MANUAL TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS PARA PAGAMENTO DE HORA-AULA
COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS - CRH
São Paulo 2011
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO
COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO ADMINISTRATIVO – C.A.
MANUAL TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS PARA PAGAMENTO DE HORA-AULA
PROJETO E ELABORAÇÃO Roseli Castilho
DIRETORIA ADMINISTRATIVA
Giovana Apuzzo Zappalá Diretor Técnico II
EQUIPE TÉCNICA
Andréa Zanaroli Graziela Arroio
Coordenadoria de Recursos Humanos AV. Dr. Arnaldo, 351 – 2º andar – sala 206 - Cerqueira César
Cep: 01246-000 – São Paulo - SP Tel /Fax: (11) 3066-8361 – 3066-8921
SUMÁRIO
Apresentação......................................................................................................................... 4
Introdução .............................................................................................................................. 5
Roteiro para Elaboração do Projeto Hora-aula ...................................................................... .6 1. Título do Projeto........................................................................................................ 6 2. Equipe responsável .................................................................................................. 6 3. Justificativa ............................................................................................................... 6 4. Objetivo(s) ................................................................................................................ 6 5. Planejamento ............................................................................................................ 6 6. Relação de Docentes ................................................................................................ 7 7. Documentos dos Docentes ....................................................................................... 8 8. Planilha de Previsão de Custos ................................................................................ 8 9. Resultados Esperados .............................................................................................. 8 10. Avaliação .................................................................................................................. 8
Roteiro para Solicitação de Pagamento de Hora-aula ........................................................... .9
1ª Etapa .......................................................................................................................... 9 2ª Etapa .......................................................................................................................... 9 3ª Etapa .......................................................................................................................... 9
Tipologia dos Eventos ......................................................................................................... .10 Anexos - Decreto nº 41.830/97
- Decreto nº 53.882/08
- Instrução C.R.H. 01/98
- Instrução DDP/G, 08/00
- Lista de Presença
- Formulário para pagamento hora-aula – servidor
- Formulário para pagamento hora-aula – convidado
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APRESENTAÇÃO
Devido às amarras da administração pública que inibe a ação política vem
se produzindo variadas formas de flexibilidade da sua gestão com características
que escapam às regras e aos conceitos.
Portanto, para que sejam desenvolvidas, de forma permanente, atividades
de formação, atualização e desenvolvimento de Recursos Humanos no âmbito da
Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, teve-se a necessidade de se criar um
instrumento legal que proporcionasse a melhoria do desempenho profissional dos
servidores e maior qualidade nos serviços prestados pela Administração.
Discutiu-se então, a criação de um instrumento que fixasse o valor de
honorários pagos a título de horas-aula ministradas pelos órgãos subsetoriais,
setorial de Recursos Humanos, Centros Formadores da Secretaria da Saúde e
Instituições conveniadas. Poderão receber estes honorários servidores da
Administração direta do Estado ou convidados com experiência comprovada através
de Certificação e currículo.
Atualmente, utilizamos os Decretos nº 41.830 e nº 53.882, de 02 de junho
de 1997 e 23 de dezembro de 2008 respectivamente, que visam promover também o
intercâmbio sistemático de conhecimentos e experiências acumuladas por
profissionais ativos e inativos das diversas áreas do Setor Público e Privado.
Com a publicação da Instrução C.R.H. nº 01/98 em 25 de junho de 1998,
disciplinou os procedimentos de pagamento de hora-aula e o estabelecimento de
critérios, tais como: prazos, documentos necessários que os docentes e
coordenadores devem apresentar, limites de horas para remuneração e os encargos
incidentes (INSS e IR) sobre o pagamento.
O presente Manual tem por objetivo orientar e padronizar procedimentos a
todas as Unidades de Saúde, aos Centros Formadores e outras Coordenadorias,
que solicitem o pagamento de honorários através de Hora-aula, enfatizando ainda
que, os pagamentos acontecerão após a prévia apreciação técnica e a aprovação
dos Projetos apresentados a esta Coordenadoria.
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INTRODUÇÃO
O C.A. - Centro Administrativo da Coordenadoria de Recursos Humanos é
o setor responsável pelas orientações sobre honorários de docentes,
encaminhamento das planilhas e acompanhamento dos processos de pagamento de
Hora-aula e acompanhamento da fiscalização dos processos junto ao Tribunal de
Contas.
Desde a elaboração dos Projetos até o envio das planilhas, os
procedimentos serão elencados por itens, facilitando assim, o entendimento passo a
passo do que deverá ser seguido.
Acrescentamos também algumas definições de eventos para
padronização das nomenclaturas utilizadas com as devidas explicações técnicas.
