Download pdf - Modelo Monografia 2003

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  • UNIVERSIDADE CATLICA DE PERNAMBUCORua do Prncipe, 526, Boa Vista, CEP 50 050 - 900; Recife, PE.

    Fone: ( 0xx81 ) 32164000 Fax: ( 0xx81 ) 32311842Telex: 812776 www.unicap.br

    MODELO PARA ELABORAO DE

    MONOGRAFIA*(TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) DE GRADUAO)

    * Material didtico elaborado por Virgnia Colares , com a colaborao do(a)s acadmico(a)s Anna Rafaela R. da Silva; Fabiana K. de Medeiros; Priscila V. M. do Rego; Thiago R.dos Santos, durante as atividades da disciplina de Metodologia (JUR 1016), no Curso de Direito da UNICAP, em 2002.1. Trabalho realizado de acordo com a NBR 14724/2001 daABNT. Fonte de consulta: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. Informao e documentao Trabalhos Acadmicos. Apresentao: NBR14724. Rio de Janeiro: ABNT, jul. 2001.

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    2

    ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

    A Estrutura dos Trabalhos Acadmicos divide-seem elementos: Pr-Textuais, Textuais e Ps-Textuais.Esses se subdividem em outros elementos conforme severifica no quadro ao lado.

    ELEMENTOS PR-TEXTUAIS: Capa

    Folha de RostoErrata (opcional)Folha de aprovaoDedicatria (opcional)Agradecimentos (opcional)Epgrafe (opcional)Resumo na lngua vernculaResumo em lngua estrangeiraSumrio

    ELEMENTOS TEXTUAIS

    IntroduoDesenvolvimento

    (diviso dos captulos)Concluso

    ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    Referncias Bibliogrficas ou Fontes Consultadas Apndice(opcional) Anexo(opcional) Glossrio(opcional)

    Tabela 1

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    ELEMENTOS PR-TEXTUAIS:

    So elementos que antecedem o corpo do textocom informaes que ajudam na identificao e nautilizao do trabalho, apresentados na ordem quesegue.

    CAPA DURA (se houver)

    A capa um elemento necessrio a qualquertrabalho, uma vez que protege e contm aidentificao geral do trabalho. Ela deve conter naseguinte ordem:a) nome do autor do trabalho;b) ttulo: identifica o assunto tratado pelo trabalho,

    devendo ser o mais claro e objetivo possvel;c) subttulo, se houver: deve vir logo abaixo do ttulo,

    apresentando-se como uma particularidade docontedo do ttulo;

    d) cidade da instituio onde o trabalho serentregue;

    e) ano da entrega do trabalho.

    Fulano de Tal Fulustreco da Silva

    TTULO DO TRABALHO:subttulo, se houver

    Recife 2003

    Tabela 2

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    CAPA (interna ou falsa capa)

    Reproduz os dados representativos da folha de rosto:

    instituio, centro, curso, ttulo e subttulo (se

    houver), autor (graduando), nome do orientador

    (escrever explicitamente a palavra orientador, antes

    ou abaixo do nome do professor), local e ano.

    UNIVERSIDADE CATLICA DE PERNAMBUCOCENTRO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    DEPARTAMENTO DE XXXXXXXXXXCURSO DE XXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX

    (ttulo da monografia e subttulo, se houver)

    Fulano de Tal Fulustreco da Silva(Nome completo)

    Prof. Dr. Fulano de Tal(orientador)

    Recife2003

    Tabela 3

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    Folha de Rosto (anverso)

    A Folha de Rosto de uso obrigatrio e deveapresentar os principais elementos para identificaodo trabalho:

    a) nome do autor do trabalho;b) ttulo: identifica o assunto tratado pelo trabalho,

    devendo ser o mais claro e objetivo possvel.c) subttulo, se houver: deve vir logo abaixo do ttulo,

    antecedido de dois pontos (:), apresentando-secomo uma particularidade do contedo do ttulo;

    d) identificao do trabalho: se se trata de uma tese,dissertao, monografia, outros; o seu objetivo, ouseja, finalidade a que se destina a monografia;nome da instituio; rea de concentrao;

    e) nome do orientador e se houver, nome do co-orientador.

    Fulano de Tal Fulustreco da Silva

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX

    (ttulo da monografia e subttulo, se houver)

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    Orientador: Prof. Dr. Fulano de Tal

    Recife2003

    Tabela 4

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    VERSO

    (parte de trs da folha de rosto)

    Deve conter a Ficha Catalogrfica, conforme

    o Cdigo de Catalogao Anglo Americano (CCAA

    2).

