Estudos da demografia da base técnico-científica brasileira
Brasília, 15.06.2016
Mestres e Doutores 2015
Ficha Técnica
2
v Esse trabalho é fruto do Contrato de Gestão do CGEE com o MCTI e da cooperação do CGEE com a CAPES, o CNPq e o MTE.
v Agradecimento especial é devido à CAPES e ao MTE e pela cessão de bases de dados que foram utilizadas para a elaboração do livro.
Supervisão: • Antonio Carlos F. Galvão (CGEE) Coordenação: • Sofia Daher (CGEE) Equipe • Tomáz Back Carrijo (CGEE) • Rayany de Oliveira Santos (CGEE) • Carlos Duarte de Oliveira Jr. (CGEE) • Betina Ferraz Barbosa (CGEE) Consultores • Eduardo B. Viotti (Consultor) • Mariano de M. Macedo (Consultor e UFPr) Colaboradores • Renato B. Viotti (MCTI) • Emerson da M. Willer (CNPq) • Guilherme G. B. Lobo Ribeiro (CNPq)
SNCTI
3
Livro CGEE: “O Sistema Brasileiro de Inovação: Uma Proposta de Políticas “Orientadas por Missões”, de Mariana Mazzucato e Caetano Pena, traz uma síntese do SNCTI (www.cgee.org.br ):
PONTOS FORTES: • Instituições-chave em todos os subsistemas; • Subsistema de pesquisa científica que melhorou em áreas importantes; • Ativos naturais estratégicos; • Aparato diversificado de agências estatais de promoção e implementação
de políticas; • Possui mercado interno forte para consumo em massas; • Recursos financeiros públicos para a P&D e inovação; • Exemplos positivos de iniciativas de política orientada para missões; • Presença de políticas complementares.
DESAFIOS A VENCER: • Ausência de agenda estratégica consistente de longo prazo; • Apresenta fragmentação (ou mesmo antagonismo) entre os subsistemas
de pesquisa e educação e o subsistema de produção e inovação; • Apresenta baixa propensão a inovar no subsistema de produção e
inovação; • Sofre de ineficiências no subsistema de políticas e regulação; • Requer importantes reformas institucionais no sistema fiscal e de regulação de
negócios; • É constantemente afetado de forma negativa pelas políticas implícitas
Subsistema de pesquisa e educação é decisivo para alavancar uma transformação estrutural que traga maior sinergia aos subsistemas do SNCTI Inserção de mestres e doutores nas empresas avança. Eles ainda são relativamente poucos como proporção da força de trabalho total.
Pergunta
4
1. Qual a composição geral da população de mestres e doutores no país ?
Mestres e Doutores atuantes no País
5
NúmerodeindivíduosresidentesnoBrasilcujonívelmaiselevadodeinstruçãoeramestradoedoutoradodeacordocomoCensode2010,númerodemestresedoutores<tuladosnoBrasile
doutores<tuladosnoExteriornoperíodo1996-2014
Estoquetitulados2014
Número % NúmeroMestres+Doutores(Censo2010) 704.337 - ... ...Doutores(Censo2010)(A) 187.354 100,0 ... ...DoutoresTituladosnoBrasil(1996/2010e2014)(B) 109.953 58,7 168.143 52,9DoutoresTituladosnoExterior(1996/2010e2014)(C) 6.177 3,3 8.910 44,2Outros(Tituladosaté1995;estrangeirosetc.)(A-B-C)* 71.224 38,0 ... ...Mestres(Censo2010)(D) 516.983 100,0 ... ...MestresTituladosnoBrasil(1996/2010e2014)(E) 307.409 59,5 445.562 44,9Outros(Tituladosaté1995;estrangeirosetc.)(D-E)** 209.574 40,5 ... ...Fontes: Censo demográfico 2010 (IBGE), Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e Plataforma Lattes 1996-2014 (CNPq). Elaboração CGEE.
Notas: (*) Inclui indivíduos que obtiveram títulos de doutorado no Brasil até 1995, os doutores estrangeiros que atuam no país, os bolsistas de pós-doutorado que não mantêm vínculo formal de emprego, doutores titulados no exterior sem CV Lattes, aposentados inativos e trabalhadores informais; (**) Inclui indivíduos que obtiveram títulos de mestre no Brasil até 1995, os mestres estrangeiros que atuam no país, mestres titulados no exterior, aposentados inativos e trabalhadores informais.
