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5/28/2018 manual ufcd 3540 - anima o - conceitos, princ pios e t cnicas

UFCD3540

ANIMAO CONCEITOS, PRINCPIOS

ETCNICAS
5/28/2018 manual ufcd 3540 - anima o - conceitos, princ pios e t cnicas

Animao Conceitos, princpios e tcnicas

ndice

1C!"#nic$%&!' $n()i*e +$n*$cci!n$)------------------.1.1.Anlise estrutural.

..2

1.2.Anlise das transaces.

.3

1.3. Carcias..

...4

1.4.Posies existenciais.

5

1.5.Jogos

psicolgicos

..5

1.!."strutura#o do te$po.

..5

1.%. Argu$ento de

&ida..!

1.'.Contrato

..!

.Ani"$%&!-------------------------------/

2.1.A i$port(ncia da ani$a#o co$o terapia na $anuten#o e

desen&ol&i$ento

das capacidades e potencialidades da pessoa idosa e sua integra#o na

co$unidade

...'

2.2.Per)il do ani$ador..

...1*

3Tcnic$* de $ni"$%&!------------------------13

3.1.+,cnicas de ani$a#o de grupos..

.13

3.2.

-oti&a#o

...21

2
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3.3.in($ica de

grupos...23

3.4.A&alia#o da aplica#o das t,cnicas..

...2/3.5."la0ora#o de u$ gui#o de entre&ista..

..3*

4S!ci!+e$i$-----------------------------35

4.1.$port(ncia da socioterapia.

.35

4.2.+ra0alo produti&o e tra0alo ldico.

..35

4.3. $port(ncia do laer.

..3!

4.4.aer e acti&idade...

3%

4.5. A 3.6 idade nu$a perspecti&a pre&enti&a..

..41

2i)i!$i$-------------------------------43

1C!"#nic$%&!' $n()i*e +$n*$cci!n$)

11An()i*e e*+#+#$)

A anlise transaccional , u$a teoria da psicologia indi&idual e social. Consiste nu$con7unto de t,cnicas destinados a a7udar pessoa a co$preender e $odi)icar os seus

senti$entos e os seus co$porta$entos.

A anlise transaccional8

Per$ite 9ue as pessoas co$uni9ue$ nu$a linguage$ )cil e co$preens&el:

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Possi0ilita u$a $elor co$preens#o de si $es$o e dos outros:

Per$ite u$a $elor integra#o social:

Per$ite analisar as pessoas e ta$0,$ as suas istrias de &ida.

A Anlise +ransaccional re)lecte; de )or$a signi)icati&a; a co$plexidade das relaes e

da co$unica#o; nas di)erentes )ases da &ida pessoal e sociopro)issional do ser

u$ano.

$a &e o0tido o $xi$o pro&eito terap?utico apenas atra&,s da anlise estrutural;

existe$ tr?s possi0ilidades de escola8 o )i$ da terapia; a psicanlise ou a anlise

transaccional.

< o07ecti&o da anlise transaccional , o controlo social; e$ 9ue o adulto ret,$ o poder

de co$ando na rela#o co$ as outras pessoas 9ue pode$; consciente ou

inconsciente$ente; tentar acti&ar a criana ou o pai do paciente. @ o adulto 9ue$

decide 9uando li0erar a criana ou o pai e 9uando reto$ar o poder do co$ando.

@; pois; da $aior utilidade; conecer esses $odelos para $elor identi)icar os padres

de )unciona$ento de si prprio e dos outros e; assi$; e&itar 9ue a ac#o do indi&duo

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se7a u$ $ero reprodutor de )or$as de pensar e de agir; trans$itidas auto$atica$ente

do exterior e de gera#o e$ gera#o.

1.An()i*e d$* +$n*$c%6e*

As interaces entre as pessoas s#o deno$inadas transaces. ual9uer transac#o

te$ duas partes8 o est$ulo e a resposta. $ estado de ego , u$a $aneira espec)ica de pensar; sentir e co$portar=se e cada

estado te$ sua orige$ e$ regies espec)icas do c,re0ro.

uando as pessoas interage$; )ae$=no atra&,s de tr?s di)erentes estados de ego8

"go criana: "go Pai:

"go Adulto.

"go criana

Agi$os co$o a criana 9ue 7 )o$os:

@ &ista co$o )onte de alegria; criati&idade; )onte de reno&a#o na &ida:

i0erta=se Ba criana 9ue te$os dentro de ns 9uando esta$os nu$a )esta;

nu$ e&ento desporti&o.

"go pai

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Agi$os; pensa$os; senti$os da $es$a )or$a 9ue u$ dos nossos pais:

>sa$os argu$entos antigos Bex. no $eu te$po 0aseados e$ crenas e

&alores:

+o$a decises con)i&eis.

"go adulto

Dunciona co$o u$ Eco$putador u$anoF:

Age de acordo co$ as in)or$aes 9ue )oi recolendo e ar$aenando aolongo da &ida.

As transaces s#o )or$as pelas 9uais o organis$o se EligaF ao $eio a$0iente;

pode$ ser8

Gi$ples:

Co$plexas:

Co$ple$entares:

Cruadas:

>lteriores H angulares:

>lteriores H duplex.

13 C$7ci$*

A carcia , o reconeci$ento 9ue u$a pessoa d I outra. As carcias s#o essenciais I

&ida de u$a pessoa.

As Carcias s#o sinais de reconeci$ento trocados entre pessoas; essenciais I &ida

u$ana n#o s para o desen&ol&i$ento pti$o co$o para a prpria so0re&i&?ncia: de

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ndole )sica na tenra in)(ncia; ad9uire$ progressi&a$ente co$ o cresci$ento u$

carcter &er0al culturaliado.

Doi de$onstrado 9ue rec,$=nascidos necessita$ de carcias )sicas reais a )i$ de

so0re&i&er.
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"strutura$os o te$po8

e est$ulo:

e reconeci$ento:

e estrutura#o do te$po:

e posi#o existencial:

e aconteci$entos no&os:

e liderana.

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.Ani"$%&!

.1A i"!+>nci$ d$ $ni"$%&! c!"! +e$i$ n$ "$n#+en%&! e de*en=!)=i"en+!

d$* c$$cid$de* e !+enci$)id$de* d$ e**!$ id!*$ e *#$ in+e$%&! n$

c!"#nid$de

A ani$a#o de idosos de)ine=se; de u$a )or$a geral; na $aneira de actuar e$ todos

os ca$pos do desen&ol&i$ento da 9ualidade de &ida dos $ais &elos; u$ est$ulo da

&ida $ental; )sica e acti&a da pessoa idosa.

