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Memorial Descritivo

PROJETO ELÉTRICO DE IMPLANTAÇÃO DE SUBESTAÇÃO

ELÉTRICA ABRIGADA DE 600kVA E DE REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS SALAS

DE AULA,ALOJAMENTOS E VESTIÁRIO NA ACADEMIA DA POLÍCIA MILITAR

DO ESTADO DE GOIÁS ENDEREÇO: Rua 252, n°21, St. Leste Universitário – Goiânia – GO – CEP 74.603-240

AUTOR: Eng. Eletricista Gustavo Carrijo Tiago CREA 14700/D-GO

Goiânia, agosto de 2017

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Memorial Descritivo e Especificações OBRA: Projeto Elétrico de Implantação de Subestação Elétrica Abrigada de 600kVA e de Reforma eAdequaçãodasSalasdeAula,AlojamentoseVestiárionaAcademia daPolícia Militar do Estado deGoiás

ENDEREÇO: Rua 252, n°21, St. Leste Universitário – Goiânia – GO – CEP 74.603-240

PROPRIETÁRIO: Agência Goiana de Transportes e Obras – AGETOP

1 GENERALIDADES

1.1. O objetivo deste memorial é descrever os serviços, fixar normas gerais e

especificar os materiais referentes ao Projeto Elétrico de Implantação de Subestação Elétrica Abrigada de 600kVA e de Reforma e Adequação das Salas de Aula, Alojamentos e Vestiário, a ser construída na Academia da Polícia Militar do Estado deGoiás;

1.2. O projeto foi desenvolvido seguindo as diretrizes adotadas pelo Comando da

Academia e os Engenheiros da AGETOP, através de sugestões feitas pelas partes, tendo como objetivo o melhor atendimento possível às edificações, sem, entretanto, fugir da técnica adequada e sem deixar de lado o aspecto da economicidade e praticidade daobra;

1.3. Todos os materiais a serem utilizados nas instalações deverão ser novos e estarem

de acordo com as especificações destememorial;

1.4. Os eletricistas e seus auxiliares deverão ser tecnicamente capacitados para a execução dos trabalhos de instalação, devendo os mesmos seguir o projeto elaborado da melhor maneira possível. Quaisquer dúvidas, sempre procurar o Autor doProjeto;

1.5. Os serviços deverão ser entregues com as instalações em perfeito estado de

funcionamento, de acordo com a fiscalização do responsável técnico daobra;

1.6. Qualquer alteração, em relação ao projeto e/ou emprego de material inexistente na praça, só será permitida, após consulta ao autor do projeto, sob pena de possíveis danos àsinstalações.

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2. APRESENTAÇÃO DOPROJETO

2.1 O projeto é apresentado em pranchas tipo A-1 e A-0, contendo plantas baixas, convenções, especificações, notas, esquema unifilar, quadro de cargas, demanda e queda de tensão, implantação e demais detalhes construtivos para um melhor entendimento e leitura doprojeto.

3. DESCRIÇÃO DOPROJETO

3.1 Em resumo, as edificações tratam-se da Academia da Polícia Militar do Estado de Goiás, sendo que na sua maioria são térreo e mais 1 (um) pavimento destinados ao atendimento dos policiaismilitares.

3.2 As edificações serão alimentadas por um ramal em tensão primária de 13,8 kV, sendo derivado para instalação de 01 subestação abrigada de 600kVA, ver planta da subestação.

3.3 Da subestação de 600kVA, sai um ramal que alimentará o quadro de distribuição geral de baixa tensão, localizado dentro da subestação, de onde serão derivados circuitos para alimentação dos demais quadros dedistribuição.

3.4 A medição será feita em baixa tensão, através dosTC’s.

3.5 O medidor instalado na subestação serátrifásico.

4. ENTRADA DEENERGIA

4.1 A entrada de energia é composta de uma subestação, de 600kVA, abrigada instaladaemedificaçãoapropriada.Aalimentaçãoserásubterrâneadesdearedede A.T. da CELG até os Transformadores, e subterrânea do transformador até a proteção geral. Os cabos de baixa tensão utilizados serão EPR/XLPE Singelos 0,6/1kV, classe de encordoamento 2. Da proteção geral derivam os cabos alimentadores para os quadros de distribuição de energia.

5. MEDIÇÃO

5.1 A medição é composta de uma caixa de medição polifásica, sendo executada através deTC’s.

5.2 A caixa de medição será instalada na parede da subestação abrigada, do lado de fora da edificação, com a finalidade de facilitar aleitura.

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5.3 A medição será instalada em caixa metálica padrão CELG, conformeprojeto.

6. SUBESTAÇÃOABRIGADA

6.1 A subestação será instalada por profissional especializado, pela empresa licitada para executar aobra;

6.2 Todos os materiais utilizados na subestação deverão ser novos, fabricados e testados de acordo com as Normas Técnicas Brasileiras, especificadas para cadacaso;

6.3 Dois transformadores de distribuição trifásicos, a seco, com potências de 300 kVA, 4 fios, neutro acessível e aterrado, ligação triângulo/estrela, tensão primária de 13.800V a 12.000V, com taps comutáveis de 600V em 600V, tensão secundária de 380/220V, 60 Hz, (SIEMENS, WEG, ROMAGNOLE, TRAFO ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

6.4 Eletrodutos de ferro galvanizado, Ø 4”, (TUPY, APOLO, THOMEU ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

6.5 Cabos de cobre secundário, EPR/XLPE 90º, bitola 185mm, (PIRELLI, FICAP, SIEMENS, REIPLÁS ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

6.6 Caixas metálicas para conjunto de medição kWh, padrão CELG, com dispositivo para lacre (PASCHOAL THOMEU, ELETROMIG ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

6.7 Hastes de aterramento, tipo copperweld, Ø 5/8” x 3,00 metros, com conector de cobre, tipo grampo, reforçado de Ø 5/8” (MAGNET, INTELLI, ELETROTÉCNICA ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

6.8 Cabos de cobre nú, de 70mm2, para aterramento (PIRELLI, ITAIPU, POWER, INTELLI ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

6.9 Caixas de passagem de alvenaria, meia vez, com medidas internas 800 x 800x 1.000 mm, revestida internamente com argamassa de cimento e areia, com tampa de concreto, alça embutida e dreno de brita N.º1 no fundo da caixa;

6.10 Caixas de inspeção do aterramento, de alvenaria meia vez, com medidas internas 200 x 200 x 250 mm, revestida internamente com argamassa de cimento e areia, com tampa de concreto, alça embutida e dreno de brita N.° 0 fundo dacaixa.

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7. QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO -QGBT

7.1 O quadro geral de distribuição em caixa metálica, construído em chapa de aço, com espessura mínima de 2 mm, de embutir, pintura eletrostática, porta de uma folha com fechadura e vedação, grau de proteção IP-23, com placa de montagem. Cemar, acessórios para montagem de disjuntores e barramento neutro, fase e terra montado em isoladores tipo bujão, com proteção em acrílico com espessura 6mm para os barramentos em cobre, conforme projeto. Fabricação (SIEMENS, ELSOL, CEMAR ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

7.2 Serão instalados dois disjuntores termomagnéticos tripolares de 500A para proteção contrasobrecorrentes;

7.3 No quadro geral de distribuição de baixa tensão (QGBT), será instalado o dispositivo de proteção contra surtos (DPS), conforme prevê a NBR-5410, com as seguintes características elétricas: tensão nominal 280V, frequência 60Hz, correntes de descargas com onda 8/20 µs: nominal 20kA e máxima 40kA, demais características conforme IEC61643-1;

7.4 O aterramento do QGBT será feito através de hastes de aterramento de cobre com bitola Ø5/8” x 3,0 metros de comprimento interligadas pelo cabo de proteção de bitola #35mm². A distância mínima entre hastes será de 3 metros. As hastes de aterramento serão enterradas no pavimento subsolo (garagens), sendo recobertas com o contrapiso de concreto da garagem. As mesmas hastes serão interligadas com o sistema de proteção contra descargas atmosféricas do edifício(pára-raios).

