Memorando de oportunidades de negócios
No âmbito do saneamento básico no amazonas
O dia 19 de março 2014 o diretor de Articulação Institucional da Secretaria Nacional de
Saneamento do Ministério das Cidades, Ernani Ciríaco de Miranda declarou que
“Setenta por cento dos 5.570 municípios brasileiros não têm acesso a recursos federais
para saneamento por falta do Plano Municipal de Saneamento Básico, que é
obrigatório pela Lei 11.445/2007. Apenas 30% dos municípios concluíram os planos até
dezembro de 2013 que era a primeira prorrogação da entrada em vigor da lei
inicialmente prevista em 2010”.
i. Características do mercado do Saneamento no Estado do
Amazonas;
a) Um mercado emergente
Agua e saneamento realmente foram objetos de politicas estaduais e municipais a
partir da lei nacional do saneamento (11.445/2007). Ate essa lei a Agua era tratada na
esfera politica, exclusivamente no aspecto da escassez (nordeste) e pouco no aspecto
da potabilidade. Importante ressaltar que só em 2011, no âmbito nacional, foram
definidos os conceitos e práticas para o abastecimento, saneamento e distribuição de
água para consumo humano pela portaria MS 2.914/2011. A aparente abundância dos
recursos hídricos no Estado do Amazonas mascara as reais dificuldades de acesso a
água potável, colocando as populações em uma situação permanente de insegurança
hídrica, que seja nas cidades ou nas margens dos rios e igarapés. A criação da
Secretaria de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH) no dia 18 de
fevereiro de 2011 simboliza essa nova prioridade. Os recursos hídricos desde então, se
tornaram prioridade na Política do Estado do Amazonas.
b) Emergência e pressão jurídica
O Decreto 7.217/2010 determinou que, a partir de janeiro de 2014, o acesso a verbas
da União ou a financiamentos de instituições financeiras da administração federal
destinados ao saneamento está condicionado à existência do plano municipal de
saneamento. As prefeituras dizem que as maiores dificuldades são a falta de dinheiro e
de mão de obra capacitada para elaborar o plano de saneamento. Segundo Miranda,
enquanto o município não tiver plano, não poderá acessar os recursos para
saneamento, a não ser que o prazo do decreto seja prorrogado. Ainda de acordo com
o diretor, a prorrogação está sendo analisada pelos ministérios que têm relação com o
tema e que assinaram o decreto original. O presidente da Associação Nacional dos
Serviços Municipais de Saneamento, Silvio Marques, na 5ª Conferência Nacional das
Cidades, em novembro de 2013, aprovou a prorrogação do prazo para dezembro de
2015. Entretanto a prorrogação ainda precisa ser sancionada pela presidenta Dilma
Rousseff.
O ministério da cidade fornece apoio técnico e financeiro a 115 municípios com mais
de 50 mil habitantes e regiões metropolitanas para a produção dos planos com R$ 96
milhões. O saneamento dos mais de 4.900 municípios com menos de 50 mil habitantes
é de responsabilidade da Fundação Nacional de Saúde, que apoia 635 cidades com R$
131,6 milhões. O plano de saneamento contempla o planejamento de longo prazo para
investimentos em obras de abastecimento de água potável, coleta e tratamento de
esgoto, limpeza urbana, manejo de resíduos sólidos, drenagem e manejo das águas
pluviais urbanas.