    Ficha catalogrfica elaborada pela biblioteca central

    Universidade de Franca

    Tabela 4'

    342 Alvarenga, PauloA47li O inqurito civil como procedimento preparatrio da

    ao civil pblica ambiental. Franca: SP, [s.n.], 2000.165p.

    Orientador: Prof. Dr. Ibrahim HaddadDissertao de Mestrado Universidade de FrancaPrograma de Mestrado em Direito Pblico.

    1 Direito Inqurito civil. 2 Ao civil pblica. 3Processo Civil Meio ambiente. 4 Ministrio pblico Procedimentos. I Universidade de Franca. II Ttulo.

    CDD 342.151341

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    Errata

    um elemento opcional, destinado a correode erros percebidos aps a impresso. Devendo seranexada ao trabalho logo aps a Folha de Rosto,contendo: nmero da pgina e linha em que seencontra o erro, o erro e a sua devida correo,seqenciados horizontalmente.

    ERRATA

    FOLHA LINHA ONDE SE L LEIA-SE

    03 09 curado cursando 17 17 1902 1992 36 11 Miriam Mirian 39 02 Constituiro Constituio 47 27 347 344

    Tabela 5

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    Folha de Aprovao

    um elemento obrigatrio. Deve conter:a)Nome do Autor;b)Ttulo por extenso;c)Subttulo por extenso, se houver;d)Local e Data da Aprovao;e)Nome, Assinatura e Instituio dos membros queconstituram a comisso avaliadora.

    Fulano de Tal Fulustreco da Silva

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX

    (ttulo da monografia e subttulo, se houver)

    DEFESA PBLICA emRecife, ____de ___________de_______

    BANCA EXAMINADORA

    Presidente: Orientador: Prof. Dr. Fulano de Tal

    _____________________________ 1 Examinador: Prof. Dr. Beltrano de Tal (UNICAP)

    _____________________________ 2 Examinador: Prof. Dr. Cicrano de Tal (UFPE)

    _____________________________

    Recife2003

    Tabela 6

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    Dedicatria

    um elemento opcional, no qual o autor prestahomenagem ou dedica seu trabalho a outras pessoas,como amigos, parentes etc.

    Agradecimentos

    Elemento optativo, destinado queles cujoauxlio foi fundamental para a concretizao dotrabalho. (apresenta-se sob a mesma configurao daintroduo, ver elementos textuais).

    Epgrafe

    Citao relacionada com o tema tratado,seguida da identificao do autor da citao. Asepgrafes tambm podem constar nas folhas deabertura das sesses primrias.

    OBS.: Caso o aluno faa a opo de inserir uma doselementos, acima, dois ou os trs, cada elementodever constar em pgina prpria, separadamente.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX

    (ttulo da monografia e subttulo, se houver)

    Fulano de Tal Fulustreco da Silva(Nome completo)

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    Recife2003

    Tabela 7

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    Resumo na Lngua Verncula

    Destina-se a uma viso clara e rpida docontedo e da concluso do trabalho, no podendoultrapassar 500 palavras. O resumo deve conterintroduo, metodologia, resultados e concluses (o "oqu?", o "por qu?", o "como?" e o "para qu?" dotrabalho monogrfico). Trata-se da parte do trabalhoque traz as informaes essenciais acerca damonografia, sendo formatado em monobloco,pontuado mas, sem diviso em pargrafos. Apsdigitado o texto do resumo, deixar uma linha embranco e inserir as palavras-chave (elementoobrigatrio, em negrito), ou seja, palavras queidentificam a essncia do trabalho para indexao, porassunto, nas bibliotecas. As palavras-chave podem serexpresses tais como: Lingstica de Texto, LnguaPortuguesa etc...

    Resumo em Lngua Estrangeira

    Traduo integral do resumo na lngua vernculae suas respectivas palavras-chave para um idioma deuso internacional (ingls, espanhol ou francs). Suaapresentao obrigatria. Deve ser redigido empgina separada, traduzindo, tambm, o termo"resumo" para a lngua em que for escrito.

    RESUMO

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

    Palavras- chaveXXXXXXX XXXXXX XXXXXX

    Tabela 8

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    SUMRIO

    Elemento obrigatrio, que consiste naenumerao em tpicos dos pontos essenciais dotrabalho, na mesma ordem e grafia em que a matriase apresenta, seguidos do nmero da pginacorrespondente a sua apresentao. Nunca confundir sumrio com ndice que alista detalhada, sempre em ordem alfabtica, dosassuntos, nomes de pessoas, nomes geogrficos etc.,remissivos obra, portanto localizados no final detrabalhos vultuosos.