8. QUADROS DEDISTRIBUIÇÃO

8.1 Os quadros de distribuição dos pavimentos serão todos construídos em chapa de aço, com espessura mínima de 1,5 mm, de embutir, pintura eletrostática, porta de 1 folha, com fechadura e/ ou trinco, tampa interna removível, acessórios para montagem de disjuntores e barramento de neutro, fase e terra (SIEMENS, ELSOL, CEMAR ou equivalente do mesmo padrão dequalidade);

8.2 Serão instalados nos locais indicados no projeto, todos a 1,50 m do centro da caixa ao pisoacabado;

8.3 Os disjuntores de proteção dos circuitos, instalados nestes quadros, encontram- se indicados no esquemaunifilar.

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9. CONDUTORESELÉTRICOS

9.1 Todos os condutores elétricos, internos, serão de cobre eletrolítico, têmpera mole, isolação de PVC (70°C), com características especiais quanto a não propagação e auto-excitação do fogo, com pureza eletrolítica de99%;

9.2 Já os cabos de alimentação do quadro geral de baixa tensão e dos quadros de distribuição, deverão possuir uma isolação de EPR/XLPE 90º;

9.3 Todas as emendas ou derivações, em condutores de bitola igual ou inferior a 4mm2, serão feitas de acordo com a técnica correta e, a seguir, isoladas com fita isolante. Para condutores com bitola superior, deverão ser usados conectores de pressão, fita de auto fusão e fitaisolante;

9.4 Qualquer emenda ou derivação, em condutores elétricos, só poderá ocorrer no interior de caixas de passagem, caixas de luminárias, interruptores ou de tomadas, e nunca no interior deeletrodutos;

9.5 Para facilitar a passagem de condutores elétricos em eletrodutos, é aconselhável a tração dos mesmos por meio de arame galvanizado n.º 12BWG;

9.6 Os condutores só serão instalados no interior dos eletrodutos, após a conclusão do revestimento de paredes e tetos e, ainda, com os mesmos completamente isentos de umidade e de corpos estranhos, a fim de não criarem obstáculos para a passagem dosmesmos.

9.7 Especificações:

9.7.1 Condutores do ramal subterrâneo: Desde o transformador até a proteção geral, e da proteção geral para os quadros de distribuição, isolação de 0,6/1kV, Singelos tipo Sintenax (PIRELLI, SIEMENS, FICAP, REIPÁS ou equivalente do mesmo padrão dequalidade);

9.7.2 Condutores para instalação interna: Com isolamento para 750 V, Singelos, do tipo Antiflan (PIRELLI, SIEMENS, FICAP, REIPÁS ou equivalente do mesmo padrão dequalidade);

9.7.3 Fita isolante: Plástica, anti-chama (PIRELLI, 3M, LORENZETTI ou equivalente do mesmo padrão de qualidade);

9.7.4 Fita de auto fusão: Plástica, anti-chama ( PIRELLI, 3M ou equivalente do mesmo padrão dequalidade);

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9.7.5 Conectores de pressão: De cobre (BURNY, MAGNET,INTELI ou equivalente do mesmo padrão de qualidade);

10. ELETRODUTOS EACESSÓRIOS

10.1 Os eletrodutos do ramal subterrâneo serão embutidos no solo, a uma profundidade de 70 cm, no mínimo, envelopados em concreto magro em local de passagem de veículos epedestres.

10.2 Os eletrodutos subterrâneos internos serão embutidos nocontrapiso;

10.3 Nas emendas de eletrodutos, deverão ser empregadas luvas, e nas mudanças de direção de 90° curvas de mesma fabricação doseletrodutos;

10.4 Após a serragem ou corte do eletroduto, as arestas cortantes deverão ser eliminadas a fim de deixar o caminho livre para passagem doscondutores;

10.5 Durante a fase de revestimento ou concretagem, as extremidades dos eletrodutos deverão ser vedadas com bucha depapel;

10.6 Nas junções de eletrodutos com caixas de passagem metálicas, deverão ser utilizadas buchas e arruelas metálicas e, nas extremidades de eletrodutos em caixa de passagem subterrânea, deverão ser utilizadas apenas asbuchas;

10.7 Os eletrodutos deverão estar completamente limpos e sem umidade quando da passagem de condutores elétricos pelosmesmos;

10.8 Especificações:

10.8.1 O eletroduto fixado ao poste de derivação da rede, deverá ser de ferro galvanizado a fogo (PASCHOAL THOMEU, APOLLO ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

10.8.2 Os demais eletrodutos, subterrâneos ou internos à edificação, bem como as curvas e luvas, serão de PVC rígido, roscável (TIGRE, FORTILIT ou equivalente de mesmo padrão de qualidade);

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11. CAIXAS DEPASSAGEM

11.1 As caixas de passagem, de embutir em parede, serão de chapa metálica nº 16, com tratamento anticorrosivo e acabamento em esmalte sintético, de preferência na cor cinza claro. Possuirão ainda, tampa cega fixada por parafusos (CEMAR, ELSOL, ELETROMIG ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

11.2 As caixas de passagem no piso, para passagem de eletrodutos de alimentação, serão de alvenaria meia vez, revestidas com argamassa de cimento e areia, com tampa de concreto e dreno de brita n.º 1 no fundo, nas dimensões indicadas noprojeto.

12. CAIXAS PARA INTERRUPTORES, TOMADAS ELUMINÁRIAS

12.1 Todasas caixas para luminárias, interruptores e tomadas, serão metálicas, esmaltadas a quente, estampadas, com alça de fixação(orelhas);

12.2 Serão instaladas com suas alças no mesmo plano do reboco, para que não haja necessidade de amarrar o equipamento (interruptores e tomadas), com arame às mesmas;

12.3 Todas as caixas deverão ser vedadas com buchas de papel, durante a fase de revestimento e concretagem, para evitar entupimento dasmesmas;

12.4 As caixas de interruptores e tomadas, deverão ser instaladas com a direção de sua maior dimensão (4”), na posiçãovertical;

12.5 Em todas as caixas, as conexões destas com os eletrodutos deverão possuir buchas e arruelas em suas extremidades, a fim de proporcionar maior proteção e rigidez aosistema;

12.6 As caixas deverão ficar, rigorosamente, de acordo com as modulações previstas no projeto e, ainda, bem afixadas na parede, garantindo boaestética;

12.7 Especificações:

12.7.1 As caixas para interruptores e tomadas, serão metálicas, esmaltadas a quente, estampadas, com alça de fixação, formato retangular ou quadradas, com dimensões respectivamente de 4” x 2” x 2” ou 4” x 4” x 2” (CEMAR, ARCOIR QUATROCENTOES ou equivalente de mesmo padrão de qualidade);

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12.7.2 As caixas para luminárias, serão conforme item anterior, porém de formato octogonal, com dimensão 4” x 4” x 2” (CEMAR, ALCOIR, QUATROCENTOES ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

13. LUMINÁRIAS

13.1 As luminárias foram escolhidas para dar aos ambientes um aspecto agradável, evitando o ofuscamento, devendo, entretanto, observar as capacidades luminosas previstas, assim como as indicações já contidas noprojeto;

13.2 As luminárias serão instaladas na estrutura metálica do teto, distribuídas de acordo com as indicações do projeto, em posições previamente estudadas, de modo a garantir um bom efeito de iluminação em cadaambiente;

13.3 O modelo das luminárias será escolhido de modo a garantir o máximo desempenho com a maior economia, levando-se em conta as características técnicas, estéticas e econômicas, necessárias para uma iluminação eficiente e agradável dos ambientes;

14. LÂMPADAS

14.1 As lâmpadas fluorescentes serão tubulares, da cor “extra luz do dia”, 220V, 60Hz, de 40W, (PHILIPS, OSRAM, GE, SYLVÂNIA ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

14.2 As lâmpadas incandescentes serão do tipo normal ou “soft”, 220V, 60Hz, de 60W e 100W (PHILIPS, OSRAM, GE, SYLVÂNIA ou equivalente de mesmo padrão de qualidade);

14.3 As lâmpadas Vapor de Sódio serão do tipo normal, 220V, 60Hz, de 250W (PHILIPS, OSRAM, GE, SYLVÂNIAou equivalente de mesmo padrão de qualidade);

15. REATORES

15.1 Todos os reatores e aparelhos de iluminação fluorescentes serão aterrados, de acordo com a indicação de projeto, podendo o fio terra ser de cobre nú ou pirastic antiflan (PIRELLI, SIEMENS, FICAP, REIPLÁS ou equivalente de mesmo padrão de qualidade), de preferência, na cor verde;

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15.2 Os reatores para lâmpadas fluorescentes serão eletrônicos, simples ou duplos, de alto fator de potência, partida rápida, para 220V, 60 Hz, (PHILIPS, INTRAL, HELFONT, KEIKO ou equivalente de mesmo padrão de qualidade);

16. INTERRUPTORES

16.1 Todos os interruptores serão da linha “silentoque”, com espelho cor gelo, parafuso de fixação, contatos fixos em prata e tecla fosforescente, para 220V, 10 A (PIAL, SIEMENS, BTICINO ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

