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MODELO SESI EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO PARA A INDÚSTRIA

Brasília 2006

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MODELO SESI EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO PARA A INDÚSTRIA

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Confederação Nacional de Indústria Serviço Social da Indústria Departamento Nacional

MODELO SESI EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO PARA A INDÚSTRIA

Brasília NOVEMBRO 2006

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© 2004. SESI – Departamento Nacional Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte. SESI/DN SST– Saúde e Segurança no Trabalho Este documento foi elaborado por uma equipe, cujos nomes encontram-se relacionados na folha de créditos.

FICHA CATALOGRÁFICA

S491m SESI.Departamento Nacional. Modelo SESI em segurança e

saúde do trabalho para a indústria. Brasília: SESI/DN, 2004.

189 p.

1. Segurança no Trabalho 2. Saúde Ocupacional 3.Acidente no Trabalho 4. Indústria I.Título

CDU:331.45

SESI Sede Serviço Social da Setor Bancário Norte Industrial Quadra 1 – Bloco C Departamento Nacional Edifício Roberto Simonsen 70040-903 – Brasília – DF Tel.: (61) 317-9084

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SUMÁRIO

Apresentação 1 Introdução 7 2 Modelo SESI em Segurança e Saúde do Trabalho 9 3 Procedimentos 12

PSST Nº 1 - Abordagem às Empresas 13

PSST Nº 2 - Diagnóstico Inicial 18

IT 2.1 - Coleta de dados para os indicadores pró-ativos e reativos 30

PSST Nº 3 - Orçamento e Contratos 35

PSST Nº 4 - Identificação dos perigos e avaliação dos riscos 54

(LTCAT/ inventário de riscos)

IT 4.1 - Instrução de Trabalho elaboração do inventário de riscos - base para o PPRA 57

PSST Nº 5 - Avaliação da Saúde do Trabalhador 104

IT 5.1 - Consulta ocupacional 108

PSST Nº 6 – Programa de Prevenção da Perda Auditiva 161

PSST Nº 7 - Requisitos Legais PSST Nº 8 - Política de SST e

Plano Anual de Segurança e Saúde no Trabalho 166

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APRESENTAÇÃO

O SESI vem buscando, nos últimos anos, toda uma reestruturação que lhe permita impor-se, em definitivo, como uma instituição de caráter nacional. Esta não é uma missão de fácil alcance em um mundo e em um país que rapidamente se modificam e se modernizam. É preciso dar um salto para a frente a partir de uma organização que se especializou na prestação de serviços com base local, perfeitamente adaptada às exigências de cada uma das vinte e sete Unidades Federadas brasileiras. Os Departamentos Regionais, alicerçados numa forte autonomia administrativa e financeira, especializaram-se no atendimento de demandas concretas dentro de seu círculo geográfico de atuação e foi este um fator decisivo que permitiu resistir às pressões externas e ganhar reconhecimento pela qualidade e competência de seu desempenho. Submetido à intensa velocidade com que ocorrem as transformações na sociedade da comunicação e da globalização, o SESI igualmente começou a mudar. Nesta trajetória, comporta-se cada vez mais como uma empresa que oferece serviços sociais à indústria e à sociedade com um mesmo e elevado padrão, onde quer que esteja. Para ser capaz de enfrentar uma crescente concorrência de outras organizações que disputam o “mercado social” e dar atenção adequada a empresas que atuam de maneira uniforme em todo o país, a instituição dedicou-se à dura tarefa de renovar suas bases de financiamento e de adaptar-se a um Brasil que quer superar as centenárias desigualdades entre regiões e entre pessoas que até hoje o caracterizam. A conseqüência lógica dessa linha de raciocínio é de que o caminho aberto à nossa frente de agora em diante tem como fundamento o desenho e a disponibilização de produtos com uma firme base nacional, que possam ser reconhecidos e identificados como detentores da MARCA SESI

É esta a essência do Modelo SESI em Saúde e Segurança no Trabalho (SESI em SST) que agora apresento ao país.

A área de SST ganhou crescente prioridade em função de sua relevância intrínseca e do seu peso específico como componente do PIB nacional. Os prejuízos resultantes dos acidentes e doenças laborais, custam 12,5 bilhões de reais por ano às empresas brasileiras. São dimensões inaceitáveis para uma nação em franco desenvolvimento como o Brasil, reduzindo a competitividade das empresas, bloqueando a entrada de produtos em cobiçados mercados internacionais e ocasionando danos, por vezes, irreversíveis a trabalhadores e a suas famílias.

Para fazer frente a tamanho desafio, em condições de superar a reduzida eficiência do sistema e dos modelos vigentes, as empresas brasileiras terão que assumir uma postura inovadora e ter um padrão qualitativo uniforme nos serviços ofertados.

O Modelo SESI em SST rompe com a tradição de separação entre ações de saúde ocupacional (voltado para problemas diretamente relacionados ao exercício laboral) e de saúde geral, articulando-as como um só bloco ao combate e prevenção dos acidentes do trabalho. Conformando-se como um verdadeiro sistema de atenção à saúde do adulto, a intervenção do SESI em cada empresa compreende iniciativas em três dimensões: a segurança dos ambientes de trabalho, os cuidados às doenças do trabalho e a prevenção e educação em saúde geral.

Para assegurar o desejado padrão nacional às ações de SST, o Modelo detalha um conjunto de dez procedimentos, abrangendo desde a abordagem à empresa até o acompanhamento e avaliação da política de ação definida em seguida ao diagnóstico dos perigos e dos riscos constatados. Para cada procedimento é especificado o que e quando fazer; quem é o responsável; quais os insumos necessários, os indicadores de medida e os resultados esperados.

A efetiva colocação na prática do modelo por parte de cada um dos Departamentos Regionais do SESI é um passo que já está sendo dado, com a sustentação fornecida pelo amplo debate prévio que permitiu sua validação por todos os interessados.

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Este é, também, um forte pilar de apoio para a manutenção das parcerias ⎯ Organização Internacional do Trabalho, Organização Pan-Americana da Saúde, Ministérios do Trabalho e Emprego, da Saúde e da Previdência e Assistência Social, Sociedade Brasileira de Cardiologia, Fundacentro ⎯ que estiveram sempre ao nosso lado na construção do modelo e para a construção de novas alianças que contribuirão para dar-lhe sustentação de ora em diante.

Rui Lima do Nascimento Diretor-Superintendente do SESI

Departamento Nacional

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INTRODUÇÃO

Cada vez mais as exigências da indústria por serviços de base nacional e a necessidade de oferta de um núcleo consolidado de atenção aos industriários faz com que a instituição concentre o seu trabalho num modelo comum para as ações em SST, que garanta um padrão de qualidade uniforme.

No processo de reformulação da legislação trabalhista foram introduzidos em 1994 o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, o Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais - PPRA e o Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT, constituindo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, números 7, 9 e 18, respectivamente. Estes Programas que visam eliminar ou minimizar os riscos no ambiente de trabalho e por conseguinte reduzir os acidentes laborais, as doenças decorrentes do trabalho e melhorar a qualidade no ambiente de trabalho, não conseguiram demonstrar evidências de mudança significante do cenário brasileiro no que diz respeito as estas questões. Pelo contrário, observou-se um distanciamento entre as equipes de saúde ocupacional, higiene industrial e segurança do trabalho, além de que as práticas preventivas da ocorrência de riscos laborais não ganharam espaço no dia-a-dia das empresas. Outro determinante provável pela manutenção de um panorama pouco favorável para a SST no Brasil tem sido interpretação restrita dos PPRAs, PCMSOs e PCMATs apenas como documentos cartoriais a serem apresentados para a fiscalização do MTE ao invés de um processo de melhoria contínua da SST dentro da empresa. Para responder a esse cenário, conformou-se o Modelo SESI em SST como resultante principal de dois elementos básicos: de um lado, a larga experiência acumulada pelos DRs no atendimento direto às empresas ao longo das últimas décadas e, de outro lado, o intenso labor desenvolvido em conjunto com as instituições que mais diretamente fazem uma permanente parceria com o SESI — Organização Internacional do Trabalho – OIT, Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS, Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Ministério da Saúde - MS, Sociedade Brasileira de Cardiologia – Sociedade Brasileira de Cardiologia e Departamento de Hipertensão Arterial – SBC/DHA, Fundação Jorge Duprat de Segurança e Medicina do Trabalho - Fundacentro, Ministério da Previdência e Assistência Social - MPAS —, de maneira a assegurar a melhor combinação possível entre a prática de campo e o conhecimento mais atualizado disponível na área.

Propósitos O Modelo SESI em SST visa alcançar um redirecionamento das ações de rotina realizadas pela área de SST, nos Departamentos Regionais – DRs do SESI, objetivando em primeiro lugar integrar os Programas estabelecidos pelo MTE (PPRA, PCMAT e PCMSO) abordando em conjunto as questões de segurança e saúde no trabalho num único sistema, inserindo-as como parte do planejamento estratégico e dos negócios da empresa, buscando produtividade, competitividade, e ainda respondendo às exigências legais governamentais.

Preconiza uma mudança de atitude por parte da ação do SESI em relação à empresa. Até o momento, os DRs são procurados pelas empresa, geralmente após serem autuadas, objetivando, em um curto espaço de tempo, atender requisitos legais junto aos órgãos de fiscalização.

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Este tipo de relação obriga o SESI a trabalhar sem a possibilidade de um planejamento a longo prazo e, sobretudo, dificulta uma ação fundamentada na prevenção, uma vez que a empresa nesse momento deseja unicamente resolver problemas de caráter emergencial.

Assim, a proposição é de que o SESI abandone a posição passiva e parta para uma ação pró-ativa, identificando os ramos prioritários: aqueles onde os acidentes são mais freqüentes ou aqueles que por questões de mercado, política ou de vínculos já estabelecidos, seja opção do DR, priorizá-los, abordando a empresa, com vistas à obtenção de resultados que possam ser permanentes .

O objetivo maior é assessorar as empresas no sentido de promover a melhoria contínua do ambiente laboral, promovendo qualidade de vida para os trabalhadores e incrementos de mais produtividade pela via da redução dos acidentes, doenças do trabalho e doenças típicas do adulto. Inovação -Inserção da promoção a saúde e prevenção das doenças crônicas não–transmissíveis mais prevalentes e de maior causa de morte na população adulta como a diabetes, hipertensão arterial e ainda a prevenção do sedentarismo; -Adoção de ferramentas e indicadores reativos e pró-ativos de monitoramento, visando avaliar concretamente resultados de melhoria do ambiente de trabalho e ações de prevenção das doenças ocupacionais capazes de demonstrar à empresa o resultado de seu investimento; - Implementação de Modelo integrado que atende as exigências legais referentes à saúde do trabalhador e segurança em um único programa: PPRA/LTCAT, PCMSO, PCA, laudos de insalubridade e periculosidade, PPP; -Utilização de sistema informatizado que possibilitará à empresa e ao SESI o acompanhamento e gestão das ações de SST realizadas; -Formação de banco de dados epidemiológico por empresa e nacional, que possibilitará ao SESI se antecipar perante as necessidades futuras das empresas no tocante a Segurança e Saúde no Trabalho e melhorar a qualidade no ambiente laboral das empresas; - Atuação estruturada com o objetivo de reduzir o Fator Acidentário Previdenciário – FAP estabelecido pelo INSS.

Requisitos para o Sucesso

O Modelo exige, essencialmente, uma presença mais constante dos técnicos da instituição nas empresas responsáveis pelo maior número de acidentes. Uma vez conhecidos os riscos existentes e os motivos que justificaram os acidentes no passado recente, há que impedir sua repetição no presente e no futuro. Algumas soluções poderão ser dadas pelos serviços oferecidos pelo próprio SESI, outras tais como: substituição de produtos químicos, aquisição de máquinas de produção seguras, melhorias nos sistemas elétricos e mudanças de lay out, dependerão de medidas externas sob responsabilidade das empresas. Daí a necessidade de que a equipe do SESI esteja preparada para a mobilização do empresariado no sentido de investir em SST como parte de sua responsabilidade social e conseqüentemente obtendo retorno financeiro em decorrência da melhoria no ambiente de trabalho.

Em relação à saúde, considera-se que não há uma razão suficientemente clara para que persistam regimes separados de prestação de cuidados aos trabalhadores, um ligado à saúde ocupacional e outro à saúde geral. Igualmente, é preciso reconhecer que num programa de saúde do adulto trabalhador não são todos os danos, todas as doenças que merecem cobertura.

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Assim, a opção feita pelo SESI, baseada em definições estudadas e tomadas junto com a OPAS e o Ministério da Saúde, foi de combinar a linha clássica de atuação em SST com um conjunto seletivo de intervenções que privilegia especificamente problemas ligados à hipertensão, diabetes e sedentarismo, na verdade as grandes causas de mortalidade e morbidade em adultos.

Na prática isto significa que o SESI está se integrando às principais iniciativas e programas nacionais e internacionais de prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, notadamente: o “Conjunto de Ações para a Redução Multifatorial das Enfermidades Não Transmissíveis” conhecido como projeto Carmen, conduzido em nível mundial pela Organização Mundial da Saúde e nas Américas pela Organização Pan-Americana da Saúde. Também significa que, internamente, a atenção às DNTs produz uma sinergia entre os programas SESI em SST e de Lazer combinando as intervenções das duas áreas com grande benefício para os trabalhadores.

ESTRUTURA DO MODELO SESI EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PARA A INDÚSTRIA O Modelo SESI em SST inclui três componentes: segurança no trabalho, saúde ocupacional e educação e prevenção em saúde (DNT), conforme apresentação esquemática feita a seguir. Procura-se, desta forma, superar a tradicional dicotomia entre a saúde geral e a saúde ocupacional, além de ligá-las umbilicalmente às ações de segurança no ambiente de trabalho. As doenças não transmissíveis constituem-se na maior causa de morbi-mortalidade da população adulta, representando uma demanda real que se faz presente no dia-a-dia das empresas. Nos componentes de segurança no trabalho e saúde ocupacional, há uma integração dos programas oficialmente estabelecidos pelo MTE e INSS como PCMSO, PPRA/LTCAT que são implementados de maneira conjugada.

MODELO SESI EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

- Redução de Riscos de

Acidentes / doenças doTrabalho

Melhoria do ambientede trabalho

Hipertensão

Sedentarismo

Diabetes

- Prevenção das doençasocupacionais

Monitoramento saúde trabalhador

SAÚDEOCUPACIONAL

SEGURANÇANO

TRABALHO

EDUCAÇÃOE PREVENÇÃO

EM SAÚDE (DNT)

Promoção da indústria saudável9

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Etapas do Modelo

Construído para permitir paulatinamente a mobilização da empresa, dos empresários e trabalhadores, o modelo SESI em SST foi estruturado em 8 procedimentos operacionais visando sua implementação de forma igualitária nos diferentes Estados.

PSST 1 - Abordagem às Empresas

PSST 2 - Diagnóstico Inicial

PSST 3 – Orçamentos e Contratos PSST 4 - Identificação dos perigos e avaliação dos riscos (PPRA/LTCAT/ inventário de riscos) PSST 5 - Avaliação de Saúde do Trabalhador

PSST 6 – Programa de Prevenção da Perda Auditiva

PSST 7 – Requisitos Legais

PSST 8 - Política de SST e Plano Anual de SST

PSST 1 Abordagem às empresas

Realiza-se reunião conjunta das empresas, por ramo de atividade industrial, priorizando-se aqueles onde a incidência de acidentes do trabalho é maior, objetivando apresentar o modelo e seus benefícios, na busca de adesão concreta ao projeto. Esta reunião visa a participação dos empresários ou seu representante com poder de decisão, pois dela se espera obter o compromisso da empresa para o desenvolvimento do Modelo SESI.

PSST 2 Diagnóstico inicial

Levanta-se as informações relativas à SST na empresa e o processo produtivo e estrutura organizacional; identificam-se os acidentes e óbitos ocorridos nos últimos 12 meses, as situações críticas (riscos crítico) e os eventuais descumprimentos de legislação.

PSST 3 – Orçamentos e Contratos

Apresenta 9 Modelos de contratos que podem ser utilizados nos diferentes tipos de serviços ofertados pelo SESI na área de SST.

PSST 4 Identificação de perigos e avaliação dos riscos (Inventário de riscos ambientais).

Identificam-se os perigos e avaliam-se os riscos ambientais (químicos, físicos, biológicos, condições ergonômicas e de acidentes/ mecânicos). Em seguida é feita a classificação dos riscos de acordo com a gravidade e probabilidade de ocorrência do dano. O inventário de riscos serve como base para a elaboração do plano de ação da empresa.

PSST 5 -Avaliação da saúde do trabalhador

Com base na identificação dos perigos e avaliação dos riscos realizada, a equipe de saúde do SESI avalia a saúde de cada trabalhador da empresa, visando a definição dos objetivos, metas e indicadores da área de saúde, os quais irão compor o plano de ação anual de SST. Concomitantemente, é feita a detecção de doenças gerais (DNT) com ênfase no controle da

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hipertensão, diabetes e dos males causados pelo sedentarismo. Essa identificação é feita com a aplicação de um instrumento apropriado baseado no cartão “eu sou assim” (informações fornecidas pelo trabalhador) e mensurações e exame clínico que permitam o diagnóstico e a definição de medidas individuais e coletivas voltadas principalmente para a prevenção e para a educação em saúde

PSST 6 Programa de Prevenção da Perda Auditiva - PPPA

Elabora-se um programa para atender àqueles trabalhadores que estão expostos a ruído acima do limite de tolerância recomendado pela legislação. Esse programa é construído em decorrência da identificação de perigos e avaliação de riscos que sinaliza os setores em que o ruído tem maior probabilidade de causar danos aos trabalhadores.

PSST 7 Requisitos Legais

Identifica-se toda legislação de saúde e segurança (federal, estadual e municipal) relacionada aos negócios da empresa, orientando a mesma para organizar-se no sentido de atender as exigências legais. PSST 8 Política de SST e Plano de Ação Anual de SST

Elaboração da proposta de Política para a SST e Plano de Ação Anual de SST.

Elabora-se, em conjunto com os representantes da empresa. a política de SST e o plano de ação, fundamentados nas etapas anteriores do Modelo. A política e o plano de ação anual vislumbram a melhoria contínua das questões de saúde e segurança dentro da empresa.

Definição do Plano de ação e política com o empregador

Apresenta-se ao empregador a proposta de Plano de Ação e Política, visando definir o que a empresa assumirá como compromisso de execução para o ano. Nesse Plano estão detalhadas as atividades a serem realizadas, os objetivos, as metas, e os indicadores necessários para monitorar as melhorias oriundas da implementação do Modelo SESI em SST.

Implementação e acompanhamento

Definido o Plano de ação, o SESI passa a apoiar a empresa na sua execução, oferecendo a assistência técnica e acompanhamento periódico para que os objetivos estabelecidos sejam alcançados.

Avaliação

Ao final de 12 meses de implementação do Plano de ação, procede-se a uma avaliação final de todas as atividades, apresentando à empresa os resultados alcançados, guiados pelos indicadores reativos (índice da freqüência de acidentes e doenças do trabalho; taxa de mortalidade; absenteísmo por causa do trabalho) e pró-ativos (índice de conformidade legal e índice de qualidade do ambiente de trabalho), o que permite a elaboração de novo plano e objetivos de SST.

Benefícios Para a Empresa

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• Redução do custo com acidentes de trabalho e doenças ocupacionais; • Melhoria da imagem da empresa; • Exercício da responsabilidade social; • Melhoria da qualidade de vida do trabalhador e do ambiente de trabalho; • Aumento da produtividade e da competitividade;

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO

ABORDAGEM ÀS EMPRESAS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 1

NOME DA ATIVIDADE: EXECUÇÃO DA ABORDAGEM ÀS EMPRESAS VISANDO APRESENTAR O MODELO SESI EM SST NO SENTIDO DE BUSCAR ADESÃO. RESULTADOS ESPERADOS:

- IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS PRIORITÁRIAS E POTENCIAIS CLIENTES - REALIZAÇÃO DE REUNIÃO COM A ALTA DIREÇÃO DAS EMPRESAS - ADESÃO DE EMPRESAS PARA O DESENVOLVIEMNTO DO MODELO SESI EM SST

DEFINIÇÕES: SST – Segurança e Saúde no Trabalho

INSUMOS NECESSÁRIOS: DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO

- COMPUTADOR - MATERIAL DE EXPEDIENTE

-CADASTRO DAS EMPRESAS - FICHA DE ADESÃO

- CD ou DISQUETE COM APRESENTAÇÃO EM POWER POINT DO MODELO SESI - MATERIAL DE DIVULGAÇÃO

- FORMULÁRIO “CADASTRO DAS EMPRESAS”

REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE O QUE FAZER QUEM É O

RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

1. Identificar por meio das publicações estatísticas oficiais do MTE e MPS, ou ainda, locais, os ramos industriais onde ocorrem o maior número de acidentes e doenças do trabalho, definindo os ramos prioritários para o Departamento Regional. 2. Identificar, no Cadastro da Federação das Indústrias ou outro que o DR possua, todas as empresas dos ramos priorizados no Estado, selecionando-as numa listagem para posterior convite à participação na reunião de apresentação do Programa objeto desse Modelo. Propõe-se que, dessa listagem, sejam convidadas, preferencialmente, as pequenas e médias empresas, foco prioritário em SST para o Sistema SESI 3. Formalizar o convite às empresas selecionadas para uma reunião coletiva, por ramo de atividade, onde será apresentada a proposta do Modelo SESI. Utilizar estratégias para que participem o empresário ou seu representante com poder de decisão pois a reunião se destina a obter a adesão das empresas à implementação do Modelo SESI em SST 4. Preparar a reunião, produzindo pauta e apresentação, preferencialmente para data show, do Modelo SESI em SST, enfatizando os benefícios para a empresa. 5. Realizar a reunião apresentando o Modelo SESI em SST e convidando as empresas a aderirem a sua implementação

Equipe de segurança e

saúde do SESI

Equipe de SST do SESI.

Equipe de SST, Superintendência ou Federação das Indústrias

Equipe de SST do SESI.

Equipe de SST do SESI

Início do processo de

execução do Modelo SESI em SST

Início do processo de execução do Modelo SESI

em SST

Pelo menos 15 dias antes da data da reunião

Antes da realização da reunião com as empresas

.

No dia agendado para a reunião

6. Identificar, na reunião, as empresas interessadas em aderir à execução do Modelo SESI e fazer o cadastro das mesmas, utilizando o formulário “Cadastro da Empresa”, Anexo 2.1 7. Caso o número de empresas que se manifeste interessada na implementação do Modelo durante a reunião coletiva não preencha a meta traçada pelo DR, buscar a adesão por meio de visita àquelas que não compareceram e àquelas que não se decidiram naquele momento, desenvolver um trabalho adicional de sensibilização e fazer o cadastramento das que se decidirem pela implementação.

Equipe de SST do SESI

Equipe de SST do SESI

Na reunião de captação, com empresários

Após a realização da reunião captação

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO

ABORDAGEM ÀS EMPRESAS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 1

8. Assinatura de Contrato de Prestação de Serviços com à empresa definindo as responsabilidades de ambas as partes. (Ver PSST 3 – Orçamentos e Contratos) 9.Informar ao DN as empresas onde o DR está desenvolvendo o Modelo SESI em SST por meio do cadastramento no site SGI

Equipe de SST do SESI

Equipe de SST do SESI e responsável pelo

preenchimento do site SGI

Antes de começar o desenvolvimento da

implementação do Modelo

Após a assinatura de contrato de prestação de serviços para a implementação do

Modelo SESI em SST

OBSERVAÇÕES : 1 – Articulação para as reuniões mobilizadoras com os empresários:

O objetivo é aproveitar momentos onde os empresários de cada ramo estejam reunidos ou mesmo promover uma reunião específica onde o SESI possa de forma sucinta, objetiva e com linguagem adequada ao empresário (investimento x lucro), mostrar as vantagens da implementação Modelo SESI em SST.

Sugere-se articulação política da coordenação de SST visando obter espaço em reuniões dos Sindicatos patronais, reuniões da Federação, ou promovendo evento onde possa congregar estes empresários. Deve-se ressaltar que o objetivo é alcançar o empresário e não seus representantes,pois é necessário mobilizá-lo para a implementação do Modelo SESI em SST.

Nesses eventos, é importante identificar os formadores de opinião, aqueles que podem contribuir para o fortalecimento da proposta, visando promover uma mobilização junto a esses empresários.

2- Organização da apresentação do Modelo SESI em SST para a reunião com os empresários.

Deve-se utilizar os temas abaixo como ferramenta de argumentação na apresentação:1:

custos do acidente de trabalho; incidência de acidentes do ramo de atividade referido2; repercussões do acidente à imagem da empresa; responsabilidade social; melhoria da qualidade de vida do trabalhador e do ambiente de trabalho; aumento da produtividade e competitividade; pressão de mercado quanto às certificações ISO, BS 8.000, OHSAS 18.000 e SA 8.000; custo da prevenção frente ao custo do acidente e doenças profissionais e do trabalho.3

Enfatizar que o objetivo principal do SESI é apoiar as empresas dos segmentos industriais priorizados para efetiva gestão da SST, promovendo a melhoria das condições dos seus ambientes de trabalho e a redução dos riscos de acidentes e doenças do trabalho, antecipando-se à correção dos riscos existentes até mesmo antes de uma eventual fiscalização da Delegacia Regional do Trabalho – DRT.

Sugere-se que a apresentação do Modelo SESI em SST seja realizada de forma objetiva contemplando os seguintes pontos:

1 Uma bibliografia de apoio para leitura pode ser encontrada na Coletânea de Textos para Abordagem Junto ao Empresário, a qual busca sedimentar argumentos para a discussão. Essa bibliografia está disponível em cada DR, uma vez que foi distribuída durante o I e II Curso de Repasse da Metodologia de Redução dos Riscos de Acidentes e Doenças Decorrentes do Trabalho.

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PROCEDIMENTO

ABORDAGEM ÀS EMPRESAS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 1

a) Vantagens para a empresa: Econômicas -Diminuição do absenteísmo, redução dos acidentes e doenças do trabalho, das avarias ao patrimônio, provável redução na alíquota do INSS, redução com gastos médico-hospitalares, indenizações, substituições de trabalhadores, menor custo com prevenção em relação ao custo com acidente ou doença; abertura de mercado frente a indicadores positivos em SST etc; Imagem - Junto aos clientes, fornecedores, sociedade, mercado interno e externo; Produtividade - Uma vez que promoverá a melhoria da qualidade de vida do trabalhador, maior satisfação e segurança no trabalho; Legais - Estando em conformidade com as determinações legais, evitando transtornos com os órgãos fiscalizadores e provavelmente até diminuindo a presença contínua da fiscalização na empresa; Apresentação de resultados positivos – Através do monitoramento e medição dos indicadores, a empresa poderá elaborar um Relatório de SST e apresentar às partes interessadas as metas alcançadas. b) Dar uma visão geral do Modelo SESI em SST: Apresentar todas as etapas do Modelo definindo em que pontos será realizada assessoria do SESI. Neste momento deve-se também reforçar a posição do SESI como colaborador e parceiro, visando promover um relacionamento de confiança entre as partes.

3 - O DR deve promover situações onde possa apresentar o Modelo SESI em SST para instituições formadoras de opinião visando a obtenção de apoio político e institucional. Como por exemplo: DRT, Departamentos de Saúde do Trabalho das Secretarias de Saúde estaduais e municipais, Fundacentro etc.

4 - Abordagem às empresas que procuram o SESI:

No caso de empresa que procura o SESI para solucionar problemas emergenciais como autuação, não se deve perder esta oportunidade em captá-la para a implantação do Modelo SESI em SST, orientando-a quanto à importância de promover ações de maior abrangência para evitar novas autuações e desgastes, demonstrando que é possível iniciar por um diagnóstico, resolver a situação emergencial e dar continuidade às etapas do Modelo.

No início do desenvolvimento do Modelo será necessário um trabalho maior de divulgação e convencimento, sobretudo nas empresas que já vêm trabalhando com o DR. Deve-se abordar que o modelo traz uma nova forma de trabalho, envolvendo diagnóstico, elaboração de um plano de ação com acompanhamento tanto nas questões de segurança como de saúde, estabelecendo indicadores de monitoramento, visando resultados efetivos de melhoria das condições do ambiente de trabalho e da saúde dos trabalhadores.

Caso o DR não disponha de estatísticas do Estado quanto a acidentes e doenças decorrentes do trabalho, seja por não haver trabalhado antes nessa área, seja por dificuldade de obtenção da informação, sugere-se consultar os dados disponibilizados pelos Ministérios da Previdência e Assistência Social assim como o do Trabalho e Emprego, através de seus sites na Internet:: www.mpas.gov.br www.mte.gov.br Para maiores informações sobre custo de acidentes, consultar a palestra de Josefa Ávila, na vídeo conferência internacional promovida pelo SESI/DN em 14 de maio de 2002, em parceria com a OIT e o Ministério do Trabalho e Emprego, texto em CD ROM encaminhado pelo DN aos Departamentos Regionais. 4 Série SESI em Saúde e Segurança no Trabalho, Volume 3, Acidentes do Trabalho no Brasil: Ano 2000.

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PROCEDIMENTO

ABORDAGEM ÀS EMPRESAS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 1

ANEXO 1.1

Níveis para cadastro da empresa e do trabalhador Níveis Tipo de cadastro Serviço que permite ser executado

1 Todos os campos do cadastro da empresa

PPRA sem vínculo com os trabalhadores. O PPRA contempla o GAS, porém não vincula quais trabalhadores fazem parte de cada GAS

2 Todos os campos do cadastro da empresa e parte do cadastro do trabalhador (preencher os campos em cinza)

PPRA e PCMSO com PPP incompleto

3 Todo o cadastro da empresa e todo o cadastro do trabalhador, exceto data de admissão do trabalhador.

PCMSO, PPRA/LTCAT, PPP, Laudos

Quando o usuário optar pelo nível 1, o S4 deve abrir uma caixa de diálogo informando que essa opção não permite a realização do PCMSO, PPP, PPRA/LTCAT que atende as exigências do INSS. Caso você deseje realizar essas atividades para o seu cliente, terá que preencher também o cadastro de trabalhadores.

CADASTRO DAS EMPRESAS RAZÃO SOCIAL:

ENDEREÇO

BAIRRO: CIDADE: UF: CEP C.N.P.J:

TEL: FAX: E-MAIL:

RAMO DE ATIVIDADE: CNAE:

GRAU DE RISCO (NR4): GRAU DE RISCO (INSS): PORTE DA EMPRESA:

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO

ABORDAGEM ÀS EMPRESAS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 1

Nº TOTAL DE TRABALHADORES: NÚMERO DE MENORES DE 18 ANOS:

NÚMERO DE HOMENS: NÚMERO DE MULHERES:

Nº TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO:

Nº TRABALHADORES DA PRODUÇÃO:

TURNO ÚNICO: OUTRO: TURNO ÚNICO: 1º TURNO: 2º TURNO: 3º TURNO:

TEM SESMT ( )SIM ( ) NÂO TEM CIPA ( ) SIM ( ) NÃO

Nº DE MEMBROS:

NOME: CARGO:

TELEFONE: FAX:

RESPONSÁVEL PELA EMPRESA:

E-MAIL:

NOME: CARGO:

TELEFONE: FAX:

CONTATO COM A EMPRESA:

E-MAIL:

O QUE A EMPRESA PRODUZ:

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO

ABORDAGEM ÀS EMPRESAS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 1

CADASTRO DE TRABALHADORES

1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI

2-Nome Empresarial 3- CNAE

I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

4- Nome do Trabalhador

5- BR/PDH 6- NIT

7- Data do Nascimento

8- Sexo (F/M)

9- CTPS (Nº, Série e UF) 10- Data de Admissão

11- Regime

Revezamento

12 CAT REGISTRADA 12.1- Data do Registro 12.2- Número da CAT 12.1- Data do Registro 12.2- Número da CAT

13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO ( Declarada) 13.1- Período 13.2- CNPJ/CEI 13.3- Setor 13.4- Cargo 13.5- Função 13.6- CBO 13.7- Cód. GFIP __/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

14 PROFISSIOGRAFIA (Declarada) 14.1- Período 14.2- Descrição das Atividades

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO INICIAL

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2

NOME DA ATIVIDADE: ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO INICIAL PARA SEGURANÇA E SAÚDE, COLETA DE DADOS SOBRE ACIDENTES, ÓBITOS E ABSENTEÍSMO E SOLUÇÃO DE SITUAÇÕES CRÍTICAS. RESULTADOS ESPERADOS: - COLETA DE DADOS DE: Nº de ACIDENTES, ÓBITOS, E ABSENTEÍSMO. - ELABORAÇÃO DE UM RELATÓRIO PARA O EMPREGADOR CONTEMPLANDO UM

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL DA EMPRESA EM RELAÇÃO A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO.

- LEVANTAMENTO E SUGESTÃO DE SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS EMERGÊNCIAIS EM SST NA EMPRESA.

DEFINIÇÕES • SOLUÇÃO DE SITUAÇÃO CRÍTICA – A situação crítica pode estar vinculada a um

problema encontrado na empresa que pode levar a um risco grave e eminente, podendo causar morte, lesão grave ou intervenção do organismo fiscalizador. Além disso, solucionar uma situação crítica pode significar também atender a uma autuação, já existente, do órgão fiscalizador na empresa.

INSUMOS NECESSÁRIOS: DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO

- COMPUTADOR - MATERIAL DE EXPEDIENTE -LISTA DOS DOCUMENTOS SOLICITADOS À EMPRESA (VER ITEM REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE – O QUE FAZER)

REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE

O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL PELA

EXECUÇÃO

QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

1.Realizar leitura prévia de material bibliográfico sobre o processo produtivo, riscos doenças relacionadas ao trabalho e

medidas de controle. (ver fontes no anexo 2.1)

2.Solicitar à empresa o preenchimento do cadastro da empresa Anexo 1.1, caso não tenha sido feito no PSST1 e cadastro de cada trabalhador/ seção 1 do PPP, anexo 1.2. Solicitar ainda, informações prévias à empresa. (Ver lista de solicitações no anexo 2.2). Essas informações devem estar disponíveis para a equipe do SESI antes da primeira visita à empresa para elaboração do diagnóstico. Analisar as informações enviadas visando se preparar para o visita na empresa e para as entrevistas que serão realizadas com os funcionários. Durante a primeira visita, deve-se checar se todas as informações foram fornecidas. Caso não tenham sido fornecidas por completo, a equipe do SESI deverá coletá-las pessoalmente.

