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casa da música | pacs | jovem destaque | cij | viagem de avião | férias ágeis

metas

RIGO23Public Art, Community Spaces

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ÍNDICE | EDITORIAL

CASA DA MÚSICAFÉRIAS ÁGEIS

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CIJCentro de Iniciativa

Jovem

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Enquanto parceiro do Projecto METAS/Mediar Escolhas, Trabalhar Autonomias – promovido pela Adilo ao abrigo do Programa Escolhas –, o Serviço Educativo da Fundação de Serralves tem vindo a organizar anualmente um conjunto de ac-tividades dirigidas a grupos de crianças, jovens e famílias da Freguesia de Lor-delo do Ouro (bem como às escolas que nela se inscrevem), com o objectivo de motivar a participação em projectos criativos, de modo a prosseguir e consolidar a acção da Fundação no domínio da sensibilização e formação de públicos.

Os projectos de Serralves na comunidade visam conciliar sinergias com par-ceiros locais, procurando levar a cabo uma acção complementar à de outras instituições que trabalham regularmente com estes grupos, na perspectiva de reflectir sobre a problemática da intervenção social à luz de diferentes aborda-gens e práticas.

A curiosidade e a motivação são importantes na aproximação à arte. A vontade de questionar ideias pré-concebidas, de interrogar a realidade, de aceitar a di-ferença, de debater pontos de vista, podem revelar-se pontos de partida para desenvolver um conhecimento mais informado sobre aquilo que vemos. Colocar perguntas mais do que dar respostas, desestabilizar olhares - são alguns dos desafios que a arte actual inevitavelmente coloca, muitas vezes para reivindicar um lugar a partir do qual o exercício crítico seja possível.

Os processos de trabalho que temos vindo a desenvolver são abertos e flexíveis. Visam estimular o pensamento e a acção. Valorizam uma apren-dizagem reflexiva, em constante diálogo, potencialmente transformadora. Deste modo, propõem-se novas formas de participação cultural, na pers-pectiva de uma partilha de curiosidades, de conhecimentos e de afectos, mas também de encontros e desencontros, assumindo o desejo de “expe-rimentar”.

Foi neste contexto que Serralves propôs à Adilo a organização de um workshop num dos bairros da freguesia, em articulação com o programa do seminário de Arte Urbana e com a exposição Às Artes, Cidadãos!, patente no Museu de Ser-ralves e em vários pontos da cidade do Porto até Março de 2011. Face à recepti-vidade da EB1/JI da Pasteleira em acolher a iniciativa, e apesar das dificuldades em obter autorizações formais, o processo concretizou-se, traduzindo-se numa intensa colaboração com o artista Rigo 23 e um grupo de jovens activamente envolvidos no trabalho da Adilo e na organização do seminário. O resultado foi uma intervenção mural, concebida a pensar nas crianças que frequentam esta escola, com vista a tornar o espaço de recreio mais apelativo e humanizado. Obrigado a todos pelo enorme empenho! Esperamos pela Vossa visita.

Sofia Victorino | Coordenadora do Serviço Educativo da Fundação de Serralves

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Era uma vez uma cidade em que a música andava pelas ruas, voava no vento, seguia o rio até ao mar, acompanhava os gestos e as palavras das pessoas, en-chia salas de espectáculo, mas não tinha casa. Andava sempre dispersa, acudindo uns e out-ros, pouco preocupada consigo própria, com a possibilidade de uma vida mais organizada.Um dia, a cidade foi proposta para Capital Europeia da Cul-tura e, como a música é um bem cultural de grande importância, logo se pensou em dar-lhe uma casa. Foi assim que, em 2005, nasceu a Casa da Música.Quem a imaginou quis que ela albergasse música na sua glo-balidade: todos os géneros e todas as fases do processo musical. Era preciso, então, que a Casa fosse um lugar para se ouvir música, um lugar para se fazer música e um lugar para se aprender música. O ar-quitecto, um holandês chamado Rem Koolhaas, teve isso em conta e desenhou um edifício que, pela sua originalidade, espantou as gentes da cidade, do País e até do mundo.Chegada a casa, a música de-pressa se fez entender, re-cebendo espectadores nas suas duas salas principais, levan-do-os de surpresa em surpresa por outras divisões, saindo com eles para a rua, onde sem-