Até o dia 2 de agosto de 2014, todos os municípios do País devem acabar com os lixões
a céu aberto, transformando-os em aterros sanitários controlados. Caso as prefeituras
não cumpram a determinação, os municípios deixarão de receber recursos do Governo
Federal, comprometendo a administração da maioria das pequenas cidades do País. O
atraso das cidades em acabar com lixões, e o descaso das prefeituras em resolver o
problema foi novamente apontado pelo deputado estadual Tony Medeiros, presidente
da Comissão de Assuntos Municipais da Aleam que desde 2011 cobra das prefeituras
para o fim dos lixões. O deputado destacou que o plano de gestão de resíduos sólidos
não é seguido pelos prefeitos, e que depois de seis anos de alertas, a maioria das
prefeituras sequer escolheu o local para instalação dos aterros sanitários. Somente 25
municípios amazonenses, do total de 62, fizeram o plano de resíduos sólidos. “Os
demais sequer apresentaram projeto para evitar o despejo de lixo no solo e rios”,
ressaltou o deputado.
c) Ações do governo estadual para dinamizar a implementação da Lei n.º
11.445/2007 no estado: PLAMSAN (Resíduos sólidos), SEMGRH (gestão dos
Recursos hídricos, projeto em fase de financiamento (Agua de beber).
O diagnóstico da Associação Amazonense dos Municípios AAM, realizado em parceria
com o Ministério da Saúde, considerou 59 municípios do Amazonas em “vistorias”
durante 2012. Apenas as cidades de Juruá (a 671 quilômetros de Manaus) e Boca do
Acre (1.028 quilômetros) optaram por não aderir ao Programa de Apoio à Elaboração
dos Planos Municipais de Saneamento e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos dos
Municípios do Estado do Amazonas (Plamsan). O programa analisou a água que chega
aos domicílios em cada cidade. O custo médio pago por município para ser “vistoriado”
pelas comissões de técnicos do Plamsan foi de R$ 45 mil. O Plamsan teve custo total de
R$ 2,8 milhões, financiados pelas 59 prefeituras, que custearam R$ 1,8 milhão,
enquanto o governo do Estado contribuiu com R$ 1 milhão. Os municípios receberam
planos de saneamento básicos definindo diretrizes gerais para o executivo municipal.
Os prefeitos alegam a falta de recursos financeiros e técnicos para aprimorar
tecnicamente esses planos transformando lhes em projetos executivos.
A Secretaria de mineração geodiversidade e recursos hídricos - SEMGRH, além de
assegurar a integração da gestão dos recursos hídricos amazonenses no sistema
nacional de gestão e elaborar o primeiro plano estadual de recursos hídricos – PERH,
desenvolveu o projeto ÁGUA DE BEBER que consiste em garantir para comunidades
isoladas, em condição de pobreza e risco hídrico, o acesso à água potável em acordo
com as condições do programa federal ÁGUA PARA TODOS, definidas no decreto n
7.535, de 26/07/2011 e executado de acordo com as diretrizes e objetivos do “PLANO
BRASIL SEM MISÉRIA”, instituído pelo decreto n 7.492/11. O sistema proposto pela
SEMGRH engloba as ações fundamentais de um sistema de abastecimento de água, a
saber:
1 unidade de captação de água por bombeamento, movido por energia
fotovoltaica
1 unidade de tratamento da água, no objetivo de atender as normas
definidas pela portaria 2.914 de 12/12/2011 do Ministério da Saúde
1 unidade de armazenamento de no mínimo 5 mil litros
1 sistema de distribuição por bancadas de torneiras
O projeto prevê um Plano de Segurança da Água (PSA) em conjunto com um
plano de manutenção e um plano emergencial. A ausência de acesso às redes elétricas
no interior do Estado, incentivou a SEMGRH a aproveitar a eficiência comprovada dos
sistemas fotovoltaicos de terceira geração, privilegiando os produtos de origem
nacional. O projeto encontra-se em faze final de negociação do financiamento.