3.Solicitar ao representante da empresa que marque entrevistas com algumas pessoas chave (responsável pela produção,

diretor da empresa, responsável pela SST, representante da CIPA, se houver, e um operador). Essas entrevistas objetivam

fazer com que a equipe do SESI tenha uma visão geral de como o tema SST é considerado na empresa.

Equipe de SST do SESI

Equipe de SST do SESI.

Equipe de SST do SESI.

Antes da primeira visita à

empresa.

Na elaboração do diagnóstico.

Na elaboração do diagnóstico.

4.Na primeira visita à empresa deve-se: (ver no anexo 2.3 algumas perguntas que podem ser utilizadas nas entrevistas e

tipos de informações que podem ser coletadas) 4.1.Realizar visita em todos os setores para conhecer o processo produtivo, ter uma visão geral dos problemas existentes. A visita deve ser feito em companhia do responsável pela SST na empresa, para que o mesmo possa esclarecer algumas dúvidas da equipe do SESI. 4.2. Realizar as entrevistas previamente agendadas com os funcionários. 4.3 Treinar o representante da empresa na atividade 1 – coleta de dados de acidente, absenteísmo e óbitos.

Equipe de SST do SESI.

Após coleta de informações e visita à

empresa

Page 21: modelo sesi sst

SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO INICIAL

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2

4.4. Preencher o formulário para situações críticas que se encontra no anexo 2.4, caso seja detectada alguma situação crítica na visita ou na análise da documentação da empresa. Entregar formulário preenchido para o empregador e em conjunto definir solução para o problema. O SESI deve guardar uma cópia do(s) formulário (s) preenchido(s) assinada pelo responsável legal da empresa (empregador) visando resguardar-se de questões judiciais no futuro.

5.Elaborar relatório do diagnóstico (ver modelo no anexo 2.5)

6.Encaminhar e apresentar o relatório do diagnóstico para equipe de saúde ocupacional do SESI caso a mesma não

esteja presente na elaboração do diagnóstico.

7.Fazer apresentação do diagnóstico para o empregador e entregar cópia do documento. Para apresentação sugere-se

que seja elaborado um jogo de transparências objetivo e sucinto para que o empregador visualize claramente o diagnóstico de

SST.

Equipe de segurança e saúde do SESI

Equipe de segurança do SESI

Equipe de segurança e saúde do SESI

Após coleta de informações e visita à

empresa

Após elaborar relatório

Após elaborar relatório.

OBSERVAÇÕES E CUIDADOS: A sugestão de elaborar o diagnóstico pode ser uma forma do SESI conseguir fechar

contrato com a empresa para implementar o modelo. O SESI sugere que fará um diagnóstico inicial e caso a empresa fique satisfeita com o trabalho realizado e concorde em implementar o modelo, o diagnóstico poderia ter um desconto. Caso a empresa, após a elaboração do diagnóstico, não tenha interesse em implementar o modelo, o SESI cobraria o valor integral do diagnóstico. Pelo exposto anteriormente, pode-se verificar a importância que terá a etapa -

Apresentação do diagnóstico para o empregador. É na apresentação que o profissional do SESI irá mostrar, de forma ética e sem denegrir a imagem da empresa: - quais os principais problemas encontrados; - como o modelo SESI poderá beneficiar a empresa e solucionar seus problemas; - o diferencial de um trabalho em SST realizado pelo SESI. Caso tenha sucesso na apresentação, conseguirá fechar contrato de um ano com a empresa. Só iniciar as atividades de diagnóstico após ter sido feito contato com o responsável pela

empresa e receber indicação de pessoa para acompanhar e dar suporte a equipe do SESI. Seria ideal que a equipe de elaboração do diagnóstico contemplasse um profissional da

área de saúde e um profissional da área de segurança. Caso o Departamento Regional não tenha disponibilidade de pessoal da área de saúde para elaborar o diagnóstico, sugere-se que o mesmo seja feito pela equipe de segurança, que posteriormente fará uma apresentação para os profissionais da área de saúde, que irão trabalhar na implementação do modelo SESI em SST dentro da empresa. Não esquecer de preencher a planilha de acompanhamento dos indicadores do programa

SESI que encontra-se na IT 2.1. ELABORAÇÃO E REVISÃO: GRUPO TÉCNICO DO SISTEMA DE GESTÃO EM SST

Page 22: modelo sesi sst

SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO - COLETA DE DADOS PARA

INDICADORES PRÓ-ATIVOS E REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 IT Nº 2.1

3

REALIZAÇÃO DA 1ª ATIVIDADE - Treinar o representante da empresa, visando a coleta de dados de acidentes, doenças, óbitos, nº médio de empregados e nº de dias de afastamento por acidente do trabalho,

doença do trabalho e tratamento de saúde.

1. Informar ao representante da empresa que todos os acidentes, doenças e óbitos devem ser registrados de acordo com instruções do anexo 2.6.

2. -O profissional do SESI deverá treinar uma pessoa da empresa, na rotina de trabalho abaixo, para coletar as informações sobre acidentes, doenças e óbitos ocorridos no dia a dia, visto que o SESI não estará presente na empresa com uma constância suficiente para realizar esse monitoramento de forma eficaz.

2.1. Criar um livro de registros no ambulatório para anotar todos os atendimentos oriundos de acidentes, doenças e óbitos relacionados ao trabalho. Caso a empresa não possua ambulatório, o livro de registros deve

ficar com o representante da empresa e os funcionários devem ser informados que caso aconteça algum acidente, doença ou óbito devem informá-lo.

2.2. Sempre que um funcionário for atendido no ambulatório ou procurar o representante da empresa numa das situações citadas no item 1 desta atividade, o mesmo deve ser encaminhado ao departamento de pessoal

para preenchimento da CAT. Caso a empresa não possua Departamento de Pessoal, o representante da empresa deverá se encarregar dessa tarefa.

2. 3. Não esquecer que a CAT deve ser emitida e entregue ao posto do seguro social até o 1º dia útil após a ocorrência do acidente e no caso de morte a comunicação deve ser feita imediatamente.

2. 4. Repassar as instruções do anexo 2.6 informando que ele deverá compilar as informações mensalmente e encaminhar ao SESI.

3. Alimentar mensalmente a planilha de acompanhamento dos indicadores do programa SESI Segurança e Saúde do Trabalho para a indústria (exemplo da planilha encontra-se no anexo 2.7 desta instrução de trabalho

ou no Software de SST com base no Modelo SESI em SST). OBSERVAÇÕES E CUIDADOS: -Os indicadores pró ativos devem ser coletados nos momentos de implementação dos procedimentos PSST Nº 4, PSST Nº 5 e PSST Nº 7, conforme especificação constante nos mesmos.

Page 23: modelo sesi sst

SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

4

ANEXO 2.1

INFORMAÇÕES SOBRE O PROCESSO PRODUTIVO PODEM SER ENCONTRADAS NAS SEGUINTES FONTES:

• Enciclopédias técnicas (ex. Enciclopédias de tecnologia química Kirk Othmer,

Ullmann), geralmente encontradas em bibliotecas de universidades e institutos técnicos.

• Livros técnicos sobre processos produtivos ou operações (metalúrgica, mineração, pintura, solda)

• Publicações específicas de associações do setor produtivo (ex. publicação da ABIGRAF sobre indústria gráfica, Revista Tratamento de Superfícies)

• Manuais e catálogos de fabricantes do setor. • Páginas da Internet: em geral, nos portais de associações de classe ou mesmo de

empresas do setor, encontram-se muitas informações sobre o processo produtivo. Para localizar essas páginas faça uma busca (search) usando “buscadores”. www.altavista.com.br ou www.google.com.br são os mais indicados. Selecione a palavra chave ou expressão adequada e a(s) língua(s) desejada(s).

INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE PODEM SER

ENCONTRADAS NAS SEGUINTES FONTES:

• Enciclopédia da OIT – Ela está disponível em espanhol no site www.mtas.es/insht . • Burgess, W. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos

processos industriais. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1997. • Mendes, R. Máquinas e Acidentes de Trabalho, Brasília, Ministério da Previdência e

Assistência Social, 2001 • Pontos de Verificação Ergonômica. São Paulo: Fundacentro, 2001, ou listas

encontradas nas páginas da Internet de organizações especializadas e reconhecidas em SST, ou ainda listas específicas preparadas pelo próprio pessoal do SESI.

• Publicações sobre riscos e medidas de controle por ramo de atividade: Fundacentro; OIT, ISSA (em geral publicados em espanhol).

• Ver principais leis, normas e decretos relacionados à atividade da empresa. • Páginas da Internet de organizações especializadas em Segurança e Saúde no

Trabalho: OIT (www.ilo.org em inglês, francês e espanhol), OSHA (www.osha.gov em inglês e algum material em espanhol, contém páginas por setores produtivos ou agentes), NIOSH (www.cdc.gov/niosh em inglês e algum material em espanhol, contém principalmente fichas sobre produtos químicos, métodos analíticos para contaminantes químicos), INSHT (www.mtas.es/insht em espanhol, que disponibiliza a Enciclopédia da OIT, ferramentas de avaliação de riscos, fichas de produtos químicos), HSE (www.hse.gov.uk em inglês), ISTAS (www.ccoo.es/istas em espanhol).

Para levantamentos mais aprofundados ou muito especializados recomenda-se utilizar

indexadores como o CIS-ILO, NIOSH e CCOHS (disponíveis nas bibliotecas da Fundacentro – CTN e unidades regionais), LILACS na BIREME (acesso pela Internet www.bireme.br ) ou outros indexadores da área de saúde ou tecnologia, em geral disponíveis nas bibliotecas das grandes universidades.

INFORMAÇÕES SOBRE SAÚDE DO TRABALHADOR

• Enciclopédia da OIT – Ela está disponível em espanhol no site www.mtas.es/insht

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

5

• Livro Doenças Relacionadas ao Trabalho, Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde do Ministério da Saúde, 2001

• Aspectos conceituais da Patologia do Trabalho, R. Mendes, Editora Atheneu, 1995 • Doenças Profissionais ou do Trabalho, S. M. Bellusci, Editora SENAC/SP 3ª edição,

2001. • Verificar principais normas, leis, decretos que tragam informações sobre acidentes e

doenças afetos à empresa. • Páginas da Internet de organizações especializadas em Saúde no Trabalho (ver

sugestões de organismos e sites no item anterior)

Page 25: modelo sesi sst

SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

6

ANEXO 2.2

LISTAGEM DE DOCUMENTOS A SEREM SOLICITADOS À EMPRESA ANTES DA PRIMEIRA VISITA PARA REALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO

Atividades, organização e instalações. • Organograma da empresa (se disponível) • Relação e descrição dos processos produtivos e respectivas operações unitárias (caso a

empresa não possua por escrito, o profissional do SESI deverá elaborá-las após o primeiro tour pela empresa)

• Relação das atividades de apoio direto à produção; (manutenção elétrica, manutenção mecânica, tratamento de água e efluentes, produção de vapor, coleta de resíduos industriais, reforma de prédios e equipamentos, laboratórios etc)

• Relação das atividades ocasionais (não rotineiras) relacionadas à produção (limpeza eventual de máquinas, descargas de produtos químicos, troca de produtos).

• Relação das situações de emergências típicas e mais freqüentes (se aplicável) • Relação de outras atividades complementares à produção e de apoio administrativo (cozinha

industrial, ambulatório, setores administrativos, serviços gerais, segurança patrimonial) • Relação de funcionários – cargos ou funções, local e jornada de trabalho. • Planta baixa e características das instalações. Se a empresa não possuir uma planta

disponível, durante a primeira visita a equipe do SESI deverá coletar informações suficientes para elaborar uma planta simplificada (desenho) utilizando aplicativos do Microsoft Office ou equivalentes.

• Inventário de matérias primas, insumos e resíduos, com indicação dos processos ou operações onde são usados ou gerados.

• Fichas de informação sobre segurança dos produtos químicos - FISPQ (Quando não conseguir a FISPQ tentar coletar informações sobre os produtos químicos com o fornecedor)

• Relação das principais máquinas e equipamentos de maior porte • Relação e descrição sucinta de atividades das empresas contratadas, caso a empresa tenha

trabalhadores de outras empresas realizando atividades em seu estabelecimento (terceirizadas).

• Se a empresa for contratada por outra e desenvolver suas atividades no interior do estabelecimento da contratante, deverão ser solicitadas também informações sobre os ambientes de trabalho, em particular sobre os fatores de riscos e medidas de controle existentes nesses ambientes.

• Organização: Apresentar ou descrever o organograma geral da empresa, incluindo o processo produtivo e outras atividades complementares. Informar como estes processos estão organizados e relacionam entre si, se há divisão em unidades, departamentos ou setores, e quais são eles, e qual o arranjo físico desses processos.

Informações sobre SST • PPRAs e PCMSOs anteriores. • Avaliações quantitativas já realizadas. • CATs, atestados médicos, registros de faltas relacionadas ao trabalho (solicitar ao

representante da empresa que deixe disponível, para a primeira visita do diagnóstico: informações sobre acidentes, doenças relacionadas ao trabalho, dados sobre dias e horas perdidas. Essas informações devem ser referentes aos últimos 12 meses).

• Mapa de riscos. • Problemas identificados pelos trabalhadores (solicitar ao representante da empresa que deixe

disponível, para a primeira visita do diagnóstico, as atas de reunião da CIPA (quando houver) visando verificar se há registros de queixas ou problemas relacionados aos ambientes de trabalho feitos pelos seus membros).

• Levantamentos anteriores sobre o ambiente: solicitar cópias de relatórios de avaliações anteriores, em particular avaliações quantitativas das exposições.

• Programas de segurança em andamento ou propostos anteriormente.

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ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

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ANEXO 2.3 Coleta de informações na 1ª visita para elaboração do diagnóstico

CHECKLIST DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DA EMPRESA

AVALIAÇÃO PRÉVIA DA EMPRESA (S - Sim; N – Não; P – Parcialmente; NA – Não se aplica)

S/N/P/ NA

1 A empresa possui condições satisfatórias de ordem, arrumação e limpeza? 2 As áreas de circulação estão desobstruídas? 3 Existem áreas de circulação demarcadas no piso? 4 As ferramentas manuais estão em bom estado de conservação? 5 O material em estoque está armazenado adequadamente e em local apropriado? 6 É utilizado EPI adequado ao risco? 7 A empresa está equipada com material de primeiros socorros? 8 As instalações elétricas são adequadas? 9 As máquinas estão providas de dispositivos de segurança adequados? 10 Existem riscos de queda nos pisos? 11 O local de instalação da caldeira atende às exigências da NR-13? 12 Existem abrigos para proteção dos trabalhadores contra intempéries? 13 As portas de emergência estão destrancadas, desobstruídas e abrem no sentido da saída? 14 Existem extintores apropriados, com carga dentro do prazo de validade? 15 Há saídas de emergência em conformidade com a NR-23? 16 As condições de higiene sanitária e de conforto no local de trabalho são satisfatórias? 17 A ventilação é adequada? 18 A empresa possui algum tratamento para os resíduos sólidos, líquidos e gasosos? 19 Possui boa sinalização de segurança em seus setores, com caracterização dos riscos? 20 A empresa precisa constituir SESMT? 21 A empresa precisa constituir CIPA? 22 A empresa possui PPRA atualizado? 23 A empresa possui PCMSO atualizado? 24 A empresa possui política de Ergonomia para os postos de trabalho? 25 Os empregados são informados sobre os perigos/fatores de risco de suas atividades?

Recebem treinamento?

26 As instalações sanitárias estão em número adequado para a quantidade de trabalhadores? 27 A higiene e conservação das instalações sanitárias estão adequadas? 28 O número de armários no vestiário está adequado? 29 A higiene e conservação dos vestiários está adequada? 30 Os equipamentos de água potável e do refeitório estão adequados? 31 A higiene e conservação do refeitório e dos equipamentos de água potável são observadas? 32 Os bebedouros estão limpos? Obs.:

Page 27: modelo sesi sst

SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

8

Coleta de Informações – Visita a empresa e entrevistas

Método de coleta Tipo de informação a ser coletada Visita à empresa (percorrer o ambiente de trabalho)

-Tipos de operações -Funcionamento do processo produtivo -Tarefas e atividades de cada cargo -Fontes de perigo/fatores de risco ou causas potenciais de acidentes. -Medidas de controle coletivas -Práticas de trabalho -EPIs utilizados -Organização e divisão do trabalho -Equipamentos e instalações potencialmente perigosos -Situações críticas -Notificações dos agentes de inspeção: consultar o livro de registro de inspeções e levantar as notificações feitas pelos auditores fiscais do trabalho.-Problemas identificados pelos trabalhadores -Observações sensoriais (olfativas e auditivas) para os agentes ambientais, fontes e trajetórias de espalhamento de contaminantes no ambiente.

Entrevista com o Diretor Sugestão de perguntas 1. Qual a importância da SST para sua empresa e como ela está

inserida no planejamento estratégico? 2. Quais os benefícios que um programa eficiente de SST poderia

trazer para sua empresa? Algo mais que o Sr. gostaria de mencionar em relação a SST na

sua empresa? Entrevistas com: operador, responsável pelo processo produtivo (gerente) e representante de empresas contratadas (se houver).

Sugestão de perguntas 1. O que significa SST para você? 2. Qual a sua contribuição em relação a SST no seu setor e na

empresa? 3. Quais os principais perigos/fatores de risco que estão relacionados

a sua atividade? 4. Você acredita que a empresa que você trabalha realiza ações

efetivas em SST? 5. Você recebeu treinamentos em SST? 1. Algo mais que você queira mencionar em relação a SST na

empresa em que você trabalha? Entrevistas com representante do setor de pessoal ou de recursos humanos

Sugestão de perguntas 1. Qual a política de recursos humanos da empresa? 2. Quais as notificações de agentes de inspeção a empresa já recebeu? 3. Existe algum problema trabalhista ou previdenciário? 4. O que significa SST para você? 5. Qual a sua contribuição em relação a SST no seu setor e na empresa? 6. Quais os principais perigos/fatores de risco que estão relacionados a sua atividade? 7.Você acredita que a empresa que você trabalha realiza ações efetivas em SST? 8. Algo mais que você queira mencionar em relação a SST na empresa em que você trabalha?

Entrevistas com a equipe de segurança e saúde no trabalho da empresa e responsável pela CIPA

Sugestão de perguntas 1. O que significa SST para você? 2. Qual a sua contribuição em relação a SST na empresa? 3. Quais os principais perigos/fatores de risco que estão relacionados a empresa que você trabalha? 4. Você acredita que a empresa que você trabalha realiza ações efetivas em SST ? 5. Quais os principais problemas de saúde registrados ou freqüentemente relatados? 6. Além dos problemas de saúde, quais outros são mais freqüentemente relatados pelos trabalhadores? 7. Existe algum tipo de treinamento ou programa de sensibilização do trabalhador para contribuir com os programas de SST da empresa? 8. Os perigos/fatores de risco dos ambientes de trabalho são informados aos trabalhadores, bem como as formas dele contribuir para diminuir sua exposição a esses perigos/fatores de risco?

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

9

Método de coleta Tipo de informação a ser coletada 9. Os trabalhadores aceitam o uso de EPI? Foram treinados para usá-lo de forma correta? 10. Qual a forma de investigação de acidentes e doenças ocorridos? 11. A equipe de SST procura se atualizar em relação às mudanças na legislação de SST afetas à empresa? (caso afirmativo pedir para explicar como é feita essa atualização) 11. Algo mais que você queira mencionar em relação a SST na empresa em que você trabalha?

(Fonte: algumas informações foram retiradas de Mulhausen & Damiano, 1998). As entrevistas irão proporcionar a equipe do SESI uma visão geral do comprometimento e das ações da empresa em SST. O objetivo de repetir algumas perguntas para pessoas diferentes é o de conhecer os vários pontos de vista sobre o mesmo assunto. A análise dos resultados das entrevistas irá compor um item no relatório do diagnóstico, o qual será elaborado após conclusão de toda a fase de diagnóstico inicial.

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

ANEXO 2.4– MODELO DE FORMULÁRIO PARA REGISTRO DE SITUAÇÃO

CRÍTICA

Nº do registro-

Data-

Nome do responsável (empregador) -

Assinatura (empregador) -

AÇÃO DA EMPRESA E PRAZO PARA SOLUCIONAR O PROBLEMA

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO

LOCAL (QUANDO APLICÁVEL)

REGISTRO DE SITUAÇÃO CRÍTICANome da empresa-

Tel-Registrado por - (inserir nome e assinatura do profissional do SESI)

Endereço-

10

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ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

11

ANEXO 2.5 – MODELO DE RELATÓRIO PARA O DIAGNÓSTICO INICIAL NA EMPRESA

1 Dados de Identificação da empresa

Inserir os dados solicitados no anexo II.

2. Introdução Escrever sobre como foi realizado o trabalho na empresa (período, técnicos participantes, metodologia utilizada), falar sobre o objetivo do diagnóstico.

3. Descrição da empresa Fazer um breve descritivo sobre as características da empresa tais como: principal produto produzido, tempo de funcionamento, número de funcionários, localização, situação atual em relação ao mercado, principais clientes, inserir um quadro com a estrutura organizacional incluindo os cargos, números de funcionários por setor e se possível o nome do responsável por cada setor.

4. Resumo do processo produtivo Com base no tour realizado na empresa e nos documentos analisados, fazer de forma resumida a descrição do processo produtivo englobando: insumos, matéria prima, principais máquinas utilizadas nos setores, principais riscos ambientais (que puderem ter sido visualizados no tour) e lay out do processo.

5. Resultado das entrevistas realizadas na empresa. Escrever a metodologia utilizada nas entrevistas e as perguntas realizadas. Em seguida fazer um resumo do que foi apurado nas entrevistas inserindo observações técnicas sobre o que foi dito pelos funcionários em relação a SST na empresa.

6. Avaliação da documentação fornecida pela empresa. Redigir uma avaliação técnica sobre a análise dos documentos fornecidos pela empresa, bem como sua situação atual em relação a SST: principais problemas em SST visualizados no tour e na análise da documentação, análise do número de acidentes, óbitos, dias e horas perdidas, descrição da situação legal da empresa em relação ao MTE e INSS (o que deve ser feito para atender as exigências legais).

7. Situações Críticas (caso seja detectada alguma na fase de diagnóstico) Caso o profissional do SESI verifique a ocorrência de uma situação crítica, deve preencher o formulário que se encontra no anexo deste procedimento e encaminhar imediatamente para o responsável pela empresa. Deve-se inserir cópia do formulário neste item do diagnóstico e ao final esclarecer que o documento foi entregue ao responsável legal pela empresa para que as devidas providências fossem tomadas. 8 Cronograma de atividades Inserir um cronograma com as atividades a serem realizadas pelo SESI na empresa durante o ano de vigência do contrato.

9. Conclusão Análise dos itens 4, 5 e 6, resumindo o que a empresa deverá fazer para melhorar o seu desempenho em relação a SST.

Page 31: modelo sesi sst

SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

12

10. Equipe de elaboração Nome dos participantes na elaboração do diagnóstico, com suas profissões e respectivos registros nos órgãos de classe.

11. Anexos Inserir cópia de tabelas e listagens utilizadas na elaboração do diagnóstico e outros documentos relevantes para o diagnóstico. Tomar cuidado para não inserir anexos desnecessários.

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

13

ANEXO 2.6 – INDICADORES REATIVOS (opcional)

A coleta de indicadores não é obrigatória, neste momento. Foi estabelecida a meta de coleta dos indicadores reativos para no mínimo 30% das empresas atendidas pelo DR, até julho de 2007. Atenção - Os dados sobre indicadores reativos devem alimentar, a planilha que se

encontra neste anexo e no Sistema de informação em SST, que fará automaticamente

os cálculos dos indicadores.

Os indicadores pró ativos: IQAT e Índice de Conformidade Legal encontram-se

detalhados nos procedimentos PSST 4 e PSST 7 respectivamente.

Indicadores reativos

1. Índice de Freqüência acidentes e doenças do trabalho (Somatório do nº de acidentes e doenças do trabalho) x 100 nº médio de empregados no período considerado Fonte: Anuário Estatístico de Acidentes do Trabalho, 2000, MTE e MPAS.

Indicadores de desempenho:

20% a menos que o valor inicial no primeiro ano de implementação

20% a menos que o valor do ano anterior no segundo ano de implementação do modelo obs: Para cálculo do nº médio de empregados nos últimos 12 meses, deve -se somar o número de empregados em cada mês e dividir por 12.

2. Taxa de mortalidade (Somatório do nº de óbitos por acidentes e doenças do trabalho no período considerado)x100 nº médio de empregados no período considerado

Fonte: http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/estatisticas/acidentes/conteudo/infbasicas.pdf

Indicadores de desempenho:

20 % menos óbitos até o final do primeiro ano de implementação do modelo

20% menos óbitos (em relação ao valor do ano anterior) até o segundo ano de implementação

do modelo. obs: Para cálculo do nº médio de empregados nos últimos 12 meses, deve -se somar o número de empregados em cada mês e dividir por 12.

3. Absenteísmo por causa do trabalho

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

Absenteísmo é toda ausência do trabalho aceita como atribuível à incapacidade.

14

Usualmente é referida como ausência coberta por atestado médico. Portanto, devemos considerar no cálculo do indicador absenteísmo, os dias de afastamento relacionados com: Licença por motivo de Acidente do Trabalho Licença por motivo de Tratamento de Saúde Licença por motivo de Tratamento de Doença do Trabalho Não devem ser consideradas no cálculo do indicador absenteísmo os seguintes dias de afastamento: Licença por motivo de Doença em Pessoa da Família Licença à gestante Licença adotante Licença paternidade Licença amamentação Casamento Luto Férias Licença-Prêmio por Assiduidade Falta injustificada Atraso Suspensão Serviço Militar Atividade Política Afastamento do Cônjuge (no caso do marido ou esposa acompanhar o cônjuge que está sendo transferido ou afastado) Tratar de interesses particulares Doação de Sangue Alistar-se como eleitor Afastamento preventivo (suspeita de irregularidade no trabalho) Júri e outros serviços obrigatórios Período de Trânsito (mudança de um órgão para outro) Participar de desporto nacional ou integrar representação nacional Prestar depoimento como testemunha Prisão em flagrante ou preventivo Afastamento por condenação Servir outro órgão ou entidade Cursos Para cálculo do absenteísmo no mês Legenda da fórmula: D = Nº total de dias de afastamento M= Nº médio de empregados (nº total de dias de afastamento X 8 horas x 1000) / (nº médio de empregados no período (um

mês) x 8 horas x 22 dias). 8 x 22 = 176 D x 8 x 1000 M x 176

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

15

Para cálculo do absenteísmo dos últimos 12 meses usar a seguinte fórmula: (nº total de dias de afastamento X 8 horas x 1000) / (nº médio de empregados no período (um

ano) x 8 horas x 264 dias). 8x 264=2112 D x 8 x 1000 M x 2112 Fonte: Encyclopedia of Occupational Health and Safety, ILO, 1989. Bulletin of Labour Statistics, ILO, 1990.

obs: Para cálculo do nº médio de empregados nos últimos 12 meses, deve -se somar o número de empregados em cada mês e dividir por 12. Atenção – Caso a empresa possua trabalhadores em turnos de 6 horas, deve-se também incluí-los no somatório da média de trabalhadores, como se fizessem 8 horas, conforme padronização do Ministério do Trabalho e Emprego. Indicadores de desempenho:

10% a menos que o valor inicial no primeiro ano de implementação

10% a menos que o valor do ano anterior no segundo ano de implementação do modelo.

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

ANEXO 2.7 - PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES DO PROGRAMA SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PARA A INDÚSTRIA. Tabela para inserção de dados indicadores reativos

Mês 6 Mês 7Mês 8 Mês 9 Mês

10Mês 11

Mês 12

Total anual

nº de acidentes relacionados ao trabalho

nº de doenças relacionadas ao trabalho

nº de óbitos relacionados ao trabalho

nº de empregados no mês

nº de dias de afastamento por motivo de acidente do trabalho, doença do trabalho e tratamento de saúde**

Dados para os indicadores reativos

Consideram-se como dias de afastamento aqueles dias cobertos por atestado médico e relacionados a: acidentes do trabalho, doenças do trabalho e tratamento de saúde. Ver no anexo 2.6 informações sobre os afastamentos que não devem ser considerados no somatório do dado.

Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4 Mês 5

Tabela para inserção de dados de acordo com os indicadores coletados nos procedimentos 4 e 7

Dados para os indicadores pró ativos

coletar dados referentes a

situação atual da empresa

Coletar dados após 12 meses de trabalho do

SESI na empresa

Somatório do nº de requisitos legais atendidos pela empresa

Somatório do nº de requisitos legais avaliados na empresa

Somatório dos riscos irrelevantes

Somatório dos riscos baixos

Somatório dos riscos médios

16

Page 36: modelo sesi sst

SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

ANEXOS DO PROCEDIMENTO

DIAGNÓSTICO INICIAL E DA INSTRUÇÃO DE TRABALHO -

COLETA DE DADOS PARA INDICADORES PRÓ ATIVOS E

REATIVOS

REVISTO EM: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 2 e IT 2.1

17

Somatório dos riscos altos

Somatório dos riscos críticos Tabela para apresentação de resultados indicadores

Ano 1Indicador para o ano 1

Ano 2Indicador para o ano 2

Ano 3Indicador para o ano 3

Índice de Frequencia acidentes e doenças do trabalho

Taxa de mortalidade

Absenteísmo por causa do trabalho

Índice de conformidade legal

Índice de qualidade no ambiente de trabalho

Resultados indicadores próativos e reativos

Page 37: modelo sesi sst

SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

NOME DA ATIVIDADE: ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO, PROPOSTAS COMERCIAIS E CONTRATOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO SESI SST NA EMPRESA. RESULTADOS ESPERADOS:

- ESPECIFICAÇÃO, DESCRIÇÃO E MENSURAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES.

- CONHECIMENTO DO CUSTO REAL DO PRODUTO. - FORMALIZAÇÃO DA CONTRATAÇÃO DO SESI PARA O DESENVOLVIMENTO DO

MODELO SESI EM SST NA EMPRESA. - PADRONIZAÇÃO DE METODOLOGIA DE ORÇAMENTOS E CONTRATOS NA ÁREA DE

SST. DEFINIÇÕES

INSUMOS NECESSÁRIOS: DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO

- COMPUTADOR - MATERIAL DE EXPEDIENTE - FORMULÁRIO “CADASTRO DAS EMPRESAS” - MATERIAL DE DIVULGAÇÃO

- PLANILHAS DE CUSTOS - TABELA DE TAXA DE SERVIÇOS Rodrigo do DR/PR se prontificou em rever o passo a passo da atividade abaixo

REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE O QUE FAZER QUEM É O

RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

1. Recebe ou capta solicitação da empresa para a implementação do Modelo SESI SST

2. Realiza o cadastro da empresa (Anexo 3.1)

3. Realiza a abordagem inicial à empresa, esclarece sobre o Modelo SESI SST e confirma interesse.

4. Com base no PSST 2 – Diagnóstico Inicial, elabora proposta

comercial utilizando o modelo do Anexo 3.2

5. Encaminha a proposta ao cliente

6. Acompanha o andamento da proposta junto à empresa

7. Recebe a proposta assinada ou negada.

8. Firma Contrato de Prestação de Serviços com a empresa definindo as responsabilidades de ambas as partes. Caso a proposta tenha sido

negada, faz contato com o cliente em busca de esclarecimentos.

Área comercial, equipe de segurança e saúde do SESI.

Equipe de SST do SESI

Equipe de SST do SESI

Equipe de SST do SESI

Equipe de SST do SESI

Área comercial, equipe de SST do SESI.

Área comercial, equipe de

SST do SESI.

Área comercial, equipe de SST do SESI.

Frente a uma oportunidade de negócio

No contato inicial com o cliente.

Antes de realizar o Diagnóstico Inicial

Após a confirmação do interesse pela empresa.

No máximo até 3 dias após a visita técnica

Nos próximos 15 dias após o encaminhamento da

proposta

Após o recebimento da proposta

Após a assinatura de contrato de prestação de

serviços para a implementação do Modelo

SESI em SST

ELABORAÇÃO E REVISÃO: GRUPO TÉCNICO

Page 38: modelo sesi sst

SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

OBSERVAÇÕES: 1. Abordagem às empresas que procuram o SESI

No caso de empresa que procura o SESI para solucionar problemas emergenciais como autuação, não se deve perder esta oportunidade em captá-la para a implantação do Modelo SESI em SST, orientando-a quanto à importância de promover ações de maior abrangência para evitar novas autuações e desgastes, demonstrando que é possível começar por um diagnóstico inicial, resolver a situação emergencial e dar continuidade às etapas do Modelo.

Certamente, no início do desenvolvimento do Modelo SESI em SST será necessário um trabalho maior de divulgação e convencimento, visando a aceitação por parte das empresas, sobretudo daquelas que já vêm trabalhando com o DR, de uma nova forma de trabalho, envolvendo diagnóstico, elaboração de um plano de trabalho, com acompanhamento tanto nas questões de segurança como de saúde, estabelecendo indicadores de monitoramento, visando resultados efetivos de melhoria das condições do ambiente de trabalho e da saúde dos trabalhadores.

2. Na elaboração do Contrato de Prestação de Serviços incluir cláusula sobre:

a) indicação pela empresa de um representante para interlocução com o DR e responsável pela operacionalização das ações, pela coleta de dados sobre acidentes, doenças, absenteísmo, definindo o seu papel;

b) inserção como responsabilidade da empresa, do fornecimento de informações básicas em SST, sobretudo aquelas que serão utilizadas para os indicadores reativos e pró-ativos de acompanhamento e avaliação;

c) Inserção de cláusula de confidencialidade dos dados, onde o SESI se compromete ao sigilo das informações, utilizando-as somente para acompanhamento das melhorias do ambiente de trabalho, tanto para orientar o empresário quanto o próprio DR.