A ani$a#o representa u$ con7unto de passos co$ &ista a )acilitar o acesso a u$a

&ida $ais acti&a e $ais criadora; I $eloria das relaes de co$unica#o co$ os

outros; para u$a $elor participa#o na &ida da co$unidade de 9ue se )a parte;

desen&ol&endo a personalidade do indi&duo e a sua autono$ia.

>$a 0oa ani$a#o de&e dar resposta a di&ersos o07ecti&os; no$eada$ente8

Pro$o&er a ino&a#o e no&as desco0ertas:

Kaloriar a )or$a#o ao longo da &ida: Proporcionar u$a &ida $ais ar$oniosa; atracti&a e din($ica co$ a

participa#o e o en&ol&i$ento do idoso:

ncre$entar a ocupa#o ade9uada do te$po li&re para e&itar 9ue o te$po de

cio se7a alienante; passi&o e despersonaliador:

Lenta0iliar os ser&ios e recursos para $elorar a 9ualidade de &ida do idoso:

Kaloriar as suas capacidades; co$pet?ncias; sa0eres e cultura do idoso;

au$entando a sua auto=esti$a e auto=con)iana.

Antes de pensar nu$ plano de acti&idades para idosos e$ prtica; 9ue realiar

u$a a&alia#o psicolgica; social e )sica de cada u$ dos indi&duos; no sentido de

perce0er 9uais as capacidades e $oti&aes reais de cada idoso e$ rela#o a cada

u$a das acti&idades propostas.

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Ao esta0elecer u$a rela#o co$ u$ idoso; de&ere$os ter e$ conta a nossa

co$unica#o n#o &er0al e ta$0,$ a dele. Pois s $antendo u$a 0oa atitude corporal

, 9ue pode$os o0ter 0ons resultados na sua ades#o Is acti&idades propostas.

Assi$ tere$os 9ue ter e$ conta algu$as regras8

-anter u$a certa dist(ncia

Dalar pausada$ente

Le)erir o 9ue esta$os a )aer

Lepetir 9uantas &ees )ore$ necessrias

A7udar e apoiar

Kaloriar 9ual9uer tipo de es)oro $otor -anter u$a atitude de cal$a e passi&idade

Ger paciente e co$preensi&o

e&e$os di&idir os idosos e$ tr?s grupos8

< grupo A; constitudo por idosos autno$os:

< grupo M; constitudo por idosos )isica$ente dependentes e )rgeis

< grupo C; constitudo por idosos $uito dependentes.

Co$o u$ dos princpios da ani$a#o de idosos , u$a ani$a#o personaliada; cada

u$ destes grupos precisa de u$a $etodologia prpria de ac#o.

As regras principais da ani$a#o de idosos s#o8

Perguntar=les o 9ue gosta$ de )aer e 9uere$ )aer

N#o desistir de tra0alar co$ eles $as ao $es$o te$po n#o insistir

de$asiado:

+entar realiar as acti&idades no $es$o orrio; n#o alterando $uito as

rotinas

-uitos dos 7ogos para crianas e 7o&ens pode$ ser adaptados aos idosos

Ger paciente e alegre

ue se7a do interesse dos participantes para poder contar co$ a $xi$a

aten#o

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ue desen&ol&a a socia0ilidade e se7a ade9uada I idade co$ a 9ual esta$os

a tra0alar

ue trace $etas exe9u&eis e$ recursos e te$po

ue desen&ol&a a iniciati&a pessoal e grupal

ue en&ol&a a todos no pro7ecto; no 9ual desde o incio se delegar#o

responsa0ilidades; autoridade e direc#o da acti&idade

ue se desen&ol&a e$ local ade9uado; signi)icando isto; li&re de distraces;

co$ ilu$ina#o; assentos su)icientes e espao ade9uado para a aplica#o das

t,cnicas; co$ 0oa acstica e &entila#o.

..Pei) d! $ni"$d!

< Ani$ador Gocial , o pro)issional 9ue organia; coordena eOou desen&ol&e

acti&idades de ani$a#o e desen&ol&i$ento Gociocultural de grupos e co$unidades;

inseridas nas estruturas e o07ecti&os da ad$inistra#o local ou ser&ios p0licos ou

pri&ados de carcter social e cultural.

< Ani$ador Gocial , o respons&el pelas acti&idades 9ue en&ol&e$ grupos co$

caractersticas 0astantes di)erentes; e cada grupo te$ necessidades distintas; porestas raes as principais co$pet?ncias do Ani$ador Gocial s#o8

denti)icar car?ncias e potencialidades sociais; co$unitrias e institucionais

na sociedade e$ 9ue est#o inseridos:

Progra$ar u$ con7unto de acti&idades de carcter educati&o; cultural;

desporti&o e social; no ($0ito do ser&io onde est integrado e das

necessidades dos grupos ou co$unidades:
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A&aliar os pro7ectos de inter&en#o Gociocultural O desporto e$ cola0ora#o

co$ outros pro)issionais.

< Ani$ador Gocial de&e contri0uir para8 < desen&ol&i$ento ar$onioso e co$pleto da personalidade dos indi&duos:

Dacilitar a sua integra#o grupal e social:

Catalisar situaes 9ue proporcione$ u$a inter&en#o scio=co$unitria;

e$ cola0ora#o interdisciplinar co$ outros pro)issionais 9ue tra0ala$ co$ as

$es$as populaes e$ outras reas pro)issionais:

Ga0e conce0er; i$ple$entar e a&aliar ateliers e progra$as de ani$a#o

ldica e

Gociocultural e de inter&ir e$ grupos de risco Bpr,=delin9u?ncia; po0rea e

co$porta$entos des&iantes Btoxicodepend?ncia; cri$inalidades:

Pode prestar assist?ncia I )a$lia no do$iclio; ou e$ outras estruturas de

apoio a crianas; 7o&ens e idosos; tendo se$pre co$o o07ecti&o lti$o a

integra#o dos respecti&os $e$0ros da )a$lia:

A7udar a $anter; recuperar as capacidades )uncionais da popula#o;

no$eada$ente a popula#o $ais idosa:

Co$pet?ncias espec)icas de u$ ani$ador de idosos8

1. "ntusias$o8 $oti&ar idosos:

2. "$patia8 co$preender os idosos; colocar=se no lugar deles:

3. Atitude construti&a8 ser positi&o; de$onstrar seriedade; co$entrios

positi&os:

4. +er esprito de adapta#o:

5.
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< ideal seria 9ue; e$ cada ar; existisse u$ psiclogo e u$ Ani$ador Gocial 9ue

tra0alasse$; cada u$ na sua rea de coneci$entos e e$ cola0ora#o co$ toda a

e9uipa $ultidisciplinar Birec#o; $,dico; en)er$eiro; etc. e co$ as prprias )a$lias

dos idosos; no sentido de proporcionar u$a &i&?ncia digna e de 9ualidade a todos osseus utentes.

