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Gesto de Instalaes Desportivas
Mdulo 4
Salas e pavilhes desportivos
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Pavilho do Clube dos Galitos
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Sala de Desporto do Pavilho do Clube dos Galitos
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ndice
1.1 | Definio
1.2 | Tipologias
1.3 | Aspetos fsicos e funcionais
1.3.1 | rea desportiva til e reas de apoio
1.3.2 | Descries tcnicas e de segurana - legislao especfica aplicvel:licenciamento de utilizao desportiva e responsabilidade tcnica
1.3.3 | Aspetos crticos da organizao fsica e funcional
1.3.4 | Pavimentao de salas e pavilhes - aspetos tcnicos de manuteno
1.3.5 | Esquemas de marcaes de jogo
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Gesto de Instalaes Desportivas
Definio
Salas e pavilhes desportivos
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Definies
O conceito genrico de SALA refere-se a todos os espaos cobertos e fechados que
podem ser utilizados para o desenvolvimento de diferentes atividades fsicas e desportivas.
Podemos distinguir dois tipos:
SALAS DE DESPORTO, que so todas as salas que para alm de permitirem a prtica de
atividades desportivas de grupos e individuais, permitem tambm a prtica de algumas
modalidades desportivas.
PAVILHES DESPORTIVOS, devidos s suas dimenses permitem a prtica de outras
modalidades que as salas no permitem e, para alm disso permitem acolher certas
competies devido ao nmero de espectadores que podem receber.
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Gesto de Instalaes Desportivas
Tipologias
Salas e pavilhes desportivos
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Tipologias: salas e pavilhes desportivos
No Decreto-lei n. 141/2009, de 16 de junho os pavilhes desportivos e
salas de desporto aparecem em trs tipologias diferentes:
- como instalaes formativas;
- como instalaes especializadas e
- como especiais para o espetculo desportivo.
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Tipologias: salas e pavilhes desportivos
Os pavilhes desportivos de tipologia formativa so concebidos e
destinados para a educao desportiva de base e atividades
propeduticas de acesso a disciplinas desportivas especializadas, paraaperfeioamento e treino desportivo, cujas caractersticas funcionais,
construtivas e de polivalncia so ajustadas aos requisitos decorrentes
das regras desportivas que enquadram as modalidades desportivas a
que se destinam.
(adaptado de decreto-Lei n. 141/2009, de 16 de junho)
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Tipologias: salas e pavilhes desportivos
Exemplo de pavilho de tipologia formativa
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Tipologias: salas e pavilhes desportivos
Os pavilhes desportivos especializados so instalaes
permanentes concebidas e organizadas para a prtica de atividades
desportivas monodisciplinares, em resultado da sua especficaadaptao para a correspondente modalidade e vocacionadas para a
formao e o treino da respetiva disciplina.
(adaptado de decreto-Lei n. 141/2009, de 16 de junho)
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Tipologias: salas e pavilhes desportivos
Exemplo de um pavilho desportivo especializado para a prtica de
hquei em patins
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Tipologias: salas e pavilhes desportivos
Os pavilhes desportivos especiais para o espetculo desportivo so instalaes
permanentes, concebidas e vocacionadas para acolher a realizao de
competies desportivas, e onde se conjugam os seguintes fatores:
a) Expressiva capacidade para receber pblico e a existncia de condies paraalbergar os meios de comunicao social;
b) Utilizao prevalente em competies e eventos com altos nveis de
prestao;
c) A incorporao de significativos e especficos recursos materiais e
tecnolgicos destinados a apoiar a realizao e difuso pblica de eventos
desportivos.
(adaptado de decreto-Lei n. 141/2009, de 16 de junho)
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Tipologias: salas e pavilhes desportivos
O facto de serem considerados multiusos tem a ver com a sua utilizao ser
desportiva e tambm para outros fins que no os desportivos (feiras,
conferncias, concertos, etc). Exemplo da praa de touros de Elvas transformado
em pavilho multiusos.
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Tipologias: salas e pavilhes desportivos
O que individualiza uma estrutura deste tipo um conjunto de indicadores
tcnicos que assim os classifica ou no para este ou aquele tipo de evento:
-reas disponveis | Tipos de piso-P direito | Iluminao
-Climatizao | Condies acsticas
-Capacidade e perfis das bancadas | Nmero e tipo de salas de apoio
-Controlo de entradas | Segurana
-Balnerios | Acessos nave central
-Meios informticos | Estdios vdeo e udio
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Gesto de Instalaes Desportivas
Aspetos fsicos e funcionais
Salas e pavilhes desportivos
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Gesto de Instalaes Desportivas
rea desportiva til e reas de apoio
Salas e pavilhes desportivos
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rea desportiva til: definio
rea desportiva til
A rea desportiva til entendida como sendo a rea de facto utilizada
para a prtica desportiva, acrescida das reas de segurana. No casodas salas e dos pavilhes, poderemos considerar a rea ocupadapelos campos de jogo mais um metro de largura e comprimento noretngulo formado por essa rea ou pelas reas de prticahabitualmente utilizadas (no caso das salas).
Nos casos em que os regulamentos das modalidades exigemdeterminadas medidas de segurana, so essas que devem serconsideradas.
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TAREFA
Calcula a rea til desportiva de um pavilho nos seguintes
casos:
1 Pavilho com um campo de andebol
2 Pavilho com trs campos de basquetebol no
sobrepostos
3 Pavilho com seis campos de badminton no
sobrepostos.
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reas de apoio
reas de apoio
Locais e instalaes necessrios para o apoio realizao dasatividades principais a que se destinam as instalaes desportivas.
