou quaisquer outras operações de manuseio.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
217 02 MASSAS DE ÁGUA Todos os reservatórios de água exceptuando a
albufeira de Cahora Bassa e o lago Niassa.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
218 02 MECÂNICO NAVAL Pessoa com capacidade de manutenção e
reparação (caso de avaria) de motores para embarcações.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
219 02 MILHA Milha náutica, correspondente a 1852 metros.
ESTATÍSTICAS
DAS PESCAS
35
220 02 MODIFICAÇÕES DE
EMBARCAÇÕES Qualquer alteração estrutural realizada numa embarcação
de pesca e seus apetrechos, nomeadamente guinchos ou cabrestantes,
bem como qualquer alteração ao sistema de propulsão instalado,
incluindo a substituição de motores, ou qualquer alteração ao
sistema de refrigeração e congelação, ou qualquer alteração no
equipamento electrónico de navegação ou de detecção de espécies
aquáticas instalado a bordo.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
221 02 MONITORIZAÇÃO PESQUEIRA
Acção de acompanhamento das actividades de pesca por meio de
recolha, registo, processamento, análise e divulgação de informação
da pesca,
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
222 02 NÚMERO DE DIAS NO LOCAL DE PESCA*
Número de dias completos em que o navio esteve efetivamente no
local de pesca independentemente dos motivos porque nele permaneceu
(avaria, mau tempo, etc.).
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
223 02 NÚMERO DE DIAS PESCA* Número de dias completos em que o
navio esteve no local da pesca em atividade, descontando não só o
tempo de trajeto de e para os portos e entre o local de pesca, mas
também o tempo perdido em atrasos provocados por condições
meteorológicas desfavoráveis, por avarias ou outros fatores.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
224 02 PESCA Actividades de captura de espécies aquáticas,
incluindo preparativos de pesca, a pesca submarina, a caça de
mamíferos aquáticos, a apanha de corais e de conchas ornamentais ou
de colecção.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS, RECENSEAMENTO DA PESCA ARTESANAL
225 02 PESCA À LINHA* Pesca efetuada por aparelhos de anzol
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
226 02 PESCA ARTESANAL Engloba a pesca mais tradicional (pesca
efectuada por aparelhos de anzol) e caracteriza-se por envolver
pequenas embarcações e ser exercida por um ou dois
pescadores.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS, RECENSEAMENTO DA PESCA ARTESANAL
227 02 PESCA ARTESANAL COMERCIAL
Abrange a pesca normalmente motorizada e em mar aberto, com
embarcações que podem ultrapassar os 10m, e que mantém fortes
ligações aos mercados de consumo.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
36
228 02 PESCA COM REDE DE
EMALHAR* Pesca efectuada com uma rede ou redes rectangulares
colocadas junto do fundo em posição vertical (rede fundeada)
podendo também ser mantida à superfície ou próximo desta por meio
de boias ou amarrada à embarcação (rede de deriva).
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
229 02 PESCA COM REDES DE ARRASTO*
Pesca exercida por uma ou mais embarcações, que rebocam redes, com
ou sem portas, directamente sobre o leito do mar (arrasto pelo
fundo) ou entre este e a superfície (arrasto pelágico).