    Sumrio

    Resumo.........................................................................ivSumrio.........................................................................vindice dos Quadros.......................................................vii

    INTRODUO................................................................01

    CAPTULO 1FUNDAMENTAO TERICA.........................................14(Sistema de conceitos adotados no trabalho)1.1. xxxxxxxxxxxxxxxxxx........................................141.2. xxxxxxxxxxxxxxxxxx......................................261.3. xxxxxxxxxxxxxxxx.........................................43

    CAPTULO 2 REVISO DA LITERATURA.......................68 (Discusso dos vrios pontos de vista)2.1.xxxxxxxxxxxxxxxxxx..............................................682.2.xxxxxxxxxxxxxxxxxx..............................................98

    CAPTULO 3ASPECTOS METODOLGICOS......................................104(Procedimentos de coleta de dados bibliogrficos, documentais, decampo ou outro tipo de pesquisa)

    CAPTULO 4ANLISES e DISCUSSO.............................................164

    CONCLUSES...............................................................182

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.................................195ou FONTES CONSULTADAS

    ANEXOS (Se necessrio, e devem ser referidos no corpo doprojeto da monografia)

    Tabela 9

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    ELEMENTOS TEXTUAIS

    a parte do trabalho na qual o contedo exposto, apresentando os elementos integrantes docorpo do texto: introduo, desenvolvimento econcluso.

    INTRODUO

    a parte inicial, na qual se tem o primeirocontato com o assunto a ser estudado. Ela deve conteros elementos necessrios para situar o tema e osprincipais objetivos de forma clara e concisa. Deve, obrigatoriamente, apresentar oproblema, a justificativa, o quadro terico dereferncia, os objetivos e a hiptese (em setratando de trabalho experimental ou deargumentao). A descrio dos materiais emtodos deve ser includa na introduo, assim comoa reviso da literatura, arrolando as principais idiasque serviro de base investigao a ser realizada. Naintroduo, entretanto, evita-se incluir as concluses(se houver).

    INTRODUO

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    Tabela 10

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    DESENVOLVIMENTO

    Parte principal do texto. Nele est contida aexposio ordenada e detalhada do assunto proposto.E para que haja um maior aprofundamento deste, irdividir-se em sees e subsees, que podero variarde acordo com o tema e o mtodo utilizado pelo autorpara a sua explanao (corpo do trabalho). A divisoem captulos deve ser decidida junto ao orientador damonografia. Recomendamos, entretanto, destinar captulosespecficos s seguintes partes essenciais damonografia: reviso da literatura ou fundamentao terica, metodologia (materiais e mtodos), anlise dos dados, resultados, discusso dos resultados, articulando com afundamentao terica. Acima, temos "nomes genricos", cada captuloreceber ttulos adequados ao assunto da monografia.

    FUNDAMENTAO TERICA(reviso da literatura)

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    Tabela 11

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    METODOLOGIA

    Apresentar os objetivos geral e especficos,explicitar os procedimentos de coleta de dados e otratamento metodolgico adotado na anlise dosmesmos. Delimitar a pesquisa no tempo e no espao.

    METODOLOGIA(procedimentos de tratamento dos dados)

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    Tabela 12

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    ANLISE DOS DADOSRESULTADOS DA INVESTIGAO

    A anlise dos dados, quando h tabelas, noso os nmeros que do sentido interpretao, masa interpretao que d sentido aos nmeros. Talvez, trate-se de uma falsa dicotomia entreestudos qualitativos e quantitativos, ou entre pontosde vista estatstico e no estatstico. A aplicao damatemtica no garante o rigor da prova mais do queo uso de inferncias garante a significncia dapesquisa. No importa quo precisas sejam as medidas, oque medido continua a ser uma qualidade. Oprocesso de alcanar preciso auxilia a esclarecer asidias e a refundir o conhecimento, mas num sentidofundamental, a pesquisa pode ser chamadaqualitativa. No so os nmeros que aferem cientificidadeao trabalho, mas a interpretao produzida pelocientista dos resultados estatsticos. As tabelas, muitasvezes, representam mais uma tentativa de camuflardo que explicar dados numricos.

    ANLISE DOS DADOS

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    Tabela 13

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    DISCUSSO DOS RESULTADOS

    Nas cincias humanas e sociais, a discussodos resultados ocorre no momento em que a anlisedos dados est sendo construda,argumentativamente. Pois, na maioria dasinvestigaes, no se realizam pesquisasexperimentais que tm dados e resultados bemrecortados. A discusso dos resultados articula asanlises com a fundamentao terica apresentadacomo pano de fundo da monografia.