pre se sentiu em casa, e dando-se a todos de uma forma mais completa, mais produtiva, mais consequente.Para servir melhor a população, que desde o início nunca parou de crescer, dentro e fora da cidade, dentro e fora do País, a música arrumou a Casa. Criou quatro agru-pamentos residentes: a Orquestra Sinfónica, o Remix Ensemble, a Orquestra Barroca e o Coro. Fez deles os seus principais agen-tes para a expressão erudita: da música clássica à música contem-porânea. E arranjou maneira de alojar os mais diversos estilos, do jazz ao fado, da soul à elec-trónica, do rock ao experimental, do blues ao reggae.Sempre disposta a comunicar-se e a crescer com as pessoas, reuniu um conjunto de criativos e forma-dores que a ajudaram a expandir-se por zonas e contextos sociais onde nasce muita gente que, face às dificuldades da vida, nem se-quer imagina poder vir a apren-der música, a saber tocá-la, cantá-la, estudá-la. Desde que foi criado, o Serviço Educativo assumiu-se como uma porta aberta a todos os que desejam uma vida musical plena, integrando técni-cas e metodologias novas e atra-entes nas suas actividades.Hoje, a Casa da Música é tudo isto e mais o que não se pode definir. Porque a música, mesmo tendo casa, está em todo o lado.

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text. MARCOS CRUZfot. JOÃO MESSIAS

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Public Art,

Community Spaces

Public Art, Community Spaces

O PACS foi pensado pela Ágil - Associação de Jovens de Lordelo do Ouro, constituída no ano de 2008, no âmbito do projecto ME-TAS – Mediar Escolhas, Trabalhar Autono-mias, ao abrigo do Programa Escolhas. Esta associação pretende favorecer a dinamiza-ção e participação dos jovens da freguesia de Lordelo do Ouro na vida cultural, social e desportiva da comunidade. A Ágil integra actualmente o consórcio do mes-mo projecto, promovido e gerido pela ADILO - Agência de Desenvolvimento Integrado de Lordelo do Ouro, instituição que, desde 1995, dinamiza projectos de intervenção social, do qual se destaca o trabalho com jovens.O PACS tinha como objectivo envolver todas as vertentes artísticas urbanas e ser uma montra para todas as expressões. Nos meses que antecederam este evento, foram convi-dados vários artistas para as Sextas com Arte, um espaço de debate, conversa e partilha. Por lá passaram Rato 54, MC Berna, Maze, DJ Godzy, Rigo 23, que em conjunto com os jo-vens reflectiram sobre o que é a arte urbana e partilharam as suas experiências. Este evento, que contou com o apoio de in-stituições culturais da cidade do Porto, foi composto por várias acções, em diferentes locais: requalificação do espaço da escola EB1 da Pasteleira, por artistas plásticos con-sagrados e outros em ascensão; diferentes workshops na Casa da Música; concertos no Hard Club; e um debate sobre o tema em questão, na biblioteca de Serralves.

fot. Luzir FreeStyleSpirite

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Public Art,

Community Spaces

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O que ACONTECEU…

RIGO23, artista plástico luso-descendente internacional-mente conhecido, passou pela nossa freguesia e deixou a sua marca, tra-balhando com oito jovens, que par-ticiparam num workshop, que teve por objectivo reabilitar o espaço exterior da escola EB1 da Pasteleira, através da criação de um mural, lin-guagem pela qual o artista se tem vindo a destacar.No dia 5 de Novembro, o PACS começou com um debate em Ser-ralves sobre o tema “Arte, proprie-dade, comunidade”, tendo sido con-vidadas figuras de várias instituições locais (a presidente da nossa Junta de Freguesia, o presidente da ADILO, o artista Rigo23, uma professora de artes da escola Soares dos Reis e um elemento da Ágil). Este debate foi moderado pelo Tiago Gomes, vice-presidente da Ágil.Já no Sábado e Domingo…Na escola EB1 da Pasteleira e na Casa da Música, decorreram workshops