17. TOMADAS DECORRENTE

17.1 As tomadas de corrente elétrica monofásicas ou trifásicas, serão da linha “silentoque” ou “Steck”, de corpo circular, com orifícios para pinos cilíndricos (na direção vertical) e para pinos prismáticos (na direção horizontal) (PIAL, SIEMENS, BTICINO, PRIMELÉTRICA ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

17.2 As tomadas comuns serão de embutir em caixa 4” x 2” x 2”, serão 2 pólos mais terra e universal, com placa ou espelho na cor gelo (PIAL, SIEMENS, BTICINO, PRIMELÉTRICA ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

17.3 As tomadas para microcomputadores serão de embutir em caixa 4” x 2” x 2”, serão 2 pólos mais terra, com placa ou espelho na cor gelo (PIAL, SIEMENS, BTICINO, PRIMELÉTRICA ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

17.4 As tomadas para ar condicionado e chuveiro elétrico, serão de 3 pólos pino chato(neutro, fase e terra), com placa ou espelho na cor gelo, com especificações de tensão e corrente no projeto (PIAL, SIEMENS, BTICINO, PRIMELÉTRICA ou equivalente de mesmo padrão dequalidade);

18. CRITÉRIOS DE SEGURANÇA EPROTEÇÃO

18.1 As instalações elétricas devem estar de tal forma a considerar o espaço seguro, quanto ao dimensionamento e a localização de seus componentes e as influências externas, quando da operação e da realização de serviços de construção e manutenção.

18.2 Conforme NR-10, Zona de risco controlada elivre:

18.2.1 Para circuitos com tensão menor que 1kV; 18.2.2 Raio de delimitação entre zona de risco e controlada em metros:0,2; 18.2.3 Raio de delimitação entre zona de risco e controlada em metros:0,7;

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ZL = Zona livre – qualquer pessoa; ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados; ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas, instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho; PE = Ponto da instalação energizado; SI = Superfície isolante construída com material resistente e dotada de todos dispositivos de segurança.

18.3 Os circuitos elétricos com finalidades diferentes, tais como: comunicação, sinalização e controle devem ser identificados e instalados separadamente, salvo quando o desenvolvimento tecnológico permitir compartilhamento, respeitadas as definições de projetos.

18.4 O projeto das instalações elétricas deve ficar à disposição dos usuários das instalações, das autoridades competentes e de outras pessoas autorizadas pelo proprietário, e deve ser mantidoatualizado.

18.5 Este projeto foi desenvolvido de forma a assegurar que as instalações proporcionem aos usuários iluminação adequada quanto à intensidade edistribuição.

18.6 É de responsabilidade do proprietário manter os funcionários e usuários informados sobre os riscos a que estão expostos, instruindo-os quantoaos procedimentos e medidas de controle dos riscos elétricos a seremadotados.

18.7 Em caso de acidentes o proprietário deverá adotar medidas preventivas e corretivas para evitar novas ocorrências.

18.8 Os trabalhadores são responsáveis pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares pela segurança e saúde própria, e dos demais trabalhadores e pela avaliação dos ricos proeminentes para a execução dos serviços no sistemaelétrico.

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18.9 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o “direito de recusa” sempre que constatarem evidência de risco grave, e iminente para a sua saúde e segurança, ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato ao seu superior hierárquico que diligenciará as medidas cabíveis, a documentação prevista na NR-10, deverá estar à disposição dos trabalhadores e das autoridadescompetentes.

19. DESCRIÇÃO DO PROJETO DE REDELÓGICA:

19.1 Os pontos de lógicos serão alimentados pelo Rack locado na sala de apoio no Pavimento Térreo das Salas de Aula da Academia da PolíciaMilitar. 19.2 O Rack será de 24U, padrão 19”. Assim como os patch pannel cat. 6, com 24 portas.

19.3 O Rack será aterrado junto à malha de aterramento elétrico. Que deverá ser feito por meio de hastes de aço cobreado tipo copperweld Ø5/8”x3m.

19.4 A distribuição interna no interior do edifício, partindo-se do Rack deverá ser feita por meio de cabos de categoria 6, tipo par trançado,UTP-4P.

19.5 As tomadas RJ-45 simples serão instaladas conforme indicado noprojeto.

19.6 Todos os pontos, instalações lógicas e demais estruturas deverão passar por certificaçãodigital.

19.7 Materiais:

19.7.1 As tomadas lógicas a serem utilizadas deverão ser do tipo RJ-45, categoria 6, de 1ªlinha.

19.7.2 Racks com porta de acrílico 24U e 12U padrão 19", de 1ªlinha.

19.7.3 Switches 24 portas, categoria 6, 1ªlinha.

19.7.4 Patch Cord UTP-4P, categoria 6, 1ªlinha.

19.7.5 Cabo UTP-4P, 24 AWG, categoria 6, 1ªlinha.

19.7.6 Patch Pannel Padrão 19" Cat. 6, Com 24 Portas, 1ªlinha.

19.7.7 Organizador de Cabos (Guia) , 1ªlinha.

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20. ITENS DESEGURANÇA

20.1 Os seguintes itens foram baseados em critérios adotados pela NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços emEletricidade:

20.1.1 Não permitir na obra a entrada de pessoas nãoautorizadas;

20.1.2 Não permitir a aproximação de pessoas não autorizadas a equipamentos e materiais condutoresenergizados;

20.1.3 Só estarão autorizados à execução do serviço eletricistas e auxiliares tecnicamente treinados e capacitados aomesmo;

20.1.4 A utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva é indispensável ao trabalho comeletricidade;

20.1.5 Na impossibilidade de proteção é necessária a colocação de avisos de segurança contendo o risco que o equipamento ou material em questão possa causar;

20.1.6 Todas as instalações feitas deverão ser executadas respeitando os critérios de dimensionamento contidos no projeto, sendo assim rejeitado qualquer tipo de execução mal feita, colocando em risco a instalação e pessoas que estejam na mesma.

21. PROTEÇÃO SUPLETIVA CONTRA CHOQUESELÉTRICOS

Lmáx = c x Uo x SØ

p x (1 + m) x Ia

Lmáx = É o comprimento máximo do circuito terminal (m); c = 0,6 ≤ c ≤ 1 (Dependendo da distância da fonte), será adotado o valor 0,8; Uo = tensão fase-neutro da instalação (V); Sø = Seção nominal dos condutores fase em mm²; p = Resistividade do material condutor, Ω x mm²/m, para cobre é 0,017 Ω x mm²/m; Ia = Corrente em ampéres, que garante a atuação do dispositivo de proteção num tempo máximo definido na tab. 25 da NBR-5410-2004 ou na alínea “c”, sub item 5.1.2.2.4.1. Para disjuntor tipo “B”, conforme IEC – 60898, o Ia é igual a 5 x In e para tipo “C” Ia = 10 x In; m = Relação entre a seção do condutor fase e a seção do condutor de proteção; sendo SØ = Spe - m = 1.

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Tabela 1: CURVA B

SØ(mm²) Disjuntor (A) Ia = 5 x In Lmáx (m) Tensão (V) 2,5 15 75 173 220 4,0 25 125 166 220 6,0 25 150 207 220 10,0 25 125 414 220 25,0 70 350 639 380 35,0 100 500 626 380

21.1 Portanto, verificou-se que neste projeto, onde foi utilizado o esquema de aterramento TN-S, que os circuitos serão protegidos por disjuntores curva B e que nenhum circuito terminal ultrapassará os comprimentos máximos fixados. Desta forma, o tempo de atuação do dispositivo de proteção obedecerá aos critérios estabelecidos pela NBR5410/2004.

22. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOSELÉTRICOS:

22.1 A execução dos serviços deverá ser de acordo com o que prescreve a NBR 5410, para as tubulações elétricas.

22.2 Os eletrodutos quando cortados terão seus bordos limados para remover as rebarbas.

22.3 As ligações dos eletrodutos com as caixas serão feitas com buchas earruelas.

22.4 Todas as juntas serão feitas com luvas e de maneira que os extremos das barras seencontrem.

22.5 Será aterrado o quadro de distribuição com haste Copperweld e cordoalha de cobre nu, conformeprojeto.

22.6 A fiação será através de eletrodutos, conforme indicado emprojeto.

22.7 Eletrodutos nas paredes e no teto serão embutidos e no piso instalado após o revestimentofinal.

22.8 Os eletrodutos serão lubrificados com talco para facilitar afiação.

22.9 Não serão permitidas emendas de condutores no interior doseletrodutos.

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23. NORMASUTILIZADAS

23.1 Normas da Concessionária de Energia CELGD;

23.2 NormaBrasileiraRevisada,ABNT-AssociaçãoBrasileiradeNormasTécnicas.

23.3 Todos os serviços e materiais deverão obedecer as Normas da ABNT – NBR 5410/2004, NBR – 6150/1980, NBR-6146; NR-10; NTC-03/rev.3; NTC-04/rev.3; NTC-05/rev.2; NTC-32; NTC-60; e Normas CELG D, bem como os comunicados técnicos fornecidos pela referidaconcessionária.