Page 39: modelo sesi sst

SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

3

ANEXO 3.1

CADASTRO DAS EMPRESAS

RAZÃO SOCIAL:

ENDEREÇO

BAIRRO: CIDADE: UF: CEP C.N.P.J:

TEL: FAX: E-MAIL:

RAMO DE ATIVIDADE: CNAE:

GRAU DE RISCO (NR4): GRAU DE RISCO (INSS): PORTE DA EMPRESA:

Nº TOTAL DETRABALHADORES: NÚMERO DE MENORES DE 18 ANOS:

NÚMERO DE HOMENS: NÚMERO DE MULHERES:

Nº TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO:

Nº TRABALHADORES DA PRODUÇÃO:

TURNO ÚNICO: OUTRO: TURNO ÚNICO: 1º TURNO: 2º TURNO: 3º TURNO:

TEM SESMT ( )SIM ( ) NÂO TEM CIPA ( ) SIM ( ) NÃO

Nº DE MEMBROS:

NOME: CARGO:

TELEFONE: FAX:

RESPONSÁVEL PELA EMPRESA:

E-MAIL:

NOME: CARGO:

TELEFONE: FAX:

CONTATO COM A EMPRESA:

E-MAIL:

O QUE A EMPRESA PRODUZ:

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

ANEXO II – PLANILHA DE CUSTOS

4

ANEXO III – CONTRATOS

GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO PARA INDÚSTRIA 1. Política para Aplicação: A consultoria em Gestão de Saúde e Segurança no Trabalho visa a efetividade da aplicação dos programas preventivos que repercutem diretamente na melhoria da qualidade de vida do trabalhador, bem como, na redução dos riscos de acidentes de trabalho e doenças do trabalho. 2. Programas Individuais: O SESI – XX atua na elaboração individual dos programas de Saúde e Segurança para cumprimento das Normas Regulamentadoras – PCMSO e PPRA. Entretanto, esta forma de atendimento não permite que a equipe técnica de SST do SESI desenvolva plenamente a Gestão de Saúde e Segurança, razão pela qual tende a ser gradativamente extinta, estimulando-se a adoção do Modelo SESI de Gestão em Saúde e Segurança, que preconiza a ação integrada dos serviços de saúde, com a conseqüente redução dos acidentes e doenças do trabalho. Laudos: Laudo de Insalubridade e Periculosidade Este laudo será realizado por solicitação da Empresa, exclusivamente, para caracterização da insalubridade e periculosidade nos ambientes de trabalho, conforme a legislação do Ministério do Trabalho e Enprego. Laudo de Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT As informações do LTCAT fazem parte do PPRA, atendendo desta maneira a Instrução Normativa IN 99/03 do INSS. Tabela dos Programas Individuais e dos Laudos PROGRAMAS INDIVIDUAIS E LAUDOS VALOR PCMSO – por funcionário/mês ( ou por outro parâmetro que o DR adote) PPRA – por funcionário/mês ( ou por outro parâmetro que o DR adote) Laudo de Insalubridade e Periculosidade – por funcionário/ano ( ou por outro parâmetro que o DR adote)

5. Programas Integrados O Modelo SESI de Gestão em SST visa alcançar um redirecionamento das ações de rotina realizadas pela área de SST, objetivando em primeiro lugar integrar os Programas estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE – PCMSO e PPRA abordando em conjunto as questões de saúde e segurança no trabalho, num único sistema, inserindo-as como parte do planejamento estratégico e dos negócios da empresa, buscando produtividade, competitividade, e ainda respondendo às exigências legais. Da mesma forma, este Modelo responde também às exigências do Ministério da Previdência Social – MPS, sobretudo na produção do PPP, assegurando à empresa estar de acordo com as normas governamentais.

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PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

O objetivo maior é assessorar as empresas, no sentido de promover a melhoria contínua do ambiente laboral, com acompanhamento/monitoramento dos Programas, adotando indicadores que poderão demonstrar concretamente os resultados do investimento realizado pela empresa .

O objetivo maior é assessorar as empresas, no sentido de promover a melhoria contínua do ambiente laboral, com acompanhamento/monitoramento dos Programas, adotando indicadores que poderão demonstrar concretamente os resultados do investimento realizado pela empresa . Dessa forma, o Modelo SESI de Gestão em Segurança e Saúde estará promovendo a redução dos acidentes, doenças do trabalho e doenças típicas do adulto, contribuindo para que paulatinamente possa a empresa ter sua alícota de recolhimento para a previdência social reduzida, conforme aprovado pela Resolução1236, de 28 de abril de 2004 –Fator Acidentário Previdenciário – FAP do MPS.

Dessa forma, o Modelo SESI de Gestão em Segurança e Saúde estará promovendo a redução dos acidentes, doenças do trabalho e doenças típicas do adulto, contribuindo para que paulatinamente possa a empresa ter sua alícota de recolhimento para a previdência social reduzida, conforme aprovado pela Resolução1236, de 28 de abril de 2004 –Fator Acidentário Previdenciário – FAP do MPS. PROGRAMAS INTEGRADOS VALOR PCMSO – PPRA por funcionário/mês ( ou por outro parâmetro que o DR adote)

Programa de Prevenção da Perda Auditiva – PPPA O PPPA deverá ser elaborado nas Empresas que estiverem desenvolvendo o PCMSO e o PPRA com o SESI, e possuírem trabalhadores em postos de trabalho com ruído acima do nível de ação. Este programa é gerenciado pelo Médico Coordenador e está vinculado ao PCMSO (NR 7 – portaria 19). Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP PPP deverá ser preenchido para as Empresas que estiverem desenvolvendo o produto integrado (PCMSO/PPRA) com o SESI.

(Apresenta-se a seguir modelos de contrato os quais poderão ser adaptados à realidade regional, mantendo-se os itens em azul, obrigatoriamente incluídos. (No aplicativo informatizado os itens em azul não devem permitir alteração)).

Modelo 1

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

C.P.S. nº ___/___. Processo nº ___________

1 - CONTRATANTE: ______________________, CNPJ nº ____________________ sita na Rua ___________________________ , nº _____ , em_________________ (município) .aqui representado por seu ________________ (função e nome). 2 - CONTRATADO: Serviço Social da Indústria, Departamento Regional XXX, através do Centro de Atividades _________, CNPJ nº XX.XXX.XXX/, sito na Rua _____________ , nº___, aqui representado por seu Gerente Regional ________________(nome) 3 - OBJETO: prestação de serviços de ____________________ (especificar o tipo de serviço), conforme proposta apresentada, parte integrante deste acordo. 4 - VALOR:

a) R$ ___________ (___________), em uma parcela, no mês subseqüente ao início do contrato.

5

Page 42: modelo sesi sst

SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

ou se for a prazo:

6

R$ _________ (________), divididos em _________ parcelas mensais e sucessivas, até o dia 5 de cada mês subseqüente ao vencido, através de boleto bancário.

b) Pagamentos efetuados com atraso serão acrescidos de multa no valor de 2% sobre o total do

débito, mais juros de mora de 0,03% ao dia. c) Os valores referentes ao auxílio diagnóstico e outros eventuais procedimentos (consultas,

avaliações), serão cobrados no mês subseqüente a sua realização, a medida em que forem prestados, de acordo com a tabela vigente do SESI.

5 - VIGÊNCIA: de _____________ a ____________ . Poderá ser prorrogado, havendo acordo entre as partes, mediante termo aditivo. 6 - LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS: sede da CONTRATANTE, no endereço acima mencionado.(ou se for outro, especificar)

7 – OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE

a) efetuar o pagamento correspondente aos serviços prestados, conforme item 4 deste contrato; b) disponibilizar informações sobre o processo produtivo, sobre os trabalhadores, acidentes e

doenças ocupacionais, visando estruturação das ações e monitoramento de indicadores. c) Indicar representante da CONTRATANTE para assessorar o SESI, fornecendo informações

necessárias para o desenvolvimento da prestação de serviços. d) assumir as obrigações específicas discriminadas nos instrumentos em anexo.

8 – OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO - SESI a) assumir todas as obrigações referentes aos seus funcionários e providenciar o recolhimento dos

impostos, taxas, contribuições, encargos sociais e previdenciários que incidam sobre os serviços objeto do presente contrato, não implicando à CONTRATANTE nenhum tipo de responsabilidade, sequer subsidiária;

b) responsabilizar-se pelo comportamento moral e profissional de seus funcionários, bem como por danos ou prejuízos comprovadamente causados à CONTRATANTE e/ou terceiros;

c) obedecer à legislação trabalhista, previdenciária e demais normas aplicáveis à execução dos serviços contratados, assumindo o ônus decorrente de sua inobservância.

d) cumprir as obrigações específicas discriminadas nos instrumentos em anexo. e) manter sigilo sobre todas as informações referentes à empresa obtidas na execução da prestação de

serviço. 9 - RESCISÃO:

a) a inadimplência de qualquer disposição contratual implica em rescisão, independentemente de interpelação judicial ou extrajudicial, e aplicação de sanções. a) assegura-se às partes, disciplinando as condições rescisórias, a possibilidade de rescindir o presente termo bastando, para tal, a comunicação com antecedência mínima de 30 (trinta) dias.

c) o contrato será rescindido em caso de falência, concordata, liquidação judicial ou extrajudicial de qualquer das partes.

10 - DISPOSIÇÕES GERAIS:

a) este contrato, além de seu conteúdo específico, rege-se pelas disposições legais existentes, apropriadas à sua natureza jurídica.

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

7

b) fazem parte integrante do presente termo, para todos os efeitos legais, os anexos de nº ______(numerar os anexos e fazer constar neste item).

c) elaborado em três vias de igual teor e forma, para todos os efeitos legais.

11 - FORO: Vara Cível da Comarca de ___________________

__________________________ , ____de _______________ de _______

__________________________________ ______________________________________ CONTRATANTE SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

CONTRATADO TESTEMUNHAS: ________________________ ________________________

Modelo 2

ESTE MODELO SE REFERE Á PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS INTEGRADOS, UTILIZANDO O MODELO SESI EM SST. NO CASO DE O DR VIR A PRESTAR UM SERVIÇO ISOLADO ISTO É: SOMENTE UM DOS PROGRAMAS OU LAUDOS, ADEQUAR O TEXTO DESTE CONTRATO PARA CADA CASO.

C.P.S. nº _____________

ANEXO nº ______ - MODELO SESI DE GESTÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO - SST O presente Anexo, assinado pelos contratantes é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços nº ___/___ e tem por objetivo disciplinar a prestação de serviços contemplando – PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), PPPA (Programa de Prevenção de Perdas Auditivas), PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) e PGR (Programa de Proteção Respiratória). Laudos de Insalubridade e Periculosidade (será incluído pelo DR caso a empresa possua agentes ou situações que caracterizem insalubridade e periculosidade, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego) de forma integrada – Gestão em SST.

1 - Obrigações do SESI:

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PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

a) elaborar e implantar o PCMSO e PPRA para os funcionários da CONTRATANTE, de acordo com a legislação vigente, especificamente a Portaria nº 3.214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho e Emprego – Normas Regulamentadoras nº 07 e 09.

8

b) elaborar e implantar o PCA (Programa de Conservação Auditiva), conforme o anexo I- Quadro II da NR- 07 nas empresas que possuírem trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora acima de 80 dB(A) - nível de ação preconizado na NR- 09.

c) realizar as avaliações qualitativas dos agentes nocivos (químicos, físicos e biológicos), agentes de acidentes e situações ergonômicas existentes no ambiente de trabalho. Realizar avaliações quantitativas de agentes físicos (iluminação, radiações não ionizantes, ruído, vibração, calor, frio, - o DR deverá indicar quais os agentes físicos que avaliará quantitativamente).

d) o SESI se compromete, em até 30 dias, preencher a seção II (registros ambientais) do formulário PPP, com as informações obtidas por meio dos serviços prestados à CONTRATANTE, após esta encaminhar ao SESI ou disponibilizar no Módulo da Empresa(aplicativo informatizado), o referido formulário com as seções I e IV preenchidas para cada trabalhador.

Observação: A seção III não é preenchida por impedimento legal conforme a Resolução nº 1715 de 08 de janeiro de 2004 do Conselho Federal de Medicina.

e) orientar o preenchimento das seções I e IV do PPP.

f) assumir a responsabilidade por todas e quaisquer informações necessárias ou solicitadas por autoridades constituídas referentes aos serviços e atendimentos prestados à CONTRATANTE.

2 - Obrigações da CONTRATANTE:

a) fornecer, no prazo solicitado pelo SESI, a relação nominal dos trabalhadores com as informações contidas no formulário Cadastro do Trabalhador, visando à elaboração e implantação do PCMSO, PPRA, PPPA, PGR. PPR e PPP.

b) comunicar ao SESI, mensalmente e por escrito, as admissões, demissões, retorno ao trabalho após afastamento igual ou superior a 30 dias e mudança de funções ocorridas em seu quadro funcional.

c) encaminhar os funcionários para realização dos exames de auxílio diagnóstico e consultas ocupacionais, portando a guia “Solicitação de Exames de Auxílio Diagnóstico em Saúde Ocupacional” e a guia de “Consulta Ocupacional”.OBS: para realização de exames audiométricos encaminhar os funciona´rios com repouso auditivo de no mínimo, 14 horas, conforme as exigências legais.

d) relatar, de forma expressa, a ocorrência de acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e/ou termo de notificação do Ministério do Trabalho e Emprego, no prazo máximo de 48 horas.

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

e) executar as ações sugeridas pelo SESI para solucionar as situações críticas.

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g) executar o cronograma do plano de ação integrado para segurança e saúde do trabalho, , bem como fornecer os equipamentos de proteção individual adequados aos riscos e atividades, conforme orientação da equipe técnica, visando à melhoria da qualidade do ambiente laboral.

h) preencher as seções I e IV do PPP de todos os empregados e encaminhar para o SESI.

i) manter um sistema de arquivamento do PPP em meio papel ou eletrônico

j) efetuar o pagamento dos exames de auxílio diagnóstico, exames audiométricos complementares e consultas ocupacionais no prazo previsto.

k) realizar as avaliações quantitativas dos agentes químicos identificados recomendadas no PPRA.

3 - Disposições Gerais:

a) este contrato será modificado de acordo com as eventuais alterações ocorridas na legislação trabalhista, no que conflitar com o objeto contratual.

b) O SESI, bem como a equipe técnica multidisciplinar, isentam-se de responsabilidade técnica pelo não encaminhamento dos documentos e informações da CONTRATANTE (item 2), essenciais à elaboração, implantação e manutenção da Gestão da SST. Isenta-se também da responsabilidade técnica de preencher e orientar O PPP da CONTRATANTE quando:

1 – as sessões I e IV do PPP não forem preenchidas e encaminhadas pela CONTRATANTE ao SESI.

2 – a CONTRATANTE possuir dados/documentos não elaborados pelo SESI.

3 – as informações necessárias ao preenchimento do PPP foram geradas em períodos fora da vigência de contratos com o SESI.

c) consultas clínicas com especialistas, exames de auxílio diagnóstico não previstos e eventuais avaliações quantitativas de agentes químicos serão efetuados após a aprovação dos orçamentos e cobrados de forma especificada no contrato, item 4.c.

__________________________ , ____de _______________ de _______

__________________________________ ______________________________________ CONTRATANTE SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

CONTRATADO

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

TESTEMUNHAS: TESTEMUNHAS:

_______________________________ ________________________________________ _______________________________ ________________________________________

Modelo 3

CPS N º _______________ CPS N º _______________

ANEXO N° ______ – AUXÍLIO DIAGNÓSTICO ANEXO N° ______ – AUXÍLIO DIAGNÓSTICO

O presente Anexo, assinado pelos contratantes é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços n° _____ e tem por objetivo disciplinar a prestação de serviços de (audiometria e/ou acuidade visual e/ou exames clínicos e/ou exames laboratoriais e/ou espirometria e/ou...........................)

O presente Anexo, assinado pelos contratantes é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços n° _____ e tem por objetivo disciplinar a prestação de serviços de (audiometria e/ou acuidade visual e/ou exames clínicos e/ou exames laboratoriais e/ou espirometria e/ou...........................) Audiometria Audiometria 1 – Obrigações do SESI: 1 – Obrigações do SESI: a) realizar 01 exame audiométrico (admissional e/ou periódico) por funcionário, na seguinte forma: a) realizar 01 exame audiométrico (admissional e/ou periódico) por funcionário, na seguinte forma:

Entrevista individual com o funcionário da empresa; Entrevista individual com o funcionário da empresa; Meatoscopia; Meatoscopia; Teste auditivo; Teste auditivo; Emitir parecer fonoaudiológico. Emitir parecer fonoaudiológico.

2 – Obrigações da CONTRATANTE: 2 – Obrigações da CONTRATANTE: a) agendar os funcionários para consulta; a) agendar os funcionários para consulta; b) informar e garantir o repouso auditivo dos funcionários antecedendo a realização dos exames

audiométricos; b) informar e garantir o repouso auditivo dos funcionários antecedendo a realização dos exames

audiométricos; c) custear limpeza auditiva, quando necessário, para realização do exame audiométrico. c) custear limpeza auditiva, quando necessário, para realização do exame audiométrico. Exames Ocupacionais Exames Ocupacionais 1- Obrigações do SESI: 1- Obrigações do SESI: a) executar 01 (uma) consulta ocupacional (admissional e/ou periódica) por funcionário, conforme

prescrito no PCMSO, analisando o resultados dos exames complementares e realizando avaliação clínica;

a) executar 01 (uma) consulta ocupacional (admissional e/ou periódica) por funcionário, conforme prescrito no PCMSO, analisando o resultados dos exames complementares e realizando avaliação clínica;

b) emitir Atestado de Saúde Ocupacional. b) emitir Atestado de Saúde Ocupacional. 2- Obrigações da CONTRATANTE: 2- Obrigações da CONTRATANTE:

10

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PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

a) encaminhar antecipadamente os dados dos funcionários para realização dos exames;

11

b) agendar horário para a consulta clínica; c) encaminhar para exames complementares os funcionários que apresentarem alterações nos resultados,

responsabilizando pelo seu pagamento, conforme tabela do SESI.

Exames Laboratoriais 1 - Obrigações do SESI: a) realizar os exames laboratoriais referentes ao auxílio diagnóstico (admissional, periódico e/ou

demissional) conforme prescrito pelo médico. 2 - Obrigações da CONTRATANTE: a) encaminhar os funcionários para realização dos exames conforme agendamento prévio com o SESI; b) fornecer, na assinatura do contrato, a relação nominal dos funcionários registrados na empresa; Acuidade Visual 1 - Obrigações do SESI: a) realizar 01 (um) exame de acuidade visual (admissional e/ou periódico) por funcionário, conforme

prescrito no PCMSO; b) emitir parecer técnico. 2 - Obrigações da CONTRATANTE: a) encaminhar antecipadamente os dados dos funcionários para realização dos exames; b) agendar horário para os funcionários para a execução do exame.

3 – Disposições Gerais: a) este ajuste será modificado com as eventuais alterações introduzidas na legislação de

segurança do trabalho, no que conflitar com o objeto contratual;

b) o SESI assume a responsabilidade por todas e quaisquer informações necessárias e/ou solicitadas por autoridades constituídas, referentes aos serviços e atendimentos prestados à CONTRATANTE.

__________________________________ ______________________________________ CONTRATANTE SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

CONTRATADO TESTEMUNHAS: ________________________ ________________________

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PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

Modelo 4

CPS n. º ____/____ CPS n. º ____/____

ANEXO n. º ______ - AVALIAÇÃO ERGONÔMICA NOS POSTOS DE TRABALHO ANEXO n. º ______ - AVALIAÇÃO ERGONÔMICA NOS POSTOS DE TRABALHO

O presente anexo, firmado pelos contratantes, é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços no O presente anexo, firmado pelos contratantes, é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços no ___/___, e tem por objetivo disciplinar a elaboração de Avaliação Ergonômica nos Postos de Trabalho, conforme a Norma Regulamentadora NR-17, da Portaria no 3.751, de 23.11.1990, do Ministério do Trabalho e Emprego.

1 – Obrigações do SESI: a) realizar o enquadramento do posto de trabalho dentro do processo produtivo; b) descrever as atividades/ações; c) preencher check-list específicos para cada situação; d) detalhar as situações ergonomicamente inadequadas; e) proceder às recomendações ergonômicas; f) elaborar documento de Avaliação Ergonômica conforme a NR-17 da Portaria no 3.751 de 23.11.1990,

do Ministério do Trabalho e Emprego. 2 – Obrigações da CONTRATANTE:

a) fornecer todos os dados e informações necessárias para a elaboração da Avaliação Ergonômica; b) disponibilizar o acesso ao Plano de Descrição dos Cargos e Funções da Empresa; c) autorizar a observação in loco dos postos de trabalho, inclusive fotografando-os e/ou filmando-os, se

necessário for; d) permitir a realização de entrevistas com os funcionários, nos seus postos de trabalho; e) indicar um representante da empresa para acompanhar o processo de avaliação dos postos de

trabalho. 3 – Disposições Gerais: a) este contrato será modificado com as eventuais alterações introduzidas na legislação de

segurança do trabalho, que conflitem com o objeto contratual. b) o SESI, bem como os seus profissionais que estiverem realizando a avaliação ergonômica,

isentam-se de responsabilidade técnica pelo não encaminhamento dos documentos e informações da CONTRATANTE, essenciais à elaboração da Avaliação Ergonômica.

__________________________________ ______________________________________

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

CONTRATANTE SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA CONTRATANTE SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA CONTRATADO CONTRATADO

TESTEMUNHAS: TESTEMUNHAS: ________________________ ________________________ ________________________ ________________________

Modelo 5

ESTE CONTRATO PODERÁ SER ADEQUADO PARA OS DIFERENTES CURSOS OFERECIDOS PELO DR ESTE CONTRATO PODERÁ SER ADEQUADO PARA OS DIFERENTES CURSOS OFERECIDOS PELO DR

CPS N° __________ CPS N° __________

ANEXO N° _______ – CURSO DE FORMAÇÃO DE CIPEIROS ANEXO N° _______ – CURSO DE FORMAÇÃO DE CIPEIROS

O presente anexo, assinado pelos contratantes, é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços n° ..... e tem por objetivo disciplinar a realização de Curso de Formação de Cipeiros.

O presente anexo, assinado pelos contratantes, é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços n° ..... e tem por objetivo disciplinar a realização de Curso de Formação de Cipeiros.

1 – Obrigações do SESI: 1 – Obrigações do SESI:

a) desenvolver o Curso de Formação de Cipeiros para os membros da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, de acordo com a NR-5 da Portaria no

a) desenvolver o Curso de Formação de Cipeiros para os membros da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, de acordo com a NR-5 da Portaria no 8, de 23.02.1999 do Ministério do Trabalho e Emprego;

b) responsabilizar-se pelo material didático, controles de documentos de participação e freqüência, bem como, pela emissão de certificados aos participantes;

c) assumir a responsabilidade pelas informações necessárias e/ou solicitadas por autoridades constituídas, referentes ao curso ministrado.

2 – Obrigações da CONTRATANTE:

a) comprometer-se a promover o treinamento para os membros da CIPA, antes de sua posse, de acordo com a NR-5 da Portaria no 8 de 23.02.1999 – do Ministério do Trabalho e Emprego;

b) dispensar os funcionários em horário de trabalho para a participação no curso.

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

3 – Disposições Gerais: 3 – Disposições Gerais:

a) este anexo será modificado com as eventuais alterações introduzidas na Legislação de Segurança no Trabalho, no que conflitar com o objeto contratual;

a) este anexo será modificado com as eventuais alterações introduzidas na Legislação de Segurança no Trabalho, no que conflitar com o objeto contratual;

b) o SESI isenta-se de responsabilidade técnica pelo não cumprimento, por parte da CONTRATANTE, das disposições constantes na NR-5, referentes ao funcionamento da CIPA na Empresa.

b) o SESI isenta-se de responsabilidade técnica pelo não cumprimento, por parte da CONTRATANTE, das disposições constantes na NR-5, referentes ao funcionamento da CIPA na Empresa.

__________________________________ ______________________________________ __________________________________ ______________________________________ CONTRATANTE SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA CONTRATANTE SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

CONTRATADO CONTRATADO TESTEMUNHAS: TESTEMUNHAS: _______________________ ________________________ _______________________ ________________________

Modelo 6

CPS N°._________ CPS N°._________ ANEXO N° ______ – ORGANIZAÇÃO DA CIPA ANEXO N° ______ – ORGANIZAÇÃO DA CIPA O presente anexo, assinado pelos contratantes, é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços n°..... e tem por objetivo disciplinar a prestação de serviços de Organização da CIPA, conforme a Portaria no

O presente anexo, assinado pelos contratantes, é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços n°..... e tem por objetivo disciplinar a prestação de serviços de Organização da CIPA, conforme a Portaria no 8, de 23.02.1999, do Ministério do Trabalho e Emprego. 1 – Obrigações do SESI:

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

a) organizar a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de acordo com a NR-5 da Portaria n

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oa) organizar a CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de acordo com a NR-5 da

Portaria no 8, de 23.02.1999, do Ministério do Trabalho e Emprego;

b) assumir a responsabilidade pelas informações necessárias e/ou solicitadas por autoridades constituídas, referentes ao serviço prestado.

2 – Obrigações da CONTRATANTE

a) cumprir com o cronograma de ações de Organização de CIPA, de acordo com a NR-5 da Portaria no 8, de 23.02.1999, do Ministério do Trabalho e Emprego, observando os prazos legais previstos para o processo eleitoral;

b) disponibilizar dados para os registros necessários.

3 – Disposições Gerais:

a) este contrato será modificado com as eventuais alterações introduzidas na Legislação de Segurança no Trabalho, no que conflitar com o objeto contratual;

b) o SESI isenta-se de responsabilidade pelo não cumprimento dos prazos legais para o processo eleitoral, que devem ser observados pela CONTRATANTE.

__________________________________ ______________________________________ CONTRATANTE SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

CONTRATADO TESTEMUNHAS: ________________________ ________________________

Modelo 7

CREDENCIAMENTO Nº ___/___ Processo nº ___/___.

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

TERMO DE CREDENCIAMENTO TERMO DE CREDENCIAMENTO O SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, Departamento Regional ___________, através da XXX _________, inscrito no CNPJ sob nº XX.XXX.XXX/___-___, com sede em ________, na ___________, nº ____, por seu preposto ___________, assinado e doravante denominado simplesmente SESI, de acordo com o processo interno mencionado, para todos os devidos fins e efeitos legais

O SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA, Departamento Regional ___________, através da XXX _________, inscrito no CNPJ sob nº XX.XXX.XXX/___-___, com sede em ________, na ___________, nº ____, por seu preposto ___________, assinado e doravante denominado simplesmente SESI, de acordo com o processo interno mencionado, para todos os devidos fins e efeitos legais

CREDENCIA CREDENCIA ______________________, (nome da pessoa jurídica), inscrita no CNPJ sob nº_____________ (e no CRF sob nº ____, para Fonoaudiologia), sita na Rua _________________, nº_____, em _____________ -UF, a seguir denominada CREDENCIADA a promover atendimento em ................................................ ( descrever o tipo de atendimento. Somente se for de

______________________, (nome da pessoa jurídica), inscrita no CNPJ sob nº_____________ (e no CRF sob nº ____, para Fonoaudiologia), sita na Rua _________________, nº_____, em _____________ -UF, a seguir denominada CREDENCIADA a promover atendimento em ................................................ ( descrever o tipo de atendimento. Somente se for de Fonoaudiologia escrever: Audiologia Ocupacional: Audiometria Tonal, Vocal; Gerenciamento Audiométrico e Palestras para Programas de Preservação Auditiva), conforme os documentos hábeis apresentados, incorporados ao presente termo, e consoante as seguintes condições:

1 – Obrigações da CREDENCIADA:

a) atender os clientes encaminhados pelo SESI, através da documentação competente. b) prestar os serviços com pessoal devidamente inscrito no Conselho Regional da categoria,

identificados com comprovantes de especializações, se for o caso.

c) estar legalmente constituída, com inscrição no Conselho Regional de ________________.

d) emitir nota fiscal mensal, nos termos da I.N. 71/2002-INSS, indicando número de atendimentos pormenorizadamente.

e) assumir o pagamento de todos os tributos, taxas, contribuições previdenciárias e trabalhistas e todas as despesas necessárias ao cumprimento deste credenciamento.

f) assumir as despesas de deslocamento, hospedagem e alimentação do seu pessoal quando utilizar unidade móvel.

g) prestar os serviços de forma contínua, sem que férias ou faltas de seus funcionários prejudiquem o atendimento.

h) efetuar as substituições de pessoal solicitadas pelo SESI, em 24 horas. i) manter o seu pessoal uniformizado e identificado em nome do SESI. j) prestar os serviços acordados com pessoal habilitado, registrado ou por seus sócios,

comprovando a condição através de CTPS ou contrato social. (*nas dependências do SESI).

k) entregar, mensalmente, ao SESI, cópias das guias de recolhimento de FGTS e da folha de pagamento do pessoal em serviço na Entidade (*nas dependências do SESI).

l) pagar ao SESI a taxa mensal de R$ ________(______reais), referente às despesas de consumo e utilização /manutenção/administração, tais como: água, energia elétrica, telefonia, secretaria, portaria, vigilância, etc. (* nas dependências do SESI).

m) reparar os danos causados ao SESI por seus funcionários e/ou sócios (*nas dependências do SESI).

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

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n) liberar os equipamentos de propriedade do SESI, no caso de rescisão contratual, imediatamente após vistoria, devolvendo-os calibrados e nas condições em que foram entregues (*nas dependências do SESI)

o) não retirar, sem prévia autorização, equipamentos pertencentes ao SESI dos locais designados (*nas dependências do SESI).

p) providenciar os reparos necessários nos equipamentos, através de pessoal especializado e autorizado pelo SESI (* nas dependências do SESI).

q) cumprir integralmente os termos da NR 7, do Ministério do Trabalho e Emprego (*para consultas ocupacionais).

r) cumprir integralmente os termos da NR7 – Anexo 1 (Portaria nº 19), do Ministério do Trabalho e Emprego (* para audiologia).

s) arquivar a “Ficha Interrogatório Audiológico” devidamente preenchida, ficando responsável pela disponibilização de informações relativas aos pacientes atendidos (*para audiologia)

t) fornecer os formulários (folhas de exame e anamnese) em papel gráfico, de acordo com as normas legais vigentes, com identificação e assinatura do profissional responsável (*para audiologia).

u) calibrar periodicamente, os equipamentos sob sua responsabilidade, e apresentar certificado de calibração emitido por técnico capacitado, aceito pelo SESI (*para audiologia).

v) Cumprir integralmente a legislação vigente relacionada a SST (*para engenheiro e técnico de segurança)

x) A credenciada deve garantir que seus profissionais utilizem os procedimentos estabelecidos pelo SESI na execução de suas atividades; adotem os formulários padronizados pelo SESI, prenchendo-os na totalidade que lhe couber,inclusive em meio eletrônico; participem de cursos de atualização e reuniões de avaliação, promovidos pelo SESI.

OBS. : 1) Atendimento externo: retirar itens de “j” a “p”

2) Itens, “r”, “s”, “t” e “u” somente para clínicas de fonoaudiologia 3) O item “v” deve ser incluído para todos os profissionais

2 – Obrigações do SESI:

a) pagar à CREDENCIADA o percentual de ____% (__________ por cento) do preço do

exame da tabela do SESI vigente. b) efetuar o pagamento até o dia 10 do mês subseqüente ao vencido, mediante apresentação

de nota fiscal.

c) os pagamentos serão efetuados com as deduções tributárias fixadas pela legislação vigente.

3 – Disposições Gerais/ Características do Credenciamento

a) ausência de subordinação hierárquica e exclusividade.

b) prestação de serviços em local conveniente às partes, inclusive nos Centros de Atividades e empresas, unidades móveis ou consultórios;

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

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a) possibilidade de rescisão deste ajuste, pelo SESI ou pela CREDENCIADA, a qualquer tempo, bastando, para tal, comunicação neste sentido, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, de acordo com seu interesse;

d) aplicação de multa à CREDENCIADA pelo inadimplemento contratual, ou rescisão a que der causa, no valor de 2% da importância apurada durante os meses de vigência contratual.

a) isenção do SESI com relação a qualquer questão trabalhista ou cível, decorrente deste credenciamento.

4 – O presente termo não implica em nenhum vínculo trabalhista ou previdenciário, tendo a

CREDENDICADA responsabilidade única, exclusiva e total pelos serviços prestados, em nada correlacionado com o SESI.

5 – Este credenciamento tem a si vinculado, como termo acessório, o contrato de comodato nº ___/___ (*se houver empréstimo de equipamentos do SESI). 6 - Vigência de ______________ a ____________ 7 – Foro da Comarca de ______________

_________________, ____ de _____________ de _______

_____________________________ _________________________________

CREDENCIANTE CREDENCIADA

Modelo 8 Modelo 8

CPS n. º ____/____

ANEXO n. º ______ - UNIDADE MÓVEL - AUDIOMETRIA

O presente anexo, firmado pelos contratantes, é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços no ___/___, e tem por objetivo disciplinar o atendimento em Unidade Móvel, realizando os exames audiométricos no próprio local de trabalho. Será cobrado por este serviço o valor de R$ ______________ (_________________________________) por cada exame realizado, no término do atendimento à empresa. Orientações para o funcionamento:

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

CABERÁ AO SESI: CABERÁ AO SESI:

1. Instalar a Unidade Móvel Audiométrica na empresa; 1. Instalar a Unidade Móvel Audiométrica na empresa; 2. Estruturar a Unidade Móvel com todos os equipamentos materiais necessários ao

atendimento audiométrico; 2. Estruturar a Unidade Móvel com todos os equipamentos materiais necessários ao

atendimento audiométrico; 3. Indicar o profissional (médico / fonaudiológo), com horário definido pela empresa,

para atuação na Unidade Móvel; 3. Indicar o profissional (médico / fonaudiológo), com horário definido pela empresa,

para atuação na Unidade Móvel; 4. Manter e consertar os equipamentos; 4. Manter e consertar os equipamentos; 5. Supervisionar técnicamente o atendimento realizado na Unidade Móvel. 5. Supervisionar técnicamente o atendimento realizado na Unidade Móvel. CABERÁ À CONTRATADA: CABERÁ À CONTRATADA:

1. Instalar a Unidade Móvel Audiométrica em local silencioso (longe de rodovias, motores e máquinas) para não comprometer a realização dos exames;

1. Instalar a Unidade Móvel Audiométrica em local silencioso (longe de rodovias, motores e máquinas) para não comprometer a realização dos exames;

2. Responsabilizar-se pelo agendamento mínimo de 10 empregados / dia; 2. Responsabilizar-se pelo agendamento mínimo de 10 empregados / dia; 3. Liberar e deslocar os seus empregados com um documento de identificação,

orientando-os da necessidade de repouso auditivo de aproximadamente 14h antes da realização do referido exame;

3. Liberar e deslocar os seus empregados com um documento de identificação, orientando-os da necessidade de repouso auditivo de aproximadamente 14h antes da realização do referido exame;

4. Disponibilizar ponto de energia com aterramento elétrico, em 110 volts. 4. Disponibilizar ponto de energia com aterramento elétrico, em 110 volts. 5. Responsabilizar-se pela guarda do bem patrimonial do SESI; 5. Responsabilizar-se pela guarda do bem patrimonial do SESI;

Comunicar imediatamente ao SESI qualquer irregularidade. Comunicar imediatamente ao SESI qualquer irregularidade.