Estoquetitulados2010
TaxaCresc.%2009/2014
Posição brasileira (Títulos doutorado)
GráficoH.01.06.Número de -tulos de doutorado concedidos por grupo de 100 mil habitantes, Brasil e países da OCDE, 2013
Fontes: OECD.Stat. Acessado em 12/04/2016. CGEE, Tabela D.TIT.01 do anexo estatístico do livro Mestres e doutores 2015. IBGE. <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2013/serie_2001_2013_tcu.shtm> Acessado em 07/04/2016. Elaboração CGEE. Nota: Bélgica, Canadá, Grécia, Islândia, Luxemburgo, Polônia e Suíça, apesar de serem países da OCDE, não foram incluídos neste gráfico por falta de dados sobre o número de títulos de doutorado concedidos em 2013 e ou sobre suas populações no mesmo ano.
56,6$
41,0$
39,7$
39,1$
35,0$
34,9$
34,8$
34,4$
33,6$
33,4$
30,5$
29,0$
26,3$
25,7$
25,1$
23,1$
22,5$
21,0$
20,6$
19,1$
17,6$
17,5$
12,9$
11,5$
10,8$
7,6$
4,2$
3,4$
0
10
20
30
40
50
60
Esloven
ia
Reino U
nido
Portugal
Rep. Eslo
vaca
Austráli
a
Finlândi
a
Suécia
Alemanh
a
Dinamarc
a
Irlanda
Nouega
Nova Zelâ
ndia
Austria
Holanda
Coreia d
o Sul
Rep. Tc
heca
Espanha
França
Estados
Unidos
Israel
Estônia
Itál
ia Jap
ão
Turquia
Hungria
Brasil
México Chile
Número'de')tulos'de'doutorado'por'100'mil'habitantes,'Brasil'e'países'da'OCDE,'2013'
Pergunta
7
2. Como cresceram os programas e o número de titulados a cada ano ?
Parte I – Programas e Titulados
Crescimento número de titulados (Parte I)
8
Gráfico H.01.03. Número de títulos de mestrado e de doutorado concedidos no Brasil, 1996-2014
Fonte: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC). Elaboração CGEE. Nota: Os dados utilizados para a elaboração deste gráfico são provenientes das tabelas M.TIT.01 e D.TIT.01 do anexo estatístico.
Crescimento titulados por programa (Parte I)
9
Gráfico H.01.05. Número médio de títulos de mestrado e doutorado concedidos por programa, 1996-2014 (%) 8,8# 9,5# 9,8# 10
,9#
12,3#
12,5#
13,9#
14,3#
14,0#
15,1#
14,5#
13,9#
14,2#
14,5#
14,2#
14,0#
14,3#
14,3#
13,9#
4,5# 5,3# 5,5# 6,3#
6,4# 6,7# 7,2# 7,8#
7,6# 8,2#
7,9#
8,0#
8,1#
8,0#
7,5#
7,6# 8,1#
7,9# 8,6#
0,0#2,0#4,0#6,0#8,0#10,0#12,0#14,0#16,0#18,0#
1996#
1997#
1998#
1999#
2000#
2001#
2002#
2003#
2004#
2005#
2006#
2007#
2008#
2009#
2010#
2011#
2012#
2013#
2014#
Mestrado)e)doutorado:)Número)de)/tulos)concedidos)por)programa,)1996:2014)
Mestrado#
Doutorado#
Fonte: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC). Elaboração CGEE. Notas: Os dados utilizados para a elaboração desta tabela encontram-se nas tabelas M.TIT.02, D.TIT.02, M.PROG.01 e D.PROG.01 do anexo estatístico.
Pergunta
10
3. Como evoluíram os programas por natureza jurídica ?
Parte I
Titulados por natureza jurídica (Parte I)
11
Natureza jurídica Crescimento do número de títulos (%) Mestrado Doutorado
Total 379,0 486,2 Federal 375,9 788,3 Estadual 280,0 249,5 Particular 592,7 754,6
Fonte: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC). (Tabelas M.TIT.08 e D.TIT.08 do anexo estatístico.)Tabulação especial do CGEE. Elaboração CGEE. Notas: No ano de 1996, não houve concessão de títulos por programas de mestrado ou doutorado municipais. No ano de 2014, um pequeno número de títulos de mestrado e doutorado foi concedido por programas municipais. O número desses corresponderam a respectivamente 0,7% dos títulos de mestrado e a 0,1% dos títulos de doutorado concedidos naquele ano.
Tabela H.03.01. Crescimento entre 1996 e 2014 do número de títulos de mestrado e doutorado concedidos no Brasil por natureza jurídica das instituições
Crescimento diferencial das universidades e institutos federais e particulares (marcha da interiorização ?)