    DISCUSSO DOS RESULTADOS

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    Tabela 14

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    CONCLUSOou CONSIDERAES FINAIS

    a parte final do texto. Nela apresentam-se asconcluses correspondentes aos objetivos ou hiptesesdo trabalho, ou seja, faz-se um retorno a tudo o quefoi discutido no desenvolvimento. Renem-se asconcluses parciais apresentadas ao longo dodesenvolvimento do trabalho, retomando o objetivo eos principais resultados obtidos apontando-se oconhecimento construdo e os limites da pesquisa.Nenhum dado novo deve ser acrescentado, mas,novos problemas sugeridos pela investigao presentepodem indicar os rumos de uma outra pesquisaposterior que pode ser insinuada. Se a monografia nofor conclusiva, utiliza-se a expresso consideraesfinais.

    CONCLUSO

    ou CONSIDERAES FINAIS

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    Tabela 15

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    REFERNCIASOU FONTES CONSULTADAS

    ELEMENTOS ESSENCIAISso as informaes indispensveis identificao dodocumento. Os elementos essenciais estoestritamente vinculados ao suporte documental evariam, portanto, conforme o tipo. (NBR 6023)

    Parte obrigatria. Segue um padro conforme aNBR 6023/2002, para identificao dos diversosdocumentos que mencionam o contedo da pesquisa.

    LIVRO

    AUTOR.// Ttulo. //Edio. Local de publicao:Editora, data de publicao.

    Exemplos:CARRAHER, David William. Senso crtico: do dia-a-dia s cincias humanas. So Paulo: Pioneira, 1983.

    FIORIN, Jos Luiz; SAVIOLI Francisco Plato. Paraentender o texto: leitura e redao. 12 ed. SoPaulo: tica, 1996.

    VIEIRA, M. do Pilar de Arajo; PEIXOTO, M. do Rosrioda Cunha; KHOURY, Yara M. A pesquisa emHistria. So Paulo: tica, 1989.

    FERREIRA Sobrinho, Jos Wilson. Pesquisa emdireito e redao de monografia. jurdica. PortoAlegre: Srgio Antnio Fabris, 1997.

    Obs. At trs autores, inclusive, enumera-se todos,com mais de trs menciona-se s o primeiro seguidoda expresso et al. (et alli) = e outros. Usa-secoordenador (coord.), organizador (org.), ou outraexpresso que haja na obra.

    AUTOR DO CAPTULO. Ttulo do captulo. In: AUTORDO LIVRO. Ttulo do livro. Local de publicao:Editora, data de publicao. Pginas ou volumesconsultados. p. xxx - zzz.

    CHAU, Marilena. As Cincias. In: ___________Convite Filosofia . So Paulo: tica, 1994. p. 247-287.

    REVISTAS

    AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo darevista, local, volume, nmero, pgina inicial - pginafinal, ms e ano.

    JORNAL

    AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal,local, dia ms ano. Ttulo do caderno, seo, pginasdo artigo e coluna.

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    19

    DISSERTAO DE MESTRADO OU TESE DEDOUTORADO Sobrenome em maisculas, vrgula e nome. Ponto. Ttulo da dissertao sublinhado (itlico ou bold).

    Ponto. Indicao se a dissertao de mestrado ou

    doutorado e em que rea do conhecimento. Trao. Ex: Dissertao (Mestrado em Lingstica) -Programa.. Faculdade em que foi apresentada a dissertao ou

    defendida a tese. Ponto. Local de apresentao da dissertao tese. Dois-

    pontos. Nome da universidade. Vrgula. Ano da apresentao da dissertao ou tese. Ponto.

    ANAIS de CONGRESSO Sobrenome em maisculas, vrgula e nome. Ponto. Ttulo do trabalho (paper) sublinhado (itlico ou

    bold). Ponto. Nome da publicao em que aparece o texto.

    Anais...Ponto. Local. Dois-pontos. Nome da instituio patrocinadora do evento.

    Vrgula. Ano da publicao. Ponto.

    INTERNETAUTOR. Ttulo. Data de acesso. Tipo de mdia.Disponibilidade de acesso. Notas. (Online) (http://www. ...)DISQUETE

    AUTOR. Ttulo. Edio. Local de Publicao: Editora,data de publicao. Tipo de mdia. Descrio fsica.Notas.

    JOHNSTON, Jack, DINARCO, John. Econometricmethods. 4. ed. New York: McGraw-Hill, 1997.Disquete. 1 disquete de 31/2. Para uso em PC.