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3Tcnic$* de $ni"$%&!

31Tcnic$* de $ni"$%&! de #!*

Dieen+e* $ce+$* d$ $ni"$%&! de id!*!*

a Ani$a#o )sica ou $otora

0 Ani$a#o cogniti&a

c Ani$a#o atra&,s da express#o plstica

d Ani$a#o atra&,s da co$unica#o

e Ani$a#o associada ao desen&ol&i$ento pessoal e social

) Ani$a#o ldica

g Ani$a#o co$unitria

$? Ani"$%&! 7*ic$ !# "!+!$

@ a9uela e$ 9ue o idoso )aa algu$ tipo de $o&i$ento.

< principal de)icit no idoso; no 9ue respeitante I realia#o de u$a tare)a; incide so0reo rit$o de tra0alo. >$a certa lentid#o nas respostas psico=$otoras parece &eri)icar=

se co$ o au$ento progressi&o da idade.

A psico$otricidade considera o $o&i$ento co$o u$a ac#o relati&a a u$ su7eito;

&isando essencial$ente8

-o0iliar e reorganiar as )unes $entais

Aper)eioar a conduta consciente e o acto $ental

"le&ar as sensaes e percepes a n&eis de consciencialia#o;

si$0olia#o e conceptualia#o da ac#o dos s$0olos; passando pela

&er0alia#o

-axi$iar o potencial $otor; a)ecti&o=relacional e cogniti&o

Daer do corpo u$a sntese integrada da personalidade

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E8e")!* de @!!*

1 @!!-aterial8 Placa 9uadrada co$ &rias )ilas de pregos; elsticos de &rias cores e

grossuras di)erentes
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Acti&idades Q$nicas

ginstica sua&e e criati&a:

acti&idade rt$icas e co$ $sica:

danas populares:

0ailes:

express#o corporal e $$ica:

acti&idades co$ $aterial &ariado:

tra0alo de respira#o e de relaxa#o:

7ogos e )or$as 7ogadas:

passeios:

etc.

Acti&idades A9uticas

aprendiage$:

aper)eioa$ento:

ginstica na gua:

7ogos e )or$as 7ogadas:

etc.

Acti&idades Co$ple$entares

desportos alternati&os:

desportos co$ ra9uetes Bt,nis; 0ad$into$; ping=pong:

7ogos co$ 0ola:

gol)e e $ini=gol)e:

tiro co$ arco:

etc.

Acti&idades na naturea

$arcas de orienta#o:

7ogos de orienta#o e$ ruas; 7ardins e par9ues:

excurses:

circuitos naturais:

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0anos de sol e agua:

0icicleta:

passeios I praia:

? Ani"$%&! c!ni+i=$

Algu$as acti&idades reali&eis

Ac+i=id$de O@ec+i=!* M$+ei$i*9!! d$ "e":i$ "sti$ular a concentra#o; racioccio

e o0ser&a#o

Pano

1 0ola pe9uena

1 caneta

1 lpis

1 copo

1 r,gua

1 0oneco pe9ueno

1 tero

1 $oedaO@ec+! +!c$d! esen&ol&er a i$agina#o e a

criati&idade

A0strac#o do real

Lele$0rar $e$rias antigas

1 0ola

O@ec+!* c!"

#n%6e* dieen+e*

esen&ol&er a i$agina#o e a

criati&idade

A0strac#o do real

"sti$ular o raciocnio

1 gar)o

C!")e+$

!=i!*

Gti$ular as capacidades intelectuais

e culturaisKaloria#o pessoal

ista de pro&,r0ios

D!"in: "sti$ular o racioccio

esen&ol&er eO ou $anter a

capacidade intelectual; participati&a

e organiati&a

Con&&io

o$in

9!!* de c$+$* "sti$ular o racioccio

esen&ol&er eO ou $anter a

Maralo de cartas

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capacidade intelectual; participati&a

e organiati&a

Con&&io

P$)$=$* c#$d$* esen&ol&er eO ou $anter a$e$ria e a concentra#o

ncenti&ar a co$unica#o e o

tra0alo de grupo

Pala&ras cruadas

C!n+$ $ned!+$*,

$di=in$*,

)en$)en$*, di+!*

$n+i!*

Lea&i&ar a $e$ria ===========================

P$)$=$* i"$d$* "sti$ular a i$agina#o e a

criati&idade

nterac#o de grupo

Co$unica#o

============================

Dieen%$* esen&ol&er eO ou $anter a

concentra#o e a o0ser&a#o

Jogo de di)erenas

P#)e de enc$i8e denti)icar as peas

Associar a peaO )igura ao ori)cio

correspondente

Jogo

ei+#$ de )i=!* e

@!n$i*

esen&ol&er a capacidade

intelectual e cogniti&a

Jornais e li&ros

9!! d! *+!G -e$ria e intelig?ncia Papel e canetas

9!!* $$ in=i*#$i*

T$#)ei! de

nH"e!*

denti)icar os n$eros

Associar os n$eros aos ori)cios

correspondentes

esen&ol&er o tacto

esen&ol&er o raciocnio

Jogo

D!"in: esen&ol&er o tacto Jogo

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ar a conecer o $undo atra&,s do

tacto

"sti$ular a capacidade intelectual

C#! de enc$i8e esen&ol&er o tactoLesti$ular a capacidade intelectual

Cu0o

Iden+iic$ cei!* e

*$!e*

esen&ol&er o ol)acto e o paladar

"sti$ular a capacidade intelectual

ar a conecer o $undo de outra

)or$a

Canela e$ p

Canela e$ pau

Acar

Gal

Darina

Pi$enta

Arro

"r&a doce

"tc.Iden+iic$%&! de

*!n*

denti)icar sons do dia=a=dia

esen&ol&er a capacidade intelectual

e cogniti&a

esen&ol&er a audi#o

Cd

Ldio cd

Iden+iic$%&! de

!@ec+!*

denti)icar atra&,s do tacto; o07ectos

do dia=a=dia

"sti$ular a independ?ncia

esen&ol&er a capacidade intelectual

e cogniti&a

Copo

Prato

Coler

Qar)o

Daca

Jornal

Caneta

"tc.Eni$ c!n+$* esen&ol&er o tacto e o raciocnio Jogo

P#)e de enc$i8e de"$dei$

esen&ol&er o tacto; o raciocnio e aestrat,gia

7ogo

c? Ani"$%&! $+$=* d$ e8e**&! )(*+ic$

Neste tipo de ani$a#o pretende$os 9ue o idoso tra0ale a sua )aceta artstica e

consiga expri$ir algu$as das suas e$oes. A ani$a#o plstica , si$ultanea$ente

$otora e cogniti&a ta$0,$.