As unidades deverão se ater que para atingir seus propósitos é
necessário conhecer as reais necessidades e definir qual evento se encaixa melhor
com a situação apresentada. A partir deste diagnóstico, definir também qual é o
público alvo, quantos serão os participantes, quantas turmas (se for o caso), qual a
carga horária, quantos profissionais deverão ser contatados, onde será realizado,
quantos dias serão necessários, que metodologia é a mais apropriada, enfim, traçar
todas as diretrizes para que o evento aconteça, seja bem sucedido e atinja o objetivo
proposto.
O planejamento é fundamental. O primeiro passo é a elaboração do
Projeto. Este passo definirá as diretrizes e o cronograma de execução do evento.
Após esta etapa, deverá haver a abertura de processo de pagamento e
seguir todos os trâmites para a aprovação e execução do Projeto.
A remuneração do trabalho de docente em saúde, especialmente para os
servidores, significa um avanço na valorização das atividades em serviço e
desenvolvida como um componente estratégico da Secretaria da Saúde de São
Paulo, contribuindo na qualificação desta ação educativa e pedagógica abrindo
possibilidades efetivas de melhoria das práticas de saúde.
Estas orientações e procedimentos objetivam facilitar e qualificar o
trabalho das áreas técnicas e unidades de saúde e esperamos assim a agilização
dos procedimentos de pagamentos dos honorários.
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ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO HORA AULA 1. Título do Projeto
Especificar no título que tipo de evento ou estratégia será realizado: Curso,
Treinamento, Seminário, etc., qual será o nome do mesmo (título deve ser claro e
motivador);
2. Equipe Responsável
Este item é interessante constar, pois é uma identificação, um contato caso tenha
algum problema no projeto, a equipe que o avalia terá um contato direto para
esclarecimentos de dúvidas ou mesmo solicitar ajustes. Constar também
telefones e e-mail;
3. Justificativa
É o convencimento de que o evento é fundamental de ser efetivado. Qual a
importância, a finalidade do projeto proposto, qual é a real necessidade e a que
fim se destina. É a apresentação do problema, como foi identificado e o que se
pretende realizar;
4. Objetivo(s)
Deve(m) ser claro(s) e detalhado(s), para que não se tenham dúvidas sobre os
resultados esperados. A meta que se pretende alcançar através da proposta
apresentada;
Devem incluir sempre uma ação expressada por um verbo. Ex: Identificar,
Promover,...
A ação refere-se a algum objeto ou conteúdo. Ex: Identificar (o que?).
Os objetivos podem também ser específicos onde são determinados os passos
para alcançar um objetivo geral.
As metas devem ser especificadas com atividades necessárias para a realização
do projeto e ser mensurável (expressa em números) para que se tenham
condições de serem medidas e avaliadas, facilitará a dimensão dos recursos
utilizados e dos custos;
5. Planejamento
Deverá conter:
a) Conteúdo programático 6
De forma detalhada constar o conteúdo do programa do evento com os
temas tratados, qual a proposta pedagógica, o que será necessário para
intervir no problema apresentado, as expectativas e as possibilidades de
melhoria.
b) Metodologia aplicada
É a caracterização do estudo onde são definidos os procedimentos que
serão dados e quais instrumentos serão utilizados. É a explicação
minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida. Deve ser
apresentada com clareza e serem escolhidas técnicas pedagógicas
apropriadas às características para a situação apresentada.
c) Cronograma das atividades
É a previsão de tempo que será gasto na realização do evento de acordo
com as atividades a serem cumpridas. As atividades e os períodos serão
definidos a partir das características de cada evento e dos critérios
determinados.
Os períodos podem ser divididos em dias, semanas, quinzenas e meses.
Inserir data de início e término do evento.
d) Público alvo
Quais profissionais que serão convidados a participar, especificando o nível
de escolaridade.
e) Número de participantes
Quantas turmas serão realizadas e quantos participantes por turma. Como
serão oferecidas as vagas as Unidades.
f) Carga horária
Discriminar a quantidade de horas-aulas diárias por docentes, quantidade de
horas mensais (se for o caso), não excedendo o limite de 10 horas semanais
e 40 horas mensais. Para planejamento poderão ser lançados o limite
máximo de 15 horas/mês, desde que o curso tenha carga horária igual ou
superior a 80 horas-aulas e esteja devidamente aprovado pelo Coordenador
da CRH.
6. Relação dos Docentes
Funcionários – informar: nome e registro de servidor (RS e PV);
Convidados – informar: nome, n.º do R.G., n.º Cadastro de Pessoa Física
(CPF), n.º de conta corrente no Banco do Brasil (conta individual, caso 7
seja conjunta o docente deve ser titular da conta) e n.º de Inscrição de
Contribuinte Individual ou n.º de PIS/PASEP.
