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REPÚBLICAREPÚBLICAREPÚBLICAREPÚBLICA FEDERATIVAFEDERATIVAFEDERATIVAFEDERATIVA DODODODO BRASILBRASILBRASILBRASIL

COMANDOCOMANDOCOMANDOCOMANDO DADADADA AERONÁUTICAAERONÁUTICAAERONÁUTICAAERONÁUTICA

DEPARTAMENTODEPARTAMENTODEPARTAMENTODEPARTAMENTO DEDEDEDE AVIAÇÃOAVIAÇÃOAVIAÇÃOAVIAÇÃO CIVILCIVILCIVILCIVIL

DIVISÃODIVISÃODIVISÃODIVISÃO DEDEDEDE AERONAVEGABILIDADEAERONAVEGABILIDADEAERONAVEGABILIDADEAERONAVEGABILIDADE EEEE

ENGENHARIAENGENHARIAENGENHARIAENGENHARIA DEDEDEDE MANUTENÇÃOMANUTENÇÃOMANUTENÇÃOMANUTENÇÃO

INSTRUÇÃOINSTRUÇÃOINSTRUÇÃOINSTRUÇÃO DEDEDEDE AVIAÇÃOAVIAÇÃOAVIAÇÃOAVIAÇÃO CIVILCIVILCIVILCIVIL ---- NORMATIVANORMATIVANORMATIVANORMATIVA

IACIACIACIAC 3108310831083108

INSTRUÇÕES PARA O CONTROLE GERAL DE INSTRUÇÕES PARA O CONTROLE GERAL DE INSTRUÇÕES PARA O CONTROLE GERAL DE INSTRUÇÕES PARA O CONTROLE GERAL DE

AERONAVEGABILIDAERONAVEGABILIDAERONAVEGABILIDAERONAVEGABILIDADE DAS AERONAVES ADE DAS AERONAVES ADE DAS AERONAVES ADE DAS AERONAVES

CIVIS BRASILEIRASCIVIS BRASILEIRASCIVIS BRASILEIRASCIVIS BRASILEIRAS

17 MAIO 200217 MAIO 200217 MAIO 200217 MAIO 2002

ESTE ARQUIVO CONTÉM O TEXTO DA IAC 3108, APROVADO PELA PORTARIA Nº 160/STE, DE 08 DE MARÇO DE 2002, PUBLICADA NO DOU DE 17 DE ABRIL DE 2002, INCLUINDO AS ALTERAÇÕES APROVADAS PELA: RESOLUÇÃO N° 13, DE 23 DE AGOSTO DE 2007 – DOU N° 165, S/1, P. 9-12, DE 27/08/2007; E RESOLUÇÃO N° 69, DE 13 DE JANEIRO DE 2009 – DOU N° 9, S/1, P.6-7, DE 14/01/2009.

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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

PORTARIA DAC NO 160/STE, DE 08 DE MARÇO DE 2002.

Aprovar a IAC que trata das instruções para o controle geral de aeronavegabilidade das aeronaves civis brasileiras.

O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO, usando das atribuições que lhe conferem o

item 8 da Portaria DAC NO 12/DGAC, de 10 de janeiro de 2002, com base nos Artigos 11 e 12 do Decreto-Lei NO 200, de 25 de fevereiro de 1967, resolve:

Art. 1O Aprovar a nova edição da IAC discriminada abaixo. Símbolo: IAC 3108 Espécie: Normativa Âmbito: Geral

Título: Instruções para o controle geral de aeronavegabilidade das aeronaves civis brasileiras. Art. 2O Esta Portaria entra em vigor, 30 (trinta) dias após a data de sua publicação no Diário

Oficial da União. Art. 3O Revogam-se a IAC 3108-1099 e respectiva Portaria nO 640/DGAC, de 01 de outubro de

1999, publicada no Diário Oficial da União nO 196, de 13 de outubro de 1999.

Brig.-do-Ar RENILSON RIBEIRO PEREIRA

Chefe do Subdepartamento Técnico (*) Obs: Republicada por te saído com incorreção, do original, publicado no D.O.U. n

O 53, Seção 1, página 11, de 19 de março de 2002. PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Nº 73, S/1, P. 8, DE 17 DE ABRIL DE 2002.

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AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO Nº 013, DE 23 DE AGOSTO DE 2007

Dispõe sobre o processo administrativo para a apuração de infrações e aplicação de penalidades, no âmbito da competência da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC

A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no uso da

competência que lhe foi outorgada pelo inciso XLVI, do art. 8º, da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, e pelo art. 7º, inciso XII, da Resolução nº 001, de 18 de abril de 2006, que aprovou o Regimento Interno, e tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica – CBA, sua legislação complementar, na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, e nas demais normas pertinentes à competência desta Agência, bem como deliberado na reunião de Diretoria realizada em 14 de agosto de 2007,

RESOLVE:

TÍTULO I

Das Disposições Gerais

Art. 1º Na condução dos processos administrativos de que trata esta Resolução deverão ser observados, dentre outros, os princípios da legalidade, publicidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

Art. 2º O agente da autoridade de aviação civil que tiver ciência de infrações ou de indícios de sua

prática é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante a instauração de processo administrativo, sempre assegurando o contraditório e a ampla defesa, em atenção ao devido processo legal.

Art. 3º As Superintendências e a Gerência–Geral de Certificação de Aviação Civil - GGCP da

ANAC deverão coordenar as Gerências Regionais e o Escritório de Aviação Civil –EAC, quanto ao cumprimento das orientações referentes à fiscalização relacionada às suas áreas de competência.

TÍTULO II

Do Processo Administrativo

CAPÍTULO I Da Instauração e Instrução

Art. 4º O processo administrativo terá início com a lavratura do Auto de Infração – AI. Parágrafo único. O AI é o documento lavrado pela autoridade de aviação civil que descreve infração praticada por pessoa

física ou jurídica, conforme modelo do Anexo I. Art. 5º O AI será lavrado quando for constatada a prática de infração à Lei nº 7.565, de 19 de

dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica - CBA, sua legislação

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complementar e demais normas de competência da ANAC, sendo obrigatório o atendimento dos requisitos essenciais de validade previstos no art. 9º desta Resolução.

Art. 6º O AI, ao ser lavrado, deverá ter duas vias, sendo a original destinada à instrução do processo e a segunda para ser entregue ao autuado.

Art. 7º Na impossibilidade da entrega da segunda via do AI no momento de sua lavratura ou no caso de recusa do

autuado em recebê-la, a autoridade de aviação civil deverá encaminhá-la por via postal, com aviso de recebimento, ou por outro meio que comprove a certeza da sua ciência.

Parágrafo único. No AI deve ser consignado o motivo do não-recebimento pelo autuado da via que lhe é destinada. Art. 8º O AI deve conter os seguintes requisitos essenciais de validade: I - identificação e endereço do autuado; II – descrição objetiva da infração; III - disposição legal ou da legislação complementar infringida; IV – indicação do prazo de vinte dias para a apresentação da defesa prévia; V - assinatura do autuante e indicação de seu cargo ou função; VI - assinatura do autuado; VII – local, data e hora local. Parágrafo único. Nas hipóteses de que trata o art. 8º, o aviso de recebimento ou outro meio que comprove a ciência do

autuado substitui o requisito previsto no inciso VI deste artigo. Art. 9. Os vícios processuais referentes à forma, competência e ao objeto do AI, porventura existentes na sua lavratura,

são passíveis de convalidação e não acarretarão a sua nulidade. Art. 10. Para cada infração constatada pela autoridade de aviação civil deverá ser lavrado um AI e

instaurado o respectivo processo administrativo. Art. 11. As penalidades de interdição e detenção são auto-executáveis, mediante a lavratura do Auto

de Interdição/Detenção – AID, conforme Anexo II. § 1º O AID será lavrado sem prejuízo da lavratura do respectivo AI, sendo o original destinado à

instrução do processo e a segunda via entregue ao autuado. § 2º O AID será o documento hábil para instruir a aplicação da penalidade de apreensão. § 3º A aplicação da penalidade de interdição por requisição de outras autoridades públicas, nos

termos do art. 307 do CBA, será formalizada por meio da lavratura do AID.

CAPÍTULO II Da Defesa Prévia

Art. 12. Cabe defesa prévia dirigida ao Gerente Regional ou Gerente-Geral, no prazo de vinte dias,

contados da data da ciência pelo autuado do AI. § 1º A defesa prévia deve ser protocolizada na Gerência Regional ou Gerência-Geral, podendo ser

enviada por via postal, com aviso de recebimento.

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§ 2º Só será considerada tempestiva a defesa prévia que for recebida dentro do prazo previsto no caput deste artigo.

Art. 13. A defesa prévia não será apreciada pelo Gerente Regional ou Gerente-Geral quando

oferecida: I - fora do prazo; II - perante órgão incompetente; III - por quem não seja legitimado; e IV - por quem não se faça legalmente representar. Art. 14. Cabe ao autuado a prova do que alegar em sua defesa prévia, devendo apresentar todas as

razões, de fato e de direito. Art. 15. Findo o prazo para apresentação da defesa prévia e concluída a fase de instrução, deverá o

Gerente Regional ou Gerente-Geral exarar decisão administrativa motivada que poderá ter por conclusão: I – o arquivamento do processo; e II – a aplicação das penalidades previstas no art. 24 desta Resolução. § 1º No caso do inciso II deste artigo, as Gerências Regionais ou as Gerências Gerais expedirão

Notificação de Penalidade – NP, por via postal, com aviso de recebimento, e, sendo frustrada a comunicação por essa via, a decisão será publicada no Diário Oficial da União.

§ 2º No caso da aplicação da penalidade de multa, a NP deve estabelecer o prazo para pagamento,

bem como conter em anexo o respectivo boleto bancário. § 3º No caso da aplicação das penalidades de que tratam os incisos II a VIII do art. 24 desta

Resolução, a NP deve estabelecer os deveres do infrator. Art. 16. Cabe à Superintendência de Administração e Finanças – SAF a gestão financeira dos valores

referentes ao pagamento de multas. Parágrafo único. Nos casos de inadimplência, a SAF deverá providenciar: I - a inclusão do inadimplente no Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público

Federal – CADIN; e II - a remessa dos processos para a Procuradoria para fins de inscrição na Dívida Ativa.

CAPÍTULO III Dos Recursos

Art. 17. Da decisão administrativa do Gerente Regional ou Gerente-Geral, que aplicou a penalidade,

cabe recurso à Diretoria da ANAC, com efeito suspensivo, no prazo de dez dias contados da data da ciência do infrator.

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Art. 18. O recurso será dirigido ao Gerente Regional ou ao Gerente-Geral que proferiu a decisão administrativa, o qual, se não a reconsiderar, no prazo de cinco dias, o encaminhará à Diretoria da ANAC, verificando os pressupostos de admissibilidade, e cientificando o infrator.

Art. 19. O julgamento dos recursos poderá resultar nas seguintes providências: I - manutenção da penalidade; II - revisão do valor da multa aplicada ou do prazo da penalidade de suspensão; III - anulação ou revogação, total ou parcial da decisão administrativa. Art. 20. A decisão administrativa poderá ser revista, a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando

surgirem fatos novos ou circunstâncias relevantes suscetíveis de justificar a inadequação da penalidade aplicada.

Parágrafo único. Da revisão da decisão administrativa não poderá resultar agravamento da

penalidade. Art. 21. As decisões administrativas deverão ser devidamente motivadas, devendo constar relatório e

fundamentação. Art. 22. Poderá ser criada uma junta de julgamento com competência para deliberar sobre recursos

interpostos contra as decisões administrativas do Gerente Regional ou Gerente-Geral. Parágrafo único. A composição e o funcionamento da junta de que trata o caput deste artigo serão

estabelecidos em regimento interno.

TÍTULO III Da aplicação das penalidades

CAPÍTULO I

Das Penalidades

Art. 23. As penalidades a serem aplicadas são: I – multa; II – suspensão; III – cassação; IV – detenção; V – interdição; VI – apreensão; VII – intervenção; e VIII – as demais previstas na legislação de competência da ANAC.

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Art. 24. O valor da multa será expresso em moeda corrente e aplicado de acordo com o previsto na

Tabela do Anexo III. § 1º O pagamento da multa efetuado até a data de seu vencimento terá abatimento de vinte por cento

do seu valor. § 2º Não ocorrendo o pagamento da multa no prazo estabelecido, seu valor será corrigido pelo

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC. Art. 25. Quando da prática da reincidência aplicar-se-á acréscimo de dez por cento no valor da

multa, respeitando-se os limites constantes da Tabela do Anexo III. Art. 26. Para imposição das penalidades previstas nos incisos II a VII do art. 24 desta Resolução,

será aplicado o CBA e sua legislação complementar, bem como as demais normas de competência da ANAC.

CAPÍTULO II Das Agravantes, Atenuantes, Antecedentes e Reincidências

Art. 27. Para efeitos de aplicação de penalidades serão sempre consideradas as circunstâncias

agravantes, atenuantes, os antecedentes e a reincidência. § 1º São considerados antecedentes as penalidades aplicadas ao infrator, transitadas em julgado. § 2º São circunstâncias atenuantes, entre outras: I - a confissão da autoria da infração; II - a adoção, voluntariamente, de providências eficazes para evitar ou amenizar as conseqüências da

infração, ou para reparar, antes da decisão do processo ou de determinação da autoridade competente, os efeitos da infração;

III - a inexistência de infrações, definitivamente julgadas, praticadas pelo mesmo infrator nos dois

anos anteriores. § 3º São circunstâncias agravantes: I - a reincidência, genérica ou específica; II - a recusa em adotar medidas para reparação dos efeitos da infração; III - a indução de terceiros à prática de infração, mediante coação, induzimento ou instigação, ou,

ainda, mediante oferta de pagamento ou recompensa; IV - a prática de infração para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou a

vantagem de outra infração; V - a obtenção, para si ou para outrem, de vantagens resultantes da infração; VI - exposição ao risco da integridade física de pessoas;

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VII - a destruição de bens públicos. § 4º Ocorre reincidência quando houver o cometimento de nova infração, salvo se não prescrita a

punibilidade. § 5º A reincidência é genérica quando as infrações cometidas são de natureza diversa e específica

quando de mesma natureza. § 6º Para efeitos do § 4º, consideram-se infrações da mesma natureza aquelas de idêntica tipificação

legal e praticada pelo mesmo infrator.

TÍTULO IV Das Disposições Finais

Art. 28. Os prazos previstos nesta Resolução começam a correr a partir da data da ciência oficial,

excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento. Parágrafo único. Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimento

cair em dia em que não houver expediente ou este for encerrado antes da hora normal. Art. 29. Fica revogada a Portaria nº 130/DGAC, de 27 de janeiro de 2003, que aprovou a Instrução

de Aviação Civil – IAC nº 012-1001, publicada em 31 de janeiro de 2003, o Anexo 13 da Instrução de Aviação Civil - IAC nº 3108, de 17 de maio de 2002.

Art. 30. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

MILTON ZUANAZZI Diretor – Presidente

PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, N° 165, S/1, P.9-12, DE 27 DE AGOSTO DE 2007.

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AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

RESOLUÇÃO Nº 69, DE 15 DE JANEIRO DE 2009(*) (**)

Altera a Instrução de Aviação Civil – IAC 3108, de 17 de maio de 2002.

A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no uso da

competência que lhe confere o art. 11, inciso V, da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005, e tendo em vista o disposto no art. 8º, inciso X, do mesmo diploma legal, e o que consta no processo nº 60800.082632/2008-55, deliberado e aprovado na Reunião da Diretoria realizada em 13 de janeiro de 2009, resolve:

Art. 1º Alterar os itens 7.4 e 8.1.8 e Capítulo 13 da Instrução de Aviação Civil - IAC 3108

que passam a vigorar com a seguinte redação: 7.4 - VISTORIA TÉCNICA INICIAL DE AERONAVE NO EXTERIOR 7.4.1 - A Vistoria Técnica Inicial - VTI de uma aeronave nova de fábrica, realizada no

exterior, não será executada pelos inspetores da ANAC, podendo esta delegar a seus Representantes Credenciados - RC a referida VTI.

7.4.2 - No caso de aeronave usada afetada pelos programas CPCP, AGING, SSID e outros

de concepção geriátrica, como também de aeronave usada enquadrada nas restrições de ruído do RBHA/RBAC 36, a VTI deve ser realizada preferencialmente no exterior.

7.4.3 - No caso de aeronave usada que não se enquadra no item 7.4.2, a VTI deve

preferencialmente ser realizada no Brasil. 7.4.4 - A critério exclusivo da Superintendência de Aeronavegabilidade/Gerência-Geral de

Aeronavegabilidade Continuada - SAR/GGAC, a VTI poderá ser realizada no Brasil, na hipótese do item 7.4.2, ou no exterior, na hipótese do item 7.4.3.

8.1.8 - As vistorias não realizadas no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, por força de ação

ou omissão do requerente, contados a partir do recebimento do Pedido da Vistoria na SAR/GGAC ou na GER, ou então a partir da data da autorização da SAR/GGAC para as GER, conforme aplicável, implicará o cancelamento do Pedido de Vistoria. O cancelamento do processo de vistoria implicará na necessidade de novo pedido, incluindo pagamento de novas taxas.

CAPÍTULO 13 - CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE - CA COM

VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS Um CA com validade de 60 (sessenta) dias, a contar da data da vistoria, pode ser emitido

pela Superintendência de Aeronavegabilidade/Gerência-Geral de Aeronavegabilidade Continuada - SAR/GGAC ou pela Gerência Regional - GER, conforme aplicável.

A prorrogação do prazo do CA com validade de 60 (sessenta) dias somente poderá ser concedida pelo Registro Aeronáutico Brasileiro - RAB.

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17 MAIO 2002 IAC 3108

13.1 - EMISSÃO DE CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS PARA AERONAVE USADA VISTORIADA NO EXTERIOR NAS HIPÓTESES DO ARTIGO 111 DO CBAer:

13.1.1 - EMISSÃO DO CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS APÓS VTI: O CA com validade de 60 (sessenta) dias, a contar da data da vistoria, será emitido pela

SAR/GGAC, para aeronave usada vistoriada no exterior, e será entregue ao representante do proprietário ou do operador no local da vistoria, desde que sejam satisfeitas as seguintes condições:

a) apresentação de cópia, ou original, do Certificado de Matrícula provisória emitido pelo

RAB; b) apresentação do original do Certificado de Aeronavegabilidade para Exportação - CAE,

emitido pelo país exportador da aeronave, ou declaração da autoridade de aviação civil competente constando que não emite CAE ou documento equivalente;

c) apresentação do comprovante do cancelamento do registro da aeronave emitido pelo país exportador; e

d) preenchimento dos requisitos do CBAer, RBHA/RBAC e IAC aplicáveis. 13.1.2 - Após o recebimento do CA com validade de 60 (sessenta) dias, deverão ser

observadas as seguintes condições: a) a aeronave deve realizar a inspeção da Receita Federal no Brasil, para o cumprimento das

exigências da autoridade fazendária; e b) a operação comercial da aeronave com o CA com validade de 60 (sessenta) dias só poderá

ocorrer após a inclusão da aeronave nas Especificações Operativas da empresa, se aplicável. 13.2 - EMISSÃO DE CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS PARA

AERONAVE NOVA OU USADA VISTORIADA NO BRASIL: 13.2.1 - EMISSÃO DO CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS APÓS VTI OU

VTE POR MUDANÇA DE MARCAS: O CA com validade de 60 (sessenta) dias, a contar da data da VTI ou VTE por mudança de

marcas, será emitido pela SAR/GGAC ou GER, para aeronave vistoriada no Brasil, mediante cancelamento das marcas anteriores, e será entregue ao representante do proprietário ou do operador, desde que satisfeitas as seguintes condições:

a) no caso de VTI, apresentação de cópia, ou original, do Certificado de Matrícula provisória

ou do Certificado de Matrícula definitivo emitido pelo RAB; b) no caso de VTI, apresentação do original do CAE, emitido pelo país exportador da

aeronave, ou declaração da autoridade de aviação civil competente constando que não emite, de forma sistemática, documento equivalente;

c) no caso de VTI, apresentação do comprovante do cancelamento de registro da aeronave, emitido pelo país exportador, ou, para aeronave nova, declaração da autoridade de aviação civil competente constando que a aeronave jamais foi registrada;

d) no caso de VTE por mudança de marcas, comprovação do cancelamento das marcas anteriores e apresentação de cópia, ou original, do Certificado de Matrícula provisória ou do Certificado de Matricula definitivo emitido pelo RAB; e

e) preenchimento dos requisitos do CBAer, RBHA/RBAC e IAC aplicáveis.

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13.2.2 - Antes da operação com o CA com validade de 60 (sessenta) dias, a aeronave importada deve realizar a inspeção da Receita Federal no Brasil, para o cumprimento das exigências da autoridade fazendária.

13.2.3 - A operação comercial da aeronave com o CA com validade de 60 (sessenta) dias só

poderá ocorrer após a inclusão da aeronave nas Especificações Operativas da empresa, se aplicável. 13.3 - EMISSÃO DE CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS APÓS VTE

PARA AERONAVE DEVIDAMENTE MATRICULADA: O CA com validade de 60 (sessenta) dias será emitido em nome do operador registrado no

RAB, desde que sejam satisfeitas as seguintes condições: a) a vistoria tenha sido realizada em conformidade com os requisitos aplicáveis; b) a aeronave tenha sido considerada aeronavegável de acordo com os requisitos do CBAer,

RBHA/RBAC e IAC aplicáveis; c) a aeronave esteja com sua situação regularizada no Sistema Informatizado de Aviação

Civil - SIAC, ou seja, esteja com o seu CA com código "N" (situação normal); e d) a categoria de registro que constará no CA com validade de 60 (sessenta) dias seja a

categoria em que a aeronave foi vistoriada, exceto no caso em que o operador não cumpre com os requisitos necessários para a referida operação, devendo, assim, ser incluída a categoria de registro compatível com a do mesmo, ou, então, ser restringida sua operação no campo "OBSERVAÇÕES" do CA com validade de 60 (sessenta) dias, conforme aplicável, desde que o documento esteja compatível com os aspectos técnicos e legais.

Art. 2º Revogar o item 7.2.2, o Capítulo 12 e os Anexos 21, 22, 22 A e 24 da IAC 3108. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

SOLANGE PAIVA VIEIRA Diretora-Presidente

PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, N° 12, S/1, P.32, DE 19 DE JANEIRO DE 2009.

(*) Republicada por ter saído, no DOU, Nº 9, S/1, p.6, de 14/1/2009, com incorreção no original. (**) Retificada no DOU, N° 17, S/1, p. 10, de 26/01/2009, por ter sido publicada com incorreção na data da Resolução.

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Sumário:

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ........................................................................................... 1 2 ABREVIATURAS ...................................................................................................................... 2 3 DEFINIÇÕES ............................................................................................................................. 4 3.1 AERONAVEGÁVEL ......................................................................................................... 4 3.2 AUDITORIA. ...................................................................................................................... 4 3.3 BOLETIM DE SERVIÇO ................................................................................................... 4 3.4 COMPONENTE. ................................................................................................................. 4 3.5 COMPONENTE CONTROLADO ..................................................................................... 4 3.6 DECLARAÇÃO DE ESTAÇÃO DE AERONAVE .......................................................... 4 3.7 DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO .................................... 4 3.8 DIRETRIZ DE AERONAVEGABILIDADE ..................................................................... 5 3.9 ELO EXECUTIVO ............................................................................................................. 5

3.10 ESTRUTURA PRIMÁRIA ................................................................................................. 5 3.11 FICHA DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO ................................................... 5 3.12 FICHA DE INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS DE VÔO ....................................... 5 3.13 GRUPO MOTOPROPULSOR ........................................................................................... 5 3.14 INSPETOR DE AVIAÇÃO CIVIL .................................................................................... 5 3.15 INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO ....................................................................... 5 3.16 MANUTENÇÃO ................................................................................................................ 5 3.17 MANUTENÇÃO PREVENTIVA ...................................................................................... 6 3.18 NÃO-AERONAVEGÁVEL ............................................................................................... 6 3.19 NÃO-CONFORMIDADE ................................................................................................... 6 3.20 NOTIFICAÇÃO DE CONDIÇÃO IRREGULAR DE AERONAVE ................................ 6 3.21 PAÍS DE ORIGEM ............................................................................................................. 6 3.22 RESUMO DA(S) NÃO-CONFORMIDADE(S) ................................................................ 6 3.23 REPARO ............................................................................................................................. 6 3.24 TESTE EM VÔO [FLIGHT TEST]. ................................................................................... 6 3.25 VISTORIA. ......................................................................................................................... 6

4 VISTORIA TÉCNICA DE AERONAVE ................................................................................ 7 5 OBJETIVO DA VISTORIA TÉCNICA DE AERONAVE .................................................... 7 6 TIPOS DE VISTORIA TÉCNICA DE AERONAVE ............................................................. 8

6.1 VISTORIA TÉCNICA INICIAL (VTI) ................................................................................ 8 6.2 VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL (VTE)........................................................................... 8 7 VISTORIA TÉCNICA INICIAL – VTI ................................................................................. 9

7.1 AERONAVE NOVA FABRICADA NO BRASIL ............................................................... 9 7.2 AERONAVE IMPORTADA ................................................................................................. 9 7.3 AERONAVE IMPORTADA – PEV ANTES DA VTI PARA OPERADOR 91 .................. 11 7.4 VISTORIA TÉCNICA INICIAL DE AERONAVE NO EXTERIOR .................................. 12 7.5 VALIDADE DA VTI PARA EFEITO DE IAM E CA ......................................................... 12 7.6 LAUDOS DA VTI ................................................................................................................. 13 7.7 DOCUMENTOS A SEREM ARQUIVADOS APÓS VTI. ................................................... 13

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8 VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL – VTE .............................................................................. 13 8.1 PROCEDIMENTOS GERAIS ............................................................................................... 13 8.2 DOCUMENTAÇÃO E REQUISITOS NECESSÁRIOS ...................................................... 14 8.3 LICENÇA DE ESTAÇÃO DE AERONAVE ....................................................................... 16 8.4 ISENÇÃO DA LICENÇA DE ESTAÇÃO DE AERONAVE .............................................. 16 8.5 LAUDOS DA VTE. ............................................................................................................... 17 8.6 VALIDADE DA VTE PARA EFEITO DE IAM E CA. ....................................................... 17

8.7 DOCUMENTOS A SEREM ARQUIVADOS APÓS VTE. ................................................. 17 9 APOIO TÉCNICO ..................................................................................................................... 18 10 PADRONIZAÇÃO PARA REGISTRO APÓS VTI OU VTE ............................................. 18 11 RESULTADO DE VISTORIA DE AERONAVE .................................................................. 19 12 (Revogado) .................................................................................................................................19 13 CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE – CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS .............................................................................................................. 19

13.1 EMISSÃO DE CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS PARA AERONAVE USADA VISTORIADA NO EXTERIOR NAS HIPÓTESES DO ARTIGO 111 DO CBAer............................................................................................................................20 13.2 EMISSÃO DE CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS PARA AERONAVE NOVA OU USADA VISTORIADA NO BRASIL .............................................. 20 13.3 EMISSÃO DE CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS APÓS VTE PARA AERONAVE DEVIDAMENTE MATRICULADA ................................................................... 21

14 CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE PADRÃO .............................................. 21

14.1 EMISSÃO ............................................................................................................................ 21 14.2 VALIDADE INICIAL ......................................................................................................... 22 14.3 VALIDADE ........................................................................................................................ 22 14.4 VENCIMENTO DO CA ...................................................................................................... 23 14.5 SUSPENSÃO E DATA DE VENCIMENTO DO CA ........................................................ 23 14.6 INTERDIÇÃO E DATA DE VENCIMENTO DO CA....................................................... 23 14.7 VTE ANTES DA DATA DE VENCIMENTO DO CA ...................................................... 23 14.8 DATA REFERENCIAL PARA A VALIDADE DO CA .................................................... 23

15 CERT. DE AERONAV. PARA AERONAVES RECÉM-FABRICADAS – CAARF ........ 23 15.1 EMISSÃO DO CAARF ....................................................................................................... 24 15.2 VALIDADE DO CAARF .................................................................................................... 24 15.3 CONVALIDAÇÃO DO CAARF PELO DAC .................................................................... 24 15.4 PRAZO PARA OBTENÇÃO DA LICENÇA DE ESTAÇÃO DE AERONAVE. ............. 24 16 NOTIFICAÇÃO DE CONDIÇÃO IRREGULAR DE AERONAVE – NCIA .................... 24 16.1 EMISSÃO ........................................................................................................................... 24 16.2 PRAZO PARA CORREÇÃO ............................................................................................. 24 16.3 COMPROVAÇÃO DA CORREÇÃO ................................................................................ 25

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16.4 SUSPENSÃO DO CA E LIMITE DE PRAZO .................................................................. 25 16.5 CADASTRAMENTO DA NCIA NA TELA DE PENDÊNCIAS DA AERONAVE ........ 25

17 RESUMO DA(S) NÃO-CONFORMIDADE(S) – RNC ........................................................ 25 18 INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO – IAM ............................................................... 25 18.1 ATESTAR UMA IAM ......................................................................................................... 25 18.2 COMPETÊNCIA PARA ATESTAR UMA IAM ................................................................ 26 18.3 ISENÇÃO DE IAM ............................................................................................................. 26 18.4 PROCEDIMENTOS PARA ATESTAR UMA IAM ........................................................... 27 18.5 REGISTRO DE IAM ........................................................................................................... 28 18.6 DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO ..................................... 29 19 CADASTRAMENTO DE PROFISSIONAIS DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES .... 30 19.1 CADASTRAMENTO .......................................................................................................... 30 19.2 SOLICITAÇÃO DE CADASTRAMENTO ........................................................................ 30 19.3 RESPONSABILIDADE TÉCNICA E SEGURANÇA DE VÔO ....................................... 30 19.4 ACEITAÇÃO ....................................................................................................................... 31 19.5 EMISSÃO ............................................................................................................................ 31 19.6 VALIDADE ......................................................................................................................... 31 19.7 IDENTIFICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO ......................................................... 31 19.8 CADASTRAMENTO DE MMA AUTÔNOMO ................................................................ 31 19.9 CADASTRAMENTO DE MMA AUTÔNOMO PARA ATESTAR IAM ......................... 33 20 CÓDIGOS INDICADORES DA CONDIÇÃO DO CA DE UMA AERONAVE................. 34 21 SUSPENSÃO DO CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE ................................. 35 21.1 IDENTIFICAÇÃO DO MOTIVO DE SUSPENSÃO DO CA ............................................ 35 21.2 COMPETÊNCIA PARA SUSPENSÃO OU REVOGAÇÃO DA SUSPENSÃO DO CA . 36 21.3 LIBERAÇÃO DE AERONAVE .......................................................................................... 36 22 CANCELAMENTO DO CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE ...................... 36

22.1 MOTIVO DE CANCELAMENTO DO CA ....................................................................... 36 22.2 COMPETÊNCIA PARA CANCELAMENTO DO CA ..................................................... 36 22.3 CRITÉRIOS PARA CANCELAMENTO DO CA ............................................................. 36 22.4 AERONAVE COM CA CANCELADO ............................................................................. 37 22.5 COMPETÊNCIA PARA A REGULARIZAÇÃO DO CA CANCELADO ....................... 37 22.6 EMISSÃO DE NOVO CA .................................................................................................. 37 22.7 REQUISITOS PARA REGULARIZAÇÃO DE AERONAVE QUE TEVE O CA

CANCELADO PELO CÓDIGO 8 (IAM VENCIDA) ...................................................... 37 22.8 REQUISITOS PARA REGULARIZAÇÃO DE AERONAVE QUE TEVE O CA