Anexo A:

• Todas as partes metálicas não destinadas à condução de corrente deverão ser aterradas sendo que as partes energizadas internas ao quadro deverão conter proteção contra contatos diretos, deverão conter contra-tampa metálica fixada mecanicamente através de porcas ou parafusos. A barra de neutro deverá ser isolada, ou seja, o projeto deverá ser desenvolvido segundo o sistema TN-S da norma NBR5410.

• EsquemaTN o O esquema TN possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, sendo

as massas ligadas a esse ponto através de condutores de proteção. São consideradas três variantes de esquema TN, de acordo com a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção, a saber: esquema TN-S, no qual o condutor neutro e o condutor de proteção são distintos (figura1);

Figura 1 – Esquema TN-S. Goiânia, agosto de 2017.

Gustavo Carrijo Tiago Engenheiro Eletricista CREA 14700/D-GO

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MEMORIAL DE CÁLCULO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARA COMBATE A INCÊNDIO

OBRA : ACADEMIA DE POLÍCIA DO ESTADO DE GOIÁS

LOCAL : RUA 252 Nº21 CEP 7460324 SETOR LESTE UNIVERSITÁRIO GOIANIA - GOIÁS

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MEMORIAL HIDRÁULICO PARA COMBATE

A INCÊNDIO

PROJETO: ACADEMIA DEPOLÍCIA

CARACTERÍSTICAS: 02 (DOIS) BLOCOSTÉRREOS

ÁREACONSTRUÍDA: 2.688,21M2

ENDEREÇO: RUA 252 Nº21 CEP74603240 SETOR LESTE UNIVERSITÁRIO

PROPRIETÁRIO: POLICIA MILITAR DO ESTADO DEGOIAS

AUTOR DOPROJETO: PEDRO AUGUSTO DE ALENCARNETO

ENG. CIVIL CREA-GO2959/D

MEMORIAL DESCRITIVO

Serão reformados 02 (dois) blocos térreos para utilização diversas na Academia de Policia do Estado de Goiás.

Área de construção.......................................................................................................... 3.919,46m2

MEMORIAL DE CÁLCULO DO CONJUNTO MOTOR BOMBA

1)- Conforme as exigências da lei 15.802 do Código Estadual de Proteção Contra Incêndio, Explosão, Pânico e Desastres , para o tipo de obra em questão temos:

1.1 - Classificação da Edificação quanto a ocupação: Tabela 1 da Lei 15.802

Segundo a Tabela 1 será de Grupo H, DivisãoH-4.

1.2 - Classificação da Edificação quanto a altura: Tabela 2 da Lei 15.802 Segundo a Tabela 2 será do Tipo1.

1.3 – Classificação da Carga de Incêndio – Anexo A da NT 014 –2014

Segundo a Tabela do Anexo A será de 700MJ/m2

1.4 – Classificação da Edificação quanto a Carga de Incêndio – Tabela 3 da Lei15.802 Segundo a Tabela 3 será Risco Médio para carga até700MJ/m2

2) - Cálculo da Reserva Técnica :

2.1 - Número de caixas de incêndio = 05 unidades.

2.2 - Segundo a Tabela 3 da NT 22 de 2014, para área construída de 3.919,46m2, classificada como Tipo 3, a reserva mínima de incêndio, será de 18.000litros.

2) - CÁLCULO DOS DIÂMETROS :

Conforme exigências da lei 15.802 , temos :

3

2.1 - Vazão 1= Q1 = 400L/min = 24,00 m3/h = 6,66 l/s , para o funcionamento simultâneo de 2 (duas ) caixas de incêndio .

2.3 - No ábaco de FORCHEIMER , encontramos o diâmetro econômico de recalque :

Com Q= 24,00 m3/h = 6,66 l/s e h = 1,00 hora ( tempo de funcionamento do conjunto ) , encontramos :

- Diâmetro de recalque = 21/2”

- Diâmetro de sucção =2.1/2”

3 - CÁLCULO DA ALTURA MANOMÉTRICA

a) - Cálculo das perdas de carga da sucção:

- Entrada normal de 3” ................................................................................. 1,10m

- Registro de gaveta bruto de 3”.....................................................................0,50m

- Cotovelo de 90ºx3”..................................................................................... 2,82m

- Tê de passagem direta de 3”........................3x0,50.................................. 1,50m

- Tê de saída de lado 3”...................................2x4,11................................... 8,22m

- Comprimento da tubulação de sucção de 3”............................................... 9,00 m

Total........................................................................................................... 23,14m

- Comdiâmetrode3”eVazão=6,66l/s,consultandooábacodeFAIR-WHIPPLE-HSIAO,temos: J=

0,045 m/m e Ps1 = 23,14x0,045 = 1,04mca

- Tê de passagem direta de 2.1/2”.................................................................. 0,41m

- Comprimento da tubulação de sucção de 2.1/2”......................................... 1,00 m

Total............................................................................................................. 1,41m

- Com diâmetro de 2.1/2” e vazão = 6,66 l/s ,consultando o ábaco de FAIR-WIPPLE-HSIAO , temos:

- J = 0,1m/m e Ps2 = 1,41x0,1 = 0,141 mca

- Perda de carga total na sucção:

- Ps = Ps1 + Ps2 = 1,04 + 0,14 = 1,18 mca

b) - Cálculo das perdas de carga no recalque: - Do conjunto motor bomba até o hidrante número “5” , localizado na circulação do Bloco Sala deAula:

b1) - No trecho:

4

- Válvula de retenção vertical de 2.1/2”............................................................ 5,20 m

- Cotovelo de 90ºx21/2”......................................... 2x2,35.............................. 4,70m

- Tê de passagem direta de 21/2”..................................................................... 0,41m

- Comprimento da tubulação de 2.1/2”.............................................................. 1,90 m

Total..............................................................................................................12,21 m

- Comdiâmetro de 2.1/2” e vazão = 6,66 l/s , consultando o ábaco de FAIR-WHIPPLE-HSIAO , temos :

J = 0,1 m/m e Pr1 = 12,21x0,1 = 1,22mca

- Tê de saída de lado de 3”.................................................................................4,11 m

- Tê de passagem direta de 3”..............................2x0,50................................... 1,00m

- Válvula de retenção horizontal de 3”............................................................... 5,20m

- Cotovelo de 90ºx3”..........................................3x2,82..................................... 6,80m

- Cotovelo de 45ºx3”.......................................................................................... 1,30m

- Comprimento da tubulação de 3”................................................................. 303,00 m

Total.............................................................................................................. 321,41 m

- Com diâmetro de 3” e vazão = 6,66 l/s ,consultando o ábaco de FAIR-WHIPPLE-HSIAO , temos:

J = 0,045 m/m e Pr2 = 0,045x321,41 =14,46 mca

b2) - No hidrante :

- Tê de saída de lado de 2 1/2”........................................................................... 4,30 m

- Registro de Globo de 2 1/2”.............................................................................21,00 m Total................................................................................................................25,30 m

- Com diâmetro de 2 1/2” e vazão = 3,33 l/s , consultando o ábaco de FAIR-WHIPPLE-HSIAO , temos:

J = 0,03 m/m e Pr4 = 25,30x0,03 = 0,759 mca

b3) - Na mangueira :

- Para mangueira de 38mm , J = 0,54 m/m , para 2 mangueiras de 15,0 m ,Pr5 = 2x15,00x0,54=16,20mca

- Perda de carga total no recalque:

Pr = Pr1 + Pr2 + Pr3 + Pr4 = 1,22 + 14,46 + 0,759 + 16,20 = 32,64 mca

c ) - Altura manométrica :

5

Hm = Hv + Hp - ( Hs + Hr ) , onde :

Hm = Altura manométrica total ;

Hv = Pressão de utilização = 40,00 mca ( correspondente a pressão mínima de 4,0 Kg/cm2 ou 40,0 mca, recomendada pela NT 22/2014

Hp = altura devido as perdas de carga na sucção e no recalque = Ps + Pr = 1,18 + 32,64 = 33,82 mca

Hs = Altura estática da sucção = 8,00 mca

Hr = Altura estática do recalque = 1,50 mca

Substituindo temos :

Hm = 40,0 + 33,82 - ( 8,00 + 1,50 ) = 67,32 = 68,00 mca

4) - CARACTERÍSTICAS DOS CONJUNTOS MOTOR BOMBA : TIPO MONOBLOCO MODELO D-520 MARCA WORTHINGTON OU EQUIVALENTE

a) Conjunto para pressurização : ( Bomba de Trabalho)

Vazão........................................................................................................................ 24,00 m3/h

Altura manométrica................................................................................................... 68,00 m

Diâmetro da sucção.................................................................................................... 2.1/2”

Diâmetro do recalque................................................................................................. 2.1/2”

Potência do motor- (elétrico 380/220 V , 60 Hz)......................................................... 15,0CV

b) Conjunto bomba “Jokey” marca Worthington ouequivalente:

Vazão ......................................................................................................................... 1,00 m3/h

Altura manométrica....................................................................................................73,00 mca

Diâmetro de sucção........................................................................................................1”

Diâmetro de recalque......................................................................................................3/4”

Observações:

1) -Osistemaelétricoparaalimentaçãodoconjuntomotorbomba“Jockey”,deveráserindependentedoresto da edificação.