ii. Possíveis estratégias de penetração do mercado
a) Manaus
No dia 17 de maio de 2012, Manaus passou a ter uma nova operadora dos serviços
públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário, trata-se da “Manaus
Ambiental”, que atuará na cidade pelos próximos 30 anos e realizará investimentos da
ordem de R$ 3.4 bilhões ao longo deste período, investimentos estes, que serão
revertidos para universalizar o saneamento na cidade de Manaus e garantir a
excelência na prestação destes serviços à população, com foco nos interesses e
necessidades dos clientes. A concessionária é administrada pelos Grupos Águas do
Brasil e Solví, responsáveis por toda a gestão das operações e prestação de serviços de
saneamento na cidade. O Grupo Águas do Brasil - Saneamento Ambiental Águas do
Brasil (SAAB) – é formado pelas empresas Developer S.A. (Grupo Carioca Engenharia),
Queiroz Galvão Participações-Concessões S.A., Trana Construções Ltda. e Construtora
Cowan S.A. Suas concessionárias operam em oito municípios no Rio de Janeiro e
quatro em São Paulo.
A concessionaria apresenta o plano de investimento seguinte:
Definição dos objetivos do planejamento:
O cronograma de investimento apresentado abaixo indica as necessidades da
concessionaria em termo de produtos, tecnologia e de forma indireta, as necessidades
de financiamento.
Importante integrar na avaliação desse mercado a característica vertical da
concessionaria que sem duvida privilegiara fornecedores parceiros do consortium.
Manaus representa um mercado importante com grande impacto financeiro. Porem
devemos integrar que o custo de entrada no mercado pode ser bastante elevado,
inviabilizando as perspectivas. Outro fator negativo impactante e a intensidade da
integração de interesses políticos e econômicos criando quadros onde a economia de
mercado não representa a base de negociação.
b) Interior do Estado
De acordo com a Lei
11.445/2007, regulamentada
pelo Decreto nº 7.217/2010,
“o abastecimento de água é
considerado um dos serviços a
ser oferecido, na perspectiva
da universalização, a partir da
instalação de um sistema
composto por conjunto de
infraestruturas, obras civis,
materiais e equipamentos,
destinado à produção e à
distribuição canalizada de água potável para populações, sob a responsabilidade do
Poder Público.” O art.6º do Decreto, inclusive, não determina a necessidade de ligar os
domicílios localizados na zona rural à rede pública de abastecimento disponível na
localidade, apontando que apenas as edificações permanentes urbanas deverão seguir
essa instrução. Na ausência de rede pública de abastecimento de água, o que se prevê
é o uso de soluções individuais (§ 1º, Art.6º), consideradas como todas e quaisquer
soluções alternativas de saneamento básico que atendam a apenas uma unidade de
consumo, o que representa no estado um mercado quase virgem.
O quadro apresentado aqui relata o estado atual dos PMSB dos municípios unicamente
baseados sobre a situação da sede do município, omitindo as comunidades isoladas
que podem representar ate 200 famílias. Focando no acesso a agua potável, essas
comunidades representam um mercado importante, onde o empresário deve
solucionar a questão logística (distancias entre sede do município e comunidade) e a
falta de energia para criar modelos inovadores (cf. projeto AGUA de BEBER –
SEMGRH). Consequentemente identificamos que um município sempre representa 2
mercados distintos: a sede do município e as comunidades isoladas, tão para o acesso
a agua potável que para os sistemas de saneamento.
Na questão do acesso da agua nas sedes a situação atual levantada pela FUNASA
(Fundação nacional de saúde), os slides seguintes descrevem uma situação global
extremamente favorável para as empresas do ramo de saneamento porem
significando uma situação critica nos municípios.
O mercado do interior do Estado representa oportunidades impar para empresas que
tenham produtos adaptados e uma qualidade de planejamento permitindo um forte
controle dos custos logísticos e das carências técnicas dos recursos humanos das
prefeituras. Apresentar pacotes incluindo assessoria, financiamento e implementação
do Plano municipal de saneamento básico a o executivo municipal teria uma taxa de
êxito bastante elevada. A situação de inadimplência de 80% dos municípios do estado
impede o acesso a financiamentos federais por convenio. No caso das cidades de
menos de 50 000 habitantes, a FUNASA disponibiliza recursos financeiros para a
idealização do plano e a realização de obra. Seria um fator facilitador construir uma
proposta onde o proponente teria a superfície financeira necessária para iniciar a
criação do plano sem esperar a execução do pagamento da Funasa para iniciar os
trabalhos.
c) Região Metropolitana de Manaus- RMM
A característica fundamental da RMM e o desequilíbrio existente entre Manaus e os
outros componentes em todos os aspetos: econômico, demográfico e urbano.