7. Documentos dos Docentes:
a) Currículo simplificado no máximo 04 (quatro) folhas;
b) Xerox simples dos seguintes documentos:
diploma de graduação;
documento de identidade;
documento de Cadastro de Pessoa Física; e
documento de inscrição de contribuinte individual ou n.º de PIS/PASEP.
8. Planilha de Previsão de Custos
Informar (em forma de quadro) nomes dos docentes se eles são servidores ou
convidados, quantidade de hora-aula diária e total, valor da hora-aula (para nível
médio R$ 36,00 e nível superior R$ 60,00) e total dos custos do projeto, incluindo
despesas com encargos. No caso de docentes convidados, o valor da hora-aula
poderá ser fixado em até 3 (três) vezes o valor correspondente ao de nível
superior;
9. Resultados Esperados
Tudo o que se pretende com a execução do projeto, qual será o impacto das
ações propostas, uma estimativa da situação após a realização do evento;
10. Avaliação
É definido como um processo de análise e interpretação sistemática e objetiva da
relevância, eficiência, efetividade, impacto e sustentabilidade do projeto.
Descrever quais os critérios e os instrumentos que serão utilizados na avaliação
dos resultados (formulários, questionários, reuniões, etc.).
Critérios bem definidos são excelentes indicadores e permitem medir o alcance do
resultado do projeto.
A avaliação pode ser:
De processo – no decorrer da própria vivência dos participantes.
De resultados – o que acrescentou.
De impacto – quanto e como alterou o problema inicial. 8
Os instrumentos utilizados nos diferentes tipos de avaliação deverão ser
detalhados.
OBS. Deverá ser encaminhado ao Centro Administrativo- C.A., um relatório junto
com a última planilha de pagamento e após o término do evento, constando
as considerações finais, como pontos negativos e positivos levantados, grau
de satisfação dos participantes, sugestões e demais resultados obtidos na
avaliação.
ROTEIRO PARA SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO DE HORA-AULA 1.ª Etapa:
a) Encaminhamento do ofício do dirigente da Unidade, para a respectiva
Coordenação, solicitando o pagamento de hora-aula aos docentes;
b) Projeto conforme modelo proposto;
c) Anexar documentação dos docentes;
d) Após apreciação da Coordenação, encaminhar para o Grupo de Seleção e
Desenvolvimento de Recursos Humanos - GSDRH da Coordenadoria de
Recursos Humanos – C.R.H., para análise.
2.ª Etapa:
a) Análise do projeto proposto pelo Grupo de Seleção e Desenvolvimento de
Recursos Humanos - GSDRH;
b) Encaminhamento ao Coordenador de Recursos Humanos, para aprovação.
3.ª Etapa:
a) Projeto aprovado: retorna a unidade de saúde para execução do proposto.
Devendo, após realização do evento, anexar as listas de freqüências
docentes/treinados, as planilhas para pagamento de hora-aula (conforme
modelos) e relatório do evento com avaliação;
b) Projeto rejeitado: retorna a unidade de saúde para realizar as modificações
propostas e retornar ao Grupo de Seleção e Desenvolvimento de Recursos
Humanos – G.S.D.R.H., para ser submetido novamente a aprovação do
Coordenador da C.R.H. 9
TIPOLOGIA DOS EVENTOS
Antes de tratarmos da classificação dos eventos é importante abordamos
alguns conceitos de eventos. Existem muitas definições complexas, mas ainda
nenhuma em comum acordo entre autores; depois de várias análises sobre o
conceito de eventos, a que nos parece mais sucinta e propícia para o profissional
organizador de eventos é a seguinte:
“Evento – atividade dos mais diferentes tipos reunindo pessoas” (Andrade,
1999, p. 117).
“A reunião caracteriza-se como embrião de todos os tipos de eventos. Trata-
se do encontro de duas ou mais pessoas, a fim de discutir, debater e solucionar
questões sobre determinado tema relacionado com suas áreas de atividade”
(Meirelles, 1999, p. 30).
A classificação dos eventos é muito importante principalmente na hora de
decidirmos qual evento será executado para a ideia na qual tivemos. Existem várias
formas de se classificar as “reuniões”:
- diagonal: baseada na informação, no questionamento e na discussão
como palestra, conferência, seminário, simpósio, convenção, entre outros.
- coloquial: baseada no entretenimento, no lazer, na aproximação entre as
pessoas e na confraternização – coquetel, café da manhã, brunch, jantar, entre
outros.
- expositivas e demonstrativas: feira, mostras, exposição, entre outros.
O mais importante das classificações é ter a informação correta para se
planejar um evento de acordo com o objetivo, identificando a área de interesse e
saber distinguir um evento competitivo de um expositivo. Podemos confundi-los e
acabar atraindo um público não esperado, ou literalmente não executar o evento
planejado e não atingirmos nossos objetivos.