CANCELADO PELO CÓDIGO 1 (ACIDENTE OU INCIDENTE) ................................ 37 23 INTERDIÇÃO E DESINTERDIÇÃO DE AERONAVE – CÓDIGO “X” .......................... 38 23.1 INTERDIÇÃO .................................................................................................................. 38 23.2 DESINTERDIÇÃO........................................................................................................... 39

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24 CONTROLE GERAL DE AERONAVEGABILIDADE ....................................................... 39 24.1 BOLETIM INFORMATIZADO DE AERONAVES ....................................................... 39 24.2 DISTRIBUIÇÃO DO BIA ................................................................................................ 39 25 VÔO DE EXPERIÊNCIA ......................................................................................................... 39

25.1 REGULAMENTAÇÃO .................................................................................................... 39 25.2 SOLICITAÇÃO ................................................................................................................ 40 25.3 RESTRIÇÕES................................................................................................................... 40

26 AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE VÔO – AEV ..................................................................... 40

26.1 CONDIÇÕES GERAIS .................................................................................................... 40 26.2 AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE VÔO INTERNACIONAL – AEVI .......................... 41 26.3 AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE VÔO NACIONAL – AEVN ..................................... 43 26.4 PRAZOS E VALIDADE .................................................................................................. 44 26.5 FATORES RESTRITIVOS PARA CONCESSÃO DE AEVN OU AEVI ...................... 44 27 TRANSPORTE DE AERONAVE ............................................................................................ 46 28 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE AERONAVE, MOTOR E HÉLICE ........................... 46 28.1 SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO ....................................................................................... 46 28.2 DEFICIÊNCIA, ADULTERAÇÃO OU FALTA DE IDENTIFICAÇÃO .......................... 47 28.3 EXTRAVIO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO ............................................................... 47 28.4 SOLICITAÇÃO VISTORIA PARA CONFECÇÃO DE NOVA PLACA DE IDENT. ..... 47 28.5 PROVIDÊNCIAS DA TE-1 ................................................................................................. 47 28.6 AUTORIZAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DE NOVA PLACA .......................................... 47 29 MUDANÇA DE MODELO DE AERONAVE, MOTOR OU HÉLICE ............................... 48 30 PLACA DE IDENT. COMPONENTES (EXCETO MOTOR E HÉLICE) ......................... 48

30.1 SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO. .................................................................................. 48 30.2 SISTEMA DE REIDENTIFICAÇÃO. ............................................................................. 49 30.3 DIRETRIZES DE AERONAVEGABILIDADE .............................................................. 49

31 DOCUMENTAÇÃO A SER CONDUZIDA A BORDO ....................................................... 49 32 DIRETRIZES DE AERONAVEGABILIDADE. ................................................................... 49 33 PROG. DE MANUT. DE AERONAVES, MOTORES, HÉLICES E COMPONENTES. 50 34 COMPONENTES EM GERAL. .............................................................................................. 50 34.1 TBO, HT, CM, OC E VIDA LIMITE ............................................................................... 50 35 ISENÇÕES TEMPORÁRIAS ................................................................................................ 51 35.1 PEDIDO DE ISENÇÃO .................................................................................................... 51 35.2 EMISSÃO DA ISENÇÃO ................................................................................................. 51 35.3 PEDIDOS ENCAMINHADOS À TE-1 ............................................................................ 51

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36 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ......................................................................................... 52 36.1 VALIDADE DO CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE ............................... 52 36.2 CONVALIDAÇÃO DE VALIDADE DE VTI OU VTE .................................................. 53 36.3 SOLICITAÇÃO DE CONVALIDAÇÃO ......................................................................... 53 36.4 PERÍODO DE VALIDADE PARA A CONVALIDAÇÃO DE VTI OU VTE. ............... 53 36.5 PERMISSÃO ESPECIAL DE VÔO ANTES DA VTI ..................................................... 53 36.6 VALIDADE DE DOCUMENTOS .................................................................................... 54 ANEXO 1 – LAUDO DE VISTORIA DE AERONAVE ASA FIXA ......................................... 55 ANEXO 2 – LAUDO DE VISTORIA DE AERONAVE ASA ROTATIVA ............................. 57 ANEXO 3 – LAUDO DE EXAME DE ESTAÇÃO DE AERONAVE ....................................... 59 ANEXO 4 – FIEV RBHA 91 .......................................................................................................... 61 ANEXO 5 – FIEV RBHA 135 ........................................................................................................ 62 ANEXO 6 – FIEV RBHA 121 ........................................................................................................ 63 ANEXO 7 – FIAM - FICHA DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO ASA FIXA ...... 64 ANEXO 8 – FIAM - FICHA DE INSP. ANUAL DE MANUTENÇÃO ASA ROTATIVA ..... 66 ANEXO 9 – ETIQUETA PARA REGISTRO DE IAM EM CADERNETA ............................ 68 ANEXO 10 – DIAM - DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO........ 69 ANEXO 10(A) – DIAM - ( AERONAVE NÃO-AERONAVEGÁVEL) .................................... 70 ANEXO 11 – DECLARAÇÃO DE ESTAÇÃO DE AERONAVE ............................................. 72 ANEXO 12 – NCIA - NOTIFICAÇÃO DE CONDIÇÃO IRREGULAR DE AERONAVE ... 73 ANEXO 13 – (Revogado).................................................................................................................74 ANEXO 14 – ETIQUETA/CARIMBO PARA VISTORIA DE AERONAVE .......................... 75 ANEXO 15 – PEDIDO DE VISTORIA DE AERONAVE .......................................................... 76 ANEXO 16 – CADASTRAMENTO PROFISSIONAL ............................................................... 77 ANEXO 17 – SOLICITAÇÃO DE AEVI, AEVN E VÔO DE EXPERIÊNCIA ...................... 78 ANEXO 18 – AEV – INTERNACIONAL .................................................................................... 80 ANEXO 19 – AEV – NACIONAL E VÔO DE EXPERIÊNCIA ................................................ 82 ANEXO 20 – LIBERAÇÃO DE AERONAVE............................................................................. 83

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ANEXO 21 – (Revogado)..................................................................................................................84 ANEXO 22 – (Revogado)..................................................................................................................85 ANEXO 22A – (Revogado)...............................................................................................................86 ANEXO 23 – CAARF ..................................................................................................................... 87 ANEXO 24 – (Revogado)..................................................................................................................89 ANEXO 25 – MAPA INFORMATIVO DE CONTROLE DE COMPONENTES ................... 90 ANEXO 26 – LAUDO COMPLEMENTAR DE VISTORIA DE AERONAVE ....................... 92

ANEXO 27 – DOCUMENTO PARA COMUNICAR RESULTADO DE VISTORIA ............ 93 ANEXO 28 – CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE PADRÃO ............................ 94 ANEXO 29 – RESUMO DA(S) NÃO-CONFORMIDADE(S)....................................................95 ANEXO 30 – PERMISSÃO ESPECIAL DE VÔO – RBHA 91..................................................96

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Controle de Emendas Emenda Data da

Inserção Inserida

Por Emenda Data da

Inserção Inserida

Por Nº Data Nº Data 01 33

02 34

03 35

04 36

05 37

06 38

07 39

08 40

09 41

10 42

11 43

12 44

13 45

14 46

15 47

16 48

17 49

18 50

19 51

20 52

21 53

22 54

23 55

24 56

25 57

26 58

27 59

28 60

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INTRODUÇÃO

Esta Instrução de Aviação Civil tem por finalidade estabelecer e normatizar os procedimentos que deverão ser observados pelos usuários (proprietários, operadores, empresas aéreas e empresas de manutenção) e pelos Elos Executivos do SEGVÔO para o controle geral de aeronavegabilidade das aeronaves civis brasileiras, incluindo, principalmente, as instruções para realização de vistorias pelos Inspetores de Aviação Civil, para registro de manutenção executada pelas empresas homologadas, para interdição e desinterdição de aeronaves, para vôos de traslado e quanto à validade, suspensão, revogação da suspensão, cancelamento e vencimento do Certificado de Aeronavegabilidade das aeronaves civis brasileiras. Esta Instrução de Aviação Civil complementa os procedimentos estabelecidos na Subparte G do Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica - 01 "Organização e Funcionamento do Sistema de Segurança de Vôo da Aviação Civil". Excluem-se desta Instrução de Aviação Civil, de acordo com o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica - 43, parágrafo 43.1.(b), as aeronaves experimentais e ultraleves.

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CAPÍTULO 1 – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 – OBJETIVO

Esta Instrução de Aviação Civil estabelece e normatiza os procedimentos que deverão ser observados pelos usuários (proprietários, operadores, empresas aéreas e empresas de manutenção) e pelos Elos Executivos do SEGVÔO para o controle geral de aeronavegabilidade das aeronaves civis brasileiras.

1.2 – FUNDAMENTO Esta Instrução de Aviação Civil é fundamentada na Lei n.º 7565, de 19 de dezembro de 1986, que

dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (art. 66, inciso II e art.197 e parágrafo único), no Decreto Lei n.º 65.144, de 12 de setembro de 1969, que institui o Sistema de Aviação Civil, e na Portaria n.º 453/GM5, de 02 de agosto de 1991, que institui o Sistema de Segurança de Vôo da Aviação Civil.

1.3 – APROVAÇÃO

Esta Instrução de Aviação Civil foi aprovada pela Portaria DAC no 160/STE, de 08 de março de 2002, e entra em vigor 30 (trinta) dias após a sua publicação no Diário Oficial da União.

1.4 – DATA DE EFETIVAÇÃO

17 de maio de 2002. 1.5 – ÂMBITO

GERAL. 1.6 – DISTRIBUIÇÃO D, EN, EE, HM, SA, SE, SR, TA e X. 1.7 – CORRELAÇÕES Regulamentos Brasileiros de Homologação Aeronáutica (01, 10, 11, 21, 39, 43, 45, 47, 91, 121, 135,

137 e 145) e IAC 0013-0799. 1.8 – CANCELAMENTO Esta IAC cancela e substitui a IAC 3108-91-0999, de 01 de outubro de 1999.

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CAPÍTULO 2 – ABREVIATURAS − AEV – Autorização Especial de Vôo − AEVI – Autorização Especial de Vôo Internacional − AEVN – Autorização Especial de Vôo Nacional − AGING – Palavra inglesa significando Programa de Manutenção de Aeronave Geriátrica − ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações − BIA – Boletim Informatizado de Aeronaves − BS – Boletim de Serviço − CA – Certificado de Aeronavegabilidade − CAARF – Certificado de Aeronavegabilidade para Aeronaves Recém-Fabricadas − CAE – Certificado de Aeronavegabilidade para Exportação − CBA – Código Brasileiro de Aeronáutica − CHST – Certificado de Homologação Suplementar de Tipo − CHT – Certificado de Homologação de Tipo − CM – Condition Monitoring [sistema de monitoramento de inspeção] − CPA – Certificado Provisório de Aeronavegabilidade − CPCP – Corrosion Prevention and Control Program - Programa de Controle e Prevenção de Corrosão − CPRA – Certificado Provisório de Registro e de Aeronavegabilidade − CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia − CSLI – Cicles Since Last Inspection - Ciclos Desde a Última Inspeção − CSN – Cicles Since New - Ciclos Desde Novo − CSO – Cicles Since Overhaul - Ciclos Desde Revisão Geral − CTA – Centro Técnico Aeroespacial (Elo Executivo do SEGVÔO) − DA – Diretriz de Aeronavegabilidade − DAC – Departamento de Aviação Civil − DGAC – Diretor-Geral do Departamento de Aviação Civil − DRAC – Destacamento Regional de Aviação Civil − DIAM – Declaração de Inspeção Anual de Manutenção − FIAM – Ficha de Inspeção Anual de Manutenção − FIEV – Ficha de Instrumentos e Equipamentos de Vôo − FISTEL – Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Ministério das Comunicações) − HT – Hard Time [tempo definido para cumprimento de inspeção ou revisão] − IAC – Instrução de Aviação Civil − IAM – Inspeção Anual de Manutenção − IFI – Instituto de Fomento e Coordenação Industrial − INSPAC – Inspetor de Aviação Civil − MEL – Minimum Equipment List - Lista de Equipamentos Mínimos − MMA – Mecânico de Manutenção Aeronáutica − NCIA – Notificação de Condição Irregular de Aeronave − OC – On Condition [sistema de acompanhamento de inspeção sem período definido] − OTP (TSO) – Ordem Técnica Padrão − PEV – Permissão Especial de Vôo − PL-6 – Divisão de Tráfego Aéreo

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− PMD – Peso Máximo de Decolagem − RAB (TE-6) – Registro Aeronáutico Brasileiro − RBHA – Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica − RGA – Registro Geral de Aeronavegabilidade − RNC – Resumo da(s) Não-Conformidade(s) − SAC – Seção de Aviação Civil − SEGVÔO – Sistema de Segurança de Vôo − SERAC – Serviço Regional de Aviação Civil (Elo Executivo do SEGVÔO) − SIAC – Sistema Informatizado da Aviação Civil − SPL – Subdepartamento de Planejamento − SSID – Suplemental Structural Inspection Document - Documento de Inspeção Estrutural Suplementar − STE – Subdepartamento Técnico (Elo Executivo do SEGVÔO) − TBO – Time Between Overhaul [Tempo entre Revisão Geral] − TE-1 – Divisão de Aeronavegabilidade e Engenharia de Manutenção − TV – Teste em Vôo [Flight Test] − TSLI – Time Since Last Inspection - Tempo Desde a Última Inspeção − TSN – Time Since New - Tempo Desde Novo − TSO – Time Since Overhaul - Tempo Desde Revisão Geral − VTE – Vistoria Técnica Especial − VTI – Vistoria Técnica Inicial

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CAPÍTULO 3 – DEFINIÇÕES

3.1 – AERONAVEGÁVEL

Condição em que a aeronave, célula, motor(es), hélice(s), acessórios e componentes em geral, se encontram de acordo com o projeto de tipo e em condições de operação segura, e ainda estejam em conformidade com todos os requisitos estabelecidos nos manuais e documentos técnicos aplicáveis, e de acordo com os requisitos dos RBHA e IAC, aplicáveis a cada aeronave, motor(es), hélice(s), acessórios e componentes.

3.2 – AUDITORIA

Exame sistemático, realizado por inspetor do SEGVÔO, para determinar se as atividades desenvolvidas por uma empresa aérea ou por uma empresa de manutenção estão de acordo com os requisitos aplicáveis dos RBHA e IAC, se estas foram efetivamente implementadas e se são adequadas (IAC 3140).

3.3 – BOLETIM DE SERVIÇO

Documento emitido pelo fabricante do produto aeronáutico (aeronave, motor, equipamento e componente), com o objetivo de corrigir falha ou mau funcionamento deste produto ou nele introduzir modificações e/ou aperfeiçoamentos, ou ainda visando à implantação de ação de manutenção ou manutenção preventiva aditiva àquelas previstas no programa de manutenção básico do fabricante.

Um BS, mesmo classificado como "mandatório" pelo fabricante, somente terá caráter mandatório quando o DAC ou a autoridade aeronáutica do país de origem do produto aeronáutico emitir uma Diretriz de Aeronavegabilidade ou estabelecer no próprio Boletim de Serviço o seu caráter mandatório, ou quando incorporado por referência através de outro documento mandatório.

[EXCEÇÃO se faz nos casos dos Boletins de Serviço emitidos pelos fabricantes de produtos aeronáuticos que tratam do estabelecimento de limites de tempo calendárico, horário, ciclos ou qualquer outro referencial de controle de sistemas ou componentes, que neste caso terá cumprimento “mandatório”].

3.4 – COMPONENTE

Materiais processados, peças e conjuntos que constituem parte integrante de uma aeronave, motor de aeronave ou hélice, que sejam empregados em sua fabricação; os dispositivos, bem como os acessórios instalados, cuja falha ou funcionamento incorreto possa afetar a segurança do vôo e/ou dos ocupantes da mesma (seção 10.43 do RBHA 10 ).

3.5 – COMPONENTE CONTROLADO

Aquele que possui limites de utilização para revisão, substituição, teste e/ou calibração previstos no programa de manutenção do fabricante. Estes limites podem ser estipulados em horas de utilização, número de pousos ou de ciclos, tempo calendárico, métodos estatísticos de controle ou quaisquer outros métodos de controle pré-definidos e aprovados; podem ser propostos pelos fabricantes (inicialmente e de forma conservativa) ou pelos operadores (em função de suas operações específicas), com a necessária aprovação e o acompanhamento da autoridade aeronáutica.

3.6 – DECLARAÇÃO DE ESTAÇÃO DE AERONAVE

Documento no qual o proprietário ou o operador da aeronave declara, para fins de licenciamento junto ao órgão competente do Ministério das Comunicações, os equipamentos de radiocomunicação instalados em sua aeronave (ANEXO 11).

3.7 – DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO - DIAM

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Documento no qual o responsável técnico e o proprietário da empresa homologada, ou pessoa por ele delegada, constante em contrato social, conjuntamente declaram e atestam a realização da IAM junto ao SERAC da sua área (ANEXOS 10 e 10A).

3.8 – DIRETRIZ DE AERONAVEGABILIDADE

Documento emitido pela autoridade aeronáutica, visando a eliminar uma condição insegura existente em um produto aeronáutico, com probabilidade de existir ou de se desenvolver em outros produtos do mesmo projeto de tipo. O seu cumprimento é obrigatório (RBHA 39 - Diretrizes de Aeronavegabilidade).

3.9 – ELO EXECUTIVO

O Sistema de Segurança de Vôo (SEGVÔO), conforme estabelecido no RBHA 01, é uma organização constituída pelo Órgão Central (DAC) e por outros órgãos e elementos designados como Elos Executivos. São Elos Executivos do SEGVÔO: O Subdepartamento Técnico (STE) do DAC, os Serviços Regionais de Aviação Civil (SERAC), o Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI) do CTA e o Centro de Medicina Aeroespacial (CEMAL).

3.10 – ESTRUTURA PRIMÁRIA

Conjunto dos elementos estruturais de uma aeronave que garante a rigidez de sua forma e a integridade de sua estrutura, quando submetida aos esforços máximos para que foi projetada. A falha de um desses elementos, por quaisquer motivos, pode comprometer uma (ou ambas) dessas características, colocando em risco a operação da aeronave.

3.11 – FICHA DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO - FIAM

Documento no qual o responsável técnico da empresa homologada registra os serviços realizados durante a IAM.

3.12 – FICHA DE INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS DE VÔO - FIEV

Documento no qual o INSPAC ou a empresa homologada relaciona os instrumentos e os equipamentos de vôo instalados na aeronave no ato da VTI, da VTE ou da IAM.

3.13 – GRUPO MOTOPROPULSOR

Conjunto constituído por um ou mais motores (convencional ou à reação), hélices, sistemas (combustível, lubrificação, etc.) e acessórios (caixas-de-redução, tomadas-de-força, etc.).

3.14 – INSPETOR DE AVIAÇÃO CIVIL - INSPAC

Servidor civil ou militar, designado pelo DGAC para executar a fiscalização e o apoio à aviação civil. Para os objetivos desta IAC, entende-se como INSPAC os INSPAC AERONAVEGABILIDADE, os quais têm sua formação definidas na IAC 3143.

3.15 – INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO – IAM

Inspeção em que se procura atestar as condições de aeronavegabilidade das aeronaves, seus componentes e equipamentos, conforme definido no parágrafo 91.409(a) do RBHA 91, no apêndice D do RBHA 43 e nesta IAC.

3.16 – MANUTENÇÃO Significa qualquer atividade de inspeção, revisão, reparo, limpeza, conservação ou substituição de

partes de uma aeronave e seus componentes, mas exclui a manutenção preventiva (seção 10.43 do RBHA 10).

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3.17 – MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Significa uma operação de preservação simples e de pequena monta, assim como a substituição de pequenas partes padronizadas que não envolvam operações complexas de montagem e desmontagem (seção 10.43 do RBHA 10 e apêndice A do RBHA 43).

3.18 - NÃO-AERONAVEGÁVEL

Aeronave que deixa de atender aos requisitos de aeronavegabilidade.

3.19 - NÃO-CONFORMIDADE

Não atendimento de um requisito específico da legislação aeronáutica em vigor, ou ainda de um requisito técnico estabelecido em manual ou documento técnico, conforme aplicável, para os objetivos de vistoria de aeronave.

3.20 – NOTIFICAÇÃO DE CONDIÇÃO IRREGULAR DE AERONAVE -NCIA

Documento pelo qual o INSPAC AERONAVEGABILIDADE, PILOTO ou OPERAÇÕES, face à legislação vigente, notifica o proprietário ou operador da aeronave, ou o seu representante legal, da sua responsabilidade por irregularidade constatada.

3.21 – PAÍS DE ORIGEM

País da organização responsável pelo projeto de tipo do produto aeronáutico.

3.22 – RESUMO DA(S) NÃO-CONFORMIDADE(S) – RNC

Documento pelo qual um INSPAC AERONAVEGABILIDADE, após VTI ou VTE de uma aeronave, apresenta ao proprietário, operador ou representante legal, a(s) não-conformidade(s) detectada(s), em caráter informal.

3.23 – REPARO

Significa a restituição da aeronave e/ou de seus componentes à situação aeronavegável, após a eliminação de defeitos ou danos, inclusive os causados por acidentes/incidentes (seção 10.43 do RBHA 10).

3.24 – TESTE EM VÔO [FLIGHT TEST]

Significa o teste em vôo realizado para verificar as reais condições de aeronavegabilidade da aeronave, de acordo com o estabelecido no Manual de Operação ou em outro manual, conforme aplicável para o modelo da aeronave. A realização desse teste deverá ocorrer antes da realização de Vistoria Técnica Inicial ou antes de Vistoria Técnica Especial para renovação ou obtenção de novo Certificado de Aeronavegabilidade, após vencimento ou cancelamento do anterior. A responsabilidade pela realização do teste em vôo é do operador da aeronave, podendo, se assim julgar necessário, solicitar auxílio de empresas homologadas segundo o RBHA 145 para o acompanhamento e assessoramento quanto aos testes necessários.

3.25 – VISTORIA

Auditoria técnica através da qual a autoridade competente, ou alguém por ela credenciado especificamente para tal fim, procura constatar as condições de conservação, aeronavegabilidade e operação das aeronaves, de seus componentes e equipamentos, segundo as determinações do DAC e, ainda, se estão em ordem e em dia os documentos técnicos e legais pertinentes.

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CAPÍTULO 4 – VISTORIA TÉCNICA DE AERONAVE 4.1 – Vistoria conduzida por INSPAC AERONAVEGABILIDADE com o propósito básico de avaliar as

condições de aeronavegabilidade de uma aeronave, através de sua inspeção física e da verificação dos seus registros de manutenção.

4.2 – Com o objetivo de cumprir o item 6.2.3.2 (c) (h) (i) do Documento 9389-NA/919 da ICAO, para a

obtenção do primeiro CA após VTI e obtenção de novo CA após VTE por vencimento ou cancelamento do CA anterior, será exigida a comprovação de Teste em Vôo (TV), de modo a comprovar as reais condições de aeronavegabilidade da aeronave. Nas demais vistorias, quando julgado conveniente pelo INSPAC a necessidade do TV, deverá ser lançado no laudo de vistoria da aeronave e competirá à TE-1 ou ao SERAC efetuar a comunicação oficial ao operador, estabelecendo prazo, se aplicável, para o cumprimento de referida exigência.

4.3 – Conforme estabelece o parágrafo 1.115(c) do RBHA 01, a determinação para execução de vistoria

de aeronave provém do STE, através do setor competente. A execução da vistoria será conduzida pela TE-1 ou pelos SERAC, que passam a ser considerados autoridades responsáveis pela execução.

4.4 – Os INSPAC designados para uma vistoria de aeronave apresentarão à autoridade responsável pela

execução, após seu término, os laudos pertinentes, com parecer conclusivo e lavrado conforme os padrões estabelecidos nesta IAC, que tomará as medidas cabíveis e arquivará a documentação afeta.

4.5 – Os INSPAC, após a realização de uma vistoria de aeronave, emitirão, se aplicável, um RNC,

conforme ANEXO 29 desta IAC, para conhecimento da real situação técnica da aeronave por parte do proprietário, operador ou representante dos mesmos. O RNC é um documento informal que será ratificado ou retificado pelo STE ou SERAC, conforme aplicável, através de ofício ou fax.

4.6 – Uma vistoria atesta tão somente que os itens inspecionados estão em condições técnicas

satisfatórias e em conformidade com a regulamentação em vigor, no momento em que foram verificados e, portanto, não assegura o bom desempenho posterior dos mesmos.

CAPÍTULO 5 – OBJETIVO DA VISTORIA TÉCNICA DE AERONAVE 5.1 – Verificar as condições de aeronavegabilidade da aeronave no momento da sua realização. 5.2 – Verificar a documentação técnica e legal, conforme previsto na legislação pertinente (CBA, RBHA,

IAC, etc.). 5.3 – Avaliar o estado geral da aeronave, seus sistemas, equipamentos e instrumentos instalados. 5.4 – Comparar o estado geral da aeronave, sistemas e equipamentos com os registros de operação e de

manutenção apresentados. 5.5 – Caso necessário, verificar o funcionamento do grupo motopropulsor, confirmando o seu bom

funcionamento pela indicação dos instrumentos de bordo. 5.6 – Verificar e testar o funcionamento dos sistemas de comunicação e de navegação, quanto à clareza,

indicação, sensibilidade e precisão. 5.7 – Conforme julgamento dos INSPAC, proceder a verificação e o teste de qualquer outro sistema,

equipamento ou instrumento instalado na aeronave.

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5.8 – Constatar a conformidade da aeronave, motor e hélice, e seus componentes, com as especificações

aprovadas (especificação da aeronave, "type certificate data sheet" ou documento equivalente) e com os RBHA aplicáveis.

5.9 – Comprovar aprovação e aplicabilidade das modificações e reparos incorporados à aeronave, motor e

hélice.

5.10 – Exigir a comprovação do TV nas VTI e VTE para obtenção de novo CA, conforme definido no item 4.2, desta IAC.

5.11 – Conferir situação de manutenção, cumprimento de diretrizes mandatórias (diretrizes de aeronavegabilidade ou documento equivalente), aprovação dos equipamentos aviônicos instalados, peso e balanceamento.

5.12 – Conferir a documentação obrigatória da aeronave.

5.13 – Preenchimento do laudo de vistoria aplicável.

CAPÍTULO 6 – TIPOS DE VISTORIA TÉCNICA DE AERONAVE 6.1 – VISTORIA TÉCNICA INICIAL (VTI) É aquela realizada na aeronave antes da concessão do primeiro Certificado de Nacionalidade e

Matrícula e de Aeronavegabilidade, de acordo com a Subparte H do RBHA 21 e com o RBHA 47. Seu propósito é a averiguação da aeronavegabilidade da aeronave, incluindo a situação do histórico de sua manutenção, tanto pela constatação física quanto pela conferência da documentação aplicável (cumprimento do Programa de Manutenção, requisitos de homologação de tipo nacional, DA, RBHA, IAC, Programas Especiais de Manutenção - CPCP, AGING, SSID, etc.). Nesta oportunidade, será exigido o cumprimento dos requisitos dos RBHA e das IAC aplicáveis à manutenção e à operação pretendida da aeronave.

6.2 – VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL (VTE) A VTE será levada a termo como decorrência de fatos aleatórios ou não, mas suficientemente

importantes para determinarem sua realização. Seu propósito é a averiguação da aeronavegabilidade da aeronave, incluindo a situação do histórico de sua manutenção, tanto pela constatação física quanto pela conferência da documentação aplicável (cumprimento do Programa de Manutenção, requisitos de homologação de tipo nacional, DA, RBHA, IAC, Programas Especiais de Manutenção - CPCP, AGING, SSID, etc.). Nesta oportunidade, será exigido o cumprimento dos requisitos dos RBHA e das IAC, aplicáveis à manutenção e à operação pretendida da aeronave. Poderá ter origem nas seguintes situações:

a) Determinação judicial; b) Solicitação da Polícia Federal, da Receita Federal ou da autoridade sanitária; c) Denúncia devidamente analisada; d) Em informações consistentes de INSPAC; e) Requerimento de novo CA para aeronaves que tenham seu antigo certificado vencido ou

cancelado;

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f) Mudança de configuração interna; g) Mudança de categoria de registro; h) Mudança de marcas; i) Alteração de CHT ou incorporação de CHST ou outras grandes modificações; j) Deficiência de identificação da aeronave e/ou de grandes componentes; ou k) Em outras situações, nas quais seja necessária a verificação das condições de aeronavegabilidade

da aeronave, de acordo com a prerrogativa contida no parágrafo 21.181(b) do RBHA 21.

CAPÍTULO 7 - VISTORIA TÉCNICA INICIAL - VTI 7.1 – AERONAVE NOVA FABRICADA NO BRASIL 7.1.1 – O fabricante deverá requerer a Vistoria Técnica Inicial ao Centro Técnico Aeroespacial. O CTA,

após a aprovação da aeronave, emitirá o Certificado de Aeronavegabilidade para Aeronaves Recém-Fabricadas (CAARF), conforme estabelecido no RBHA 21, e de acordo com o ANEXO 23 desta IAC.

7.1.2 – O proprietário ou o operador deverá solicitar ao RAB a emissão do Certificado de Nacionalidade e

Matrícula da Aeronave, apresentando o original do CAARF com o verso total e corretamente preenchido.

7.1.3 – O RAB, após a matrícula da aeronave e emissão do Certificado de Nacionalidade e Matrícula,

enviará o CAARF à TE-1 para convalidação e emissão do Certificado de Aeronavegabilidade. 7.1.4 – Para fins da emissão do correspondente Certificado de Aeronavegabilidade, o DAC, a princípio,

convalidará a vistoria efetuada pelo CTA, desde que não haja alteração técnica substancial entre o encontrado pelo CTA, no ato de sua vistoria, e o requerido para a operação pretendida da aeronave. O CTA/IFI fará constar no CAARF a categoria de registro segundo a qual a aeronave foi vistoriada. A TE-1 apenas analisará a possibilidade de convalidação da vistoria realizada para emissão do CAARF, se o mesmo for apresentado com seu verso corretamente preenchido (ANEXO 23).

7.2 – AERONAVE IMPORTADA 7.2.1 – Após o cumprimento das exigências legais junto ao RAB, de acordo com o parágrafo 1° do art.

109 do CBA, o proprietário ou o operador solicitará à TE-1 a Vistoria Técnica Inicial. 7.2.2 – (Revogado pela Resolução N° 69, de 15 de janeiro de 2009 – DOU N° 12, S/1, p. 32, 19/01/2009). 7.2.3 – Para a realização da vistoria, o proprietário ou o operador deverá apresentar à TE-1 o Pedido de

Vistoria, que necessariamente deverá ser de acordo com o ANEXO 15 desta IAC. 7.2.4 – O Pedido de Vistoria (ANEXO 15) deverá informar a data em que a aeronave realmente estará

disponível para vistoria e em condição aeronavegável, como também toda a documentação técnica em ordem e em dia.

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7.2.5 – Com o objetivo de permitir que sejam tomadas as providências necessárias à realização de uma vistoria técnica, aquelas a serem conduzidas pela TE-1 serão executadas no prazo mínimo de 07 (sete) dias úteis após o recebimento do Pedido de Vistoria. Para as vistorias conduzidas pelos SERAC, tal prazo terá início na data de recebimento, pelo SERAC, da autorização para realização de vistoria expedida pela TE-1.

7.2.6 – As vistorias não realizadas no prazo de 180 (cento e oitenta) dias serão tratadas de acordo com o

estabelecido no item 8.1.8 desta IAC. 7.2.7 – A TE-1 após a realização da vistoria da aeronave, cujo resultado seja AERONAVEGÁVEL, em

seqüência à emissão do Certificado de Nacionalidade e Matrícula pelo RAB, emitirá o Certificado de Aeronavegabilidade.