Goiânia , 03 de julho de 2.014

Pedro Augusto de Alencar Neto Eng. Civil CREA-GO 2959/D

Ocupação/Uso: SERVIÇO DE SAUDE E INSTITUCIONAL Divisão: H-4

Descrição: REPARTIÇÕES PÚBLICAS E ASSEMELHADOS

Endereço:

RUA 252 Nº21 SETOR LESTE UNIVERSITÁRIO GOIÂNIA - GO

Finalidade: (X)Aprovação ( ) Substituição ( )Atualização

ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

Processonº / Data: / /

APROVADO

Observação: ( ) Por atualização. Processooriginal: nº / Data: / / ( ) Por substituição. Processooriginal: nº / Data: / / ( ) Por adequação de edificaçãoexistente. Datadaedificação: / / ( ) Conforme ParecerTécnico: nº / Data: / /

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO OPERACIONAL DE DEFESA CIVIL

DEPARTAMENTO CONTRA INCÊNDIO, EXPLOSÃO E PÂNICO

MEMORIAL DESCRITIVO – MODELO COMPLETO

MEMORIAL DESCRITIVO – SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

1 – Obra Endereço: RUA 252 Nº 21 Bairro: SETOR LESTE UNIVERSITÁRIO Município: Goiânia

2 – Proprietário Nome: AGENCIA GOIANA DE TRANSPORTES E OBRAS Endereço: AV. GOV. JOSE LUDOVICO DE ALMEIDA Nº20 Bairro: CONJUNTO CAIÇARA Município: GOIÂNIA E-mail: Telefone:(62)32654094

3 – Autor do Projeto Nome: PEDRO AUGUSTO DE ALENCAR NETO CREA: 2959/D - GO Endereço: RUA SB 52 QD. 29 LOTE 16 Bairro: PORTAL DO SOL II Município: Goiânia E-mail: [email protected] Telefone:(62)3265-4094

4 – Formas de Apresentação ( X ) Projeto Técnico ( ) Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edificação Permanente ( ) Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária

5 – Características da Edificação (Conforme Lei 15.802/06) Ocupação/Uso: SERVIÇO DE SAÚDE E INSTITUCIONAL Divisão: H-4 Descrição: REPARTIÇÕES PÚBLICAS E ASSEMELHADOS Risco: MÉDIO CargadeIncêndio: 700 MJ/ m² Áreaexistente: 3.919,46 m² Ademolir: 0 m² Aconstruir: 0 m² ÁreaTotal: 3.919,46 m² Altura: 3,35 m N. de pavimentos: 01

6 – Instalações Preventivas de Proteção contra Incêndio e Pânico ( X ) Acesso de viatura do Corpo de Bombeiros ( X ) Iluminação de emergência ( ) Separação entreedificações ( X ) Detecção de incêndio ( X ) Segurança estrutural nas edificações ( X ) Alarme de incêndio ( ) Compartimentaçãohorizontal ( X ) Sinalização de emergência ( ) Compartimentaçãovertical ( X ) Extintores ( X ) Controle de material de acabamento ( X ) Hidrantes e mangotinhos ( X ) Saídas de emergência ( ) Chuveiros automáticos ( ) Elevador deemergência ( )Resfriamento ( ) Controle defumaça ( )Espuma ( X ) SPDA Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas

( ) Sistema fixo de gases limpos e dióxidode carbono (CO2)

( X ) Brigada de incêndio ( ) Plano de intervenção deincêndio

7 – Riscos Especiais ( ) Armazenamento de líquidos inflamáveis ( ) Fogos de artifício ( ) Gás Liquefeito de Petróleo ( ) Vaso sob pressão (caldeira) ( ) Armazenamento de produtos perigosos ( ) Outros (especificar)

Autor do Projeto CREA2959/D-GO

Proprietário ou Responsável pelouso RG:

Goiânia - GO, 07 de julho de 2014. 11 – Local e data:

MEMORIAL DESCRITIVO – SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

8 – Pavimentos ou Setores 8.1 – Número de Pavimentos Subterrâneo: 0 Térreo: 01 Elevado: 0 Total: 01 8.2 – Discriminação

Pavimento ou Setor Área construída Pé direito Utilização BLOCO ALOJAMENTO 1.933,61 3,30 DORMITORIOS/SANITARIOS BLOCO SALA DE AULA 1965,85 3,30 SALA DE AULAS RESERVATÓRIO 20,00 8,00 BARRILETE

9 – Situação da Edificação ( ) Entre Residências ( ) Entre Comércio e/ou Indústria ( X ) Isolada

SISTEMA PREVENTIVO POREXTINTORES

10 – Proteção por Extintores Discriminação por Pavimentos ou Setores

Pavimento ou Setor Tipo de Extintor Capacidade Quantidade BLOCO ALOJAMENTO PQS, AP 20B:C / 2A 02/01 BLOCO SALA DE AULA PQS, AP 20B:C / 2A 04/01 RESERVATÓRIO PQS 20B:C 01

Total de Unidades Extintoras: 9

MEMORIAL DESCRITIVO – SISTEMA DE HIDRANTES EMANGOTINHOS

1 – Sistema de Hidrantes 1.1 – Tipo Tipo: ( ) 1 ( ) 2 ( X ) 3 ( ) 4 ( ) 5

Tipo

Esguicho

Mangueira de Incêndio Número de expedições

Vazão mínima no hidrante mais

desfavorável (L/min) Diâmetro

(mm) Comprimento máximo (m)

3 Jato regulável 40 30 simples 200

1.2 – Reservatório

Tipo ( )Elevado ( X ) Níveldosolo ( )Semi-enterrado ( )Subterrado ( )Fontesnaturais ( )Outros

Reserva de incêndio(RI):18.000 m3 Área: 20,0 m2

Altura:0,92 m

Altura: Sobre o hidrantemenosfavorável: -6,50 m Sobre o 2º hidrante menosfavorável:-6,50 m

1.3 – Registro de Recalque

Localização ( X)Passeiopúblico ( ) Muro da divisa c/ arua ( )Fachadaprincipal ( ) Hidrante de colunaexterno

Possui registro de recalque adicional para vazão do sistema acima de 1000 L/min? ( ) Sim (X) Não

1.4 – Hidrante Pavimento Quantidade Localização Tipo Expedição

Bl. ALOJAMENTO 2 CIRCULAÇÃO Registro de Globo Simples BL. SALAAULA 3 CIRCULAÇÃO Registro de Globo Simples

1.5 – Abrigo de Mangueiras Pavimento Quantidade Localização Material Dimensões

Bl. ALOJAMENTO 2 CIRCULAÇÃO Chapa Metálica 90x60x17cm BL. SALAAULA 3 CIRCULAÇÃO Chapa Metálica 90x60x17cm

1.6 – Mangueiras Pavimento Quantidade Comprimento Diâmetro

Bl. ALOJAMENTO 2 2 x 15,00 m 40mm BL. SALAAULA 3 2 x 15,00 m 40mm

MEMORIAL DESCRITIVO – SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHOS 1.7 – Bomba de Incêndio:

Quantidade

Tipo

Acionamento

Potência (cv) Vazão

(l/min)

Altura manométrica

(m) 1 elétrica automático 15 400 68 1 diesel automático 15 400 68 1 elétrica/jockei automático 1 16,66 73

2 – Outros sistemas

3 – Observações 3.1 – Os sistemas preventivos fixos por hidrantes e por chuveiros automáticos do tipo “sprinklers”, quando for exigido, terão um equipamento de pressurização trabalhando em conjunto com uma válvula de fluxo que acionará um alarme sonoro e luminoso, localizado na portaria da edificação. O alarme sonoro será do tipo bi-tonal (fá-dó) e deverá ser instalado de tal modo que seja audível em todo o prédio, em suas condições normais de uso.