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reas de apoio
As reas de apoio a um pavilho e/ou sala de desporto podem(dependendo da dimenso e tipologia consideradas) referir-se aosseguintes casos:
Vestirios, balnerios e sanitrios para os praticantes desportivosInstalaes sanitrias para os espetadoresVestirios e balnerios para rbitros e juzesInstalaes para controlo de antidopagem
Instalaes de apoio mdico e primeiros socorrosInstalaes de aquecimento e musculaoInstalaes para treinadores
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Balnerios
Nos casos de pavilhes de clubes, por vezes o mesmo balnerio pode ser utilizado pelosdiferentes gneros, em momentos separados, de acordo com as necessidades.
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Balnerio
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Balnerio dos rbitros
Balnerio para os rbitros, com mesade apoio, instalaes sanitrias e deduche.
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Sala de coordenao tcnica
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reas de apoio
reas de apoio (cont.)
Instalaes para rgos de comunicao socialInstalaes para administrao e servios auxiliares
Instalaes tcnicas (iluminao, difuso sonora)Instalaes para pessoal encarregado da manuteno e administraoSecretariaLocais de guarda-roupa (quando no existem armrios nos balnerios)
Arrecadao de material das instalaes e de treino
Locais para espetadores:
Camarotes; tribunas com lugares sentados numerados eindividualizados (bancadas); tribunas com lugares sentados embancadas corridas; galerias; terraos; zonas de peo.
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Instalaes para a comunicao social
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Secretaria
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Bancadas
Bancadas amovveisBancadas fixas, com cadeiras (lugares individualizados)
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Lavandaria/rouparia
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Gesto de Instalaes Desportivas
Legislao especfica aplicvel: licenciamento
de utilizao desportiva e responsabilidadetcnica
Salas e pavilhes desportivos
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Licenciamento de utilizao desportiva de um grande campo de jogo
A Legislao
O decreto-lei n 141/2009, de 16 de junho estabelece o regime jurdico dasinstalaes desportivas de uso pblico.
A instalao e a modificao de instalaes desportivas obedece:
i) ao regime jurdico da urbanizao e da edificao (RJUE) (aprovadopelo Decreto-lei n. 555/99, de 16 de dezembro, e alterado pela Lein. 60/2007, de 4 de setembro);
ii) ao regime jurdico da acessibilidade (Decreto -Lei n. 163/2006, de 8 deagosto)
iii) s especificidades estabelecidas no decretolei n 141/2009, de 16 de
junho.
d l d d d d
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Licenciamento de utilizao desportiva de um grande campo de jogo
O Alvar de utilizao
A abertura e funcionamento das instalaes desportivas s pode ocorrer apsemisso pela cmara municipal territorialmente competente do alvar deautorizao de utilizao do prdio ou frao onde pretendem instalar-se asinstalaes desportivas e depende de prvia comunicao da entidade
exploradora cmara municipal.
Li i t d tili d ti d d d j
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Licenciamento de utilizao desportiva de um grande campo de jogo
As competncias do Instituto Portugus do Desporto e da Juventude (IPDJ)
Compete ao IPDJ exercer as competncias especialmente previstas no decreto-lei n
141/2009, de 16 de junho relativamente s instalaes desportivas especializadas eespeciais para o espetculo desportivo.
Compete ainda ao IPDJ emitir parecer sobre:
a) Projetos de instalaes desportivas especializadas e especiais para o espetculodesportivo;
b) Conformidade dos projetos de instalaes de tiro destinadas a acolher competies eeventos desportivos com as normas legais e regulamentares aplicveis.
c) Fixar a capacidade mxima de utilizao e da lotao de espetadores, tendo em conta asexigncias da respetiva tipologia.
Li i t d tili d ti d d d j
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Licenciamento de utilizao desportiva de um grande campo de jogo
O mbito do parecer do IPDJ
O parecer do IPDJ incide sobre a conformidade das solues funcionais ecaractersticas construtivas propostas face tipologia das instalaes e sespecificidades das atividades previstas, bem como sobre a observncia dasnormas relativas a condies tcnicas e de segurana aplicveis (podem ser
indicadas pelas federaes desportivas, sem carter vinculativo).
Tem carter vinculativo quando desfavorvel ou sujeito a condio.
Li i t d tili d ti d d d j
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Licenciamento de utilizao desportiva de um grande campo de jogo
As Competncias dos rgos municipais
So competncias dos rgos municipais:
1.Fixar a capacidade mxima de utilizao e de acolhimento de eventual pbliconas instalaes desportivas de base, em funo da respetiva tipologia e emconformidade com as normas tcnicas e de segurana.
2.Efetuar e manter atualizado o registo das instalaes desportivas disponveisno concelho em sistema de informao disponibilizado pelo IPDJ.
3.Enviar ao IPDJ, at ao final do 1. trimestre de cada ano, a lista dos alvars deautorizao de utilizao de instalaes desportivas emitidos.
Li i t d tili d ti d d d j
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Licenciamento de utilizao desportiva de um grande campo de jogo
O Autorizao de utilizao
Concluda a obra, o interessado requer a concesso da autorizao de utilizaopara atividades desportivas.
Li i t d tili d ti d d d j
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Licenciamento de utilizao desportiva de um grande campo de jogo
A Emisso de alvar
O alvar da autorizao de utilizao para instalaes desportivas deve conter:
Identificao do titular da autorizao;Identificao do edifcio ou frao autnoma;O uso a que se destina o edifcio ou frao autnoma;Identificao tipolgica da instalao ou instalaes desportivas que a compem,sua denominao e localizao;Nome do proprietrio ou concessionrio da explorao da instalao, bem como
do diretor ou responsvel pela instalao;Indicao das atividades previstas e da capacidade mxima de utilizao,descriminada para cada instalao ou espao desportivo que integre no caso decomplexos desportivos, centros de alto rendimento ou estabelecimentos deservios de manuteno da condio fsica;Lotao, em nmero mximo de espetadores admissveis, para as atividades a
previstas.