7.2.8 – DOCUMENTAÇÃO JURÍDICA NECESSÁRIA Considerando a particularidade dos contratos de compra, venda, aluguel, “leasing”, etc., a

documentação jurídica necessária será definida após análise, caso a caso, pelo RAB. 7.2.9 – DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DISPONÍVEL NO ATO DA VISTORIA – No ato da vistoria

técnica da aeronave, os seguintes documentos deverão estar disponíveis: a) Cópia do Certificado de Aeronavegabilidade para Exportação (CAE), emitido pelo país

exportador da aeronave, ou declaração da autoridade aeronáutica competente constando que não emite, de forma sistemática, o referido documento. O original do CAE deverá ser encaminhado ao RAB pelo proprietário ou pelo operador;

b) Manual de Vôo aprovado e Lista de Verificações ("Check List"); c) Registros adequados de manutenção da aeronave e de seus componentes controlados,

escriturados diretamente nas cadernetas apropriadas, ou conforme procedimento aceito, de acordo com o RBHA sob o qual opera a aeronave;

d) Registros primários e secundários de cumprimento de todas as DA emitidas pelo DAC/CTA

e/ou documentos equivalentes emitidos pela autoridade aeronáutica do país de origem da aeronave e de seus componentes, conforme previsto na IAC 3142;

e) Registros primários de cumprimento dos programas de manutenção aprovados/aceitos,

conforme aplicável, em suas versões mais atualizadas; f) Ficha de Peso e Balanceamento referente à última pesagem real, acompanhada da planta baixa

da configuração da aeronave, na qual foi efetivamente realizada a pesagem. Em caso de recálculo, a respectiva ficha deverá ser anexada à ficha de Peso e Balanceamento.

g) Ficha de TV, de acordo com item 4.2 desta IAC, se aplicável. O Teste em Vôo deverá ter sido

realizado até 60 dias antes da data da vistoria. h) Registros primários de cumprimento dos programas especiais de manutenção, tais como: CPCP,

AGING, SSID, etc, conforme aplicável, em suas versões mais atualizadas. i) Qualquer outra documentação técnica necessária à comprovação de atendimento ao previsto nos

RBHA e IAC, conforme aplicável.

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7.2.10 – OUTROS DOCUMENTOS – DESREGISTRO, SEGURO E EMOLUMENTOS a) Comprovante do desregistro da aeronave, emitido pelo país exportador, ou, para aeronave nova,

declaração da autoridade aeronáutica competente constando que a aeronave jamais foi registrada. b) Apólice de seguro ou certificado individual de seguro, com o respectivo comprovante de

pagamento ou declaração da seguradora de que o prêmio se encontra pago e em dia. Quando na Apólice de Seguro constar o parcelamento do pagamento, deverá ser exigido o comprovante dos pagamentos das quotas vencidas até a data da vistoria da aeronave.

c) Comprovante de pagamento dos respectivos emolumentos, conforme tabela de serviços

indenizáveis do DAC em vigor, disponível nos SERAC e nas SAC. O valor do pagamento constante da tabela de emolumentos é correspondente a cada aeronave a ser vistoriada.

7.2.11 – LICENÇA DE ESTAÇÃO a) O proprietário ou operador da aeronave, após a realização da VTI, terá um prazo de 90

(noventa) dias, a contar da data de realização da vistoria da aeronave, para apresentar no DAC ou no SERAC da área, conforme aplicável, a Licença de Estação da Aeronave.

b) Para obter a Licença de Estação de sua aeronave, o proprietário ou o operador terá que

apresentar ao DAC ou SERAC da área, conforme aplicável, a Declaração de Estação (ANEXO 11), em duas vias, sendo a primeira via certificada pelo DAC ou SERAC e devolvida ao proprietário ou operador.

c) O proprietário ou operador deverá solicitar à ANATEL a emissão da Licença de Estação,

conforme normas do Ministério das Comunicações, devendo anexar ao pedido a Declaração de Estação (ANEXO 11), devidamente certificada pelo DAC ou SERAC.

d) O proprietário ou operador que deixar de apresentar a Licença de Estação de Aeronave no prazo

estabelecido de 90 (noventa) dias, contados a partir da data da vistoria da aeronave, terá o Certificado de Aeronavegabilidade da aeronave suspenso pelo código 2 (Irregularidade quanto à Licença de Estação de Aeronave).

e) No ato das VTI, caso a aeronave seja considerada AERONAVEGÁVEL, a Declaração de

Estação poderá ser certificada pelos INSPAC. 7.2.12 – ISENÇÃO DA LICENÇA DE ESTAÇÃO

Somente serão isentas de apresentar a Licença de Estação de Aeronave as aeronaves que não possuem equipamento de radiocomunicação ou provisão para tal, e que operem única e exclusivamente em áreas não controladas.

Os vistoriadores que identificarem as aeronaves na condição estabelecida no item 7.2.12.(a) desta IAC, deverão fazer constar esta condição no Laudo de Estação da Aeronave, constante do ANEXO 3 desta IAC.

7.3 – AERONAVE IMPORTADA – PERMISSÃO ESPECIAL DE VÔO, ANTES DA VTI, PARA

OPERADORES SEGUNDO O RBHA 91

Com o objetivo de permitir a operação da aeronave até a data da realização da vistoria, as aeronaves novas e importadas, oriundas diretamente das fábricas e operadas segundo o RBHA 91, na categoria TPP, poderão receber uma Permissão Especial de Vôo, conforme ANEXO 30 desta IAC, com

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validade máxima de 30 (trinta) dias, improrrogável, antes de realizar a sua Vistoria Técnica Inicial, desde que apresente os seguintes documentos:

a) Pedido de Vistoria de Aeronave, conforme o ANEXO 15 desta IAC;

b) Cópia da Declaração de Reserva de Marcas no RAB;

c) Cópia da autorização da COTAC para importação da aeronave;

d) Comprovante de pagamento dos emolumentos referentes à vistoria a ser realizada;

e) Comprovante de de registro ou não-registro da aeronave no país de origem;

f) Cópia do Certificado de Aeronavegabilidade para Exportação ou Declaração do país de origem de que não emite o referido certificado;

g) Comprovante do seguro da aeronave, em conformidade com os requisitos do RBHA 47;

h) Declaração de uma empresa homologada para o modelo da aeronave de que a aeronave cumpre os requisitos das Seções 45.25 (ou 45.27) e 45.29 do RBHA 45;

i) Para as aeronaves transportadas por meios próprios, cópia da Autorização Especial de Vôo Internacional, conforme ANEXO 18 desta IAC, com o devido registro da SAC comprovando a entrada da aeronave no país através de aeroporto internacional; e

j) Para as aeronaves transportadas por via aérea, terrestre ou marítima, uma declaração de uma empresa homologada para o modelo da aeronave de que a mesma foi montada em conformidade com o manual do fabricante e sua conseqüente liberação para vôo.

7.4 – VISTORIA TÉCNICA INICIAL DE AERONAVE NO EXTERIOR 7.4.1 – A Vistoria Técnica Inicial – VTI de uma aeronave nova de fábrica, realizada no exterior, não será

executada pelos inspetores da ANAC, podendo esta delegar a seus Representantes Credenciados – RC a referida VTI.

7.4.2 – No caso de aeronave usada pelos programas CPCP, AGING, SSID e outros de concepção

geriátrica, como também de aeronave usada enquadrada nas restrições de ruído do RBHA/RBAC 36, a VTI deve ser realizada preferencialmente no exterior.

7.4.3 – No caso de aeronave usada que não se enquadra no item 7.4.2, a VTI deve, preferencialmente, ser

realizada no Brasil. 7.4.4 – A critério exclusivo da Superintendência de Aeronavegabilidade/Gerência-Geral de

Aeronavegabilidade Continuada – SAR/GGAC, a VTI poderá ser realizada no Brasil, na hipótese do item 7.4.2, ou no exterior, na hipótese do item 7.4.3.

(Redação dada pela Resolução N° 69, de 15/01/2009 – DOU N° 12, S/1, p.32, 19/01/2009).

7.5 – VALIDADE DA VTI PARA EFEITO DE IAM E CA

A VTI terá a validade de 1 (um) ano, para efeito de IAM, e de 6 (seis) anos, para efeito de validade do Certificado de Aeronavegabilidade, a contar da data da sua realização ou da data da apresentação da correção das não-conformidades, conforme aplicável, devendo ser registrada pelos INSPAC na caderneta de célula ou no diário de bordo da aeronave, conforme Capítulo 10 desta IAC.

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7.6 – LAUDOS DA VTI

7.6.1 – Os Laudos de Vistoria de Aeronave, Exame de Estação de Aeronave e FIEV deverão ser preenchidos durante a realização da vistoria, de acordo com os dados existentes nas placas de identificação, nas informações técnicas aplicáveis e com as horas escrituradas nos registros de manutenção, após avaliada a fidelidade dos lançamentos feitos. Os ANEXOS 1, 2, 3, 4 , 5 e 6 contêm os modelos dos referidos laudos.

7.6.2 – Quando da necessidade da emissão do Laudo Complementar de Vistoria, conforme ANEXO 26

desta IAC, o mesmo deverá ser anexado aos demais laudos da aeronave. 7.6.3 – A data referencial da realização da vistoria é a data de conclusão da vistoria, para efeito de

validade da vistoria, do CA e da IAM. Quando uma aeronave deixar de ser aprovada durante a realização da vistoria e vier a ser aprovada posteriormente através da emissão de Laudo Complementar, a data referencial será a data de conclusão da análise que ensejou a emissão do referido laudo.

7.6.4 – Após as atualizações pertinentes do SIAC, conforme aplicável, os laudos deverão ser arquivados

no Elo Executivo que vistoriou a aeronave. Tal atualização deverá ocorrer o mais breve possível, com vistas a evitar inconsistência nos dados disponíveis no SIAC.

7.7 – DOCUMENTOS A SEREM ARQUIVADOS APÓS VTI

De acordo com o item 6.2.2.4 do Documento nº 9389-NA/919 da ICAO, após a realização de uma VTI, os seguintes documentos deverão, obrigatoriamente, ser arquivados na pasta da aeronave do órgão que realizou a vistoria:

a) Cópia do Certificado de Homologação de Tipo de Aeronave, para aeronaves homologadas. Para

aeronaves isentas de homologação, o impresso da tela do Sistema de Homologação de Aeronave (SHA), disponível no MAPPER.

b) Cópia do Certificado de Aeronavegabilidade para Exportação da aeronave, ou a Declaração do

país exportador de que não emite o referido certificado. c) Cópia do Desregistro da aeronave ou Declaração de não-registro.

Laudos de VTI da aeronave. e) Cópia do Teste em Vôo [Flight Test]. f) Cópia da Ficha de Peso e Balanceamento da aeronave. g) Cópia da Licença de Estação ou da Declaração de Estação da aeronave.

CAPÍTULO 8 – VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL - VTE 8.1 – PROCEDIMENTOS GERAIS 8.1.1 – Os operadores de avião com PMD menor que 5.000 Kg e helicóptero com PMD menor que 1.500

Kg deverão encaminhar o Pedido de Vistoria, de acordo com o ANEXO 15 desta IAC, diretamente ao SERAC da área em que a aeronave se encontra disponível para a realização de referida vistoria.

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8.1.2 – Os operadores de avião e helicóptero com PMD acima do estabelecido no item 8.1.1 desta IAC

deverão encaminhar o Pedido de Vistoria, de acordo com o ANEXO 15 desta IAC, diretamente a TE-1.

8.1.3 – Para o retorno às atividades aéreas de uma aeronave que tenha tido seu CA vencido ou cancelado,

o proprietário ou o operador deverá solicitar a emissão do novo Certificado de Aeronavegabilidade (CA) junto à TE-1, utilizando o Requerimento Padronizado, constante do ANEXO 24 desta IAC, e deverá encaminhar o Pedido de Vistoria, de acordo com o estabelecido nos itens 8.1.1 e 8.1.2 desta IAC, conforme aplicável.

8.1.4 – Nos casos de mudança de configuração interna, de mudança de categoria de registro, de mudança

de marcas e de alteração de CHT ou incorporação de grandes modificações (CHST), o proprietário ou o operador solicitará a emissão do novo Certificado de Aeronavegabilidade (CA) junto à TE-1, utilizando o Requerimento Padronizado constante do ANEXO 24 desta IAC, devendo anexar a comprovação da realização da VTE que ateste a referida mudança.

8.1.5 – A TE-1, após receber o pedido de emissão do novo CA, aguardará o resultado de vistoria, que

para efeito de expedição do CA deverá ser de resultado AERONAVEGÁVEL. 8.1.6 – A data disponível para vistoria, constante do Pedido de Vistoria (ANEXO 15), deverá ser a data na

qual a aeronave estará aeronavegável e toda a documentação técnica disponível para a realização da referida vistoria.

8.1.7 – Com o objetivo de permitir que sejam tomadas as providências necessárias à realização de uma

vistoria técnica, aquelas a serem conduzidas pela TE-1 serão executadas no prazo mínimo de 07 (sete) dias úteis após o recebimento do Pedido de Vistoria (ANEXO 15). Para as vistorias conduzidas pelos SERAC, tal prazo terá início na data de recebimento da autorização da TE-1, ou quando do recebimento do Pedido de Vistoria pelo SERAC, conforme aplicável.

8.1.8 – As vistorias não realizadas no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, por força de ação ou omissão do

requerente, contados a partir do recebimento do Pedido da Vistoria na SAR/GGAC ou na GER, ou então a partir da data da autorização da SAR/GGAC para as GER, conforme aplicável, implicará o cancelamento do Pedido de Vistoria. O cancelamento do processo de vistoria implicará na necessidade de novo pedido, incluindo pagamento de novas taxas. (Redação dada pela Resolução N° 69, de 15/01/2009 – DOU N° 12, S/1, p.32, 19/01/2009).

8.2 – DOCUMENTAÇÃO E REQUISITOS NECESSÁRIOS 8.2.1 – DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DISPONÍVEL NO ATO DA VISTORIA No ato da vistoria técnica da aeronave, os seguintes documentos deverão estar disponíveis:

a) Originais do Certificado de Matrícula e do Certificado de Aeronavegabilidade da aeronave. b) Manual de Vôo aprovado e Lista de Verificações ("Check List"). c) Registros adequados de manutenção da aeronave e de seus componentes controlados,

escriturados diretamente nas cadernetas apropriadas, ou conforme procedimento aceito de acordo com o RBHA sob o qual opera a aeronave.

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d) Registros originais primários e secundários de cumprimento de todas as DA emitidas pelo DAC/CTA, e/ou documentos equivalentes emitidos pela autoridade aeronáutica do país de origem da aeronave e de seus componentes, conforme previsto na IAC 3142.

e) Registros primários de cumprimento dos programas de manutenção aprovados/aceitos, conforme aplicável, em suas versões mais atualizadas.

f) Ficha de Peso e Balanceamento referente à última pesagem real, acompanhada da planta baixa

da configuração da aeronave na qual foi efetivamente realizada a pesagem. Em caso de recálculo, a ficha respectiva deverá ser anexada à ficha de Peso e Balanceamento.

g) Ficha de TV, de acordo com item 4.2 desta IAC, se aplicável. O Teste em Vôo deverá ter sido

realizado até 60 dias antes da data da vistoria. h) Qualquer outra documentação técnica necessária à comprovação de atendimento ao previsto

nos RBHA e IAC, conforme aplicável. i) Registros de cumprimento dos programas especiais de manutenção, tais como: CPCP, AGING,

SSID, etc, conforme aplicável, em suas versões mais atualizadas. j) A última FIAM, conforme aplicável. k) Para aeronave que estiver com o CA suspenso ou cancelado pelo código 1 (incidente ou

acidente), haverá necessidade de apresentação do Anexo 2 da IAC 3127 e do formulário SEGVÔO 001, previsto pelo RBHA 43 e pela IAC 3133, conforme aplicável.

l) Para uma aeronave que seja necessário atestar uma IAM e que estiver com o CA cancelado

pelo código 8, haverá necessidade de realizar a maior e a mais abrangente inspeção prevista pelo programa de manutenção recomendado pelo fabricante da aeronave, incluindo qualquer item especial, horário ou calendárico estipulado. Motores e hélices deverão, necessariamente, estar com o programa de manutenção (inspeções, testes, calibrações, revisão geral e vidas limites de componentes), conforme aprovado/aceito pelo DAC, em ordem e atualizado, devendo ser observados, inclusive, os critérios de preservação nos períodos de inatividade. A TE-1 decidirá o escopo da manutenção requerida para fins de correção da situação de que trata este item, sempre que o operador assim o requerer.

m) Para uma aeronave que estiver com o CA cancelado pelos códigos 1 e 8, somente serão

exigidos os requisitos do item anterior (8.2.1.l), nos casos em que tenha transcorrido mais de 3 (três) anos da última IAM atestada.

n) Para uma aeronave realizar VTE visando à obtenção de novo CA, por estar vencido ou próximo

do vencimento, a mesma deverá estar com o programa de manutenção aprovado/aceito em ordem e atualizado.

8.2.2 – OUTROS DOCUMENTOS: SEGURO, EMOLUMENTOS E TAXA FISTEL a) Apólice de seguro ou certificado individual de seguro, com o respectivo comprovante de

pagamento ou declaração da seguradora de que o prêmio se encontra pago e em dia. Quando na Apólice de Seguro constar o parcelamento do pagamento, deverá ser exigido o comprovante dos pagamentos das quotas vencidas até a data da vistoria da aeronave.

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b) Comprovante de pagamento dos respectivos emolumentos, conforme tabela de serviços indenizáveis do DAC em vigor, disponível nos SERAC e nas SAC. O valor do pagamento constante na tabela de emolumentos é correspondente a cada aeronave a ser vistoriada.

c) Comprovante de pagamento da taxa fistel. 8.3 – LICENÇA DE ESTAÇÃO DE AERONAVE 8.3.1 – Será exigida uma nova Licença de Estação de Aeronave em caso de necessidade de atualização de

quaisquer dados da referida licença. Neste caso, o proprietário ou operador da aeronave, após a realização da VTE, terá um prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data de realização da vistoria da aeronave, para apresentar no DAC ou no SERAC da área, conforme aplicável, a Licença de Estação da Aeronave.

8.3.2 – Para obter a Licença de Estação de sua aeronave, o proprietário ou o operador terá que apresentar

ao DAC ou SERAC da área, conforme aplicável, a Declaração de Estação (ANEXO 11), em duas vias, sendo a primeira via certificada pelo DAC ou SERAC e devolvida ao proprietário ou operador.

8.3.3 – O proprietário ou operador deverá solicitar à ANATEL a emissão da Licença de Estação,

conforme normas do Ministério das Comunicações, devendo anexar ao pedido a Declaração de Estação (ANEXO 11), devidamente certificada pelo DAC ou SERAC.

8.3.4 – O proprietário ou operador que deixar de apresentar a Licença de Estação de Aeronave no prazo

estabelecido de 90 (noventa) dias, contados a partir da data da vistoria da aeronave, terá o Certificado de Aeronavegabilidade da aeronave suspenso automaticamente pelo código 2 (Irregularidade quanto à Licença de Estação de Aeronave).

8.3.5 – No ato das VTE, caso a aeronave seja considerada AERONAVEGÁVEL, a Declaração de Estação

poderá ser certificada pelos INSPAC. 8.4 – ISENÇÃO DA LICENÇA DE ESTAÇÃO DE AERONAVE 8.4.1 – Somente serão isentas de apresentar a Licença de Estação de Aeronave as aeronaves que não

possuem equipamento de radiocomunicação ou provisão para tal, e que operem única e exclusivamente em áreas não controladas.

8.4.2 – Os vistoriadores que identificarem as aeronaves na condição estabelecida no item 7.2.12.(a) desta

IAC, deverão fazer constar esta condição no Laudo de Estação de Aeronave, constante do ANEXO 3 desta IAC.

8.4.3 – Para as aeronaves que possuem isenção de apresentação de Licença de Estação de Aeronave e por

ocasião de uma VTE seja constatado que possui a provisão para instalação de equipamento de radiocomunicação, os vistoriadores deverão lançar esta condição no Laudo de Estação de Aeronave e a isenção deverá ser cancelada.

8.4.4 – O proprietário ou operador que desejar obter uma isenção da Licença de Estação de Aeronave deverá apresentar ao DAC ou SERAC, conforme aplicável, declaração de empresa homologada no modelo da aeronave de que a mesma não possui equipamento de radiocomunicação instalado, ou qualquer tipo de provisão para tal, bem como cópia da última FIEV expedida durante a IAM da mesma.

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8.5 – LAUDOS DA VTE 8.5.1 – Os Laudos de Vistoria de Aeronave, Exame de Estação de Aeronave e FIEV deverão ser

preenchidos durante a realização da vistoria, de acordo com os dados existentes nas placas de identificação, nas informações técnicas aplicáveis e com as horas escrituradas nos registros de manutenção, após avaliada a fidelidade dos lançamentos feitos. Os ANEXOS 1 a 6, conforme aplicável, contêm os modelos dos referidos laudos.

8.5.2 – Quando da necessidade da emissão do Laudo Complementar de Vistoria, conforme ANEXO 26

desta IAC, o mesmo deverá ser anexado aos demais laudos da aeronave. 8.5.4 – A data referencial da realização da vistoria é a data de conclusão da vistoria, para efeito de

validade da vistoria, do CA e da IAM. Quando uma aeronave deixar de ser aprovada durante a realização da vistoria e vier a ser aprovada posteriormente através da emissão de laudo complementar, a data referencial será a data de conclusão da análise que ensejou a emissão do Laudo Complementar.

8.5.5 – Após as atualizações pertinentes do SIAC, conforme aplicável, os laudos deverão ser arquivados

no Elo Executivo que vistoriou a aeronave. Tal atualização deverá ocorrer o mais breve possível, com vistas a evitar inconsistência nos dados disponíveis no SIAC.

8.6 – VALIDADE DA VTE PARA EFEITO DE IAM E CA

8.6.1 – Para as VTE realizadas cujas aeronaves foram consideradas aeronavegáveis, com emissão de laudos, o novo CA terá validade de 6 (seis) anos, a contar da data de realização da VTE registrada na caderneta de célula ou no diário de bordo, conforme requer o Capítulo 10 desta IAC.

8.6.2 – As VTE, realizadas por vencimento ou cancelamento do CA, por mudança de marcas ou por

mudança de categoria de registro, terão a validade de 01 (um) ano para efeito de atestar uma IAM.

8.7 – DOCUMENTOS A SEREM ARQUIVADOS APÓS VTE

De acordo com o item 6.2.2.4 do Documento nº 9389-NA/919 da ICAO, após a realização de uma VTE, para obtenção de um novo CA, os documentos abaixo, obrigatoriamente, deverão ser arquivados na pasta da aeronave do órgão que efetuou a vistoria:

a) Cópia do Certificado de Homologação de Tipo de Aeronave, para aeronaves homologadas. Para

aeronaves isentas de homologação, o impresso da tela do Sistema de Homologação de Aeronave (SHA), disponível no MAPPER.

b) Laudos de VTE da aeronave. c) Cópia do Teste em Vôo [Flight Test], se aplicável. d) Cópia da Ficha de Peso e Balanceamento da aeronave. e) Cópia do Anexo 2 da IAC 3127, quando aplicável.

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CAPÍTULO 9 – APOIO TÉCNICO 9.1 – Para a execução da vistoria da aeronave, o proprietário ou o operador deverá fornecer aos INSPAC

todas as facilidades técnicas necessárias, pleno acesso a toda documentação relacionada com a sua manutenção, aos manuais técnicos dos fabricantes e aos registros requeridos pelas seções 91.417, 135.439 e 121.380 dos RBHA 91, 135 e 121 respectivamente, conforme aplicável.

9.2 – Todo o material deverá ser adequado à aeronave vistoriada e estar em bom estado. 9.3 – A vistoria será realizada, a princípio, em empresa homologada para o modelo/tipo da aeronave. 9.4 – A aeronave importada que necessite ser submetida a serviços de manutenção, manutenção

preventiva, reparo ou modificação, inclusive montagem (no caso de ter sido importada desmontada), não poderá ser vistoriada, em nenhuma hipótese, caso não tenha tido os necessários serviços registrados em caderneta por empresa homologada no Brasil.

CAPÍTULO 10 – PADRONIZAÇÃO PARA REGISTRO APÓS VTI OU VTE Após a aprovação de VTI ou VTE, o registro na caderneta de célula ou no diário de bordo é

obrigatório, tendo por objetivo fazer constar de forma perene da documentação da aeronave a vistoria realizada, podendo ser feito através dos seguintes meios alternativos:

a) ETIQUETA ADESIVA Poderá ser utilizado o texto padronizado impresso em etiqueta adesiva, através de processo

computadorizado ou convencional, devendo, entretanto, obedecer ao modelo padronizado constante do ANEXO 14 desta IAC. É obrigatória a assinatura e a rubrica de cada INSPAC, sendo a assinatura no local previsto na etiqueta e a rubrica na parte lateral, abrangendo também a caderneta.

b) CARIMBO Poderá ser utilizado o texto por meio de carimbo, devendo seu conteúdo seguir o modelo

padronizado constante do ANEXO 14 desta IAC. c) MANUSCRITO Na impossibilidade da utilização de etiqueta adesiva ou de carimbo, poderá ser utilizado o processo

manuscrito, devendo ser copiado o texto padronizado constante do ANEXO 14 desta IAC, em letras de imprensa, com caneta esferográfica na cor azul.

d) VIA DOCUMENTAL Na impossibilidade de ser efetuado o registro da aprovação da aeronave no ato da vistoria, em razão

de não-conformidades existentes, e a aeronave venha a ser aprovada posteriormente através de Laudo Complementar, será encaminhado ofício ou fax ao proprietário ou operador, informando a aprovação da aeronave, conforme modelo constante no ANEXO 27 desta IAC. Após o recebimento do ofício ou fax, o operador deverá providenciar o lançamento do resultado da vistoria na caderneta de célula ou no diário de bordo, conforme aplicável, devendo manter nos acervos técnicos da aeronave o referido documento para comprovações, quando necessárias.

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CAPÍTULO 11 – RESULTADO DE VISTORIA DE AERONAVE 11.1 – No dia da conclusão da VTI ou VTE serão elaborados os laudos pelos INSPAC, conforme modelos

constantes dos ANEXOS 01 a 06 desta IAC, conforme aplicáveis, refletindo a real situação técnica da aeronave, AERONAVEGÁVEL ou NÃO-AERONAVEGÁVEL.

11.2 – Para uma aeronave cujo resultado seja AERONAVEGÁVEL, será providenciada imediatamente a

atualização das telas de inspeção, avarias, seguro, aeronavegabilidade, pendências e licença de estação, conforme aplicável.

11.3 – Para uma aeronave cujo resultado seja NÃO-AERONAVEGÁVEL, e as não-conformidades

detectadas na vistoria sejam plausíveis de comprovações documentais e não necessitem de nova vistoria física, o proprietário ou operador terá um prazo de até 90 (noventa) dias, contados da data de conclusão da vistoria, para comprovação do cumprimento das NÃO-CONFORMIDADES. A não comprovação do cumprimento das NÃO-CONFORMIDADES, dentro do prazo estabelecido, implicará o resultado conclusivo de NÃO-AERONAVEGÁVEL, devendo o operador solicitar nova vistoria para regularização técnica da aeronave.

11.4 – O proprietário ou operador quando da remessa dos documentos de comprovação das NÃO-

CONFORMIDADES, conforme estabelecido no item 11.3 desta IAC, deverá anexar, além das comprovações do cumprimento das não-conformidades detectadas na vistoria, uma Declaração da Empresa Homologada que realizou os referidos serviços informando que da data da vistoria até a data da remessa não ocorreu o vencimento de nenhuma Diretriz de Aeronavegabilidade, de nenhuma tarefa do Programa de Manutenção, de nenhum componente com vida limite ou controlado, ou de qualquer outra exigência de aspecto técnico, operacional ou regulamentar.

11.5 – Para uma aeronave considerada NÃO-AERONAVEGAVEL, de acordo com o item 11.3 desta IAC,

que tiver a correção das não-conformidades apresentadas dentro do prazo estabelecido e cuja análise tenha obtido parecer favorável dos vistoriadores, será elaborado um Laudo Complementar de Vistoria, de acordo com o ANEXO 26 desta IAC, atestando a condição de aeronavegabilidade, com a devida regularização nas telas do SIAC, conforme aplicável.

11.6 – A aeronave considerada AERONAVEGÁVEL nas condições estabelecidas no item 11.4 desta IAC,

terá como data referencial da sua aprovação, para efeito de validade de IAM e validade do CA, a data real de conclusão favorável da correção das não-conformidades constantes do Laudo Complementar de Vistoria (ANEXO 26).

11.7 – Para uma aeronave cujas não-conformidades não sejam plausíveis de comprovações documentais e

dependam de nova vistoria física, implicará o resultado conclusivo de NÃO-AERONAVEGÁVEL, devendo o operador solicitar nova vistoria para regularização técnica da mesma, bem como efetuar o pagamento de novos emolumentos.

CAPÍTULO 12 – (Revogado pela Resolução N° 69, de 15 de janeiro de 2009 – DOU N° 12, S/1, p. 32, 19/01/2009).

CAPÍTULO 13 – CERTIFICADO DE AERONAVEGABI-LIDADE – CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS

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Um CA com validade de 60 (sessenta) dias, a contar da data da vistoria, pode ser emitido pela Superintendência de Aeronavegabilidade/Gerência-Geral de Aeronavegabilidade Continuada – SAR/GGAC ou pela Gerência Regional – GER, conforme aplicável.

A prorrogação do prazo do CA com validade de 60 (sessenta) dias somente poderá ser concedido

pelo Registro Aeronáutico Brasileiro – RAB.

13.1 – EMISSÃO DE CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS PARA AERONAVE USADA VISTORIADA NO EXTERIOR NAS HIPÓTESES DO ARTIGO 111 DO CBAer:

13.1.1 – EMISSÃO DO CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS APÓS VTI:

O CA com validade de 60 (sessenta) dias, a contar da data da vistoria, será emitido pela SAR/GGAC, para aeronave usada vistoriada no exterior, e será entregue ao representante do proprietário ou do operador no local da vistoria, desde que sejam satisfeitas as seguintes condições: a) apresentação de cópia, ou original, do Certificado de Matrícula provisória emitido pelo RAB;

b) apresentação do original do Certificado de Aeronavegabilidade para Exportação – CAE, emitido

pelo país exportador da aeronave, ou declaração da autoridade de aviação civil competente constando que não emite CAE ou documento equivalente;

c) apresentação do comprovante do cancelamento do registro da aeronave emitido pelo país

exportador; e d) preenchimento dos requisitos do CBAer, RBHA/RBAC e IAC aplicáveis.

13.1.2 – Após o recebimento do CA com validade de 60 (sessenta) dias, deverão ser observadas as seguintes condições:

a) a aeronave deve realizar a inspeção da Receita Federal no Brasil, para o cumprimento das exigências de autoridade fazendária; e

b) a operação comercial da aeronave com o CA com validade de 60 (sessenta) dias só poderá ocorrer após a inclusão da aeronave nas Especificações Operativas da empresa, se aplicável.