A seguir definimos outros tipos de eventos: Congresso
É um evento de caráter técnico ou científico, com programação focada em
uma determinada área de conhecimento. É geralmente promovido por instituições
representativas de classes profissionais, entidades associativas e instituições de
ensino e pesquisa, para debater assuntos de interesse de grupos específicos,
atualizar e divulgar novos conhecimentos e técnicas.
Há exposição dos assuntos por várias pessoas com a presença de um coordenador. 10
É realizado em vários dias, com a inclusão de outros encontros dentro deste.
Constitui-se num evento de grande porte, que engloba, inclusive, atividades sociais
para os participantes. Pode ter abrangência local, municipal, regional, nacional ou
internacional.
Convenção
São reuniões fechadas que se propõem a discutir assuntos de interesse
comum de entidades sociais, políticas e empresarias. Vem sendo mais utilizadas por
empresas para o lançamento de produtos para público interno (funcionários) e
externo (fornecedores e colaboradores). Também se aplicam muito bem a atividades
de congraçamento e comemoração. O seu formato favorece a integração das
pessoas, estimulando a formação de um espírito coletivo e do sentimento de “vestir a camisa”. Há a exposição dos assuntos por várias pessoas, com a presença de um
coordenador. Quando a duração é de vários dias, a dinâmica é escolhida pelo
organizador do evento.
Seminário
É uma espécie de Congresso em miniatura. Estruturalmente semelhante ao
Congresso, também objetiva difundir, atualizar, debater e divulgar conhecimentos e
técnicas baseadas em um tema ou área de atuação. Sua dinâmica consiste na
exposição oral dirigida a uma platéia com conhecimento prévio do assunto a ser
debatido. Divide-se em três fases: exposição, discussão e conclusão (sob a
liderança de um técnico).
Mesa Redonda É um dos modelos mais clássicos de evento técnico e/ou científico. Trata-se
da reunião de pequenos grupos de técnicos e/ou conhecedores de assuntos
específicos para debate, (aconselhável não ultrapassar dez participantes). É um
treinamento que visa obter conhecimentos e esclarecimentos. Sua dinâmica consiste
no debate entre especialistas de um determinado assunto. Durante tempo limitado,
cada um dos convidados expõe seu ponto de vista, sob a coordenação de um
moderador. Ao final, são estimulados pelo coordenador a discutirem entre si. A
platéia também participa intensamente, fazendo perguntas por escrito ou ao
microfone.
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Simpósio É um evento de caráter prático, de médio porte e curta duração. Destina-se
a divulgar experiências, pesquisas ou inovações tecnológicas de uma determinada
área profissional. Nele, especialistas renomados apresentam temas e debatem com
a platéia possibilidades de aplicação de um produto ou técnica, procurando atender
às necessidades de informação de um público normalmente qualificado. O simpósio
costuma ser organizado com finalidades técnico-científicas, mas também pode servir
a propósitos promocionais. A facilidade de contato entre promotor e participante e,
principalmente, a abertura de um espaço privilegiado para apresentação de
pesquisa e demonstrações práticas, faz do simpósio um formato adequado para
empresas interessadas em tirar proveito comercial do evento.
Painel
É uma espécie de mesa redonda da qual a platéia não pode participar com
perguntas funcionando apenas como espectadores silenciosos, pois o debate
restringe-se aos especialistas convidados (limitar ao máximo de quatro pessoas)
para a mesa, sob a coordenação de um moderador. Pode se escolher um dos
participantes, aquele com maior qualificação ou renome, terá um tempo maior para
sua explanação.
Fórum
É um formato despojado do excessivo rigor técnico de congressos,
simpósios e seminários. Dirigido a um público superior a 500 pessoas, sem limitação
do número de participantes, não necessariamente especializadas no assunto em
pauta, serve para tratar temas de interesse da coletividade. Este formato facilita o
debate livre e a manifestação de opinião dos participantes, pois, o objetivo é
estimular a efetiva participação de um público expressivo, com o intuito de formar
opinião. A apresentação das exposições é feita com a presença de um coordenador.
A platéia participa com questionamentos. Ao final, o coordenador da mesa, colhe as
opiniões e apresenta uma conclusão, representando a opinião da maioria. Poderá
ter a duração de um ou mais dias.