Licenciamento de utilizao desportiva de um grande campo de jogo
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Licenciamento de utilizao desportiva de um grande campo de jogo
Abertura e funcionamento
Decorridos os prazos para emisso da autorizao de utilizao ou para
realizao da vistoria (artigo 65. do RJUE), o interessado na abertura ao pblicoe incio de funcionamento das instalaes desportivas deve apresentar umadeclarao cmara municipal, atravs da submisso eletrnica de formulrio,instruda com os seguintes elementos:
a) Identificao da atividade ou atividades a que se vai dar incio;
b) Declarao de responsabilidade de que as instalaes cumprem todos osrequisitos adequados ao exerccio da atividade ou atividades pretendidas;
c) Cpia do regulamento de funcionamento das instalaes desportivas que deveincluir instrues de segurana e planos de evacuao, nos termos da legislao
em vigor.
Licenciamento de utilizao desportiva de um grande campo de jogo
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Licenciamento de utilizao desportiva de um grande campo de jogo
Abertura e funcionamento (cont.)
A abertura ao pblico de complexos desportivos, centros de alto rendimento,centros de estgio e dos estabelecimentos que prestem servios desportivos na
rea da manuteno da condio fsica (fitness), designadamente ginsios,academias ou clubes de sade (healthclubs), objeto de uma nica comunicaopara atividades desportivas sempre que a totalidade das atividades se inicie emconjunto.
Fora do caso previsto no nmero anterior, o incio de nova atividade desportiva
em complexo desportivo, centro de alto rendimento ou estabelecimento deservios de manuteno da condio fsica depende de prvia declaraoindividualizada.
O comprovativo da declarao prvia a que se refere o n. 1 constitui ttulovlido de abertura e funcionamento das instalaes.
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Responsabilidade Tcnica (Diretor Tcnico)Parte 9
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A lei n 39 /2012, de 28 de agosto aprovou o regime da
responsabilidade tcnica pela direo e orientao das
atividades desportivas desenvolvidas nas instalaes
desportivas que prestam servios desportivos na rea da
manuteno da condio fsica (fitness), designadamente aos
ginsios, academias ou clubes de sade (healthclubs),revogando o decreto-lei n 217/2009, de 1 de outubro.
Responsabilidade Tcnica
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Lei n 39 /2012, de 28 de agosto
No se aplica s atividades fsicas e desportivas que:
a) sejam promovidas, regulamentadas e dirigidas por
federaes desportivas dotadas do estatuto de utilidade
pblica desportiva, desde que compreendidas no seu
objeto social;
b) sejam desenvolvidas no mbito do sistema educativo,
curricular e de complemento curricular;
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Lei n 39 /2012, de 28 de agosto
No se aplica s atividades fsicas e desportivas que:
c) se destinem exclusivamente aos membros das foras armadas
e das foras de segurana;
d) sejam desenvolvidas em instalaes desportivas de base
recreativas e sem enquadramento tcnico;
e) sejam desenvolvidas no mbito do sistema prisional;
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Lei n 39 /2012, de 28 de agosto
No se aplica s atividades fsicas e desportivas que:
f) sejam desenvolvidas em estabelecimentos termais e unidades
de sade e de reabilitao, utilizados sob superviso mdico-
sanitria;
g) por vontade expressa dos praticantes desportivos federados,
sejam realizadas sem enquadramento tcnico.
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Lei n 39 /2012, de 28 de agosto
Esta lei no se aplica, igualmente, s atividades desportivas que
decorram em instalaes desportivas integradas em unidades
hoteleiras ou em empreendimentos tursticos, desde que a sua
frequncia seja reservada, em exclusivo, aos utentes dessas
unidades.
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Tarefa
Com base nas excees indicadas anteriormente, analisa em que
casos que obrigatria a existncia de um diretor tcnico num
pavilho e numa sala de desporto.
Analisa o objeto social da federao portuguesa de basquetebol,
da federao portuguesa de voleibol e da federao de andebol de
portugal para verificares quais as atividades para as quais no
necessrio diretor tcnico.
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Reflexo
Embora haja muitas excees, por princpio as instalaes
desportivas onde decorrem atividades desportivas abertas ao
pblico devem ter um diretor tcnico, em especial naquelas onde
existem atividades para a populao em geral e que no esto
diretamente relacionadas com o objeto social de uma federao,
como o caso das atividades de desporto para todos, ou os
eventos no federados, como, por exemplo, um dia aberto.
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DIREO E RESPONSABILIDADE PELAS ATIVIDADESDESPORTIVAS
Cada instalao desportiva deve dispor de:
a) Pelo menos um diretor tcnico (DT) que assuma a direo
e responsabilidade pelas atividades desportivas que
decorrem na instalao;
b) Tcnicos de exerccio fsico responsveis pela orientao e
conduo do exerccio de atividades desportivas a decorrer
na instalao.
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Diretor Tcnico
O DT a pessoa singular que assume a direo e a
responsabilidade pelas atividades desportivas que decorrem
nas instalaes desportivas que prestam que prestam
servios desportivos na rea da manuteno da condio
fsica (fitness), designadamente os ginsios, academias ou
clubes de sade (healthclubs), independentemente da
designao adotada e forma de explorao.