Privadas lideram crescimento no mestrado (avanço inexorável sobre a pós-graduação ?)
Universidades e institutos estaduais apresentam evolução aquém das demais (sistema paulista em desaceleração ?)
12
Gráficos H.03.01 e 02. Número de títulos de mestrado e doutorado por natureza jurídica dos programas, Brasil, 1996-2014
0"
5.000"
10.000"
15.000"
20.000"
25.000"
30.000"
1996"1998"2000"2002"2004"2006"2008"2010"2012"2014"
Mestrado:*Número*de*.tulos*por*natureza*jurídica,*1996<2014*
Federal"
Estadual"
Par7cular"
Municipal"
Fonte: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC). Tabulação especial do CGEE. Elaboração CGEE.
Instituições estaduais e federais trocam de posição em torno de 2005 e distancia tende a crescer daí para a frente; particulares crescem abaixo delas
Instituições estaduais e particulares aproximam-se em torno de 2006 mas voltam a se distanciar; federais seguem crescendo acima das demais
Titulados por natureza jurídica (Parte I)
0"1.000"2.000"3.000"4.000"5.000"6.000"7.000"8.000"9.000"10.000"
1996"1998"2000"2002"2004"2006"2008"2010"2012"2014"
Doutorado:)Número)de).tulos)por)natureza)jurídica,)1996<2014)
Federal"
Estadual"
Par8cular"
Municipal"
Pergunta
13
4. Qual foi a evolução do perfil regional dos titulados ?
Parte I
14
Gráfico H.02.01. Proporção do número de títulos de mestrado e doutorado concedidos no Brasil, por UF, 1996 e 2014
Fonte: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC). Elaboração CGEE. Nota: Os valores que aparecem no gráfico são referentes ao ano de 2014. Foram suprimidos os dados referentes aos títulos de mestres e doutores em 1996 quando a proporção de títulos concedidos na UF era menor que 0,2%.
Titulados por região (Parte I)
15
Gráfico H.02.02. Proporção do número de títulos de mestrado e doutorado concedidos no Brasil por 100 mil habitantes, por UF, 1996 e 2014
Fonte: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC). Elaboração CGEE. Nota: Os valores que aparecem no gráfico são referentes ao ano de 2014. Foram suprimidos os dados referentes aos títulos de mestres e doutores em 1996 quando a proporção de títulos concedidos na UF era menor que 0,2%.
Titulados por UF (Parte I)
Pergunta
16
5. Qual foi a idade mediana dos titulados mestres e doutores ?
Parte I
Idade Mediana (Parte I)
17
Gráfico H.04.02. Idade mediana dos titulados em programas de mestrado e doutorado, Brasil, 1996-2014 (Número de anos)
Fonte: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC). Elaboração CGEE. Nota: Os dados utilizados para a elaboração desta tabela são provenientes de tabulação especial realizada pelo CGEE.
Idade Mediana (Parte I)
18
Gráfico H.04.03. Idade mediana dos titulados em programas de doutorado, Brasil e Estados Unidos, 1996-2014 (Número de anos)
Fonte: Brasil: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC). Tabulação especial do CGEE. EUA: National Center for Science and Engineering Statistics, National Science Foundation, Doctorate Recipients from U.S. Universities - Special Reports 1996-2014.
Pergunta
19
6. Como se distribuem os mestres e doutores empregados pela natureza jurídica das entidades empregadoras ?
Parte II – Mercado de trabalho
Natureza jurídica das empregadoras (Parte II)
0,010,020,030,040,050,0
Administraçãopública federal
Administraçãopública estadual
Administraçãopública municipal
Entidadesempresariais
estatais
Entidadesempresariais
privadas
Entidades sem ?ns lucrativos
Pessoas físicas
Organizaçõesinternacionais
DistribuiçãopercentualdosempregadosentreosmestresedoutorestituladosnoBrasilapartirde1996,pornaturezajurídicado
estabelecimentoempregador,2014
Mestres
Doutores
20
desprezíveis Importância da Adm. Federal para os doutores (universidades etc.)