13.2 – EMISSÃO DE CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS PARA AERONAVE NOVA OU USADA VISTORIADA NO BRASIL:

13.2.1 – EMISSÃO DO CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS APÓS VTI OU VTE POR

MUDANÇA DE MARCAS:

O CA com validade de 60 (sessenta) dias, a contar da data da VTI ou VTE por mudança de marcas, será emitido pela SAR/GGAC ou GER, para aeronave vistoriada no Brasil, mediante cancelamento das marcas anteriores, e será entregue ao representante do proprietário ou do operador, desde que satisfeitas as seguintes condições:

a) no caso de VTI, apresentação de cópia, ou original, do Certificado de Matrícula provisória ou do Certificado de Matrícula definitivo emitido pelo RAB;

b) no caso de VTI, apresentação do original do CAE, emitido pelo país exportador da aeronave, ou declaração da autoridade de aviação civil competente constando que não emite, de forma sistemática, documento equivalente;

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c) no caso de VTI, apresentação do comprovante do cancelamento do registro da aeronave, emitido

pelo país exportador, ou, para aeronave nova, declaração da autoridade de aviação civil competente constando que a aeronave jamais foi registrada; d) no caso de VTE por mudança de marcas, comprovação do cancelamento das marcas anteriores e apresentação de cópia, ou original, do Certificado de Matrícula provisória ou do Certificado de Matrícula definitivo emitido pelo RAB; e

e) preenchimento dos requisitos do CBAer, RBHA/RBAC e IAC aplicáveis. 13.2.2 – Antes da operação com o CA com validade de 60 (sessenta) dias, a aeronave importada deve

realizar a inspeção da Receita Federal no Brasil, para o cumprimento das exigências da autoridade fazendária.

13.2.3 – A operação comercial da aeronave com o CA com validade de 60 (sessenta) dias só poderá ocorrer

após a inclusão da aeronave nas Especificações Operativas da empresa, se aplicável. 13.3 – EMISSÃO DE CA COM VALIDADE DE 60 (SESSENTA) DIAS APÓS VTE PARA

AERONAVE DEVIDAMENTE MATRICULADA: O CA com validade de 60 (sessenta) dias será emitido em nome do operador registrado no RAB,

desde que sejam satisfeitas as seguintes condições:

a) a vistoria tenha sido realizada em conformidade com os requisitos aplicáveis;

b) a aeronave tenha sido considerada aeronavegável de acordo com os requisitos do CBAer, RBHA/RBAC e IAC aplicáveis;

c) a aeronave esteja com sua situação regularizada no Sistema Informatizado de Aviação Civil –

SIAC, ou seja, esteja com o seu CA com código “N” (situação normal); e d) a categoria de registro que constará no CA com validade de 60 (sessenta) dias seja a categoria

em que a aeronave foi vistoriada, exceto no caso em que o operador não cumpre com os requisitos necessários para a referida operação, devendo, assim, ser incluída a categoria de registro compatível com a do mesmo, ou, então, ser restringida sua operação no campo “OBSERVAÇÕES” do CA com validade de 60 (sessenta) dias, conforme aplicável, desde que o documento esteja compatível com os aspectos técnicos legais.

(Redação dada pela Resolução N° 69, de 15/01/2009 – DOU N° 12, S/1, p.32, 19/01/2009).

CAPÍTULO 14 - CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE PADRÃO 14.1 – EMISSÃO 14.1.1 – A responsabilidade pela emissão do Certificado de Aeronavegabilidade Padrão [versão original]

é da TE-1, que o emitirá após satisfeitas as seguintes condições:

a) Apresentação do requerimento para a emissão do CA, com o comprovante de pagamento dos emolumentos, conforme ANEXO 24 desta IAC;

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b) Apresentação do original ou cópia autenticada do Certificado de Nacionalidade e Matrícula;

c) A aeronave tenha sido vistoriada e considerada AERONAVEGÁVEL pelos inspetores que

realizaram sua vistoria, quando se tratar de emissão do CA após VTI ou VTE; e d) Não exista nenhuma irregularidade do CA quanto a suspensão ou cancelamento do CA por

qualquer código, ou ainda no caso de interdição da aeronave. 14.1.2 – O modelo do Certificado de Aeronavegabilidade Padrão está contido no ANEXO 28 desta IAC. 14.1.3 – Com o objetivo de melhor identificar particularidades técnicas ou operacionais, existe no CA um

campo designado “OBSERVAÇÕES”, que visa a explicitar a referida situação. 14.1.4 – Para melhor identificar a operação das aeronaves registradas como Serviço Aéreo Especializado,

o tipo de serviço realizado será identificado pelos códigos abaixo, que constarão no campo “CATEGORIA DE REGISTRO” ou no campo “OBSERVAÇÕES”, conforme melhor aplicável:

SAE-AA – Apoio Aéreo SAE-AC – Aerocinematografia SAE-AD – Aerodemonstração SAE-AF – Aerofotografia SAE-AG – Aeroagrícola SAE-AI – Combate a incêndios SAE-AL – Aerolevantamento SAE-AN – Aeroinspeção SAE-AP – Aeropublicidade SAE-AR – Aeroreportagem 14.1.5 – Quando uma aeronave operar como Serviço Aéreo Especializado em duas ou mais atividades

daquelas constantes no item 14.1.4 desta IAC, as mesmas serão identificadas da seguinte forma: AEROCINEMATOGRAFIA / AEROFOTOGRAFIA / AEROINSPEÇÃO SIGLA � SAE-AC/F/N 14.2 – VALIDADE INICIAL

Todos os Certificados de Aeronavegabilidade das aeronaves civis brasileiras, emitidos até a data da efetivação desta IAC, terão validade inicial conforme estabelecido no quadro constante do Capítulo 36 (Disposições Transitórias) desta IAC, exceto os das aeronaves já vistoriadas e cujas novas validades constem no CA.

14.3 – VALIDADE

14.3.1 – A validade dos CA a serem emitidos a partir da efetivação desta IAC será de 6 (seis) anos, a contar da data da VTI ou VTE.

14.3.2 – O Certificado de Aeronavegabilidade Padrão, versão original, somente será emitido para

aeronaves que tenham sido aprovadas em VTI ou VTE e não tenham nenhum impedimento legal.

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14.3.3 – A emissão de um novo Certificado de Aeronavegabilidade Padrão, versão original, para atender às solicitações de segunda via, ou ainda para modificação de qualquer dado constante do referido certificado, somente poderá ocorrer se a aeronave não se encontrar com nenhuma

irregularidade no controle geral de aeronavegabilidade, devendo, portanto, estar com código “N” (situação normal) no SIAC.

14.4 – VENCIMENTO DO CA

A aeronave que tiver o seu CA vencido estará impedida de realizar vôo e constará como irregular pelo código “V” no SIAC.

14.5 – SUSPENSÃO E DATA DE VENCIMENTO DO CA

A aeronave que tiver o seu CA suspenso por qualquer código e vier a ocorrer o vencimento do CA, automaticamente o código “V” será incluído na codificação da situação da aeronave. Caso esteja apenas com o CA vencido (código “V”) e vier a ocorrer qualquer situação passível de enquadramento nos códigos numéricos, aqueles aplicáveis serão adicionados à codificação.

14.6 – INTERDIÇÃO E DATA DE VENCIMENTO DO CA

A interdição de uma aeronave (código “X”) não alterará a data de vencimento do CA. 14.7 – VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL ANTES DA DATA DE VENCIMENTO DO CA

Considerando a data de validade do CA, conforme estabelecido no quadro constante do Capítulo 36 (Disposições Transitórias) desta IAC, ou da data constante no próprio CA, conforme aplicável, recomenda-se o cumprimento dos seguintes procedimentos:

a) A empresa, operando segundo os RBHA 121 ou 135, poderá solicitar a realização de VTE, de

acordo com o item 8.1 desta IAC, de modo a coincidir com a data provável de conclusão de qualquer tarefa do programa de manutenção da aeronave ou da IAM; entretanto, a VTE deverá ser, necessariamente, solicitada com pelo menos 60 (sessenta) dias de antecedência da data de vencimento do CA;

b) O Proprietário ou o operador, operando segundo o RBHA 91, poderá solicitar a realização de

VTE, de acordo com o item 8.1 desta IAC, de modo a coincidir com a data provável de conclusão de qualquer tarefa do programa de manutenção da aeronave ou da IAM; entretanto, a VTE deverá ser, necessariamente, solicitada com pelo menos 30 ( trinta) dias de antecedência da data de vencimento do CA; e

c) A TE-1 poderá avaliar o pedido de isenção temporária (vide Capítulo 35 desta IAC) do estabelecido pelos itens 14.7.a e 14.7.b, para a concessão de extensão da validade do CA, de modo a coincidir com a data provável de conclusão de qualquer tarefa do programa de manutenção da aeronave ou da IAM, desde que o pedido seja apresentado, para análise da TE-1, acompanhado de consubstanciação técnica necessária, nos prazo estabelecidos.

14.8 – DATA REFERENCIAL PARA A VALIDADE DO CA

A data referencial para a validade do CA será a data de aprovação da VTI ou VTE.

CAPÍTULO 15 - CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE PARA AERONAVES RECÉM-FABRICADAS - CAARF

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O Certificado de Aeronavegabilidade para Aeronaves Recém-Fabricadas será concedido para aeronaves novas, fabricadas no Brasil por empresa homologada para fabricação de aeronaves ou por empresa autorizada a fabricar aeronaves com base em um Certificado de Homologação de Tipo. Tem por objetivo permitir o vôo da aeronave entre a data em que foi realizada a Vistoria Técnica Inicial pelo CTA/IFI e a data de sua entrega ao primeiro comprador ou operador. Será emitido mediante a apresentação do requerimento do fabricante, da comprovação de contratação do seguro aeronáutico, do laudo de inspeção final e do recolhimento dos emolumentos (Seção 47.155(m) do RBHA 47) e após a aprovação da vistoria do CTA/IFI.

15.1 – EMISSÃO DO CAARF

Fica delegada ao CTA/IFI a emissão dos CAARF para as aeronaves novas, fabricadas no Brasil por empresa homologada para fabricação de aeronaves ou por empresa autorizada a fabricar aeronaves com base em um Certificado de Homologação de Tipo, tendo em vista ser o Elo Executivo responsável pelas referidas homologações, o qual deverá ser impresso conforme o ANEXO 23 desta IAC.

15.2 – VALIDADE DO CAARF

O CAARF terá a validade de um ano a partir da data da aprovação da vistoria do CTA/IFI, constante do campo 12 do ANEXO 23 desta IAC, podendo o CTA/IFI revalidá-lo de acordo com os critérios técnico-administrativos definidos por aquele Elo Executivo.

15.3 – CONVALIDAÇÃO DO CAARF PELO DAC

O DAC convalidará o CAARF para os objetivos da emissão do Certificado de Aeronavegabilidade, se mantidas as características técnicas e operacionais da aeronave, desde a sua emissão até o pedido do registro definitivo. A validade do Certificado de Aeronavegabilidade e IAM será contada a partir da data de realização da VTI pelo CTA/IFI.

15.4 – PRAZO PARA OBTENÇÃO DA LICENÇA DE ESTAÇÃO DE AERONAVE

O proprietário ou operador de aeronave, cujo CAARF foi convalidado pelo DAC, terá um prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data de convalidação, para obtenção e apresentação da Licença de Estação da Aeronave no DAC ou SERAC, conforme aplicável.

CAPÍTULO 16 – NOTIFICAÇÃO DE CONDIÇÃO IRREGULAR DE AERONAVE - NCIA 16.1 – EMISSÃO

Durante as inspeções ou vistorias realizadas por INSPAC AERONAVEGABILIDADE, PILOTO ou OPERAÇÕES, sempre que forem constatadas NÃO-CONFORMIDADES técnicas ou operacionais, ou também algum item em desacordo com a regulamentação em vigor, o INSPAC emitirá uma NCIA em duas vias, conforme ANEXO 12 desta IAC, que terão os seguintes destinos: 1a via, proprietário ou operador da aeronave; e 2a via, Elo Executivo emissor. A numeração das NCIA é da responsabilidade do Elo Executivo emissor.

16.2 – PRAZO PARA CORREÇÃO

As não-conformidades listadas numa NCIA deverão ser corrigidas no menor espaço de tempo possível. Em função das circunstâncias, e após uma avaliação técnica do INSPAC, será estipulado um prazo, dentro do qual as não-conformidades deverão ser corrigidas, variando de “antes do próximo vôo” até 30 (trinta) dias, no máximo.

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16.3 – COMPROVAÇÃO DA CORREÇÃO

Após terem sido corrigidas as não-conformidades notificadas em uma NCIA, esta deverá ser remetida, devidamente preenchida e assinada por quem estiver habilitado para a execução da ação corretiva, ao Elo Executivo emissor, conforme aplicável, juntamente com os documentos necessários à comprovação da correção, sempre que for o caso.

16.4 – SUSPENSÃO DO CA E LIMITE DE PRAZO

A NCIA não cumprida no prazo estabelecido implicará a suspensão do CA da aeronave pelo Elo Executivo que a emitiu. A concessão de um novo prazo, quando solicitado pelo interessado, ficará a critério do Elo Executivo emissor, que analisará a possibilidade ou não de ser emitida uma nova NCIA, desde que o somatório dos prazos concedidos para uma mesma irregularidade não ultrapasse 60 (sessenta) dias.

16.5 – CADASTRAMENTO DA NCIA NA TELA DE PENDÊNCIAS DA AERONAVE

O Elo Executivo emissor de uma NCIA deverá, obrigatoriamente, lançá-la na Tela de Pendências Técnicas e Operacionais da aeronave, com o objetivo de que a mesma tenha o seu Certificado de Aeronavegabilidade suspenso automaticamente pelo código 7, no caso do seu não cumprimento tempestivo. A NCIA emitida com prazo “antes do próximo vôo” implicará a necessidade da atualização imediata da Tela de Pendências Técnicas e Operacionais da aeronave, visando à suspensão do seu Certificado de Aeronavegabilidade pelo código 7. O Elo Executivo emissor, ao receber a comprovação da correção de uma não-conformidade de NCIA, deverá providenciar a atualização imediata da Tela de Pendências Técnicas e Operacionais da aeronave.

CAPÍTULO 17 – RESUMO DA(S) NÃO-CONFORMIDADE(S) - RNC 17.1 – O Resumo das Não-Conformidades (RNC) é um documento que o INSPAC emitirá para o

proprietário, operador ou seu representante legal, em conformidade com ANEXO 29 desta IAC, com o objetivo de cientificar o mesmo das não-conformidades verificadas por ocasião de uma VTI ou VTE de aeronave.

17.2 – O RNC é um documento informal que será oficializado após a emissão de documento (ofício ou

fax) pelo DAC ou SERAC, conforme aplicável. 17.3 – Quando uma não-conformidade detectada exigir a suspensão ou cancelamento imediato do CA, será

utilizada a NCIA com o prazo devidamente arbitrado pelo INSPAC. Poderá também ser adotada a sistemática de se emitir uma NCIA para cumprimento de um RNC, conforme melhor julgamento do INSPAC.

17.4 – Quando uma aeronave se encontrar interditada, ou com o seu CA suspenso ou cancelado, e cuja

vistoria vise à regularização desta situação, será emitido apenas um RNC caso esta aeronave seja considerada NÃO-AERONAVEGÁVEL após a VTE.

CAPÍTULO 18 – INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO 18.1 – ATESTAR UMA IAM

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18.1.1 – Atestar uma IAM significa, de acordo com a seção 91.409(a) do RBHA 91, demonstrar à autoridade aeronáutica que a aeronave está com a sua documentação correta, conforme previsto na seção 91.203 do RBHA 91, e que ela tem sido corretamente mantida de acordo com um programa de manutenção aprovado do fabricante, ou com um programa de inspeções progressivas aprovado pelo DAC especificamente para o operador, ou com um programa de inspeções de 100 horas aprovado de acordo com o apêndice D do RBHA 43.

18.1.2 – O DAC aceitará o programa de manutenção recomendado pelo fabricante da aeronave para

efeito de atestar uma IAM. 18.2 – COMPETÊNCIA PARA ATESTAR UMA IAM 18.2.1 – A competência para atestar uma IAM é das empresas homologadas segundo os RBHA 121, 135

ou 145, conforme aplicável. 18.2.2 – Desde que na área de atuação do SERAC onde se encontrar uma aeronave não haja empresa

homologada segundo o RBHA 145 para seu determinado modelo, poderá o SERAC da área autorizar uma empresa homologada no Padrão C2 ou C4, segundo o RBHA 145, a atestar uma IAM de uma aeronave monomotora, com motor convencional e capacidade máxima de 9 (nove) assentos, incluídos pilotos e passageiros, após avaliação da condição técnica da empresa para atestar a referida IAM.

18.2.3 – Os planadores, balões e dirigíveis poderão ter sua IAM atestada por mecânico habilitado em

célula e grupo motopropulsor, com qualificação de inspetor, desde que este mecânico seja cadastrado no SERAC da área para realização do referido serviço. O cadastramento de um mecânico para a realização de IAM, para este caso específico, será em conformidade com o Capítulo 19 desta IAC, competindo ao SERAC a verificação quanto aos recursos necessários e disponíveis ao mecânico, dentre os quais: Manual do Fabricante da aeronave, motores, hélices e componentes, conforme aplicáveis, Diretrizes de Aeronavegabilidade, ferramentas gerais e especiais, disponibilidade de hangar e quaisquer outros recursos necessários e aplicáveis para ser atestada a referida IAM.

18.2.4 – Em princípio, as aeronaves que tiverem suas IAM atestadas de acordo com os itens 18.2.2 e

18.2.3 desta IAC só poderão fazê-las por no máximo 3 (três) IAM, devendo, nesse período, ser providenciada a homologação de empresa segundo o RBHA 145 para o modelo de aeronave em questão.

18.3 – ISENÇÃO DE IAM

18.3.1 – Considerando o previsto no parágrafo 91.409(d) do RBHA 91, uma aeronave somente será isenta de atestar uma IAM quando o procedimento de manutenção progressiva, estabelecido pelo seu respectivo fabricante, for aprovado pela TE-1 ou SERAC para determinado operador.

18.3.2 – Uma aeronave inspecionada conforme um programa de manutenção aprovado/aceito segundo os RBHA 121 e l35, e devidamente identificada pela matrícula nas Especificações Operativas de uma empresa, poderá ser isenta de atestar IAM.

18.3.3 – Uma aeronave isenta de atestar IAM, ao ser excluída das Especificações Operativas de uma

empresa, terá um prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data da sua exclusão, para realizar uma IAM e apresentar a DIAM à TE-1 ou SERAC, conforme aplicável, com o objetivo de regularizar a sua situação técnica perante o sistema. A não apresentação da DIAM no prazo estabelecido implicará a suspensão do Certificado de Aeronavegabilidade da aeronave pelo código 6 (situação técnica irregular).

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18.3.4 – O proprietário ou o operador de uma aeronave poderá encaminhar à TE-1 um pedido específico

visando à isenção de se atestar uma IAM, devendo ser demonstrado que existe um método alternativo de cumprimento do requerido pelo item 18.1desta IAC, conforme aplicável.

18.4 – PROCEDIMENTOS PARA ATESTAR UMA IAM Uma empresa homologada deverá atestar uma IAM de acordo com o requerido pelo parágrafo

91.409(a) do RBHA 91 e pelo item 18.1 desta IAC, devendo, ainda, cumprir os seguintes requisitos: 18.4.1 – Comunicar ao SERAC da área, no prazo máximo de um dia após o início da IAM, pelo meio

mais rápido possível, sua data de início junto com as marcas, fabricante, modelo e número de série da aeronave. Quando julgar conveniente, o DAC ou o SERAC poderá designar um INSPAC para acompanhar a realização da IAM de qualquer aeronave.

18.4.2 – Executar inspeções iguais ou mais abrangentes àquelas requeridas pelo Apêndice D do RBHA

43, para aquela aeronave que tenha operado menos de 100 horas desde a VTI, VTE ou última IAM.

18.4.3 – Conforme aplicável, executar inspeções em consonância com o estabelecido nos RBHA 91 e 43. 18.4.4 – Para aeronave cuja última IAM tenha sido realizada há 3 (três) anos ou mais, deverá ser realizada

a maior e a mais abrangente inspeção prevista pelo programa de manutenção recomendado pelo fabricante da aeronave, incluindo itens especiais, horários ou calendáricos estipulados. Motores e hélices deverão, necessariamente, estar com o programa de manutenção (inspeções, testes, calibrações, revisão geral e vidas limites de componentes) cumprido, conforme previsto pelos correspondentes fabricantes, em documentação aprovada/aceitável, em ordem e atualizada, devendo ser observados, inclusive, os critérios de preservação nos períodos de inatividade;

18.4.5 – Verificar se a documentação necessária, prevista nos RBHA e nas IAC aplicáveis, está em ordem

e em dia; 18.4.6 – Verificar ou cumprir, conforme aplicável, as Diretrizes de Aeronavegabilidade ou os documentos

equivalentes de cumprimento obrigatório, fazendo o registro primário detalhado nas FCDA ou nas cadernetas da aeronave, motor ou hélice, conforme aplicável, do método de cumprimento utilizado, de acordo com a IAC 3142 em vigor. Confeccionar, ainda, o mapa de controle de cumprimento das DA, conforme previsto na referida IAC.

18.4.7 – Confeccionar ou atualizar a lista de grandes modificações e de grandes reparos incorporados na

aeronave, de acordo com as seções 91.417, 135.439 e 121.380 dos RBHA 91, 135 e 121 respectivamente, conforme aplicável, observando o estabelecido na IAC 3133;

18.4.8 – Verificar os lançamentos previstos nas cadernetas aplicáveis;

18.4.9 – Verificar os números de série dos componentes controlados instalados, confrontando-os com seus registros nos documentos apropriados;

18.4.10 – Verificar o crédito dos componentes controlados instalados, conforme o previsto no programa de manutenção da aeronave utilizado;

18.4.11 – Constatar a conformidade da aeronave, motor e hélice com as especificações aprovadas (especificação da aeronave (EA), "type certificate data sheet" (TCDS) ou documento equivalente) e com os RBHA aplicáveis.

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18.4.12 – Confeccionar ou atualizar os registros da situação corrente de manutenção dos componentes controlados, de acordo com o requerido pelas seções 91.417, 135.439 e 121.380 dos RBHA 91, 135 e 121 respectivamente, conforme aplicável. O Mapa Informativo, constante do ANEXO 25 desta IAC, constitui um formato aceitável visando ao cumprimento dos requisitos aplicáveis das seções em questão;

18.4.13 – Verificar se os componentes controlados estão identificados de acordo com o RBHA 45, seções 45.11, 45.13, 45.14 e 45.15. Um componente cuja identificação esteja ilegível, adulterada ou seja inexistente, deverá ser considerado NÃO-AERONAVEGÁVEL e, portanto, não aplicável à aeronave;

18.4.14 – Verificar a abrangência e a validade da apólice de seguro, bem como a correta identificação da aeronave em relação aos dados constantes dos Certificados de Nacionalidade e Matrícula e de Aeronavegabilidade;

18.4.15 – Verificar o estado geral, condições de segurança e a validade dos equipamentos de emergência da aeronave;

18.4.16 – Relacionar na FIAM em emissão os seguintes tipos de serviços realizados desde a última IAM, registrando o nome da pessoa responsável pela aprovação para o retorno ao serviço e a data da sua execução:

a) DA ou documentos equivalentes cumpridos; b) Substituição de componentes controlados; c) Serviços de manutenção preventiva, reparo e/ou modificação realizados na aeronave; e d) Teste/calibração de equipamentos, quando aplicável. 18.4.17 – Preencher a FIAM (ANEXOS 07 ou 08) em duas vias, onde a 1a via ficará na aeronave ou

conforme estabelecido nos RBHA aplicáveis, e a 2a via ficará no arquivo da empresa homologada que atestou a IAM.

18.4.18 – Arquivar, pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos, as fichas de inspeção ou os documentos

equivalentes correspondentes às inspeções realizadas, devendo as mesmas estarem devidamente rubricadas, item por item, pelo executante e pelo inspetor que aprovou a execução do serviço, e com o visto final do inspetor que aprovou o retorno ao serviço após a inspeção, observados os requisitos do RBHA 43; e

18.4.19 – Preencher a FIEV, de acordo com os ANEXOS 04, 05 ou 06 desta IAC, conforme aplicável. 18.5 – REGISTRO DE IAM

A IAM, após concluída, deverá ser registrada pela empresa homologada executante nas cadernetas de célula, motor(es) e/ou hélice(s), conforme aplicável, usando como modelo, devidamente preenchido, o padrão constante do ANEXO 09 desta IAC. No caso de o resultado encontrado não ser satisfatório, deverão ser registradas aquelas tarefas satisfatoriamente concluídas e elaborada uma lista de não-conformidades, que deverá ser fornecida ao proprietário ou ao operador da aeronave

(Seção 43.11(b) do RBHA 43). Preencher a FIAM, conforme previsto no item 18.4.17 desta IAC, e incluir a descrição dos serviços relevantes executados durante a IAM em questão, registrando a aprovação ou a reprovação da aeronave para o retorno ao serviço, conforme aplicável.

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18.6 – DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO

18.6.1 – A DIAM, emitida de acordo com os ANEXOS 10 e 10A desta IAC, conforme aplicável, deverá ser confeccionada pela pessoa responsável por atestar a IAM em 3 (três) vias. As 1ª e 2ª vias deverão ser apresentadas ao SERAC da área, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a realização da IAM. O SERAC, após inserir os dados da IAM no sistema informatizado, arquivará a 1a via na pasta da aeronave e a 2a via na pasta da empresa que atestou a IAM.

18.6.2 – A DIAM emitida por Empresa de Manutenção homologada pelo DAC no exterior de acordo com

os ANEXOS 10 e 10A desta IAC, conforme aplicável, deverá ser confeccionada pela pessoa responsável por atestar a IAM em 3 (três) vias. As 1ª e 2ª vias deverão ser apresentadas à TE-1, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a realização da IAM. A TE-1, após inserir os dados da IAM no sistema informatizado, arquivará a 1a via na pasta da aeronave e a 2a via na pasta da empresa que atestou a IAM.

18.6.3 – Em caso de ter sido constatado, durante a realização da IAM, que serviços de manutenção foram

realizados no exterior por empresas de manutenção não homologadas pelo DAC segundo a Subparte C do RBHA 145, cópia do documento da COTAC que deferiu o pedido de realização de serviços de manutenção no exterior deverá ser anexada à DIAM a ser encaminhada ao SERAC da área. Caso contrário, os serviços de manutenção realizados no exterior deverão constar da lista de não-conformidades (Seção 43.11(b) do RBHA 43).

18.6.4 – A 3ª via da DIAM deverá ficar arquivada na empresa homologada responsável por atestar a

IAM, em arquivo específico, juntamente com os seguintes documentos:

a) 2ª via da FIAM e seus anexos;

b) Cópia das Ordens de Serviço, caso aplicáveis, geradas durante a IAM;

c) Cópia da FIAM anterior;

d) Cópia dos registros dos serviços de manutenção realizados desde a última IAM;

e) Cópia dos laudos técnicos previstos na legislação em vigor, desde a última IAM;

f) Cópia da apólice de seguro;

g) Cópia da Licença de Estação de Aeronave;

h) FIEV;

i) Cópia do comprovante de pagamento da taxa FISTEL; e

j) Se for o caso, cópia da documentação comprobatória de aquisição de grandes componentes aplicados na aeronave.

18.6.5 – A DIAM, junto com a documentação constante do item 18.6.4 desta IAC, deverá permanecer

arquivada na empresa homologada responsável por atestar a IAM durante, no mínimo, 05 (cinco) anos.

18.6.6 – Quando da vistoria de aeronave, da empresa homologada responsável por atestar a IAM ou,

ainda, se na conferência de uma DIAM for constatada alguma discrepância com relação às normas técnicas em vigor, a aeronave terá, a partir da data da constatação da irregularidade, o seu CA suspenso pelo código 6 (Situação Técnica Irregular), conforme o Capítulo 21 desta

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IAC, e a pessoa responsável pela aprovação da aeronave para o retorno ao serviço será apenada, conforme previsto no CBA.

18.6.7 – Para uma aeronave que se encontre com o seu CA suspenso pelos códigos 1, 2, 6, 7 e 9,

simultaneamente ou não, deverão ser anexados à DIAM, a ser apresentada ao SERAC da área, os documentos comprobatórios da regularização dos referidos códigos ou a lista de não-conformidades (Seção 43.11(b) do RBHA 43) encontradas.

18.6.8 – A aeronave cuja DIAM seja apresentada com uma lista de não-conformidades (Seção 43.11(b)

do RBHA 43), de acordo com o ANEXO 10A desta IAC, terá o seu CA suspenso pelo código 6 (Situação Técnica Irregular).

18.6.9 – A suspensão do CA por qualquer código não inviabiliza a regularização do código 8 quando da

apresentação da DIAM. 18.6.10 – A IAM de uma aeronave não será prorrogada em nenhuma hipótese.

CAPÍTULO 19 – CADASTRAMENTO DE PROFISSIONAIS DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES 19.1 – CADASTRAMENTO Os profissionais da área de manutenção de aeronaves das empresas que operam segundo os RBHA

91, 121, 135 e 145, responsáveis pelo Controle da Qualidade, Chefia de Manutenção, Inspetor-Chefe ou Inspetor, conforme aplicável, deverão solicitar o CADASTRAMENTO junto ao Elo Executivo responsável pela fiscalização das atividades da empresa, com a finalidade de responder pelo controle da qualidade, execução dos serviços realizados e assinatura dos documentos inerentes à manutenção, inspeção, grandes modificações e grandes reparos das aeronaves, conforme preconizado pelo RBHA 43.

19.2 – SOLICITAÇÃO DE CADASTRAMENTO Deverá ser encaminhada à TE-1 ou ao SERAC da área, conforme aplicável, acompanhada dos

seguintes documentos:

a) Ficha informativa do profissional a ser cadastrado, conforme ANEXO 16 desta IAC;

b) Cópia autenticada das carteiras e habilitação do CREA e/ou DAC, conforme aplicável;

c) Comprovação do vínculo empregatício ou contrato de trabalho, de acordo com a legislação trabalhista em vigor, caso aplicável; e

d) Comprovante de pagamento dos respectivos emolumentos, conforme tabela de serviços indenizáveis do DAC em vigor.

19.3 – RESPONSABILIDADE TÉCNICA E SEGURANÇA DE VÔO

Com o objetivo de salvaguardar a segurança de vôo, mantendo a qualidade dos serviços realizados nas aeronaves civis brasileiras, nenhum dos profissionais citados no item 19.1 desta IAC poderá ser credenciado em mais de três empresas que operem segundo os RBHA 91, 121, 135 e 145. A TE-1

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ou o SERAC deverá, ainda, ao analisar a solicitação de CADASTRAMENTO, avaliar a quantidade e a complexidade dos serviços realizados pelas empresas e, também, a área geográfica de atuação do profissional a ser credenciado.

19.4 – ACEITAÇÃO

Conferida a documentação e estando a mesma correta, a TE-1 ou o SERAC, conforme aplicável, fará o CADASTRAMENTO.

19.5 – EMISSÃO

A TE-1 ou o SERAC deverá emitir os CADASTRAMENTOS com as restrições que se fizerem necessárias, incluindo, se for o caso, a relação dos modelos de aeronaves para os quais o profissional estará autorizado a assinar as documentações pertinentes à manutenção.

19.6 – VALIDADE

19.6.1 – A validade do CADASTRAMENTO será de até 05 (cinco) anos, exceto para os objetivos do item 18.2.3 desta IAC, que neste caso deverá ser de até 03 (três) anos.

19.6.2 – O CADASTRAMENTO perderá automaticamente a sua validade se o profissional deixar de

prestar serviços à empresa para a qual está credenciado ou se for comprovada falta de idoneidade ou de capacidade técnica do mesmo (Art. 299 do CBA). A empresa deverá comunicar ao Elo Executivo credenciador, no prazo máximo de 10(dez) dias, a dispensa do profissional credenciado.