    DOCUMENTOS JURDICOS

    Legislao

    Elementos essenciais:Jurisdio (ou cabealho daentidade no caso de se tratar de normas); Ttulo;Numerao; Data; Ementa e Dados da publicao .

    CONSTITUIOPAS, ESTADO ou MUNICPIO. Constituio (data depromulgao). Ttulo . Local : Editor, Ano depublicao. Nmero de pginas ou volumes. Notas.

    BRASIL. Constituio (1988). Constituio daRepblica Federativa do Brasil. Braslia,DF: 1988.

    LEISPAS, ESTADO ou MUNICPIO. Lei ou Decreto , n. ,data (dia, ms e ano). Ementa. Dados da publicaoque publicou a lei ou decreto.

    BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Tornaobrigatria a incluso de dispositivo de segurana queimpea a reutilizao das seringas descartveis. Lex:

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    20

    Coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v.60, p.1260, maio/jun., 3. trim. 1996. LegislaoFederal e Marginalia

    DECRETOBRASIL. Decreto 1.886, de 29 de Abril de 1996.Dirio Oficial da Unio de 30 abril 1996. In: Brasil.Consolidao das Leis do Trabalho. Decreto-Lei n.5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a Consolidaodas Leis do Trabalho. Comentrios consolidao dasleis do trabalho. Organizado por Valentin Carrion. 22.ed. atual. At 1 de maro de 1997. So Paulo:Saraiva. 1997.

    CDIGO

    BRASIL. Cdigo Civil e legislao civil em vigor.Organizao, seleo e notas por Theotonio Negrocom a colaborao de Jos Roberto Ferreira Gouva.18. ed. atual. at 5 de janeiro de 1999. So Paulo:saraiva, 1999.

    ESTATUTO

    PERNAMBUCO. Estatuto dos funcionriospblicos civis do estado de Pernambuco. Lei n.6.123, de 20.07.69. Organizado por R.C. Editores.Recife: Litoral, 1997.

    CONSOLIDAO DE LEIS

    BRASIL. Consolidao das Leis do Trabalho.Decreto-Lei n. 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a

    Consolidao das Leis do Trabalho. Comentrios consolidao das leis do trabalho. Organizado porValentin Carrion. 22. ed. atual. At 1 de maro de1997. So Paulo: Saraiva. 1997.

    PORTARIAS, RESOLUES E DELIBERAES

    AUTOR. (entidade coletiva responsvel pelodocumento). Ementa (quando houver). Tipo dedocumento, n. e data (dia, ms e ano). Dados daPublicao que publicou .

    PORTARIA

    BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga aEmpresa de Correios e Telgrafos - ECT do sistema dearrecadao. Portaria n. 12, de 21 de maro de 1996.Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, SoPaulo, p.742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. LegislaoFederal e Marginlia.,

    RESOLUES

    CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova asinstrues para escolha dos delegados-eleitores ,efetivo e suplente Assemblia para eleio demembros do seu Conselho Federal. Resoluo n.1.148, de 2 de maro de 1984. Lex: Coletnea deLegislao e Jurisprudncia, So Paulo, p.425-426,jan./mar., 1. trim. de 1984. Legislao Federal eMarginlia.

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    JURISPRUDNCIA (decises judiciais: smulas,enunciados, acrdos, sentenas etc.)

    Elementos essenciais: Jurisdio e rgo judiciriocompetente; Ttulo (natureza da deciso ou ementa);Numerao; Partes envolvidas (quando houver);Relator; Local; Data; Dados da publicao.

    AUTOR (entidade coletiva responsvel pelodocumento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa(quando houver). Tipo e n. do recurso (apelao,embargo, habeas-corpus , mandado de segurana,etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido dapalavra "Relator". Data, precedida da palavra (acrdoou deciso ou sentena) Dados da publicao que opublicou. Voto vencedor e vencido, quando houver.

    BRASIL. Superior Tribunal de Justia. AoRescisria que ataca apenas um dos fundamentos dojulgado rescindendo, permanecendo subsistentes ououtros aspectos no impugnados pelo autor.Ocorrncia, ademais, de impreciso na identificao elocalizao do imvel objeto da demanda. Coisajulgada. Inexistncia. Ao de consignao empagamento no decidiu sobre domnio e no poderiafaz-lo, pois no de sua ndole conferir a propriedadea algum. Alegao de violao da lei e de coisajulgada repelida. Ao rescisria julgadaimprocedente. Acrdo em ao rescisria n. 75-RJ.Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro.Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989.Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, SoPaulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.