Considerando a criação recente da RMM, o ordenamento territorial metropolitano
ainda iniciante oferece oportunidades diversas para o saneamento e a estruturação da
gestão metropolitana de resíduos sólidos. As macro diretrizes e estratégia em
saneamento da RMM definidas pelo Governo do Estado, nos slides a baixos, em
conjunto com o Conselho de desenvolvimento sustentável da RMM não definem um
sistema integrado entre os municípios membros, privilegiando no momento a
estruturação por município.
As estatísticas a seguir define o perfil de cada integrante da RMM. Os municípios de
Novo Airão, Manacapuru, Rio preto da Eva, Presidente Figueiredo apresentam perfis
totalmente idênticos às cidades do interior.
ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES
MANAUSabastecimento de agua (Agua do Amazonas - 2009)
rede de distribuiçao de agua 2575 km rede com diametros de 63mm a 700 mm
numero de clientes 293,5 mil unidades numero de clientes usuarios do sistema de abastecimento
reservaçao de agua 104.415 m³ volume de reservaçao de agua
volume mensal distribuido 16.3 milloes estaçao de tratamento + poço
reservatorios ativos 58 unidades apoiados e elevados
rede coletora de esgoto 303 km estensao de rede coletora
estaçao de tratamento de agua 12.967.246 m³ / mês ETA1, ETA2 e ETA3
poços tubulares profundos (quant.) 89 unidades Quantidade de poços ativos
poços tubulares profundos (vol.) 2.900.300 m³ / mês volume mensal de agua produzida
populaçao atendida 1.350 mil habitantes 86% da populaçao urbana total
Esgotamento Sanitário
Rede Geral de Esgoto 106.396
Fossa Séptica 120.054
Fossa Rudimentar 45.993
Vala 10.973
Rio ou Lago 22.224
Outro Escoadouro 5.222
Sem Banheiro e Sanitário 15.990
Domicílios Atendidos 326.852
Coleta de Lixo
Total de domicílios beneficiadas 1.269.697 unidades Unidades Habitacionais
Tipo de Coleta
Coletado 296.426
Queimado 20.200
Enterrado 947
Lixão não
Aterro Sanitário sim Localizado na rodovia AM 010 - Manaus/Itacoatiara
unidades Informações por número de domicílios atendidos IBGE /
SIFRA 2000
unidades IBGE/SIDRA - 2000
ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES
CAREIRO DA VARZEAAbastecimento D'água
Rede de Distribuição de Águas 261
Ligações 354 Numerode ligaçoes domiciliares d agua
Domicílios Atendidos 3.734 info /domicilio
Pessoas Beneficiadas 17.070 Quantidade de pessoas atendidas
Reservação de Àgua
Extensão da Rede de Àgua 8.798 m
Esgotamento Sanitário
Rede Geral de Esgoto 3
Fossa Séptica 379
Fossa Rudimentar 2.450
Vala 188
Rio ou Lago 285
Outro Escoadouro 268
Sem Banheiro e Sanitário 161
Domicílios Atendidos 3.734
Pessoas Beneficiadas 17.070 info por moradores beneficiados
Coleta de Lixo
Total de Domicílios beneficiados 229 Unidades Habitacionais IBGE – Censo DemográfICO 2000
Tipo de Coleta
Coletado 88
Queimado 2.877
Enterrado 91
Lixão
Aterro Sanitário
unidades
unidadesinfo /domicilio
unidades
ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES
IRANDUBAAbastecimento D'água
Rede de Distribuição de Águas 2.563 km IBGE/SIDRA - 2000
Ligações 2.510 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008
Domicílios Atendidos 721 info /domicilio
Pessoas Beneficiadas 4634 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001