19.6.3 – As solicitações para RECADASTRAMENTO deverão ser apresentadas antes do término da

validade do CADASTRAMENTO anterior. 19.6.4 – O ANEXO 16 desta IAC contém o modelo da Ficha de CADASTRAMENTO Profissional. 19.7 – IDENTIFICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO

As assinaturas dos responsáveis técnicos por laudos, certificados, execução e/ou qualidade de serviços aeronáuticos deverão ser identificadas com os seguintes dados:

a) No caso de engenheiros e tecnólogos da área de manutenção de aeronaves, nome completo e

número de registro no CREA e, quando possuírem habilitação do DAC, o número da licença e do código DAC; e

b) No caso de mecânicos de manutenção aeronáutica, nome completo e número da licença e do

código DAC, e quando possuírem habilitação de Técnico de Manutenção de Aeronaves e/ou Eletrônica registrados no CREA, o correspondente número de registro.

19.8 – CADASTRAMENTO DE MMA AUTÔNOMO

19.8.1 – De acordo com o previsto no RBHA 43, um detentor de certificado de Mecânico de Manutenção Aeronáutica (MMA) habilitado em célula e grupo moto-propulsor, com qualificação para Inspetor de Manutenção, poderá autorizar o retorno ao serviço, após inspeções de até 100 horas previstas no plano de manutenção do fabricante ou em conformidade com o Apêndice D daquele Regulamento, de aeronaves empregadas por aeroclubes ou entidades assemelhadas em instrução para formação de pilotos, que não disponham de oficina homologada, e de aeronaves a serviço

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de entidades da Administração Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, desde que esteja cadastrado junto ao DAC/SERAC. Desta forma, os seguintes requisitos mínimos deverão ser atendidos por um mecânico que deseje o cadastramento necessário a obter a prerrogativa do parágrafo 43.7(c) do RBHA 43:

a) Ser apresentada uma solicitação formal, feita pelo próprio profissional que deseja a

cadastramento junto ao SEGVÔO, devendo seguir o modelo previsto no Anexo 16 desta IAC; b) Encaminhar a solicitação ao SERAC da área do aeroclube, da entidade assemelhada em

instrução para formação de pilotos, ou da entidade da Administração Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, cujas aeronaves o mecânico será responsável por aprovar as inspeções de até 100 horas;

c) Apenas um mecânico com experiência de no mínimo 4 (quatro) anos de licença de mecânico

poderá ser cadastrado, conforme o que requer a seção 43.7 do RBHA 43 e a seção 65.101 do RBHA 65; e

d) O mecânico deverá possuir habilitações em Célula e GMP, não necessariamente completas, e

sim compatíveis com os serviços de manutenção que serão realizados. 19.8.2 – A solicitação formal deverá ser feita de acordo com o item 19.2 desta IAC, e conter,

adicionalmente, as seguintes informações e declarações: a) Comprovação da experiência do mecânico que está solicitando o cadastramento, visando ao

atendimento do item 19.8.1(d) . b) Cópia do Certificado de Habilitação Técnica, comprovando as habilitações em Célula e GMP; c) Cópias dos Certificados de conclusão de cursos das aeronaves que serão incluídas no

cadastramento, que deverão estar descritas no Anexo 16; d) Quais os modelos e os prefixos das aeronaves do aeroclube ou da entidade operadora que

serão incluídas no cadastramento; e) Declaração de que estarão disponíveis todos os Manuais Técnicos das aeronaves (Manual de

Manutenção, Catálogo de Peças, etc.), atualizados com base em um índice recente de cada fabricante (informando quais estão disponíveis (PN) e quais suas revisões), necessários à verificação das suas condições de aeronavegabilidade;

f) Declaração de que estarão disponíveis todas as fichas de inspeção aplicáveis e que estas estão

de acordo com a revisão atualizada dos programas de manutenção dos fabricantes das aeronaves que serão incluídas no cadastramento (informando em qual revisão do programa de manutenção do fabricante que a ficha foi baseada);

g) Declaração de que estarão disponíveis todas as ferramentas comuns e especiais, conforme

aplicável, de acordo como o programa de manutenção do fabricante; h) Declaração de que estarão disponíveis todos os instrumentos de medição e teste necessários e

que os mesmos possuem controle de calibração e que as mesmas estão em dia; i) Relação dos mecânicos que participarão da execução dos serviços de acordo com o que requer

a seção 43.3 do RBHA 43, conforme aplicável;

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j) Descrição dos típicos e rotineiros serviços de manutenção corretiva decorrente das inspeções

previstas pelos fabricantes das aeronaves que o profissional terá capacidade para executar, e como se farão os registros das mesmas;

k) Declaração de que os serviços de manutenção corretiva complexa, não descritos conforme

item anterior, serão realizados por oficina homologada segundo o RBHA 145, conforme aplicável; e

l) Declaração de que está ciente que o cadastramento não lhe confere a prerrogativa para a

aprovação de outros serviços de manutenção fora do escopo da inspeção de 100 horas prevista no programa de manutenção do fabricante, como Diretrizes de Aeronavegabilidade e Boletins de Serviço.

19.8.3 – Quando for solicitado o primeiro cadastramento de um determinado mecânico, o Elo Executivo

do SEGVÔO que recebeu o pedido de cadastramento realizará auditoria técnica especial no local onde serão realizados os serviços, com o objetivo de confirmar as declarações apresentadas pelo mecânico e os padrões mínimos de segurança de vôo previstos nos RBHA. Entretanto, a critério do Elo Executivo do SEGVÔO responsável pelo cadastramento, poderá ser realizada, a qualquer momento, auditoria técnica especial no Aeroclube ou na Entidade operadora das aeronaves, antes ou depois do cadastramento ou recadastramento.

19.9 – CADASTRAMENTO DE MMA AUTÔNOMO PARA ATESTAR IAM 19.9.1 – O mecânico de manutenção aeronáutica que deseje possuir a competência para atestar uma IAM,

conforme estabelecido no item 18.2.3 desta IAC, deverá ser cadastrado junto ao SERAC, de acordo com os seguintes requisitos:

a) Ter sido cadastrado, por um Elo Executivo do SEGVÔO, por mais de 01 (um) ano,

exclusivamente de acordo com os critérios do item 19.8 desta IAC, para aprovar o retorno ao serviço, após inspeções de até 100 horas previstas no plano de manutenção do fabricante ou em conformidade com o Apêndice D daquele Regulamento, de aeronaves empregadas por aeroclubes ou entidades assemelhadas em instrução para formação de pilotos, que não disponham de oficina homologada, e de aeronaves a serviço de entidades da Administração Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal.

b) Ser apresentada uma solicitação formal ao SERAC da área de registro da aeronave que o

mecânico será responsável por atestar a IAM, feita pelo próprio profissional que deseja o cadastramento junto ao SEGVÔO, devendo seguir o modelo previsto no Anexo 16 desta IAC;

c) Apenas um mecânico com experiência de no mínimo 04 (quatro) anos de licença de mecânico

poderá ser cadastrado; e d) O mecânico deverá possuir habilitações em Célula e GMP, não necessariamente completas.

19.9.2 – A solicitação formal deverá ser feita de acordo com o item 19.2 desta IAC, e conter,

adicionalmente, as seguintes informações e declarações: a) Comprovação da experiência do mecânico que está solicitando o cadastramento, visando ao

atendimento do item 19.9.1(c); b) Cópia do Certificado de Habilitação Técnica, comprovando as habilitações em Célula e GMP;

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c) Cópias dos Certificados de conclusão de cursos das aeronaves que serão incluídas no

cadastramento, que deverão estar descritas no Anexo 16; d) Quais os modelos e os prefixos das aeronaves que serão incluídas no cadastramento; e) Declaração de que estarão disponíveis todos os Manuais Técnicos das aeronaves (Manual de

Manutenção, Catálogo de Peças, etc.), atualizados com base em um índice recente de cada fabricante (informando quais estão disponíveis (PN) e quais suas revisões), necessários à verificação das suas condições de aeronavegabilidade;

f) Declaração de que tem pleno conhecimento dos requisitos para se atestar uma IAM

estabelecidos nesta IAC; g) Declaração de que estarão disponíveis todas as Diretrizes de Aeronavegabilidade necessárias

para a verificação das condições de aeronavegabilidade da aeronave; e h) Declaração de que está ciente que o cadastramento não lhe fornece a prerrogativa para realizar

qualquer tipo de inspeção prevista no programa de manutenção do fabricante da aeronave ou qualquer tipo de manutenção corretiva que seja necessária a atestar a aeronave como aeronavegável após a IAM. Qualquer serviço de manutenção deverá ser realizado por uma empresa de manutenção homologada para tal ou por um mecânico cadastrado de acordo com o item 19.8 desta IAC, conforme aplicável.

19.9.3 – O operador da aeronave deverá apresentar ao SERAC, juntamente com o pedido de

cadastramento do mecânico para atestar IAM, as razões pelas quais fica impossibilitado de utilizar os serviços de uma oficina homologada pelo DAC, segundo o RBHA 145, para atestar a IAM de sua aeronave.

19.9.4 – Quando for solicitado o primeiro cadastramento de um determinado mecânico, o Elo Executivo

do SEGVÔO que recebeu o pedido de cadastramento solicitará a presença do profissional para que seja confirmado através de entrevista que o mesmo possui pleno conhecimento dos RBHA e IAC aplicáveis, em especial os requisitos para se atestar IAM constantes desta IAC. A critério do Elo Executivo do SEGVÔO responsável pelo cadastramento, poderá ser realizada, a qualquer momento, auditoria técnica especial no local onde será atestada a IAM, antes ou depois do cadastramento ou recadastramento.

19.9.5 – O cadastramento para atestar IAM de acordo com o estabelecido no item 18.2.3 desta IAC, não

autoriza o MMA a realizar qualquer tipo de inspeção prevista no programa de manutenção do fabricante da aeronave ou qualquer tipo de manutenção corretiva que seja necessária para considerar a aeronave como AERONAVEGÁVEL após a IAM. Qualquer serviço de manutenção

deverá ser realizado por uma empresa de manutenção homologada para tal ou por um mecânico cadastrado de acordo com o item 19.8 desta IAC, conforme aplicável.

CAPÍTULO 20 - CÓDIGOS INDICADORES DA CONDIÇÃO DO CA DE UMA AERONAVE Para fins de identificação da condição do CA de uma aeronave no Boletim Informatizado de Aeronaves, emitido periodicamente pelo DAC, serão utilizados os seguintes códigos:

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CÓDIGO CONDIÇÃO

R ............................................................................. Reserva de marcas N ............................................................................. Situação normal S ............................................................................. Certificado de Aeronavegabilidade suspenso C ............................................................................. Certificado de Aeronavegabilidade cancelado V ............................................................................. Certificado de Aeronavegabilidade vencido E ............................................................................. Irregularidade de Empresas RBHA 91, 121 ou 135 X ............................................................................. Aeronave interditada Z ............................................................................. Aeronave experimental U ............................................................................. Aeronave ultraleve M ............................................................................ Matrícula cancelada 1................................................................ Aeronave avariada por acidente ou incidente 2................................................................ Irregularidade quanto à Licença de Estação 3................................................................ Aeronave com pendências judiciais 4................................................................ Situação irregular no RAB 5................................................................ Situação irregular no SPL (PL-6) 6................................................................ Situação Técnica Irregular 7................................................................ Não cumprimento de NCIA 8................................................................ IAM vencida 9.................................................................Seguro aeronáutico vencido ou irregular.

CAPÍTULO 21 - SUSPENSÃO DO CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE 21.1 – IDENTIFICAÇÃO DO MOTIVO DE SUSPENSÃO DO CA

21.1.1 – As aeronaves civis brasileiras poderão ter seus CA suspensos (artigo 114, parágrafo 1o do Código Brasileiro de Aeronáutica, regulamentado pela seção 47.157 do RBHA 47). A

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identificação do motivo da suspensão do CA será através da letra “S” seguida do código numérico (1 a 9) que originou a suspensão, conforme tabela constante no Capítulo 20 desta IAC.

21.1.2 – O CA de uma aeronave poderá ser suspenso automaticamente pelos códigos 2, 6, 7, 8 e 9,

simultaneamente ou não, quando a data da validade e/ou isenções temporárias concedidas por um Elo Executivo do SEGVÔO registradas no SIAC vencerem e não forem comprovadas pelo interessado, através de documentos adequados, as respectivas regularizações junto à TE-1 ou SERAC, conforme aplicável.

21.2 – COMPETÊNCIA PARA SUSPENSÃO OU REVOGAÇÃO DA SUSPENSÃO DO CA 21.2.1 – O STE, através da TE-1, poderá suspender ou revogar a suspensão do CA de qualquer aeronave

civil brasileira motivada pelos códigos 1, 2, 6, 7, 8 e 9. 21.2.2 – O STE, através da TE-6 (RAB), poderá suspender ou revogar a suspensão do CA de qualquer

aeronave civil brasileira motivada pelo código 4. 21.2.3 – O SPL, através da 2PL-6 (Seção de Processamento de Irregularidade), poderá suspender ou

revogar a suspensão do CA de qualquer aeronave civil brasileira motivada pelos códigos 3 e 5. 21.2.4 – Os SERAC poderão suspender ou revogar a suspensão do CA de qualquer aeronave civil

brasileira, exceto aquelas pertencentes às empresas de transporte aéreo público regular, domésticas, de bandeira, suplementares e regionais, e ainda as empresas de táxi-aéreo controladas pela TE-1, motivada pelos códigos 1, 2, 6, 7, 8 e 9.

21.3 – LIBERAÇÃO DE AERONAVE O STE, SPL ou o SERAC após revogar a suspensão do CA por quaisquer dos códigos pertinentes,

se requerido pelo proprietário ou pelo operador, poderá emitir o documento denominado Liberação de Aeronave, conforme ANEXO 20 desta IAC, que será válido somente para o(s) código(s) constante(s) no referido documento e será expedido com validade de 15 (quinze) dias.

CAPÍTULO 22 - CANCELAMENTO DO CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE 22.1 – MOTIVO DE CANCELAMENTO DO CA

As aeronaves civis brasileiras poderão ter seus CA cancelados em caso de constatação da falta de manutenção, de acordo com o Art. 70, parágrafo 3o do CBA, regulamentado pela seção 47.157 do RBHA 47.

22.2 – COMPETÊNCIA PARA CANCELAMENTO DO CA O cancelamento do CA será de competência da TE-1. 22.3 – CRITÉRIOS PARA CANCELAMENTO DO CA 22.3.1 – A TE-1 poderá cancelar os CA das aeronaves que se encontrem em uma ou mais das seguintes

situações:

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a) Com IAM realizada há mais de 3 (três) anos e, conseqüentemente, seu CA suspenso há mais de 2 (dois) anos pelo código 8;

b) Acidentada há mais de 1 (um) ano e, conseqüentemente, seu CA suspenso neste mesmo

período pelo código 1; c) Constatada a realização de serviço de manutenção em local não autorizado; ou d) Comprovada, em vistoria especial, a falta de manutenção.

22.3.2 – O CA da aeronave será automaticamente cancelado para as situações previstas nas letras “a” e

“b” do item 22.3.1 desta IAC. 22.3.3 - Nos casos previstos nas letras “c” e “d” do item 22.3.1 desta IAC, o CA poderá ser cancelado

após análise pela TE-1 do Relatório Técnico que consubstanciou as referidas irregularidades. 22.4 – AERONAVE COM CA CANCELADO O proprietário ou o operador deverá devolver o Certificado de Aeronavegabilidade cancelado à

TE-1, de acordo com o estabelecido na Seção 21.181(c) do RBHA 21. 22.5 – COMPETÊNCIA PARA A REGULARIZAÇÃO DO CA CANCELADO O Elo Executivo responsável pela realização da VTE regularizará a situação da aeronave junto ao

SIAC. 22.6 – EMISSÃO DE NOVO CA Para a emissão de novo CA após cancelamento do anterior, o proprietário ou o operador deverá

observar o estabelecido no item 8.1 desta IAC para a realização da VTE, e também os requisitos dos itens 22.7 e 22.8, conforme aplicável.

22.7 – REQUISITOS PARA REGULARIZAÇÃO DE AERONAVE QUE TEVE O CA

CANCELADO PELO CÓDIGO 8 (IAM VENCIDA) 22.7.1 – Realizar a maior e a mais abrangente inspeção prevista pelo programa de manutenção

recomendado pelo fabricante da aeronave, incluindo qualquer item especial, horário ou calendárico estipulado. Motores e hélices deverão, necessariamente, estar com o programa de manutenção (inspeções, testes, calibrações, revisão geral e vidas limites de componentes) cumprido, conforme previsto pelos correspondentes fabricantes, em documentação aprovada/aceitável em ordem e atualizada, devendo ser observados, inclusive, os critérios de preservação nos períodos de inatividade.

22.7.2 – Realizar um vôo de experiência na aeronave, observando os requisitos do capítulo 25 desta IAC,

para avaliação das condições técnicas e operacionais da aeronave, devendo ser emitido o competente teste de verificação e performance em vôo, conforme estabelecido no manual de operação e/ou manutenção da aeronave.

22.7.3 – Atestar uma IAM, conforme estabelecido no RBHA 91 e no Capítulo 18 desta IAC. 22.8 – REQUISITOS PARA REGULARIZAÇÃO DE AERONAVE QUE TEVE O CA

CANCELADO PELO CÓDIGO 1 (ACIDENTE OU INCIDENTE)

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22.8.1 – Cumprir os requisitos das IAC 3127 e IAC 3133, conforme aplicável. 22.8.2 – Realizar a próxima inspeção prevista pelo programa de manutenção utilizado da aeronave,

incluindo qualquer item especial, horário ou calendárico estipulado. Motores e hélices deverão, necessariamente, estar com o programa de manutenção (inspeções, testes, calibrações, revisão geral e vidas limites de componentes) cumprido, conforme previsto pelo referido fabricante, devendo ser observados, inclusive, os critérios de preservação nos períodos de inatividade.

22.8.3 – Realizar um vôo de experiência na aeronave, observando os requisitos do capítulo 25 desta IAC,

para avaliação das condições técnicas e operacionais da aeronave, devendo ser emitido o competente teste de verificação e performance em vôo, conforme estabelecido no manual de operação e/ou manutenção da aeronave.

22.8.4 – Atestar uma IAM, conforme estabelecido no RBHA 91 e no Capítulo 18 desta IAC. 22.8.5 – Para uma aeronave que estiver com o CA cancelado pelos códigos 1 e 8, somente será exigido o

requerido pelo item 8.2.1(m) desta IAC nos casos em que tenha transcorrido mais de 3 (três) anos da última IAM atestada.

CAPÍTULO 23 - INTERDIÇÃO E DESINTERDIÇÃO DE AERONAVE – CÓDIGO “X” 23.1 – INTERDIÇÃO 23.1.1 – A cargo do STE: para aeronave civil brasileira, cujos motivos sejam de sua responsabilidade

(vide itens 21.2.1 e 21.2.2 desta IAC). 23.1.2 – A cargo do SPL: para aeronave civil brasileira, cujos motivos sejam de sua responsabilidade

(vide item 21.2.3 desta IAC). 23.1.3 – A cargo do SERAC: para qualquer aeronave civil brasileira, com exceções previstas no item

21.2.4 desta IAC. 23.1.4 – A interdição de uma aeronave deverá ser efetuada com base no estabelecido nas alíneas I e II do

Art. 305 do CBA. 23.1.5 – No ato da interdição de uma aeronave será lavrado o Auto de Interdição, assinado pela

autoridade que a efetuou e pelo responsável pela aeronave, devendo ser imediatamente encaminhado ao SERAC da área ou ao STE, conforme aplicável.

23.1.6 – O Auto de Interdição, conforme ANEXO 13 desta IAC, será ser confeccionado em 2 (duas) vias,

que terão os seguintes destinos:

a) 1ª Via - órgão que efetuou a interdição (STE/SPL/SERAC); e b) 2ª Via - responsável pela aeronave, que poderá ser o proprietário, operador, comandante ou

pessoa designada para acompanhar a inspeção que originou a interdição. 23.1.7 – Nos casos de interdição mediante requisição de autoridade aduaneira, de polícia ou de saúde,

será observado o prazo máximo de 15 (quinze) dias, de acordo com o Art. 307 do CBA.

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23.1.8 – O órgão que efetuar a interdição de que trata o item 23.1.7 desta IAC emitirá o Auto de Interdição, conforme ANEXO 13 desta IAC, e atualizará as telas de inspeção e pendências do SIAC.

23.2 – DESINTERDIÇÃO 23.2.1 – A cargo do STE: para aeronave cuja interdição tenha sido efetuada pelo STE ou pelo SERAC. 23.2.2 – A cargo do SPL: para aeronave cuja interdição tenha sido efetuada pelo SPL. 23.2.3 – A cargo do SERAC: para aeronave cuja interdição tenha sido efetuada pelo próprio SERAC. 23.2.4 – A desinterdição da aeronave será efetuada tão logo sejam cumpridas as exigências constantes do

Auto de Interdição, devidamente comprovadas ao órgão responsável pela interdição, o qual emitirá um documento informando a desinterdição e atualizará as telas de inspeção e pendências do SIAC.

CAPÍTULO 24 – CONTROLE GERAL DE AERONAVEGABILIDADE O gerenciamento do controle geral de aeronavegabilidade, através do SIAC, será de responsabilidade da TE-1. 24.1 – BOLETIM INFORMATIZADO DE AERONAVES O BIA será impresso na TE-1, nos SERAC, no DRAC e nas SAC nos dias 01, 10 e 20 de cada mês,

ou no primeiro dia útil após as referidas datas. Em função das necessidades técnicas, operacionais ou administrativas, a periodicidade poderá ser modificada por determinação do Chefe do STE.

24.2 – DISTRIBUIÇÃO DO BIA A remessa do BIA para as SAC que não possuam o Sistema MAPPER instalado será de

responsabilidade dos SERAC, e distribuídos, dentro do possível, no prazo máximo de 02 (dois) dias, após a data da sua emissão.

CAPÍTULO 25 – VÔO DE EXPERIÊNCIA 25.1 – REGULAMENTAÇÃO 25.1.1 – O vôo de experiência é regido pela seção 91.407 do RBHA 91. Entretanto, quando a aeronave

estiver interditada ou com o seu CA vencido, suspenso ou cancelado por razões técnico-operacionais (códigos X, 1, 2, 6, 7 e 8), qualquer vôo de experiência deverá ser previamente autorizado pelo DAC ou pelos SERAC, devendo a referida solicitação ser de acordo com o ANEXO 17 desta IAC e observadas as seguintes condições:

a) Para uma aeronave com CA suspenso pelos códigos 3, 4 e/ou 5, o vôo de experiência somente

poderá ser realizado com prévia autorização do setor competente do DAC (vide item 21.2 desta IAC);

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Para uma aeronave com CA suspenso pelo código 9, o vôo de experiência somente poderá ser realizado após a comprovação da regularização do seguro junto à TE-1 ou ao SERAC; e

c) Para uma aeronave interditada, o vôo de experiência somente poderá ser realizado mediante

autorização do órgão que efetuou a interdição. d) Para uma aeronave com reserva de marcas e ainda aquela que tenha sido importada

desmontada, será de competência da TE-1 a autorização do vôo de experiência, devendo a solicitação ser de acordo com o ANEXO 17 desta IAC.

25.1.2 – Qualquer vôo de experiência deverá cumprir o estabelecido nos itens 25.4 e 26.5 desta IAC. A

autorização para a realização do vôo de experiência será de acordo com o ANEXO 19 desta IAC. 25.2 – SOLICITAÇÃO

A solicitação para a realização de vôo de experiência das aeronaves de empresas aéreas operando segundo o RBHA 121, e de empresas aéreas regionais, deverá ser dirigida à TE-1, conforme o ANEXO 17 desta IAC. Para as demais aeronaves, a solicitação deverá ser dirigida ao SERAC da área onde se encontram as mesmas.

25.3 – RESTRIÇÕES

25.3.1 – A princípio, o vôo de experiência deverá sempre ser conduzido em vôo local VFR diurno, dentro da TMA, ou, se não houver TMA, num raio máximo de 100 quilômetros, com pouso no mesmo aeródromo de partida.

25.3.2 – A tripulação deverá cumprir os requisitos estabelecidos pelo RBHA 61 e conduzir o vôo em

consonância com o Manual de Vôo da aeronave. 25.3.3– Desde que a aeronave não esteja interditada ou com o seu CA suspenso, cancelado ou vencido, o

vôo de experiência poderá ser realizado independentemente de autorização, sendo mantidas as condições de operação estabelecidas neste item e na Seção 91.407(b) do RBHA 91.

25.3.4 – Para os propósitos de um vôo de experiência, o termo “tripulante”, contido no parágrafo

91.407(b) do RBHA 91, além da tripulação mínima requerida para a aeronave ser operada, poderá incluir profissionais da área de manutenção em número mínimo necessário à condução adequada da experiência a ser realizada em vôo.

25.3.5 – Na realização de vôo de experiência, o piloto em comando da aeronave deverá, na medida do

possível, evitar o sobrevôo de áreas povoadas, sendo obrigatória a comunicação do caráter do vôo ao órgão controlador do aeródromo e/ou da área, quando for o caso.

CAPÍTULO 26 – AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE VÔO - AEV 26.1 – CONDIÇÕES GERAIS 26.1.1 – Consoante o estabelecido na Seção 21.197 do RBHA 21 e com o objetivo de permitir as

operações listadas a seguir, poderá ser concedida uma Autorização Especial de Vôo para uma

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aeronave que, temporariamente, não atenda a todos os requisitos de aeronavegabilidade a ela aplicáveis, mas que ainda apresente condições de vôo seguro:

a) Traslado de aeronave para uma base onde reparos, modificações ou serviços de manutenção

serão executados ou para uma base onde a aeronave será estocada; b) Entrega de aeronave ao seu comprador ou exportação da mesma;

c) Evacuação da aeronave de áreas perigosas;

d) Ensaios em vôo de produção de aeronaves recém-fabricadas; e

e) Condução de vôos de demonstração para comprador, inclusive treinamento de tripulação do mesmo, em aeronaves novas que tenham satisfatoriamente completado ensaios em vôo de produção.

26.1.2 – Nos casos citados em (a), (b) e (c), a autorização é concedida pelo DAC, através da TE-1; nos

demais casos, pelo CTA. 26.1.3 – O CTA pode, também, conceder uma Autorização Especial de Vôo para permitir a operação de

uma aeronave, com peso superior ao seu peso máximo de decolagem aprovado, em vôo sobre água ou sobre áreas terrestres sem aeródromos com condições de pouso ou abastecimento adequados, que exijam um alcance maior que o alcance normal da mesma. O excesso de peso autorizado por este parágrafo é limitado a combustível adicional, equipamentos para transporte desse combustível e equipamentos especiais de navegação eventualmente necessários ao vôo.

26.2 – AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE VÔO INTERNACIONAL - AEVI

A Autorização Especial de Vôo Internacional poderá ser concedida desde que sejam observados os seguintes critérios:

26.2.1 – AERONAVE NOVA ADQUIRIDA NA FÁBRICA, NO EXTERIOR

Será concedida a AEVI desde que sejam apresentados os seguintes documentos:

a) Solicitação de Autorização Especial de Vôo Internacional, conforme ANEXO 17 desta IAC, que deverá ser encaminhada diretamente à TE-1. Somente será aceito para análise o documento na sua versão original, e o responsável técnico que assinar o campo “IX” da solicitação deverá estar cadastrado no órgão em que foi solicitada a AEV; caso não seja aplicável a exigência de cadastramento, a assinatura deverá ser reconhecida em cartório.

b) Comprovante de pagamento dos emolumentos relativos à Autorização Especial de Vôo

Internacional;

c) Cópia autenticada da apólice de seguro da aeronave ou certificado individual de seguro com o respectivo comprovante de pagamento, devendo constar explicitamente nos mesmos as marcas reservadas para a aeronave, atendendo aos requisitos do RBHA 47;

d) Cópia da Declaração de Reserva de Marcas, emitida pelo RAB; e) Cópia do documento de autorização de importação da aeronave emitido pela COTAC; e f) Observar, conforme aplicável, os requisitos especiais, constantes no item 26.2.4, e os fatores

restritivos, constantes no item 26.5 desta IAC. 26.2.2 – AERONAVE USADA ADQUIRIDA NO EXTERIOR

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Não poderá receber a Autorização Especial de Vôo Internacional, de acordo com a seção 47.69

do RBHA 47. Neste caso, o proprietário ou o operador deverá requerer Autorização de Sobrevôo ao SPL com as marcas estrangeiras, de acordo com as normas aplicáveis para esta situação.

26.2.3 – AERONAVE REGULARMENTE REGISTRADA NO BRASIL, COM RESTRIÇÕES DE

AERONAVEGABILIDADE Será concedida a AEVI desde que sejam apresentados os seguintes documentos:

a) Solicitação de Autorização Especial de Vôo, conforme ANEXO 17 desta IAC, que deverá ser encaminhada diretamente à TE-1. Somente será aceito para análise o documento na sua versão original, e o responsável técnico que assinar o campo “IX” da solicitação deverá estar cadastrado no órgão em que foi solicitada a AEV; caso não seja aplicável a exigência de cadastramento, a assinatura deverá ser reconhecida em cartório.

b) Comprovante de pagamento dos emolumentos relativos ao pedido de Autorização Especial de

Vôo Internacional; c) Cópia autenticada da apólice de seguro da aeronave ou certificado individual de seguro com o

respectivo comprovante de pagamento, devendo atender aos requisitos do RBHA 47. Será dispensada a apresentação do seguro se constar como válido no SIAC e a data de validade cubra o período da autorização.

d) Observar, conforme aplicável, os requisitos especiais, constantes no item 26.2.4, e os fatores

restritivos, constantes no item 26.5 desta IAC. 26.2.4 – REQUISITOS ESPECIAIS PARA A CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE

VÔO INTERNACIONAL

a) A entrada em território brasileiro será, obrigatoriamente, por aeroporto internacional, de acordo com o Art. 22 do CBA. O comandante da aeronave, logo após o pouso, deverá apresentar ao Fiscal da SAC a Autorização Especial de Vôo Internacional para o devido registro, conforme requisitos constantes no verso do documento.

b) Por ocasião do pedido de AEVI, a rota será livremente estipulada pelo interessado, devendo ter a organização de um trajeto lógico em função das características de autonomia da aeronave.

c) O operador deverá obter autorização da(s) autoridade(s) aeronáutica(s) do(s) país(es) sobrevoado(s) ao longo da rota, conforme previsto no Documento nº 9389-NA/919 da ICAO.

d) Qualquer aeronave somente poderá realizar vôo em rota internacional se estiver equipada e operando com os transceptores de comunicação, conforme estabelecidos nos RBHA aplicáveis. É de responsabilidade do comandante da aeronave o cumprimento deste requisito.

e) O término do vôo será, a princípio, na localidade constante na AEVI como Aeroporto de

Inspeção ou localidade definida para a realização da VTI. f) Após a chegada ao Aeroporto de Inspeção ou local da VTI, conforme constante na A

EVI, ficará a aeronave impedida de realizar qualquer vôo. Para a regularização da aeronave será indispensável a sua aprovação em VTI e posterior emissão dos Certificados de Nacionalidade e Matrícula e de Aeronavegabilidade.