    APELAO CVELBRASIL. Tribunal Regional Federal. Regio 5.Administrativo. Caixa Econmica federal. Reviso dosndices de correo de suas contas vinculadas aosistema FGTS. Apelao cvel n. 2000.83.00.005433-1.Apelante: Josivaldo Higino e outros. Apelada: CaixaEconmica Federal. Recife, 28 de setembro de 2000.

    SMULABRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADIn 1806-9-DF. Ilegitimidade ativa ad causam. A ADPF parteativa ilegtima para ajuizar ADIn porque norepresenta uma classe, para os fins da CF 103 IX, 2a.parte. In: NERY, R. M. de A.; JUNIOR, N. N. Cdigode Processo Civil: comentado e Legislao Processualivil Extravagante em Vigor. 6. ed. rev. e atual. at15.03.2002. So Paulo: RT, 2002.

    PARECERESAUTOR (Pessoa fsica ou Instituio responsvel pelodocumento). Ementa, Tipo, nmero e data (dia, ms eano) do parecer. Dados da publicao que publicou oparecer.

    BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecerno tocante aos financiamentos gerados porimportaes de mercadorias, cujo embarque tenhaocorrido antes da publicao do Decreto-lei n. 1.994,de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6,de 23 de maro de 1984. Relator: Ernani Garcia dosSantos. Lex: Coletnea de Legislao eJurisprudncia,So Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1.Trim., 1984. Legislao Federal e Marginlia.

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    DOUTRINA

    Toda e qualquer discusso tcnica sobre questeslegais, quando produzida por juristas consagrados,apresentadas em forma convencional ou meioeletrnico. Aplicam-se as regras gerais da NBR6023/2002, de acordo com o tipo de documento.

    MENESES, G. M. E S. Tutela jurisdicional coletiva .CONSULEX REVISTA JURIDICA. Brasilia: Ed. Consulex.n. 97, 31 jan. 2000.

    SANTOS, M. A. Evoluo histrica do processo civil. In:______. Primeiras linhas de direito processualcivil. 15. ed. So Paulo: Saraiva, 1989-1992. p. 37-61.

    ASSIER-ANDRIEU, Louis. O Direito nas sociedadeshumanas. So Paulo: Martins Fontes, 2000.

    ARNAUD, Andr-Jean; DULCE, Mara Jos Farias.Introduo anlise sociolgica dos sistemasjurdicos. Rio de Janeiro /So Paulo: Forense, 2000.

    SOUTO, Cludio; SOUTO, Solange. Sociologia doDireito: uma viso substantiva. 2ed. Porto Alegre:Sergio Antonio Fabris,1997.

    PERELMAN, Cham. Retricas. So Paulo: MartinsFontes, 1999.___________Lgica Jurdica . So Paulo: MartinsFontes, 1999.

    APOSTOLOVA, Bistra Stefanova. Poder Judicirio: domoderno ao contemporneo. Porto Alegre: SergioAntonio Fabris, 1998.

    SOUSA JR., Jos Geraldo de. Sociologia Jurdica:condies sociais e possibilidades tericas. PortoAlegre: Sergio Antonio Fabris, 2002.

    ADEODATO, Joo Maurcio L.. Filosofia do direito edogmtica jurdica. Direito em debate, Universidadede Iju, n. 5, 38- 53, jan.-jun. 1995.

    ATKINSON, J.M., DREW, P. Order in Court. AtlanticHighlands; NJ: Humanities Press, 1979.

    FERRAZ Jr. Trcio Sampaio. A cincia do direito. 2ed. So Paulo: Atlas, 1980.

    OBS.:

    AS NORNAS DA ABNT SO PARA O ESTUDIOSO COMO OSCDIGOS PARA O ADVOGADO, NINGUM PRECISA DECOR-LOS, ENTRETANTO, DEVE TER A HUMILDADE DE SEMPRECONSULT-LAS. DIZ-SE QUE TODO PESQUISADOR, PARAOBTER XITO NA APRESENTAO DOS TRABALHOS, APOIA-SEEM TRS "MULETAS": UM BOM DICIONRIO, UMAGRAMTICA CONSAGRADA E AS NORMAS DA ABNT.

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    ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    Esses elementos servem para acomplementao do trabalho. Correspondem a:

    NOTAS

    Anotaes feitas ao p da pgina, no fim decada captulo ou no fim do trabalho, com o objetivo deprestar esclarecimento, comprovar ou justificarinformaes que se referem a aspectos que vm sendotratados no prprio trabalho, mas que tornariam otexto pesado e enfadonho, sobrecarregando-o. Umrecurso textual que permite eliminar todas as notas dereferncia bibliogrfica, conservando apenas as deremisso e discusso, o sistema autor-data. Osistema permite simplificar a leitura do texto,eliminando cerca de oitenta por cento das notas derodap. Indica-se o ltimo nome do autor, o ano daobra, a letra "p.", ponto e a pgina consultada. Oleitor, facilmente, localiza a obra nas refernciasbibliogrficas.