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A ani$a#o expressi&a plstica &isa proporcionar ao idoso a possi0ilidade de se

expri$ir atra&,s das artes plsticas e dos tra0alos $anuais. Por re9uerer algu$ tipo

de e9uipa$ento espec)ico; ne$ se$pre , dado a possi0ilidade aos idosos depodere$ experi$entar estas t,cnicas; no entanto , poss&el realiar 9uase todas as

acti&idades recorrendo a $ateriais si$ples e acess&eis.

"xe$plos de acti&idades8

-oldage$ Bde 0arro; plasticina; pasta de papel ou outro $aterial

Mordados

Pintura

eseno

Colage$

"tc.

d? Ani"$%&! de c!"#nic$%&!

Neste tipo de ani$a#o 9uere$os 9ue os idosos co$uni9ue$ co$ os outros;

trans$itindo os seus senti$entos e e$oes atra&,s da &o; do co$porta$ento; da

postura e do $o&i$ento.

"xe$plos de acti&idades8

+eatro

ra$atia#o

ana

Prosa Poesia

Dotogra)ia

Canto

"tc.

e? Ani"$%&! de de*en=!)=i"en+! e**!$)

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A9ui 9uere$os desen&ol&er o EeuF do idoso; as suas experi?ncias de &ida; as suas

e$oes e senti$entos. "sta ani$a#o te$ por o07ecti&o desen&ol&er as

co$pet?ncias pessoais e sociais da pessoa e; principal$ente; da pessoa co$o

ele$ento de u$ grupo.

Co$ esta ani$a#o esti$ula=se o autoconeci$ento; a interac#o entre a pessoa e o

grupo e a din($ica de grupo. nclu$os nesta ani$a#o toda a co$ponente de

religi#o; espiritualidade e $edita#o.

? Ani"$%&! )Hdic$

A ani$a#o ldica; co$o o seu no$e indica; , a ani$a#o 9ue te$ por o07ecti&o

di&ertir as pessoas e o grupo; ocupar o te$po; pro$o&er o con&&io e di&ulgar os

coneci$entos; artes e sa0eres. @ &ocacionada principal$ente para a ess?ncia da

ani$a#o8 o laer; o entreteni$ento e a 0rincadeira

"xe$plos de acti&idades8

+uris$o s,nior

Jogos

Kisitas culturais B$useus; teatros; cine$as

Destas populares

Qastrono$ia

"tc.

? Ani"$%&! c!"#ni+(i$

A ani$a#o co$unitria , a9uela e$ 9ue o idoso participa acti&a$ente no seio da

co$unidade co$o ele$ento &lido; acti&o e til. "sta ani$a#o destina=se

essencial$ente a idosos autno$os 9ue ainda 9uere$ ter u$a &o acti&a na

co$unidade e$ 9ue &i&e$.

Nesta rea o &oluntariado assu$e u$ papel principal; &isto 9ue a grande $aioria das

acti&idades exercidas pelos idosos na co$unidade s#o e$0utidas de u$ esprito

&oluntrio.

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5/28/2018 manual ufcd 3540 - anima o - conceitos, princ pios e t cnicas

Animao Conceitos, princpios e tcnicas

"xe$plos de acti&idades8

>ni&ersidades s,niores

irigentes de instituies associati&as;

Quias e$ $useus e $onu$entos;

"tc.

3. M!+i=$%&!

A $oti&a#o , a9uilo 9ue le&a os indi&duos a )aer 9ual9uer coisa co$ es)oro;

dedica#o; energia e praer. A sua intensidade e naturea s#o di)erentes e$ cada u$de ns; de acordo co$ di&ersas in)lu?ncias; e$ cada $o$ento.

Ge )ore$ dadas condies ao indi&duo para 9ue ele tena u$ 0o$ dese$peno na

execu#o de u$a deter$inada tare)a e ele ti&er as co$pet?ncias necessrias; o seu

grau de e)iccia depende apenas da sua $oti&a#o.

+odo e 9ual9uer co$porta$ento u$ano te$ u$a $oti&a#o na sua 0ase; ou se7a;

u$a tens#o 9ue le&a o indi&duo e co$portar=se de deter$inada $aneira de )or$a asatis)aer as suas necessidades. As condies )ornecidas pelo $eio 9ue en&ol&e o

indi&duo $ant,$=se e$ e9uil0rio psicolgico at, 9ue u$ est$ulo ro$pa esse

e9uil0rio e crie u$a necessidade; 9ue &ai gerar u$ estado de tens#o.

>$a das principais teorias existentes so0re a $oti&a#o u$ana , a pir($ide das

necessidades de -asloR; 9ue di 9ue as necessidades est#o ordenadas segundo o

seu &alor; e 9ue deter$inada necessidade s se $ani)esta 9uando as necessidades

de n&el i$ediata$ente in)erior est#o total$ente satis)eitas.

Gegundo esta teoria; o seu u$ano apresenta cinco n&eis de necessidades8

Disiolgicas:

e seguranas:

e a)ecto;

e auto=esti$a:

e realia#o.

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5/28/2018 manual ufcd 3540 - anima o - conceitos, princ pios e t cnicas

Animao Conceitos, princpios e tcnicas

As necessidades )isiolgicas e de segurana s#o pri$rias; en9uanto 9ue as restantes

s#o secundrias. A teoria de -asloR assenta e$ dois princpios; 9ue s#o o da

do$in(ncia e da e$erg?ncia8 o pri$eiro di 9ue en9uanto u$a necessidade 0sican#o esti&er satis)eita; as restantes n#o t?$ )ora para dirigir o co$porta$ento: o

segundo di 9ue 9uando u$a necessidade , satis)eita; i$ediata$ente surge u$a

no&a necessidade.