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26.3 – AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE VÔO NACIONAL - AEVN Autorização Especial de Vôo Nacional poderá ser concedida desde que sejam observados os

seguintes critérios: 26.3.1 – AERONAVE REGISTRADA NO BRASIL COM RESTRIÇÕES DE

AERONAVEGABILIDADE, OU QUALQUER OUTRO MOTIVO DE ASPECTO LEGAL OU JUDICIAL

Será concedida a AEVN desde que sejam apresentados os seguintes documentos:

a) Solicitação de AEVN para as aeronaves de empresas aéreas operando segundo o RBHA 121, e de empresas aéreas regionais, encaminhada à TE-1, conforme o ANEXO 17 desta IAC. Para as demais aeronaves, a solicitação deverá ser encaminhada ao SERAC da área onde se encontram as mesmas. Somente será aceito para análise o documento na sua versão original, e o responsável técnico que assinar o campo “IX” da solicitação deverá estar cadastrado no órgão em que foi solicitada a AEV; caso não seja aplicável a exigência de cadastramento, a assinatura deverá ser reconhecida em cartório.

b) Comprovante de pagamento dos emolumentos relativos ao pedido de AEVN; c) Cópia autenticada da apólice de seguro da aeronave ou do certificado individual de seguro

com o respectivo comprovante de pagamento, devendo atender aos requisitos do RBHA 47; e d) Observar os fatores restritivos constantes no item 26.5 desta IAC, conforme aplicável.

26.3.2 – AERONAVE DE ORIGEM MILITAR OU ADQUIRIDA EM HASTA PÚBLICA Será concedida a AEVN desde que sejam apresentados os seguintes documentos:

a) Solicitação de AEVN, conforme ANEXO 17 desta IAC, encaminhada à TE-1; b) Comprovante de pagamento dos emolumentos relativos ao pedido de AEVN; c) Cópia autenticada da apólice de seguro da aeronave ou do certificado individual de seguro

com o respectivo comprovante de pagamento, devendo atender aos requisitos do RBHA 47; d) Cópia da Declaração de Reserva de Marcas, emitida pelo RAB; e) A aeronave oriunda das Forças Armadas ou adquirida em leilão público, enquanto permanecer

em pendência de regularização junto ao RAB para a emissão definitiva dos Certificados de Nacionalidade e Matrícula, fará jus somente a receber AEVN e/ou Autorização de Vôo de Experiência;

f) Observar os fatores restritivos constantes no item 26.5 desta IAC, conforme aplicável.

26.3.3 – AERONAVE COM RESERVA DE MARCAS Será concedida a AEVN desde que sejam apresentados os seguintes documentos:

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a) Desregistro da aeronave ou declaração de não-registro – para aeronaves importadas; b) Certificado de Aeronavegabilidade para Exportação – para aeronaves importadas; c) Cópia da autorização da COTAC – para aeronaves importadas; d) Declaração de Reserva de Marcas; e) Cópia autenticada da apólice de seguro da aeronave ou do certificado individual de seguro

com o respectivo comprovante de pagamento, devendo atender aos requisitos do RBHA 47; f) Solicitação de AEVN, de acordo com o ANEXO 17 desta IAC, encaminhada à TE-1; g) Comprovante de pagamento dos emolumentos relativos ao pedido de AEVN; e h) Observar os fatores restritivos constantes no item 26.5 desta IAC.

26.4 – PRAZOS E VALIDADE 26.4.1 – O requerente deverá dar entrada na solicitação de AEVI ou AEVN no prazo mínimo de 05

(cinco) dias úteis, anteriores à data pretendida para o início do traslado. A solicitação de AEVI deverá ser encaminhada à TE-1, enquanto que a solicitação de AEVN deverá ser encaminhada `a TE-1 ou aos SERAC, conforme aplicável.

26.4.2 – A validade dessas autorizações será de no máximo 30 (trinta) dias, contados a partir da data da

sua emissão. 26.4.3 – Para os casos em que o traslado não for efetuado no período de validade, será de

responsabilidade do proprietário ou do operador efetuar a nova solicitação. 26.4.4 – Compete ao Elo Executivo que irá conceder o traslado, a análise da solicitação e a confecção da

AEVI ou AEVN, conforme os ANEXOS 18 ou 19 desta IAC, conforme aplicável. 26.4.5 – Compete à TE-1 a análise da solicitação e a confecção da AEVI, conforme o ANEXO 18 desta

IAC. 26.4.6 – O proprietário ou o operador da aeronave tem um prazo de 5 (cinco) dias, após o pouso no

último aeroporto de destino constante na Autorização Especial de Vôo Internacional, para encaminhar à TE-1 a referida autorização devidamente registrada pelo Fiscal da SAC quando da entrada no primeiro aeroporto brasileiro.

26.5 – FATORES RESTRITIVOS PARA A CONCESSÃO DE AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE

VÔO NACIONAL OU INTERNACIONAL 26.5.1 – QUANTO ÀS RESTRIÇÕES DE AERONAVEGABILIDADE Para uma aeronave interditada por razões de natureza técnica ou com o CA suspenso ou

cancelado pelos códigos 1, 2, 6, 7 e/ou 8, ou ainda vencido, deverão ser observadas as seguintes condições:

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a) Para uma aeronave com CA suspenso ou cancelado pelo código 1, observar o estabelecido na IAC 3127;

b) Para uma aeronave com CA suspenso ou cancelado pelos códigos 2, 6, 7 e/ou 8, ou ainda

vencido, a empresa homologada, responsável pelos serviços a serem executados, assinará na parte referente às condições de aeronavegabilidade, constante na Solicitação de AEV (ANEXO 17), após proceder as inspeções e as ações corretivas julgadas pertinentes;

c) Realizar o vôo em condições meteorológicas visuais, exceto quando de outra forma

expressamente autorizado, com a tripulação mínima requerida pela EA ou TCDS, sem carga e/ou passageiros a bordo, e com seguro em ordem e em dia; e

d) Para um grande avião categoria transporte operado por empresa homologada segundo o RBHA 121, com mais de dois motores, mas com um motor inoperante, deverá ser cumprido o estabelecido na seção 91.611 do RBHA 91. Caso a empresa não contenha em seu Manual Geral de Manutenção procedimentos aceitos pelo DAC para algum tipo de traslado em particular, o mesmo somente poderá ser realizado mediante AEV a ser expedida pela TE-1, segundo o previsto nesta IAC.

26.5.2 – QUANTO ÀS RESTRIÇÕES DE ASPECTOS LEGAIS E/OU JUDICIAIS

a) Para uma aeronave com CA suspenso pelos códigos 3, 4, e/ou 5, o proprietário ou o operador deverá solicitar autorização à TE-1 que, após aquiescência do RAB, no caso de código 4, ou do SPL, nos casos de código 3 e/ou 5, emitirá a AEVI ou AEVN, conforme aplicável.

b) Para uma aeronave interditada, detida ou apreendida por razões de aspectos jurídicos,

alfandegários ou qualquer outra irregularidade preconizada no CBA, proceder conforme os itens 26.5.5, 26.5.6 e 26.5.7 desta IAC.

26.5.3 – REQUISITO DE TRIPULANTE A tripulação de qualquer aeronave voando sob o amparo de um AEVN ou AEVI, de que trata a

presente IAC, deverá cumprir os requisitos estabelecidos pelo RBHA 61 e em consonância com o Manual de Vôo da aeronave.

26.5.4 – TRANSPORTE DE PASSAGEIRO

As seguintes restrições deverão ser observadas quando da realização de vôo com Autorização Especial de Vôo Nacional ou Internacional:

a) AERONAVE COM RESTRIÇÃO DE AERONAVEGABILIDADE

Somente poderá ser autorizada a condução de profissionais da área de manutenção da empresa

responsável pelo vôo, em número compatível com as avaliações técnicas necessárias à segurança do vôo a ser realizado.

b) AERONAVE NOVA, ORIUNDA DE FÁBRICA, COM RESERVA DE MARCAS

Somente poderá ser autorizado o transporte não remunerado de passageiros, e o seguro

aeronáutico deverá cobrir o número total de assentos da aeronave.

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26.5.5 – AERONAVE INTERDITADA

a) Por força do artigo 305 do CBA, somente poderá receber Autorização Especial de Vôo após a aquiescência do Órgão que efetuou a interdição.

b) Por força do artigo 307 do CBA, somente poderá receber Autorização Especial de Vôo após a

aquiescência da autoridade aduaneira, de polícia ou de saúde que requisitou a referida interdição.

c) Por motivos relativos aos aspectos jurídicos, sob a responsabilidade do SPL, ou por

irregularidade no RAB, somente poderá receber Autorização Especial de Vôo após a aquiescência do setor que efetuou a interdição da aeronave.

26.5.6 – AERONAVE DETIDA

a) Por força do artigo 303 do CBA, somente poderá receber Autorização Especial de Vôo após liberação, por escrito, da autoridade que determinou a detenção.

b) Em se tratando de rota internacional, somente será concedida autorização após parecer favorável da Assessoria Jurídica do DAC.

26.5.7 – AERONAVE APREENDIDA

a) Por força dos artigos 308 e 309 do CBA, somente poderá receber Autorização Especial de Vôo após liberação, por escrito, da autoridade que determinou a apreensão.

b) Para receber Autorização Especial de Vôo, deverão ser cumpridas as exigências estabelecidas nesta IAC e demais regulamentos aplicáveis.

c) Em se tratando de rota internacional, somente será concedida Autorização Especial de Vôo, após parecer favorável da Assessoria Jurídica do DAC.

CAPÍTULO 27 – TRANSPORTE DE AERONAVE O transporte de aeronave, utilizando meio aéreo ou de superfície, independe de autorização. Entretanto, é obrigatória a comunicação prévia, pelo proprietário ou pelo operador, à TE-1 ou ao SERAC da área onde se encontra a aeronave, informando a origem, o destino e o motivo do transporte.

CAPÍTULO 28 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE AERONAVE, MOTOR E HÉLICE 28.1 – SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO A aeronave é identificada por duas placas, a de identificação do fabricante, que também existe para

identificar motor e hélice, e a de marcas de nacionalidade e matrícula. Estas placas são regulamentadas pelas seções 45.11, 45.13 e 45.30 do RBHA 45. No que diz respeito à hélice, normalmente não existe uma placa propriamente dita, na maioria das vezes a identificação é gravada ou pintada no cubo da hélice.

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28.2 – DEFICIÊNCIA, ADULTERAÇÃO OU FALTA DE IDENTIFICAÇÃO A identificação da aeronave, motor ou hélice deve ser plenamente legível. Deficiência, adulteração

ou falta de identificação determinará a suspensão do CA da aeronave pelo código 4, por identificação deficiente, ou pelo código 6, por impossibilidade de ser verificado se os registros de manutenção se referem à aeronave, ao motor ou à hélice em pauta. Os produtos aeronáuticos, em tal situação, serão considerados não aeronavegáveis.

28.3 – EXTRAVIO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO Extraviada a placa de identificação de uma aeronave ou de um motor, a confecção de uma segunda

via somente poderá ser autorizada após VTE que identifique positivamente a aeronave ou o motor em consideração. Esta vistoria deverá ser solicitada, pelo interessado, à TE-1.

28.4 – SOLICITAÇÃO DE VISTORIA PARA CONFECÇÃO DE NOVA PLACA DE

IDENTIFICAÇÃO Na solicitação deverá constar:

a) O fabricante, o modelo e o número de série da aeronave ou do motor. No caso de motor, qual aeronave está ou esteve instalado;

b) Uma descrição detalhada das circunstâncias em que ocorreu o extravio, com as informações

consideradas relevantes para a investigação de identidade; e c) O nome da empresa homologada onde se encontra a aeronave ou o motor, ou daquela que dará

apoio técnico às investigações e que confeccionará, se for o caso, e instalará a nova placa. 28.5 – PROVIDÊNCIAS DA TE-1 28.5.1 – Após avaliar as informações recebidas, a TE-1 realizará a vistoria ou solicitará ao SERAC da

área, onde se encontra a aeronave, motor ou hélice, para efetuar a referida vistoria. 28.5.2 – No caso de dúvida quanto à identidade investigada, será solicitado apoio técnico do CTA/IFI

e/ou solicitar auxílio do fabricante ou das autoridades aeronáuticas do país de origem da aeronave ou do motor.

28.5.3 – Após o término da investigação, com identificação positiva da aeronave, motor ou hélice, a TE-1

emitirá autorização, por escrito, para que seu proprietário providencie a confecção de uma nova placa.

28.5.4 – Quando a identificação positiva da aeronave, motor ou hélice, for realizada pelo SERAC após

autorização da TE-1, o próprio SERAC emitirá a autorização ao operador para providenciar a confecção de nova plaqueta de identificação.

28.6 – AUTORIZAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DE NOVA PLACA Para a instalação de nova placa deverão ser observadas as seguintes condições:

a) O proprietário ou o operador da aeronave ou do motor, após ser autorizado, deverá providenciar a confecção da segunda via da placa de identificação, mantendo as características e as dimensões da placa original, de acordo com o estabelecido nos parágrafos 45.11(a) e 45.13(a) do RBHA 45;

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b) Para uma aeronave ou um motor fabricado no Brasil, a segunda via da placa deverá ser confeccionada pelo fabricante original, exceto quando este não mais existir, devendo, neste caso, a placa ser confeccionada pela empresa homologada, referida no item 28.4 desta IAC;

c) Para uma aeronave ou um motor importado, a segunda via da placa deverá ser confeccionada

pelo fabricante original ou pela empresa homologada, referida no item 28.4. desta IAC; e d) A nova placa de identificação deverá ser instalada pela empresa homologada, referida no item

28.4 desta IAC, no mesmo local da placa original. A empresa será responsável pelo respectivo registro na caderneta de célula ou de motor, conforme aplicável, devendo ser anexada, aos registros pertinentes, a cópia do documento que autorizou a confecção.

CAPÍTULO 29 - MUDANÇA DE MODELO DE AERONAVE, MOTOR OU HÉLICE Para a mudança de modelo de aeronave, motor ou hélice, deverão ser observadas as seguintes

condições:

a) Quando uma empresa, autorizada pelo detentor de um CHST, incorporar em uma aeronave, motor ou hélice as modificações previstas no referido CHST e/ou em um outro dado técnico aprovado que modifique o modelo dos mesmos, esta empresa, após autorização emitida pela TE-1, deverá confeccionar nova identificação contendo os dados existentes na identificação original, acrescidas das alterações provenientes das modificações introduzidas, fixando-a no local da identificação anterior, para os casos de motor e hélice, e ao lado da anterior, no caso de aeronave;

b) Quando a modificação a ser introduzida exigir a emissão prévia de um novo CHST pelo CTA/IFI, caberá a este Elo Executivo a fiscalização do serviço e a autorização para confecção e troca da placa de identificação; e

c) Qualquer serviço envolvendo remoção, troca ou alteração de placa de identificação de produtos

aeronáuticos deverá ser feito observando estritamente as regras contidas no RBHA 45 e nos itens 28.1 e 28.2 desta IAC.

CAPÍTULO 30 - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES (EXCETO MOTOR E HÉLICE) 30.1 – SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO 30.1.1 – Todo componente controlado através de VIDA LIMITE, TBO, HT, CM ou OC, deve ser

identificado, obrigatoriamente, através de plaqueta do fabricante contendo o seu número de identificação (P/N) e o seu número de série (N/S).

30.1.2 – Um componente controlado sem identificação é considerado NÃO-AERONAVEGÁVEL e deve ser removido da aeronave, motor ou hélice, conforme aplicável.

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30.2 – SISTEMA DE REIDENTIFICAÇÃO 30.2.1 – Um componente poderá ser reidentificado pelo próprio fabricante desde que se efetue a revisão

geral do mesmo e proceda a sua reidentificação de acordo com o controle de qualidade do fabricante.

30.2.2 – Um componente poderá ser reidentificado por empresa homologada, segundo o RBHA 145, para a revisão geral do componente, devendo, neste caso, observar as seguintes condições:

a) Efetuar a revisão geral ou, nos casos de inexistência de revisão geral, a maior e mais abrangente inspeção do componente, conforme programa de manutenção do seu respectivo fabricante;

b) Confeccionar uma nova placa de identificação do componente, inscrevendo o seu número de peça (P/N), conforme identificado no Catálogo de Peças do fabricante;

c) Inscrever na nova placa de identificação um novo número de série, que deverá ser formado da seguinte forma: CHE da empresa seguido do número seqüencial de placas confeccionadas no ano pela empresa e dos dois últimos dígitos do ano em curso. Exemplo: Uma empresa que possui um CHE 0203-00 e confecciona a primeira placa no ano 2002, o componente será identificado com o seguinte número de série: CHE 0203-00-0102.

d) Cada empresa homologada só poderá efetuar no máximo 02 (duas) reidentificações por ano. A

partir da 3ª reidentificação no ano, somente poderá fazer após autorização da TE-1, devendo a referida autorização constar do SEGVÔO 003 do referido componente.

e) A empresa revisora e identificadora do componente, conforme previsto no item 30.2.2 desta

IAC, deverá emitir o SEGVÔO 003 referente ao retorno ao serviço do componente, conforme previsto na IAC 3149 em vigor.

30.3 – DIRETRIZES DE AERONAVEGABILIDADE As DA aplicáveis a componentes e limitadas a determinados números de séries deverão,

obrigatoriamente, ser cumpridas para os componentes reidentificados, exceto se alguma visível característica técnica excluir esta não aplicabilidade, devendo, neste caso, ser registrada a justificativa em documento apropriado por empresa homologada.

CAPÍTULO 31 – DOCUMENTAÇÃO A SER CONDUZIDA A BORDO 31.1 – Cumprir o estabelecido nos RBHA 91, 121, 135 e 137, conforme aplicável. 31.2 – A TE-1, TE-6 e SERAC poderão autorizar, por no máximo 30 (trinta) dias, os operadores a

portarem cópias autenticadas de documentos obrigatórios a bordo, com o objetivo de atenderem a alguma situação de caráter administrativo ou operacional. Neste caso, o documento precisa ser autenticado pelo órgão que autorizou.

CAPÍTULO 32 – DIRETRIZES DE AERONAVEGABILIDADE 32.1 – O cumprimento de todas as Diretrizes de Aeronavegabilidade, aplicáveis a aeronaves, motores,

hélices e componentes, é MANDATÓRIO e deverá ser conforme o estabelecido no RBHA 39 e IAC 3142.

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32.2 – Todos os operadores deverão manter os registros primários e secundários de cumprimento de DA em ordem e em dia, sendo mandatória a elaboração do mapa de controle de Diretrizes de Aeronavegabilidade em conformidade com o estabelecido nos ANEXOS “D” , “E” e “F” da IAC 3142.

CAPÍTULO 33 – PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES, MOTORES, HÉLICES E COMPONENTES 33.1 – Todos os operadores que não possuem um programa de manutenção aprovado pelo DAC ou

SERAC deverão cumprir, em caráter MANDATÓRIO, os programas de manutenção de aeronaves, motores, hélices e componentes, em conformidade com o estabelecido no Manual de Manutenção do Fabricante da aeronave, motor, hélice e componentes, conforme aplicável.

33.2 – Para obtenção de inclusão da aeronave nas suas Especificações Operativas, todos os operadores de

aeronaves que operam segundo os RBHA 121 ou 135, quando aplicável, deverão submeter o Programa de Manutenção da aeronave, motor, hélice e componentes ao órgão responsável pelo controle da empresa, DAC ou SERAC, para respectiva análise e aprovação. A aeronave só poderá ser incluída nas Especificações Operativas após a aprovação do referido programa.

33.3 – O Programa de Manutenção da aeronave, motor, hélice ou componente, conforme aplicável, quando

aprovado pelo DAC ou SERAC, poderá ser igual ou diferente daquele estabelecido pelo fabricante e prevalecerá sobre o programa do mesmo.

33.4 – O Programa de Manutenção inicial da aeronave, motor, hélice ou componente, quando aprovado

pelo DAC ou SERAC, terá como base referencial o programa do fabricante da aeronave, motor, hélice ou componente, conforme aplicável.

33.5 – Os programas de manutenção progressivos estabelecidos pelos fabricantes de aeronaves, motores ou

hélices, como caráter opcional para os operadores, só poderão ser utilizados pelos mesmos se aprovados pelo DAC ou SERAC, de acordo com o estabelecido na Seção 91.409 (d) do RBHA 91.

CAPÍTULO 34 – COMPONENTES EM GERAL 34.1 – TBO, HT, CM, OC E VIDA LIMITE 34.1.1 – Todos os componentes instalados nas aeronaves, motores e hélices que possuam tempos limites

para revisão ou inspeção, tipos TBO, HT, CM, OC e vida limite, e cujas periodicidades sejam calendáricas, horários, ciclos, números de pouso ou qualquer outro referencial de controle estabelecido nos Manuais, Boletins de Serviço, Boletins de Informação, Cartas de Serviços ou qualquer outro documento emitido pelos fabricante de aeronaves, motores, hélice ou componentes, conforme aplicável, quando instalados em aeronaves civis brasileiras, têm essa periodicidade como MANDATÓRIA, sendo os referidos documentos convalidados pelo DAC.

34.1.2 – As periodicidades estabelecidas nos documentos emitidos pelos fabricantes, conforme definido

no item 34.1.1 desta IAC, poderão ser diferentes daqueles estabelecidos, desde que o operador possua um Programa de Manutenção aprovado pelo DAC ou SERAC, conforme aplicável, devendo ser especificado no referido programa os produtos e suas correspondentes periodicidades.

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CAPÍTULO 35 – ISENÇÕES TEMPORÁRIAS Conforme estabelece a seção 11.25 do RBHA 11, o proprietário ou o operador de uma aeronave,

que é o responsável primário pela aeronavegabilidade da mesma, poderá solicitar isenção de qualquer regra estabelecida nos RBHA e nas IAC em vigor.

35.1 – PEDIDO DE ISENÇÃO Para que um pedido de isenção temporária de um requisito estabelecido seja analisado por um Elo

Executivo do SEGVÔO, é necessário que o peticionário apresente sua petição observando as seguintes condições:

a) Seja apresentada com pelo menos 30(trinta) dias antes da data proposta para sua efetivação;

b) Contenha o texto ou a essência da regra da qual a isenção é solicitada;

c) Apresente os seus interesses na ação solicitada, incluindo a natureza e a extensão da isenção pretendida, e a identificação completa de cada aeronave ou pessoa a ser favorecida pela isenção; e

d) Contenha quaisquer informações, pontos de vista e argumentos técnicos que possam apoiar a

ação pretendida, as razões pelas quais a isenção não afetaria a segurança das operações e/ou as ações tomadas para prover um nível de segurança equivalente àquele provido pela regra da qual a isenção é pretendida.

35.2 – EMISSÃO DA ISENÇÃO 35.2.1 – O Elo Executivo que analisou e deferiu o pedido emitirá documento com a isenção solicitada,

contendo o período de validade, as orientações e os requisitos que condicionam a isenção concedida, conforme aplicável.

35.2.2 – O proprietário ou o operador deverá envidar esforços para que possa atender ao requisito da

regulamentação para o qual recebeu a isenção temporária, antes do fim do período de validade da isenção concedida.

35.2.3 – Se o proprietário ou o operador verificar que existe qualquer motivo para o não atendimento do

requisito da regulamentação para o qual recebeu a isenção temporária, antes do fim do período de validade da isenção concedida, um novo pedido poderá ser feito de acordo com o item 35.1 desta IAC, com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência.

35.3 – PEDIDOS ENCAMINHADOS À TE-1 35.3.1 – Nos casos especificados nesta IAC que são de competência da TE-1, os pedidos poderão ser

feitos via SERAC. Entretanto, é extremamente aconselhável que sejam feitos diretamente à TE-1 (Endereço, telefones e fax poderão ser encontrados na "HOMEPAGE" do DAC na "INTERNET"). Os pedidos poderão ser feitos via fax, utilizando os formulários previstos nos anexos desta IAC, juntamente com as cópias dos documentos necessários. Cartas e ofícios deverão ser encaminhados, de preferência, com o telefone e/ou o fax do requerente, para facilitar a resposta.

35.3.2 – É aconselhável que o proprietário ou operador encaminhe seu pedido ao DAC. Entretanto,

quando se utilizar de procuradores, uma cópia autenticada de procuração, registrada em cartório, deverá ser apresentada juntamente com o pedido.

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CAPÍTULO 36 – DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 36.1 – VALIDADE DO CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE 36.1.1 – Conforme definido na IAC 3108 objeto desta revogação, fica mantida a seguinte tabela como

referencial de data de validade dos CA das aeronaves ainda não vistoriadas, até a total regularização de todas as aeronaves civis brasileiras:

1a LETRA DATA DE VENCIMENTO DO CA A ........................................................................... 30 de setembro de 1999 B ........................................................................... 31 de dezembro de 1999 C ........................................................................... 31 de março de 2000 D ........................................................................... 30 de junho de 2000 E ........................................................................... 30 de setembro de 2000 F ........................................................................... 31 de dezembro de 2000 G ........................................................................... 31 de março de 2001 H ........................................................................... 30 de junho de 2001 I ........................................................................... 30 de setembro de 2001 J ........................................................................... 31 de dezembro de 2001 K ........................................................................... 31 de março de 2002 L ........................................................................... 30 de junho de 2002 M ........................................................................... 30 de setembro de 2002 N ........................................................................... 31 de dezembro de 2002 O ........................................................................... 31 de março de 2003 P ........................................................................... 30 de junho de 2003 R ........................................................................... 30 de setembro de 2003 S ........................................................................... 31 de dezembro de 2003 T ........................................................................... 31 de março de 2004 U ........................................................................... 30 de junho de 2004 V ........................................................................... 30 de setembro de 2004

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W ........................................................................... 31 de dezembro de 2004 X ........................................................................... 31 de março de 2005 Y ........................................................................... 30 de junho de 2005 36.1.2 – As aeronaves cujas matrículas sejam iniciadas pelas letras “K” até a letra “Y” , inclusive, constantes da tabela estabelecida no item 36.1.1 desta IAC, desde que estejam operando segundo o RBHA 91 nas categorias de registro ADF, ADE, ADM, ADD, PIN, AIF, AIE, AIM, AID, TPP e PRI, poderão ter a validade dos seus Certificados de Aeronavegabilidade estendidas por mais 01 (um) ano, em relação à data constante na referida tabela, desde que se encontrem em condições aeronavegáveis 36.1.3 – Os operadores das aeronaves de categoria de registro definidas no item 36.1.2 desta IAC, deverão solicitar ao SERAC da área a extensão da validade do Certificado de Aeronavegabilidade, no período de 120 (cento e vinte) a 30 (trinta) dias que antecederem as datas estabelecidas na tabela constante do item 36.1.1 desta IAC. 36.2 – CONVALIDAÇÃO DE VALIDADE DE VISTORIA TÉCNICA INICIAL OU VISTORIA

TÉCNICA ESPECIAL Para uma aeronave que realizou VTI ou VTE, por mudança de categoria de registro ou renovação

de CA, conforme aplicável, a partir de 01 de junho de 1996, o proprietário ou o operador poderá solicitar convalidação da referida vistoria, com o objetivo de prorrogar a validade do CA em relação à tabela constante do item 36.1.1 desta IAC.

36.3 – SOLICITAÇÃO DE CONVALIDAÇÃO 36.3.1 – A solicitação de convalidação de VTI ou VTE deverá ser endereçada à TE-1 ou ao SERAC da

área, conforme aplicável, devendo ser anexada cópia de documento comprobatório da realização de referida vistoria.

36.3.2 – Após parecer favorável à convalidação, o proprietário ou o operador deverá solicitar a emissão

de um novo Certificado de Aeronavegabilidade à TE-1, através do Requerimento Padronizado, constante do ANEXO 24 desta IAC, assinalando o código de natureza n°3, e anexando a documentação prevista naquele requerimento para esse caso.

36.3.3 – Os SERAC poderão analisar e convalidar os pedidos dos operadores de aeronaves de sua área de

atuação desde que operem segundo o RBHA 91 ou RBHA 135, desde que a Empresa seja controlada pelo próprio SERAC.

36.4 – PERÍODO DE VALIDADE PARA A CONVALIDAÇÃO DE VISTORIA TÉCNICA

INICIAL OU VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL O período de validade do CA, para aeronave que tiver o pedido de convalidação deferido, será de

06 (seis) anos, contados a partir da data da realização da VTI ou da VTE. 36.5 – PERMISSÃO ESPECIAL DE VÔO ANTES DA VTI Tendo em vista a regulamentação contida no item 7.3 desta IAC, o Ofício 56/2TE-1/396, de 31 de

agosto de 2000, endereçado à Associação Brasileira de Aviação Geral, ficará extinta a sua validade, a partir da data de efetivação desta IAC.

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36.6 – VALIDADE DE DOCUMENTOS A partir da efetividade desta IAC, qualquer Ofício, Fax, Mensagem Rádio, ou qualquer outro

documento emitido pelo STE com data anterior a esta efetividade, e que venha a contrariar qualquer procedimento contido nesta IAC, estará automaticamente cancelado.