Conferência
Uma platéia e um expositor - assim pode ser definida a conferência, um dos
formatos de evento técnico-científicos mais conhecidos e praticados entre nós. Há,
na platéia, pessoas interessadas em temas específicos, objetivando ouvir fatos, e
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sugestões em busca de soluções para problemas comuns. O expositor, também
chamado conferencista, disserta durante tempo determinado sobre um assunto de
sua especialidade para um público de pessoas interessadas ou familiarizadas com o
tema. Ao final da exposição, responde a perguntas feitas por escrito e selecionadas
por um moderador, responsável pela condução dos trabalhos. Quando a conferência
é realizada na abertura de um evento maior, é aconselhável não abrir espaço para
perguntas, pois a ordem do dia poderá ficar comprometida. A videoconferência, está
se popularizando, é mais econômica e atinge um número maior de participantes.
Palestra É a exposição de um assunto para um público relativamente pequeno,
menos formal que a conferência. O assunto, geralmente é de natureza educativa e a
platéia já possui algum conhecimento sobre o que será exposto. Ao final da
apresentação abre-se para perguntas dos participantes, coordenado por um
moderador. Ciclo de Palestras
A diferença do ciclo de palestras para conferência encontra-se no número de
expositores. Enquanto no segundo formato apenas um discorre sobe um assunto, no
primeiro vários especialistas podem fazê-lo para uma platéia previamente
sensibilizada para o tema.
Colóquio Expressão usada para definir uma reunião fechada, com agenda aprovada e
temário definido. Os dirigentes orientam os debates e o programa de funcionamento
de acordo com os problemas mais freqüentes. Tem por objetivo esclarecer e tomar
decisões, sob uma coordenação.
Jornadas São encontros periódicos de grupos profissionais de âmbito regional, com o
propósito de debater um ou mais temas técnico-científicos impossíveis de serem
abordados, com a mesma profundidade, em congressos, seminários e simpósios. É
promovida por entidades de classe, com duração de vários dias. As conclusões
podem servir de diretriz para os profissionais.
13 Exposição
São eventos de pequeno porte, com forte teor informativo, que se destinam
a promover, divulgar e esclarecer públicos diferentes sobre produtos, técnicas e
serviços de uma ou várias áreas de atividades. Quando apresenta caráter apenas
cultural, serve para mostrar obras artísticas a um público geral ou segmentado. Não
há venda das mercadorias ou objetos expostos, mas pode despertar o interesse de
compra posterior. Mostra
É pequena, circulante e visa somente divulgar. É a única forma de expor que
circula, isto é, pode ser vista em vários locais, com a mesma forma e conteúdo.
Pode ser itinerante, otimizando sua força de divulgação.
Encontros Congresso pequeno de uma classe/entidade associativa. São eventos com
porte e duração variáveis, nos quais as pessoas se reúnem com a finalidade de
discutir temas polêmicos de interesse comum que posteriormente, são apresentados
por representantes dos grupos participantes. Não possui caráter oficial, nem procura
implantar políticas de procedimento após as discussões. O encontro dá-se ao nível
das idéias e pode ser a primeira fase para montagem de um evento mais
estruturado.
Debates É a discussão entre duas pessoas que defendem pontos de vista diferentes
sobre um tema. É possível realizar debates com mais participantes, porém a
oportunidade de fazer uso da palavra fica reduzida. Pode ser aberto ao público ou
transmitido pela mídia. A platéia só poderá participar com aplausos e protestos
moderados.
Oficina/Workshop
São cursos rápidos, ministrados por um especialista para um grupo pequeno
de participantes não necessariamente iniciados no tema básico. São marcados por
períodos de exposição teórica e trabalhos práticos com interação dos participantes,
sob a supervisão de um orientador. A diferença entre os termos oficina e workshop é
que a primeira é usada para nomear eventos na área educacional e a segunda na
área comercial/empresarial.