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diversos, na área do beat box e rit-mos urbanos. Também na EB1 acon-teceu a principal actividade do PACS: uma intervenção, de vários artistas plásticos, contribuindo para tornar a escola mais apelativa e motivadora para crianças, pais e professores. No sábado à noite, três bandas do grande Porto tiveram o prazer de actuar na sala dois do Hard Club - DOINK, BARRAKO 27 e EMPAC - esta última composta por jovens que residem na nossa freguesiaNo dia 7 continuaram as pinturas e também houve uma competição

de dança. Ao som dos DJ’s e avali-ados por um júri consagrado, os Bboys mostraram o seu talento como bailarinos. Tudo pelo prazer da dança…

Ritmos, cores, movimentos e sons marcaram estes três dias de PACS, dedicados à arte urbana!

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O Centro Iniciativa Jovem é um espaço onde dois projectos da ADILO (Agência de Desenvolvimen-to Integrado de Lordelo do Ouro) se encontram: o Centro Comunitário e o Projecto METAS, com o objectivo de proporcionar aos jovens o de-senvolvimento de diversas activi-dades de âmbito lúdico-pedagógi-co, artístico e desportivo.O C.I.J. é também a sede da associação de jovens desta freguesia do Porto, a Ágil, que em parceria com a ADILO de-senvolve actividades destinadas aos jovens e crianças aqui residentes. São várias as actividades que di-ariamente acontecem no nosso espaço e para as quais todos estão convidados a participar.Na sala de estudo, as crianças e jovens podem estudar e realizar trabalhos de âmbito escolar contando com o apoio e acompanhamento dos técnicos e jo-vens mais velhos.

Existem dois ateliers de dança: Hip-Hop e Danças Africanas, que têm sido regu-larmente convidados para realizarem actuações nem diversos locais. Está também a ser criada uma eq-uipa de futebol do CIJ. Esta equipa participou já num torneio nas férias de Natal, na EB2/3 Dr. Leonardo Coimbra (filho) e estão programa-dos outros para este ano.Nas Curtas-metragens os jovens são convidados a criar e dar forma às suas pequenas histórias.Desde os actores até à equipa que está por detrás de uma câmara, o cinema é uma actividade colectiva. Daí ser funda-mental desenvolver um trabalho muito próximo dos jovens, que assumem desde o início da actividade as mais variadas funções que são necessárias à transformação das suas próprias ideias em imagens. A criação deste espaço ex-perimental responde a uma solicitação genuína dos jovens.

O objectivo desta acção é a realização durante o ano de 2011 de uma Curta-metragem mais elaborada e para a qual estes exercícios de cinema se tornam essenciais.Em 2010 o CIJ participou no Andanças. Este é um festival de dança e música popular de todo o mundo, onde a aprendizagem cultural é ilimitada e tran sborda para outras áreas, em que quem toca e quem dança se junta para formar um colectivo que é muito mais que a mera soma das partes. Neste festival os participantes têm oportunidade de, durante uma semana única de partilha, descoberta, convívio, relação com o outro, aprender ou experimentar a dançar, jogar, tocar, construir instrumentos e brinquedos tradicionais, passear pela serra, de se aventurar em novos espaços com pessoas diferentes (ou não) das que encontram todos os dias. Este ano o CIJ esteve representado pelas Curubis, grupo de danças africanas, Batu-cada Radical e pelo grupo de Beat-box, não só para disfrutarem do festival mas também e sobretudo para dinamizaram alguns workshops, que estiveram sem-pre completos. Foram um sucesso!

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