4 – Local e data:

Goiânia - GO, 07 de julho de 2014.

Proprietário ou Responsável pelouso RG:

Autor do Projeto CREA2959/D-GO

MEMORIAL DESCRITIVO – CENTRAL DEGLP

1 – Obra 1.1 – Recipientes: Tipo: Quantidade: CapacidadeTotal: Kg

2 – Proteção por Extintores:

Tipo Capacidade Quantidade

Total de unidades extintoras:

3 – Classificação 3.1 – Localização de superfície enterrados aterrados 3.2 – Manuseio Transportáveis estacionários

3.3 – Abastecimento no local trocáveis

5 – Local e data:

Goiânia - GO, 07 de julho de 2014.

Proprietário ou Responsável pelouso RG:

Autor do Projeto CREA:

MEMORIAL DESCRITIVO – ESCADA DE INCÊNDIO

1 – Obra 1.1 – Área doPavimentoTipo: m²

4 – Observações: A instalação de gás obedecerá aos regulamentos locais vigentes, bem como as indicações

do projeto específico; Serão observadas, para a instalação de gás e para a elaboração do projeto específico, as

normas de segurança (DNC – Portaria 027/96) e de execução (NBR 13523/2006, NBR 13932/97 e NBR14024/00);

Todos os equipamentos a gás serão ligados, por meio de conexões rígidas a instalação interna, através de um registro que permitirá isolar ou retirar o aparelho sem necessidade de interromper o abastecimento de gás aos demais aparelhos;

Toda instalação de gás será verificada pela fiscalização quanto às perfeitas condições técnicas de execução, funcionamento e segurança;

O gás (GLP), em hipótese alguma, será canalizado na fase líquida no interior das edificações;

A pressão de projeto para a instalação da central e GLP é de 1,50 Kgf/cm²; A pressão de trabalho entre regulador de segundo estágio e qualquer ponto de consumo

deve ser, no máximo, igual a 300 mmca.

Este espaço poderá ser utilizado para completar ou prestar informações No ato da inspeção de habite-se a ser realizada pelo CBMGO, toda a instalação de gás deve

estar instalada e com os devidos testes de estanqueidade realizados, inclusive com osmedidores, recipientes de gás e registro geral decorte.

2 – Tipo de Escada: Quantidade: 2.1 – Acesso: 2.2 – Antecâmara: Dimensões: 2.3 – Duto de ventilação: Dimensões: 2.4 – Duto de entrada de ar: Dimensões:

3 – Porta corta-fogo e porta resistente ao fogo: 3.1 – Tempo de resistência: 3.2 – Dimensões n. de folhas: 3.3 – Tempo de resistência: 3.4 – Sistema de Fechamento: 3.5 – Diferença entre porta / soleira:

4 – Escada 4.1 – Parede Material: Espessura: 4.2 – Lances n. de lances Largura: Degraus: Altura (espelho): Largura (piso): Rampas (inclinações): 4.3 – Corrimãos Material: Altura – borda / piso: 4.4 – Iluminação natural Tipo: Dimensões: 4.5 – Piso material antiderrapante 4.6 – Local de descarga: Proteção:

5 – Iluminação de emergência 5.1 – Acumulador(es) Tipo: Localização: Tempo de Alimentação:

6 – Local e data:

Proprietário ou Responsável pelouso RG:

Autor do Projeto CREA:

MEMORIAL DESCRITIVO – PÁRA-RAIOS

1 – Observação:

O projeto, execução, instalação e a manutenção do sistema de proteção contra descarga atmosférica (SPDA) da edificação, bem como a segurança de pessoas e instalações no seu aspecto físico dentro do volume protegido, deverão atender às condições estabelecidas nas normas brasileiras válidas e atinentes aos assuntos, com especial atenção para o disposto na NBR 5419/2001 (ou edição mais recente).

2 – Local e data:

Goiânia - GO, 07 de julgo de 2014.

Proprietário ou Responsável pelouso RG:

Autor do Projeto CREA2959/D-GO

MEMORIAL DESCRITIVO – SISTEMA PREVENTIVO POR CHUVEIRO AUTOMÁTICO TIPO “SPRINKLER”

1 – Sistema: 1.1 – Reservatório Tipo:

Rica: 1.2 – Rede do sistema

Colunas: Diâmetro: mm Quantidade: Material: Derivação:

1.3 – Bomba Pressão: Vazão: 1.4 – Válvula de governo e alarme

Pavimento Quantidade Localização

1.5 – Chave de fluxo secundária Pavimento Quantidade Localização

1.6 – Bicos Pavimento Quantidade Localização

6 – Local e data:

Proprietário ou Responsável pelouso RG:

Autor do Projeto CREA:

MEMORIAL DESCRITIVO – ELEVADOR DE EMERGÊNCIA

1 – Características a serem observadas no elevador deemergência:

1.1 – Enquanto não houver norma específica referente a elevadores de emergência, estes devem atender a todas as normas gerais de segurança previstas na NBR 5410, e aoseguinte:

a) ter sua caixa enclausurada por paredes resistentes a 4 h defogo;

b) ter suas portas metálicas abrindo para varanda, para antecâmara ventilada, para

hall enclausurado e pressurizado, para patamar de escada pressurizada ou local análogo do ponto de vista de segurança contra fogo efumaça;

c) ter circuito de alimentação de energia elétrica com chave própria independente da

chave geral do edifício, possuindo este circuito chave reversível no piso da descarga, que possibilite que ele seja ligado a um gerador externo na falta de energia elétrica na redepública.

d) Deve estar ligado a um grupo moto gerador (GMG) deemergência.

1.2 – O painel de comando deve atender, ainda, às seguintescondições:

a) estar localizado no pavimento dadescarga;

b) possuir chave de comando de reversão para permitir a volta do elevador a este piso,

em caso deemergência;

c) possuir dispositivo de retorno e bloqueio dos carros no pavimento da descarga, anulando as chamas existentes, de modo que as respectivas portas permaneçam abertas, sem prejuízo do fechamento do vão do poço nos demaispavimentos;

d) possuir duplo comando automático e manual reversível, mediante chamada

apropriada.

1.3 – Nas ocupações de hospital e assemelhados, o elevador de emergência deve ter cabine com dimensões apropriadas para o transporte demaca.

1.4 – As caixas de corrida e casas de máquinas dos elevadores de emergência devem ser

enclausuradas e totalmente isoladas das caixas de corrida e casas de máquinas dos demais elevadores.

2 – Local e data:

Proprietário ou Responsável pelouso RG:

Autor do Projeto CREA:

MEMORIAL DESCRITIVO DA EDIFICAÇÃO

1 – Características da edificação e tipos de materiais empregados Estrutura: concreto n. de pavimentos: 01 Divisões internas: alvenaria Cobertura: TELHA CERAMICA e LAJE IMPERMEABILIZADA Pisos: cerâmico, de alta resistência, condutivo, emborrachado e piso vinílico Esquadrias: alumínio Forro: gesso Sistema de aquecimento central: não Instalações elétricas: embutidas Instalações de exaustor, ar condicionado, refrigeração, caldeira, incinerador de lixo e outros: não

Classificação das edificações vizinhas (lados: direito, esquerdo e fundos): Lado direito: não Lado esquerdo: não Fundos: não

1.1 – Toda e qualquer edificação, independentemente do tipo de ocupação, ou mesmo área construída, deverá atender ao que determina a Lei 15.802 de 11 de Setembro de 2.006 e as Normas Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás, que estiverem em vigência.

2 – Local e data:

Goiânia - GO, 07 de julho de 2014.

Proprietário ou Responsável pelouso RG:

Autor do Projeto CREA2959/D-GO

TERMO DE COMPROMISSO

Referência: Protocolo nº 107065 / 14

Eu, POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS, proprietário/responsável

pelo uso do terreno localizado no seguinte endereço: RUA 252 Nº 21, em que será

construído SERVIÇO DE SAÚDE E INSTITUCIONAL, com área total construída de

3.919,46 m². Comprometo-me perante o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás

a instalar, num raio de 300 (trezentos) metros do eixo da fachada, um hidrante de coluna

no passeio público, conforme prevê a Lei Estadual 15.802 de 11 de setembro de2006.