$a aprecia#o negati&a do indi&duo ou de u$ co$porta$ento 9ue ele n#o

pode ou n#o sa0e co$o $odi)icar )a co$ 9ue ele perca a $oti&a#o:

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Animao Conceitos, princpios e tcnicas

A $aior )onte de $oti&a#o para o ser u$ano , o conseguir atingir; co$

es)oro; u$ o07ecti&o 9ue ele )ixou a si prprio.

33Din>"ic$ de #!*

A in($ica de grupos consiste no estudo das interaces entre $e$0ros do grupo;

tendo e$ considera#o o seguinte8

A participa#o dos $e$0ros nas decises e solu#o dos pro0le$as:

A naturea dos grupos8 sua constitui#o; estrutura; )unciona$ento e

o07ecti&os:

A interdepend?ncia entre os $e$0ros do grupo:

A coes#o do grupo:

A press#o social exercida so0re o grupo:

A capacidade de resist?ncia I $udana do grupo:

$ indi&duo 9uando pertence a u$ grupo de&e $anter u$ papel acti&o e

dese$penar tare)as contri0uti&as para o grupo.

")eitos da coes#o Bliga#oOuni#o do grupo8

Alta produti&idade8 constitui#o de u$ grupo e$ )un#o de escola pessoal do

tra0alador Btrata=se de uni#o e$ ter$o de o07ecti&o co$u$ e n#o de atrac#o

dos $e$0ros do grupo:

Alta coes#o8 pro$o&e auto controle do grupo:

-aior coes#o8 $aior capacidade de os $e$0ros do grupo gerir presses

&indas do exterior:

Condies 9ue in)luencia$ a coes#o do grupo

Qrau de depend?ncia do indi&duo do grupo:

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< n$ero de necessidades 9ue o grupo consegue responder ao indi&duo:

A coes#o di$inui e$ con)or$idade co$ ta$ano do grupo:

A coes#o , in)luenciada pela esta0ilidade do prprio grupo.

Ti!* de din>"ic$* de #!*

Tcnica quebra-gelo

A7uda a tirar as tenses do grupo; desini0indo as pessoas para o encontro:

Pode ser u$a 0rincadeira onde as pessoas se $o&i$enta$ e se descontrae$:

Lesgata e tra0ala as experi?ncias do idoso:

G#o recursos 9ue 9ue0ra$ a seriedade do grupo e aproxi$a$ as pessoas.

Tcnica de apresentao

A7uda a apresentar=se uns aos outros. Possi0ilitando desco0rir8 9ue$ sou; de

onde &eno; o 9ue )ao; co$o e onde &i&o; o 9ue gosto; sono; sinto e penso...

Ge$ $scaras e su0ter)gios; $as co$ autenticidade e se$ &iolentar a

&ontade das pessoas:

"xige dilogo &erdadeiro; onde partilo o 9ue posso e 9uero ao no&o grupo:

G#o as pri$eiras in)or$aes da $ina pessoa:

Precisa ser desen&ol&ida nu$ cli$a de con)iana e descontrac#o:

< $o$ento para a apresenta#o; $oti&a#o e integra#o. @ aconsel&el 9ue

se7a$ utiliadas din($icas rpidas; de curta dura#o.

Tcnica de integrao

Per$ite analisar o co$porta$ento pessoal e de grupo. A partir de exerccios

0e$ espec)icos; 9ue possi0ilita$ partilar aspectos $ais pro)undos das

relaes interpessoais do grupo:

+ra0alar a interac#o; co$unica#o; encontros e desencontros do grupo:

A7uda a ser$os &istos pelos outros na interac#o de grupo e co$o nos &e$os

a ns $es$os. < dilogo pro)undo no lugar da indi)erena; discri$ina#o;

despreo; &i&idos pelos participantes e$ suas relaes:
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Tcnicas de animao e relaxamento

+e$ co$o o07ecti&o eli$inar as tenses; soltar o corpo; &oltar=se para si e dar=

se conta da situa#o e$ 9ue se encontra; )ocaliando cansao; ansiedade;)adigas etc. "la0orando tudo isso para u$ encontro $ais acti&o e produti&o:

"stas t,cnicas )acilita$ u$ encontro entre pessoas 9ue se conece$ pouco e

9uando o cli$a de grupo , $uito )rio e i$pessoal:

e&e$ ser usadas 9uando necessita$ ro$per o a$0iente )rio e i$pessoal ou

9uando se est cansado e necessita reto$ar u$a acti&idade. N#o para

preencer algu$ &aio no encontro ou te$po 9ue so0ra.

Tcnica de capacitao

e&e ser usada para tra0alar co$ pessoas 9ue 7 possue$ algu$a prtica de

ani$a#o de grupo:

Possi0ilita a re&is#o; a co$unica#o e a percep#o do 9ue )ae$ os

destinatrios; a realidade 9ue os rodeia:

A$plia a capacidade de escutar e o0ser&ar:

Dacilita e clareia as atitudes dos ani$adores para 9ue oriente$ $elor seu

tra0alo de grupo; de )or$a $ais clara e li&re co$ os grupos: uando , proposto o te$aOcontedo principal da acti&idade; de&e$ ser

utiliadas din($icas 9ue )acilite$ a re)lex#o e o apro)unda$ento: s#o;

geral$ente; $ais de$oradas.

E8e")!* de din>"ic$* de #! $$ id!*!*

Din>"ic$' P$$ J#e" =!cK +i$ ! c$#
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Pode ser )eito e$ 9ual9uer ta$ano de grupo e o ani$ador de&e )ingir 9ue

trocou a )oto do cap,u antes de ca$ar o prxi$o participante.

O#+$ Le*&!' Din>"ic$ C$i8in$ de S#e*$*
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Na data $arcada; estes destrocar#o seus pertences contando u$ pouco do

9ue desco0rira$ do outro e do o07ecto deste; al,$ do cuidado especial 9ue

ti&era$ co$ o o07ecto.

Din>"ic$' T!c$nd! !* c$c(*

"ic$' A c! d! *en+i"en+!
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interioria#o

e u$a consciencialia#o acerca dos prprios senti$entos no $o$ento.

ecorridos os cinco $inutos; e a0rindo os olos; o ani$ador pede 9ue cada

pessoa; e$ sil?ncio; escola u$ guardanapo; relacionado a cor dele co$ ossenti$entos do $o$ento.

Prosseguindo; )or$a$=se su0grupos o0edecendo Is cores do guardanapo;

resultando da grupos nu$erica$ente &ariados.