___________________, _______, de ________________de _______. ___________________, _______, de ________________de _______.

__________________________ ___________________________________ __________________________ ___________________________________

CONTRATANTE SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA CONTRATANTE SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA CONTRATADO CONTRATADO

TESTEMUNHAS: TESTEMUNHAS:

_______________________ ________________________ _______________________ ________________________

Modelo 9

CPS n. º ____/____ CPS n. º ____/____

ANEXO n. º ______ - UNIDADE MÓVEL - ODONTOLÓGICA ANEXO n. º ______ - UNIDADE MÓVEL - ODONTOLÓGICA

O presente anexo, firmado pelos contratantes, é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços no O presente anexo, firmado pelos contratantes, é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços no

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

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___/___, e tem por objetivo disciplinar o atendimento em Unidade Móvel, realizando atendimento odontológico no próprio local de trabalho.

O SESI coloca à disposição da sua Empresa, o atendimento odontológico em Unidades Móveis (UMO), realizando os procedimentos odontológicos básicos que incluem: exame clínico, orientação preventiva, restaurações de amálgama e resina, extrações, tartarectomia, profilaxia, aplicação tópica de flúor, com atendimento no próprio local de trabalho. Por todo este serviço o valor da diária é de R$__________________ (______________________________________) por período de 04 h . Orientações para o funcionamento:

CABERÁ AO SESI:

1. Instalar a Unidade Móvel Odontológica na empresa; 2. Estruturar a UMO com todos os equipamentos materiais necessários ao atendimento odontológico; 3. Indicar o cirurgião-dentista, com horário definido pela empresa, para atuação na UMO; 4. Manutenção e possíveis consertos dos equipamentos odontológicos; 5. Supervisionar tecnicamente o atendimento realizado na UMO. CABERÁ À CONTRATANTE:

1. Limpar o interior da Unidade, combinando horário com o cirurgião-dentista, para não prejudicar o atendimento;

2. Agendar, liberar e deslocar os seus empregados para atendimento; 3. Disponibilizar ponto de água, esgoto e energia para instalação da UMO; 4. Responsabilizar-se pela guarda do bem patrimonial do SESI; 5. Comunicar imediatamente ao SESI qualquer irregularidade. ___________________, _______, de ________________de __________.

__________________________ ___________________________________

CONTRATANTE SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA CONTRATADO

TESTEMUNHAS:

_______________________ ________________________

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SESI SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO ORÇAMENTOS E CONTRATOS

revisto: nov 2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 3

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SESI

SAÚDE E SEGURANÇA

PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E

AVALIAÇÃO DOS RISCOS (Inventário de riscos)

REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 4

NOME DA ATIVIDADE: Identificação de Perigos/Fatores de Risco e Avaliação dos Riscos (elaboração Inventário de Riscos) RESULTADOS ESPERADOS: • Caracterizar exposições a todos os perigos, agentes ambientais nocivos – químicos, físicos e biológicos

agentes de acidentes e situações ergonômicas existentes no ambiente de trabalho.

• Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os trabalhadores – próprios

que atuem em atividades dentro dos limites da empresa.

• Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os trabalhadores.

• Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis e intoleráveis.

• Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa.

• Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos para todos os

trabalhadores envolvidos.

• Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas futuros de

saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição.

• Elaborar o PPRA/LTCAT – Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho. O relatório elaborado

através da IT 4.1 e o plano de ação gerado no PSST Nº 8 irão compor o Documento base do PPRA exigido

pelo Ministério do Trabalho e Emprego e pelo INSS. O documento citado também atende as exigências do

INSS no que se refere às empresas em que não é exigido o PPRA e sim o LTCAT.

• Elaborar laudo técnico exigido pelo Ministério do Trabalho e Emprego para pagamento de adicional de

insalubridade e periculosidade.

• Elaborar inventário geral de riscos objetivando fornecer subsídios para implementação de medidas de

controle de redução dos riscos.

DEFINIÇÕES Dano – É a conseqüência de um perigo em termos de lesão, doença, prejuízo à propriedade, meio ambiente ou uma combinação desses. Perigo (riscos ambientais) – Toda fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano a propriedade, dano ao meio ambiente do local de trabalho, ou uma combinação destes. Identificação de perigos – Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de definição de suas características. Risco (quantitativo) – Combinação da probabilidade de ocorrência e da gravidade de um determinado evento perigoso. Avaliação de riscos – Processo global de estimar a magnitude dos riscos e decidir se um risco é ou não tolerável Obs. A relação perigo e dano é a mesma de causa e efeito Perigo = Causa – Exemplo: Ruído acima de 90 dB Dano = Efeito – Exemplo: PAIR

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SESI

SAÚDE E SEGURANÇA

PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E

AVALIAÇÃO DOS RISCOS (Inventário de riscos)

REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 4

GAS –- Grupo de Trabalhadores que estão similarmente expostos aos mesmos perigos, independente da denominação formal do cargo. O GAS foi criado para facilitar a identificação de perigos na empresa. No momento em que for feita a caracterização do trabalhador, o profissional do SESI deve dividir os trabalhadores em grupos que estejam expostos com similaridade aos mesmos perigos. Ex. Num pequeno galpão existem 3 trabalhadores, 2 deles operam uma máquina e o terceiro empacota o produto final do processo. Os três estão próximos fisicamente, porém o trabalhador que realiza o empacotamento trabalha agachado e forçando a coluna. Observando essa situação teríamos o seguinte para o setor: Setor produção, GAS 1 Cargo - Operador de processo (NIT 123987) e operador de processo (NIT 763890) Perigos – Inalação de H2SO4 (ácido sulfúrico) concentrado Ruído acima de 85 dB Setor produção,GAS 2 Cargo – Operador de processo (NIT333871) Perigos - Inalação de H2SO4 (ácido sulfúrico) concentrado Ruído acima de 85 dB Postura inadequada na realização de atividades rotineiras GH – Grupo Homogêneo – Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte do grupo seja representativo da exposição de todos os trabalhadores que compõem o mesmo grupo. (NHO 01, Fundacentro) O GAS não tem a mesma definição GH – Grupo Homogêneo. O Grupo Homogêneo tem o objetivo de agrupar trabalhadores que possuam exposição similar a um determinado perigo, que será avaliado quantitativamente. Com o GH o profissional pode fazer, por exemplo, uma dosimetria em um dos trabalhadores, que irá representar a exposição do grupo homogêneo pré definido. Resumo: GAS – Agrupa os trabalhadores com exposições similares aos mesmos perigos, o objetivo é identificar os perigos comuns ao grupo e avaliar os riscos relacionados utilizando os critérios gravidade e probabilidade. GH – Formar grupo de trabalhadores visando realizar avaliações quantitativas. Em algumas situações o GH e o GAS podem contemplar os mesmos trabalhadores, podem ser exatamente iguais. Observação – O termo perigo, amplamente utilizado em Sistemas de Gestão de SST, se refere neste documento aos riscos ambientais citados na legislação Brasileira. Dessa forma, quando o profissional do SESI estiver realizando a identificação dos perigos no ambiente de trabalho ele estará realizando as fases de antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais, conforme solicitado na NR 9. A palavra risco para este documento se refere à combinação entre a probabilidade de que determinado dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional trabalhador exposto) e a gravidade desse dano.

INSUMOS NECESSÁRIOS: DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO

- COMPUTADOR -DADOS DE MONITORAMENTO ANTERIORES (SE HOUVER)

- DIAGNÓSTICO INICIAL DA EMPRESA -DADOS RELATIVOS A ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO

- MATERIAL DE EXPEDIENTE -- DOCUMENTOS ANTERIORES (PPRA/PCMSO) REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE

O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

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SESI

SAÚDE E SEGURANÇA

PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E

AVALIAÇÃO DOS RISCOS (Inventário de riscos)

REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 4

1.Se a empresa optar por fazer diagnóstico inicial, utilizar as informações coletadas nessa fase para auxiliar na identificação de perigos e avaliação

de riscos. Caso a empresa não opte por realizar diagnóstico inicial, o profissional do SESI deve utilizar todas as tabelas, formulários e checklist

apresentados no diagnóstico inicial, para a realização de visita a empresa. Ratifica-se a importância de preenchimento do formulário para registro de situação crítica ( anexo 2.4) no caso de evidenciada alguma

situação de grave e eminente risco para o trabalhador.

2.Visitar a empresa e coletar informações para realizar a caracterização geral, a caracterização do ambiente, e a caracterização dos trabalhadores de acordo com a IT 4.1. A coleta de dados em campo pode ser realizada da seguinte maneira: -2 visitas e 1 profissional – 1 dia para coleta de informações no ambiente e outro dia para coleta de informações do trabalhador. -1 visita e 2 profissionais – 1 dia para coleta de informações sendo 1 profissional para coletar informações do trabalhador e outro para coletar informações do ambiente. O profissional do SESI deve confirmar as informações fornecidas pela empresa: CID, descrição das atividades etc, e informar que ela deve adequar esses itens caso não estejam de acordo com o verificado pela equipe do SESI. Obs: Deve-se preencher do item 6 ao 10 da IT 4.1 para cada setor da empresa. Os outros itens da IT 4.1 são preenchidos observando a empresa como um todo.

Equipe de segurança do SESI.

Equipe de segurança do SESI

Na elaboração do Inventário Geral de

Riscos/LTCAT(PPRA)

Na elaboração do Inventário Geral de

Riscos/LTCAT(PPRA)

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SESI

SAÚDE E SEGURANÇA

PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E

AVALIAÇÃO DOS RISCOS (Inventário de riscos)

REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 4 PSST Nº 4

3 Avaliar o risco de acordo com a planilha 10. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES DO AMBIENTE E DOS TRABALHADORES. Para que o profissional esteja apto a realizar essa avaliação (Probabilidade x Gravidade) deve já ter ido a empresa e coletado informações referentes a: -caracterização dos setores, -instalações e condições ambientais gerais por setor, - máquinas e equipamentos, - agentes químicos, -caracterização do ambiente, -caracterização dos trabalhadores, -histórico das avaliações quantitativas anteriores 4. Finalizar o relatório preenchendo os outros campos da IT 4.1

5 .Imprimir o relatório, datar e assinar no campo apropriado e rubricar as demais páginas. 6.Fazer uma versão do mesmo em arquivo e armazenar eletronicamente. 7.Manter nos arquivos de trabalho da equipe do SESI a cópia física do relatório (versão impressa) e a versão eletrônica. 8.Disponibilizar para a empresa as versões escrita e eletrônica do relatório. 9.Agendar data para apresentação e discussão dos resultados com os responsáveis pela empresa. 10.Fazer a apresentação dos resultados, esclarecer dúvidas, discutir as sugestões preliminares de melhorias. 11.Registrar as decisões tomadas na apresentação para elaborar o esboço de plano de ação.

Equipe de segurança do

SESI

Equipe de segurança do SESI

Equipe de segurança do SESI

Equipe de segurança do SESI

Equipe de e segurança do SESI

Equipe de e segurança do SESI

Equipe de e segurança do SESI

Equipe de e segurança do SESI

Equipe de e segurança do SESI

Na elaboração do Inventário

Geral de Riscos/LTCAT(PPRA)

Na elaboração do Inventário Geral de

Riscos/LTCAT(PPRA)

Na elaboração do Inventário Geral de

Riscos/LTCAT(PPRA)

Na elaboração do Inventário Geral de

Riscos/LTCAT(PPRA)

Na elaboração do Inventário Geral de

Riscos/LTCAT(PPRA)

Após elaborar o Inventário Geral de

Riscos/LTCAT/PPRA

Após elaborar o Inventário Geral de

Riscos/LTCAT/PPRA

Após elaborar o Inventário Geral de

Riscos/LTCAT/PPRA

Após elaborar o Inventário Geral de

Riscos/LTCAT/PPRA

OBSERVAÇÕES E CUIDADOS: ELABORAÇÃO E REVISÃO: GRUPO DE TRABALHO DO SISTEMA DE GESTÃO EM SST

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SESI

SAÚDE E SEGURANÇA

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

RELATÓRIO TÉCNICO

INVENTÁRIO GERAL DE RISCOS/Documento Base do PPRA/LTCAT

NOME DA EMPRESA

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO ASSINATURA

(nome do engenheiro) (Formação e registro profissional) (local e data)

(local e data) (local e data)

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1 INTRODUÇÃO ( campo essencial) Fazer breve introdução descrevendo a que se destina o documento e quais os requisitos legais que estão

sendo atendidos com a sua elaboração.

Pode-se utilizar o texto abaixo como modelo de introdução.

Ex: Este relatório contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes na empresa

XXXXXX, compreendendo todas as categorias de agentes ambientais e constitui um dos documentos

básicos do Modelo SESI em Segurança e Saúde no Trabalho.

Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho – Programa

de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos

relacionados a agentes químicos, físicos e biológicos. Atende parcialmente as exigências da Norma

Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando situações nas quais se faz necessário a realização de Análise

Ergonômica do Trabalho complementares.

Este inventário atende às exigências da legislação previdenciária para fins de caracterização de condição

especial, de forma a subsidiar as declarações da empresa na GFIP e a elaboração do PPP – Perfil

Profissiográfico Previdenciário. Contempla também a caracterização de condições insalubres e perigosas para

fins de pagamento de adicional de salário (adicional de insalubridade ou periculosidade) previsto nas Normas

Regulamentadoras 15 – Atividades e Operações Insalubres e 16 - Atividades e Operações Perigosas.

Os dados constantes neste relatório servirão de base para a elaboração do Plano de Ação Anual de Segurança

e Saúde no Trabalho, que contempla as ações de controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas,

assim como as atividades de monitoramento das exposições.

Este relatório e o Plano de Ação Anual formarão o documento base do PPRA.

2 OBJETIVOS - RESULTADOS ESPERADOS ( campo essencial) Descrever quais os resultados esperados com a elaboração do documento.

Exemplos de objetivos para este documento.

• Caracterizar exposições a todos os perigos, agentes ambientais nocivos – químicos, físicos e biológicos agentes de acidentes e situações ergonômicas existentes no ambiente de trabalho.

• Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os trabalhadores – próprios e de contratadas que atuem em atividades dentro dos limites da empresa.

• Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os trabalhadores. • Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis e intoleráveis. • Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa. • Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos para todos os

trabalhadores envolvidos. • Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas futuros de

saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição. • Documento base para elaboração do PPP, exigido pelo INSS para comprovar o exercício de atividade

especial. • Elaborar laudo técnico exigido pelo Ministério do Trabalho e Emprego para pagamento de adicional de

insalubridade e periculosidade.

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• Elaborar inventário geral de riscos objetivando fornecer subsídios para implementação de medidas de

controle para redução dos riscos.

3 METODOLOGIA ( campo essencial)

Descrever sucintamente a metodologia utilizada para realizar a identificação dos perigos e a avaliação dos

riscos.

Exemplo de metodologia. O profissional pode inserir mais informações, como por exemplo, a metodologia

utilizada para as avaliações quantitativas

Este documento foi elaborado utilizando-se ferramenta padrão desenvolvida pelo Departamento Nacional do

SESI em parceria com os Departamentos Regionais do SESI e com os seguintes organismos de renome na

área de Segurança e Saúde no Trabalho: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Organização Internacional

do Trabalho-OIT e Fundação Jorge Duprat de Figueiredo - FUNDACENTRO.

Para cada empresa é feita a caracterização de todos os trabalhadores determinando: os cargos, funções, a

descrição das atividades realizadas, requisitos para cada cargo. Em seguida caracteriza-se o ambiente de

trabalho, verificando-se as condições sanitárias, as principais máquinas/equipamentos os produtos químicos

utilizados e a identificação dos perigos e avaliação dos riscos.

Com essas informações em mãos, o profissional do SESI estará apto a elaborar um plano de ação, voltado

para a real necessidade da empresa o que proporcionará a redução dos seus principais riscos.

Ao final de um ano, o profissional do SESI junto com a empresa, avaliam o desempenho do programa através

dos indicadores estabelecido para cada meta e dos indicadores reativos e pro ativos estabelecidos pelo

Programa SESI Segurança e Saúde e no Trabalho para a Indústria.

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4 Identificação da empresa (campo essencial) Identificar a empresa de acordo com os itens a seguir (essas informações podem ser retiradas do diagnóstico

inicial realizado na empresa).

RAZÃO SOCIAL:

ENDEREÇO

BAIRRO: CIDADE: UF: CEP C.N.P.J:

TEL: FAX: E-MAIL:

RAMO DE ATIVIDADE: CNAE:

GRAU DE RISCO (NR4): GRAU DE RISCO (INSS): PORTE DA EMPRESA:

Nº TOTAL DE TRABALHADORES: NÚMERO DE MENORES DE 18 ANOS:

(PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO, PORÉM O USUÁRIO DEVE OPTAR PELA IMPRESSÃO OU NÃO NO RELATÓRIO PARA A EMPRESA)

NÚMERO DE HOMENS: NÚMERO DE MULHERES:

Nº TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO:

Nº TRABALHADORES DA PRODUÇÃO:

TURNO ÚNICO: OUTRO: TURNO ÚNICO: 1º TURNO: 2º TURNO: 3º TURNO:

TEM SESMT ( )SIM ( ) NÂO TEM CIPA ( ) SIM ( ) NÃO

Nº DE MEMBROS:

NOME: CARGO:

TELEFONE: FAX:

RESPONSÁVEL PELA EMPRESA:

E-MAIL:

NOME: CARGO:

TELEFONE: FAX:

CONTATO COM A EMPRESA:

E-MAIL:

O QUE A EMPRESA PRODUZ:

5. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA 5.1 Atividades e visão geral do processo produtivo (essencial) Fazer um breve relato sobre as atividades realizadas na empresa (esse descritivo pode ser

retirado do diagnóstico inicial realizado na empresa)

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5.2 Fluxograma do processo produtivo (opcional) Inserir o fluxograma da empresa contemplando todos os setores: produção, administrativos, manutenções, utilidades etc. 5.3 Organização da empresa (opcional) Apresentar o organograma geral administrativo da empresa (essas informações podem ser retiradas do diagnóstico inicial realizado na empresa).

5.4 Instalações (essencial) Fazer um breve descritivo das instalações da empresa. Citar aonde a empresa está

instalada, características do lugar e do processo produtivo (ex: galpão com área de 3000m2,

pé direito de aproximadamente 6m, piso de cimento queimado, paredes.... A linha de

produção funciona em batelada estando localizada em cima de estruturas de aço etc).

5. 5 Definição dos setores para fins de identificação de perigos e avaliação de riscos. (essencial)

Justificar neste item, como foi feita a divisão da empresa. Essa divisão deve ser feita por

setores e deve considerar a similaridade das exposições para identificação dos

perigos/fatores de risco.

Para cada setor será feito:

- Identificação de perigos/fatores de risco

-Maquinas e equipamentos

- Inventario de Produtos químicos

- Caracterização do ambiente

- Caracterização do trabalhador

-Histórico das avaliações quantitativas

- Avaliação dos riscos

Não esquecer de listar os seguintes setores: manutenção elétrica, manutenção mecânica,

utilidades, laboratórios, administrativos.

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As situações eventuais, tais como: parada de processo, troca de matéria prima na linha

de produção e outras situações eventuais, também devem ser contempladas.

Observação importante - Deve-se preencher os itens 6 ao 10 para cada setor da

empresa de acordo com a divisão justificada no item 5.5

6. Caracterização do ambiente de trabalho

6.1 Setor – inserir o nome do setor (essencial)

6.2 Caracterização das atividades e instalações do setor e medidas de controle de engenharia identificadas. (essencial) Foi feita junção dos antigos itens 6.2, 6.4 e 6,5

para este item.

-Descrever como são realizadas as atividades do setor

-Fazer um breve descritivo das instalações do setor. Citar onde o setor está instalado,

características do lugar e do processo produtivo, condições de iluminação, ventilação,

conforto etc.

-Descrever quais as medidas de controle de engenharia existem no setor. Ex: Citar a

existência de sistemas de ventilação, lavadores de gases, barreiras acústicas,

enclausuramentos, proteções térmicas, proteções contra quedas etc.

6. 3 Inventário de produtos químicos essencial

Deve-se fazer o inventário dos produtos químicos presentes no setor, de acordo com a tabela abaixo:

• Inserir o nome do produto químico constante no rótulo;

• Inserir o nome do produto químico como é chamado no processo. Caso esse nome seja o mesmo do

constante no rótulo repetir a informação da coluna anterior;

• Inserir o nome da substância ativa. Nome químico do produto, se puro, ou dos componentes perigosos

que estejam em concentração superior a 1%, ou 0,1 % no caso de produtos cancerígenos ou

altamente tóxicos.

• Processo - onde o produto é utilizado no setor. Ex: banho de engomagem, tingimento, destilação

atmosférica, laboratório etc.

• Categoria - indicar se o produto químico é utilizado como: matéria prima de processo, produto auxiliar

de processo, produtos de laboratório ou resíduos perigosos.

• Classificação quanto a periculosidade - Para os itens de periculosidade usar a seguinte nomenclatura - S= sim N= não NA= não aplicável. I / E = Perigos de Incêndio, explosão ou reação violenta; S = Perigos à saúde humana;

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MA = Perigos ao meio ambiente. Na classificação da periculosidade do produto químico, sugere-se adotar as categorias estabelecidas pelas diretivas da União Européia até que se adote no Brasil o sistema globalmente harmonizado de classificação de substâncias químicas.

• Contaminantes atmosféricos: se o uso do produto implicar na geração de contaminantes atmosféricos

durante seu uso no processo produtivo, indicar a composição e forma física (gás, vapor, fumo, poeira,

névoa). Inserir Composição: ex H2SO4, HCL e Forma física : ex gás, névoa, fumo, poeira, vapor,

líquido, sólido.

Se número de produtos for elevado (ex. como na indústria de galvanoplastia), elaborar o inventário completo

apresentando-o como anexo ao relatório e fazendo referência a esse anexo neste campo.

Tabela 6. 3 Inventário de produtos químicos (tabela de campo e relatório) essencial Setor ________________________________________________

PERICULOSIDADE NOME DO

RÓTULO

NOME NO

PROCESSO

NOME DA SUBSTÂN

CIA ATIVA

PROCESSO CATEGORIA I/E S MA CONTAMINANTES

(COMPOSIÇÃO E FORMA FÍSICA)

QUANTIDADE ESTIMADA UTILIZADA

(QUANTIDADE/ TEMPO)

As informações sobre agentes químicos poderão ser obtidas consultando as Fichas de Informação de

Segurança de Produtos Químicos -FISPQ ou base de dados disponíveis. Criar uma pasta para manter na

empresa arquivo com as fichas de todos os produtos e agentes utilizados. Deve-se ter o cuidado de verificar a

qualidade das informações do fabricante, as quais nem sempre são confiáveis, comparando-as com

informações de base de dados de organizações confiáveis (ex. NIOSH). Como não existe uma norma brasileira

para classificação de produtos químicos quanto ao potencial de causar danos, os fabricantes usam critérios

diferentes ou mesmo combinados entre si, sem manter uma coerência na prestação de informações. Os

problemas mais freqüentes são a omissão de informações, em particular sobre a composição, ou exageros na

recomendação de medidas preventivas.

Quando não for possível obter FISPQ diretamente do fabricante, as informações podem ser obtidas

consultando literatura técnica ou pela Internet.

Se a FISPQ não for adequada, o profissional do SESI deve procurar informações sobre a composição química

do produto utilizado. Informações sobre periculosidade de produtos químicos estão disponíveis em livros e em

banco de dados.

Quando o fornecedor dificultar a disponibilização das informações sobre o produto químico, deve-se consultar

livros técnicos sobre o processo produtivo da empresa, os quais fornecem a composição química dos produtos

usados. Por exemplo, as composições química de certas tintas podem ser conhecidas se soubermos qual o

tipo de pintura ou tipo de tinta é utilizada no processo produtivo.

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7 Identificação dos perigos/fatores de risco (essencial)

Nesta etapa o profissional do SESI deve identificar os perigos/fatores de risco do setor analisado. É importante que antes de ir para a empresa, o profissional

tenha estudado o processo produtivo para que a coleta de dados do ambiente seja proveitosa.

A coleta de dados em campo pode ser realizada da seguinte maneira:

2 visitas e 1 profissional – 1 dia para coleta de informações no ambiente e outro dia para coleta de informações do trabalhador.

1 visita e 2 profissionais – 1 dia para coleta de informações sendo 1 profissional para coletar informações do trabalhador e outro para coletar informações do

ambiente.

A planilha abaixo deve ser levada para campo objetivando a coleta de informações do ambiente. As informações coletadas alimentarão o sistema de informação.

Tabela 7 – Identificação de perigos/fatores de risco (Planilha de campo e relatório) essencial

Setor -________________ Informações sobre a fonte geradora ( máquinas ou

equipamentos)

Con

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ção

essencial essencial essencial opcional essencial essencial essencial essencial quando existir no setor. Caso não exista inserir: Não existem controles administrativos e EPC.

essencial essencial

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Obs: De acordo com sugestão do GT, a tabela de máquinas e equipamentos foi mesclada com a tabela, identificação de perigos/fatores de risco do ambiente.

Os campos: marca da máquina, ano de fabricação e origem foram excluídos e inserido o campo estado de conservação. Os itens essenciais devem ser

preenchidos quando existirem no setor, caso não existam inserir não aplicável ou não existente.

Setor - Inserir o nome do lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais. Etapa do Proceso – Escrever a etapa do processo que está sendo avaliada. Freqüência – citar a freqüência com que a etapa é realizada.

Diária – atividades de rotina realizadas todos os dias

Quinzenal – atividades realizadas a cada quinze dias

Mensal – atividades realizadas a cada mês

Eventual – Atividades realizadas com freqüência maior que 1 mês.

Agente, Perigo/Fator de Risco

Fonte Geradora (Máquina ou equipamento) – Inserir o tipo de máquina ou equipamento existente no setor

Estado de conservação –

Quantidade de máquinas ou equipamentos – Quantos exemplares existem no setor

Listar os agentes/tipo, perigos/fatores de risco - Para preencher as duas colunas da planilha pode-se utilizar os exemplos abaixo. A tabela a seguir é

somente exemplificava, podendo existir outros perigos dependendo do tipo de empresa que o SESI esteja trabalhando.

Ex 1 : Agente – Físico

Perigo – Ruído acima de 85 dB

Obs. Na planilha de caracterização do ambiente não considerar o dano relacionado.

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Tabela – Exemplos de Agentes/Tipo, Perigo/Fator de risco e Danos

AGENTES/TIPO PERIGOS / FATOR DE RISCO DANOS ACIDENTES / MECÂNICOS (Contatos acidentais de pessoas com energia, substância, animal, planta ou pessoa potencialmente perigosas.)

• Trabalho em altura • Colisão • Objeto em movimento

(atingido por objeto em movimento)

• Atropelamento • Capotamento • Queda para um nível

inferior (seja o corpo que caia ou o objeto que caia e atinja o corpo).

• Queda no mesmo nível (deslizar e cair, inclinar-se).

• Iluminação inadequada • Ferramentas

inadequadas • Objetos pontudos • Objetos cortantes • Esmagamento • Choque elétrico

(especificar, se possível, amperagem e voltagem)

• Contato com superfícies muito quentes ou muito frias

• Contato de partes do corpo com substâncias perigosas - corrosivas, irritantes (ex. projeções, respingos)

• Inalação acidental de substâncias tóxicas (especificar).

• Exposição a atmosfera deficientes de oxigênio.

• Contato com chamas / ondas de choque (incêndios ou explosões).

• Contato com material infectado ou potencialmente infectado (projeção, inoculação acidental) – especificar o agente biológico.

• Agressão por parte de pessoas perigosas (doentes, violentas, etc.)

• Agressão ou ser atingido por animais (mordidas, golpes, picadas)

• Contato com plantas

• Ferimentos superficiais • Lesões osteo musculares • Queimadura • Parada cardíaca • Envenenamento • Fraturas expostas • Asfixia • Parada respiratória

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perigosas (com espinhos, cortantes, provocadoras de urticárias, etc.)

• Outros tipos de contato. Especificar:

FÍSICOS (Exposição de curta duração e exposição repetida ou de longa duração)

• Ruído (NPS superior a 85 dBA)

• Ruido (NPS inferior a 85 dBA)

• Vibração de corpo inteiro

• Vibração localizada (especificar)

• Calor (fonte de calor com potencial de causar sobrecarga térmica)

• Frio (temperaturas baixas)

• Radiação ionizante • Radiação ultravioleta • Radiação visível • Pressão • Umidade • Outro tipo de radiação

(especificar)

• PAIR ou perda auditiva • Inflamação de articulações • Insolação • Hipotermia • Dermatites • Desidratação • Alterações no sangue • Cegueira • Doenças visuais • Doenças respiratórias • Embolia gasosa • Queimaduras

QUÍMICOS (Exposição de curta duração, exposição repetida ou de longa duração)

(especificar a via de exposição ou contato e o nome do agente)

• Gás no ambiente (especificar o nome)

• Vapores no ambiente (especificar o nome)

• Particulado no ambiente (especificar o tipo: poeira, fumo, névoa e o nome respectivo)

• Substâncias químicas em estado sólido em contato com pessoas(especificar o nome)

• Substâncias químicas em estado líquido em contato com pessoas (especificar o nome)

• Atmosfera com oxigênio reduzido (conseqüentemente presença de outros gases, especificar)

• Doenças respiratórias • Intoxicação por inalação • Asfixia • Queimaduras • Dermatoses • Narcose • Irritação dos olhos • Irritação das mucosas • Doenças no sistema

nervoso central. • Leucopenia • Câncer • Perda auditiva em função de

contaminação por subst. química

BIOLÓGICOS (Exposição de curta duração, exposição repetida ou de longa duração)

• Particulados contendo microorganismos (especificar o nome do microorganismo)

• Contato não acidental com material potencialmente infectado (especificar o

• Doenças alérgicas • Doenças infectocontagiosas • Doenças parasitárias • Doenças agudas

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nome do microorganismo patogênico)

ERGONÔMICOS • Arranjo físico, lay out ou

mobiliário inadequado • Iluminação inadequada • Reflexos • Altas temperaturas • Baixas temperaturas • Ruído acima de 65 dB • Sobrecarga física:

Exigências de esforço físico (força), movimentos repetitivos, posturas extrema, postura incômoda,

• Outras cargas associadas a estressores ambientais ou relacionadas à organização do trabalho.

• Desconforto acústico • Desconforto visual • Desconforto térmico • Fadiga visual • Fadiga psíquica • Fadiga física • Doenças osteo musculares

relacionadas ao trabalho (DORT)

• Lesão por esforço repetitivo (LER)

Obs:Quando for preencher a planilha 8.2 Identificação de perigos por GAS, atentar que cada perigo está

sempre associado a um tipo de dano, relacionar distintamente cada perigo com seu dano nas seguintes

situações:

• se as diferentes formas de contato ou via de exposição a um mesmo perigo implicarem em danos

diferentes:

ex 1: no uso de solventes, pode-se relacionar tanto o dano - dermatite quando o solvente entra em contato

com a pele como o dano - doenças no sistema nervoso central quando há absorção do produto em função

da inalação de seus vapores.

ex 2: no caso do perigo: Forno a alta temperatura gerando calor. Listar o dano - queimaduras em

conseqüência do contato com superfície aquecida e o dano - de fadiga física resultante da exposição

excessiva ao calor (sobrecarga térmica).

• se uma mesma forma de contato ou exposição a um agente ambiental implicar em danos de gravidades

distintas, relacionar apenas o dano mais crítico (ex. inalação de vapores de benzeno podem causar

narcose ou câncer, relacionar apenas o dano - câncer, isto é, o de maior gravidade).

Desconsiderar as situações abaixo durante o levantamento dos perigos. Relacioná-las, apenas se houver

algum tipo de exigência legal ou pairar dúvidas com relação ao seu dano sendo necessária a realização de

avaliações quantitativas.

• Situações que envolvam exposições muito baixas ou pouco freqüentes a agentes cujo dano potencial

seja um efeito reversível leve, ou apenas um desconforto, ou ainda quando as medidas de controle são

adequadas e não se deterioram com o tempo nem necessitam de manutenção.

• Exposições não repetidas de curta duração a agentes que não tenham o potencial de causar danos

agudos ou efeitos retardados em função de uma exposição única;

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• Cargas de trabalho física ou mental que não resultem em danos à saúde (ex. postura inadequada

eventual, movimento repetitivo durante um curto período da jornada etc).

• Situações onde os riscos podem ser eliminados ou reduzidos a níveis aceitáveis por um programa de

ordem e limpeza ou medidas preventivas de caráter geral.

• Exposições a agentes químicos presentes em misturas sólidas ou líquidas em concentração inferior a

1% em massa, exceto para aqueles agentes classificados como cancerígenos ou muito tóxicos cuja

concentração de corte deve ser 0,1%1.

• Não se deve listar por exemplo: Perigo - Inalação de glicerina, que é uma substância pouco volátil, ou

até mesmo alguma outra mistura na fase sólida ou líquida cujos componentes não sejam voláteis (ex.

soluções aquosas de sais), pois a substância ou misturas citadas, quando manuseados nas condições

ambientes não levam a formação de gases ou particulados atmosféricos. (Obs: O agente será

considerado de baixa volatilidade quando a sua pressão de vapor for inferior a 1 mmHg., EXCETO os

casos apontados na literatura ou fichas técnicas em que o agente é capaz de gerar concentração

perigosa de vapor, mesmo quando a pressão de vapor for inferior a 1 mmHg ex. mercúrio metálico).