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
230 02 PESCA COSTEIRA* Pesca praticada no mar a distância mais ou
menos significativa de terra nas áreas definidas na
legislação.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
231 02 PESCA DE SUBSISTÊNCIA Pesca praticada com ou sem embarcação
com meios artesanais elementares, constituindo uma actividade
secundária para as pessoas que a praticam. Fornece bens alimentares
para o consumo próprio e não produz excedentes significativos
comercializáveis.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
232 02 PESCA DESPORTIVA* Pesca exercida como actividade de lazer ou
recreio, em que não podem ser comercializados os exemplares
capturados.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
233 02 PESCA DO LARGO (LONGÍCUA)*
Pesca efetuada quase sempre efectuada a grande distância do porto
de origem (nas áreas definidas na legislação), praticada pelas
embarcações.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
234 02 PESCA EXPERIMENTAL Actividades de captura ou apanha de
espécies aquáticas realizadas para efeitos de experimentação de
artes de pesca, embarcações de pesca, equipamentos de pesca ou de
prospecção de espécies.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
235 02 PESCA FAMILIAR A actividade de pesca é praticada por
pescadores da mesma família que não têm patrão (ou que faz parte da
família) e não se efectuam remunerações.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
236 02 PESCA ILEGAL Qualquer actividade de pesca ou conexa de pesca
desenvolvida em violação da legislação pesqueira ou das normas
internacionalmente aceites.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
237 02 PESCA MARÍTIMA Pesca praticada nas águas marítimas.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
Área Estatística 02 – Pesca
* Conceitos comuns aos PALOP
37
praticada por indivíduos devidamente licenciados. ESTATÍSTICAS DAS
PESCAS
239 02 PESCA RECREATIVA Pesca exercida por pescador amador fora dos
concursos de pesca desportiva.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
240 02 PESCA SUBMARINA Pesca praticada por pessoas em flutuação na
água ou em imersão, em apneia ou dotada de meios de respiração
artificial, com ou sem o auxílio de embarcação de pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
241 02 PESCADOR* Pessoa que exerce a sua actividade directamente na
pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
242 02 PESCADOR EVENTUAL Tripulante que participa ocasionalmente na
actividade de pesca numa unidade de pesca considerada.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
243 02 PESCADOR MIGRANTE Pescador que, por motivos diversos, saiu
de seu local de origem, para vir trabalhar nos Centros de Pesca
referenciado. O período de estância pode ser de uma semana (por
exemplo no caso dos Centros de Pesca temporário), ou
indefinido.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
244 02 PESCADOR PERMANENTE Tripulante que participa permanentemente
á actividade da pesca numa unidade de pesca considerada.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
245 02 PESCADOR REGISTADO* Profissional que exerce a actividade da
pesca e se encontra inscrito junto das Entidades Oficiais
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
246 02 PESCADOR SEM BARCO Um ou mais pescadores usando em comum uma
ou mais artes sem embarcação.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
247 02
PESCADOR TRIPULANTE Um dos elementos que constitui a equipa de
número de pescadores necessário/mínimo/ suficiente para a execução
da actividade de pesca a utilizar.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
248 02 PESCARIA FECHADA Pescaria em regime de não acesso a
embarcações de pesca ou a empreendimentos que directa ou
indirectamente incidam sobre a exploração de um recurso
pesqueiro.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
249 02 PORTO BASE DE PESCA Porto no qual a embarcação de pesca faz
normalmente as matrículas da sua tripulação, prepara e inicia as
suas actividades de pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
38
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
250 02 PORTO DE PESCA Local com áreas especialmente destinadas
à
acostagem de embarcações de pesca e destinadas a realizar
actividades de abastecimento, manuseamento,acondicionamento,
armazenagem, venda, carga, descarga e despacho de produtos da
pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
251 02 POTÊNCIA PROPULSORA Força motriz do motor ou motores
propulsores instalados na embarcação de pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
252 02 PRINCÍPIOS DE PRECAUÇÃO DOS RECURSOS PESQUEIROS
A adopção de medidas preventivas relativas à preservação, gestão e
exploração dos recursos pesqueiros bem como dos ecossistemas
marinhos, quer por necessidade de prevenir situações que possam pôr
em causa a sustentabilidade dos recursos pesqueiros quer pelo grau
de incerteza do conhecimento científico existente em cada
momento.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
253 02 PROCESSADOR DO PESCADO
Pessoa com capacidade de efectuar operações que alterem a
integridade anatómica ou que transforme o estado natural
característico do pescado, por um processo químico ou físico.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
254 02 PROCESSAMENTO DO PESCADO
Qualquer tratamento que altere a integridade anatómica do produto
da aquacultura ou que o submeta a transformação um processo químico
ou físico tal como o enlatar, secar, fumar, pôr em salmoura e