Reservação de Àgua
Extensão da Rede de Àgua 30.783 m
Esgotamento Sanitário
Rede Geral de Esgoto 29
Fossa Séptica 1.636
Fossa Rudimentar 2.769
Vala 459
Rio ou Lago 140
Outro Escoadouro 96
Sem Banheiro e Sanitário 634
Domicílios Atendidos 5.763
Pessoas Beneficiadas 31.141 Informação por moradores beneficiados
Coleta de Lixo
Total de Domicílios beneficiados 11.636 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf
Tipo de Coleta
Coletado 2.349
Queimado 2.613
Enterrado 143
Lixão
Aterro Sanitário
info /domicilioUnidades
Unidades
info /domicilioUnidades
ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES
NOVO AIRAOAbastecimento D'água
Rede de Distribuição de Águas 1.201 km IBGE/SIDRA - 2000
Ligações 760 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008
Domicílios Atendidos 1.882 info /domicilio
Pessoas Beneficiadas 9.469 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001
Reservação de Àgua
Extensão da Rede de Àgua 18.076 m
Esgotamento Sanitário
Rede Geral de Esgoto 29
Fossa Séptica 580
Fossa Rudimentar 808
Vala 116
Rio ou Lago 14
Outro Escoadouro 12
Sem Banheiro e Sanitário 323
Domicílios Atendidos 1.882
Pessoas Beneficiadas 9.469 Informação por moradores beneficiados
Coleta de Lixo
Total de Domicílios beneficiados 6.336 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf
Tipo de Coleta
Coletado 1.245
Queimado 515
Enterrado 26
Lixão
Aterro Sanitário
Unidades
Unidadesinfo /domicilio
Unidades info /domicilio
ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES
RIO PRETA DA EVAAbastecimento D'água
Rede de Distribuição de Águas 896 km IBGE/SIDRA - 2000
Ligações 1.756 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008
Domicílios Atendidos 3.480 info /domicilio
Pessoas Beneficiadas 10.993 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001
Reservação de Àgua
Extensão da Rede de Àgua 20.347 m
Esgotamento Sanitário
Rede Geral de Esgoto 10
Fossa Séptica 1.143
Fossa Rudimentar 1.816
Vala 107
Rio ou Lago 4
Outro Escoadouro 155
Sem Banheiro e Sanitário 245
Domicílios Atendidos 3.480
Pessoas Beneficiadas 16.993 Informação por moradores beneficiados
Coleta de Lixo
Total de Domicílios beneficiados 5.942 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf
Tipo de Coleta
Coletado 1.164
Queimado 1.665
Enterrado 191
Lixão
Aterro Sanitário
Unidadesinfo /domicilio
Unidades info /domicilio
Unidades
ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES
MANACAPURUAbastecimento D'água
Rede de Distribuição de Águas 6.750 km IBGE/SIDRA - 2000
Ligações 10.662 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008
Domicílios Atendidos 13.351 info /domicilio
Pessoas Beneficiadas 71.063 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001
Reservação de Àgua
Extensão da Rede de Àgua 48.951 m
Esgotamento Sanitário
Rede Geral de Esgoto 1.084
Fossa Séptica 2.187
Fossa Rudimentar 6.845
Vala 1.511
Rio ou Lago 628
Outro Escoadouro 167
Sem Banheiro e Sanitário 929
Domicílios Atendidos 13.351
Pessoas Beneficiadas 71.063 Informação por moradores beneficiados
Coleta de Lixo
Total de Domicílios beneficiados 13.351 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf
Tipo de Coleta
Coletado 7.900
Queimado 4.107
Enterrado 181
Lixão
Aterro Sanitário
Unidades info /domicilio