No caso de inviabilidade técnica para instalação do hidrante de coluna a

uma distância máxima de 300 m do referido endereço, será apresentado ao Corpo de

Bombeiros, antes da solicitação de vistoria de Habite-se, documento emitido pela

concessionária local de serviços públicos de água e esgoto, atestando a distância do

hidrante mais próximo da edificação, e a distância do ponto mais próximo que possua

viabilidade técnica para a instalação de hidrante de coluna. Esta informação subsidiará o

Corpo de Bombeiros na verificação da necessidade da instalação de hidrante de coluna

em distância superior a 300 m da área emquestão.

Goiânia, 07 de agosto de 2014

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS

Av. Governador José Ludovico de Almeida Nº 20 (BR – 153 KM 3,5) Conjunto Caiçara CEP 74. 623 – 160 Fone: 265 – 4000/265 - 4001

ESPECIFICAÇÕES DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICO - SANITÁRIAS

OBRA: ACDEMIA DE POLICIA DO ESTADO DE GOIÁS

LOCAL: RUA 252 Nº21 SETOR LESTEUNIVERSITÁRIO

GOIÂNIA -GOIÁS

Av. Governador José Ludovico de Almeida Nº 20 (BR – 153 KM 3,5) Conjunto Caiçara CEP 74. 623 – 160 Fone: 265 – 4000/265 - 4001

SUMÁRIO:

1.0 - MEMORIAL DESCRITIVO; 2.0 - AGUA POTÁVEL; 3.0 - ESGOTO SANITÁRIO; 4.0 - ESGOTO PLUVIAL; 5.0 - INSTALAÇÕES PARA COMBATE À INCÊNDIO; 6.0 - MATERIAIS; 7.0 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS;

Av. Governador José Ludovico de Almeida Nº 20 (BR – 153 KM 3,5) Conjunto Caiçara CEP 74. 623 – 160 Fone: 265 – 4000/265 - 4001

1.0 - MEMORIAL DESCRITIVO:

1.1 - Esta é uma obra onde a alimentação d'água e o destino final do esgoto serão definidos em função do local a ser construído e da inclinação do terreno, pela fiscalização daAGETOP.

1.2 - Foram estudados nesteprojeto:

- Água Potável ( Água Fria )(2.0); - Esgoto Sanitário(3.0); - Esgoto Pluvial (4.0); - Instalações para Combate à Incêndio(5.0).

2. 0 - ÁGUA POTÁVEL ( Água Fria):

2.1 - Alimentação – O abastecimento de água fria sera feito através do reservatório elevado capacidade de 200.000litros.

2.2 - Barrilete - Será executado na saída de água do reservatório, conforme detalhe constante no projeto, em tubos e conexões de PVC soldável, com luvas de união paradesmontagem.

2.3 - Colunas - Serão de PVC soldável nos diâmetros indicados no projeto, bem como os ramais, que também serão de PVC soldável. Todos os registros instalados em paredes no interior da edificação serão com canopla cromada, sendo que os demais poderão ser brutos e com volantereforçado.

2.4 – Bombas de recalque água fria: Tipo centrífuga de eixo horizontal mono estágio, com bocais rosqueados, marca DARKA, JACUZZI ou equivalente e com ascaracterísticas:

Conjunto motor bomba vazão de 60,0 m³/h, altura manométrica de 30 m, diâmetro de sucção de 2.1/2” e diâmetro de recalque de 2” – (01unidade).

Conjunto motor bomba com gerador a óleo diesel, alternativo, da marca YANMAR, ou equivalente, vazão de 60,0 m³/h, altura manométrica de 30 m, diâmetro de sucção de 2.1/2” e diâmetro de recalque de 2” – (01 unidade).

3.0 - ESGOTO SANITÁRIO:

3.1 - Esgoto primário - Será executado em tubos e conexões de PVC. As caixas de inspeção serão conforme indicado no projeto e detalhesanexos.

3.2 - Esgoto secundário - Será executado em tubos e conexões de PVC diâmetro 40mm e 50mm, próprios para estefim.

3.3 - Colunas de ventilação - Serão em tubos e conexões de PVC, e deverão ser prolongadas 0,30m acima decobertura.

4.0 - ESGOTO PLUVIAL:

4.1 - Será executado em tubos e conexões de PVC. As caixas de areia e distribuidoras de águas pluviais serão conforme indicado no projeto edetalhes.

5.0 - INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO:

Av. Governador José Ludovico de Almeida Nº 20 (BR – 153 KM 3,5) Conjunto Caiçara CEP 74. 623 – 160 Fone: 265 – 4000/265 - 4001

5.1- SistemaFixo:Será executado em tubos e conexões de ferro galvanizado, nas bitolas doprojeto.

5.1.1 - Caixas de incêndio: Composta de carretilha com braço móvel e mangueira de 2x15 m com comando instalado a 1,20m do piso e no centro da caixa, dimensões 17 x 60 x 90cm, da RESMAT.

5.1.2 - Mangueira: De fibra resistente a umidade, dotadas de junta "Storz", com 30 m de comprimento, com diâmetro interno de 1.1/2" daRESMAT.

5.1.3 - Esguincho / requinte: Esguincho traçado cônico, requinte de 13 a 16 da Cia.DOX.

5.1.4 - Registros: Tipo globo angular 45° de 2.1/2" da MetalúrgicaBarbará.

5.1.5 - Hidrantes: (registro de passeio ) - De passeio, conforme detalhes no projeto, com tampa de ferro fundido com a inscrição "incêndio" e registro de bronze com adaptador rosca STORZ e tampa com corrente, da MetalúrgicaBARBARÁ.

5.1.6 – Manômetro: Terá marcação de 0 a 10 Kg, diâmetro de ¾” daMANESMAN.

5.1.7 - Pressostato: De acionamento de bomba da SIEMENS (02unidades).

5.1.8 - Válvula: de fluxo diâmetro de 1” da marca CIBAM (01unidade).

5.1.9 - Bombas: Tipo centrífuga de eixo horizontal para pressurização do sistema, marca JACUZZI ou equivalente e com ascaracterísticas:

Conjunto motor bomba vazão de 24 m³/h, altura manométrica de 68 m, diâmetro de sucção de 2.1/2” e diâmetro de recalque de 2.1/2” – (01 unidade).

Conjunto motor bomba vazão de 1 m³/h, altura manométrica de 73 m, diâmetro de sucção de 1” e diâmetro de recalque de ¾” – (01 unidade).

5.2 - Sistema Móvel :

5.2.1 - Será feito através de extintores do tipo pó químico seco capacidade de 20 BC e d extintor carga dágua capacidade 2A, conforme projeto. Os extintores serão de marca Bandeirantes, Extinband, Protege ouequivalente.

5.2.2 - Os extintores de incêndio deverão ser inspecionados anualmente pelo Corpo de Bombeiros Militar, atendidas as seguintesexigências: - deverão ser carregados em firmas cadastradas e credenciadas pelo Corpo de Bombeiro Militar; - desde que não seja detectada pelo vistoriante a necessidade de manutenção dos extintores, estes deverão ser manutenidos nos prazos fixados pelas normas técnicas pertinentes do órgão normativooficial.

6.0 - MATERIAIS:

6.1 - Generalidades:

- Os materiais a serem empregados, adiante especificados, foram escolhidos visando principalmente uma grande economia de água, de maneira que satisfaçam aos padrões aconselhados pela técnica, dentro do tipo das instalações emapreço.

Av. Governador José Ludovico de Almeida Nº 20 (BR – 153 KM 3,5) Conjunto Caiçara CEP 74. 623 – 160 Fone: 265 – 4000/265 - 4001

No caso de dúvidas ou omissões, serão empregados materiais de boa qualidade, aprovados peloengenheiroresponsáveltécnicodaAGETOP,demaneiraqueasinstalaçõesobedeçamas que prescrevem as NormasBrasileiras.

6.2 - Tubos e Conexões dePVC:

6.2.1 - Os tubos e conexões de PVC, para água e esgoto, serão de fabricação Tigre, Fortilit ou equivalente, soldáveis e isentos de impurezas, normatizados conforme a NBR 5648/99 para água e NBR 5688/99 para esgoto, bem como conexões.

6.3 - METAIS ( Deca, Docol, Oriente, Fabrimar):

6.3.1 - Registro deEsfera:

- Será de fabricação Docol, modelo com alavanca azul , com volante reforçado, ou do mesmo tipo das marcasacima.

6.3.2 - Registro degaveta.

- Será de fabricação Docol, modelo Registro de Gaveta ABNT, com volante fabricado em alumínio silício, com acabamento em pintura epóxi, ou do mesmo tipo das marcas acima. Na tubulação embutida ( sanitários, banheiro, copa, etc ) serão usados registros Docol, modelo Docolbase , com acabamento Docol linha Reggia ou equivalente das marcasacima.