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ANEXO 01

LAUDO DE VISTORIA DE AERONAVE

ASA FIXA

DAC INICIAL →→→→ ���� ESPECIAL →→→→ ����

MARCAS

MOTIVO DA VISTORIA �

I – DADOS DO OPERADOR

NOME:

ENDEREÇO:

II – DADOS DA AERONAVE

FABRICANTE: MODELO:

NÚMERO DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO:

CATEGORIA DE HOMOLOGAÇÃO: CATEGORIA DE REGISTRO:

COR PREDOMINANTE: PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM:

TRIPULAÇÃO MÍNIMA EA(a): TRIPULAÇÃO MÍNIMA CAT. REGISTRO(d):

TRIPULANTES ADICIONAIS(b): N° ASSENTOS PAX NA VISTORIA(e):

N° MAX. ASSENTOS PAX EA(c): TOTAL DE ASSENTOS NA VISTORIA(b+d+e):

N° MAX. ASSENTOS EA(a+b+c): TIPO DA ÚLTIMA INSPEÇÃO:

HORAS TOTAIS: HORAS APÓS ÚLTIMA INSPEÇÃO:

CICLOS TOTAIS: CICLOS APÓS ÚLTIMA INSPEÇÃO:

VALIDADE DA IAM: CÓDIGO DA OFICINA IAM:

VALIDADE DO CA: DATA DA ÚLTIMA PESAGEM:

MARCAS ANTERIORES: DATA DO DESREGISTRO:

III – DADOS DO(S) MOTOR(ES) TIPO DOS MOTORES Ø CONVENCIONAL ( ) TURBOÉLICE ( ) A REAÇÃO ( ) TURBOFAN ( ) FABRICANTE: TIPO ÚLT. INSP.� M1: M2: M3: M4: P MODELO Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI 1 2 3 4

IV – DADOS DA(S) HÉLICE(S) FABRICANTE: TIPO ÚLT.INSP. � H1: H2: H3: H4: P MODELO Nº DE SÉRIE TSN TSO TSLI 1 2 3 4

V – SEGURO DA AERONAVE ADITIVO (B) � 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) SEGURADORA: Nº DA APÓLICE: VALIDADE:

Rubricas dos INSPAC: 1º)_________________ 2º)__________________

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ANEXO 01 (VERSO)

VI – DADOS DA UNIDADE DE FORÇA AUXILIAR (APU) FABRICANTE: MODELO:

NÚMERO DE SÉRIE: TOTAL DE CICLOS:

VII – INFORMAÇÕES ADICIONAIS

AERONAVEGÁVEL ���� NÃO-AERONAVEGÁVEL ���� LOCAL: DATA: ELO EXECUTIVO VISTORIADOR:

Nome do INSPAC – Credencial Nº:

Assinatura:

Nome do INSPAC – Credencial Nº: Assinatura:

RESERVADO AO ELO EXECUTIVO VISTORIADOR PARA ARQUIVO Nome/Posto do Chefe da Seção Data Assinatura

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ANEXO 02

LAUDO DE VISTORIA DE AERONAVE

ASA ROTATIVA

DAC INICIAL →→→→ ����

ESPECIAL →→→→ ����

MARCAS

MOTIVO DA VISTORIA � I – DADOS DO OPERADOR

NOME: ENDEREÇO: II – DADOS DA AERONAVE FABRICANTE: MODELO: NÚMERO DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO: CATEGORIA DE HOMOLOGAÇÃO: CATEGORIA DE REGISTRO: COR PREDOMINANTE: PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM: TRIPULAÇÃO MÍNIMA ER(a): TRIPULAÇÃO MÍNIMA CAT. REGISTRO(d): TRIPULANTES ADICIONAIS(b): N° ASSENTOS PAX NA VISTORIA(e): N° MAX. ASSENTOS PAX ER(c): TOTAL DE ASSENTOS NA VISTORIA(b+d+e): N° MAX. ASSENTOS ER(a+b+c): TIPO DA ÚLTIMA INSPEÇÃO: HORAS TOTAIS: HORAS APÓS ÚLTIMA INSPEÇÃO: CICLOS TOTAIS: CICLOS APÓS ÚLTIMA INSPEÇÃO: VALIDADE DA IAM: CÓDIGO DA OFICINA IAM: VALIDADE DO CA: DATA DA ÚLTIMA PESAGEM: MARCAS ANTERIORES: DATA DO DESREGISTRO:

III – DADOS DO(S) MOTOR(ES) � FABRICANTE: TIPO ÚLT. INSPEÇÃO � M1: M2:

P MODELO Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI 1 2

IV – DADOS DO(S) ROTOR(ES) ROTOR P/N Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI PRINC AUX

V – DADOS DAS PÁS DO ROTOR PRINCIPAL P P/N Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI 1 2 3 4 5

VI – DADOS DAS PÁS DO ROTOR AUXILIAR P P/N Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI 1 2 3 4 5

VII – SEGURO DA AERONAVE ADITIVO (B) � 1 ( ) 2 ( ) 3( ) 4 ( ) SEGURADORA: Nº DA APÓLICE: VALIDADE:

Rubricas dos INSPAC: 1º )___________________ 2º )______________________

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ANEXO 02 (VERSO)

VIII – INFORMAÇÕES ADICIONAIS

AERONAVEGÁVEL ���� NÃO-AERONAVEGÁVEL ���� LOCAL: DATA: ELO EXECUTIVO VISTORIADOR:

Nome do INSPAC – Credencial Nº:

Assinatura:

Nome do INSPAC – Credencial Nº: Assinatura:

RESERVADO AO ELO EXECUTIVO VISTORIADOR PARA ARQUIVO Nome/Posto do Chefe da Seção Data Assinatura

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ANEXO 03

LAUDO DE EXAME DE ESTAÇÃO DE AERONAVE

DAC INICIAL →→→→ � ESPECIAL →→→→ ����

MARCAS

MOTIVO DA VISTORIA � I – DADOS DO OPERADOR

NOME: ENDEREÇO:

II – DADOS DA AERONAVE FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE: TRIP. MÍN. CAT. REG: Nº ASSENTOS PAX VIST: CAT. HOMOLOG.: CAT. REGISTRO: Nº LIC. ESTAÇÃO: VALID. LIC. ESTAÇÃO: PRAZO APRES. LIC. EST.: TIPO DE VÔO: VFR ( ) IFR ( )

III – DADOS DO(S) EQUIPAMENTO(S) DE RADIOCOMUNICAÇÃO

EQUIPAMENTO

FABRICANTE

MODELO GAMA DE

FREQUÊNCIAS ESPAÇAMENTO ENTRE CANAIS

POTÊNCIA DE SAÍDA

VHF 1 VHF 2 VHF 3 HF 1 HF 2

IV – EQUIPAMENTOS DE RADIONAVEGAÇÃO E ADICIONAIS EQUIPAMENTO FABRICANTE MODELO ou PN EQUIPAMENTO FABRICANTE MODELO ou PN

ADF 1 RÁDIO ALT. 1 ADF 2 RÁDIO ALT. 2 VOR 1 GPWS 1 VOR 2 GPWS 2 ILS 1 FMS 1 ILS 2 FMS 2 MB 1 WINDSHEAR 1 MB 2 WINDSHEAR 2

TRANSP 1 GPS TRANSP 2 ELT PIL AUT 1 FDR PIL AUT 2 CVR

FD 1 EFIS 1 FD 2 EFIS 2

RADAR ADC 1 STORM SCOPE ADC 2

DME 1 TCAS DME 2 INS 1 INS 2 INS 3

V – VALIDADE DA BATERIA / LOCALIZADOR ELT: CVR: FDR:

VI – DATA DOS TESTES - Validade 2 anos ( RBHA 91.411 e 91.413) ALTÍMETRO (ADC) 1: TRANSPONDER 1: ALTÍMETRO (ADC) 2: TRANSPONDER 2:

VII – AFERIÇÃO DA BÚSSOLA MAGNÉTICA LOCAL: DATA:

VIII – TESTE DO VOR ( RBHA 91.171) LOCAL: DATA:

Rubricas dos INSPAC: 1º)___________________ 2º)______________________

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ANEXO 03 (VERSO)

IX – INFORMAÇÕES ADICIONAIS

AERONAVEGÁVEL ���� NÃO-AERONAVEGÁVEL ���� LOCAL: DATA: ELO EXECUTIVO VISTORIADOR:

Nome do INSPAC – Credencial Nº:

Assinatura:

Nome do INSPAC – Credencial Nº: Assinatura:

RESERVADO AO ELO EXECUTIVO VISTORIADOR PARA ARQUIVO Nome/Posto do Chefe da Seção Data Assinatura

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ANEXO 04

FIEV RBHA 91

DAC Ou Logotipo Empresa

INICIAL →→→→ ���� ESPECIAL →→→→ ����

MARCAS

MOTIVO DA VISTORIA� FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE: CAT. HOMOLOG.: CAT. REGISTRO: TRIP. MÍN. CAT. REG. : Nº ASSENTOS PAX VIST.: TIPO DE AERONAVE � AVIÃO ( ) HELICÓPTERO ( ) OUTRO: Nº MOTORES: TIPO � CONVENCIONAL ( ) TURBOÉLICE ( ) A REAÇÃO ( ) TURBOFAN ( ) TURBO EIXO ( ) TIPO DE ATIVIDADE ( SE ESPECIALIZADA): TIPO DE VÔO � VFR ( ) IFR ( ) DIURNO ( ) NOTURNO ( ) PRESSURIZADO � SIM ( ) NÃO ( )

INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS

RBHA 91

Qt S INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS

RBHA 91

Qt S

01 - Indicador de velocidade no ar 205(b)(1) 29 - TLE 207 02 - Indic. Giroscópico razão curva 205(d)(3) 30 - Gravador dados de vôo - FDR 609(b) 03 - Indic. Giroscópico de direção 205(d)(10) 31 - Gravador voz cabine - CVR 609(d) 04 - Indic. de velocidade vertical 205(d)(11) 32 - TCAS 221 05 - Horizonte Artificial (VFR NOT) 205(c)(2) 33 - Alarme son. veloc. - Subp/G 603 06 - Horizonte Artificial (IFR) 205(d)(9) 34 - Extintor de incêndio 205(b)(20) 07 - Indicador de Derrapagem 205(d)(4) 35 - Extintor de incêndio - Subp/F 513(c) 08 - Altímetro (VFR) 205(b)(2) 36 - Fusíveis de reserva 205(c)(7) 09 - Altímetro Sensível (IFR) 205(d)(5) 37 - Dispositivo flutuação/pirotéc. 205(b)(14) 10 - Sistema de aquecimento do pitot 205(d)(6) 38 - Botes salva vidas (HELICÓP.) 205(b)(14) 11 - Transceptor VHF (VFR NOT) 205(c)(9) 39 - Lanterna elétrica portátil 205(c)(8) 12 - Transceptor VHF (IFR) 205(d)(2) 40 - Oxigênio suplementar 211 13 - Transceptor (VHF e/ou HF) 223 41 - Equip. sobrev. (água) - Subp/F 509 14 - Equipamento rádio - Subp/F 511 42 - Machadinha - Subp/F 513(e) 15 - Sinaliz. “não fume” - Subp/F 517 43 - Megafone - Subp/F 513(f) 16 - Sinaliz. “use cintos” - Subp/F 517 17 - Indic.direção magnét. (bússola) 205(b)(4) 18 - Iluminação dos instrumentos 205(c)(1) 19 - Equip. de navegação(VOR) 205(d)(2) 20 - Equip. de navegação (ADF) 205(d)(2) 21 - Relógio (hora/minuto/segundo) 205(d)(7) 22 - DME 205(e) 23 - Transponder 215 24 - Sistema de alerta de altitude 219 25 - Piloto Automático 5(b)(2) 26 - Luzes de navegação 205(c)(3) 27 - Luzes anti-colisão 205(c)(4) 28 - Farol de pouso 205(c)(5) OBS: CÓDIGOS PARA A SITUAÇÃO DOS INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS: 1) Em Quantidade (Qt) � Lançar quantidade instalada (0, 1, 2, etc.). Caso a quantidade não seja aplicável, colocar um traço e preencher a coluna referente à situação; 2) Em Situação (S) � Lançar conforme a seguir: OK � Atende requisitos; N/A � Item não aplicável; F/1,2,etc � Item faltando; FT � Item faltando, quando se referir a sistemas ou grandes quantidades; IN � Item ou sistema inoperante. LOCAL: DATA: Nome do INSPAC - Cred. Nº //ou resp. pela execução / Código DAC / CREA

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Nome do INSPAC - Cred. Nº //ou resp. pela inspeção / Código DAC / CREA

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ANEXO 05

FIEV RBHA 135

DAC ou Logotipo Empresa

INICIAL →→→→ ���� ESPECIAL →→→→ ����

MARCAS

MOTIVO DA VISTORIA � FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE: CAT. HOMOLOG.: CAT. REGISTRO: TRIP. MÍN. CAT. REG. : Nº ASSENTOS PAX VIST.: TIPO DE AERONAVE � AVIÃO ( ) HELICÓPTERO ( ) Nº MOTORES: TIPO � CONVENCIONAL ( ) TURBOÉLICE ( ) A REAÇÃO ( ) TURBOFAN ( ) TURBO EIXO ( ) TIPO DE VÔO � VFR ( ) IFR ( ) DIURNO ( ) NOTURNO ( ) PRESSURIZADO � SIM ( ) NÃO ( )

INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS

RBHA 135

Qt S INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS

RBHA 135

Qt S

01 - Indicador de velocidade no ar 149(a) 29 - Transponder 165(a)(6) 02 - Indic.giroscópico razão de curva 163(a)(5) 30 - Sist. Alerta Alt. � RBHA 91 91.219 03 - Indic.giroscópico de direção 163(a)(8) 31 - GPWS 153 04 - Indic. de velocidade vertical 163(a)(2) 32 - Equipamento “storm-scope” 173 05 - Indic. de atitude (Horiz.Artif.) 163(a)(9) 33 - RADAR meteorológico 175 06 - 3o Horizonte Artificial 149(p) 34 - Piloto Autom. � RBHA 91 91.5(b)(2) 07 - Indicador de derrapagem 163(a)(6) 35 - Luzes de navegação 163(b)(2) 08 - Altímetro sensível 149(b) 36 - Luzes anti-colisão 163(b)(3) 09 - Tubo de pitot com aquecimento 163(a)(4) 37 - Farol de pouso 163(b)(4) 10 - Sistema de indicação aquec.pitot 158 38 - TLE � RBHA 91 91.207 11 - Indicador temperatura externa 163(a)(3) 39 - Gravador dados de vôo - FDR 152 12 - Alarme falha instr. Giroscópicos 163(a)(10) 40 - Gravador voz cabine - CVR 151 13 - Fonte alternada pressão estática 163(a)(11) 41 - TCAS � RBHA 91 91.221 14 - Equip. comunicação (VFR) 161(a) 42 - Alarme son. veloc � RBHA 91 91.603 15 - Transceptor VHF 165(a)(1) 43 - Extintor de incêndio 155 16 - Transceptor HF 165(a)(5) 44 - Fusíveis reserva � RBHA 91 91.205(c)(7) 17 - VHF marítimo (helicóptero) 165(a)(5) 45 - Equip flutuação / Disp pirot. 149(k) 18 - Sist. aviso pax e interfone 149(q) 46 - Botes (Helicóp) � RBHA 91 91.205(b)(14) 19 - Microfone 165(a)(3) 47 - Lanterna elétrica portátil 163(b)(6) 20 - Fone/Alto- falante 165(a)(4) 48 - Sistema de oxigênio 157 21 - Sinaliz. “não fume” “use cintos” 177(a)(3) 49 - Equip. emergência (selva) 166 22 - Indicador magnético de direção 149(c) 50 - Equip. emergência (água) 167 23 - Iluminação dos instrumentos 163(b)(5) 51 - Conj. Primeiros Socorros 176 24 - Receptor ADF 165(a)(2) 52 - Conj. Primeiros Socorros 177(a)(1) 25 - Receptor VOR 165(a)(2) 53 - Machadinha 177(a)(2) 26 - Equipamento ILS 165(a)(8) 54 - Itens adicionais (emergência) 178 27 - Relógio (hora/minuto/segundo) 163(a)(7) 55 - Cartão de instrução aos PAX 117(e) 28 - DME 165(a)(7) OBS: CÓDIGOS PARA A SITUAÇÃO DOS INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS: 1) Em Quantidade (Qt) � Lançar quantidade instalada (0, 1, 2, etc.). Caso a quantidade não seja aplicável, colocar um traço e preencher a coluna referente à situação; 2) Em Situação (S) � Lançar conforme a seguir: OK � Atende requisitos; N/A � Item não aplicável; F/1,2,etc � Item faltando; FT � Item faltando, quando se referir a sistemas ou grandes quantidades; IN � Item ou sistema inoperante.. LOCAL: DATA: Nome do INSPAC - Cred. Nº //ou resp. pela execução / Código DAC / CREA

Assinatura:

Nome do INSPAC - Cred. Nº //ou resp. pela inspeção / Código DAC / CREA

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ANEXO 06

FIEV RBHA 121

DAC ou Logotipo Empresa

INICIAL →→→→ ���� ESPECIAL →→→→ ����

MARCAS

MOTIVO DA VISTORIA� FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE: CAT. HOMOLOG.: CAT. REGISTRO: TRIP. MÍN. CAT. REG: Nº ASSENTOS PAX VIST.: Nº MOTORES: TIPO � A REAÇÃO ( ) TURBOFAN ( ) TURBOÉLICE ( )

INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS

RBHA 121

Qt S INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS

RBHA 121

Qt S

01 - Indicador de velocidade no ar 305(a) 31 - GPWS 360 02 - Indic. giroscópico razão curva 305(f) 32 - Windshear 358 03 - Indic. giroscópico de direção 305(g) 33 - TCAS 356 04 - Indic. de velocidade vertical 305(i) 34 - RADAR meteorológico 357 05 - Indic. de Atitude (Horiz. Artif.) 305(e) 35 - Piloto Autom. � RBHA 91 91.5(b)(2) 06 - 3º Horizonte Artificial 305(j) 36 - Luzes de navegação 323(a) 07 - Indicador de Derrapagem 305(f) 37 - Luzes anti-colisão 323(b) 08 - Altímetro Sensível 305(b) 38 - Farol de pouso 323(c) 09 - Tubo de Pitot c/aquecimento 305(a) 39 - TLE RBHA 91 91.207 10 - Sist. Indic. aquecimento pitot 342 40 - Gravador dados de vôo - FDR 343 11 - Indicador temperatura exterior 305(d) 41 - Gravador voz cabine - CVR 359 12 - Fonte alternada pressão estática 313(e) 42 - Alarme son. veloc � RBHA 91 91.603 13 - Transceptor VHF 349(a) 43 - Extintor de incêndio 309(c) 14 - Transceptor HF 349(a) 44 - Fusíveis de reserva 313(a) 15 - Sistema de aviso de PAX 318 45 - Colete / Disp. Flutuação 340 16 - Sistema de interfone 319 46 - Lanterna portátil 310(l) 17 - Sinalização “ use cintos” 317(b) 47 - Sistema de oxigênio 329 18 - Sinalização “ não fume” 317(c) 48 - Equip. emergência (selva) 353 19 - Letreiro/placar (cintos) 317(d) 49 - Equip. emergência (água) 339 20 - Bússola magnética 305(h) 50 - Equip. emergência adicional 310 21 - Iluminação dos Instrumentos 323(d) 51 - Conj. Primeiros socorros 309(d) 22 - Receptor ADF 349(b)(2) 52 - Conj. Médico de Emergência 309(d) 23 - Receptor VOR 349(b)(1) 53 - Machadinha 309(e) 24 - Receptor ILS 349(b)(3) 54 - Megafone 309(f) 25 - Receptor Marker Beacon 349(b)(4) 55 - Detetor de fumaça (lavatório) 308(a) 26 - Equipamento DME 349(b)(5) 56 - Extinção incêndio (lavatório) 308(b) 27 - Transponder 345(c) 57 - Protetor de respiração 337 28 - Cronômetro 305(c) 58 - Equipamentos diversos 313 29 - Alarme sonoro trem de pouso 289 30 - Sist. Alerta Alt. � RBHA 91 91.219 OBS: CÓDIGOS PARA A SITUAÇÃO DOS INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS: 1) Em Quantidade (Qt) � Lançar quantidade instalada (0, 1, 2, etc.). Caso a quantidade não seja aplicável, colocar um traço e preencher a coluna referente à situação; 2) Em Situação (S) � Lançar conforme a seguir: OK � Atende requisitos; N/A � Item não aplicável; F/1,2,etc � Item faltando; FT � Item faltando, quando se referir a sistemas ou grandes quantidades; IN � Item ou sistema inoperante. LOCAL: DATA: Nome do INSPAC - Cred. Nº //ou resp. pela execução / Código DAC / CREA

Assinatura:

Nome do INSPAC - Cred. Nº //ou resp. pela inspeção / Código DAC / CREA

Assinatura:

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17 MAIO 2002 IAC 3108

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ANEXO 07

FIAM FICHA DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO

ASA FIXA

LOGOTIPO DA

EMPRESA

MARCAS

NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA :

I – DADOS DO OPERADOR

NOME:

ENDEREÇO:

II – DADOS DA AERONAVE

FABRICANTE: MODELO:

NÚMERO DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO:

CATEGORIA DE HOMOLOGAÇÃO: CATEGORIA DE REGISTRO:

COR PREDOMINANTE: PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM:

TRIPULAÇÃO MÍNIMA EA: TRIP. MÍNINA CAT. REGISTRO:

Nº MÁXIMO DE ASSENTOS PAX EA: Nº DE ASSENTOS PAX NA IAM:

Nº MÁXIMO DE ASSENTOS EA: TOTAL DE ASSENTOS NA IAM:

HORAS TOTAIS: CICLOS TOTAIS:

NÚMERO DO CA: VALIDADE DO CA:

Nº DA LICENÇA DE ESTAÇÃO: VALIDADE DA LICENÇA DE ESTAÇÃO:

DATA DA ÚLTIMA PESAGEM:

III – DADOS DO(S) MOTOR(ES) FABRICANTE: TIPO ÚLT. INSP. � M1: M2: M3: M4: P MODELO Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI 1 2 3 4

IV – DADOS DA(S) HÉLICE(S) FABRICANTE: TIPO ÚLT. INSP. � H1: H2: H3: H4: P MODELO Nº DE SÉRIE TSN TSO TSLI 1 2 3 4

V – SEGURO DA AERONAVE

ADITIVO (B) � 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) SEGURADORA:

Nº DA APÓLICE: VALIDADE:

Responsável pela execução: ________________ Responsável pela inspeção:__________________

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ANEXO 07 (VERSO)

RELATÓRIO DOS SERVIÇOS SIGNIFICATIVOS DE MANUTENÇÃO REALIZADOS NA AERONAVE DESDE A ÚLTIMA IAM E OS SERVIÇOS REALIZADOS DURANTE A IAM ATUAL - (Inspeções programadas, calibrações, cumprimento de Diretrizes de Aeronavegabilidade, troca de componentes por motivo de vencimento de TBO, recuperação após acidente, etc.): 1 –Verificações requeridas pelo Apêndice “D” do RBHA 43, conforme aplicável (relacionar e relatar as não-conformidades caso encontradas, registrar números das OS correspondentes):

2 – Serviços verificados realizados desde a IAM anterior (registrar nome das empresas homologadas responsáveis):

3 – Serviços realizados na presente IAM (registrar descrição, dados técnicos correspondentes e números das OS correspondentes):

4 – Manutenção postergada (informar o motivo e o responsável pela decisão ou N/A, caso não exista):

5 – Não-conformidades observadas (mencionar o número do documento entregue ao operador, conforme requer o parágrafo 43.11 (b) do RBHA 43, ou N/A, caso não existam):

A aeronave de que trata esta FIAM foi APROVADA ( ) REPROVADA ( ) para retorno ao serviço nesta data.

LOCAL: DATA: VALIDADE DA IAM:

1) Nome do responsável pela execução e código DAC/CREA:

Assinatura:

2) Nome do responsável pela inspeção e código DAC/CREA: Assinatura:

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17 MAIO 2002 IAC 3108

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ANEXO 08

FIAM FICHA DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO

ASA ROTATIVA

LOGOTIPO DA

EMPRESA

MARCAS

NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA: I – DADOS DO OPERADOR

NOME: ENDEREÇO:

II – DADOS DA AERONAVE

FABRICANTE: MODELO:

NÚMERO DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO:

CATEGORIA DE HOMOLOGAÇÃO: CATEGORIA DE REGISTRO:

COR PREDOMINANTE: PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM:

TRIPULAÇÃO MÍNIMA EA: TRIP. MÍNINA CAT. REGISTRO:

Nº MÁXIMO DE ASSENTOS PAX EA: Nº DE ASSENTOS PAX NA IAM:

Nº MÁXIMO DE ASSENTOS EA: TOTAL DE ASSENTOS NA IAM:

HORAS TOTAIS: CICLOS TOTAIS:

NÚMERO DO CA: VALIDADE DO CA:

Nº DA LICENÇA DE ESTAÇÃO: VALIDADE DA LICENÇA DE ESTAÇÃO:

DATA DA ÚLTIMA PESAGEM:

III – DADOS DO(S) MOTOR(ES) FABRICANTE: TIPO DA ÚLTIMA INSPEÇÃO � M1: M2: P MODELO Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI 1 2

IV – DADOS DO(S) ROTOR(ES) ROTOR P/N Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI PRINCIPAL AUXILIAR

V – DADOS DAS PÁS DO ROTOR PRINCIPAL P P/N Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI 1 2 3 4 5

VI – DADOS DAS PÁS DO ROTOR AUXILIAR P P/N Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO TSLI CSLI 1 2 3 4 5

VII – SEGURO ADITIVO (B) � 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) SEGURADORA: Nº DA APÓLICE: VALIDADE:

Responsável pela execução : ______________ Responsável pela inspeção: ___________________

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ANEXO 08 (VERSO)

RELATÓRIO DOS SERVIÇOS SIGNIFICATIVOS DE MANUTENÇÃO REALIZADOS NA AERONAVE DESDE A ÚLTIMA IAM E OS SERVIÇOS REALIZADOS DURANTE A IAM ATUAL - (Inspeções programadas, calibrações, cumprimento de Diretrizes de Aeronavegabilidade, troca de componentes por motivo de vencimento de TBO, recuperação após acidente, etc.): 1 –Verificações requeridas pelo Apêndice “D” do RBHA 43, conforme aplicável (relacionar e relatar as não-conformidades caso encontradas, registrar números das OS correspondentes):

2 – Serviços verificados realizados desde a IAM anterior (registrar nome das empresas homologadas responsáveis):

3 – Serviços realizados na presente IAM (registrar descrição, dados técnicos correspondentes e números das OS correspondentes):

4 – Manutenção postergada (informar o motivo e o responsável pela decisão ou N/A, caso não exista):

5 – Não-conformidades observadas (mencionar o número do documento entregue ao operador, conforme requer o parágrafo 43.11 (b) do RBHA 43, ou N/A, caso não existam):

A aeronave de que trata esta FIAM foi APROVADA ( ) REPROVADA ( ) para retorno ao serviço nesta data.

LOCAL: DATA: VALIDADE DA IAM:

1) Nome do responsável pela execução e código DAC/CREA:

Assinatura:

2) Nome do responsável pela inspeção e código DAC/CREA: Assinatura:

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17 MAIO 2002 IAC 3108

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ANEXO 09

ETIQUETA PARA REGISTRO DE IAM EM CADERNETA

EXECUÇÃO DE IAM

NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA:

MARCAS: FABRICANTE: MODELO:

Nº DE SÉRIE: ANO DE FABRICAÇÃO: CAT. REGISTRO:

HORAS TOTAIS: CICLOS TOTAIS: TIPO DA INSPEÇÃO:

VALIDADE DA IAM: VALIDADE DO CA: VALIDADE LIC. EST.:

COMPONENTE FABRICANTE MODELO Nº DE SÉRIE TSN CSN TSO CSO

MOTOR 1

MOTOR 2

HÉLICE 1/

ROTOR PRINCIPAL

HÉLICE 2/

ROTOR AUXILIAR

Certifico, para todos fins, que nesta data foi concluída a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) na aeronave

acima identificada, tendo sido a mesma liberada para o retorno ao serviço por terem sido verificados e encontrados em

ordem e em dia todos os requisitos aplicáveis da regulamentação em vigor, em particular o atendimento ao programa de

manutenção aprovado/aceito, o adequado cumprimento das Diretrizes de Aeronavegabilidade, a conformidade com o projeto

de tipo aprovado/validado no Brasil, a disponibilidade e o bom estado de conservação da documentação de porte obrigatório

a bordo.

O acima exposto é a expressão da verdade.

RESP. P/ EXECUÇÃO:_________________________ CÓD.DAC/CREA:______________________

RESP. P/ INSPEÇÃO: __________________________ CÓD.DAC/CREA:______________________

_____________________ ________________________ _____________________________

Local e data Ass. Resp. p/ Execução Ass. Resp. p/ Inspeção

OBS: 1 - O registro acima deverá ser adaptado à quantidade de motores e hélices que equipam a aeronave, quando for o caso, bem como a aeronaves de asa rotativa, balões, dirigíveis ou outros tipos.

2 - No caso da aeronave não ter sido aprovada na IAM, deverá ser providenciado registro apropriado em caderneta,

informando os motivos que levaram à reprovação, em substituição ao registro proposto neste Anexo.

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ANEXO 10

DIAM DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO

LOGOTIPO DA EMPRESA

MARCAS

NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA:

I – DADOS DO OPERADOR

NOME:

ENDEREÇO:

II – DADOS DA AERONAVE

FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE:

ANO DE FABRICAÇÃO: CAT. REGISTRO: HORAS TOTAIS:

CICLOS TOTAIS: TIPO DA INSPEÇÃO: PRÓXIMA INSPEÇÃO:

VALIDADE DA IAM: VALIDADE DO CA: VALIDADE LIC. EST.:

TIPO DE VÔO � VFR ( ) IFR ( ) CÓD EMPRESA QUE ATESTOU A IAM ANTERIOR:

III – DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Declaramos, para fins de responsabilidade perante a legislação vigente, que a aeronave acima identificada foi por nós

inspecionada quanto à sua condição de aeronavegabilidade e documentação, consoante os requisitos estabelecidos no RBHA 43, no RBHA 91 e na IAC 3108 em vigor, concluindo, nesta data, uma inspeção anual de manutenção, conforme se verifica na Ordem de Serviço .............. emitida por esta empresa e incorporada à documentação de bordo e à pasta de inspeções e serviços existente nos arquivos desta empresa, juntamente com as cópias dos competentes registros efetuados nas cadernetas de célula, motor(es) e hélice(es) dos serviços ora executados e que asseguram as perfeitas condições de aeronavegabilidade da mesma na presente data, estando liberada para vôo nos próximos 12 (doze) meses, desde que se cumpram, tempestivamente, os itens de manutenção programados e corretivos que se tornem necessários neste período.

O ACIMA É A EXPRESSÃO DA VERDADE:

CIDADE: ESTADO: DATA:

RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EXECUTADOS

NOME: CÓD.DAC/CREA: Assinatura:

PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELA EMPRESA HOMOLOGADA NOME: CI/ÓRGÃO EMISSOR: Assinatura:

Page 89: MANUTENÇÃO - IAC_3108_17MAI2002_comp

17 MAIO 2002 IAC 3108

70

ANEXO 10(A)

DIAM DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO

LOGOTIPO DA EMPRESA

MARCAS

NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA:

I – DADOS DO OPERADOR

NOME:

ENDEREÇO:

II – DADOS DA AERONAVE

FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE:

ANO DE FABRICAÇÃO: CAT. REGISTRO: HORAS TOTAIS:

CICLOS TOTAIS: TIPO DA INSPEÇÃO: PRÓXIMA INSPEÇÃO:

VALIDADE DA IAM: VALIDADE DO CA: VALIDADE LIC. EST.:

TIPO DE VÔO �VFR ( ) IFR ( ) CÓD EMPRESA QUE ATESTOU A IAM ANTERIOR:

III – DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Declaramos, para fins de responsabilidade perante à legislação vigente, que a aeronave acima identificada foi por nós

inspecionada quanto à sua condição de aeronavegabilidade e documentação, consoante os requisitos estabelecidos no RBHA 43, no RBHA 91 e na IAC 3108 em vigor, concluindo, nesta data, uma inspeção anual de manutenção, conforme se verifica na Ordem de Serviço .............. emitida por esta empresa e incorporada à documentação de bordo e à pasta de inspeções e serviços existente nos arquivos desta empresa, juntamente com as cópias dos competentes registros efetuados nas cadernetas de célula, motor(es) e hélice(es) dos serviços ora executados.

A aeronave foi REPROVADA para o retorno ao serviço devido às não-conformidades listadas no verso desta Declaração, as quais foram lançadas na FIAM e entregues ao operador/proprietário.

O ACIMA É A EXPRESSÃO DA VERDADE:

CIDADE: ESTADO: DATA:

RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EXECUTADOS

NOME: CÓD.DAC/CREA: Assinatura:

PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELA OFICINA NOME: CI/ÓRGÃO EMISSOR: Assinatura:

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ANEXO 10(A) - VERSO

DIAM DECLARAÇÃO DE INSPEÇÃO ANUAL DE MANUTENÇÃO

LOGOTIPO DA EMPRESA

MARCAS

NÚMERO DO CHE/CHETA: CÓDIGO DA EMPRESA: DATA DA IAM:

LISTA DE NÃO-CONFORMIDADES ENCONTRADAS

RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EXECUTADOS

NOME:

CÓD.DAC/CREA: Assinatura:

PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELA OFICINA

NOME:

CI/ÓRGÃO EMISSOR: Assinatura:

Page 91: MANUTENÇÃO - IAC_3108_17MAI2002_comp

17 MAIO 2002 IAC 3108

72

ANEXO 11

DECLARAÇÃO DE ESTAÇÃO DE AERONAVE

DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

I – DADOS DO OPERADOR

NOME: ENDEREÇO:

II – DADOS DA AERONAVE

MARCAS: FABRICANTE: MODELO:

Nº DE SÉRIE: CAT. REGISTRO: TIPO DE VÔO � VFR ( ) IFR ( )

III – D E C L A R A Ç Ã O

Declaro, para todos os fins legais e com a finalidade de obtenção de Licença de Estação de Aeronave, que a

aeronave acima identificada se encontra, na data desta Declaração, com os seguintes equipamentos de radiocomunicação instalados:

EQUIP. FABRICANTE MODELO POTÊNCIA FREQUÊNCIAS

O acima declarado é a expressão da verdade: Cidade: Estado: Data:

Nome (operador/representante legal): Assinatura:

O DAC ou o SERAC informa que: - A Licença de Estação referente a esta Declaração deverá ser apresentada no _____________ até ____________. - Cópia desta Declaração encontra-se arquivada na pasta da aeronave para verificação e controle. - Os equipamentos acima declarados, com suas respectivas especificações, estão homologados para a aeronave em questão. Cidade: Estado: DAC/SERAC:

Nome do INSPAC – Credencial Nº: Data: Assinatura:

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73

ANEXO 12

NCIA NOTIFICAÇÃO DE CONDIÇÃO IRREGULAR DE AERONAVE

Nº ______________

DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

DADOS DA AERONAVE MARCAS: FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE: Nº DO CA: CAT. REGISTRO: PROPRIETÁRIO/ OPERADOR: ENDEREÇO:

DISCRIMINAÇÃO DAS IRREGULARIDADES

Nome do INSPAC - Credencial Nº: Assinatura:

RECEBI A 1A VIA DA PRESENTE NOTIFICAÇÃO

Local: Data: Cód. DAC, Nº Ident. ou CPF:

Nome: Assinatura:

1 - A presente vistoria/inspeção foi realizada de acordo com o previsto na legislação aeronáutica vigente, com a finalidade de verificar, no momento da mesma, a condição de aeronavegabilidade e da documentação da aeronave. 2 - Após a correção das irregularidades acima reportadas, a empresa homologada e/ou responsável deverá preencher os espaços abaixo, assinar e remeter a presente notificação ao DAC/SERAC da área, para análise quanto à liberação da aeronave. 3 - A falta de comprovação da correção das irregularidades acima reportadas no prazo de _________________________, a contar desta data, implicará a suspensão do Certificado de Aeronavegabilidade da aeronave, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Declaro que as irregularidades acima listadas foram corrigidas conforme se verifica na cópia anexa, relativa aos

registros efetuados na(s) caderneta(s) de célula, motor ou hélice, conforme aplicável, e demais documentos comprobatórios, todos de acordo com o RBHA 43.