• Contato ocasional da pele com pequenas quantidades de produtos quando o dano somente ocorrer em

função de exposição de longa duração ou exposição repetida e a absorção cutânea não for relevante.

• Inalação de material particulado a partir de sólidos ou líquidos se a operação não gerar poeiras, névoas

ou fumos.

• Inalação de poeiras no caso de manipulação de pequenas quantidades de sólidos não pulverulentos

(ex. pesagem ou manuseio de pequenas quantidades de reagentes sólidos em laboratório.

Desconsiderar caso o agente seja cancerígeno).

Descrição dos controles existentes (POAD) / Procedimentos Administrativos – Citar quais os POAD

existem

Exemplos de POAD: instruções de trabalho elaboradas pela empresa, treinamento no manual de operação

da máquina etc.

EPC / Equipamento de Proteção Coletiva – Citar quais equipamentos de proteção coletiva existem na

máquina.

Observações – Inserir informações que irão posteriormente auxiliar o profissional na pontuação da

gravidade e probabilidade. Essas observações podem ser queixas de trabalhadores ou algo relevante

observado no setor.

Sugestões para o plano de ação – Inserir recomendações referentes ao processo, que devem ser

observadas na elaboração do plano de ação.

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8. CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES

8. 1 – Montar os Grupos de Atividades Similares _ GAS

Para realizar esta etapa o profissional do SESI pode utilizar os métodos descritos no PSST 2 diagnóstico

inicial: ex: entrevistas, solicitação de documentos ao RH etc.

Com base nas informações coletadas no ambiente de trabalho e no material fornecido pela empresa, formar

grupos de atividades similares (GAS).

O GAS pode ser formado por somente um trabalhador ou por um grupo de trabalhadores, cujas atividades

reais e os perigos relativos as suas atividades são similares, independentemente da denominação formal do

cargo.

GAS –- Grupo de Trabalhadores que estão similarmente expostos aos mesmos perigos, independente da

denominação formal do cargo.

O GAS foi criado para facilitar a identificação de perigos na empresa. No momento em que for feita a

caracterização do trabalhador, o profissional do SESI deve dividir os trabalhadores em grupos que estejam

expostos com similaridade aos mesmos perigos.

Ex. Num pequeno galpão existem 3 trabalhadores, 2 deles operam uma máquina e o terceiro empacota o

produto final do processo. Os três estão próximos fisicamente, porém o trabalhador que realiza o

empacotamento trabalha agachado e forçando a coluna.

Observando essa situação teríamos o seguinte para o setor:

Setor produção, GAS 1

Cargo - Operador de processo (NIT 123987) e operador de processo (NIT 763890)

Perigos – Inalação de H2SO4 (ácido sulfúrico) concentrado

Ruído acima de 85 dB

Setor produção,GAS 2

Cargo – Operador de processo (NIT333871)

Perigos - Inalação de H2SO4 (ácido sulfúrico) concentrado

Ruído acima de 85 dB

Postura inadequada na realização de atividades rotineiras

GH – Grupo Homogêneo – Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição

semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte do grupo seja

representativo da exposição de todos os trabalhadores que compõem o mesmo grupo. (NHO 01, Fundacentro)

O GAS não tem a mesma definição GH – Grupo Homogêneo. O Grupo Homogêneo tem o objetivo de agrupar

trabalhadores que possuam exposição similar a um determinado perigo, que será avaliado quantitativamente.

Com o GH o profissional pode fazer, por exemplo, uma dosimetria em um dos trabalhadores, que irá

representar a exposição do grupo homogêneo pré definido.

Resumo:

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GAS – Agrupa os trabalhadores com exposições similares aos mesmos perigos, o objetivo é identificar os

perigos comuns ao grupo e avaliar os riscos relacionados utilizando os critérios gravidade e probabilidade.

GH – Formar grupo de trabalhadores visando realizar avaliações quantitativas.

Em algumas situações o GH e o GAS podem contemplar os mesmos trabalhadores, podem ser exatamente

iguais.

Observação – O termo perigo, amplamente utilizado em Sistemas de Gestão de SST, se refere neste

documento aos riscos ambientais citados na legislação Brasileira. Dessa forma, quando o profissional do SESI

estiver realizando a identificação dos perigos no ambiente de trabalho ele estará realizando as fases de

antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais, conforme solicitado na NR 9.

A palavra risco para este documento se refere à combinação entre a probabilidade de que determinado dano

venha a se efetivar (ao longo da vida profissional trabalhador exposto) e a gravidade desse dano.

Tabela 8.0 - Grupos de Atividades Similares - tabela de campo (opcional)

GAS: (inserir o número do GAS) Setor: (inserir o nome do setor)

Nome dos trabalhadores Cargos

Tabela 8.1 - Grupos de Atividades Similares - tabela de compilação de informações no software (opcional)

Setor _________________________________ GAS –

Cargo

Função Jornada

Descrição das atividades dos trabalhadores listados abaixo Nome do Trabalhador NIT Data entrada Conforme solicitação do GT, foi retirado o campo: Descrição do cargo fornecido pela empresa

A tabela 8.1 é opcional aos DRs e segue o mesmo princípio dos 3 níveis definidos para o cadastro do trabalhador, ver PSST 1. É

importante ressaltar que caso os campos não sejam preenchidos não será possível executar o PCMSO, o PPP e as avaliações

quantitativas por GAS ou GH.

Cargo - nome constante na CTPS, se empregado ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de

Produção do Cooperativado e Livro de Matrícula, se cooperado. O campo cargo no PPP deve ser

preenchido pelo responsável pelo departamento de recursos humanos da empresa.

Ex. cargo - operador de produção (observe que nesse caso, o nome do cargo não condiz com a atividade

realizada)

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REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Função – Escrever o nome do lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador

tenha atribuição de comando, chefia, coordenação, supervisão ou gerência. Quando inexistente a função, não

preencher o campo.

Ex. Função – N.A.

Nit – inserir o número do trabalhador (es) que pertence(m) ao GAS que está sendo relacionado

Observação: Caso existam vários trabalhadores dentro de um mesmo GAS, pode –se escrever os números

dos NITs em folha anexa citando a que GAS se referem.

Ex. NIT – XXXXXXXXX

Jornada / horário de trabalho – inserir o tempo de cada jornada de trabalho relacionada com o cargo Obs:

caso dois trabalhadores estejam vinculados ao mesmo cargo mas tenham jornadas diferentes, deve-se listá-

los em GAS diferentes.

Ex. Jornada / horário – 44 horas semanais/ 6h às 14h20

Descrição das atividades - Descrever as atividades, físicas ou mentais, desenvolvidas pelo trabalhador, por

força do poder de comando a que se submete. Deverão ser utilizados verbos no infinitivo.

Ex. Descrição das atividades – Receber caixas conferindo nas notas fiscais o tipo de material que está sendo

recebido. Carregar caixas para serem pesadas e identificadas, despachando para o setor de produção. A partir

do meio dia opera a estação de tratamento de efluentes industriais da empresa realizando as seguintes

atividades: Retirar com peneira os resíduos sólidos do tanque de homogeneização, encaminhar os resíduos

sólidos retirados para o pátio de resíduos da empresa.

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8. 2 PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS POR GAS planilha de campo e relatório ( opcional)

A planilha abaixo deverá ser levada a campo e preenchida para cada setor após a formação dos GAS

SETOR : ________________________________________________________

GAS Agente/tipo

Perigo/fator de risco

EPI

Atenuação fator de

proteção

CA/refe-rência

Treinamento (S/N)

Inspeção visual

Existe procedimento

para higienização?

Existe procedimento

para troca, entrega e

manutenção?

Existe alguém sem utilizar EPI

necessário? (S/N)

Se afirmativo quantos?

A tabela 8.2 é opcional aos DRs e segue o mesmo princípio dos 3 níveis definidos para o cadastro do trabalhador. É importante

ressaltar que caso os campos não sejam preenchidos não será possível executar o PCMSO, o PPP e as avaliações quantitativas por

GAS ou GH.

Na tabela acima foram excluídos os campos: NIT, cargo, função, jornada, descrição das atividades realizadas, por já estarem inseridos

na tabela do GAS.

As informações referentes a descrição das atividades, agente/tipo e perigo/fator de risco, devem migrar desta planilha para a planilha de compilação nº 10 - Resultado das Avaliações do Ambiente e dos trabalhadores. Setor - Inserir o nome do lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador

exerce suas atividades laborais. Observação: Para o trabalhador (GAS) que realiza atividades normalmente em dois setores inserir o nome dos dois setores em que

trabalha.

Ex: GAS - 1 Setor – Expedição e ETE.

GAS – Inserir o número do GAS.

EPI – Citar o tipo de EPI utilizado para realizar as atividades do GAS Atenuação fator de proteção – Inserir o fator de proteção do EPI utilizado CA/referência – Inserir o número do CA do EPI Treinamento – Inserir sim ou não para realização de treinamento no uso do EPI Inspeção visual – Verificar as condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante ajustada às condições de campo. Inserir “s” para sim em boas condições e “n” para não está em boas condições.

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9.HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS E PERFIS DE EXPOSIÇÕES A AGENTES AMBIENTAIS Após a caracterização do ambiente e a caracterização do trabalhador, o profissional do SESI deve coletar informações anteriores sobre as avaliações quantitativas já realizadas, visando auxilia-lo na avaliação dos riscos na empresa (planilha 10 deste procedimento). Além das avaliações quantitativas, este item contempla também planilhas de campo e planilhas de apresentação de resultados, que serão utilizadas nas futuras avaliações quantitativas. Vale ressaltar que as avaliações quantitativas devem ser realizadas de acordo com o plano de ação, que será construído em parceria com a equipe da saúde, após elaboração deste inventário e avaliação da saúde do trabalhador (PSST 5). A escolha da inserção das planilhas de campo e de apresentação de resultados neste item, foi feita para facilitar sua localização pelo usuário. Montagem do GH Para reduzir e otimizar o número de avaliações quantitativas, sugere-se que o profissional construa grupos homogêneos a partir dos GAS já formados. GH – Grupo Homogêneo – Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte do grupo seja representativo da exposição de todos os trabalhadores que compõem o mesmo grupo. (NHO 01, Fundacentro)

Tabela 9.0 – Grupos Homogêneos

GAS (nas colunas abaixo inserir os nº de GAS que fazem parte do GH ao lado)

Grupo Homogêneo nº (xx) para (inserir o fator de risco/perigo deste GH)

9.1 Histórico de avaliações quantitativas, compilação dos dados - Deve-se registrar nessas tabelas o histórico das avaliações anteriores realizadas no setor, bem como as futuras avaliações que serão realizadas pelos profissionais do SESI daqui pra frente. É importante avaliar se as avaliações quantitativas realizadas por terceiros anteriormente são confiáveis antes de inseri-las nas planilhas de histórico das avaliações quantitativas. Todas as planilhas de histórico de avaliação quantitativas/compilação dos dados devem fazer parte do relatório. O software deve possibilitar a impressão das mesmas para campo. Planilha para compilação de dados – Ruído (opcional) Setor - _______________________________________

N.º da avaliação

Data da avaliação GH GAS NEN para

q = 3 NEN para

q = 5 Tempo de medição

Documento de

Referência Análise dos dados anteriores

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Na tabela acima, o profissional pode escolher se a avaliação será realizada por GAS, GH. Obs.: os demais dados referentes às medições estão na planilha completa anexada ao relatório juntamente com os respectivos histogramas. O DR/MG vai encaminhar modelo para planilha – conforto acústico Planilha para compilação de dados – Agentes Químicos (colorimétrico) (opcional) Setor - _______________________________________

N.º da avaliação

Data da avaliação GH GAS Concentração

média (ppm)

Limite Tolerância

(ppm)

Documento de Referência

Análise dos dados anteriores Na tabela acima, o profissional pode escolher se a avaliação será realizada por GAS, GH. Obs.: os demais dados referentes às medições estão na planilha completa anexada ao relatório. Planilha para compilação de dados – Agentes Químicos (opcional) Setor-___________________________________

N.º da avaliação

Data da avaliação GH GAS

Agente Químico avaliado

Concentração (mg/m3)

Limite de Tolerância

(mg/m3)

Tempo de medição

Documento de

Referência Análise dos dados anteriores Obs.: os demais dados referentes às medições estão na planilha completa anexada ao relatório juntamente com os respectivos certificados de análises. Na tabela acima, o profissional pode escolher se a avaliação será realizada por GAS, GH. Planilha para compilação de dados – Sobrecarga Térmica (opcional) Setor - ______________________________________

N.º da avaliação

Data da avaliação GH GAS IBUTG médio

(ºC) Limite de

Tolerância (ºC)Documento

de Referência

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Análise dos dados anteriores Obs.: os demais dados referentes às medições estão na planilha completa anexada ao relatório. Na tabela acima, o profissional pode escolher se a avaliação será realizada por GAS, GH. Planilha para compilação de dados – Conforto Térmico (opcional) Setor - ________________________________________

N.º da avaliação

Data da avaliação GH GAS Temperatura

Efetiva (ºC) Velocidade do

ar (m/s)

Umidade do ar (%)

Documento de

Referência Análise dos dados anteriores Obs.: os demais dados referentes às medições estão na planilha completa anexada ao relatório. Na tabela acima, o profissional pode escolher se a avaliação será realizada por GAS, GH. Planilha para compilação de dados – Iluminamento (opcional) Setor - ___________________________________________

N.º da avaliação

Data da avaliação

Posto de trabalho / equipamento

Iluminação Dia

Iluminação Noite

IML NBR 5413

Documento de Referência

Análise dos dados anteriores Obs.: os demais dados referentes às medições estão na planilha completa anexada ao relatório.

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9.2 – Planilhas de campo para acompanhamento das avaliações quantitativas – Essas planilhas deve

auxiliar o profissional na realização das avaliações quantitativas, devem ser impressas e levadas a campo.

Planilha de campo para Calor – SOBRECARGA TÉRMICA ( opcional)

Empresa: GAS: GH: Data:

Hora do início da avaliação Hora do termino da avaliação

Fonte Geradora: Acompanhado por:

Condições Climáticas: Jornada de trabalho:

IBUTG Exteno UR Externo Descanso no Local de trabalho ( ) sim ( ) não

SITUAÇÃO TÉRMICA (ST) - METABOLISMO

ST Tipo de Atividade Descrição da Situação Tempo Médio Atividade

Kcal/h Kcal/h Médio

1 2 3 4 5

SITUAÇÃO TÉRMICA - IBUTG

ST Temp. ºC 1 2 3 4 5 6 Média IBUTG local trab

Tbn Tbs

1

Tg Tbn Tbs

2

Tg Tbn Tbs

3

Tg Tbn Tbs

4

Tg Tbn Tbs

5

Tg

Regime de trab. Intermitente com período de descanso no próprio local de trabalho; Legenda: tbn temperatura de bulbo úmido natural; tg temperatura de globo; tbs temperatura de bulbo seco; Ambientes internos sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Nº Equipamento: Descrição Equipamento:

Calibração Inicial: Calibração Final:

Metodologia: Nome do Profissional SESI: Assinatura:

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Planilha de campo para agente químico ( tubo colorimétrico) (opcional)

Equipamento:

Data:

Setor: GH GAS

N.º Tubo Horário início

Horário fim

N.º de cursos

Leitura (ppm) Observações

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Observação : Na tabela acima, o profissional pode escolher se a avaliação será realizada por GAS, GH.

Planilha de campo para conforto térmico ( opcional) Equipamento:

Data:

Setor: GH GAS

Local avaliado Termômetro Bulbo úmido

(ºC)

Termômetro Bulbo seco

(ºC)

Umidade relativa do

ar (%) Velocidade do ar (m/s)

Temperatura efetiva (ºC)

Obs.: Na tabela acima, o profissional pode escolher se a avaliação será realizada por GAS, GH. Planilha de campo para dosimetria

RUÍDO - PLANILHA DE CAMPO ( opcional)

Empresa: Data:

Hora do início da avaliação: Hora do termino da avaliação:

SETOR: Fonte de Ruído: Ruído de fundo:

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1. DADOS FUNCIONAIS DO AVALIADO

Nome:

NIT: GH: GAS:

Cargo: Função Jornada de trabalho:

Descrição do local:

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

HORÁRIO INICIAL

HORÁRIO FINAL ATIVIDADES

Tipo de Ruído: ( ) Contínuo ( ) Intermitente

Parâmetros Nível de Critério Fator de dobra Tempo avaliado: NSP Ruído de fundo Nível limiar

Nº Equipamento: Descrição Equipamento:

Calibração Inicial: Calibração Final: Metodologia: Nome do Profissional SESI:

Assinatura:

Na tabela acima, o profissional pode escolher se a avaliação será realizada por GAS, GH. Planilha de campo Iluminamento (opcional)

Empresa: GAS: GH: Data:

Tipo de iluminação: Jornada de trabalho: Horário:

Tipo de lâmpadas: Acompanhado por:

Descrição do local:

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ILUMINÂNCIA MÈDIA (Im), CONFORME NBR 5382

R Q T P N

M W L Im Pontual

Precisão: ( ) Sem importância ( ) Com importância ( ) Crítica

Idade: ( ) > 40 anos ( ) 40 a 55 anos ( ) > 55 anos

Refletância: ( ) Superior a 70% ( ) 30% a 70% ( ) Inferior a 30%

Observação:

Nº Equipamento:

Descrição Equipamento:

Calibração Inicial: Calibração Final:

Metodologia:

Nome do Profissional SESI:

Assinatura:

Observação: No item nível recomendado:Registrar o nível recomendado, segundo os valores da NBR 5413

Na tabela acima, o profissional pode escolher se a avaliação será realizada por GAS, GH. Avaliação da exposição a agentes químicos –Amostragem passiva ( monitor passivo ou tubo de difusão) (opcional)

PLANILHA DE CAMPO – AGENTE QUÍMICO, AMOSTRAGEM PASSIVA

Data:

Amostra: Empresa / Unidade :

NO do Equip.:

3. DADOS DO PROFISSIONAL AVALIADO

Nome:

NIT: GH: GAS:

Cargo: Função: Setor:

4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

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HORÁRIO INICIAL

HORÁRIO FINAL ATIVIDADES

Responsabilidades

Assinatura do avaliado

Responsável pela amostragem

Na tabela acima, o profissional pode escolher se a avaliação será realizada por GAS, GH. Planilha de campo Avaliação da exposição a agentes químicos –Amostragem Ativa ( opcional)

PLANILHA DE CAMPO- POEIRAS FUMOS E AGENTES QUÍMICOS, AMOSTRAGEM ATIVA

Data: Empresa/Unidade:

Amostra:

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL AVALIADO

Nome: NIT: GAS:

Cargo Função Setor: GH:

Atividades :

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2. IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL DE COLETA

Identificação do Equipamento: Especificação da Amostragem:

Especificação do Coletor:

Número do Lote:

3. INFORMAÇÕES DA AMOSTRAGEM

Agente Avaliado:

Método Analítico:

Tipo de Amostragem:

Horário Inicial da Coleta:

Horário Final da Coleta:

Tempo Total de Coleta (min):

Pré - Calibração da Vazão (m l/min):

1.

2.

3.

Vazão Inicial ( ml/min ):

Vazão Média ( ml/min):

Pós - Calibração da Vazão (m l/min ):

1. 2. 3. Vazão Final (m l/min ):

Volume de Ar Coletado ( m³)

Concentração Encontrada Percentual de Variação (%): Amostragem em Branco:

Descrição do EPI utilizado para o Agente:

Descrição do EPC utilizado para o Agente:

Exposição:

( ) Habitual ( ) Permanente ( ) Não se aplica ( ) Ocasional ( ) Intermitente

Observações:

Na tabela acima, o profissional pode escolher se a avaliação será realizada por GAS ou GH. 9.3 Planilhas para apresentação dos resultados – Essas planilhas devem aparecer como anexo do relatório

do inventário de riscos/documento base do PPRA. O software também deve possibilitar a sua impressão a

qualquer momento pois a realização das avaliações quantitativas deverá acontecer, na sua maioria, em

momentos definidos no plano de ação e após a elaboração do documento base do PPRA/inventário de riscos.

Algumas planilhas contém exemplos em vermelho para facilitar o entendimento no preenchimento. Na

impressão, esses exemplos devem ser excluídos. Nas tabelas de apresentação a seguir, o profissional poderá escolher se a avaliação será realizada por GAS ou GH.

4. RESPONSABILIDADES

Responsável Técnico Responsável pela Amostragem

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Planilha para apresentação de resultados – agentes químicos (tubo colorimétrico) (opcional)

XXXXXXX/2005

NOME DO EMPREGADO AVALIADO:

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE/ EQUIPAMENTOS:

Nome e RG da pessoa que acompanhou a medição -ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - CREA:TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - REG MTE:

LIMITE DE TOLERÂNCIA - ppmVALOR MÁXIMO

0128

12,80

10

CONCENTRAÇÃO MÉDIA - ppm

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

COLETIVA:INDIVIDUAL:

NIT:

CONCENTRAÇÃO DETERMINADA

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE: FATOR DE DESVIO - NR 15 ANEXO 1 1,558,539

89

67

5

O tubo número 4, ultrapassou o Valor Máximo sendo a atividade de risco grave e iminente

AGENTE ANALISADO: Monóxido de Carbono VALIDADE / LOTE DO TUBO

1234

DADOS DA AVALIAÇÃO

TUBO NÚMERO

HORÁRIO INICIAL

HORÁRIO FINAL

NÚMERO DE CURSO

LEITURA - ppm

50

OBSERVAÇÕES

600

018

0

FONTES GERADORAS: TRAJETÓRIA E MEIO DE PROPAGAÇÃO:

TIPO DE EXPOSIÇÃO:

000

NR 15:

PARECERTÉCNICO:

CONCLUSÃOINSS

CARGO AVALIADO:

JORNADA DE TRABALHO:

DADOS DA AMOSTRAGEM DATA:NOME DA EMPRESA:

SETOR / ÁREA DE TRABALHO: Nº DE TRABALHADORES EXPOSTOS:METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Conforme NR 15 Anexo 11

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

Nº DA PLANILHA -

Logomarca empresalogomarca SESI PLANILHA DE AVALIAÇÃOAGENTES QUÍMICOS - TUBO COLORIMÉTRICO

6/7/2004EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO:Medidor Multigás, marca XXXXXXXXXX - Patrimônio XXXXX

GH: GAS:

CONFERÊNCIA E VALIDAÇÃO DOS DADOS

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REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Planilha para apresentação de resultados – Iluminamento (opcional)

OBSERVAÇÃO

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - CREA___:TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - REG MTE:

Observação - Anexar cópia do certificado de calibração

Nº DA PLANILHA -

GH: GAS:SETOR / ÁREA DE TRABALHO:

PARECERTÉCNICO:

Os níveis de iluminamento assinalados com "*" estão inferiores aos mínimos estabelecidos pela NBR 5413 da ABNT

NOME DA EMPRESA:

Logomarca empresalogomarca SESI PLANILHA DE AVALIAÇÃOILUMINAMENTO

IML NBR 5413POSTO DE TRABALHO / EQUIPAMENTOILUMINAÇÃO

DIA OBS.

***

*

**

***

**

**

**

*

******

**

**

**

CONFERÊNCIA E VALIDAÇÃO DOS DADOS

*

DADOS DA AVALIAÇÃO

*

ILUMINAÇÃOPOSTO DE TRABALHO / EQUIPAMENTO IML NBR 5413

DATA:

DIA OBS. NOITE OBS.

METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO:NBR 5413 da ABNT

Luximetro Gossen Panlux Pat. 08061EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO: *

* **

NOITE OBS.

***

*******

*************

*

*

*

*******

*

*

******

*

CONCLUSÃO

**

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REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Planilha para apresentação de resultados – Calor (opcional)

NOME DO EMPREGADO AVALIADO:

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - CREA/__:TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - REG MTE:

Observação - Anexar cópia do certificado de calibração

Nº DA PLANILHA -

440

SETOR / ÁREA DE TRABALHO: Nº DE TRABALHADORES EXPOSTOS:

Atividade:EstufaModerada

200,822,028,5

Taxa metabolismo (kcal/h):IBUTG médio ponderado (ºC):Limite tolerância (ºC):

CONCLUSÃO:

TIPO DE EXPOSIÇÃO:Habitual PermanenteCONDIÇÕES CLIMÁTICAS:

NR 17:

INSS:

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

OBS:

PARECERTÉCNICO:

CONFERÊNCIA E VALIDAÇÃO DOS DADOS Nome e RG da pessoa que acompanhou a medição -

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE / EQUIPAMENTOS:

NIT:

Logomarca empresalogomarca SESI PLANILHA DE AVALIAÇÃOTEMPERATURA EFETIVA - CALOR

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO:Medidor de Stress Térmico, digital, marca QUESTEMP 15 - Patrimônio XXXXXMETODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E CERTIFICADO:

DATA:DADOS DA AMOSTRAGEM

CARGO AVALIADO: GH: GAS:

NOME DA EMPRESA:

IBUTG (º C )

METABOLISMO (Kcal/h)

TEMPO (min)TG TBN

TEMPERATURA

TBSATIVIDADE / OPERAÇÃO

Refriador - De pé, com auxílio da ponte rolante, levar armadura para resfriar

38,8

5 220 23,4

5

175

Bancada - De pé, com movimento leve com osbraços, preparando armadura

61,6 29

27,6 17,00

33,3 19,1

Estufa - De pé, trabalho pesado, de empurrar peso, com auxílio de um rodo

Prensa vertical - de pé, com auxílio de ponte rolante, colocar armadura e eixo na prensa e montar

20,2

27,5 17,1 45 175 20,2

5

15:00 às 16:00Regime trab: Intermitente Horário da medição:Jornada de trabalho:

DADOS DA MEDIÇÃO

Ambiente: sem carga solarFonte calor:

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REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Planilha para apresentação de resultados – Conforto Térmico ( opcional)

NOME DO EMPREGADO AVALIADO :

Nome e RG da pessoa que acompanhou a medição -ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - CREA___:TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - REG MTE:

Observação - Anexar cópia do certificado de calibração

Nº DA PLANILHA -

DADOS DA AMOSTRAGEMNOME DA EMPRESA:

Medidor de Stress Térmico, digital, marca QUESTEMP 15 - Patrimônio XXXXXMETODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E CERTIFICADO:

CARGO AVALIADO: GH: GAS:

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

Proposto NR 17, Portaria 3214/78 do M.T.E.

Logomarca empresalogomarca SESI PLANILHA DE AVALIAÇÃOTEMPERATURA EFETIVA - CONFORTO TÉRMICO

6/7/2004DATA:EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO:

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:

NIT:

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

OBS:TEMPERATURA EFETIVA - Determinar as temperaturas no bulbo úmido, bulbo seco e velocidade do ar. Entrando-se com esses valores no ábaco, ligando, com auxílio de uma régua e passando pela faixa correspondente a velocidade do ar, determina-se a temperatura efetiva.

PARECERTÉCNICO:

CONCLUSÃO:

Não inferior a 40% Não Superior a 0,75 m/s Índice entre 20 e 23 º CPARÂMETROS DA NR - 17

TIPO DE EXPOSIÇÃO:Habitual PermanenteJORNADA DE TRABALHO

NR 17:

SETOR / ÁREA DE TRABALHO: Nº DE TRABALHADORES EXPOSTOS:

Termômetro de Bulbo Seco (ºC)

Umidade Relativa do Ar

(%)

Velocidade do Ar (m/s)

Temperatura Efetiva (ºC)

CONFERÊNCIA E VALIDAÇÃO DOS DADOS

INSS:

LOCAIS AVALIADOS Termômetro de Bulbo Úmido (ºC)

FONTES GERADORAS / MEIO DE PROPAGAÇÃO - TRAJETÓRIA

MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

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REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Planilha para apresentação de resultados – Ruído ( opcional)

NOME DO EMPREGADO AVALIADO:

CÁLCULO ATENUAÇÃO - NORMA ANSI S.12.6 1997B: NRR (SF)

Nome e RG da pessoa que acompanhou a medição -ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - CREA/___:TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - REG MTE:

Observação - Anexar cópia do certificado de calibração

RUÍDO dB(A) q=3CARACTERÍSTICA DO EPI:

TIPO NRR/SF

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:

NIT:

PARECERTÉCNICO:

Ruído acima do limite de exposição, recomendamos buscar no mercado especialista para estudo de viabilidade técnica no controle do risco na fonte ou trajetória. Após melhoria do ambiente, deve-se fazer avaliação da eficácia das medidas de controle implantadas.

DATA:HORÁRIO DE MEDIÇÃO

CARGO AVALIADO:

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

MEDIÇÃOTEMPO

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

INÍCIO INTERVALO

Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído - NHO 01 - MTE Fundacentro

INDIVIDUAL

10

CALIBRAÇÃOINICIAL FINALPAUSA

NOME DA EMPRESA:

SETOR / ÁREA DE TRABALHO: Nº DE TRABALHADORES EXPOSTOS:

DADOS DA AVALIAÇÃOEQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO:Dosimetro SIMPSON modelo 897 - patrimônio 90000, calibrador acústico patrimônio 80000

FINAL

Nº DA PLANILHA -

GH: GAS:

NENdB(A)

360

INTERVALO FINALTEMPO

93,8 2,6JORNADANEN dB(A)DOSE (%) - q = 5

FINALCALIBRAÇÃO

NE dB(A) DOSE DIÁRIA7,1

INÍCIO

DOSE (%) - q = 3 NE dB(A) DOSE DIÁRIA JORNADA

logomarca SESI Logomarca empresaFATOR DE RISCO - RUÍDO

PLANILHA DE AVALIAÇÃO

91,8

10PAUSAMEDIÇÃO

DATA:INICIAL

HORÁRIO DE MEDIÇÃO

93,7 5,5 92,4FONTES GERADORAS: TRAJETÓRIA E MEIO DE PROPAGAÇÃO:

36015,3

MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES:TIPO DE EXPOSIÇÃO:

CONCLUSÃO:

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

INSS -

OBSERVAÇÃO:

CA

Habitual Permanente COLETIVA

CONFERÊNCIA E VALIDAÇÃO DOS DADOS

RUÍDO dB(A) q=5

NR 15 - ANEXO 1 -NR-9 -

No campo dose ( %) não aparecer nem q=3 nem q=5 somente um dos valores de q que for escolhido. . (solicitação do DR/MG)

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Planilha para apresentação de resultados – Poeira total ou poeira respirável ( obs. Fórmulas de cálculo diferentes para poeira total e poeira respirável) opcional

NOME DO EMPREGADO AVALIADO:

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - CREA/__:TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - REG MTE:

INICIAL

NÚMERO

VAZÃO(min.)

0,816COLETADOFINAL

PESOFINAL

CARGO AVALIADO:Certificado de Análise nº:

HORÁRIO DE AMOSTRAGEMINÍCIO MÉDIAFINAL INICIAL

VAZÃO

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO:Bomba de amostragem SKC

TEMPO

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E CERTIFICADO: CASSETENIOSH 7500 - Difratometria de Raio X

VOLUMEVAZÃOINTERVALO

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: CONCENTRAÇÃO E LIMITE DE TOLERÂNCIA480

ANEXO 12PESO

NOME DA EMPRESA:

SETOR / ÁREA DE TRABALHO: Nº DE TRABALHADORES EXPOSTOS:

Nº DA PLANILHA -

GH: GAS:

TIPO DE EXPOSIÇÃO:

Habitual PermanenteJORNADA DE TRABALHO:

Observação - Anexar cópia do certificado de calibração

Logomarca empresalogomarca SESI PLANILHA DE AVALIAÇÃOFATOR DE RISCO - (POEIRA TOTAL OU RESPIRÁVEL)

CONCLUSÃO:

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

NR-9 -

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:

1,7 1,7 1,7

LT - NR-15PESOAMOSTRA

CONC. DATACERTIF. UFMG

(%)SIO2 mg/m3

INDIVIDUALMEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES:

COLETIVA

4,77 4,014,86 18,75 3,89 0,0

NIT:

INSS -

NR 15 - ANEXO 1 -

DADOS DA AMOSTRAGEM DATA: 6/7/2004

FONTES GERADORAS: TRAJETÓRIA E MEIO DE PROPAGAÇÃO:

CONFERÊNCIA E VALIDAÇÃO DOS DADOS Nome e RG da pessoa que acompanhou a medição -

PARECERTÉCNICO:

OBSERVAÇÃO

Acrescentar nos campos: peso inicial, peso final e peso amostra a unidade de medida (mg). Ex: Peso amostra = 0,06 mg. Acrescentar na tabela acima o campo: número certificado . (solicitação do

DR/MG)

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Planilha para apresentação de resultados – Agentes Químicos ( solventes orgânicos, solventes inorgânicos, metais e varreduras)

NOME DO EMPREGADO AVALIADO:

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - CREA:TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - REG MTE:

NENE

NENE

ppm

RESULTADOSLIMITES ( ACGIH - 2003 )

TWA corrigido* STEL corrigido*mg/m3 ppmmg/m3 ppm

INDIVIDUAL

NE4,4

0,18NENE NE

VAZÃOFINAL

TIPO DE EXPOSIÇÃO:

Habitual PermanenteJORNADA DE TRABALHO:

VAZÃOMÉDIA

1,5COLETADO

CONCLUSÃO:

POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE:

NR 15 - ANEXO 1 -NR-9 - INSS -

0,72

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:

AGENTE QUÍMICO

1,5 1,5

ppm mg/m3

Logomarca empresalogomarca SESI PLANILHA DE AVALIAÇÃOFATOR DE RISCO - (SOLVENTES ORGÂNICOS, SOLVENTES INORGÂNICOS, METAIS)

Observação - Anexar cópia do certificado de calibração

NEBENZENOFONTES GERADORAS:

GH: GAS:

0,44XILENO

VAZÃOINICIAL

ANEXO 11 - NR 15

mg/m3

NOME DA EMPRESA:

SETOR / ÁREA DE TRABALHO: Nº DE TRABALHADORES EXPOSTOS:

Nº DA PLANILHA -

TOLUENO

480

COLETIVAMEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES:

CONCENTRAÇÃO E LIMITE DE TOLERÂNCIA

TRAJETÓRIA E MEIO DE PROPAGAÇÃO:

FINALTEMPO(min.)