Nosso alvo na parte 3: + Mestres, mas avançam os doutores
Pergunta
21
7. Qual é e como evoluíram as taxas de emprego formal dos mestres e doutores para cada uma das áreas do conhecimento?
Parte II
Taxa de emprego formal (Parte II)
22
72,0%70,5%69,7%68,9%
67,8%65,8%65,2%
62,8%52,7%
50,1%
74,1%72,8%
68,4%69,8%69,3%
66,7%67,7%
60,8%53,4%
51,6%
40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0%
Mul0disciplinar%Sociais%aplicadas%
Engenharias%Humanas%
Ling.,%letras%e%artes%TOTAL%Saúde%
Exatas%e%da%terra%Agrárias%
Biológicas%
Mestres:'Taxa'de'emprego'formal'por'grande'área,'2009'e'2014'(%)'
2009%
2014%
Só Exatas e da Terra e Engenharias ampliam a taxa de emprego de mestres
Gráfico 3.1.04. Taxa de emprego formal em 2009 e em 2014 de mestres titulados no Brasil a partir de 1996, por grande área do conhecimento
81,1$78,9$78,6$77,6$
76,4$75,5$74,5$74,4$74,3$
66,1$
81,6$76,9$78,1$
71,2$77,2$
74,8$76,5$
69,9$73,0$
66,7$
40,0$ 45,0$ 50,0$ 55,0$ 60,0$ 65,0$ 70,0$ 75,0$ 80,0$ 85,0$ 90,0$
Sociais$aplicadas$Engenharias$
Humanas$Mul@disciplinar$
Ling.,$letras$e$artes$MÉDIA$Saúde$
Exatas$e$da$terra$Agrárias$
Biológicas$
Doutores:)Taxa)de)emprego)formal)por)grande)área,)2009)e)2014)(%))
2009$
2014$
Taxa de emprego formal (Parte II)
23
Agrárias, Exatas e da Terra, MulYdisciplinar, Humanas e Engenharias ampliam a taxa de emprego de doutores
Gráfico 3.1.04. Taxa de emprego formal em 2009 e em 2014 de mestres titulados no Brasil a partir de 1996, por grande área do conhecimento
Pergunta
24
8. Como se comportou a taxa de emprego formal com relação ao tempo de obtenção do título de mestre ou doutor ?
Parte II
Taxas de emprego formal (Parte II)
25
78,1 80,0 79,8 79,4 79,9 79,1
77,7 79,9 79,7 79,7 79,6 79,6
73,2 75,8
74,5 73,8 73,4 73,6
60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
2009 2010 2011 2012 2013 2014
10 anos 5 anos 2 anos
69,5 71,0 70,7 70,7 70,2 70,7
72,5 73,1 72,4 71,8 72,3 72,3
64,2 65,2 65,1
63,1 62,9 62,5 60,0
65,0
70,0
75,0
80,0
85,0
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Mestres e Doutores: Taxas de emprego formal 2, 5 e 10 anos após a titulação (%)
Recém doutores (2 anos) com taxas menores e com ligeira oscilação para baixo nos primeiros anos da década de 2010
Mestres
Doutores
Pequena diferença no doutorado para tempo de formado entre 5 e 10 anos; Mestres com 5 anos com maior taxa de emprego que os de 10 anos (concursos públicos?)
Pergunta
26
9. Como variou a remuneração média dos mestres e doutores conforme a natureza jurídica de suas instituições de vínculo ?
Parte II
19.410&
15.556&
13.023&
11.238&
10.717&
9.893&
6.315&
4.080&Média&13.861&
3.000& 6.000& 9.000& 12.000& 15.000& 18.000&
En4dades&empresariais&estatais&
Administração&pública&federal&
Administração&pública&estadual&
En4dades&sem&fins&lucra4vos&
En4dades&empresariais&privadas&
Administração&pública&municipal&
Organizações&internacionais&
Pessoas&Lsicas&
Doutores:)Remuneração)mensal)média)por)natureza)jurídica)do)empregador,)2014)(R$)correntes))
14.834&
12.572&
9.229&
9.052&
7.525&
7.108&
6.925&
3.901&Média&9.719&
3.000& 6.000& 9.000& 12.000& 15.000& 18.000&
Empresas&estatais&
Adm.&pub.&federal&
Empresas&privadas&
Adm.&pub.&estadual&
Sem&fins&lucraCvos&
Org.&internacionais&
Adm.&pub.&municipal&
Pessoas&Hsicas&
Mestres:'Remuneração'mensal'média'por'natureza'jurídica'do'empregador,'2014'(R$'correntes)'
Remuneração por natureza jurídica (Parte II)
27
Gráfico 5.1.14. Remuneração mensal média de mestres e doutores titulados no Brasil a partir de 1996, por natureza jurídica do estabelecimento empregador, 2014 (R$ correntes)e