    APNDICEElemento opcional, texto ou documento feito

    pelo autor para complementao da fundamentaodos elementos textuais. A identificao feita porletras em maisculo consecutivas, travesso e pelosrespectivos ttulos.

    ANEXO

    opcional composto de textos ou documentosque no so elaborados pelo autor e que servem debase e comprovao do assunto tratado. Aidentificao do anexo feita por letras maisculasconsecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos.

    GLOSSRIO

    No de uso obrigatrio. uma espcie dedicionrio que se destina a facilitar o entendimento dostermos tcnicos ou no-usuais, utilizados no texto,seguidos de suas respectivas definies.

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    FORMAS DE APRESENTAO

    FORMATOA apresentao do texto deve ser feita em papel

    branco, com formato A4 (21,0cm x 29,7cm), digitadosou datilografados, apenas, no anverso da folha parteda frente.

    O projeto grfico de responsabilidade do autordo trabalho. Aconselha-se, para digitao, a utilizaode fonte tamanho 12 para o texto, tamanho 10 paranotas de rodap e citaes longas, que recebemafastamento de 4 cm da margem esquerda (ABNT-NBR 10520/2001). Usar, preferencialmente, fontearial ou time new roman.

    MARGEMAs folhas devem apresentar margem esquerda e

    superior de 3,0 cm; direita e inferior de 2,0 cm.

    ESPACEJAMENTO ENTRELINHASTodo texto deve ser digitado ou datilografado

    com 1,5 cm de entrelinhas. As citaes longas, asnotas de rodap, as referncias bibliogrficas e osresumos em lngua nacional e estrangeira devem serdigitados e datilografados em espao simples. Osttulos das sees devem ser separados do texto, quevem antes e depois, por uma entrelinha dupla (umespao duplo ou dois espaos simples).NOTAS DE RODAP

    As notas devem ser digitadas ou datilografadasdentro das margens e devem ficar separadas do textopor um espao simples de entrelinhas e por um filete

    (linha) de 3,0 cm de comprimento, a partir da margemesquerda.

    INDICATIVOS DE SEOA indicao numrica de uma seo vem antes

    do ttulo, alinhado esquerda, separado por umespao de caracteres. Os ttulos que no possuemnumerao, como por exemplo a lista de ilustraes,sumrio, resumo, referncias e outros devem estarcentralizados.

    PAGINAOA partir da folha de rosto, todas as folhas do

    trabalho devem ser contadas em seqncia, mas nodevem ser numeradas. A numerao s colocada apartir da primeira folha da parte textual - aINTRODUO, em algarismos arbicos (1, 2, 3...) nocanto superior direito da folha, a 2,0 cm da bordasuperior, ficando o ltimo algarismo a 2,0 cm da bordadireita da folha. Se o trabalho tiver mais de umvolume, a seqncia da numerao deve ser mantidado primeiro ao ltimo volume. Caso haja anexo eapndice, as suas folhas devem ser numeradascontinuamente e a sua paginao deve dar seguimento do texto principal.

    NUMERAO PROGRESSIVAPara demonstrar a formatao do trabalho deve-

    se numerar progressivamente as sees do texto. Osttulos dos captulos, por serem as principais divisesde um texto, devem estar inseridos em uma folhanica, no contendo nesta pgina seu nmero depaginao. Destacam-se os ttulos dos captulos,

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    utilizando-se dos recursos de negrito, itlico ou grifo eredondo, caixa alta ou versal e outros, conforme aNBR 6024.

    CITAESRegistro de uma informao no texto extrada

    de outra fonte, conforme a NBR 10520.

    ABREVIATURAS E SIGLASQuando aparecem pela primeira vez no texto,

    deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou sigla correspondente entreparnteses, no sendo necessrio repetir esta formanas vezes seguintes.

    EQUAES E FRMULASAparecem destacados (em negrito, itlico e

    outros), de modo a facilitar a leitura. Na seqncianormal do texto, permitido um espao entrelinhasmaior que acomode seus elementos (expoentes,ndices e outros). Quando fora do pargrafo, socentralizados e, se necessrio, deve-se numer-los.Quando separados (divididos) em mais de uma linhapor falta de espao, devem ser interrompidos antes dosinal de igualdade ou depois dos sinais de adio,subtrao, multiplicao ou diviso.