CARGO AVALIADO:INÍCIO INTERVALO

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E CERTIFICADO: TUBOTubo de carvão ativo ou OVM 3500 ou OVM 3520

DATA: 6/7/2004

NÚMERO

PARECERTÉCNICO:

NIT:

OBSERVAÇÃO:

CONFERÊNCIA E VALIDAÇÃO DOS DADOS Nome e RG da pessoa que acompanhou a medição -

DADOS DA AMOSTRAGEM

HORÁRIO DE AMOSTRAGEM

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO:Bomba de amostragem SKC

VOLUMECertificado de Análise nº:

No item vazão, deve-se incluir a unidade de medida ( litros), no campo volume coletado deve-se incluir a unidade de medida ( m3), corrigir o campo TWA corrigido para TLV’s ACGIH. Acrescentar o campo número da amostra no item concentração e limite de tolerância. (solicitação do DR/MG) (

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Informações a respeito de avaliações ambientais: qualitativas, quantitativas e semiquantitativas. Exposição a agentes de acidentes A avaliação da exposição a agentes de acidentes deve ser feita de forma qualitativa, estimando-se a

freqüência com que o trabalhador ou grupo de trabalhadores está exposto ao perigo.

Exposição a agentes ambientais As exposições a agentes ambientais podem ser estimadas de forma qualitativa ou quantitativa. A estimativa

quantitativa da exposição deve ser utilizada para agentes que possuem padrão quantitativo ou valor limite de

exposição. Esse valor deve ser legalmente estabelecido (NR 15) ou recomendado tecnicamente por alguma

organização (ex. TLVs da ACGIH), além de possuir métodos específicos para mensurar a exposição. O quadro

a seguir apresenta as abordagens quantitativas / ou semi-quantiativas possíveis para estimar a exposição e

definir o perfil de exposição.

Dados de monitoramentos • Dados de monitoramento individual (estimativa da dose ou dosimetria). • Dados de medições exploratórias (screenings measurements), isto é, medições feitas

com equipamentos de leitura direta que indicam a contaminação ambiental que podem ser usados para realizar estimativas da exposição, se combinados com outras informações qualitativas.

Dados substitutos (Extrapolação a partir de outros dados quantitativos): • Dados de monitoramento da exposição para outro agente cuja fonte seja a mesma, • Dados de monitoramento da exposição obtidos para operação semelhante (analogia) • Dados disponíveis na literatura para condições análogas.

Modelagem e observações sensoriais (estimativa semi-quantitiva) • Modelagem preditiva baseada em propriedades físico-químicas (agentes químicos) • Modelagem preditiva baseada em informações sobre o processo e observações

sensoriais. Ex. limiares de percepção de odores, de audição. O dados de monitoramento biológico, com base em indicadores biológicos de exposição, refletem condições de exposição e não de saúde. Assim os dados disponíveis no PCMSO também podem ser usados pra estimar as exposições, em particular quando representativos para um determinado grupo de exposição similar. Para maiores orientações de como usar essas técnicas consultar a obra “A Strategy for Assessing and Managing Occupational Exposures”, publicada pela American Industrial Hygiene Association (AIHA).

PARA ESTIMATIVAS QUANTITATIVAS

O perfil de exposição para agentes, cujos limites são estabelecidos para exposições de longa duração ou

repetidas deve ser expresso na planilha em termos da exposição média esperada para uma jornada 8 horas

diárias e 40 horas semanais (média ponderada no tempo), seja ela intermitente ou não.

Observação – Deve-se anexar a este documento as planilhas, tabelas ou memória de cálculo utilizadas nas

medições, visando atender exigências de instrução normativa do INSS para obtenção do benefício de

aposentadoria especial.

PARA ESTIMATIVAS SEMI QUANTITATIVAS

Quando dados de monitoramento ambiental da exposição não estiverem disponíveis, pode-se estimar a

exposição aos agentes e o respectivo perfil de forma semi-quantitativa a partir de outros dados quantitativos,

por extrapolação. Expressar o resultado em termos de uma faixa de valores aproximados.

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Para agentes que gerem contaminantes atmosféricos e para os quais não estão disponíveis dados de

monitoramento ambiental, mas estão disponíveis dados sobre propriedades físico-químicas e condições do

processo, estimar a exposição usando modelagem2.

PARA ESTIMATIVAS QUALITATIVAS

Para as situações em que não estão disponíveis informações que permitam estimar a exposição usando os

procedimentos anteriores, ou nos casos onde não é possível fazer estimativas quantitativas (ex. contato de

uma substância com a pele), definir qualitativamente o perfil da exposição em função da estimativa da

concentração / intensidade, duração e freqüência da exposição. Essa estimativa também pode ser feita a partir

de observações do processo, dados sensoriais, informações sobre a existência de queixas e doenças

registradas relacionadas com o agente.

Observação importante: A mera presença de um agente no ambiente de trabalho pode não implicar,

necessariamente, em exposição. É preciso descrever exatamente como ocorre a exposição: vias, intensidade,

duração e freqüência. Não confundir a abordagem qualitativa neste, justificada em observações e dados da

literatura, com práticas equivocadas e sem sustentação comuns em muitas perícias judiciais de caracterização

de insalubridade, que reconhecem exposições pela mera constatação da presença do agente e denominam

erroneamente tal procedimento de “avaliação qualitativa”.

Para maiores detalhes consultar o apêndice I “Estimating Airborne Exposure with Physical-Chemical Models” do livro A Strategy for Assessing and Managing Occupational Exposures. Como método alternativo pode-se utilizar o software EASE (Estimation Assessment of Substance Exposure) disponibilizado livremente pelo HSE - Health Safety Executive - do Reino Unido.

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

10. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES DO AMBIENTE E DOS TRABALHADORES ( planilha de relatório) - opcional O profissional do SESI deve avaliar todas informações coletadas na empresa para avaliar os riscos de acordo com a tabela abaixo Na avaliação considerar as informações de: Diagnóstico inicial Caracterização do ambiente Caracterização do trabalhador SETOR _

Perfil de exposição Eficácia dos Controles Avaliação do risco Informação ao INSS

GAS Agente /

Tipo Perigo/Fator

de Risco Dano

Itens./Conc. Técnica utilizada EPI POAD EPC P G Categoria

do risco Inc. PPP GFIP Dde

finiç

ão d

e aç

ões

nece

ssár

ias

e pr

iorid

ades

Mon

itora

men

to d

as

expo

siçõ

es

Opç

ões

de

impl

emen

taçã

o su

gerid

as

opcional opcional opcional opcional

Avaliação do Risco: G = gravidade do dano, numa escala de 1 a 4 P= probabilidade de ocorrência do dano, numa escala de 1 a 4. Risco = IN= estimativa da incerteza do risco (0,1,2) * As informações inseridas no item OPÇÕES DE IMPLEMENTAÇÃO SUGERIDAS devem migrar para a tabela 16- Recomendações para o Plano de Ação deste procedimento.

A tabela 10 é opcional aos DRs e segue o mesmo princípio dos 3 níveis definidos para o cadastro do trabalhador. É importante ressaltar que caso os campos não sejam preenchidos não será possível executar o

PCMSO, o PPP e as avaliações quantitativas por GAS ou GH.

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Como preencher a planilha de Identificação de Perigos/ Situações de Risco e Avaliação dos Riscos As informações referentes a:setor, GAS, freqüência, agente/tipo, perigo/fator de risco, já foram inseridas na planilha 8.2 e devem migrar para esta planilha.

Itensidade Concentração – Caso possua e quando aplicável, inserir a itensidade e concetração do agente.

Técnica Utilizada – Deve-se escrever se a avaliação utilizada foi qualitativa ou no caso de avaliação

quantitativa inserir o método utilizado ( ex: niosh 7903, dosimetria, niosh 7904). Para exposições acidentais

escrever acidental neste item.

EFICÁCIA DOS CONTROLES EPC – inserir S para EPC eficaz e N para EPC não eficaz

EPI - inserir S para EPI eficaz e N para EPI não eficaz

POAD – inserir S para a existência de procedimentos administrativos que orientem o trabalho e N para a não

existência desses. Para ser considerado eficaz o trabalhador deve ter sido treinado no procedimento e

demonstrar que o está seguindo.

AVALIAÇÃO DO RISCO

A categoria ou importância de um risco é determinada pela expressão:

Risco = Probabilidade de ocorrência do dano X Gravidade do dano

Com base nessa expressão é possível estimar o risco a partir da combinação da gradação da probabilidade de

que o dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional dos expostos) e da gradação da gravidade desse

dano, utilizando-se a matriz de risco que define categorias de risco, as quais representam sua grandeza ou

importância (Tabela 4).

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Probabilidade (P) A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de

probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro abaixo:

Índice Significado em termos da probabilidade de ocorrência do dano

1 altamente improvável. 2 Improvável 3 Pouco provável 4 Provável.

O índice P pode ser definido utilizando-se várias abordagens ou critérios. Para cada caso, em função da

categoria do perigo e das informações disponíveis, deve-se usar abordagem ou critério mais adequado e a

seguinte pergunta guia “Qual a chance (probabilidade) que o trabalhador exposto tem de vir a sofrer um dano

se as condições de trabalho permanecerem iguais ao presente momento?”

Abordagens para atribuir o valor a P:

• P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionados ao trabalho obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares.

• P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e freqüência da exposição maior será a probabilidade de ocorrência do dano e maior será o valor atribuído a P.

• P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil de exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do limite de exposição ocupacional.

• P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído a P.

Tabela 1 – Critérios para gradação da probabilidade de ocorrência do dano (P)

CRITÉRIO UTILIZADO P Índice de

probabilidade Perfil de exposição

qualitativo Perfil de exposição

quantitativo Fator de proteção

1 Exposição baixa: contato não freqüente com o agente ou freqüente a baixíssimas concentrações / intensidades.

Exposição inferior a 10% do Limite de Exposição Ocupacional. E < 10% LEO Percentil 95 < 0,1 x LEO

As medidas de controle existentes são adequadas, eficientes e há garantias de que sejam mantidas em longo prazo.

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

CRITÉRIO UTILIZADO P Índice de

probabilidade Perfil de exposição

qualitativo Perfil de exposição

quantitativo Fator de proteção

2 Exposição moderada: contato freqüente com o agente a baixas concentrações/intensidades ou contato não freqüente a altas concentrações/intensidades.

Exposição estimada entre 10% e 50% do Limite de Exposição Ocupacional. 10% < E ≤ 50% LEO Percentil 95 entre 0,1 x LEO e 0,5 x LEO

As medidas de controle existentes são adequadas e eficientes, mas não há garantias de que sejam mantidas em longo prazo.

3 Exposição significativa ou importante: contato freqüente com o agente a altas concentrações/intensidades

Exposição estimada entre 50% e 100% do Limite de Exposição Ocupacional. 50% < E ≤ 100% LEO Percentil 95 entre 0,5 x LEO e 1,0 x LEO

As medidas de controle existentes são adequadas mas apresentando desvios ou problemas significativos. A eficiência é duvidosa e não há garantias de manutenção adequada.

4 Exposição excessiva: contato freqüente com o agente a concentrações/intensidades elevadíssimas

Exposição estimada acima do Limite de Exposição Ocupacional E > 100% LEO Percentil 95 > 1,0 x LEO

Medidas de controle inexistentes ou as medidas existentes são reconhecidamente inadequadas.

Obs.Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêdice D da BS 8800. Atenuação de EPIs para exposição a contaminantes atmosféricos e ruído.

Se a exposição a contaminantes atmosféricos ou ao ruído for avaliada como excessiva, isto é, maior que o

limite de exposição permitido, ou mesmo acima do nível de ação, definir o índice de probabilidade de

ocorrência do dano estimado como 1, 2 ou 3 por julgamento profissional do avaliador, conforme o grau de

adequação do EPI ao tipo de exposição, sua manutenção e uso efetivo.Isto é, se o PCA (Programa de

Conservação Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respiratória) forem avaliados como eficazes.

Gravidade (G)

Fazer a gradação da gravidade do dano potencial (efeito crítico) atribuindo-se um índice de gravidade (G)

variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela 2 ou os critérios especiais da Tabela 3.

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RISCO – BASE PARA O PPRA

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Tabela 2 - Critérios para gradação da gravidade do dano (G)

G Índice de gravidade do dano

CRITÉRIO UTILIZADO

(GENÉRICO)

EXEMPLOS

1 Lesão ou doença leves, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais.

Ferimentos leves, irritações leves. que não implique em afastamento não superior a 15 dias etc.

2 Lesão ou doença sérias, com efeitos reversíveis severos e prejudiciais.

Irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica, lesão reversível que implique em afastamento superior a 15 dias, etc.

3 Lesão ou doença críticas, com efeitos irreversíveis severos e prejudiciais que podem limitar a capacidade funcional.

PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC), lesões com seqüelas que impliquem em afastamentos de longa duração ou em limitações da capacidade funcional.

4 Lesão ou doença incapacitante ou fatal.

Perda de membros ou órgãos que incapacitem definitivamente para o trabalho, lesões múltiplas que resultem em morte, doenças progressivas potencialmente fatais tais como pneumoconise fibrogênica, câncer etc.

A gradação da gravidade do dano (G) também pode ser feita utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do perigo em causar danos, como por exemplo:

• o potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a

classificação da IARC ou da ACGIH;

• o potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele;

• o valor do TLV (LEO proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o

valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos (ver ACGIH, 2001);

• a classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos –Microorganismos patogênicos –

definidos por comitês de Biossegurança (ver, por exemplo, os critérios apresentados pelo CDC norte

americano, disponível no endereço www.cdc.gov, através de busca pela palavra chave biosafety, que

relaciona e classifica os principais microorganismos patogênicos).

A Tabela 3 apresenta o detalhamento desses critérios especiais.

Após atribuir o valor de G, registrar no campo apropriado da Planilha de Levantamento de Perigos e

avaliação de Riscos.

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RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Tabela 3 - CRITÉRIOS ESPECIAIS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE EM FUNÇÃO DO POTENCIAL

DO PERIGO CAUSAR DANOS

DR/GO ficou responsável por criar definição mais detalhada para a gravidade dos agentes biológicos

CRITÉRIO UTILIZADO TLVs (ACGIH) – Contaminantes atmosféricos

G Índice de gravidade do dano

Potencial carcinogênico, mutagênico ou

teratogênico (Agentes químicos

e físicos)

Potencial de danos locais por contato com olhos e pele

(Agentes químicos) Gás ou Vapor

Particulados

Grupos de Risco de Biossegurança (microorganismos

patogênicos)

1 Agentes sob suspeita de ser carcinogênico, mutagênico ou teratogênico mas os dados existentes são insuficientes para classificar. (Grupo A4 da ACGIH)

Agente classificado como irritante leve para a pele, olhos e mucosas

> 500 ppm ≥ 10 mg/m3

Agentes do Grupo de Risco 1: risco individual e para a comunidade ausente ou muito baixo.

2 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado para animais. (Grupo A3 da ACGIH)

Agente classificado como irritante para mucosas, olhos, pele e sistema respiratório superior

101 a 500 ppm

> 1 e <10 mg/m3 Agentes do Grupo de Risco 2: risco individual moderado, baixo risco para a comunidade

3 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico suspeito para seres humanos. (Grupo A2 da ACGIH)

Agente altamente irritante ou corrosivo para mucosas, pele, sistema respiratório e digestivo, resultando em lesões irreversíveis limitantes da capacidade funcional..

11 a 100 ppm

0,1 e ≤ 1 mg/m3 Agentes do Grupo de Risco 3: alto risco individual, baixo risco para a comunidade

4 Agente carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado para seres humanos. (Grupo A1 da ACGIH)

Agente com efeito cáustico ou corrosivo severo sobre a pele, mucosa e olhos (ameaça causar perda da visão), podendo resultar em morte ou lesões incapacitantes.

≤ 10 ppm ≤ 0,1 mg/m3

Agentes do Grupo de Risco 3: alto risco individual, alto risco para a comunidade

Risco

Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, utilizando a matriz apresentada na Tabela 4, que define a categoria de risco resultante dessa combinação. Registrar essa categoria de risco no campo correspondente da planilha de : Levantamento de Perigos e avaliação dos riscos.

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Tabela - 4 matriz de risco para estimar a categoria do risco

4 provável

(E > LEO)

RISCO MÉDIO

RISCO ALTO

RISCO ALTO

RISCO CRÍTICO

3 pouco provável

(E = 0,5 a 1,0 LEO)

RISCO BAIXO

RISCO MÉDIO

RISCO ALTO

RISCO ALTO

2 improvável

(E = 0,,1 a 0,5 LEO)

RISCO BAIXO

RISCO BAIXO

RISCO MÉDIO

RISCO ALTO

1 altamente

improvável (E < 0,1 LEO)

RISCO IRRELEVANTE

RISCO BAIXO

RISCO BAIXO

RISCO MÉDIO

1

reversível, leve

2

reversível severo

3

irreversível, severo

4

fatal ou incapacitante

G r a v i d a d e (G) Obs. Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).

PROBAB I L I DADE

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Incerteza da avaliação do risco

Estimar a incerteza da avaliação do risco por julgamento profissional tendo como base as informações relevantes disponíveis e os critérios da Tabela 5. Registrar no campo correspondentes o índices 0 para certa, 1 para incerta ou 2 se a avaliação feita for considerada altamente incerta.

Informações relevantes para julgar a incerteza

• A atividade foi observada?

• Dados de monitoramento da exposição são disponíveis?

• Há limites de exposição ocupacional (LEO) bem estabelecidos?

• A freqüência e duração da atividade são conhecidas?

• Informações sobre a variabilidade das exposições são disponíveis?

• Existem informações sobre como práticas de trabalho contribuem para as exposições?

Tabela 5- CRITÉRIOS PARA AVALIAR INCERTEZA DA AVALIAÇÃO DO RISCO

Incerteza Descrição

Critérios

0 Certa – A estimativa da probabilidade e os danos à saúde são conhecidos e bem compreendidos. O avaliador tem confiança na aceitabilidade do julgamento.

Estimativa baseada em dados quantitativos confiáveis para agentes cujos efeitos à saúde são bem conhecidos ou dados qualitativos objetivos.

1 Incerta – Existe informação suficiente para fazer um julgamento, mas a obtenção de informações adicionais é desejável para avaliar a exposição.

Estimativa da exposição feita com base em modelagem ou analogia com ambientes semelhantes para os quais existem dados seguros ou medições de caráter exploratório cujos dados são insuficientes.

2 Altamente incerta – O julgamento de aceitabilidade foi feito na ausência de informação significativa sobre os perfis de exposição e/ou efeitos sobre a saúde

A estimativa da exposição foi feita apenas com base em dados qualitativos subjetivos ou os efeitos nocivos sobre a saúde ainda não estão suficientemente claros.

DEFINIÇÃO DE AÇÕES NECESSÁRIAS E PRIORIDADES.

Medidas de controle e avaliações adicionais Este item tem o objetivo de auxiliar o profissional do SESI na elaboração do plano de ação. Seguindo a tabela

6, pode-se identificar algumas ações que devem ser implementados levando-se em consideração a

probabilidade e a gravidade do dano:

- Situações em que medidas de controle são necessárias;

- Situações em que mais informações são necessárias para que as mudanças sejam implementadas. Essas

situações acontecem principalmente quando a avaliação do risco foi considerada incerta ou altamente incerta

(ex. de mais informações que podem ser coletadas: medições quantitativas mais detalhadas, pesquisa a

respeito das características de determinado agente);

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- Situações em que somente a manutenção das medidas existentes são suficientes para controlar o perigo.

Ações classificadas como P1 ( prioridade 1)serão aquelas consideradas de maior prioridade e, se não

implementadas, deverão ser justificadas. As ações classificadas como P2 (prioridade 2) são consideradas de

menor prioridade e serão implementadas se houver uma relação custo-benefício adequada e disponibilidade

de recursos materiais e humanos ou ainda, se não implicar em custos diretos.

Observações:

1. Caso a tabela 6 indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação específica, mas a

empresa venha a receber uma autuação de organismo fiscalizador, ou venha acontecer algum acidente em

decorrência do perigo relacionado ao risco, deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco,

independente do resultado obtido na tabela 6.

2. O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da empresa, não se

prendendo somente as exigências da NR 9. O profissional do SESI deve verificar se as exigências legais

mínimas estão sendo atendidas e com base no levantamento de perigos e avaliação dos riscos, traçar

objetivos e metas que demonstrem a existência de um programa efetivo de gestão dos riscos.

Tabela 6 Critérios para priorização de ações – controles e obtenção de informações adicionais.

NECESSIDADES DE CONTROLES E INFORMAÇÕES ADICIONAIS Incerteza da estimativa RISCO

0 Certa 1 INCERTA 2 Altamente incerta

CRÍTICO Controle necessário (P1)

Controle necessário (P1) Informação adicional

necessária (P1)

Controle necessário (P1) Informação adicional

necessária (P1)

ALTO Controle necessário (P1)

Controle necessário (P1) Informação adicional

necessária (P2)

Controle necessário (P1) Informação adicional

necessária (P1)

MÉDIO

Manter o controle existente. (P1) Controle adicional necessário se for possível e viável. (P2)

Informação adicional necessária (P2) antes de se decidir se há necessidade

de controle adicional .

Informação adicional necessária (P1) antes de

se decidir se há necessidade de controle

adicional.

BAIXO Nenhum controle adicional é necessário. Manter o controle existente. (P1)

Informação adicional necessária (P2)

Informação adicional necessária (P1)

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IRRELEVANTE Nenhuma ação é necessária.

Nenhuma informação adicional é necessária.

Nenhuma informação adicional é necessária.

P1 – prioridade 1 P2= prioridade 2 (secundária)

MONITORAMENTO DE EXPOSIÇÕES

A tabela 7 tem o objetivo de auxiliar na definição das necessidades de monitoramento com suas respectivas

periodicidades, de acordo com a gravidade e probabilidade anteriormente estabelecidas.

Tabela 7 – Periodicidade do monitoramento da exposição

4 provável

(E > LEO)

Monitorar após adotar medidas de controle (P1)

Monitorar após adotar medidas de

controle (P1)

Monitorar após adotar medidas de

controle (P1)

Monitorar após adotar medidas de

controle (P1)

3 pouco provável (E = 0,5 a 1,0

LEO)

Anual]

(P2)

Anual

(P2)

Semestral

(P1)

Trimestral

(P1)

2 improvável

(E = 0,,1 a 0,5

LEO)

Monitoramento periódico não necessário.

Monitoramento periódico não necessário.

Anual

(P1)

Semestral

(P1)

1 altamente

improvável (E < 0,1 LEO)

Monitoramento periódico não necessário.

Monitoramento periódico não necessário.

Monitoramento periódico não necessário.

Anual

(P1)

1

reversível, leve

2

reversível severo

3

irreversível, severo

4

fatal ou incapacitante

Gravidade

Observações: Deve considerar as seguintes exceções na definição da periodicidade de monitoramentos:

• Benzeno (se houver): seguir a periodicidade determinada no Acordo Nacional do Benzeno.

• Ruído – se as exposições forem superiores ao LEO ou nível de ação, mas as condições se

mantiverem constantes e o controle for baseado apenas no uso de equipamento de proteção individual

avaliado como eficaz, a periodicidade do monitoramento poderá ser reduzida a critério do avaliador.

• Também a critério do avaliador a periodicidade do monitoramento para outras exposições poderá ser

reduzida se as condições de trabalho forem estáveis e a incerteza das avaliações for baixa, exceto se

houver exigência legal em contrário.

Informação ao INSS

PROBAB I L I DADE

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PPP – Inserir S quando o risco avaliado deverá ser mencionado no formulário do PPP Inserir N quando o risco avaliado não deverá ser mencionado no formulário do PPP

GFIP – Inserir o código GFIP

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11 Índice da Qualidade do Ambiente de Trabalho – IQAT ( opcional para aparecer no relatório, porém o software sempre terá o índice). O DR/ES ficou responsável por criar um gráfico que melhor represente o IQAT para o empresário. Calcular o indicador de desempenho IQAT – Índice de Qualidade do Ambiente de Trabalho da seguinte maneira: Listar a quantidade de riscos existentes na empresa em cada classificação: Exemplo:

Classificação dos Riscos

Peso Quantidade de riscos

Irrelevante 10 A Baixo 8 B Médio 6 C Alto 4 D

Critico 2 E Utilizar a média ponderada para calcular o valor do IQAT da empresa após a identificação dos perigos e avaliação dos riscos IQAT = (Ax 10) + (Bx8) +(Cx6) + (Dx4) + (Ex2) Somatório dos pesos = (2+4+6+8+10) Calcular o IQAT ideal, que aconteceria caso a empresa estivesse com todos os seus riscos classificados como irrelevantes. IQAT ideal = somatório dos riscos da empresa x 10 Somatório dos pesos=(2+4+6+8+10) Calcular o IQAT indesejado, que aconteceria caso a empresa estivesse com todos os seus riscos classificados como críticos. IQAT indesejado = somatório dos riscos da empresa x 2 Somatório dos pesos=(2+4+6+8+10) Demonstrar o como o IQAT da empresa se localiza entre os dois extremos IQAT ideal e IQAT indesejado. Explicar que o objetivo da empresa é chegar o mais próximo do IQAT ideal. Fazer os mesmos cálculos após 1 ano de implementação do programa e verificar o quanto a empresa melhorou em relação ao início dos trabalhos.

Observações:

• O acompanhamento do valor do IQAT ao longo dos anos permite avaliar o esforço de melhoria contínua.

• O IQAT deve ser determinado para a empresa como um todo. 12 ANÁLISE DE DADOS E CONCLUSÕES

Analisar os dados obtidos em todas as unidades de análise avaliadas e emitir parecer técnico considerando

todos os perigos identificados e riscos avaliados, verificando se constituem dano significativo à saúde dos

trabalhadores expostos. Deve-se relatar parecer objetivo e conclusivo nas tabelas abaixo.

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13 Caracterização de insalubridade para fins de pagamento de adicionais

Utilizar os critérios constantes na NR 15 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego e emitir

parecer técnico se as condições de trabalho podem ser classificadas como “insalubres” para fins de

pagamento de adicional de salário previsto no Capítulo V da CLT. Registrar parecer conclusivo citando a

função e o processo / operação no quadro abaixo.

Se houver contratação de serviços de cooperativas, analisar e emitir parecer técnico se as atividades e

condições de trabalho dos cooperados podem ser classificadas como condição especial.

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE PARA FINS DE PAGAMENTO DE ADICIONAL 14 Caracterização de periculosidade para fins de pagamento de adicionais

Utilizar os critérios constantes na NR 16 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego e nas

legislações relacionadas às atividades consideradas como perigosas. Emitir parecer técnico se as atividades

ou operações podem ser classificadas como “perigosas” para fins de pagamento de adicional de salário

previsto no Capítulo V da CLT. Registrar parecer conclusivo citando a área de risco, função e o processo /

operação no quadro abaixo.

Atenção: Para caracterização de periculosidade, não esquecer de analisar e citar os requisitos legais considerados, além da NR 16, pois existem jurisprudências e leis específicas para determinadas atividades e áreas de risco. Ex: setor elétrico. LEGISLAÇÃO PARA FINS DE CARACTERIZAÇÃO DE PERICULOSIDADE Por sugestão do GT, o Rodrigo ( DR/PR) fará texto padrão que será utilizado por todos na caracterização da periculosidade CARACTERIZAÇÃO DE PERICULOSIDADE PARA FINS DE PAGAMENTO DE ADICIONAL Por sugestão do GT, o Rodrigo ( DR/PR) fará texto padrão que será utilizado por todos na caracterização da periculosidade. 15 Caracterização de condição especial para fins previdenciários

CARACTERIZAÇÃO DE CONDIÇÃO ESPECIAL PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL Por sugestão do GT, o Rodrigo ( DR/PR) fará texto padrão que será utilizado por todos na caracterização da periculosidade. 16 RECOMENDAÇÕES PARA O PLANO DE AÇÃO opcional

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Fazer resumo das principais recomendações e ações necessárias.

Relacionar as ações recomendadas para os perigos levantados e riscos avaliados propondo opções de

controle viáveis, seguindo a hierarquia prevista na NR 09 e considerando as condições reais da empresa. O

quadro abaixo servirá como esboço do plano de ação anual do Modelo SESI em SST.

GAS TIPO PERIGO AÇÃO NECESSÁRIA OPÇÕES DE

IMPLEMENTAÇÃO SUGERIDAS

17 RESPONSABILIDADE TÉCNICA O(s) responsável(eis) técnico(s) deve(m) assinar e rubricar cada página do Documento base do PPPRA/LTCAT/ Inventário de riscos e na última página inserir: assinatura, nome completo, nº do registro no CREA, nº da ART e data da elaboração do documento. Escrever um texto simples declarando que foi contratado somente para elaborar este documento e que a implementação das medidas (através do plano de ação que será elaborado no PSST 8 e anexado a este documento) é de responsabilidade do empregador Obs: É interessante que o profissional do SESI elabore um documento, após definição do plano de ação, constatando que as informações sobre os perigos, riscos, danos, agentes ambientais, situações críticas e plano de ação foram repassadas para o responsável legal da empresa e que a responsabilidade pela implementação das ações de melhoria fica a cargo da empresa. Data: _______________________

Assinatura Preposto da Empresa Responsável Pelas Ações de Melhoria

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ANEXO 4.1. – Modelo de PPP

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 99/2003

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP

1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI

2-Nome Empresarial

3- CNAE

I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

4- Nome do Trabalhador

5- BR/PDH

6- NIT

7- Data do Nascimento

8- Sexo (F/M)

9- CTPS (Nº, Série e UF) 10- Data de Admissão 11- Regime

Revezamento

12 CAT REGISTRADA 12.1- Data do Registro 12.2- Número da CAT 12.1- Data do Registro 12.2- Número da CAT

13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO 13.1- Período 13.2- CNPJ/CEI 13.3- Setor 13.4- Cargo 13.5- Função 13.6- CBO 13.7- Cód. GFIP __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ 14 PROFISSIOGRAFIA

14.1- Período 14.2- Descrição das Atividades

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

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__/__/___

( ) Normal

( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional

__/__/___

( ) Normal

( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional

__/__/___

( ) Normal

( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional

__/__/___

( ) Normal

( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional

18 RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

18.1- Período 18.2- NIT 18.3- Registro Conselho de Classe

18.4- Nome do Profissional Legalmente Habilitado

__/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___

II SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS 15 EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS

15.1- Período 15.2- Tipo 15.3- Fator de Risco 15.4- Intens./Conc. 15.5- Técnica

Utilizada 15.6- EPC Eficaz (S/N)

15.7- EPI Eficaz (S/N)

15.8- CA EPI

__/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ 16 RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS

16.1- Período 16.2- NIT 16.3- Registro Conselho de Classe 16.4- Nome do Profisssional Legalmente Habilitado

__/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___ __/__/___ a __/__/___

III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07)

17.1- Data 17.2- Tipo 17.3- Natureza 17.4- Exame (R/S) 17.5- Indicação de Resultados

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IV RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento público, nos termos do artigo 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes. 19- Data Emissão PPP 20 REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

20.1-NIT

20.2- Nome

__/__/___

(Carimbo)

__________________________________

(Assinatura)

OBSERVAÇÕES

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INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO SEÇÃO I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

1 CNPJ do Domicílio Tributário/CEI

CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário, nos termos do art. 127 do CTN, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula no Cadastro Específico do INSS (Matrícula CEI) relativa à obra realizada por Contribuinte Individual ou ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos.

2 Nome Empresarial Até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos.

3 CNAE

Classificação Nacional de Atividades Econômicas da empresa, completo, com 7 (sete) caracteres numéricos, no formato XXXXXX-X, instituído pelo IBGE através da Resolução CONCLA nº 07, de 16/12/2002. A tabela de códigos CNAE-Fiscal pode ser consultada na Internet, no site www.cnae.ibge.gov.br.

4 Nome do Trabalhador Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos.

5 BR/PDH

BR – Beneficiário Reabilitado; PDH – Portador de Deficiência Habilitado; NA – Não Aplicável. Preencher com base no art. 93, da Lei nº 8.213, de 1991, que estabelece a obrigatoriedade do preenchimento dos cargos de empresas com 100 (cem) ou mais empregados com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I - até 200 empregados..........................................................................................2%;

II - de 201 a 500.....................................................................................................3%; III - de 501 a 1.000................................................................................................4%; IV - de 1.001 em diante. .......................................................................................5%.

6 NIT

Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

7 Data do Nascimento No formato DD/MM/AAAA. 8 Sexo (F/M) F – Feminino; M – Masculino.

9 CTPS (Nº, Série e UF) Número, com 7 (sete) caracteres numéricos, Série, com 5 (cinco) caracteres numéricos e UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos, da Carteira de Trabalho e Previdência Social.

10 Data de Admissão No formato DD/MM/AAAA.

11 Regime de Revezamento

Regime de Revezamento de trabalho, para trabalhos em turnos ou escala, especificando tempo trabalhado e tempo de descanso, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2 x 1 meses. Se inexistente, preencher com NA – Não Aplicável.

12 CAT REGISTRADA

Informações sobre as Comunicações de Acidente do Trabalho registradas pela empresa na Previdência Social, nos termos do art. 22 da Lei nº 8.213, de 1991, do art. 169 da CLT, do art. 336 do RPS, aprovado pelo Dec. nº 3.048, de 1999, do item 7.4.8, alínea “a” da NR-07 do MTE e dos itens 4.3.1 e 6.1.2 do Anexo 13-A da NR-15 do MTE, disciplinado pela Portaria MPAS

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RISCO – BASE PARA O PPRA

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nº 5.051, de 1999, que aprova o Manual de Instruções para Preenchimento da CAT.

12.1 Data do Registro No formato DD/MM/AAAA.

12.2 Número da CAT

Com 13 (treze) caracteres numéricos, com formato XXXXXXXXXX-X/XX. Os dois últimos caracteres correspondem a um número seqüencial relativo ao mesmo acidente, identificado por NIT, CNPJ e data do acidente.

13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO

Informações sobre o histórico de lotação e atribuições do trabalhador, por período. A alteração de qualquer um dos campos - 13.2 a 13.7 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas.

13.1 Período Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

13.2 CNPJ/CEI

Local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Deverá ser informado o CNPJ do estabelecimento de lotação do trabalhador ou da empresa tomadora de serviços, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula CEI da obra ou do estabelecimento que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos.