congelar, ou a combinação destes processos no tratamento dos
produtos da aquacultura para posteriormente serem vendidos a grosso
ou a retalho.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
255 02 PRODUTOS DA AQUACULTURA
Todos aqueles que sejam obtidos da actividade de reprodução ou
crescimento, engorda, manutenção e melhoramento de espécies
aquáticas que sejam controladas pelo homem.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
256 02 PRODUTOS DA PESCA Recursos pesqueiros capturados no decurso
da pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
257 02 QUOTA DE PESCA Quantidade limite de captura concedida a uma
embarcação de pesca ou a um grupo de pescadores artesanais para um
determinado período de tempo.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
258 02 RECIFE ARTIFICIAL Conjunto de elementos ou módulos,
constituídos por diversos materiais inertes, que se lançam sobre o
leito marinho a fim de favorecer a fixação, preservação e
reprodução das espécies.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
39
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
259 02 RECURSOS PESQUEIROS As espécies aquáticas, animais ou
vegetais, cujo
meio de vida normal ou mais frequente é a água, e que são objecto
de actividade da pesca ou de aquacultura.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
260 02 REDE ARRASTO DE FUNDO Arte de pesca constituída por redes,
rebocadas por uma embarcação de pesca, que arrastam directamente
sobre o leito do mar.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
261 02 REDE ARRASTO PARA TERRA
Arte de pesca constituída por rede que arrasta sobre o leito do
mar, lançada de pequena embarcação, fazendo ou não uso de meios
mecânicos de alagem para terra ou banco de areia.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
262 02 REDE COLHER Pequenas redes, montadas numa armação circular e
operada manualmente a partir de terra sem qualquer instalação fixa
ou de uma embarcação.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
263 02 REDE DE ARRASTO PELÁGICA OU SEMI- PELÁGICA
Arte de pesca constituída por redes, rebocadas por uma embarcação
de pesca, que arrastam entre o leito do mar e a superfície.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
264 02 REDE DE CERCO Rede de pesca constituída por uma rede
sustentada por flutuadores e mantidas na vertical por pesos, a qual
é largada da embarcação de pesca principal com ou sem embarcação
auxiliar e manobrada de modo a envolver o cardume e a fechar-se de
forma de bolsa para efectuar a captura.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
265 02 REDE DE EMALHAR Arte de pesca constituída por redes de forma
rectangular, mantidas verticalmente na água por meio de pesos
colocados no cabo inferior e de flutuadores no cabo superior,
destinadas a provocar o emalhe e enredamento do pescado, o qual
pode ser levado a orientar-se na direcção da rede.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
266 02 REDE DE SACADA Arte de pesca composta por um cesto de rede
com a forma rectangular ou circular segura por tirantes a um cabo
permitindo, desta forma, a sua imersão e alagem.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
267 02 SALTO E VARA Método de pesca praticado a partir de bordo de
uma embarcação de pesca, com uma cana com linha curta e um anzol
sem barbela destinado à captura de tunídeos ou espécies aquáticas
afins, utilizando isca viva ou artificial.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
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MONITORIZAÇÃO DE EMBARCAÇÃO DE PESCA
Sistema automático de monitorização de embarcações de pesca, usando
tecnologia informática e de satélite, através do qual se obtêm
informações sobre o seu posicionamento, sua velocidade e direcção,
de capturas e esforço de pesca e demais dados que permitam o
acompanhamento da actividade da embarcação de pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
269 02 SISTEMA DE PESCA Conjunto constituído pelas artes de pesca,
outros instrumentos, embarcações e métodos utilizados na actividade
de pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
270 02 SISTEMA DE PRODUÇÃO NA AQUACULTURA
Conjunto de meios e técnicas aplicadas na cultura de espécies
aquáticas. Podem ser de carácter extensivo, semi-intensivo ou
intensivo.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
Técnicos e investigadores credenciados pelo Instituto Nacional de
Investigação Pesqueira para fins de recolha de informação sobre as
actividades de pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
272 02 TONELAGEM MÍNIMA DE UMA EMBARCAÇÃO
Tonelagem de Arqueação Bruta (TAB) de uma embarcação de pesca ou o
somatório do TAB de um conjunto de embarcações de pesca
pertencentes ao mesmo armador.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
273 02 TOTAL ADMISSÍVEL DE CAPTURA (TAC)
Quantidade limite que poderá ser capturada num dado tempo, numa
determinada pescaria, sem pôr em causa a preservação, a renovação e
a sustentabilidade do recurso pesqueiro.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
274 02 TRANSBORDO OU BALDEAÇÃO
Acto de passar os produtos da pesca ou quaisquer outros produtos de
uma embarcação para outra no mar ou em porto.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
275 02 TRIPULANTE * Pessoal de bordo não classificado como
pescador. ESTATÍSTICAS DAS PESCAS
276 02 UNIDADES DE PESCA* Embarcação com a sua tripulação e artes
de pesca ou ainda na ausência de embarcação, pescador ou grupo de
pescadores que utilizam em comum uma ou mais artes de pesca.