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DECRETO N.º41.830, DE 02 DE JUNHO DE 1997 Fixa o valor de honorários pagos a título de horas-aula ministradas pelos órgãos subsetoriais, setorial de Recursos Humanos, Centros Formadores da Secretaria da Saúde, instituições conveniadas, e dá providências correlatas. MÁRIO COVAS, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e à vista da manifestação da Secretaria da Saúde e da Secretaria da Administração e Modernização do Serviço Público, Decreta: Artigo 1.º - O servidor da administração direta do Estado, devidamente habilitado, que atuar como docente nos órgãos subsetoriais, setorial, centros formadores de recursos humanos e instituições conveniadas ao SUS/SP, fará jus a honorários, nos termos do inciso VIII, do artigo 124 da Lei n.º 10.261, de 28 de outubro de 1968. § 1.º - O valor dos honorários será calculado na forma de hora-aula, mediante aplicação dos coeficientes sobre a Unidade Básica de Valor – UBV, instituída pelo artigo 33 da Lei Complementar n.º 1.080, de 17 de dezembro de 2008, na seguinte conformidade: 1. 0,60 (sessenta centésimos), quando ministrar aulas em cursos de nível superior; 2. 0,36 (trinta e seis centésimos), quando ministrar aulas de nível médio. § 2.º - O limite máximo dos honorários, na forma deste artigo, corresponde a 10 (dez) horas-aula semanais e 40 (quarenta) horas-aula mensais para os servidores da ativa. Artigo 2.º - As atividades de planejamento dos programas de Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos para o SUS serão retribuídas nos termos deste decreto, obedecido o limite estabelecido no § 2.º do artigo anterior. Artigo 3.º - O servidor, de que trata o artigo 1.º deste decreto, deverá observar o disposto nos artigos 124, inciso VIII, e 173 da Lei n.º 10.261, de 28 de outubro de 1968, bem como as disposições do DECRETO N.º 40.258, de 9 de agosto de 1995. Artigo 4.º - Poderão ser convidadas pessoas que não tenham vínculo com a administração direta do Estado devidamente habilitadas, para proferir cursos, palestras, conferências, seminários e eventos similares, cuja remuneração por hora-aula, poderá ser fixada em até 3 (três) vezes o valor apurado no item 1, do § 1.º, do artigo 1.º deste decreto. Artigo 5.º - O pagamento dos valores de que trata este decreto será efetuado pelo Departamento de Despesa de Pessoal do Estado, da Secretaria da Fazenda, após encaminhamento, pela Coordenadoria de Recursos Humanos da Secretaria da Saúde, de documento comprobatório das horas-aula ministradas pelo servidor. Parágrafo único - Na hipótese prevista no artigo anterior, o pagamento será efetuado diretamente pela Coordenadoria de Recursos Humanos da Secretaria da Saúde. Artigo 6.º - A retribuição pecuniária prevista neste decreto não se incorporará aos vencimentos ou salários para nenhum efeito e sobre ela não incidirá qualquer outra vantagem nem desconto a favor do Instituto de Previdência do Estado de São Paulo - IPESP ou do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual - IAMSPE, bem como não será computada para cálculo do décimo terceiro salário, de que trata a Lei Complementar n.º 644, de 26 de dezembro de 1989. Artigo 7.º - As despesas decorrentes da aplicação deste decreto correrão à conta dos recursos próprios consignados no orçamento vigente. Artigo 8.º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Palácio dos Bandeirantes, 2 de junho de 1997 MÁRIO COVAS
DECRETO Nº 53.882, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2008 Dá nova redação ao § 1º do artigo 1º do Decreto nº 41.830, de 2 de junho de 1997, que fixa o valor de honorários pagos a título de horas-aula ministradas pelos órgãos subsetoriais, setorial de Recursos Humanos, Centros Formadores da Secretaria da Saúde e instituições conveniadas e dá providências correlatas JOSÉ SERRA, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições legais, Decreta: Artigo 1º - O § 1º do artigo 1º do Decreto nº 41.830, de 2 de junho de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 1º - O valor dos honorários será calculado na forma de hora-aula, mediante aplicação dos coeficientes sobre a Unidade Básica de Valor - UBV, instituída pelo artigo 33 da Lei Complementar nº 1.080, de 17 de dezembro de 2008, na seguinte conformidade: 1. 0,60 (sessenta centésimos), quando ministrar aulas em cursos de nível superior; 2. 0,36 (trinta e seis centésimos), quando ministrar aulas em cursos de nível médio.".(NR) Artigo 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de outubro de 2008, ficando revogado o Decreto nº 50.087, de 6 de outubro de 2005. Palácio dos Bandeirantes, 23 de dezembro de 2008
JOSÉ SERRA
INSTRUÇÃO C.R.H. Nº 01/98
O Coordenador de Recursos Humanos, considerando a necessidade de disciplinar os procedimentos para pagamento de hora-aula a que se refere o Decreto n.º 41.830 de 02/06/97, estabelece os seguintes critérios: 1 – Os projetos das atividades de treinamento e desenvolvimento deverão ser encaminhados à C.R.H. para aprovação, após apreciação pelas suas respectivas coordenadorias, com antecedência mínima de 30 dias da realização do evento.
2 – Os processos das atividades de treinamento e desenvolvimento deverão conter a seguinte documentação: e) Ofício do Dirigente da Unidade solicitando o pagamento de hora-aula aos
docentes; f) Diagnóstico situacional, levantando as principais necessidades da realização do
projeto; g) Objetivo, enfocando detalhadamente os resultados esperados; h) Conteúdo programático do curso, palestra, seminário ou eventos similares; i) Clientela abrangida, especificando o nível (universitário ou médio); j) Carga horária e período, data / horário de início e término do evento. k) Relação dos profissionais que atuarão como docentes e coordenadores,
relacionando: nome, r.g., cargo, formação, anexando currículo, certificado, diploma ou documentação que comprove a habilitação do profissional para o desenvolvimento da atividade; aos profissionais convidados além destes dados informar CPF e número de conta corrente NOSSA CAIXA - NOSSO BANCO S/A, de acordo com o Decreto n.º 43.060 de 28/04/98.