13.3 Setor Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos.

13.4 Cargo Cargo do trabalhador, constante na CTPS, se empregado ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de Produção e Livro de Matrícula, se cooperado, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos.

13.5 Função

Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador tenha atribuição de comando, chefia, coordenação, supervisão ou gerência. Quando inexistente a função, preencher com NA – Não Aplicável, com até 30 (trinta) caracteres alfanuméricos.

13.6 CBO

Classificação Brasileira de Ocupação vigente à época, com 6 (seis) caracteres numéricos: 1- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com 5 (cinco) caracteres, completando com “0” (zero) a primeira posição; 2- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a CBO completa com 6 (seis) caracteres. Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com 5 (cinco) caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS: 1- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com 5 (cinco) caracteres; 2- No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a família do CBO com 4 (quatro) caracteres, completando com “0” (zero) a primeira posição. A tabela de CBO pode ser consultada na Internet, no site www.mtecbo.gov.br. OBS: Após a alteração da GFIP, somente será aceita a CBO completa, com 6 (seis) caracteres numéricos, conforme a nova tabela CBO relativa a 2002.

13.7 Código Ocorrência da GFIP Código Ocorrência da GFIP para o trabalhador, com 2 (dois) caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP, publicado por Instrução Normativa da Diretoria Colegiada do INSS.

14 PROFISSIOGRAFIA Informações sobre a profissiografia do trabalhador, por período.

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

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A alteração do campo 14.2 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período.

14.1 Período Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

14.2 Descrição das Atividades

Descrição das atividades, físicas ou mentais, realizadas pelo trabalhador, por força do poder de comando a que se submete, com até 400 (quatrocentos) caracteres alfanuméricos. As atividades deverão ser descritas com exatidão, e de forma sucinta, com a utilização de verbos no infinitivo impessoal.

SEÇÃO II SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS

15 EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS

Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de riscos ambientais, por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteção eficaz. Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de riscos ergonômicos e mecânicos. A alteração de qualquer um dos campos - 15.2 a 15.8 - implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas. OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP em meio magnético pela Previdência Social, as informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos passarão a ser obrigatórias.

15.1 Período Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

15.2 Tipo

F – Físico; Q – Químico; B – Biológico; E – Ergonômico/Psicossocial, M – Mecânico/de Acidente, conforme classificação adotada pelo Ministério da Saúde, em “Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde”, de 2001. A indicação do Tipo “E” e “M” é facultativa. O que determina a associação de agentes é a superposição de períodos com fatores de risco diferentes.

15.3 Fator de Risco Descrição do fator de risco, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. Em se tratando do Tipo “Q”, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais.

15.4 Intensidade / Concentração

Intensidade ou Concentração, dependendo do tipo de agente, com até 15 (quinze) caracteres alfanuméricos. Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA – Não Aplicável.

15.5 Técnica Utilizada

Técnica utilizada para apuração do item 15.4, com até 40 (quarenta) caracteres alfanuméricos. Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA – Não Aplicável.

15.6 EPC Eficaz (S/N)

S – Sim; N – Não, considerando se houve ou não a eliminação ou a neutralização, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, assegurada as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção.

15.7 EPI Eficaz (S/N)

S – Sim; N – Não, considerando se houve ou não a atenuação, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, observado o disposto na NR-06 do MTE, assegurada a observância: 1- da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

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à implementação do EPC, ou ainda em caráter complementar ou emergencial); 2- das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante ajustada às condições de campo; 3- do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE; 4- da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e 5- dos meios de higienização.

15.8 C.A. EPI

Número do Certificado de Aprovação do MTE para o Equipamento de Proteção Individual referido no campo 154.7, com 5 (cinco) caracteres numéricos. Caso não seja utilizado EPI, preencher com NA – Não Aplicável.

16 RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS

Informações sobre os responsáveis pelos registros ambientais, por período.

16.1 Período Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

16.2 NIT

Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

16.3 Registro Conselho de Classe

Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.A parte “-X” corresponde à D – Definitivo ou P – Provisório. A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda.

16.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado

Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos.

SEÇÃO III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES

Informações sobre os exames médicos obrigatórios, clínicos e complementares, realizados para o trabalhador, constantes nos Quadros I e II, da NR-07 do MTE.

17.1 Data No formato DD/MM/AAAA.

17.2 Tipo A – Admissional; P – Periódico; R – Retorno ao Trabalho; M – Mudança de Função; D – Demissional.

17.3 Natureza

Natureza do exame realizado, com até 50 (cinqüenta) caracteres alfanuméricos. No caso dos exames relacionados no Quadro I da NR-07, do MTE, deverá ser especificada a análise realizada, além do material biológico coletado.

17.4 Exame (R/S) R – Referencial; S – Seqüencial.

17.5 Indicação de Resultados

Preencher Normal ou Alterado. Só deve ser preenchido Estável ou Agravamento no caso de Alterado em exame Seqüencial. Só deve ser preenchido Ocupacional ou Não Ocupacional no caso de Agravamento. OBS: No caso de Natureza do Exame “Audiometria”, a alteração unilateral poderá ser classificada como ocupacional, apesar de a maioria das alterações ocupacionais serem constatadas bilateralmente.

18 RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

Informações sobre os responsáveis pela monitoração biológica, por período.

18.1 Período Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

18.2 NIT Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres

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SESI SEGURANÇA e SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

18.3 Registro Conselho de Classe

Número do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.A parte “-X” corresponde à D – Definitivo ou P – Provisório. A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabéticos. A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda.

18.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado

Até 40 (quarenta) caracteres alfabéticos.

SEÇÃO IV RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES

19 Data de Emissão do PPP Data em que o PPP é impresso e assinado pelos responsáveis, no formato DD/MM/AAAA.

20 REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

Informações sobre o Representante Legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração.

20.1 NIT

Número de Identificação do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X. O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de contribuinte individual (CI), pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

20.2 Nome Até 40 caracteres alfabéticos. Carimbo e Assinatura Carimbo da Empresa e Assinatura do Representante Legal.

OBSERVAÇÕES

Devem ser incluídas neste campo, informações necessárias à análise do PPP, bem como facilitadoras do requerimento do benefício, como por exemplo, esclarecimento sobre alteração de razão social da empresa, no caso de sucessora ou indicador de empresa pertencente a grupo econômico.

OBS: É facultada a inclusão de informações complementares ou adicionais ao PPP.

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SESI SEGURANÇA e SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 4.1. ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE

RISCO – BASE PARA O PPRA

REVISTO EM: 30/03/2004 VERSÃO Nº: 3 PSST Nº 4 I.T. 4.1

Tarefas DR/MG ficou de mesclar as tabelas de perigos do ambiente e máquinas e equipamentos Também ficou responsável por construir uma planilha de campo sobre o assunto.

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SESI

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº 5

NOME DA ATIVIDADE: AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR RESULTADOS ESPERADOS: - DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E SEGURANÇA DO

TRABALHADOR - FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES QUE SUBSIDIEM A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO,

PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE AGRAVOS - ORIENTAÇÕES E ENCAMINHAMENTOS ADEQUADOS À CONDIÇÃO DE SAÚDE DO TRABALHADOR. - AVALIAÇÃO DA APTIDÃO DO TRABALHADOR EM RELAÇÃO À SUA FUNÇÃO OU ATIVIDADE - CONFECÇÃO DO RELATÓRIO ANUAL PARA O PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE

OCUPACIONAL DEFINIÇÕES: PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – Programa a ser elaborado e implementado pelos empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados que tem o objetivo de promoção e preservação da saúde dos seus trabalhadores. ASO – Atestado de Saúde Ocupacional – Documento que atesta a aptidão ou inaptidão do trabalhador em relação a uma determinada função, sob o aspecto da sua saúde. CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho – Documento do Ministério da Previdência e Assistência Social/ INSS através do qual todo acidente do trabalho ou doença profissional deverá ser comunicado pela empresa, sob pena de multa em caso de omissão. DNT – Doenças Não Transmissíveis – São doenças que não são transmitidas por agente externo como vírus ou bactérias, tais como: Hipertensão, Diabetes e seus fatores de risco: sedentarismo, tabagismo, obesidade, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, alterações do colesterol, etc.que impactam à qualidade de vida do trabalhador e sua produtividade. Inventário de riscos da empresa – Levantamento de informações sobre os riscos/perigos existentes no ambiente de trabalho que subsidia a elaboração do PCMSO. GAS – Grupo de Atividade Similar – Grupo de trabalhadores que realizam as mesmas atividades, para fins de análise de risco, expostos aos mesmos perigos, independente da denominação formal do cargo PERIGO/FATOR DE RISCO: O termo perigo, amplamente utilizado em Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho - SSTT, se refere neste documento aos riscos ambientais citados na legislação Brasileira. Dessa forma, ao identificar os perigos no ambiente de trabalho, o profissional do SESI estará realizando as fases de antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais, conforme solicitado na NR 9, considerando as demais Normas Regulamentadoras. A palavra risco para este documento se refere à combinação entre a probabilidade de que determinado dano ocorra ao trabalhador exposto e a gravidade desse dano. AGENTE/TIPO: são os fatores a que os trabalhadores põem estar expostos no ambiente de trabalho, classificados em químicos, físicos, biológicos, de acidentes ou mecânicos e ergonômicos. EQUIPE DE SST – é a equipe composta por todos os profissionais que atuam, multidisciplinarmente, para prestar serviços em SST às empresas, como por exemplo: medico do trabalho, enfermeiro do trabalho, dentista do trabalho, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicólogo, técnico de enfermagem, ergonomista, engenheiros de segurança do trabalho, técnico de segurança do trabalho e outros que contribuam com a equipe.

INSUMOS NECESSÁRIOS:

DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO

- COMPUTADOR - ORTHO RATHER - IMPRESSORA - ESPIRÔMETRO - MATERIAL DE EXPEDIENTE - DINAMÔMETRO - FICHA CLÍNICA OCUPACIONAL - TELEVISÃO (MÍNIMO DE 14 POLEGADAS) - FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS PARA DNT - VIDEOCASSETE - ESTETOSCÓPIO - TABELA PARA CÁLCULO DO IMC - TENSIÔMETRO – Omrom HEM –741 e pilhas alcalinas ou comum

- MATERIAL EDUCATIVO (FOLDERS, CARTAZES, PANFLETOS, CARTILHAS, VÍDEOS, ETC.)

- OTOSCÓPIO - INVENTÁRIO DE RISCOS DA EMPRESA - ABAIXADOR DE LÍNGUA - CALCULADORA

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SESI

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº 5

- ESTADIÔMETRO/RÉGUA MÉTRICA OU BALANÇA COM ANTROPÔMETRO

- DADOS DAS CONSULTAS OCUPACIONAIS ANTERIORES (SE HOUVER)

- HISTÓRICO SOBRE ACIDENTES E DOENÇAS OCUPACIONAIS OCORRIDOS NA EMPRESA (SE HOUVER)

- DOCUMENTOS ANTERIORES (PPRA/ PCMAT/ PCMSO/LTCAT/OUTROS)

- ESCADA DE DOIS DEGRAUS P/ CONSULTÓRIO - FITA INELÁSTICA DE ENCAIXE - MACA PARA EXAME - LEGISLAÇÃO PERTINENTE PARA CONSULTA - BALANÇA ELETRÔNICA OU BALANAÇA COM ANTROPÔMETRO - BIBLIOGRAFIA TÉCNICA PARA CONSULTA

O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL PELA

EXECUÇÃO

QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº 5

1.Análise dos documentos do PCMSO/PPRA/PCMAT anteriores, quando existente na empresa, e do levantamento

de perigos/fator de risco e avaliação dos riscos realizado pela equipe de segurança do trabalho.

2.Visita a empresa para correlação do ambiente laboral com o

impacto à saúde do trabalhador

3. Definição do Grupo de Atividade Similar – GAS em conjunto com o profissional de segurança do SESI ( PSST 4)

4. Montagem da planilha de caracterização das atividades dos trabalhadores em conjunto com a equipe de segurança ( PSST

4, item 8.2)

5.Determinação dos exames de auxílio diagnóstico relacionados aos riscos/perigos ( tomar como referência as

tabelas de índices biológicos de exposição para agentes químicos( ACGIH e NR 7 Quadro I e II)

6.Elaboração do Documento Base do PCMSO (contendo planejamento inicial, definição dos exames de auxílio

diagnóstico, palestras básicas, cronograma básico, definição do período de realização dos exames periódicos etc.) vide

Anexo 5.7.

7.Entrega e apresentação do documento base do PCMSO à empresa

8.Encaminhamento à empresa da solicitação de exames de auxílio diagnóstico para os trabalhadores, definindo período de

realização dos exames ocupacionais.

9. Agendamento das consultas ocupacionais e monitoramento deste agendamento.

10.Realização da consulta de enfermagem ou pré-consulta de enfermagem, de acordo com a Instrução Técnica Nº 5.1.

11.Realização do exame clínico-ocupacional , de acordo com a

Instrução Técnica Nº 5.1, utilizando-se da Ficha Clínica Ocupacional, Anexo 5.2 ou 5.3.

12. Emissão do ASO, vide Anexo 5.6. 13.Análise dos dados coletados durante consulta ocupacional

e emissão de relatório epidemiológico

14 Elaboração ou adequação do plano de ação em conjunto com a equipe de segurança e apresentação à empresa, vide

PSST 9.

15.Acompanhamento / monitoramento das ações planejadas

Equipe de SST do SESI

Equipe de Saúde e Segurança do Trabalho ou equipe de

saúde ocupacional

Equipe de Saúde e Segurança

do Trabalho

Equipe de Saúde e Segurança do Trabalho

Médico do Trabalho

Médico do Trabalho

Recomenda-se que a entrega

seja feita pelo Médico coordenador ou Enfermeiro. Na impossibilidade, que seja feita por outro membro da equipe

ocupacional Equipe de apoio administrativo

da unidade SESI

Equipe de apoio administrativo da unidade SESI

Enfermeiro, técnico de enfermagem ou auxiliar de

enfermagem

Médico do Trabalho

Médico do Trabalho

Equipe de Saúde Ocupacional

Equipe de Saúde e Segurança do Trabalho

Equipe de Saúde e Segurança do Trabalho

No planejamento da

avaliação de saúde do trabalhador.

No diagnóstico inicia ou no planejamento da

avaliação de saúde do trabalhador.

No diagnóstico inicial

ou durante o planejamento da

realização dos exames ocupacionais

No diagnóstico inicial

ou durante o planejamento da

realização dos exames ocupacionais

Durante o planejamento

da realização dos exames ocupacionais

Antes da realização dos exames ocupacionais

Antes da realização dos exames ocupacionais

Antes da realização dos exames ocupacionais

Antes da realização dos exames ocupacionais

Durante a realização da consulta ocupacional

Durante a realização da consulta ocupacional

Durante a realização da consulta ocupacional

Após a conclusão da realização dos exames

ocupacionais

Após a análise dos dados coletados

durante a realização consulta ocupacional

Durante todo o período de desenvolvimento do

programa

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº 5

OBSERVAÇÕES E CUIDADOS:

1) O DR deve protocolar a entrega da solicitação de exames por trabalhador. 2) Sugere-se o prazo máximo de 30 dias entre a emissão da solicitação de exames e a realização da consulta

ocupacional, o que deve constar do acordo/contrato feito com a empresa para a prestação de serviços 3) Os componentes da equipe de Enfermagem do Trabalho podem ser enfermeiros (as), técnicos(as) de enfermagem

ou auxiliares de enfermagem, preferencialmente com formação na área do trabalho. 4) Nos casos de atendimento na empresa é necessária a preparação prévia de todo o material, equipamentos e

folheteria a ser utilizado para a realização das consultas ocupacionais. 5) Equipe necessária

médico(a) do trabalho e/ou médicos examinadores enfermeiro(a), técnico(a) ou auxiliar de enfermagem

6) Em caso de atendimento a Contratos de Base Nacional, será tomado como referência o padrão máximo de atendimento deste Modelo SESI ou o que for estabelecido em contrato nacional.

outros profissionais que se recomenda compor a equipe fonoaudiólogo (a) epidemiologista fisioterapeuta médicos especialistas ( pneumologista, dermatologista, otorrinolaringologista, hematologista

etc) a serem consultados mediante encaminhamento do médico do trabalho ou do clínico geral.

ELABORAÇÃO E REVISÃO: GRUPO TÉCNICO DE SAUDE OCUPACIONAL

Formatados: Marcadores enumeração

Formatado: Fonte: 8 pt

Formatado: Com marcadores+ Nível: 1 + Alinhado em: 36pt + Tabulação após: 54 pt +Recuar em: 54 pt

Formatado: Fonte: 8 pt, Corda fonte: Vermelho

Formatado: Recuo:Esquerda: 18 pt

Formatado: Cor da fonte:Vermelho

Formatado: Recuo:Esquerda: 22,7 pt

Excluído: ¶

Excluído: <#>médico (a) do trabalho e/ou médicos examinadores¶<#>enfermeiro (a)técnico(a) ou auxiliar de enfermagem¶

Excluído: 6) Em caso de atendimento a Contratos de Base Nacional, será tomado como referência o padrão máximo de atendimento deste Modelo SESI ou o que for estabelecido em contrato nacional.¶

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Nº 5.1.

Consulta Ocupacional

ELABORADO: 03/2004 VERSÃO Nº: 03 I.T. Nº 5.1

A Consulta Ocupacional que se encontra inserida no Procedimento de Avaliação de Saúde do Trabalhador PSST Nº 5 será composta de Consulta de Enfermagem ou Pré-consulta de Enfermagem e Consulta Clínica Ocupacional e deverão ocorrer conforme especificado a seguir: I – CONSULTA DE ENFERMAGEM OU PRÉ CONSULTA DE ENFERMAGEmponentes da equipe de Enfermagem são enfermeiros(as), técnicos(as) de enfermagem ou auxiliares de enfermagem, preferencialmente do trabalho.Preferencialmente deve ser feita a consulta de enfermagem ( legalmente de responsabilidade do enfermeiro) e não a pré-consulta ou atendimento de enfermagem (legalmente de responsabilidade do técnico ou auxiliar de enfermagem). os casos de atendimento na empresa é necessária a prévia preparação de todo o material a ser utilizado para a realização das consultas ocupacionais.Fluxograma de atendimento

FLUXOGRAMA

i.Acessar no sistema a ficha clínica ocupacional do trabalhador.

ii. Preencher e rever os campos de identificação da ficha clínica ocupacional do trabalhador

iii. Entregar o cartão “Eu Sou Assim” ao trabalhador orientando o preenchimento

iv. Avaliar a situação vacinal do trabalhador, orientando-o sobre a necessidade de vacinação

v. Realizar aferições conforme protocolo definido

vi. Levantar os Antecedentes Familiares e hábitos de vida do trabalhador

vii. Registrar na ficha clínica ocupacional todas as informações obtidas de mensuração

viii. Viabilizar a apresentação do vídeo educativo

ix. Preencher a Ficha de Fatores de Risco para DNT, caso seja feito atendimento com

formulário impresso.

x. Realizar a intervenção educativa coletiva/individual

xi. Encaminhar o trabalhador para a consulta clínica ocupacional.

i. Acessar a Ficha Clínica Ocupacional do Trabalhador – FCO, Anexo 5.1: A cada nova consulta ocupacional (admissional, periódico, mudança de função, retorno ao trabalho, demissional ou avulsa) abrir nova

Formatados: Marcadores enumeração

Formatado: Cor da fonte:Vermelho

Formatados: Marcadores enumeração

Excluído: M:¶¶Os co

Excluído:

Excluído: ¶

Excluído: N

Excluído: ¶

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Nº 5.1.

Consulta Ocupacional

ELABORADO: 03/2004 VERSÃO Nº: 03 I.T. Nº 5.1

FCO para o trabalhador. No caso de atendimento na empresa ou na ausência de computador imprimir uma cópia da FCO para registro manual dos dados e posterior alimentação do sistema.

ii. Preencher/ rever os campos de identificação da ficha clínica ocupacional do trabalhador: Esta atividade pode ser realizada pela equipe administrativa da recepção ou pelo profissional de enfermagem. No sistema informatizado essas informações serão carregadas do Cadastro do Trabalhador, mas deverão ser checadas e atualizadas a cada atendimento. iii. Entregar o Cartão “Eu Sou Assim” para todos os trabalhadores presentes para o exame ocupacional: Distribuir o CARTÃO “EU SOU ASSIM” (Anexo 5.5.), um lápis e orientar o preenchimento dizendo o seguinte: “Vamos preencher o cartão que receberam. Ele serve para vocês se avaliarem. Marquem um x ao lado da resposta que mais se parece com o seu jeito de ser. Após terem preenchido poderão verificar no filme que vamos passar se suas respostas são as mais corretas ou não. O profissional deixa os trabalhadores preencherem o cartão por 5 minutos. O cartão será recolhido e entregue ao médico examinador. Após a consulta médica, o trabalhador receberá o cartão de volta junto com o ASO, também nesse momento o médico repassará algumas orientações ao trabalhador, com base nas informações preenchidas no cartão. iv. Avaliar a situação vacinal do trabalhador conforme calendário de imunização do Ministério da Saúde e registrar na Ficha Clínica Ocupacional o encaminhamento para vacinação, quando necessário. v. Realizar as aferições:Deve-se iniciar pela aferição do peso, altura e circunferências, de forma que o trabalhador permaneça sentado o restante do tempo a fim de manter-se em repouso por 5 minutos para a aferição correta da pressão arterial. À medida que forem sendo realizadas as aferições, os resultados devem ser registrados na “Ficha Clínica Ocupacional” no campo EXAMES CLÍNICOS – DADOS VITAIS. Aferição do Peso Material necessário: Balança eletrônica Técnica de aferição: Solicita-se que o trabalhador retire casaco, avental, sapato e qualquer outra peça de roupa possível, de forma a manter o mínimo de roupa. Para calibrar a balança eletrônica antes de cada pesagem, pise levemente no centro da balança que ela irá calibrar e zerar. A seguir o trabalhador sobe na balança e o profissional de saúde observa o peso, registrando na FCO. Aferição da Altura Material necessário: Estadiômetro Técnica de aferição: Solicitar ao trabalhador que retire os calçados e se posicione de costas para o estadiômetro (régua métrica) fixado na parede. Ele deve posicionar-se bem no meio da régua com os calcanhares juntos, coluna ereta encostando-se na régua, cabeça ereta e olhar em linha reta. Após o trabalhador estar corretamente posicionado baixar a régua superior até tocar na cabeça. A régua possui uma “linha azul” que marca a faixa a ser observada. Para observar a “linha azul” posicione-se em frente ao estadiômetro. Quando o trabalhador for muito mais alto que o aferidor das medidas, suba em uma escada de dois degraus e fique com os olhos na mesma linha azul do marcador. Caso não tenha uma superfície para subir e ficar com os olhos em linha reta ao marcador, afaste-se no máximo 1 metro do estadiômetro que você terá melhor campo visual, a seguir vá se aproximando para confirmar os milímetros que correspondem à medida.

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Nº 5.1.

Consulta Ocupacional

ELABORADO: 03/2004 VERSÃO Nº: 03 I.T. Nº 5.1

No caso dos trabalhadores com algum problema ou defeito físico, como por exemplo, encurtamento de uma perna, a altura deve ser verificada após a solicitação de que ele se mantenha ereto, com ou sem auxilio, sobre a perna sadia. Aferição da Circunferência Abdominal Utiliza-se a medida da circunferência abdominal para verificar a obesidade central (gordura abdominal), uma vez que a mesma é fator de risco para doenças cardiovasculares e diabetes mellitus.

Material necessário: Fita inelástica Técnica de aferição: O examinador posiciona-se à direita do examinado. Solicite que o trabalhador remova o excesso de roupa. Baixar a cintura da calça e levantar a blusa ou camisa acima da cintura; Palpar a superfície da crista ilíaca direita e o rebordo costal e traçar uma linha imaginária horizontal no centro entre estes dois pontos de referência, buscando o ponto de menor diâmetro; Coloque a fita inelástica em um plano horizontal no ponto marcado, paralelo ao solo, circundando o abdome. Nota: para facilitar a realização da medida e manter a postura corporal, recomenda-se marcar o ponto central de menor diâmetro com uma caneta. Segurar a fita com o ponto zero sobre essa marcação. Passar a fita ao trabalhador para que ele a passe por volta da cintura, alcançando-a para o examinador pelo outro lado. O examinador prende as duas pontas da fita e confere se a fita esta alinhada horizontalmente (reta) em toda circunferência abdominal. Após a conferência da posição da fita, dobrar os joelhos para alinhar os olhos no marcador da fita. Observar o resultado, sem utilizar arredondamentos.

Consideram-se valores normais:

homens até 102 cm mulheres até 88 cm.

Aferição da Pressão Arterial e do Pulso A verificação da pressão arterial é realizada através de equipamento apropriado e avalia a pressão

exercida pelo sangue contra a parede das artérias, quando este é impulsionado pela sístole cardíaca,

objetivandificar a medida da pressão arterial normal (basal) ou suas alterações, de acordo com a

idade do indivíduo.

Serão medidas as pressões sistólica e diastólica em duas aferições independentes, utlizando-se esfigmomanômetro aneróide calibrado, com manguito adequado para a circunferência do braço e atendendo as especificações técnicas recomendadas pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Deve-se ressaltar que valores anormais obtidos em duas medidas ocasionais não permitem classificar o trabalhador como hipertenso, apenas indicam a necessidade de avaliação médica para confirmação diagnóstica e, se necessário, instituição de tratamento. Esta avaliação de pressão arterial é útil como um processo educativo sobre a necessidade de aferir a pressão arterial periodicamente, permite informar o trabalhador sobre seus níveis pressóricos e identificar aqueles potencialmente em risco de serem hipertensos para avaliação médica.

Excluído: o

Excluído: denti

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Nº 5.1.

Consulta Ocupacional

ELABORADO: 03/2004 VERSÃO Nº: 03 I.T. Nº 5.1

Material necessário: Atualmente há disponibilidade de esfigmomanômetros digitais para aferição da pressão arterial, que prescindem de qualificação técnica do aferidor. Os aparelhos: Omron HEM-705 CP ou Hem-706 determinam automaticamente a pressão arterial sistólica e diastólica dentro de variações entre 0-280 mmHg e para freqüências cardíacas entre 40-200 bpm. O aparelho infla através de um sistema de bomba automática e desinfla através de válvula de pressão também automática. O modelo 705-CP possui memória para registro de 14 aferições e impressora e manguito extragrande para indivíduos muito obesos. A acurácia da calibração situa-se em ±3 mmHg. Os dois aparelhos foram testados segundo normas da Sociedade de Hipertensão Inglesa e mostraram-se adequados para este propósito. Técnica de aferição: O trabalhador deve permanecer em ambiente tranqüilo, com temperatura agradável, sentado por cinco minutos. Ele não deve estar com a bexiga cheia, ter tomado café, chá, refrigerante a base de coca, comido chocolate nas últimas horas, ou fumado nos trinta minutos que antecedem a avaliação. Após o repouso de 5 minutos colocar o manguito no tamanho adequado firmemente no braço desnudo, cerca de dois dedos acima da fossa antecubital (2 a 3 cm), centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial. O trabalhador deve estar sentado com o braço direito levemente fletido, para apoiá-lo completamente em superfície dura, em uma cadeira com braço ou estendido sobre uma mesa ou apoio de braço, sempre com o antebraço na altura do coração, com a palma da mão voltada para cima. As costas devem estar apoiadas, as pernas retas e as plantas dos pés no chão (não permitir pernas cruzadas). Solicitar ao trabalhador que não fale durante o procedimento de medida. Realizar a primeira medida, registrando na FCO os valores da pressão sistólica e diastólica e do pulso. Solicitar que ele permaneça sentado em silêncio por mais três minutos e a seguir realizar a segunda verificação registrando também os valores da pressão e pulso na FCO. A segunda aferição da pressão arterial será empregada para definir a anormalidade dos valores pressóricos, baseando-se nos seguintes critérios: Pressão diastólica: ≤ 80 mm Hg normal 80 a 89 mm Hg pré – hipertensão 90 a 99 mm Hg estágio 1 de hipertensão ≥100 mm Hg estágio 2 de hipertensão

Pressão sistólica: ≤ 120 mm Hg normal 120 a 139 mm Hg pré - hipertensão 140 a 159 mm Hg estágio 1 de hipertensão ≥160 mm Hg estágio 2 de hipertensão Técnica de Aferição do Pulso Radial: Palpa-se a arteira radial ( encontra-se entre a apófise estilóide do rádio e o tendão dos flexores) com os dedos indicadores e médio, com o polegar fixado no dorso do punho do paciente.Contar o pulso por um minuto inteiro e registrar na FCO. Observação: Se o DR adotar o esfigmomanômetro especificado no PSST 05, o valor do pulso é obtido automaticamente. Caso seja utilizado outro equipamento não será uma obrigatoriedade a verificação do pulso. vi. Levantar Informações sobre os Antecedentes familiares e Hábitos de vida: Perguntar ao trabalhador as questões dos campos Antecedentes Familiares e Hábitos de Vida presentes na FCO, registrando-os, os quais servirão para preenchimento da Ficha de Fatores de Risco para DNT.

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Nº 5.1.

Consulta Ocupacional

ELABORADO: 03/2004 VERSÃO Nº: 03 I.T. Nº 5.1

Utilizar o Recordatário Alimentar, Anexo 5.11, para dimensionar o hábito alimentar do trabalhador quanto à ingesta de gordura e fibras. vii. Preencher a Ficha de Fatores de Risco para DNT, Anexo 5.3: No atendimento ao trabalhador utilizando-se a FCO eletrônica, o próprio aplicativo vai retirar os dados colhidos sob os parâmetros a seguir e importá-los para o Relatório da Ficha de Fatores de Ricos para DNT. No caso de atendimento com ficha impressa, o profissional utilizará os parâmetros a seguir para levantar os fatores de risco, identificando-os com um X na referida Ficha.

a) Idade: medida em anos completos na data do atendimento. Verificar se a idade é maior ou igual a 40 para ambos os sexos. Caso afirmativo, assinalar com X no fator de risco idade;

b) Gênero: masculino ou feminino. Se for do sexo masculino, marque com um X no fator de

risco sexo, pois este é um fator de risco. Se o trabalhador for do sexo feminino não existe este fator de risco, ficando o “quadradinho” em branco;

c) Hipertensão ou pressão elevada: se o trabalhador respondeu no momento das aferições

que usa medicação para hipertensão, marcar com um X no fator hipertensão arterial. Também marcar um X e considerar que existe este fator de risco se o trabalhador tiver a medida de PRESSÃO ARTERIAL sistólica ≥ 140 mmHg ou diastólica ≥ 90 mmHg, nas duas medidas realizadas, embora não tenhamos o diagnóstico confirmado de Hipertensão Arterial. Quando os valores de pressão estiverem maior ou igual os acima descritos o médico examinador deverá analisar a situação;

d) Diabetes ou Glicemia elevada: se o trabalhador respondeu no momento das aferições, que

usa medicação para diabetes ou tem a taxa de glicemia em jejum ≥ 126 md/dl marcar um X e considerar que existe este fator de risco ;

e) História familiar: considerar como tendo história familiar positiva, se qualquer um dos

familiares (pai, mãe, avós) apresentar diabetes, hipertensão, infarto ou derrame;

f) Fumo: será considerado fator de risco o trabalhador que fumar independente do nº de cigarros por dia;

g) Adição de sal: será considerado como fator de risco se o trabalhador assinalar “quase

sempre” e “sempre”;

h) Índice de massa corporal: será calculado a partir das aferições de peso e altura, utilizando-se a fórmula peso/altura2. A variável IMC será categorizada em 18,5 a 24,9, para indivíduos com peso adequado, e > 25, para identificar os com sobrepeso ou obesos. No caso de o atendimento ser feito informatizado, o próprio sistema fará automaticamente o cálculo do IMC. No caso do atendimento ser feito manualmente, o profissional chegará ao IMC verificando o peso e a altura registrados anteriormente e na tabela IMC, Anexo 5.4., iniciando pela coluna da esquerda, identificando a altura do trabalhador e depois procurando a faixa de peso em que ele se encontra, nas colunas à direita. Assim, por exemplo, um trabalhador com 1.65 m pesando 70 kg estará na faixa de pré-obesidade. Por outro lado, se este mesmo trabalhador pesar 49 kg, ele está muito magro. Magreza excessiva (IMC <18,5) também pode ser indicativo de doença e merece ser investigada. A seguir classifique os trabalhadores e escreva no espaço em branco ao lado do IMC essa classificação como tendo: Magreza excessiva (IMC < 18,5 ) Peso normal (IMC 18,5 a 24.9);

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Consulta Ocupacional

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Pré-obesidade (IMC 25 a 29.9); Obesidade (IMC ≥30).

Os trabalhadores com pré-obesidade e obesidade são considerados como tendo esse fator de risco para DNT, portanto assinale com X nesse item.

Ao finalizar a avaliação contar quantos fatores de risco foi assinalado e anotar no espaço correspondente.

Concluindo o trabalho, marque um X na recomendação sobre hábitos saudáveis de vida se o trabalhador tiver

fator(es) de risco para DNT As orientações sobre hábitos saudáveis devem ser feitas a todos os trabalhadores. A recomendação OUTRAS:

Medir a PA com mais freqüência: será dada a todos que estiverem com PA próxima aos valores limítrofes de normalidade.

Observar hábitos de alimentação e controlar o peso para reduzi-lo: será dada no caso de pré-obesidade e obesidade.