Cada $e$0ro desses grupos ir explicar para o seu grupo o relaciona$ento

encontrado entre a escola da cor do guardanapo e os seus senti$entos do

$o$ento; le&ando para este exerccio de 15 a 2* $inutos.

+er$inada esta etapa do exerccio; todos se despede$ uns dos outros; e o

ani$ador solicita 9ue todos procure$ expressar seus senti$entos do

$o$ento; atra&,s de u$a )or$a dada ao guardanapo. < i$portante n#o ,

tanto se a )or$a dada ao guardanapo se7a $uito exacta; $as o 9ue esta )or$a

representa.

A seguir )or$a$=se no&os su0grupos; a7untando os $e$0ros pela se$elana

das )or$as dadas ao guardanapo; e durante alguns $inutos cada ir expor ao

grupo o signi)icado do )or$ato dado.

es)eitos os su0grupos; segue$=se; e$ plenrio; os co$entrios acerca da&i&?ncia deste exerccio.

34A=$)i$%&! d$ $)ic$%&! d$* +cnic$*

>$a das )unes da ani$a#o , )aer co$ 9ue alguns idosos n#o se auto=exclua$ de

&i&er; de&ido Is ideias pr, conce0idas de 9ue 7 n#o ser&e$ para nada e 9ue apenas

les resta esperar pela $orte.

"sta situa#o de&e=se ao reduido n$ero de acti&idades 9ue os idosos

institucionaliados realia$ e$ rela#o aos 9ue &i&e$ e$ casa.

Na grande parte dos lares para idosos; a &ida destes , 0astante po0re e$

aconteci$entos de &ida; neste sentido a )un#o do ani$ador e ou de a7udantes de lar

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Animao Conceitos, princpios e tcnicas

passa pela ela0ora#o e realia#o de acti&idades co$ o o07ecti&o de $elorar a

9ualidade de &ida dos idosos.

As instituies de&e$ proporcionar aos idosos n#o s a satis)a#o das necessidades

$ais 0sicas; co$o igiene; ali$enta#o e cuidados $,dicos; $as ta$0,$ as

necessidades de participa#o; ocupa#o da sua &ida social.

A ani$a#o , $uitas das &ees considerada co$o secundria e se$ grande &alidade;

situa#o 9ue n#o de&eria acontecer pois a ani$a#o contri0ui $uito para a 9ualidade

de &ida do idoso.

As instituies de&e$ estruturar u$ plano de acti&idades 9ue de&e$ ser

desen&ol&idas pelos idosos; essas acti&idades de&e$ pro$o&er a esti$ula#o )sica;

cogniti&a; social e o laer.

Para al,$ dessas acti&idades ta$0,$ , positi&o 9ue se7a poss&el aos idosos

participare$ e$ acti&idade dirias da prpria institui#o co$o con)ec#o das re)eies

arru$a#o das di&ises e $anuten#o de espaos &erdes. < o07ecti&o das acti&idades

de&e ser a $anuten#o da 9ualidade de &ida para u$a &elice 0e$ sucedida.

Crit,rios de a&alia#o das acti&idades de ani$a#o8

EficciaH perce0er e$ 9ue $edida os o07ecti&os )ora$ atingidos e as acesO

acti&idades )ora$ realiadas:

Eficincia H relacionada co$ a a&alia#o do rendi$ento t,cnico da ac#o;

resultados o0tidos relati&a$ente aos recursos utiliados:

AdequabilidadeH a&alia e$ 9ue $edida a ac#oO acti&idade )oi ade9uada )ace

ao contexto e I situa#o na 9ual se pretendia inter&ir:

Equidade H destina=se a a&aliar e$ 9ue $edida existiu igualdade de

oportunidades de participa#o de todos os inter&enientes na ac#oO acti&idade:

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Impacto H utiliado nu$a perspecti&a de $,dio ou longo prao; destina=se a

a&aliar e$ 9ue $edida a ac#oOacti&idade contri0uiu para a $eloria da

situa#o; nu$a perspecti&a de $udana

35E)$!$%&! de #" #i&! de en+e=i*+$

"xe$plo de u$ gui#o de entre&ista a aplicar a idosos; de )or$a a ser&ir de suporte I

plani)ica#o de acti&idades de na ani$a#o8

UESTIONRIO

ACTIVIDADE DE A!I"A#$% &A'A A TE'CEI'A IDADE(

O presente guio pretende ser um instrumento preparatrio do diagnstico de

identificao de necessidades e gostos, relativos animao para a terceira idade O

animador enquanto agente dinami!ador de actividades, ter que fa!er um

levantamento das carncias e das caracter"sticas scio#culturais envolventes, para o

planeamento e e$ecuo, de uma aco de animao social

1DADOS DE IDENTIFICAO

N!"e c!")e+!'

D$+$ de N$*ci"en+!

$# de e*c!)$id$de

P!i**&! QH)+i"$?

M!$d$ C:di! P!*+$)

. 2RELE CARACTERIAO FAMIIAR DO IDOSO

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C!"!*i%&! d! $e$d! $"i)i$'

SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

Se =i=e *:, di$ J#$) ! *e# $!i!

3 RESPOSTAS SOCIAIS

O id!*! enc!n+$*e $ #*##i d$* *e#in+e* e*!*+$* *!ci$i*'

QA**in$)e c!" #" 8?

A!i! d!"ici)i(i! IndiJ#e J#$) ! e*+$e)eci"en+!

Cen+! de di$

Cen+! de c!n=7=i!

Cen+! de n!i+e

$ de id!*!*

O#+!* E*eciiJ#e J#$), $**i" c!"! ! e*+$e)eci"en+!

4 DEPENDVNCIA DO IDOSO

$# de deendKnci$ )!$) d! id!*!

QA**in$)e c!" #" 8?

33
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A#+:n!"!, n&! nece**i+$ de $!i!

Nece**i+$ de eJ#en!* $!i!* n$ =id$ J#!+idi$n$ e n! $!i! W

"!i)id$de

Nece**i+$ de $!i! n$ iiene e**!$), +$e$* de =id$ J#!+idi$n$ e n$

"!i)id$de

T!+$)"en+e deenden+e $$ $ *$+i*$%&! d$* nece**id$de* (*ic$*

Q$)i"en+$%&!X iieneX e+c?

DeiciKnci$

Q$**in$)e c!" #" 8?

Men+$) Li*#$) M!+!$ A#di+i=$

De*ce=$, ! +i! de deiciKnci$ J#e $**in$)!#

5 ACTILIDADES UOTIDIANAS

Ac+i=id$de* J#e e$)i$ !# !*+$i$ de $e

QA**in$)e c!" #" 8?