l) Planilha de previsão de custos contendo os nomes dos docentes com seus respectivos valores especificando o valor/hora/aula e quantidade/hora/aula;
3 – Serão considerados habilitados para atuar como docente ou coordenador: a) nos órgãos setoriais e subsetoriais de recursos humanos e nas áreas específicas
relacionadas à assistência a saúde, aqueles profissionais que apresentarem Certificado de Qualificação como Instrutor/Monitor/Coordenador de treinamento ou experiência comprovada através de currículo, certificado, diploma ou documentação que comprove a habilitação do profissional, além de formação profissional compatível;
b) nos Centros Formadores de Pessoal de Nível Médio, aqueles profissionais que apresentarem Certificado de Capacitação Pedagógica para Instrutor/Supervisor/ Projeto Larga Escala, Licenciatura para o Ensino Fundamental e Médio, Autorização Especial para Docência em Nível Médio das Delegacias de Ensino, além de formação profissional compatível e experiência comprovada através de currículo, certificado, diploma ou documentação que comprove a habilitação do profissional;
c) nas Telesalas, aqueles profissionais que apresentarem Certificado de Orientador de Aprendizagem para o Telecurso-2000 e forem selecionados pelo Setorial de Recursos Humanos para atuarem como Orientadores do Telecurso 2000.
4 - As atividades de coordenação dos programas de Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos para o SUS, serão retribuídas de acordo com o item 02 do § 1.º do artigo 1.º, do decreto n.º 41.830, devendo obedecer ao limite máximo de 15
horas-aula mensais, desde que o curso tenha carga horária igual ou superior a 80 horas-aula. 5 - As atividades de planejamento serão remuneradas desde que não sejam inerentes às atribuições do servidor no órgão.
6 - Os convidados deverão atender às exigências do item 3 da presente instrução, ficando condicionada a remuneração a que se refere o artigo 4.º do Decreto n.º 41.830, obedecendo o limite de 40 horas-aula mensais.
7 - As atividades de treinamento e desenvolvimento deverão ser iniciadas somente após aprovação da C.R.H., para o devido recebimento de hora-aula dos docentes.
8 - O pagamento será efetuado somente após apresentação e aprovação dos documentos comprobatórios da realização das atividades, devendo ser encaminhados até o terceiro dia útil do mês aos setores de Treinamento e Desenvolvimento ou Formação da C.R.H. a) documentos comprobatórios : Lista de freqüência dos participantes e do profissional que ministrou a atividade; Relatório de avaliação da atividade; Planilha de pagamento de hora aula preenchida, conforme ANEXO I, para os
docentes pertencentes à Administração Direta do Estado; e para os docentes que não pertençam a Administração Direta do Estado e convidados, preencher planilha conforme ANEXO II.
9 - A remuneração recebida será computada para incidência do Imposto de Renda.
10 - No caso de servidores celetistas, além da incidência do Imposto de Renda será efetuado o recolhimento do I.N.S.S.
11 - Esta instrução entrará em vigor na data de sua publicação.
INSTRUÇÃO DDP/G - 8, DE 14-6-2000 O Diretor do Departamento de Despesa de Pessoal do Estado, objetivando a padronização, simplificação e orientação de procedimentos administrativos relativos ao formulário HONORÁRIOS - 07, emitido pelos Órgãos do Sistema de Administração de Pessoal das Secretarias de Estado, expede a presente instrução. I - O formulário Honorários, é utilizado para pagamento dos servidores da administração centralizada do Estado que ministram aulas como professor nas Secretarias de Estado e na Polícia Militar, de acordo com a legislação em vigor, e deverá ser elaborado, tendo em vista o modelo constante nesta instrução:
ROTEIRO DE PREENCHIMENTO 1 - DENOMINAÇÃO Indicar conforme abaixo: * Academia de Polícia; * Academia Penitenciária; * Aulas - Secretaria da Saúde; * Aulas - Secretaria da Cultura; * Escola Fazendária do Estado de São Paulo- FAZESP; * Retribuição Função Ensino- PM. 2 - DECRETO Indicar a legislação pertinente aos honorários a serem pagos: * Decreto n.º 39.391- DOE. 19/10/94; * Decreto n.º 40.540- DOE. 14/12/95; * Decreto n.º 41.830- DOE. 03/06/97; * Decreto n.º 43.200- DOE. 19/06/98; * Decreto n.º 36.691- DOE. 24/04/93 e n.º 40.518- Doe.07/12/95; * Decreto n.º 38542 - DOE20/04/94 e n.º 40.661- Doe.13/02/96; 3 - CURSO Preenchimento opcional, se preenchido deverá constar o nome do Projeto a que se referem as aulas. 4 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 4.1 - SECRETARIA Indicar a Secretaria a qual está vinculado o servidor, informando a denominação correspondente. 4.2 - COORDENADORIA/DEPARTAMENTO/DIRETORIA Indicar a denominação da Coordenadoria / Departamento / Diretoria, a que esta subordinada a UNIDADE, conforme dados constantes na folha de pagamento. 4.3 - CÓD. UA/DENOMINAÇÃO Indicar o código numérico da Unidade Administrativa, bem como a denominação, conforme dados constantes na folha de pagamento; 4.4 - MUNICÍPIO Indicar o município a qual está vinculada a unidade, conforme dados constantes na folha de pagamento; 4.5 - MÊS/ANO DE REF. Indicar o mês/ano de processamento da folha de pagamento no qual serão inseridos os dados informados; 4.6 - U.C.D. Indicar o código da Unidade Controladora de Despesa, da Divisão Seccional e a Seção de Despesa/Município a qual está vinculada a U.A., conforme dados constantes na folha de pagamento.