Entidades empresariais estatais e Administração Pública com maiores salários
Pergunta
28
10. Qual foi a trajetória recente de crescimento dos mestres e doutores empregados nas entidades empresariais ?
Parte III – Entidades Empresariais
Crescimento dos empregados (Parte III)
29
-
+
Tabela 6.01 - Número de mestres e doutores titulados no Brasil a partir de 1996, número empregados - total e nas entidades empresariais estatais e privadas - e taxa
de emprego formal de mestres e doutores, 2009/2014
2009 2014Aumentodoempregopor
ano
Taxamédiadecrescimentoanual(%)3
Mestres1(A) 277.351 445.562 28.035 9,9 Empregados2(B) 184.960 293.381 18.070 9,7EnYdades Empresariais Estatais (C) 11.175 17.407 1.039 9,3 EnYdades Empresariais Privadas (D) 39.906 63.783 3.980 9,8 Taxadeempregoformal(B/A)(%) 66,7 65,9 .. .. Doutores1(E) 98.665 168.143 11.580 11,3 Empregados2(F) 73.767 126,902 8.856 11,5 EnYdades Empresariais Estatais (G) 2.715 4.306 265 9,7 EnYdades Empresariais Privadas (H) 5.841 10.152 719 11,7 Taxadeempregoformal(F/E)(%) 74,8 75,5 .. .. Fontes: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e RAIS 2009-2014 (MTE). Elaboração CGEE. Notas: (1) A população de mestres e doutores considerada a cada ano é formada pelo conjunto dos indivíduos que obtiveram títulos de doutorado no Brasil durante o período que vai de 1996 até o referido ano. (2) A situação de emprego é aferida no dia 31 de dezembro do ano sob análise de acordo com os registros da RAIS do mesmo ano. (3) Taxa média geométrica de crescimento anual.
-5,0
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
2010 2011 2012 2013 2014
Mestres Acadêmicos
Mestres Profissionais
Doutores
PIB
Emprego formal total
Emprego formal nas estatais
Emprego formal nas privadas
Crescimento dos empregados (Parte III)
30
Fontes:Bacen 2009-2014; Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e RAIS 2009-2014 (MTE); IBGE. Elaboração CGEE.
Taxas de crescimento do emprego de mestres e doutores relaYvamente mais elevadas e mais estáveis no fim do período
Tendência de desaceleração da taxa de crescimento do emprego formal e do PIB em toda a série
%
TaxasdecrescimentoanualdoPIB,doempregoformaltotalenasen<dadesempresariaisestataiseprivadascomparadoscomastaxasdecrescimentodoempregodedoutoresemestres,acadêmicoseprofissionais,nasen<dades
empresariaisestataiseprivadas,2009-2014
Pergunta
31
11. Como se distribuiu o emprego de mestres e doutores pelas regiões e UF e pelos gêneros ?
Parte III
Mulheres e Regiões (Parte III)
32
Tabela6.09-Distribuiçãodosmestresedoutoresempregadosnasen<dadesempresariaisestataiseprivadasporregiões,2014
RegiõesEstatais Privadas
Mestres Doutores Mestres Doutores Norte 3.9 6.6 3.0 2.5 Nordeste 17.7 16.3 15.0 14.2 Sudeste 48.0 40.3 57.2 62.4 Sul 16.3 19.7 19.8 16.6 Centro-Oeste 14.1 17.1 5.0 4.3
Fontes: Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e Rais 2009-2014 (MTE). Elaboração CGEE
Empresas estatais empregam fração maior no Centro-Oeste (DF), no Norte e no Nordeste
Apenas no Sudeste a proporção de doutores é expressiva e maior que a dos mestres nas Empresas privadas;
MulheresMestres Doutores
2009 2014 2009 2014 % nas enYdades empresariais estatais 34,1 37,1 35,8 38,2 % nas enYdades empresariais privadas 44,2 45,8 48,5 50,6
Percentagemdemulheresentreosempregadosnasen<dadesempresariaisqueob<verambtulodemestradooudoutoradonoBrasilde1996-2009ou2014
Fontes: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e RAIS 2009-2014 (MTE). Elab. CGEE.