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FUNES DO DIRETOR TCNICO
O DT desempenha as seguintes funes:
1. coordenar e supervisionar a prescrio, avaliao,conduo e orientao de todos os programas e
atividades, da rea da manuteno da condio fsica
(fitness), no mbito do funcionamento das instalaes
desportivas, aos seus utentes;
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FUNES DO DIRETOR TCNICO
O DT desempenha as seguintes funes:
2. coordenar e supervisionar a avaliao da qualidade dosservios prestados, bem como propor ou implementar
medidas visando a melhoria dessa qualidade;
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FUNES DO DIRETOR TCNICO
3. elaborar um manual de operaes das atividades
desportivas que decorrem nas instalaes desportivas
que prestam servios desportivos na rea da
manuteno da condio fsica (fitness);
4. coordenar a produo das atividades desportivas;
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FUNES DO DIRETOR TCNICO
5. superintender tecnicamente, no mbito do
funcionamento das instalaes desportivas, as atividades
desportivas nelas desenvolvidas;
6. colaborar na luta contra a dopagem no desporto.
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FUNES DO TCNICO DE EXERCCIO FSICO
O tcnico de exerccio fsico desempenha, entre outras, as
seguintes funes:
1. Planear e prescrever aos utentes, sob coordenao e
superviso do DT, as atividades desportivas na rea da
manuteno da condio fsica (fitness);
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FUNES DO TCNICO DE EXERCCIO FSICO
O tcnico de exerccio fsico desempenha, entre outras, as
seguintes funes:
2. Orientar e conduzir tecnicamente, no mbito do
funcionamento das instalaes desportivas, as
atividades desportivas na rea da manuteno dacondio fsica (fitness) nelas desenvolvidas;
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FUNES DO TCNICO DE EXERCCIO FSICO
O tcnico de exerccio fsico desempenha, entre outras, as
seguintes funes:
3. Avaliar a qualidade dos servios prestados, bem como
propor ou implementar medidas visando a melhoria
dessa qualidade;
4. Colaborar na luta contra a dopagem no desporto.
DEVERES DO DIRETOR TCNICO
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DEVERES DO DIRETOR TCNICO
E DO TCNICO DE EXERCCIO FSICO
O DT e o tcnico de exerccio fsico devem atuar
diligentemente, assegurando o desenvolvimento da atividade
desportiva num ambiente de qualidade e segurana, defesa
da sade dos praticantes e respeito pelos valores da tica do
desporto.
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DIRETOR TCNICO
obrigatria a obteno de ttulo profissional vlido para o
exerccio da funo de DT em territrio nacional.
nulo o contrato pelo qual algum se obrigue a exercer a funo
de DT sem ttulo profissional vlido.
Ttulo profissional
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DIRETOR TCNICO
O ttulo profissional de DT equivale, para todos os efeitos legais,
ao ttulo profissional de tcnico de exerccio fsico e permite o
acesso gratuito ao ttulo profissional de treinador de desporto por
referncia a determinada modalidade desportiva, neste caso
quando as qualificaes profissionais forem as referidas no
diploma que regula o regime de acesso e exerccio da atividade de
treinador de desporto.
Ttulo profissional
REQUISITOS DE OBTENO DO TTULO PROFISSIONAL DE
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REQUISITOS DE OBTENO DO TTULO PROFISSIONAL DEDIRETOR TCNICO
Podem ter acesso ao ttulo profissional de DT os candidatos que
satisfaam um dos seguintes requisitos:
Licenciatura na rea do desporto ou da educao fsica, tal
como identificada pela Direo-Geral do Ensino Superior;
Qualificaes profissionais reconhecidas nos termos da Lei
n. 9/2009, de 4 de maro.
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TTULO PROFISSIONAL DE TCNICO DE EXERCCIO FSICO
obrigatria a obteno de ttulo profissional vlido para o
exerccio da funo de tcnico de exerccio fsico em territrio
nacional, sendo nulo o contrato pelo qual algum se obrigue a
exercer esta funo sem ttulo profissional vlido.
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TTULO PROFISSIONAL DE TCNICO DE EXERCCIO FSICO
Aos profissionais cidados de Estado membro da Unio Europeia
ou do Espao Econmico Europeu qualificados fora de Portugal e
que aqui prestem servios em regime de livre prestao aplica-se
o regime previsto na Lei n. 9/2009, de 4 de maro. Estes devem
apresentar ao Instituto Portugus do Desporto e da Juventude, I.
P. (IPDJ, I. P.), a declarao prvia prevista no artigo 5. da Lei n.
9/2009, de 4 de maro.
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Emisso do certificado do DT ou de Tcnico de Exerccio Fsico
a) Quem pretenda obter ttulo profissional de DT ou de tcnico de
exerccio fsico apresenta a sua candidatura perante o IPDJ, I. P.,
requerendo a emisso do ttulo, com a sua identificao, instruda com
certificado de qualificaes ou diploma.
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Emisso do certificado do DT
b) Os ttulos profissionais correspondentes s candidaturas
regularmente recebidas so emitidos pelo IPDJ, I. P., no prazo de 20 diasaps a receo destas, considerando-se, na ausncia de decisoexpressa, o pedido tacitamente deferido e valendo os certificados dequalificaes ou diplomas em causa acompanhados do comprovativo depagamento da taxa devida como ttulos profissionais de DT ou de
tcnico de exerccio fsico, consoante o caso, para todos os efeitoslegais.
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REVOGAO E CADUCIDADE DOS TTULOS PROFISSIONAIS
O IPDJ, I. P., deve promover a revogao do ttulo profissional
quando se conclua pela falsidade de qualquer elemento
comprovativo dos requisitos para a respetiva emisso, semprejuzo de eventual condenao por ilcito contraordenacional.
O ttulo profissional caduca sempre que o seu titular no
frequente com aproveitamento, no perodo de cinco anos, aes
de formao contnua.