    ILUSTRAESImagem de qualquer espcie para justificao e

    ilustrao do trabalho.

    FIGURAS

    Elementos de sntese que explicam oucomplementam o texto visualmente. Qualquer queseja seu tipo, sua identificao aparece na parteinferior da mesma, precedida da palavra FIGURA,seguida da numerao de ordem em que aparecem emalgarismos arbicos e do respectivo ttulo e/ou legendae da fonte, se necessrio.

    As legendas das ilustraes devem ser breves eclaras, dispensando consultas ao texto. Devem serinseridas o mais prximos possvel do trecho a que sereferem.

    TABELASAs tabelas apresentam informaes de acordo

    com estatsticas, observando as seguintesorientaoes:

    a) so numeradas uma a uma conforme a ordemem que se apresentam;

    b) coloca-se o ttulo na parte superior, antecedidopela palavra tabela e pelo nmero de ordem emalgarismos arbicos;

    c) as fontes usadas na construo da tabela enotas eventuais so citadas no rodap, aps alinha de fechamento;

    d) se a tabela for de outro documento, deve-sepedir a devida autorizao do autor, sem que sefaa referncia ao fato no trabalho;

    e) as tabelas devem estar o mais prximo possveldo trecho do texto a que se referem;

    f) se a tabela no couber em uma mesma folha,deve-se ser colocar sua continuao na folhaseguinte, sem que seja delimitado por trao

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    horizontal na parte inferior, sendo o ttulo e ocabealho repetidos nesta folha;

    g) nas tabelas, as linhas (fios) horizontais everticais so utilizadas para separar os ttulosdas colunas no cabealho e fech-los na parteinferior, evitando-se fios verticais para separaras colunas e as linhas no caso das horizontais.

    LISTA DE ILUSTRAES OU FIGURASDeve ser apresentada conforme a ordem do

    texto seguido do nmero da pgina. importante quecada tipo de ilustrao (quadros, plantas, fotografias,lminas, grficos, esquemas, desenhos, etc.) tenhasua lista prpria de indicao. Este um elementoopcional.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. Refernciasbibliogrficas: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. Informao edocumentao Apresentao de citaes em documentao: NBR10520. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2001.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS - ABNT. Informao edocumentao Trabalhos Acadmicos. Apresentao: NBR 14724.Rio de Janeiro: ABNT, jul. 2001.

    Tabela 16

    BIBLIOGRAFIA**

    ADEODATO, Joo Maurcio. Bases para uma metodologia da pesquisa em Direito. Revista daFaculdade de Direito de So Bernardo do Campo , So Bernardo do Campo- SP, 1998, p.171- 187.

    * Observe se os manuais consultados esto em consonncia com asnormas vigentes da ABNT e se as sugestes metodolgicas so referendadaspelo conselho departamental e coordenao de monografia UNICAP.

    AGUILLAR, F. H. Metodologia da cincia do Direito. [s.l.] Max Limonad,1999.

    ALVARENGA, Maria Amlia de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgnia deFigueiredo Pereira do Couto. Apontamentos de metodologia para acincia e tcnicas de redao cientfica. 2 ed. Porto Alegre: Fabris,2001.

    FERREIRA SOBRINHO, Jos Wilson. Pesquisa em direito e redao demonografia jurdica. Porto Alegre: Srgio Antnio Fabris Editor, 1997.

    HENRIQUES, Antnio; MEDEIROS, Joo Bosco. Monografia no curso dedireito: trabalho de concluso de curso: metodologia e tcnicas depesquisa, da escolha do assunto apresentao grfica. 2 ed. So Paulo:Atlas, 2000.

    KAUFMANN, F. Metodologia das Cincias Sociais. Rio de janeiro: F.Alves, 1977.

    KERLINGER, F.N. Metodologia da Pesquisa em Cincias Sociais. SoPaulo: EPU / EDUSP, 1980.

    LAKATOS, E. M; MARCONI M. de A. Metodologia cientfica. So Paulo:Atlas, 1991.

    __________. Metodologia do trabalho cientfico: procedimentosbsicos, pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio, publicaes e trabalhoscientficos. So Paulo: Atlas, 1992.

    LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurdica. So Paulo: Revistados Tribunais, 1997.

    NUNES, Luiz Antnio Rizzatto. Manual de Monografia Jurdica. 2. ed.So Paulo: Saraiva, 1999.

    QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, Luc van. Manual de investigaesem cincias sociais. Lisboa: Gradiva, 1992.

    SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 14.ed. So Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1996.