Mulheres são fração menor no emprego nas enYdades empresariais que nos Ytulados (desde meados dos 1990 e 2000 mulheres são maioria nos mestres e doutores). Inserção nas enYdades privadas é mais significaYva
Mestres e Doutores Empregados nas EnYdades Empresariais
Pergunta
33
12. O tamanho influencia o número de mestres e doutores que as entidades empresariais empregam ?
Parte III
Tamanho empresas (Parte III)
Fontes: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e Rais 2014 (MTE). Elaboração CGEE
Gráfico 6.05 – Frequência acumulada dos empregados nas entidades empresariais entre os mestres e doutores titulados no Brasil a partir de 1996, por classe de
tamanho do estabelecimento empregador, 2014
Número de empregados
34
20% (D) e 28% (M) 40% (M e D)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Mestres Doutores
%
Pergunta
35
13. Como se distribuem nas grandes áreas do conhecimento e nos setores de atividade os mestres e doutores empregados nas entidades empresariais ?
Parte III
Grandes Áreas de formação (Parte III)
36
0 5
10 15 20 25 30 35 40
Ciências agrárias
Ciências biológicas
Ciências da saúde
Ciências exatas e da terra
Ciências humanas Ciências sociais aplicadas
Engenharias
LinguísYca, letras e artes
MulYdisciplinar
0 5
10 15 20 25 30 35 40
Ciências agrárias
Ciências biológicas
Ciências da saúde
Ciências exatas e da terra
Ciências humanas Ciências sociais aplicadas
Engenharias
LinguísYca, letras e artes
MulYdisciplinar
Distribuição percentual dos empregados nas empresas entre os mestres e doutores titulados no Brasil a partir de 1996, pelas grandes áreas do conhecimento da
titulação, 2014
En<dadesempresariaisestatais EmpresasempresariaisPrivadas
Fontes: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC)e Rais 2014 (MTE). Elaboração CGEE.
+ D à Embrapa
+ M e D à Petrobrás; outras
+ M à Geral Advogados/Economistas
+ M e D à Petrobras
+ D à Agronegócio, Biotecnologia e Fármacos
+ M à Consultoria / Engenharia
+ M à Geral Advogados/Economistas
Mestres Doutores
Perfil Setorial dos empregados (Parte III)
37
A<vidadeEconômicaMestres Mestres
Doutores(%)acadêmicos(%) profissionais(%)
(SeçãodaCNAE)1 2010 2014 2010 2014 2010 2014
Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0C Indústrias de transformação 18,4 16,7 30,6 26,4 13,9 12,0 J Informação e comunicação 6,8 6,7 7,5 6,6 2,1 2,3
K AYvidades financeiras, de seguros e serviços relacionados 7,9 7,4 15,6 15,6 4,1 3,7
M AYvidades profissionais, cien-ficas e técnicas 10,2 9,9 6,0 5,9 25,2 22,2
P Educação 30,6 32,2 16,3 20,4 37,5 41,1
- Demais Seções da CNAE 17,8 18,7 15,9 16,4 12,6 13,5
Fontes: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e RAIS 2010 e 2014 (MTE). Elaboração CGEE.
Tabela 7.01 - Distribuição percentual dos empregados nas entidades empresariais entre os mestres acadêmicos e profissionais titulados no Brasil a partir de 1996, por seção da
Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores, 2010/2014
2 de 3 setores respondem por 50% ou + do total de empregos na série
Perfil setorial dos empregados (Parte III)
Tabela 7.04 - Número de empregados nas entidades empresariais entre os mestres e os doutores titulados no Brasil a partir de 1996, nas principais Divisões (*) da seção "Indústria de Transformação" da CNAE dos estabelecimentos empregadores e contribuição destas
para o aumento do emprego - 2010/2014
38
SeçãoedivisãodaCNAE
Mestres Doutores
2010 2014Contrib.aumento
emprego(%)2010 2014
Contrib.aumento
emprego(%)
C Indústriasdetransformação 11.098 14.422 100 1.297 1.712 10010 Fabricação de produtos alimen-cios 924 1.342 12,6 134 176 10,1
19 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombus-veis 2.349 2.924 17,3 283 334 12,3
20 Fabricação de produtos químicos 1.206 1.546 10,2 251 298 11,3
21 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuYcos 581 930 10,5 156 259 24,8
26 F a b r i c a ç ã o d e e q u i p a m e n t o s d e informáYca, produtos eletrônicos e ópYcos 537 679 4,3 40 74 8,2
27 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 376 496 3,6 26 30 1,0
28 Fabricação de máquinas e equipamentos 710 898 5,7 58 56 -0,5
29 Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 1.055 1.279 6,7 55 79 5,8
30 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 806 1.095 8,7 42 81 9,4
31 Demais divisões CNAE 2.930 3.729 24 278 355 18,5 Fontes: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e RAIS 2010 e 2014 (MTE). Elaboração CGEE. Obs.: (*) Divisões que contribuíram com mais de 5% para o aumento do emprego em 2010 e/ou 2014.