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EMISSO DOS TTULOS PROFISSIONAIS
A revalidao do ttulo profissional, atravs de plataforma
informtica criada para o efeito, automtica logo que se
verifique o cumprimento do requisito referido no pargrafo
anterior, sem prejuzo de eventual condenao por ilcito
contraordenacional.
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IDENTIFICAO
Em cada instalao desportiva devem ser afixados, em local
bem visvel para os utentes, a identificao do ou dos DT e o
horrio de permanncia daquele ou daqueles na mesma.
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FUNCIONAMENTO DAS INSTALAES DESPORTIVAS
Seguro
As instalaes desportivas onde decorram atividades
abrangidas pela lei 39/2012, de 28 de agosto devem dispor
de um seguro nos termos do disposto no artigo 14. do
DecretoLei n. 10/2009, de 12 de janeiro, alterado pela Lei
n. 27/2011, de 16 de junho. A informao sobre a
existncia do seguro deve estar afixada, em cada instalao
desportiva, em local visvel para os utentes.
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FUNCIONAMENTO DAS INSTALAES DESPORTIVAS
Atividades interditas
Nas instalaes desportivas onde decorram atividades
abrangidas pela lei 39/2012, de 28 de agosto vedado
recomendar ou comercializar quaisquer substncias ou
mtodos que constem da lista de substncias e mtodos
proibidos.
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FUNCIONAMENTO DAS INSTALAES DESPORTIVAS
Regulamento interno
As instalaes desportivas onde decorram atividades abrangidas
pela presente lei devem dispor de um regulamento interno
elaborado pelo proprietrio, ou entidade que o explore se for
diferente daquele, contendo as normas de utilizao e de
segurana a ser observadas pelos utentes, o qual assinado peloDT. Deve estar afixado em local visvel na receo e na zona de
acesso s reas de atividade desportiva e instalaes de apoio.
C O O S S S S O S
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FUNCIONAMENTO DAS INSTALAES DESPORTIVAS
Acesso e permanncia
Pode ser impedido o acesso ou permanncia nas instalaes
desportivas a quem se recuse, sem causa legtima, pagar os
servios utilizados ou consumidos, no se comporte de
modo adequado, provoque distrbios ou pratique atos de
furto ou de violncia.
FUNCIONAMENTO DAS INSTALAES DESPORTIVAS
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FUNCIONAMENTO DAS INSTALAES DESPORTIVAS
Manual de operaes das atividades desportivas
As instalaes desportivas onde decorram atividades abrangidas pela lei
n 39/2012, de 28 de agosto devem dispor de um manual de operaes
das atividades desportivas elaborado pelo DT, contendo os
procedimentos e protocolos, bem como a utilizao de equipamentos,
observadas pelos profissionais e pelos utentes, o qual assinado pelo
DT e pelo proprietrio ou entidade que o explore se for diferente
daquele.
FUNCIONAMENTO DAS INSTALAES DESPORTIVAS
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FUNCIONAMENTO DAS INSTALAES DESPORTIVAS
Manual de operaes das atividades desportivas
O manual deve estar afixado em local visvel nos locais de prtica e na
receo.
Q fi li ?
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Quem fiscaliza?
Compete Autoridade de Segurana
Alimentar e Econmica (ASAE) fiscalizar o
cumprimento do disposto na lei n
39/2012, de 28 de agosto.
As autoridades administrativas e policiais que verifiquem
infraes ao disposto na presente lei devem elaborar os
respectivos autos de notcia, que remetem ASAE, no prazo
mximo de 48 horas.
C t d
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Constitui uma contraordenao:
Contraordenaes
a) o planeamento e prescrio das atividades desportivas aos
utentes por parte do tcnico de exerccio fsico sem acoordenao e superviso do DT;
b) a abertura e funcionamento de instalao desportiva sem um
DT com ttulo profissional vlido;
C t d
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Constitui uma contraordenao:
Contraordenaes
c) o exerccio da atividade de DT sem ttulo profissional vlido;
d) o exerccio da atividade de tcnico de exerccio fsico sem
ttulo profissional vlido;
Contraordenaes
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Constitui uma contraordenao:
Contraordenaes
e) a contratao de recursos humanos para o desempenho de
funes de tcnico de exerccio fsico ou de treinador dedesporto sem ttulo profissional vlido;
f) o exerccio da atividade de formao por entidade formadora
no certificada;
Contraordenaes
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Constitui uma contraordenao:
Contraordenaes
g) o exerccio da atividade de formao das entidades
formadoras, sem envio da documentao exigvel;
h) a falta ou indisponibilizao da identificao do DT;
i) a falta do seguro;
Contraordenaes
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Constitui uma contraordenao:
Contraordenaes
j) a recomendao ou comercializao das substncias ou
mtodos de doping;
k) a oposio ou obstruo aos atos de inspeo e vistorias a
realizar pelas entidades competentes e a recusa em facultar a
estas entidades os elementos e esclarecimentos por elassolicitados;
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Constitui uma contraordenao:
l) a falta de afixao de informao sobre a existncia do
seguro;
m) a falta ou indisponibilizao do regulamento;
n) a falta ou indisponibilizao do manual de operaes das
atividades desportivas.
Gesto de Instalaes Desportivas
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Gesto de Instalaes Desportivas
Aspetos crticos da organizao fsica e
funcional
Salas e pavilhes desportivos
Conforto desportivo nos pavilhes desportivos
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p p p
Para Cunha (2007) oconforto uma medida equilibrada que revela o
ajustamentos das condies de realizao s necessidades da prtica e
do praticante desportivo cujo efeitos resultam a vrios nveis, quer
atravs de melhores prestaes desportivas, de melhor mobilizao eadeso s prticas correspondentes, quer inclusivamente origem de
sensaes desportivas, reforadas em imagens mentais construdas
pelos praticantes ou utilizadores dos espaos da instalao desportiva,
que os impelem ao retorno e correspondente reutilizao futura.