O acima é a expressão da verdade, estando ciente de minhas responsabilidades perante às leis e à regulamentação vigentes.

RESPONSÁVEL PELA DECLARAÇÃO:

Local: Data: Cód. DAC, Nº Ident. ou CPF/ ou CHE:

Nome: Assinatura:

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ANEXO 13

(Revogado pela Resolução N° 13/ANAC, de 23 de agosto de 2007 – DOU N° 25, S/1, de 25 de abril de

2009).

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ANEXO 14

ETIQUETA/CARIMBO PARA VISTORIA DE AERONAVE

DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO (ou SERAC...)

TE-1 ( ou ...DT1)

Nesta data, foi realizada VISTORIA TÉCNICA _____________, na categoria ________, na aeronave _________, fabricante ____________, modelo ______________, nº de série ______________, por motivo de ____________________________________sendo verificado que a mesma se encontra aeronavegável e de acordo com os RBHA e IAC aplicáveis. CIDADE:____________________ESTADO:_____________________DATA:________________ VALIDADE: IAM:________________ CA:________________ SEGURO:______________ LICENÇA DE ESTAÇÃO DE AERONAVE: __________________________________________ _______________________________________________________________________________ INSPAC:___________________________________________Ass:_______________________ INSPAC:___________________________________________Ass:_______________________

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: a) VISTORIA TÉCNICA _________, preencher com INICIAL ou ESPECIAL, conforme aplicável; b) na categoria __________, preencher a categoria (TPP, TPX, SAE, TPN, TPR, PRI, etc); c) na aeronave _________, preencher com as marcas da aeronave, Ex: PT-XYZ;

d) fabricante ___________, preencher com o fabricante da aeronave, Ex: NEIVA;

e) modelo _____________, preencher com o modelo da aeronave, Ex: NE721;

f) nº de série __________, preencher com o número de série da aeronave, Ex: 20.314;

g) por motivo de _______, preencher com o motivo da vistoria conforme abaixo: g.1 –VISTORIA TÉCNICA INICIAL → por motivo de nacionalização ou civilização;

g.2 –VISTORIA TÉCNICA ESPECIAL → por motivo de, preencher conforme o caso, Ex: mudança de categoria de

TPP para TPX; mudança de marcas de PT-AAA para PP-XYZ; mudança de configuração; aumento de PMD, etc;

h) VALIDADE IAM: _________, se vistoria inicial, a validade da IAM é de exatamente 01 (um) ano após a data da realização da vistoria; se vistoria especial, a validade da IAM continua sendo a validade constante da FIAM apresentada ou se atendido o previsto no item 5.2.5 desta IAC, a validade da IAM é de exatamente 01 (um) ano após a data da realização da vistoria; i) VALIDADE CA _________, preencher com a validade do CA, conforme data constante no mesmo, tabela prevista nesta IAC, ou ainda exatamente 06 (seis) anos após a VTI ou VTE para emissão de novo CA (vide item 5.2.4 desta IAC); j) VALIDADE SEGURO _______, preencher com a data de validade do seguro; l) LICENÇA DE ESTAÇÃO DE AERONAVE____________, preencher com um dos seguintes termos: “VÁLIDA ATÉ dd/mm/aaaa” ou “DEVERÁ APRESENTAR ATÉ dd/mm/aaaa”; m) Nome/Cred. INSPAC: Deverá ser lançado o nome completo, seguido do número da credencial; Ex: JOSÉ PEDRO DE SOUZA – 0010/STE.

OBS: O tamanho mínimo para a etiqueta ou carimbo é de 90mm x 70mm.

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ANEXO 15

PEDIDO DE VISTORIA DE AERONAVE ________________________, _____/______/_______ Cidade/Estado Data Ilmo Sr. Chefe da Divisão de Aeronavegabilidade e Engenharia de Manutenção do DAC _______________________________________, proprietário �, operador � ou representante legal � da aeronave reserva de marcas � ou marcas � ______________, solicita a V.Sª. que seja autorizada a realização da vistoria inicial � ou especial � da mesma, conforme os dados abaixo: MOTIVO DA VISTORIA:__________________ CATEGORIA DE REGISTO:____________ NOME DO OPERADOR:________________________________________________________ DADOS TÉCNICOS DA AERONAVE, MOTOR E HÉLICE: AERONAVE MOTOR(ES) HÉLICE(S) Fabricante

Modelo

Número de Série P N/S Hs/ TOT. Cic/TOT P N/S HS TOTAIS

Horas Totais 1 1

Ciclos Totais 2 2

Ano de Fabricação 3 3

Validade da IAM 4 4

Validade do CA

OBSERVAÇÕES: Escrever N/A (NÃO APLICÁVEL) para itens não pertinentes à aeronave. LOCAL PARA VISTORIA: Empresa:______________ CHE/CHETA nº:__________ Aeroporto:_________________________ Cidade:__________________________Estado:___________________País:___________________ Pessoa(s) para contato:_____________________________________________________________ Telefone(s):____________________________________Fax:______________________________ DATA PROPOSTA PARA A VISTORIA:______/_______/__________ COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE EMOLUMENTOS: Anexo: Guia de Depósito no valor de ______________ .

OBSERVAÇÕES: ________________________________________________________________

_____________________________________________ Assinatura

proprietário �, operador � ou representante legal �

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ANEXO 16

LOGOTIPO DA

EMPRESA

CADASTRAMENTO

PROFISSIONAL

FOTO 3 X 4

ÁREA: MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO, REPAROS E MODIFICAÇÕES DE AERONAVES E EQUIPAMENTOS AERONÁUTICOS

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL I – PROPONENTE

NOME DA EMPRESA: ENDEREÇO:

II – DADOS DO PROFISSIONAL NOME: ENDEREÇO: DATA DE NASCIMENTO: IDENT: EXPEDIDA POR: CPF: CART.TRAB. Nº : EXPEDIDA EM:

III – HABILITAÇÕES TÉCNICAS FORMAÇÃO PROFISSIONAL: CREA: CÓDIGO DAC: CÉLULA: SIM ( ) NÃO ( ) NÚMERO DA HABILITAÇÃO: GRUPO MOTOPROPULSOR: SIM ( ) NÃO ( ) NÚMERO DA HABILITAÇÃO: AVIÔNICOS: SIM ( ) NÃO ( ) NÚMERO DA HABILITAÇÃO: FUNÇÃO (ÕES) A DESEMPENHAR NA EMPRESA: INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

IV – CURSOS DE AERONAVES E/OU EQUIPAMENTOS MODELO ANV - E/OU EQUIP. LOCAL PERÍODO

V – ASSINATURAS E RUBRICAS DO PROFISSIONAL ASSINATURAS RUBRICAS

1º )

1º )

2º )

2º )

VI – ASSINATURA DO PRESIDENTE OU REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA NOME: IDENT: ÓRGÃO EXPED: CPF: ASSINATURA:

VII – PARA USO DO DAC OU DO SERAC

ORGANIZAÇÃO: DATA: DEFERIDO ( ) INDEFERIDO ( ) CADASTRAMENTO VÁLIDO ATÉ: INFORMAÇÕES ADICIONAIS: POSTO/NOME/FUNÇÃO DO CHEFE:

ASSINATURA:

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ANEXO 17

SOLICITAÇÃO DE: ���� AEV – INTERNACIONAL ���� AEV – NACIONAL ���� VÔO DE EXPERIÊNCIA

LOGOTIPO DA

EMPRESA

I – DADOS DO OPERADOR NOME: ENDEREÇO:

II – DADOS DA AERONAVE MARCAS: FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE: VALIDADE IAM: VALIDADE CA:

III – DADOS DOS PASSAGEIROS Nome(s) completo(s) Passaporte

IV – DADOS DO SEGURO ADITIVO (B) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) SEGURADORA: Nº DA APÓLICE: DATA DE VALIDADE:

V – AEV INTERNACIONAL Localidade/País de início do vôo:

Aeroporto Internacional de entrada no Brasil ou exterior:

Aeroporto de Inspeção da Receita Federal:

Somente para aeronave em importação: Aeroporto p/ Vistoria Técnica Inicial:

Trecho do traslado, incluindo escalas ou local do vôo de experiência:

VI – AEV NACIONAL e/ou VÔO DE EXPERIÊNCIA Trecho do traslado, incluindo escalas ou local do vôo de experiência:

VII – MOTIVO DA SOLICITAÇÃO DA AEV e/ou VÔO DE EXPERIÊNCIA Motivo: Data ou Período previsto:

VIII – DADOS DO SOLICITANTE

Nome: Ident./Órgão expedidor: CPF/CGC:

Cidade – Estado: Data: Assinatura:

IX – DECLARAÇÃO DE CONDIÇÃO SEGURA PARA AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE VÔO INTERNACIONAL ( ) NACIONAL ( ) VÔO DE EXPERIÊNCIA ( )

Declaro que a aeronave acima identificada se encontra em condições técnicas satisfatórias e seguras para a realização de vôo de traslado e/ou vôo de experiência, em conformidade com os requisitos técnicos aplicáveis, com os termos da requisição correspondente e dentro das limitações previstas nos manuais técnicos/operacionais e da regulamentação em vigor. EMPRESA: CHE/CHETA: DATA: RESPONSÁVEL TÉCNICO: FUNÇÃO: CREA: CÓD.DAC: LOCAL E DATA: ASSINATURA:

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ANEXO 17 (VERSO)

Documentos que deverão ser anexados: 1 – Cópia de Autorização da COTAC - Somente para aeronave nova, com Reserva de Marcas, oriunda da

fábrica ou de distribuidor autorizado pelo mesmo no exterior. 2 – Cópia da Declaração de Reserva de Marcas - Para aeronave que ainda não possui Certificado de

Nacionalidade e Matrícula. 3 – Cópia da Apólice do Seguro ou do Certificado Individual de Seguro com comprovante de pagamento,

ou declaração da seguradora de que o prêmio se encontra pago em dia. 4 – Comprovante de pagamento dos emolumentos referentes à autorização especial de vôo solicitada. 5 – Cópia de procuração, quando solicitado por pessoas que não sejam o proprietário ou o operador. 6 – Cópia de registros de manutenção adequados, comprovando que a aeronave foi montada conforme

estabelecido pelo fabricante (Somente para aeronave montada após transporte). OBS: Os campos que requerem informações julgadas não aplicáveis deverão ser preenchidos com N/A. O preenchimento do campo IX é dispensado somente no caso de aeronave nova e sendo entregue pelo

fabricante ou distribuidor autorizado pelo mesmo.

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ANEXO 18

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO DIVISÃO DE AERONAVEGAB. E ENG. DE MANUTENÇÃO

AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE VÔO INTERNACIONAL

( INTERNATIONAL FERRY-FLIGHT AUTHORIZATION )

NÚMERO (Document Number)

MARCAS (Registration)

I – OPERADOR (Operator) NOME(Authorized Operator):

II – DADOS DA AERONAVE (Aircraft) FABRICANTE: (Manufacturer)

MODELO: (Model)

Nº DE SÉRIE: (Serial number)

VALIDADE IAM: (Annual Inspection Validity)

VALIDADE CA: (Airworthiness Certificate Validity)

III – PASSAGEIROS AUTORIZADOS (Authorized Passengers) Nome(s) completo(s) (Full Name(s)) Passaporte (Passaport)

IV – SEGURO (Insurance) Seguradora: Nº da Apólice (Policy

Number): Aditivo (B) � 1( ) 2( ) 3( ) 4( ) Validade (Validity):

V – ESCALAS AUTORIZADAS / Authorized stops Localidade/País de início do vôo (Place of flight beginning):

Aeroporto Internacional de entrada no Brasil ou exterior (Entrance Aerodrome):

Aeroporto de Inspeção da Receita Federal (Customs Clearance Aerodrome):

Somente para aeronave importada: Aeroporto para Vistoria Técnica Inicial ( Place of DAC Inspection):

Escalas (Stops):

VI – OBSERVAÇÕES (Observations) 1 – Esta autorização não exime do cumprimento de quaisquer exigências de aspectos legais (This document doesn’t withdraw its holder from any legal obligation related to the flight). 2 – Para aeronave importada, esta autorização só será válida se mantiver em anexo os documentos abaixo (This document is only valid together with the following documents attatched):

a – Cópia do Certificado de Aeronavegabilidade para Exportação ou Declaração do país exportador que não emite referido documento (copy of a valid Export Certificate of Airworthiness);

b – Documento de liberação técnica da aeronave (document releasing the aircaft to service); c – Cópia da Declaração de Desregistro ou de Declaração de Não-Registro emitido pela Autoridade Aeronáutica

competente (Copy of the desregistration declaration or no registration declaration issued by the Civil Aviation Authority) 3 – O operador deverá obter autorização da(s) autoridades aeronáutica(s) do(s) país(es) sobrevoado(s) ao longo da rota, conforme previsto no Documento 9760 da ICAO ( The operator must obtain authorization(s) from the authoritie(s) of the States which the aircraft will fly over , in accordance with ICAO Document 9760 ).

VII – PERÍODO DE VALIDADE (Period of validity) DATA DE INÍCIO (Beginning Date) : DATA DE TÉRMINO (Ending Date) : LOCAL E DATA DE EMISSÃO (Issuance place and date):

CHEFE DA DIVISÃO DE AERONAVEG. E ENG. DE MANUTENÇÃO AIRWORTHINESS AND MAINTENANCE ENGINEERING DIVISION MANAGER

BRAZILIAN DEPARTMENT OF CIVIL AVIATION

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ANEXO 18 (VERSO)

CONTROLE DA FISCALIZAÇÃO

POUSO FISCAL

AERÓDROMO DATA HORA (Z) CÓD. CMT CÓD. 2P RUBRICA NOME

OBSERVAÇÕES ( A SEREM PEENCHIDAS PELO PILOTO, QUANDO NECESSÁRIO )

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ANEXO 19

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO/SERAC .... DIVISÃO DE AERONAVEG. E ENG. DE MANUTENÇÃO/ .....DT1

���� AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE VÔO NACIONAL ���� VÔO DE EXPERIÊNCIA

NÚMERO MARCAS

I – OPERADOR NOME:

II – DADOS DA AERONAVE FABRICANTE: MODELO: Nº DE SÉRIE: VALIDADE IAM: VALIDADE CA:

III – PASSAGEIROS AUTORIZADOS Nome(s) completo(s)

IV – SEGURO Seguradora: Nº da Apólice: Aditivo (B) � 1( ) 2( ) 3( ) 4( )

Validade: V – MOTIVO DA AEVN E/OU VÔO DE EXPERIÊNCIA

VI – TRECHO AUTORIZADO DA AEVN E/OU LOCAL DO VÔO DE EXPERIÊNCIA Incluindo Escalas:

VII – OBSERVAÇÕES 1 – Esta autorização não exime do cumprimento de quaisquer exigências de aspectos legais.

VIII – PERÍODO DE VALIDADE DATA DE INÍCIO: DATA DE TÉRMINO : LOCAL E DATA DE EMISSÃO :

CHEFE DA DIVISÃO DE AERONAVEGAB. E ENG. DE MANUTENÇÃO ou CHEFE DO SERAC

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ANEXO 20

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO/ SERAC .... DIVISÃO DE AERONAVEG. E ENG. DE MANUTENÇÃO/ .....DT1

LIBERAÇÃO DE AERONAVE

Informo para todos os fins que foi regularizada a situação de validade do Certificado de

Aeronavegabilidade da aeronave ___________ quanto ao(s) código(s) ________________, conforme o

documento _________________________ expedido por este órgão do Sistema de Aviação Civil.

Este documento é válido por 15 (quinze) dias, contados a partir da data de sua emissão.

______________, ____ de _______________ de _______

POSTO/NOME E FUNÇÃO DO CHEFE DO SETOR RESPONSÁVEL

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ANEXO 21 (Revogado pela Resolução N° 69, de 15 de janeiro de 2009 – DOU N° 12, S/1, p. 32, de 19 de janeiro de 2009).

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ANEXO 22

(Revogado pela Resolução N° 69, de 15 de janeiro de 2009 – DOU N° 12, S/1, p. 32, de 19 de janeiro de 2009).

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ANEXO 22A

(Revogado pela Resolução N° 69, de 15 de janeiro de 2009 – DOU N° 12, S/1, p. 32, de 19 de janeiro de 2009).

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ANEXO 23

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO

CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE PARA AERONAVES RECÉM-FABRICADAS (AIRWORTHINESS CERTIFICATE FOR RECENTLY MANUFACTURED AIRCRAFT)

NÚMERO: (Number)

1 - Marcas Provisórias (Provisional Registry)

2 - Fabricante e Modelo (Manufacturer & Model)

3 – Número de Série (Serial Number)

4 – Ano de Fabricação (Year of Manufacture)

5 – Categoria de Homologação (Certification Category)

6 – Categoria de Registro (Registry Category)

7 - Peso Max. Decolagem (MTOW)

8 – Nº Min. Tripulantes (Min. Crew)

9 – Nº Assentos Passageiros (Seat Passengers)

10 - Total de Assentos (Total Seats)

10 - Limitação (Limitation)

Esta aeronave está provisoriamente matriculada no Registro Aeronáutico Brasileiro em nome de seu fabricante. Portanto, somente estão autorizadas as operações conduzidas pelo mesmo, ou por seus distribuidores, quando necessárias ou relacionadas com a venda da aeronave.

(This aircraft is provisionally registered on the Brazilian Air Registry in name of its manufacturer. Therefore, it is only

authorized to be operated by the manufacturer or its dealers, when necessary for, or related to, sale of the aircraft).

11- Termos e Condições (Terms and Conditions)

Este Certificado estará em vigor a partir da data da aprovação em Vistoria Técnica Inicial e pelo prazo indicado no verso, enquanto a operação e manutenção da aeronave for efetuada de acordo com os requisitos estabelecidos pelo DAC, a menos que tenha sido previamente cancelado, suspenso ou revogado.

(This Certificate will be in force from the date of the initial inspection's approval and will be valid for the period shown

on the reverse side, provided the aircraft is maintained and operated in accordance with the DAC requirements, unless

sooner surrendered, suspended or revoked). 12 - Vistoria Técnica Inicial (Initial Inspection)

Órgão (Organization): CTA Data da Vistoria: (Date of Inspection)

Tipo da Categoria SAE: (SAE Category Type)

Aprovada: VFR � IFR � (Approved)

Equipamento de Radiocomunicação: SIM � NÃO � (Radio equipment)

Exceções: (Exceptions)

Vistoriadores - Nomes e Credenciais: (Inspectors - Name and Credentials)

Data: (Date)

Assinatura: ____________________________________________ (Signature)

Por delegação do DAC (Per DAC delegation)

Chefe da Divisão de Homologação Aeronáutica do IFI/CTA (Chief of the IFI/CTA Aeronautical Certification Division)

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ANEXO 23 (VERSO)

13 - Transferência do Fabricante ou Distribuidor para o Comprador ou Operador (Transfer from Manufacturer or Dealer to Buyer or Operator).

Declaramos que nesta data transferimos a aeronave especificada neste Certificado, juntamente com o mesmo, para: (We state that at this date we have transfered the aircraft specified in this Certificate, together with the same, to:)

Comprador/Operador: _________________________________________________________________________________ (Buyer/Operator) Endereço:___________________________________________________________________________________________ (Address) ___________________________________________________________________________________________________ Estando a mesma segurada conforme consta abaixo: Seguradora Apólice de Seguro Nº________________________________________ (Insurer) (Insurance Policy Nr.)

Garantia RETA ___________________________Validade___________________________________________________ (Validity) Local e Data_____________________________ Pelo Fabricante/Distribuidor:___________________________________ (Place and Date) (Manufacturer/Dealer representative)

Nota: É responsabilidade do fabricante comunicar esta transferência imediatamente ao DAC. (Note: Immediately upon transfering this Certificate, the manufacturer must inform the DAC).

14 - Validade (Validity) O presente documento será válido nos seus termos e condições até a data de transferência da aeronave acima especificada, ou por um ano, o que ocorrer primeiro. (The present document will be valid in its terms and conditions until the date of transfer of the aircraft above specified, or for one year, whichever occurs

first.)

15 - No ato da transferência da aeronave, este Certificado deverá ser entregue ao adquirente, o qual, entretanto, não poderá utilizá-lo para operar a aeronave, devendo anexá-lo ao pedido de matrícula definitiva, juntamente com os demais documentos requeridos. (When the aircraft is transfered, this Certificate shall be given to the buyer, who, however, cannot use it to operate the aircraft, but shall include the

document, together with all other required documents, to the final registration application).

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ANEXO 24 (Revogado pela Resolução N° 69, de 15 de janeiro de 2009 – DOU N° 12, S/1, p. 32, de 19 de janeiro de 2009).

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ANEXO 25

MAPA INFORMATIVO DE CONTROLE DE COMPONENTES

(SEÇÃO 91.417(A)(2)(II) (III) (IV) DO RBHA 91 OU SEÇÃO 135.439 (A) (2) (II) (III) (IV) DO RBHA 135 )

MARCAS: FABRICANTE: MODELO: N/S: HORAS TOTAIS CÉLULA: CICLOS TOTAIS CÉLULA: MANUAL DE REFERÊNCIA: ÚLTIMA REVISÃO: OUTRA REFERÊNCIA DE CONSULTA:

NOMENCLATURA P/N N/S TLV TBO TSN TSO CSN CSO VENCIMENTO OBS HS/T CT DATA

ABREVIATURAS E OBSERVAÇÕES: VIDE VERSO _________________________ Empresa: _______________ CHE/CHETA: ______________ _________________________________

Local e data Assinatura do Gerente de Manutenção ou Responsável pela Qualidade do Serviço

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ANEXO 25 (VERSO)

ABREVIATURAS: P/N ⇒ PART NUMBER (NÚMERO DE PARTE) N/S ⇒ NÚMERO DE SÉRIE TLV ⇒ TEMPO LIMITE DE VIDA TBO ⇒ TIME BETWEEN OVERHAUL (TEMPO ENTRE REVISÃO GERAL) TSN ⇒ TIME SINCE NEW (TEMPO DESDE NOVO) TSO ⇒ TIME SINCE OVERHAUL (TEMPO DESDE REVISÃO GERAL) CSN ⇒ CICLES SINCE NEW (CICLOS DESDE NOVO) CSO ⇒ CICLES SINCE OVERHAUL (CICLOS DESDE REVISÃO GERAL) HS/T ⇒ HORAS TOTAIS DA CÉLULA DA AERONAVE C/T ⇒ CICLOS TOTAIS DA CÉLULA DA AERONAVE DATA ⇒ DATA DE VENCIMENTO PARA ITENS COM CONTROLE DE VENCIMENTO POR DATA OBSERVAÇÕES:

(1) Os limites estabelecidos em horas deverão ser seguidos da letra H ao lado do valor numérico. Ex: 1.200:00H

(2) Os limites estabelecidos por data deverão ser seguidos das letras correspondentes. Ex: 4 anos 2 meses e 15 dias ⇒ 4a 2m 15 d

(3) As colunas em OBS visam à utilização de qualquer tipo de controle não constante das abreviaturas acima ou específico para determinados modelos de aeronaves.

(4) Para os modelos de aeronaves em que o manual não especifica o critério de controle de ciclos, deverá ser utilizada a relação de números de ciclos igual ao número de pousos.

Os grandes componentes e seus acessórios, obrigatoriamente, deverão ser lançados no presente controle. Quando houver mais de um grande componente instalado, citar a posição de instalação. Ex: Motor esquerdo e Bomba de combustível do motor esquerdo.

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ANEXO 26

LAUDO COMPLEMENTAR DE VISTORIA DE

AERONAVE

DAC

INICIAL →→→→ �

ESPECIAL →→→→ �

MARCAS

MOTIVO DA VISTORIA:

LAUDO INICIAL EMITIDO EM:

DOCUMENTO DE NÃO-CONFORMIDADES:

I – DADOS DA AERONAVE

FABRICANTE: MODELO:

NÚMERO DE SÉRIE: PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM:

VALIDADE DA IAM: VALIDADE DO CA:

VALIDADE DO SEGURO: PRAZO APRES. LICENÇA ESTAÇÃO:

II – INFORMACÕES ADICIONAIS

AERONAVEGÁVEL �

NÃO-AERONAVEGÁVEL � LOCAL: DATA: ÓRGÃO VISTORIADOR: Nome do INSPAC – Credencial Nº:

Assinatura:

Nome do INSPAC – Credencial Nº:

Assinatura:

RESERVADO AO ÓRGÃO VISTORIADOR PARA ARQUIVO Nome/Posto do Chefe da Seção Data Assinatura

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ANEXO 27

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO/ SERAC .... DIVISÃO DE AERONAVEG. E ENG. DE MANUTENÇÃO/ .....DT1

MODELO PARA OFÍCIO OU FAX

Informo a V.Sa. que referente à Vistoria Técnica Inicial (ou Especial por …………….), realizada no dia ____/_____/_______ na cidade de………….estado do…………….., na aeronave PP-ABC, fabricante……………., modelo……………, número de série…………….., por Equipe desta Divisão (ou deste SERAC), após análise das comprovações técnicas e ou (operacionais e regulamentares) pendentes da referida vistoria, a aeronave foi considerada AERONAVEGÁVEL, devendo ser providenciado na Caderneta de Célula ou Diário de Bordo, conforme aplicável, o registro da vistoria, conforme dados abaixo:

RESULTADO DE VISTORIA

Tipo da Vistoria: Motivo: Fab: Modelo: N/S: Data da Vistoria: Data de Aprovação: Validade IAM: Validade CA: Validade Seguro: Prazo Ap.Lic.Estação: Aeronave considerada aeronavegável, após cumprimento de exigências, conforme Ofício (ou Fax) nº…………………., de ……/…../…… expedido pelo DAC (TE-1) [ou SERAC…] Obs – [incluir quando aplicável]

Local/Data Nome/Assinatura – Resp. p/Controle Técnico

Informo, ainda, que cópia deste documento deve ser anexada à caderneta da aeronave e o original

(cópia para o caso de fax) deverá ser mantido nos acervos técnicos da aeronave no período estabelecido

pelo RBHA 43.

POSTO/NOME E FUNÇÃO DO CHEFE DO SETOR RESPONSÁVEL

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ANEXO 28

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO DIVISÃO DE AERONAVEGABILIDADE E ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE Airworthiness Certificate

Marcas de Nacionalidade e Matrícula (Nationality and Registration Mark)

Fabricante (Manufacturer)

Modelo (Model)

Número de Série (Serial Number)

Tipo ICAO (ICAO Type)

Ano de Fabricação (Year of Manufacture)

Peso Máximo de Decolagem (Max. T.O. Gross Weight)

Número Mínimo de Tripulantes (Minimum Crew)

Número Máximo de Passageiros (Maximum Passenger Capacity)

Categoria de Homologação (Certification Category)

Categoria de Registro (Register Category)

OPERADOR: (Operator)

Este Certificado de Aeronavegabilidade é emitido conforme a Convenção sobre Aviação Civil Internacional, de 7 de dezembro de 1944, e o Código Brasileiro de Aeronáutica, de 19 de dezembro de 1986, para a aeronave acima identificada, a qual é considerada aeronavegável enquanto mantida e operada de acordo com as limitações pertinentes, a menos que previamente suspenso ou cancelado.

This Certificate of Airworthiness is issued pursuant to Annex 8, of the International Civil Aviation Convention of december 7, 1944 and

the Brazilian Air Law of december 19, 1986, in respect of the above mentioned aircraft, which is considered to be airworthy while maintained and operated

in accordance with the pertinent limitations, unless previously suspended or canceled.

OBSERVAÇÕES: (Observations)

DATA DE EXPEDIÇÃO (Issuance date)

DATA DE VALIDADE (Not valid after)

Chefe da Divisão de Aeronavegabilidade e Eng. de Manutenção Airworthiness and Maintenance Engineering Division Manager

Brazilian Department of Civil Aviation

Nº Certificado (Certificate Number)

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17 MAIO 2002 IAC 3108

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ANEXO 29

RESUMO DA(S) NÃO-CONFORMIDADE(S) RNC

Aeronave: Fab/Modelo: Número de Série:

VTI ( ) VTE ( ) Motivo da Vistoria:

Data: Empresa:

OBS: Este relatório deverá ser submetido à apreciação da autoridade aeronáutica competente para aprovação, sendo após encaminhado à Empresa, através de fac-símile, o resumo das não-conformidades observadas, com todas as orientações necessárias. AUDITOR (NOME E ASSINATURA):

REPRESENTANTE DA EMPRESA (NOME E ASSINATURA):

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ANEXO 30

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO

DIVISÃO DE AERONAVEGABILIDADE E ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

PERMISSÃO ESPECIAL DE VÔO

Special Flight Permit

Marcas de Nacionalidade e Matrícula (Nationality and Registration Mark)

Fabricante (Manufacturer)

Modelo (Model)

Número de Série (Serial Number)

Número da Permissão (Number)

Peso Máximo de Decolagem (MTOW)

Nº Mínimo de Tripulantes (Min. Crew)

Nº Máximo de Passageiros (Max. Passengers)

Categoria de Homologação (Certification Category)

Categoria de Registro (Registration Category)

OPERADOR: (Operator)

1- Este documento é emitido de acordo com o Art. 20 do CBA e é válido por até 30 (trintas ) dias, contados a partir da data da sua emissão. This document is issued in accordance with the CBA and is valid (at maximum) for 30 days since its emission date.

2- Esta aeronave deverá ser disponibilizada para realização de vistoria inicial até o dia ....................

This aircraft must be available up to ……………… to perform an inspection in order to issue the Airworthiness and Register Certificates.

OBSERVAÇÕES: 1) Esta permissão é valida somente em território brasileiro. (Observations) 1) This document is only valid in Brazil;

DATA DE VALIDADE DESTA PERMISSÃO: (Valid Until)

Local e Data de Expedição

(Date and Place)

Chefe da Divisão de Aeronavegabilidade e Engenharia de Manutenção Airworthiness and Maintenance Engineering Division Manager

Brazilian Department of Civil Aviation


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