Unidades
Unidadesinfo /domicilio
ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES
ITACOATIARAAbastecimento D'água
Rede de Distribuição de Águas 9.217 km IBGE/SIDRA - 2000
Ligações 10.984 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008
Domicílios Atendidos 721 info /domicilio
Pessoas Beneficiadas 4.634 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001
Reservação de Àgua
Extensão da Rede de Àgua 113.300 m
Esgotamento Sanitário
Rede Geral de Esgoto 136
Fossa Séptica 4.811
Fossa Rudimentar 7.053
Vala 1.085
Rio ou Lago 309
Outro Escoadouro 277
Sem Banheiro e Sanitário 690
Domicílios Atendidos 14.361
Pessoas Beneficiadas 71.696 Informação por moradores beneficiados
Coleta de Lixo
Total de Domicílios beneficiados 4.312 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf
Tipo de Coleta
Coletado 8.472
Queimado 5.006
Enterrado 163
Lixão
Aterro Sanitário
Unidades
Unidadesinfo /domicilio
Unidades info /domicilio
ASPECTOS GERAIS INFORMAÇÕES UNID. MEDIDAS OBSERVAÇÕES
PRESIDENTE FIGUEIREDOAbastecimento D'água
Rede de Distribuição de Águas 2.518 km IBGE/SIDRA - 2000
Ligações 9.410 Número de ligações domiciliares D'água ARSAM - 2008
Domicílios Atendidos 3.866 info /domicilio
Pessoas Beneficiadas 15.998 Quantidade de pessoas atendidas IBGE/SIDRA – 2001
Reservação de Àgua
Extensão da Rede de Àgua m
Esgotamento Sanitário
Rede Geral de Esgoto 710
Fossa Séptica 1.672
Fossa Rudimentar 752
Vala 260
Rio ou Lago 6
Outro Escoadouro 14
Sem Banheiro e Sanitário 452
Domicílios Atendidos 3.866
Pessoas Beneficiadas 15.998 Informação por moradores beneficiados
Coleta de Lixo
Total de Domicílios beneficiados 9.624 Unidades Unidades Habitacionais IBGE – Censo Demográf
Tipo de Coleta
Coletado 2.351
Queimado 1.336
Enterrado 54
Lixão
Aterro Sanitário
Unidades info /domicilio
Unidades
Unidadesinfo /domicilio
O dia 11 de janeiro de 2014, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) no
Observatório das Metrópoles calculou o Índice de Bem Estar Urbano-Ibeu da Região
Metropolitana de Manaus (RMM) entre as 15 mapeadas no Brasil. A RMM foi
classificada como ‘muito ruim’ e ‘ruim’ em moradia, condições ambientais,
mobilidade urbana, infraestrutura urbana e serviços coletivos urbanos. Nos
indicadores que mediram, por exemplo, o atendimento de água (proporção de
pessoas com fornecimento adequado de água em casa), tratamento de esgoto,
coleta de lixo e fornecimento de energia elétrica, a RMM teve pontuação de 0,279, a
segunda pior do país em Atendimento Domiciliar de Serviços Coletivos Urbanos.
A RMM oferece amostras de todas as situações econômicas, politicas e estruturais
que encontrarão empresas do ramo do saneamento básico no Estado do Amazonas.
Podemos ressaltar que existe uma vantagem para empresas estrangeiras chegando
ao mercado amazonense, desenvolvendo estratégias na RMM: a relativa integração
logística da região metropolitana onde existe a alternativa do rodoviário e do
hidroviário.
Apesar da necessidade e da urgência da aplicação da lei do saneamento básico por
os prefeitos, os empresários do ramo devem preparar-se a enfrentar certa frieza por
parte das prefeituras em caso de não inclusão de serviços técnicos, financeiros e
operacionais na proposta.