Segundo o mesmo autor o conforto desportivo deve ser considerado
como uma medida e avaliada segundo critrios qualitativos.
Conforto desportivo nos pavilhes desportivos
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p p p
Para este o conforto carateriza-se pelo cumprimento das seguintes
caractersticas:
1)Adequao do espao e do respectivo apetrechamento prticadesportiva.
2) No ser um fator de agresso fsica aos praticantes ou a outro nvel,
nomeadamente fator de risco para a sua integridade fsica, a sade e a
sua segurana.
Conforto desportivo nos pavilhes desportivos
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3) Ser capaz de provocar sensaes positivas (de prazer e de autoconfiana) e
de reforo volitivo, de forma a desencadear no utilizador a vontade de voltar a
usufruir da instalao e de nela realizar essa ou outra prtica desportiva.
4) Permitir o desenrolar das aces relativas prtica desportiva e a todas as
outras prticas complementares, nomeadamente o espectculo desportivo, a
festa do desporto e todas as outras atividades que as suportam.
5) Permitir a realizao das aes necessrias com o correspondente desafogo.
Elementos do conforto desportivo
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Para Cunha (2007) os elementos do conforto desportivo so
componentes, constituintes ou critrios de organizao ou de codificao
dos materiais, dos espaos e dos tempos, e prendem-se com a respetivaaplicao funcionalidade requerida para as aes.
Alm de serem vrios e estarem organizados sob o ponto de vista de
utilizao ou valorao que estamos a realizar, eles permitem uma
focalizao dos gestos nas atividades a realizar garantindo um reforo
dos estmulos de retorno e a criao de imagens positivas e sensaes
positivas.
Elementos do conforto desportivo
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1.Estticos incidem sobre a forma, a cor, o significado simblico, os
valores que esto associados quer instalao quer s diferentes partes
que a compem. Incluem-se a textura dos materiais e o apetrechamento
desportivo.
Elementos do conforto desportivo
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2.Funcionais incidem sobre os recursos (espaos, tempos e recursos)
submetidos lgica das exigncias na realizao das atividades:
-a previso dos espaos, a adaptao das suas caractersticas e
respetiva codificao;
-os materiais e apetrechos previstos e a correspondente disposio para
as aes a desencadear;
-os recursos humanos recrutados e formados especificamente para as funes a desempenhar;
-as rotinas constitudas, os tempos reservados;
-os processo de regulao que discriminam os comportamentos
adequados aos espaos e utilizao dos apetrechos estabelecidos.
Elementos do conforto desportivo
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3.Higiene permitem uma garantia por parte dos utilizadores a dois
nveis:
-Apetncia imediata para a utilizao dos espaos e dos apetrechos emestado de disponibilidade.
-garantia de ausncia de doenas ou contaminaes adquiridas no
contacto com os espaos e os apetrechos existentes nas instalaes
desportivas.
-garantias ao nvel de segurana, dado que a falta de higiene leva ao
desconforto ou desadequao dos materiais e das superfcies de
utilizao s solicitaes que se lhes exigem.
Elementos do conforto desportivo
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4.Segurana incidem sobre os espaos prprios, os sistemas
elaborados e os processos ou rotinas constitudos que
salvaguardam a integridade das pessoas, a estabilidades dosespaos, e a continuidade dos bens materiais e apetrechos.
Materializam-se atravs de normas, regulamentos, protocolos,
manuais de procedimentos e comportamento.
Elementos do conforto desportivo
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5. Desafogo possibilita a adequao diferenciada do espao.
Permite a identificao das vocaes principais e complementares ou deoutro tipo para os espaos e instalaes desportivas.
Elementos do conforto desportivo
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6.Reserva espaos cuja funo no est ainda definida e que
permitem funes complementares mltiplas ocasionais, permitem um
certo desafogo, bem como a possibilidade de virem a ser utilizados nofuturo.
Elementos do conforto desportivo
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Relativamente ao caso de instalaes desportivas o conforto geral
manifesta-se com a existncia de uma harmonia, onde decorrem vrias
aes e processos com o maior equilbrio possvel.
Este indicia uma predisposio do espao para uma utilizao
proveitosa e agradvel.
Elementos do conforto desportivo
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Podemos definir um conjunto de indicadores que sero nos revelaro um
conjunto de informaes sobre o nvel de oferta de apetrechamento
disponveis para as atividades e tambm sobre a qualidade de servioque pode ser esperada para a respetiva realizao.
Permitem-nos recolher dados sobre informaes que traduzam boas
condies ambientais a vrios nveis (Cunha, 2007).
Elementos do conforto desportivo
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1.Higiene n de intervenes por dia/semana o utilizador informado
da presso de utilizao da rotina de limpeza. Esta informao
disponibilizada atravs de quadros de ocorrncia de tarefas de limpeza.
2.Segurana diz respeito informao sobre o meio envolvente, como
acidentes ocorridos na instalao; facilidade de acesso a mecanismos
de guarda de valores individuais; nmero de funcionrios destinados
segurana; sobre os pontos de socorro, sadas de emergncia, etc.
Elementos do conforto desportivo
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3.Arrumao informao sobre localizao correta dos apetrechos,
nmeros de referncia, etc. efectivado atravs do regulamento.
4.Desafogo espacial informao relativa aos espaos de atividade
principal, respetivas vizinhanas: estes dados apresentam-se em m por
pessoa disponveis para cada modalidade desportiva.