Yiiene Pe**!$)

Yiiene Y$i+$ci!n$)

T$+$"en+! de !#$*

C!in$

Le Te)e=i*&!

O#=i (di!

C#id$ de #" $ni"$) d!"*+ic!

C#id$ de )$n+$*

34
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P$**e$

C!n=e*$

I W* c!"$*

I $! "dic!

I $! c$e)eiei! !# $ei!

I $! c$

O#+$* #$i*

; ACTILIDADES SOCIOCUTURAIS

Ac+i=id$de* n$* J#$i* !*+$i$ de $+ici$ !# de*en=!)=e

QA**in$)e c!" #" 8?

Hdic! ece$+i=$* 9!!*X +$$)!* "$n#$i*X c!ce+X!d$X+ic!+$,e+c

C#)+#$i* cine"$X +e$+!X c!nce+!*X "#*e#*X e8!*i%6e*

De*!+i=$* in(*+ic$ de "$n#+en%&!X n$+$%&!X

id!in(*+ic$Xc$"in$d$*X cic)!+#i*"!X

E*ii+#$) !# e)ii!*$ i W "i**$, e$, $+ici$ e" !ci**6e*, e+c

In+e)ec+#$) !# !"$+i=$ $+ici$ e" $#)$* n$* #ni=e*id$de* !#

$c$de"i$* *eni!e*, c!neKnci$*X $)e*+$*, *e"in(i!*, )ei+#$

S!ci$i* $+ici$ e" $**ei!* !# e" $c+i=id$de* e$)i$d$* !

!#+$* in*+i+#i%6e*X $i)e*X c$n+$e* !# d$n%$*

D$+$* Fe*+i=$* N$+$), C$n$=$), P(*c!$, Ani=e*(i!*, en+e !#+$*

O#+$* #$i*

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4S!ci!+e$i$

41I"!+>nci$ d$ *!ci!+e$i$

A socioterapia , u$a especialidade da sociologia 9ue utilia di&ersas t,cnicas co$ )ins

terap?uticos; de desen&ol&i$ento pessoal e integra#o social estina=se a todos os

indi&duos; independente$ente do sexo; idade; estado ci&il; op#o sexual; raa; status

ou classe social; pro)iss#o; )or$a#o acad,$ica.

Pode$ 0ene)iciar da socioterapia indi&duos co$ necessidades especiais; co$

li$itaes ao n&el $ental; )sico; &isual; $otor; auditi&o; portadores do sndro$e de

doRn; paralisia cere0ral; epilepsia; autis$o; os dependentes de su0st(ncias 9u$icas;

a popula#o de rua; os pacientes portadores de doenas crnicas ou $es$o

in)ractores; presos; idosos; etc. todos a9ueles 9ue precise$ de apoio terap?utico para

&i&er $elor e$ sociedade.

+e$ co$o )inalidade de incenti&ar grupos de indi&duos Bneste caso idosos a realiar

acti&idades sociais; e$ a$0ientes exteriores Is 9uatro paredes das casas; nas 9uais

os idosos costu$a$ )icar li$itados.

Algu$as acti&idades sociais8

o Kisita a $useus:

o Centros co$erciais; iper$ercados:

o Praas:

o "xposies:

o Lestaurantes:

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o >$a troca de ideias; at, so0re pro0le$as de cada u$.

4.T$$)! !d#+i=! e +$$)! )Hdic!

A di)erena entre recrea#o e laer reside na escola das acti&idades a sere$

exercidas. "n9uanto no laer; por ser u$ ter$o $ais a$plo; o indi&duo possui graus

de li0erdade para sua escola; e na recrea#o; as acti&idades s#o i$pulsionadas

natural$ente por $oti&os interiores; relacionado a necessidade )sica; psicolgico ou

social.

Gegundo Andrade B2**1; de&e=se superar a $anuten#o do 0ito de considerar=se o

laer co$o o n#o=tra0alo e$ situa#o indi&idual e colecti&a de 9ue$ se a)asta&a de

suas acti&idades siste$ticas.

A ideia de 9ue; a partir de deter$inada idade; certas acti&idades n#o de&e$ ser

des)rutadas; , u$a concep#o 9ue tende a ser superada e$ rela#o Is constantes

$odi)icaes sociais; u$a &e 9ue; actual$ente; a expectati&a de &ida das pessoas;

te$ au$entado $uito e co$ isso; a necessidade de se repensar as 9uestes 9ue

en&ol&e$ a 9ualidade de des)rutar do te$po li&re.

A experi?ncia da prtica de laer au$enta o processo de integra#o entre as pessoas;

se7a$ estas 7o&ens ou idosas; se$ di)erenciar; portanto a idade do indi&duo 9ue a

&i&?ncia.

43 I"!+>nci$ d! )$e

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A pala&ra AT"L deri&a do lati$8 licere; ser lcito; ser per$itido. Pode ser interpretada

por &rios signi)icados; co$ 0ase e$ interpretaes da $oral; da religi#o; da )iloso)ia e

do senso co$u$; contendo ta$0,$; u$ siste$a de pensa$ento 9ue indica u$a

condi#o de )elicidade e de li0erdade.

< laer , u$ con7unto de ocupaes Is 9uais o indi&duo pode entregar=se de li&re

&ontade; se7a para repousar; se7a para di&ertir=se; recrear=se e entreter=se; ou ainda;

para desen&ol&er sua in)or$a#o ou )or$a#o desinteressada; sua participa#o social

&oluntria ou sua li&re capacidade criadora aps li&rar=se ou dese$0araar=se das

o0rigaes pro)issionais; )a$iliares e sociais.

44$e e $c+i=id$de

aer , considerado o te$po li&re de Uo$e$; $o$ento e$ 9ue o indi&duo pode

des)rutar praeres; tran9uilidade e descanso.

Qeral$ente; os idosos parece$ n#o aceitar o )acto de o laer ser u$ aspecto de

ele&ada i$port(ncia. No entanto; nesta )ase da &ida e$ 9ue os idosos dispe$ de

$aior disponi0ilidade , i$portante 9ue desen&ol&a$ acti&idades 9ue les traga$ auto=

realia#o e $eloria da 9ualidade de &ida.

Nos idosos; o $o$ento de laer est $uitas &ees relacionado co$ pap,is 9ue este

assu$e de )or$a a se sentir til aos outros.