6.3.3 - Registro dePressão:

- Marca Docol, modelo Docolbase, com acabamento Docol linha Reggia, ou equivalente das marcasacima.

6.3.4 - Torneira paraLavatório:

- Marca Docol, linha Reggia, para lavatório de mesa ou equivalente das marcasacima.

6.3.5 - Torneira para Pia deCozinha:

- Bica alta com articulador - tipo mesa, de marca Docol, de 1/2", linha Reggia, ou equivalente das marcasacima.

6.3.6 -Chuveiro:

- Automático, elétrico 220V - 3600W, metálico, marca Lorenzetti, Fame ou equivalente, com braço metálico de1/2”.

6.3.7 - Válvula de Descarga para mictório delouça:

- Será da marca Docol, Pressmatic Compact, modelo Chrome, cromada de 1 1/2", ou equivalente das marcasacima.

6.3.8 - Válvula deDescarga:

- Será da marca Docol, com sistema hidromecânico, com registro integrado, cromada de 1 1/2", ou equivalente das marcasacima.

6.3.9 - Válvula de Retenção Horizontal eVetical:

- Será da marca Docol ou equivalente, conforme detalhe deprojeto.

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6.3.10 -Engate:

- Será em PVC flexível, marca Akros ou equivalente noslavatórios.

6.3.11 - Válvula para Lavatório deEmbutir:

- Será metálica, sem ladrão, cromada de 1", marca Docol, modelo Chrome ou equivalente das marcasacima.

6.3.12 - Sifão paraLavatório:

- Marca Docol, metálico, cromado de 1" x 1 1/2", ou equivalente das marcasacima.

6.3.13 - Torneira paraLimpeza:

- Será cromada, com adaptador para mangueira, modelo 1130, linha Lisa C-23 da Oriente ou equivalente das marcas acima, em caixa de alvenaria com tampa de ferro fundido Barbará T-5 articulada 20x20, ouequivalente.

6.3.14 - Válvula deBóia:

- Marca Deca, modelo 1350 BSA, para alta pressão, acabamento bruto, ouequivalente.

6.4 - LOUÇAS E APARELHOS ( Deca, Celite ou Ideal Standard ):

6.4.1 - Vaso Sanitário:

- Será de marca Celite, linha Azálea, ref. 91303, sifonado, auto aspirante, saída inferior, na cor branca, com kit de fixação, ref.00964, ou equivalente das marcas acima, tubo de ligação em PVC cromado da Astra e tubo de saída Tigre ou equivalente e assento para vaso sanitário da marca Akros ouCipla.

6.4.1 – Lavatório comcoluna:

- Será de marca Celite, linha Azálea, ref. 91006/91201,com conjunto de fixação 00963, na cor branca ou equivalente das marcasacima.

6.4.2 - Mictório deLouça:

- Marca Celite, ref. 08280, sifonado, na cor branca, com kit de fixação, ref. 00969, ou equivalente das marcasacima.

6.4.3 - Cuba Oval para Lavatório deEmbutir:

- Marca Celite, ref. 76117, na branca, ou equivalente das marcasacima.

6.4.4 – Saboneteira deLouça:

- Será de marca Celite, ref. 72622, sem alça, 15x15cm, na cor branca, ou equivalente das marcasacima.

6.4.5 - Cabide tipo Gancho:

- Ser de marca Celite, ref. 72624, na cor branca, ou equivalente das marcasacima.

6.4.6 - Papeleira deLouça:

Av. Governador José Ludovico de Almeida Nº 20 (BR – 153 KM 3,5) Conjunto Caiçara CEP 74. 623 – 160 Fone: 265 – 4000/265 - 4001

- Marca Celite, ref. 72620, 15 x 15cm, com rolête plástico, na cor branca, ou equivalente das marcasacima.

6.4.7 - CaixaSifonada:

- Será de PVC marca Tigre, Fortilit ou equivalente, de 15cm de diâmetro, com grelha em PVC cromado.

6.4.8 - RaloSifonado:

- Será de PVC marca Tigre, Fortilit ou equivalente, de 10 cm de diâmetro com grelhacromada.

6.4.9 - Tubo deDescarga:

- Será de PVC de 1 1/2”, com adaptador para tubo cromado, da Cipla ouequivalente.

6.4.10 - Tubo de Ligação para VasoSanitário:

- Será de PVC cromado, marca Cipla, ou equivalente das marcasacima.

6.4.11 - Caixa de Inspeção para EsgotoSanitário:

- Será de alvenaria com fundo e tampa de ferro fundido, conforme projeto. As caixas localizadas no interior do prédio, além da tampa de ferro fundido, deverão ter tampa revestida com material idêntico ao pisocircundante.

7.0 - EXECUÇÂO DOSSERVIÇOS:

- Os serviços deverão ser feitos de acordo com o que prescrevem as Normas Brasileiras para execução de Instalações Hidro-Sanitárias, e comosegue:

7.1 - As colunas correrão sempre embutidas na alvenaria e chumbadas com massa de cimento 1:3.

7.2 - As derivações para água e esgoto serão sempre embutidas na alvenaria, vazios e lajes rebaixadas, nunca emconcreto.

7.3 - Todas as aberturas em lajes e vigas, para passagem de tubulações, serão executadas com prévia indicação do instalador, baseando-se no projeto de instalações, não se admitindo a modificação na posição dessas aberturas nem sua marcação, sem a orientação e responsabilidade doinstalador.

7.4 - Durante a construção e até o início da montagem dos aparelhos sanitários, as extremidades das canalizações permanecerão vedadas com plugs ou caps, não se admitindo o uso de papel ou buchas demadeira.

7.5 - Os caimentos das canalizações de esgoto serão no mínimo de 2% para tubos de100mm.

7.6 - Todos os aparelhos serão instalados com os suportes necessários, não se admitindo improvisações.

7.7 - Os aparelhos serão fixados pôr meio de parafusos apropriados, não se permitindo o uso de argamassa de cimento. A fixação dos vasos, mictórios, lavatórios, tanques, pias, etc, deve ser feita conforme recomendações existentes nos catálogos dos fabricantes, usando-se todos os acessórios indicados pelomesmo.

Av. Governador José Ludovico de Almeida Nº 20 (BR – 153 KM 3,5) Conjunto Caiçara CEP 74. 623 – 160 Fone: 265 – 4000/265 - 4001

7.8 - Antes do revestimento e pintura, todas as canalizações deverão ser testadas, afim de se constatar possíveis vazamentos.

7.9 - As juntas rosqueadas dos tubos e conexões, serão invariavelmente vedadas com fios apropriados de sisal e massa de zarcão ou calafetadores a base de resinasintética.

7.10 - Nas uniões de PVC roscável, deverão ser utilizadas, para vedação de rosca, fita de politetrafluoretileno, tipo veda rosca da Tigre ouequivalente.

7.11 - Os coletores de esgoto serão assentados sobre leito fortemente compactado com uma camada de brita, cuja espessura será determinada pela natureza dosolo.

7.12 - Os tubos de ponta e bolsa serão assentados com as bolsas voltadas para montante, isto é, em sentido oposto ao doescoamento.

7.13 - Na execução da tubulação de PVC, as partes soldadas deverão ser limpas com solução limpadora própria para estefim.

7.14 - Nas ligações de aparelhos ou metais, torneiras de pia, engates, chuveiros, etc., com tubulação de PVC soldável, serão usadas conexões de PVC azul com bucha delatão.

7.15 - As caixas de inspeção externas ao prédio serão de tijolos de 1/2 vez, assentados na argamassa de cimento e areia, traço 1:3, queimado a colher, sobre fundo de concreto e providas de tampa de ferro fundido. Para uma profundidade acima de 1,00m, deverão ser usados tubos de concreto, diâmetro 110cm, com bolsas para encaixes e tampas circulares de concreto. O fundo deverá assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósito. As tampas deverão ser facilmente removíveis, permitindo perfeita vedação e facultando composição com revestimento idêntico ao do piso circundante.

7.16 - As caixas de areia para captação de águas pluviais, serão de alvenaria de 1/2 vez, assentadas na argamassa de cimento e areia traço 1:3, retangulares nas dimensões indicadas no projeto. Estas serão revestidas internamente com argamassa de cimento e areia, traço 1:3, queimado a colher e provido de tampa de concreto com grelha de ferro chato de 30 x 30cm e portagrelha.

Goiânia, 03 de julho de 2014.

Eng. Civil: Pedro Augusto de Alencar Neto CREA-GO 2959/D


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