Elementos do conforto desportivo
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5.Desafogo tecnolgico ou de equipamento informao sobre o n de
equipamentos disponveis por utilizador.
6.Consumo ou Produtividade informao sobre o consumo de recursos
espao, tempo, recursos humanos, financeiros).
Podemos referirmo-nos a este tipo de conforto desportivo, como aquele
que o praticante desportivo toma contacto, quando existe proximidade
com espao desportivo a utilizar, e o mesmo se apercebe que este est
preparado e nas melhores condies para o receber.
Conforto acstico
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A prtica desportiva em espaos fechados gera uma grande quantidade
de rudos que podem eventualmente gerar algumas perturbaes quer
nos utilizadores quer nos prprios colaboradores.
Na arquitetura atual h um predomnio da cultura do visual no desenho
de espaos, onde se tem grandes preocupaes com a esttica, a
iluminao, as cores e os acabamentos descurando muitas vezes um
elemento bsico do conforto como a acstica.
Conforto acstico
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O controlo do rudo pode gerar um aumento de conforto como a melhoria
da comunicao no interior da instalao desportiva.
Segundo Cunha (2007) o conforto acstico pode ser conseguido atravsda manipulao das caractersticas de reverberao do som ou de
absoro de rudo dos materiais que fazem parte da instalao.
Assim assumimos como como competncia do gestor desportiva a
capacidade de prever na fase de conceo, ou durante a realizao de
atividades os ajustamentos necessrios de forma a propiciar os nveis de
conforto acstico adequados atividade a realizar.
Conforto acstico
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Para alcanarmos o conforto acstico de uma instalao desportiva
essencial controlar a geometria do espao, condicionar os espaos
interiores, isolar os recintos, silenciar as fontes de rudo e instalar um
sistema sonoro adequado.
Conforto visual e luminoso
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Os pavilhes desportivos devem dispor de boas condies de
iluminao natural e artificial, de modo a evitar a fadiga visual dos
usurios, originada pela inadequao do nvel de iluminao, quer pela
ultrapassagem dos limites de tolerncia visual e luminosidade que
podem provocar encadeamento, quer ainda pela instabilidade e m
qualidade da luz. (Barreira, 2003)
Conforto visual e luminoso
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O conforto visual pode ser perspetivado na tica do praticante ou do
espetador a dois nveis:
a existncia de boa visibilidade no interior do recinto de jogo ponto de
vista do praticante.
a existncia de uma boa visibilidade para o interior do recinto de jogo, a
partir do seu exterior do ponto de vista do espetador. (Cunha, 2007)
Alm destes aspetos, o conforto visual depende tambm de uma
adequao dos nveis de luminosidade s necessidades de realizao
das atividades e da direcionalidade dos focos de luz e respetiva
intensidade.
Conforto visual e luminoso
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O problema do encadeamento no se relaciona apenas com a luz
natural, uma vez que pode ser provocado pela luz artificial, no caso de
projetores ficarem colocados incorretamente.
Esta situao extremamente importante uma vez que poder
influenciar a verdade desportiva e o normal funcionamento de uma
atividade.
Quando falamos no conjunto de caractersticas de luminosidade, de
natureza artificial, requeridas para uma determinada atividade ou aes
estamos a referirmo-nos ao conforto luminoso. (Cunha, 2007)
Conforto trmico
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As condies trmicas ambientais influenciam frequentemente o esforo
fsico. Fazer exerccio com elevadas ou baixas temperaturas impe uma
pesada carga sobre os mecanismos que regulam a temperatura
corporal.
Podemos definir conforto trmico pela adequao das condies de
temperatura exterior ao tipo de esforo que est a ser desenvolvido.
(Cunha, 2007)
Humidade relativa
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Os valores de humidade relativa do ar, mais confortveis para a prtica
desportiva situam-se em torno de valores inferiores a 50%.
Valores perto deste limite provocam desconforto, provocando maior
desgaste nos praticantes da atividade desportiva.
Conforto pneumtico
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Nas instalaes desportivas, o consumo de ar no recinto de jogo
substancialmente elevado, sendo que os jogadores e os espectadores
partilham da mesma fonte de alimentao.
Assim fundamental que o volume de ar de uma instalao desportiva
seja suficiente para responder as necessidades de consumo de oxignio
tanto dos espectadores como dos praticantes.
Conforto pneumtico
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Quando as instalaes possuem uma volumetria adequada este
problema no se coloca, mas quando a ventilao considerada
insuficiente, surge a necessidade de utilizar sistemas de ventilao
artificial.
Questes a ter em considerao num pavilho (I)
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Sinalizao para chegar ao pavilho
Vias de acesso ao pavilho
Nmero de lugares suficiente para estacionamentoLocalizao do parque de estacionamento
Portas e janelas
Instalaes mdicas
Vestirios/balnerios Receo do pavilho
ArrecadaesIluminao natural
Iluminao artificial adequada
Boa acstica
Instalao sonora
Fax
Telefone
reas comerciais
Lugares individuais bancadas
rea para imprensa
Acesso viatura 1.s Socorros
Sala de controlo antidopingTipo de apetrechamento instalaes mdicas
Altura livre de obstculos
Dimenses internacionais
Dimenses nacionaisPreenchimento reas restritivas
Preenchimento crculo central
Questes a ter em considerao num pavilho (II)
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Faixa circundante ao campo
Tipo de pisoCr das linhas limite
Largura linhas limite
Distncia linhas laterais a obstculos
Distncia de linhas finais a obstculosDistncia das linhas laterais a espectadores
Distncia das linhas finais a espectadores
Tabelas em acrlico
Conforto bancos das equipas
Conforto bancos suplentes junto mesa
Marcadores 24 segundos
Sinais sonoros dos marcadoresProteo das tabelas
Sinalizador faltas da equipaIndicador de posse de bola alternada
Utenslios de limpeza do soloCaractersticas dos aros
Caractersticas do cronmetro de jogo
Posicionamento marcadores 24 segundosMecanismos de fixao e ancoragem dastabelas
Proteo dos materiais de iluminao artificial
TAREFA
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Analisa os quadros dos dois slides anteriores onde estoidentificados diversos aspetos a ter em considerao num pavilhopara basquetebol e identifica outros aspetos a considerar (para o
basquetebol e para outras modalidades), tais como por exemplo, afixao de balizas, assim como para salas de desporto.