3 divisões respondem pela maior parte dos empregados na Ind. de transformação
Dinâmica recente expressiva do setor de Fármacos
Perfil setorial dos empregados (Parte III)
Tabela 7.05 - Número de empregados nas entidades empresariais entre os mestres e doutores titulados no Brasil a partir de 1996 nas principais divisões (*) da seção "Atividades profissionais, científicas e técnicas" da CNAE dos estabelecimentos empregadores e contribuição destas para o aumento do emprego - 2010/2014
39
SeçãoedivisãodaCNAE3
Mestres Doutores
2010 2014
Contrib.aumentoemprego2010/2014
(%)
2010 2014
Contrib.aumentoemprego2010/2014(%)
M A<vidades profissionais, cienbficas etécnicas 5.439 7.474 100 2.352 3.168 100
70 AYvidades de sedes de empresas de consultoria em gestão empresarial 593 863 13,3 57 61 0,5
71 Serviços de arquitetura e engenharia, testes e análises técnicas 2.031 2.629 29,4 266 309 5,3
72 Pesquisa e desenvolvimento cien-fico 2.087 2.714 30,8 1.974 2.672 85,5
74 Outras aYvidades profissionais, cien-ficas e técnicas 323 687 17,9 30 94 7,8
75 Demais Divisões CNAE 405 581 8,6 25 32 0,9 Fontes: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e RAIS 2010 e 2014 (MTE). Elaboração CGEE.
Obs.:(*) Divisões que contribuíram com mais de 5% para o aumento do emprego em 2010 e/ou 2014.
2 divisões respondem pela maior parte das AYvidades Profissionais, Cien-ficas e Técnicas
Destacada contribuição da Divisão de P&D quanto aos doutores
Pergunta
40
14. Como se distribuem os mestres e doutores quanto à densidade na força de trabalho e intensidade tecnológica dos setores industriais em que se inserem ?
Parte III
Densidade M&D na força de trabalho (Parte III)
41
Tabela7.08-Númerodemestresedoutores<tuladosnoBrasilapar<rde1996,porgruposdemilempregadosnasen<dadesempresariais,nas12divisõesmaisintensivasemdoutoresdaClassificaçãoNacionaldeA<vidadesEconômicas(CNAE)dosestabelecimentosempregadores,2010/2014
Mestres
Doutores
DivisãodaCNAE3 2010 2014Total 1,82 2,27
72 Pesquisa e desenvolvimento cien-fico 65,82 86,55 6 Extração de petróleo e gás natural 29,67 41,92
85 Educação 23,07 26,23 19 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombus-veis 15,59 18,42 35 Eletricidade, gás e outras uYlidades 13,14 16,55 36 Captação, tratamento e distribuição de água 8,30 11,30 75 AYvidades veterinárias 9,24 9,97 30 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 8,64 9,80 9 AYvidades de apoio à extração de minerais 8,24 9,32
64 AYvidades de serviços financeiros 7,23 9,16 21 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuYcos 6,37 9,13 71 Serviços de arquitetura e engenharia, testes e análises técnicas 7,53 8,97
DivisãodaCNAE3 2010 2014Total 0,30 0,40
72 Pesquisa e desenvolvimento cien-fico 62,26 85,21 85 Educação 4,99 6,27 6 Extração de petróleo e gás natural 2,70 4,00
21 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuYcos 1,71 2,54
19 Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombus-veis 1,88
12 Fabricação de produtos do fumo 0,83 1,83 75 AYvidades veterinárias 1,19 1,36 36 Captação, tratamento e distribuição de água 0,64 1,25 35 Eletricidade, gás e outras uYlidades 1,01 1,24 9 AYvidades de apoio à extração de minerais 0,66 1,12
20 Fabricação de produtos químicos 0,93 1,06 71 Serviços de arquitetura e engenharia. testes e análises técnicas 0,99 1,05
Fontes: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e RAIS 2010 e 2014 (MTE). Elaboração CGEE.
A divisão de P&D possui a maior densidade de mestres e doutores para cada conjunto de 1000 empregados
Setor de fármacos em destaque de novo
Intensidade tecnológica (Parte III)
42
Gráficos7.01e7.02-Distribuiçãodonúmerodemestresedoutoresempregadosnasen<dadesempresariaisentreos<tuladosnoBrasilapar<rde1996,porintensidadetecnológicadasa<vidadeseconômicasdaindústriadetransformação
Fontes: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e Rais 2010 e 2014 (MTE). Elaboração CGEE.
