Descoberta da radioatividade: Becquerel , Pierre e Marie Curie
Fundamento biológico: George de Hevesy em 1913.
Princípio do traçador Experiências com nitrato de chumbo: 210Pb “Os tecidos absorvem a radioatividade em
pequenas quantidades, não alterando sua função, nem forma. Essa detecção da radioatividade permite detectar a doença e efetivar o tratamento.”
A primeira aplicação da medicina nuclear acontece por volta de 1946, em tratamento terapêutico em paciente com hipertireoidismo utilizando o radioisótopo Iodo 131.
Apesar de ser mais conhecida para fins diagnósticos por imagem é também é indicada para fins de tratamentos terapêuticos para algumas doenças, como o câncer de tireóide e dores ósseas causadas por metástases ósseas
A radioatividade também é utilizada para fornecer imagens detalhadas de órgãos internos do corpo humano.
A forma mais simples é a radiografia de raios-X
A radiação incide e impressiona uma chapa fotográfica.
Mesmo tecidos pouco densos podem ser visualizados por esta técnica, desde que com a introdução prévia de um contraste.
dos contrastes mais utilizados é um sal de bário.
Equipamento SPECT (Single Photon Emission Computed Tomography).
Hall Anger na década de 1960. Gama-câmara, câmara Anger ou câmara
de cintilação. Esses equipamentos consistem em um
detector de radiação gama, um sistema digital de processamento dos sinais e um computador, é utilizada para obter imagens tridimensionais e dinâmicas de órgão ou tecidos de interesse.
Equipamento de PET (Pósitron Emission Tomography – Computed Tomography).
O método utiliza o equipamento PET/CT. Funde-se entre a tomografia por emissão
de pósitron e à tomografia computadorizada, podendo detectar alterações menores.
Pode-se destacar nas especialidades de oncologia, neurologia e cardiologia.
O custo é ainda bastante alto, chegando a custar milhões de dólares para uma instalação relativamente simples (CT, MRI e SPECT).
Para os pacientes o custo também é alto, muitos planos de saúde não cobrem exames de radioimagens.
Em muitas pessoas que recebem a radioterapia, pode causar o ressecamento de pele, coceiras, bolhas e até mesmo descamação.
Um efeito também comum é a fadiga, ou seja, a falta de energia, que está associada ao tratamento de câncer.
Variando a parte do corpo pelo qual é recebido a terapia por radiação outro efeitos podem ser incluídos também: diarréia, náuseas e vômitos, boca seca, dificuldade em engolir, inchaço, perda de cabelo, problemas sexuais, problemas na bexiga e urinários.
A maioria dos efeitos colaterais desapareçem após o tratamento, mesmo assim, alguns podem aparecer meses ou anos depois do tratamento.
Além dos efeitos colaterais citados, outros podem surgir dependendo de onde a radiação foi aplicada:
Cabeça e Pescoço. Peito e Tórax. Estômago e Abdômen. Pelvis. Além disso, a terapia de radiação pode
afetar o sistema reprodutivo. Em casos específicos a radioterapia
pode levar a outros problemas sexuais, tanto em homens como em mulheres.
Método capaz de destruir células tumorais.
O bombardeamento das células cancerígenas, por feixes de nêutrons, prótons e píons.
Planejamento do tratamento radioterápico.
Tratamento cirúrgico (1,9%),
Radioterapia (98,1%)
Quimioterapia (38,3%).
Melhora dos sintomas (92,4%).
http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/nuclear/medicina.html
http://www.huc.min-saude.pt/mednuclear/12-encontroP6.html
http://divulgarciencia.com/categoria/radioisotopos/
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://portaldaradiologia.com/wp-content/uploads/2009/12/Marie-Curie-e-Becquerel.bmp&imgrefurl=http://portaldaradiologia.com/%3Fpage_id%3D58&usg=__VZWMgTr8na_GLmSrUmCIrdm5B7U=&h=235&w=298&sz=206&hl=pt-BR&start=7&zoom=0&um=1&itbs=1&tbnid=p342g3i38UgZAM:&tbnh=91&tbnw=116&prev=/search%3Fq%3Dradioatividade%2Be%2Bmedicina%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D780%26bih%3D447%26tbm%3Disch&ei=j825TZuBN4jq0gG_n7HuDw