Gesto de Instalaes Desportivas
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Pavimentao de salas e pavilhes - aspetos
tcnicos de manuteno
Salas e pavilhes desportivos
Pavimentao
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Existem trs grandes tipos de pavimentao de pavilhes e salas:
1| em madeira (com ou sem caixa de ar)
2| em sinttico (insituou por placas)
3| com relva sinttica
Pavimentao
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Pavimentao polidesportivos exteriores
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DEFINIO
Superfcie mate e sem reflexo, executado In situo sem juntas, resulta daassociao de um tapete pr -fabricado base de granulado de borracha,resina PU, numa espessura de 4mm, colado com a ajuda de uma cola PU e
revestida de uma camada de tapaporos vinilo-acrlico e de trs camadas deSurfan, resina acrlica e vinlica misturada a cargas minerais e slica fina,compatvel sob o plano da elasticidade com o tapete de borracha (peso daresina incluindo o tapa-poros).
UTILIZAO
Para campos de tnis, polidesportivos, parques infantis, recreios escolares oureas de jogo, o Surfan Confort particularmente adaptado realizao desuperfcies desportivas para as quais o conforto tido como exigncia.
Pavimentao polidesportivos exteriores
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APLICAO
Devendo ser feita unicamente por aplicadores especializados, poder serrealizada sobre qualquer superfcie nova ou velha em betuminoso, asfalto oubeto hidrulico. No caso de suportes antigos, antes da aplicao do Surfan,estes so perfeitamente limpos a alta presso sendo depois as juntas e f
issuras tratadas comuma fibra de vidro. A base dever prever uma inclinao de 1% para noacumulao das guas pluviais.
PINTURAS
So executadas marcaes das linhas de jogo nas cores e modalidadesescolhidas, com tinta base de ltex, especialmente i ndicada para este tipode pavimento.
Pavimentao polidesportivos exteriores
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MANUTENO
Aps a execuo do pavimento Surfan, este s poder ser utilizado aps 8 a 10dias de boas condies atmosfricas. Para a sua limpeza bastar ser varrido elavado com gua em caso de grande sujidade. Ger almente a gua da chuva suficiente para manter a superfcie limpa. No interior no utilizar solventes
aromticos ou cloro.
RESISTNCIA
De grande flexibilidade e elasticidade constante, bastante resistente ao suor,
a sangue e a leos orgnicos. Resist e bem aos agentes qumicos, excepto aosdissolventes aromticos ou com cloro.
Pavimentao polidesportivos exteriores
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DURABILIDADE
Dependendo das agressividades atmosfricas e correcta utilizao, a duraomdia dos pisos Surfan, sem haver necessidade de interveno para algumaassistnci a, de aproximadamente 5 anos , aps os quais se dever aplicar
nova camada de resina, prolongando assim a sua durabilidade.
Pavimentao
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Ver outros tipos de pavimentao (anexos)
Pavimentao
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Pavimentao
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Pavimento protetor
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Utilizao:Zonas de passagem | Zonas de exposies | Concertos | Festas | Zona de cadeirasde rodas | Base para cadeiras | Eventos | Comcios | Exposies...
Pavimento protetor
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Utilizao:Zonas de passagem | Zonas de exposies | Concertos | Festas | Zona de cadeirasde rodas | Base para cadeiras | Eventos | Comcios | Exposies...
Manuteno
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Questes a considerar:
Marcao de linhas (verificao visual e adaptao s alteraes das regras(recentemente, o basquetebol, por exemplo).
Limpeza: utilizar produtos adequados de acordo com o que referido pelofornecedor do pavimento.
Proteger os espaos de maior passagem.
Gesto de Instalaes Desportivas
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Descries tcnicas e
Esquemas de marcaes de jogo
Salas e pavilhes desportivos
Descries tcnicas
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Para cada modalidade verificar os regulamentos relativamente reade jogo.
Solicitar sempre apoio associao da(s) modalidade(s) antes demarcar os campos.
Ter em ateno as diferentes dimenses: comprimento, largura,espessura, distncia a objetos, cores.
Mesmo nas instalaes desportivas escolares defendemos que as
marcaes devem ser feitas de tal forma que cumpram os requisitosoficias para as respetivas modalidades, uma vez que estas instalaespodem e devem ser utilizadas para esses fins (treino e competies).
Descries tcnicas
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TAREFA
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Consulta os regulamentos das modalidades seguintes (sites dasfederaes) e verifica quais as exigncias e caratersticas dasmarcaes dos campos:
1 Futsal2 Basquetebol3 Badminton
4 Tnis5 Andebol
TAREFA
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Verifica as marcaes existentes no pavilho da tua escola e analisase esto de acordo com as exigncias que listaste na tarefa anterior.
Esquemas de marcaes de jogo (exemplo)
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Esquemas de marcaes de jogo (exemplo)
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Nota: a marcao do basquetebol ainda est com as regras anteriores)
Esquemas de marcaes de jogo (exemplo)
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Gesto de Instalaes Desportivas
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Mdulo 4
Salas e pavilhes desportivos