Mestres
Doutores0 5
10 15 20 25 30 35 40
Alta Tecnologia
Média-Alta Tecnologia
Média-Baixa Tecnologia
Baixa Tecnologia
2010 2014 0 5
10 15 20 25 30 35
Alta Tecnologia
Média-Alta Tecnologia
Média-Baixa Tecnologia
Baixa Tecnologia
2010 2014
Mais doutores nas aYvidades industriais relacionadas à Alta Tecnologia
Pergunta
43
15. Quais as diferenças de remuneração de mestres, acadêmicos e profissionais, e doutores empregados nas entidades empresariais em que se inserem ?
Parte III
Remuneração (Parte III)
44
Tabela7.14–Remuneraçãomensalmédiademestresacadêmicoseprofissionais<tuladosnoBrasilapar<rde1998eempregadosnasen<dadesempresariaisestataiseprivadas2009-2014(R$de12/2014)
Fontes: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e Rais 2009-2013 (MTE). Elaboração CGEE.
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Estatais
Acadêmico (a) 13,879.72 12,518.06 13,036.94 14,109.23 13,815.58 14,097.29
Profissional (b) 18,972.50 17,082.96 17,465.08 18,628.84 18,077.66 18,122.65
Privadas
Acadêmico (c) 8,142.13 8,440.32 8,616.21 8,672.70 8,709.34 8,533.28
Profissional (d) 12,994.73 13,253.11 13,560.67 13,378.78 13,332.89 12,935.43
Diferencial significaYvo, mas que parece tender a cair
Ocupações (Parte III)
45
16. Em que ocupações se encaixam os mestres e doutores nas entidades empresariais em que atuam ?
Ocupações
46
Gráficos 8.01 e 8.02 - Participação dos mestres e doutores empregados nas entidades empresariais nos 2 grandes grupos ocupacionais que mais concentravam
empregados, em cada grande área do conhecimento, 2014
Fontes: Coleta Capes 1996-2012 e Plataforma Sucupira 2013-2014 (Capes, MEC) e Rais 2014 (MTE). Elaboração CGEE.
Mestres
Doutores0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Agrárias
Biológicas
C. da saúde
Exatas e da terra
Humanas
Sociais aplicadas
Engenharias
Ling., letras e artes
MulYdisciplinar
Membros superiores, dirigentes, e gerentes Prof. das ciências e das artes
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Agrárias
Biológicas
C. da saúde
Exatas e da terra
Humanas
Sociais aplicadas
Engenharias
Ling., letras e artes
MulYdisciplinar
Membros superiores, dirigentes, e gerentes Prof. das ciências e das artes
Dentre os “Profissionais das ciências e das artes”, destacam-se as contribuições das ocupações: 1. “Profissionais do ensino” (42,0%); 2. “Profissionais das ciências biológicas, da saúde e
afins” (15,0%); 3. “Profissionais das ciências exatas, físicas e da
engenharia” (10,2%); e 4. “Pesquisadores e profissionais policientíficos” (5,4%)
Peso da grande grupo ocupacional Profissionais das Ciências e das Artes varia de 50% a 80% no mestrado e de 75% a 85% no doutorado, aproximadamente
M&D 2015
47
1. Crescimento expressivo da pós-graduação (maior para os doutores);
2. Forte desconcentração espacial (com interiorização) da pós-graduação;
3. Avanço dos programas federais e particulares;
4. Queda na média da idade de titulação dos mestres e doutores;
5. Mestres e doutores integrados cada vez mais à força de trabalho;
6. Taxa de emprego formal elevada (maior para os doutores)
7. Remuneração mais elevada nas Sociais Aplicadas, Engenharias e Agrárias
8. Mestrado profissional c/ diferencial positivo (40%) de remuneração com os acadêmicos
9. Crescente emprego de mestres e doutores nas entidades empresariais;
10. Tamanho das empresas importa, pois grandes empregam mais;
11. Áreas Agrárias, Engenharias e Sociais Aplicadas e setores Educação, Administração e
Indústria têm maioria dos empregados nas entidades empresariais;
12. Aumenta a densidade de mestres e doutores na força de trabalho
13. Há avanço da inserção dos doutores nas indústrias de alta tecnologia (destaque:
Fármacos empregam cerca de ¼ dos doutores incorporados às entidades empresariais)
Síntese (alguns pontos
Mestres e Doutores 2015
48
Obrigado !
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www.cgee.org.br