ESTATÍSTICAS DAS PESCAS, RECENSEAMENTO DA PESCA ARTESANAL
Área Estatística 03 - Ambiente
* Conceitos comuns aos PALOP
41
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
277 03 ÁREA DEGRADADA Áreas com alterações adversas das
características do ambiente, que incluem, entre outras, a poluição,
desertificação, perda de habitat, a erosão e o
desflorestamento.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
278 03 BIODIVERSIDADE Variedade de organismos vivos, incluindo
genótipo, espécies e seus agrupamentos, ecossistemas terrestres e
aquáticos e processos ecológicos existentes numa determinada
região.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
279 03 CAUDAIS MÉDIOS Volume médio de água que passa por unidade de
tempo numa das secções do curso em referência, expresso em
m3/seg.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
280 03 CLIMA Estado da atmosfera. Refere-se aos padrões de Pressão,
precipitação, ventos, temperatura.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
281 03 CONSERVAÇÃO Gestão sustentável dos recursos florestais e
faunísticos, sem colocarem em risco a biodiversidade.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
282 03 COUTADAS OFICIAIS Áreas delimitadas do domínio público,
destinadas à caça desportiva, fomento de turismo sinergético e
protecção das espécies nas quais o direito à caça só é reconhecido
por via de contrato de concessão celebrado entre o operador e o
estado.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
283 03 DEGRADAÇÃO DA TERRA Redução ou perda, nas zonas áridas,
semiáridas e sub-humanas, da produtividade biológica ou económica e
da complexidade das terras agrícolas de sequeiro, das terras
agrícolas irrigadas, das pastagens naturais semeadas, das florestas
e das matas nativas.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
284 03 ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
Sistema de recolha, sistematização, processamento, análise,
descrição e publicação de informação relevante sobre o ambiente
físico (natural) e as interacções entre este e os eventos naturais
e actividades humanas, incluindo os impactos desses eventos e
actividades sobre este ambiente e os seres que o integram.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
285 03 FOGO Agente de decomposição. Resultado de uma reação química
que desprende luz e calor devido à combustão de materiais
diversos.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
42
ESTATÍSTICA /PUBLICAÇÃO
286 03 HUMIDADE RELATIVA Teor de humidade de uma amostra de ar,
expresso em percentagem. E a massa de vapor de água presente em
gramas, por cada quilograma de ar seco.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
287 03 INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO TERRITORIAL
Instrumentos de natureza regulamentar, que estabelecem o regime de
uso do solo, definindo modelos de evolução da ocupação humana e da
organização de redes e sistemas urbanos e, na escala adequada,
parâmetros de aproveitamento do solo. São instrumentos de
planeamento do território os planos municipais de ordenamento do
território, que compreendem as seguintes figuras: a) plano director
municipal, que, com base na estratégia de desenvolvimento local,
estabelece a estrutura espacial, a classificação básica do solo,
bem como parâmetros de ocupação, considerando a implantação dos
equipamentos sociais, e desenvolve a qualificação dos solos urbanos
e rural; b) plano de urbanização, que desenvolve, em especial, a
qualificação do solo urbano; c) plano de pormenor, etc.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
288 03 LAGO OU LAGOA Reservatório natural do domínio público,
ocupado permanente ou temporariamente por águas superficiais
provenientes de nascentes, das chuvas, dos rios, ou de qualquer
outra fonte de água.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
289 03 LIXEIRA Local onde os resíduos são depositados sem qualquer
controlo, com riscos evidentes para o ambiente (poluição do ar,
água e solos).
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
290 03 PARQUE NACIONAL Espaço territorial delimitado que se destina
à preservação dos ecossistemas naturais, em geral de grande beleza
Cénica e representativo do património nacional.
ESTATÍSTICAS DO AMBIENTE
291 03 PRECIPITAÇÃO MENSAL Quantidade de água que cai numa
determinad