5 - IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR 5.1 - R.G. Indicar o número do registro geral do servidor, conforme dados constantes na folha de pagamento; 5.2 - RS/PV/EX Indicar o número do registro do sistema/provimento/variação de exercício, conforme dados constantes na folha de pagamento; 5.3 - NOME Indicar o nome completo do servidor, conforme dados constantes na folha de pagamento. 6 - DADOS DE PAGAMENTO 6.1 - MÊS/ANO Indicar o mês e ano a que se refere o pagamento; 6.2 - QUANTIDADE DE AULAS Indicar a quantidade de aulas a serem pagas, observando o limite máximo de acordo com a legislação vigente. 6.3 - NÍVEL/ PERCENTUAL Informar o nível e percentual das aulas ministradas. ACADEMIA DE POLÍCIA * NÍVEL I - 2% * NÍVEL II - 4,5% ACADEMIA PENITENCIÁRIA * NÍVEL I - 7,56% * NÍVEL II - 4,54% HONORÁRIOS SEC. SAÚDE * NÍVEL I - 7,56% * NÍVEL II - 4,54% HONORÁRIOS SEC. CULTURA * NÍVEL M - 4,54% * NÍVEL S - 7,60% AULAS ESCOLA FAZENDÁRIA * NÍVEL M - 4,54% * NÍVEL S - 7,56% Polícia Militar: * NÍVEL I - 4,5% * NÍVEL II - 3,5% * NÍVEL III - 2,5% * NÍVEL IV - 2% * NÍVEL V - 1% 7 - LOCAL Indicar o município o qual está vinculada a unidade. 8 - DATA Indicar a data do preenchimento do formulário. 9 - PREENCHIDO POR Indicar o nome do responsável pelo preenchimento do formulário. 10 - ASSINATURA E CARIMBO DOS RESPONSÁVEIS II - Esta instrução entrará em vigor na data de sua publicação.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO
UNIDADE EXECUTORA: _________________________________________________________________________ PROJETO: PROCESSO Nº: LOCAL: DATA: HORÁRIO: Nº PARTICIPANTE E-MAIL CARGO/FUNÇÃO ASSINATURA 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 _________________________ _______________________
COORDENAÇÃO DOCENTE
Folha de pagamento de honorários para profissionais convidados para ministrarem aulas nos órgãos setoriais e subsetoriais de recursos humanos, centros formadores da SES e instituições conveniadas - Decreto n.º 41.830 de 02 de junho de 1997.
UNIDADE :
PROCESSO : MÊS/ANO:
PROJETO :
NOME:
R.G.: C.P.F: Quant. Valor SubHoras Hora Total
BANCO: Agência:
Conta corrente NCNB : INSS I.R.Valor
Líquido
N.º PIS/PASEP ou - - Inscr. de Contrib. Individual
NOME:
R.G.: C.P.F: Quant. Valor SubHoras Hora Total
BANCO: Agência:
Conta corrente NCNB : INSS I.R.Valor
Líquido
N.º PIS/PASEP ou - - Inscr. de Contrib. Individual
NOME:
R.G.: C.P.F: Quant. Valor SubHoras Hora Total
BANCO: Agência:
Conta corrente NCNB : INSS I.R.Valor
Líquido
N.º PIS/PASEP ou - - Inscr. de Contrib. Individual
Local : Data :
assinatura e carimbo assinatura e carimbo autorização da C.R.H.responsável pelo projeto dirigente da unidade
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NCNB -
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NCNB -
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NCNB -
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDEFORMULÁRIO - CONVIDADO