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Latimhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Latim
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Animao Conceitos, princpios e tcnicas

Ao assu$ir papeis co$o a&V; presidente de 9ual9uer grupo ou entidade; &oluntrio e$

9ual9uer institui#o o idoso sente=se acti&o e participati&o; apro&eitando assi$ os seus

$o$entos de laer para se sentir realiado e ta$0,$ para $anter a 9ualidade de &ida

9ue dese7a.

Dactores 9ue in)luencia$; e$ &arias di$enses; a satis)a#o da necessidade de se

ocupar co$ &ista I auto=realia#o8

Necessidade i$enses

Mio)isiolgica Psicolgica Gociolgica Cultural eOou

espiritual
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Animao Conceitos, princpios e tcnicas

No contexto da ani$a#o pode$os dier 9ue o laer , a ocupa#o desses te$pos de

descanso atra&,s de est$ulos agrad&eis de e$oes co$0inados co$ u$ ele&ado

grau de escola indi&idual.

A9uando a realia#o de u$a acti&idade de ani$a#o de&e$os ter e$ conta os

recursos 9ue a co$unidade nos o)erece; no$eada$ente os locais dispon&eis para

utiliar e$ acti&idades de ani$a#o; considerando o o07ecti&o da acti&idade e os

e&entuais condicionalis$os do p0lico al&o.

E8e")! de $c+i=id$de* in+ee$ci!n$i*
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Animao Conceitos, princpios e tcnicas

espectador. Nestes casos , $ais ade9uado 9ue 7 exista u$ contacto pr,&io e 9ue as

sesses tena$ 7 sido iniciadas.

Li*i+$* de id!*!* $ in*+i+#i%6e* in$n+i* e @#=eni*

Neste caso , a gera#o $ais &ela 9ue se organia para ir ao encontro dos $ais

no&os; aos locais onde estes se encontra$ diaria$ente8 escolas; in)antrios; creces;

atlWs; ou associaes.
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"ste tipo de pro7ectos s#o geral$ente organiados por &rias entidades e &isa$

prestar apoio a situaes particulares; de&ida$ente diagnosticadas.

Por exe$plo; nu$a deter$inada co$unidade pode o0ser&ar=se 9ue existe u$

pro0le$a de grande solid#o por parte dos idosos.

>$ progra$a de &oluntariado 7o&e$ 9ue co$preenda &isitas do$icilirias co$

carcter siste$tico; e pe9uenas a7udas; co$o auxlio e$ deslocaes progra$adas

Bidas ao $,dico; I )ar$cia; passeios; pode solucionar alguns casos li$ite; e$ 9ue o

isola$ento co$pro$ete a 9ualidade de &ida dos $ais &elos.

Nestes casos o esta0eleci$ento de parcerias entre &rias entidades da co$unidade

Bpar9uias; associaes de 7o&ens; centro de sade; segurana social; entre outros; e

u$a e9uipa de coordena#o pode gerir os &rios participantes no processo.

P!$"$* $$ $=:* e ne+!*

Pode$ ser organiados por associaes de pais; ou )a$iliares; par9uias; ou outras; e

t?$ co$o o07ecti&o esti$ular e pro$o&er as relaes dentro das )a$lias. +a$0,$ os

a&s pode$ rece0er )or$a#o para desen&ol&er acti&idades de )or$a autno$a.
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45 A 3B id$de n#"$ e*ec+i=$ e=en+i=$

< grupo etrio dos idosos , pro&a&el$ente o $ais eterog,neo de todos os grupos

populacionais; 9uer pelo a$plo le9ue de idades das pessoas 9ue dele )ae$ parte;

9uer pela di&ersidade de situaes de sadeOdoena; 9ue pode &ariar desde se$

doena aparente e co$ autono$ia co$pleta at, doena crnica e a&anada co$

depend?ncia total; co$ u$ a$plo le9ue de situaes inter$,dias.

As acti&idades pre&enti&as pode$ dese$penar u$ i$portante papel; a n&el da9ualidade de &ida; pro$o&endo a autono$ia e contri0uindo para u$ ade9uado grau de

con)orto )sico e e$ocional do idoso.

Ne$ todas as inter&enes pre&enti&as 0ene)icia$ da $es$a )or$a para todos os

idosos e $uitas delas pode$ contri0uir para a di$inui#o da sua 9ualidade de &ida;

pela ansiedade 9ue acarreta$ ou pela $or0ilidade 9ue co$porta$.

N&eis de pre&en#oA pre&en#o 0e$ estruturada de&e ser planeada co$ anteced?ncia; isto ,; antes dos

pro0le$as aparecere$. Para pre&enir; , preciso co$ear por identi)icar u$a situa#o

e reconecer os seus riscos e os perigos inerentes.

A
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1. Daer desaparecer os )actores de risco. A educa#o de&e incidir nos pro0le$as

co$uns aos idosos; co$o doenas cardio&asculares; cancro; pro0le$as osteo=

articulares; a)eces crnicas e doenas $entais.

2. -odi)ica#o do estilo de &ida e a adop#o de 0itos s#os co$o o exerccio)sico; u$a $elor ali$enta#o; redu#o do consu$o do ta0aco e lcool; etc.

+e$ de se ter e$ conta 9ue; , $ais $elorar os coneci$entos a n&el de

sade; $as 9ue , $uito di)cil $odi)icar atitudes e 0itos ad9uiridos 7

$uito te$po.

Pre&en#o secundria H te$ co$o o07ecti&o curar a doena; parar ou $oderar a sua

progress#o. Kisa ta$0,$ desco0rir e erradicar o processo patolgico atra&,s de

$edidas de deten#o e despiste precoce.

"stas inter&enes est#o ligadas a doenas co$o a ipertens#o arterial; dia0etes;

cancro; doenas $entais; etc. te$ ta$0,$ co$o o07ecti&o $odi)icar )actores de risco

co$o o isola$ento social; os lutos recentes; ospitalia#o; con)us#o $ental; po0rea

0e$ co$o a aus?ncia de redes de suporte.

Pre&en#o terciria H per$ite di$inuir as conse9u?ncias e repercusses de u$a

doena; retardar ou suspender a sua progress#o; $es$o 9ue o pro0le$a persista.

Para atingir estes o07ecti&os; , essencial e instala#o de u$a rede integrada de

cuidados e ser&ios geritricos ade9uados; 9ue per$ita $anter a pessoal idosa no seu

a$0iente Bno do$icilio ou e$ lar.

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2i)i!$i$

AA KK.; %ecursos para a animao de grupos; Anigrupos; 2**%

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