Ainda: Reduzir e controlar sal na dieta, abolir o fumo; aumentar a atividade física gradativamente, até chegar a pelo menos, 30 minutos 3 vezes na semana

viii. Apresentação do vídeo educativo: O profissional explica o propósito da sessão: “agora vamos apresentar um vídeo que mostra a vida de um trabalhador como vocês. O vídeo foi realizado com atores, mas poderia ser real. Aproveitem e vejam se o que vocês marcaram no Cartão eu Sou Assim está correto conforme será apresentado no filme”. Após o filme o profissional perguntará: “Então, o que acharam do vídeo?alguma pergunta?” Esclarecendo o que for questionado.

ix. Realizar a intervenção educativa coletiva/individual: ORIENTAÇÕES SOBRE DOENÇAS CRONICAS NÃO TRASNMISSÍVEIS E SEUS FATORES DE RISCO

As orientações serão fornecidas para o grupo de trabalhadores, sem particularizar as características individuais de cada trabalhador. As orientações seguem o roteiro dos cartazes do SESI/DN sobre fatores de risco para Doenças não Transmissíveis (DNT). Para esta intervenção educativa, consultar o documento “Manual de Avaliação de Risco para DNTs e Educação em Saúde dos Trabalhadores” , produzido pelo Departamento Nacional. As informações que serão dadas nesse momento aos trabalhadores são rápidas (10 min), sem particularidades e com o objetivo de alertar que determinadas situações/ condições de saúde e hábitos são fatores de risco para DNT. Para facilitar o trabalho e padronizar a intervenção educativa sugerimos utilizar as cartilhas (folder) sobre Hipertensão, Diabetes Mellitus, uso de álcool produzidas pelo do SESI/DN. SUGESTÕES DE ABORDAGENS: Inicie sua abordagem dizendo que FATORES DE RISCO são aquelas situações na vida de uma pessoa que contribuem ou aumentam as chances dela ter uma doença ou problema de saúde. No caso da HAS (hipertensão arterial sistêmica) e das DNT, quanto mais fatores de risco a pessoa tiver mais chances ela terá de desenvolver a doença.

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Existem fatores de risco que não podemos mudar, por exemplo: sexo, idade, história familiar (hereditariedade), mas existem fatores de risco que podemos modificar porque estão vinculados ao nosso estilo de vida/ comportamentos e escolhas que fazemos. Por exemplo, nossa forma de comer, o hábito de fumar, fazer ou não atividade física, estar acima do peso, entre outros. Não faça perguntas do tipo quem fuma, quem bebe, quem tem pressão alta, entre outros, porque quando você particulariza a abordagem você abre espaço para colocações que podem expor as pessoas e abrir demandas que você não terá nesse momento tempo para trabalhar. NO CARTAZ Aproveite as figuras e fale com ênfase sobre os fatores de risco modificáveis. x. Encaminhar o trabalhador para a consulta clínica ocupacional. No caso do atendimento não ser informatizado, passar para o médico examinador a Ficha Clínica Ocupacional e a de Fatores de Risco para DNT , com os devidos registros decorrentes do atendimento de enfermagem.

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II – CONSULTA MÉDICA OCUPACIONAL: 1) Receber o trabalhador encaminhado após atendimento de enfermagem. 2) Acessar no sistema a ficha clínica ocupacional- FCO do trabalhador. No caso de atendimento na empresa ou na ausência de computador, utilizar a FCO impressa e ter em mãos o prontuário do paciente, preenchendo os demais dados para que depois seja alimentado no sistema.

3) Conferir o documento de identidade do trabalhador e os dados existentes na FCO e/ou no prontuário clínico.

4) Realizar o exame clínico-ocupacional, seguindo as seguintes etapas:

Anamnese clínico-ocupacional, incluindo consulta aos dados de antecedentes familiares e hábitos preenchidos na consulta ou pré-consulta de enfermagem

Exame físico geral e segmentar Elaboração das hipóteses diagnósticas Conclusão diante do caso Emissão do ASO

Quando aplicável:

Seleção do caso para Investigação de nexo causal Solicitação à empresa de Emissão da CAT

5) Registrar na ficha clínica ocupacional todas as informações obtidas, inclusive resultados de exame.

6) Definir as recomendações médicas com base nas informações obtidas: nos exames de auxílio diagnóstico, exame clínico ocupacional e cartão “Eu sou assim”. Em seguida imprimir a Ficha de Avaliação de Fatores de Risco para DNT com as recomendações médicas.

7) Imprimir o ASO ou encaminhar à consultas com especialistas

Imprimir o ASO em 3 vias, Se necessário e nos casos de portador de deficiência.encaminhar o

trabalhador para consultas com especialistas.

Retorno do trabalhador para conclusão da consulta e para impressão do

ASO.

Entregar para o trabalhador: a Ficha de Avaliação de Fatores de Risco para DNT, a cópia dos exames de auxílio diagnóstico e o ASO se for o caso.

8) Ao final do período, imprimir todas as fichas clínicas e encaminhar para o médico assinar arquivando-as no prontuário.

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OBSERVAÇÕES E CUIDADOS:

1) Exames ocupacionais:

Deverão ser submetidos ao exame médico todos os trabalhadores indicados no PCMSO da empresa.

2) Prontuário Clínico:

Todos os registros obtidos no atendimento ao trabalhador ficarão sob a responsabilidade do médico coordenador do PCMSO, transferidos ao seu sucessor e mantidos no mínimo por 20 anos após o desligamento do trabalhador.

Os documentos permanecerão à disposição do profissional responsável pelo exame médico e do médico coordenador do PCMSO para consulta.

Ao término do contrato de prestação de serviços pelo SESI , os documentos referentes à empresa e aos trabalhadores serão copiados e autenticados para arquivamento no SESI, sendo os originais entregues ao próximo médico coordenador da empresa

3)Sigilo em relação às informações de saúde

Toda a equipe de profissionais que entra em contato com o prontuário médico ou documentos decorrentes da avaliação da saúde do trabalhador estão sob sigilo ético profissional, sejam médicos, equipe de enfermagem, equipe de apoio administrativo. A duas primeiras categorias respondem aos Códigos de Éticas que regem suas profissões e os profissionais de apoio administrativo, incluindo digitadores, devem assinar Termo de Sigilo, garantindo o compromisso ético.

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4)Afastamento do trabalhador do seu local de trabalho e emissão da CAT

Caso na consulta clínica ocupacional o médico detecte comprometimento da saúde do trabalhador por causas ocupacionais ou não ocupacionais, deve-se proceder da seguinte forma: Não ocupacional Avaliar a aptidão para o trabalho e caso haja inaptidão o trabalhador será afastado através de atestado médico sendo a empresa comunicada pelo médico. Após o 15º dia o trabalhador deverá ser – encaminhado à Previdência Social/INSS. Em caso de inaptidão permanente, encaminhar o trabalhador

à Previdência Social/INSS para o processo de Reabilitação Profissional. Ocupacional – Em caso de diagnóstico inicial, deve-se proceder à investigação específica, indicando quando

necessário e dependendo da gravidade, o afastamento ou mudança de função do trabalhador, , solicitando a emissão de CAT para investigação de nexo causal ao médico coordenador da empresa, se houver. Caso este não exista, a solicitação deve ser encaminhada ao responsável pelo setor de Recursos Humanos da empresa.

– Em caso de agravamento, deve-se solicitar por escrito o reordenamento funcional ou afastamento da

exposição, se necessário, com reabertura da CAT já existente. – Em caso de acidente do trabalho ocorrido nas ultimas 48h. com ou sem afastamento, deve-se solicitar

por escrito à empresa a emissão da CAT e a investigação de acidente (levantamento de causas); orientar o setor de Recursos Humanos quanto à necessidade de adoção de medidas de controle do ambiente de trabalho.

– Nos casos em que se faz necessária a emissão da CAT é de responsabilidade do médico examinador

a solicitação, por escrito, ao médico coordenador do SESI, que mantenha contato com a empresa/setor de Recursos Humanos para que, por escrito, informe sobre a necessidade de emissão da CAT e neste caso, preencher o campo médico. A segurança legal do SESI sobre a questão do acidente ou doença está pautada no registro da informação pelo SESI à empresa.

ELABORAÇÃO E REVISÃO: GRUPO TÉCNICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

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ANEXO 5.1

FICHA CLÍNICA OCUPACIONAL – FCO

Empresa ( buscar as informações no banco de dados das empresas) Nome: Endereço completo:

Identificação do trabalhador Nº de Matrícula SESI: Nº SUS: Nome: Sexo: M F Data de Nascimento: / / Idade: anos (calculada automaticamente) Renda individual (SM): ( ) 1até 3 ( ) 3 a 5 ( ) 5 a 10 ( ) >10

Raça/cor: ( auto declarada) ( ) Branca ( ) Preta ( ) Amarela ( ) Parda ( ) Indígena ( ) Sem declaração

Escolaridade: ( )analfabeto ( )Fund. Inc. ( )Fund. Comp. ( )Méd. Inc ( )Méd. Comp. ( )Sup. Inc. ( )Sup. Comp.

Estado Civil: ( )solteiro(a) ( )casado(a) ( )viúvo(a) ( )divorciado(a) ( )União estável ( mais de dois anos) ( )separado(a)

Endereço completo: Cidade: UF: Telefone: NIT: Data de admissão: / / RG: CPF: Nacionalidade: Naturalidade:

Informações sobre o atendimento atual Data : / /

Tipo de atendimento: ( ) PCMSO ( ) PPRA/PCMSO integrados ( ) PCMAT/PCMSO integrados

Tipo de exame: ( )Admissional ( )Periódico ( )Mudança de função ( )Retorno ao trabalho ( )Demissional ( )Especial

ANAMNESE OCUPACIONAL

História Ocupacional Pregressa

Empresa Setor Cargo e Função Período Agente/tipo EPI /EPC

- Não Sim

Especificar:________________ __________________________

- Não Sim

Especificar:________________ __________________________

- Não Sim

Especificar:________________ __________________________

- Não Sim

Especificar:________________ __________________________

- Não Sim Especificar:________________

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

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__________________________

- Não Sim

Especificar:________________ __________________________

Observações:

História Ocupacional Atual Setor: Cargo: Função: Tempo no cargo: anos meses Mudou de cargo desde o último exame? Não Sim Regime de Trabalho: Diurno Noturno Variável G.A.S: Descrição das atividades desenvolvidas: Perigos / Fatores de risco existentes no ambiente de trabalho: (Dados importados da planilha de identificação de perigos e avaliação de riscos, procedimento PSST 4)

Especificar:

Químicos: Gases Poeiras Névoas Vapores Fumos Solventes Hidrocarbonetos Cimento Ácidos Álcalis

Retirar todos os itens deste campo

Físicos: Ruído Radiações Ionizantes Radiações não ionizantes Vibração Frio Calor Umidade Pressões Hi´perbáricas

Biológicos: Vírus Fungos Bactérias Protozoários Parasitas

Ergonômicos: Posturas Inadequadas Movimento Repetitivo Mobiliário Inadequado Esforço Físico Iluminação

Inadequada

Acidentes/Mecânicos: Trabalho em altura Espaço confinado Alta tensão Observações: Acidente de Trabalho/Doença Ocupacional: Sim Não

Acidente Típico Acidente de Trajeto Doença Ocupacional Período Ocorrido (provável) ______mês/ ______ano Houve afastamento?: Sim Não Tempo de Afastamento ____ dia(s) Houve Emissão de CAT? Sim Não Houve Encaminhamento ao INSS? Sim Não Descrição do acidente/doença: OBSERVAÇÃO: PERMITIR QUE SEJA ABERTO NOVO CAMPO QUANDO TIVER MAIS DE UM ACIDENTE OU UM ACIDENTE E UMA DOENÇA.

ANAMNESE CLÍNICA

Antecedentes Mórbidos: Assinalar X em caso afirmativo e detalhar no campo observações Viroses da Infância Hemotransfusões Patologias do Ap. Genito-urinário Hipertensão Traumas Patologias do Sistema Nervoso Diabetes ou glicemia elevada Patologias do Sist. Hematológico Patologias Psíquicas Dist. do colesterol/ Patologias do Sist. Osteomuscular Hepatite Dist. dos triglicérides Asma Hérnia Obesidade Rinite DST Patologias da Tireóide Outras Patologias do Ap. Respiratório Neoplasia Alergias Patologias do Ap. Gastrointestinal Hanseníase Internamentos clínicos Varizes de membros inferiores Tuberculose Cirurgias Doenças do Ap. Cárdio-Vascular Outros

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

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Uso de medicação: Não para HÁ para Diabetes para colesterol alto

para obesidade Usa outra medicação Especificar: Situação Vacinal: Anti-Tetânica: Esquema Vacinal Completo Esquema Vacinal Incompleto Necessidade de Dose de Reforço Hepatite B: Esquema Vacinal Completo Esquema Vacinal Incompleto Necessidade de Dose de Reforço Influenza: Esquema Vacinal Completo Esquema Vacinal Incompleto Necessidade de Dose de Reforço Tríplice viral (Rubéola, Sarampo e Caxumba): Esquema Vacinal Completo Esquema Vacinal Incompleto Necessidade de Dose de Reforço Varicela: Esquema Vacinal Completo Esquema Vacinal Incompleto Necessidade de Dose de Reforço Tétano e Difteria (dT): Esquema Vacinal Completo Esquema Vacinal Incompleto Necessidade de Dose de Reforço Hepatite A: Esquema Vacinal Completo Esquema Vacinal Incompleto Necessidade de Dose de Reforço Febre Tifóide: Esquema Vacinal Completo Esquema Vacinal Incompleto Necessidade de Dose de Reforço Febre Amarela: Esquema Vacinal Completo Esquema Vacinal Incompleto Necessidade de Dose de Reforço Outras de interesse ocupacional ou de saúde pública (Especificar): _______________________________________________________

Esquema Vacinal Completo Esquema Vacinal Incompleto Necessidade de Dose de Reforço Observações:

Antecedentes Ginecológicos e Obstétricos (este módulo só poderá aparecer em pacientes do sexo feminino): Menarca aos anos. Menopausa aos anos Ciclos Menstruais: Regulares Irregulares Número de Gestações: Número de Partos: Número de Filhos: Número de Abortos: Utiliza método contraceptivo: Não Sim: Especificar Data da última menstruação / / Observações:

Antecedentes Familiares

Patologia Grau de Parentesco Patologia Grau de Parentesco Hipertensão Patologias Psiquiátricas Diabetes Patologias do Sist.Respiratório Cardiopatia História de Atopia Infarto Tuberculose Acidente Vascular Cerebral (derrame) Neoplasias Patologia de Tireóide Depressão Patologia do Sist. Nervoso Surdez na família Alcoolismo Outros

Observações:

Hábitos de Vida Tabagismo:

Não Fumante

Fumante Fuma há anos Quantidade: unidades/dia

Ex Fumante Fumou durante anos Abstêmio há semanas( )meses( )anos( ) Quantidade: unidades/dia

Uso de bebidas Alcoólicas: Nunca

Sim Bebe há anos Consumo/ 2 últimas semanas: Tipo de Bebida:-

Atualmente não Abstêmio há semanas( )meses( )anos( ) Bebeu durante anos Consumo/ 2 semanas: Tipo de Bebida: -

Uso de outras drogas: Não Sim - Qual (is) Atividade Física: Nenhuma ou esporádico ( sedentário) Ativo ( 150 minutos/semana, em 3 ou mais dias) Especificar: - Alimentação: Dieta Especial: Não Sim Especificar: Dieta rica em Gordura: Não Sim (≥5 vezes/semana) Dieta pobre em Fibra: Não ( ingere diariamente ) Sim ( ingere < 1 vez/dia)

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

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Sal (Extra) Adicional: Não Quase sempre Sempre Ritmo de sono: Normal Alterado Especificar: Lazer: Nunca Esporadicamente Freqüentemente Especificar: -

Faz atividade manual?(tricô, pintura,etc) Toca algum instrumento Canta? ( coral, igreja, etc)

História Clínica Atual Queixas atuais:

Interrogatório Sistemático N A N A Sistema Respiratório Sistema Osteoarticular Sistema Cárdio-Vascular Sistema Nervoso Sistema Genito-urinário Outros Sistema Digestivo N = Normal A = Alterado Observações:

EXAME CLÍNICO

Dados Vitais FC: bat/min PA1: x mmHg PA2: x mmHg Peso : Kg Altura: cm IMC: Kg/cm2 FR: inc. resp./min Temp: ºC Circ. Abdominal: cm

Exame Segmentar: (N= Normal A= Alterado Ø= Não examinado) N A Ø N A Ø 01. Aspecto Geral 11. Abdome 02. Marcha 12. Tórax/ Mamas 03. Mucosas 13. Vasos Periféricos 04. Pele e Fâneros 14. Sistema Cárdio-Vascular 05. Tecido Subcutâneo 15. Sistema Respiratório 06. Cabeça (olhos, nariz, ouvidos) 16. Sistema Genito-urinário 07. Pescoço 17. Sistema Músculo-Esquelético 08. Gânglios 18. Sistema Nervoso 09. Boca e Dentes 19. Extremidades 10. Orofaringe 20. Psiquismo 21. Pessoa com deficiência: habilitado/PDH Beneficiário Reabilitado/BR 23.Não Aplicável Descrição:

EXAMES DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO:

Exame Data do Exame Resultado Conclusão

(Normal/Alterado)

Acuidade Visual / / N A

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

Audiometria / / N A

Ouvido Direito N Ouvido Esquerdo N Rebaixamento auditivo nas freqüências

250Hz e/ou 6000Hz e/ou 8000Hz Rebaixamento auditivo nas freqüências 250Hz e/ou 6000Hz e/ou 8000Hz

Perda auditiva condutiva Perda auditiva condutiva Perda auditiva mista Perda auditiva mista Perda auditiva sensorioneural: Perda auditiva sensorioneural: sugestiva de PAIRO sugestiva de PAIRO não - sugestiva de PAIRO não - sugestiva de PAIRO

Gerenciamento audiométrico

Exames toxicológicos

Fenol urinário / / N A Ácido hipúrico urinário / / N A Ac metil hipúrico urinário / / N A ALAU urinário / / N A Chumbo sanguíneo / / N A Outros / / N A

Radiografias

Radiografia do Tórax / / N A outras

Espirometria / / N A

ECG / / N A

EEG / / N A

Dinamometria / / N A

Outros / / N A / / N A / / N A / / N A / / N A Observações:

Exames de Análises Clínicas

Exame Ocupacional Data Resultado Conclusão (Normal/Alterado)

Hemograma S N / / N A Glicemia S N / / N A Colesterol Total S N / / N A LDL S N / / N A HDL S N / / N A Triglicérides S N / / N A Uréia S N / / N A Creatinina S N / / N A TGO/AST S N / / N A TGP/ALT S N / / N A Gama GT S N / / N A Parcial de urina S N / / N A

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

Parasitológico de fezes S N / / N A S N / / N A S N / / N A S N / / N A S N / / N A S N / / N A S N / / N A Observações:

HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: (combo ou barra de rolagem com todo o CID 10)

Condição Clínica CID 10 (tabela)

CONCLUSÃO:

Apto Inapto Exame não concluído Observações:

CONDUTA:

Emissão do ASO Encaminhamento para especialista - Deverá retornar para atendimento após dias Investigação de nexo causal Solicitação à empresa p/ Emissão de CAT Emissão de Atestado de Saúde Emissão de Receita Declaração de Comparecimento Emissão de Atestado

Outra. Especificar: _________________________

Recomendações educativo-preventivas: (combo ou barra de rolagem) ( ) Seguir orientações sobre hábitos saudáveis de vida de acordo com folhetos explicativos recebidos do SESI. ( ) Medir a pressão arterial com mais freqüência ( ) Praticar exercícios físicos regularmente ( ) Aumentar a atividade física gradativamente, até chegar a pelo menos, 30 minutos ao dia , 5 dias na semana ( ) Reduzir a ingestão de sal ( ) Reduzir a ingestão de gorduras ( ) Reduzir a ingestão de doces, massas, pães, bolos ( ) Aumentar a ingestão de vegetais, frutas e fibras ( ) Usar medicação conforme prescrição médica ( ) Repetir exames ( ) Evitar o hábito de fumar ( ) Abandonar o hábito de fumar ( ) Reduzir o consumo de bebidas alcoólicas ( ) Não ingerir bebidas alcoólicas ( ) Aumentar a ingestão de líquidos ( ) Fazer controle da glicemia

( ) Evitar contato com animais domésticos ( ) Evitar contato com poeira doméstica ( ) Não realizar esforço físico intenso ( ) Não realizar tarefas que exijam flexão da coluna ( ) Usar protetor auricular em ambientes ruidosos ( ) Usar máscara em atividades com exposição a poeiras ( ) Usar luvas de proteção ( ) Usar óculos de segurança ( ) Fazer acompanhamento médico ( ) Evitar exposição ao sol ( ) Uso de protetor solar ( ) Outras ___________________________________________________________________________________________________

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

Local: ___________________________________ Data de conclusão do exame: / / ________________________________ Assinatura do médico examinador CRM -

_________________________________ Nome do médico coordenador CRM –

_____________________________________ Assinatura do enfermeiro/técnico/auxiliar de enfermagem COREN -

_____________________________________

Assinatura do empregado

FICHA DE EVOLUÇÃO Empresa ( buscar as informações no banco de dados das empresas) Nome: Endereço completo:

Identificação do trabalhador Nº de Matrícula SESI: Nº SUS:

Nome: Sexo: M F

Data de Nascimento: / /

Idade: anos (calculada automaticamente)

Tipo de consulta: ( ) Ocupacional ( )Assistencial Data:

P. A.:

Temp: Pulso: Altura: Peso: IMC:

Evolução:

Suspeitas Diagnósticas (com CID): (barra de rolagem ou combo com Tabela de doenças e CID) Medidas adotadas:

Carimbo/Assinatura Médico Tipo de consulta: ( ) Ocupacional ( )Assistencial Data:

P. A.: Temp: Pulso: Altura: Peso: IMC:

Evolução:

Suspeitas Diagnósticas (com CID): (barra de rolagem ou combo com Tabela de doenças e CID)

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

Medidas adotadas:

Carimbo/Assinatura Médico Tipo de consulta: ( ) Ocupacional ( )Assistencial

Data:

P. A.: Temp: Pulso: Altura: Peso: IMC:

Evolução:

Suspeitas Diagnósticas (com CID): (barra de rolagem ou combo com Tabela de doenças e CID) Medidas adotadas:

Carimbo/Assinatura Médico

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

Orientação para preenchimento da Ficha Clínica Ocupacional –

O Prontuário de Saúde deverá ser preenchido de acordo com os padrões a seguir apresentados: Os itens que estão em vermelho alimentarão a Ficha de Avaliação de Fatores de Risco para DNT, Anexo 5.3. Empresa Identificação do nome da empresa à qual o trabalhador está vinculado e seu endereço (o software deverá permitir buscar no banco de dados - cadastro das empresas, as informações da empresa bem como seu endereço). Identificação do trabalhador • Número de matrícula no SESI; • Nome: nome completo do trabalhador a ser examinado; • Sexo: “M” para masculino e “F” para feminino; • Data de Nascimento: dia, mês e ano de nascimento do trabalhador examinado; • Idade: idade em anos (a ser calculada automaticamente pelo software com base na informação data de

nascimento). • Renda Individual: renda mensal individual do trabalhador (deverá dar as alternativas abaixo por meio de combo)

Entre 01 e 03 salários mínimos Entre 03 e 05 salários mínimos Entre 05 e 10 salários mínimos Mais que 10 salários mínimos

• Escolaridade: especificar até que nível escolar o trabalhador cursou,classificando-o em: (deverá dar as alternativas abaixo por meio de combo)

• analfabeto, • ensino fundamental incompleto • ensino fundamental completo, (de primeira a oitava série) • ensino médio incompleto • ensino médio completo, (antigo segundo grau, é composto 3 anos) • ensino superior incompleto • ensino superior completo.

• Estado civil: estado civil do trabalhador a ser examinado (deverá dar as alternativas abaixo por meio de combo) Solteiro Casado Divorciado Viúvo União Estável

• Endereço: endereço completo residencial do trabalhador a ser examinado, contendo rua,número,casa/apto, bairro, cidade/UF,cep.

• Telefone: Número do telefone do trabalhador a ser examinado com código DDD • Deficiência : identificar conforme solicitado no PPP a situação do trabalhador quanto a portar de deficiência. Esta

informação deverá migrar para o Anexo Beneficiário reabilitado – BR Portador de Deficiência Habilitado – PDH Não aplicável – NA , quando o trabalhador não portar deficiência

• Naturalidade: município de nascimento; • UF: sigla do Estado de nascimento; • Data de Admissão: dia, mês e ano da admissão na empresa onde trabalha; • RG: número do Registro Geral (Documento de Identidade) • CPF: número da Certidão de Pessoa Física • NIT: Número de Identificação do Trabalhador (PIS/PASEP) • G.A.S. : Identificar a que G.A.S. o trabalhador pertence (retirar esta informação do quadro Planilha de

Caracterização dos trabalhadores – PSST 4 , IT Nº 4.1.) Informações sobre o atendimento atual • Data do atendimento: Data da realização do atendimento ao trabalhador • Tipo de atendimento:Tipo do atendimento realizado (apresentar as alternativas abaixo em combo)

Atendimento vinculado ao PCMSO; Atendimento vinculado ao PPRA/PCMSO integrados Atendimento avulso

• Tipo de Exame: Tipo do exame realizado (apresentar as alternativas abaixo em combo) Admissional - quando é realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades; Periódico - quando é realizado periodicamente nos trabalhadores, de acordo com os intervalos mínimos

de tempo determinados na NR-7;

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

Mudança de Função - realizado antes da data da mudança da função em toda e qualquer atividade que

implique na exposição do trabalhador a risco diferente daquele a que estava exposto anteriormente; Retorno ao Trabalho - quando realizada no primeiro dia da volta ao trabalho de trabalhador ausente por

período igual ou superior a 30 (trinta) dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto.

Demissional - quando realizado até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de: 135 (cento e trinta e cinco dias) para empresas de grau de risco 1 e 2, e de 90 (noventa) dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o quadro I da NR-4.

Especial – quando houver necessidade de atendimento ocupacional (ex: avaliação da capacidade laborativa) e o exame não se configurar em nenhuma das outras opções.

Anamnese Ocupacional – História Ocupacional Pregressa • Registrar as seguintes informações no quadro para cada período de trabalho:

Nome da empresa Setor Cargo e Função Período em que trabalhou na respectiva empresa Agente/Tipo existente (em combo disponibilizar os agentes/tipos físicos, químicos, biológicos, de

acidente, ergonômicos ou não está exposto à agente/tipo, para que seja indicado pelo profissional) Existência ou não de EPI/EPC, especificando-os Observações: campo livre para detalhamento e registro de observações

Anamnese Ocupacional – História Ocupacional Atual • Setor: setor onde exerce, exercerá ou exerceu a função; • Cargo: registrar o cargo que exerce na empresa • Função: registrar a função que exerce na empresa • Tempo na função: Registrar o período em que exerce a função em anos e meses • Mudou de função desde o último exame:

Sim Não

• Regime de trabalho – registrar o regime de trabalho a que está submetido Turno Diurno Noturno

• Descrição das atividades desenvolvidas: campo livre para descrição e detalhamento das atividades • Perigos/Fatores de risco existentes no ambiente de trabalho: (O sistema importará os dados da planilha Resultado das

avaliações do ambiente e dos trabalhadores, item 10, procedimento PSST 4). No caso de a consulta ocupacional ser realizada sem a empresa fazer o PPRA com o SESI, o médico deverá levantar em PPRA já realizado anteriormente pela empresa ou em visita à empresa, no campo, os perigos e fatores de riscos a que o trabalhador está exposto, assinalando por agente de exposição, por exemplo: Químicos: marcar se o agente químico é apresentado na atividade laboral em forma de gases ou poeiras ou etc, e na coluna seguinte especificar qual o produto. Físico: ruído acima de 85 dBA ou vapor de HCl no ambiente, etc. No caso de preenchimento da ficha, eletronicamente,com a realização previamente de PPRA pelo SESI, este campo será alimentando automaticamente, carregando com os referidos dados, inserindo as informações em especificar

• Acidente de Trabalho/Doença Ocupacional: Assinalar a ocorrência ou não de acidentes de trabalho e/ou doenças

ocupacionais ocorridos nos últimos 12 meses. Sim Não (Esta informação deverá migrar para outro banco de dados - acidentes e doenças relatadas pelo

trabalhador, subsidiando a comparação com o indicador - Índice de freqüência de acidentes no trabalho, inserido no PSST 2)

• Caso tenha ocorrido algum acidente com o detalhar, registrando as seguintes informações: Tipo: Acidente Típico, de Trajeto ou Doença Ocupacional Período Ocorrido (provável): especificar o mês e ano do acontecimento do acidente/doença, visando não ser contato

mais de uma vez. Se houve afastamento: Sim/Não Tempo de afastamento em dias, meses ou anos Se houve emissão da CAT: Sim/ Não Se houve encaminhamento ao INSS: Sim/Não Descrição: Registrar descrição sucinta da ocorrência

Foco do Exame Clínico: Este será um banco de dados pré-carregado. O objetivo do foco do exame clínico é subsidiar o médico examinador na consulta clínica ocupacional. Dessa forma, o que se estabelece nesse item é a necessidade do profissional focar sua atenção para a região assinalada. Deve-se listar as regiões do corpo humano (usando como base o índice do

Formatado: Recuo:Esquerda: 0 pt, Commarcadores + Nível: 2 +Alinhado em: 71,4 pt +Tabulação após: 89,4 pt +Recuar em: 89,4 pt,Tabulações: 18 pt, Tabulaçãode lista + Não em 89,4 pt

Formatado: Recuo:Esquerda: 0 pt, Commarcadores + Nível: 2 +Alinhado em: 71,4 pt +Tabulação após: 89,4 pt +Recuar em: 89,4 pt,Tabulações: 18 pt, Tabulaçãode lista + Não em 89,4 pt

Formatado: Recuo:Esquerda: 0 pt, Commarcadores + Nível: 1 +Alinhado em: 35,4 pt +Tabulação após: 53,4 pt +Recuar em: 53,4 pt,Tabulações: 0 pt, Tabulaçãode lista + Não em 18 pt + 53,4 pt

Formatado: Recuo:Esquerda: 0 pt, Commarcadores + Nível: 2 +Alinhado em: 71,4 pt +Tabulação após: 89,4 pt +Recuar em: 89,4 pt,Tabulações: 0 pt, Tabulaçãode lista + Não em 89,4 pt

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

CID) que poderão ser focadas no momento do consulta clínica ocupacional correlacionados com os agente para cada tipo de risco (físico, químico, biológico, e de acidentes) previamente cadastrados. Anamnese Clínica – Antecedentes Mórbidos • Assinalar as opções de patologias/situações que já ocorreram ou que o trabalhador é portador • Quando assinalado as opções: hipertensão, diabetes ou glicemia elevada, distúrbio do

colesterol/triglicérides,obesidade,e uso de medicação para HA, diabetes, colesterol elevado e obesidade, esta informação deve migrar para a Ficha de Avaliação de Fatores de Risco para Doenças Não Transmissíveis, Anexo 5.3.

• Observações: campo livre para o registro de observações e detalhes Anamnese Clínica – Antecedentes Ginecológicos e obstétricos (Aplica-se apenas às pessoas do sexo feminino) • Menarca – registrar idade (em anos) em que ocorreu a primeira menstruação • Ciclos menstruais – registrar característica dos ciclos menstruais

Regulares Irregulares

• Número de gestações/partos/abortos – registrar o número dessas ocorrências • Usa método contraceptivo: registrar o uso de algum método contraceptivo e, em caso afirmativo, especificar. • Data da última menstruação: registrar o dia, mês e ano de início da última menstruação • Observações: campo livre para o registro de observações e detalhes Anamnese Clínica – Antecedentes Familiares • Assinalar as opções de patologias que já ocorreram entre os familiares, informando o grau de parentesco para

cada patologia ( disponibilizar em combo os graus de parentesco: mãe, pai, irmão, irmã, filho, Filha, avô materno, avô paterno, avó materna, avó paterna, tio materno, tio paterno, tia materna, tia paterno).

• Quando assinalado os itens hipertensão, diabetes, infarto e acidente vascular cerebral (derrame), deve migrar para a Ficha de Avaliação de Fatores de Risco para Doenças Não Transmissíveis, Anexo 5.3.

• Na ficha impressa, o profissional deverá anotar o grau de parentesco conforme especificado no item anterior. • Observações: campo livre para o registro de observações e detalhes Anamnese Clínica – Hábitos de Vida Registrar informações sobre: • Tabagismo: Não fumante; fumante; ex-fumante. Em caso de ser fumante, informar há quantos anos fuma e media

de unidades de cigarro/dia. Em caso de ser ex-fumante, informar durante quanto tempo fumou, há quanto tempo encontra-se abstêmio e a quantidade média de cigarros que costumava fumar. Se fumante considerar fator de risco para DNT

• Uso de bebida alcoólica: Nunca; Sim; Atualmente não. Em caso de ser usuário de bebidas alcoólicas, informar há quanto tempo bebe em anos, o tipo de bebida, vinho, cerveja, uísque, cachaça, vodca e outras, ( inserir combo com os tipos de bebida) e a média de consumo nas últimas duas semanas em copo,garrafa, ou taça. Em caso de ser ex-usuário de bebidas alcoólicas, informar durante quanto tempo bebeu, há quanto tempo encontra-se abstêmio ( semanas, meses ou anos), a média de consumo por semana em copo ou taça que costumava beber e o tipo de bebida que costumava consumir.

• O sistema deve converter o número de doses, copos, garrafa ou taças para unidades de álcool, fundamentado nos parâmetros de que uma unidade de bebida é: 1 copo de cerveja( 300 ml), 1 taça de vinho(150 ml), 1 copo de cachaça(50 ml), 1 dose de uísque(50ml). Uma garrafa de cerveja contém 2 unidades de álcool, 1 garrafa de vinho contém 6 unidades de álcool, 1 garrafa de cachaça contém 20 unidades de álcool e 1 garrafa de uísque conte´m 20 unidades de álcool.

• O parâmetro de normalidade de consumo de álcool por semana é: 12 unidades para o homem e 9 unidades para a mulher, limitando o consumo por ocasião a 4 unidades para o homem e 3 unidares para as mulheres, passando pelo menos 3 dias da semana sem consumir álcool. Se o consumo assinalado for maior que estes parâmetros a informação deve migrar para a Ficha de Avaliação de Fatores de Risco para Doenças Não Transmissíveis, Anexo 5.3. – excesso de álcool.

• Uso de outras drogas: Sim/Não. Especificar o tipo de droga. • Atividade Física: registrar a freqüência com que realiza atividade física. (Inserir combo com o que se considera atividade

física: andar, correr, subir ou descer escada, fazer ginástica ou academia, nadar, pedalar, serviços pesados no trabalho, serviços domésticos pesados, dançar e outros). Se o valor for maior ou igual a 150 minutos de atividades realizadas em 3 ou mais dias na semana, assinale o item ATIVO. Se a soma for menor que 150 minutos de atividade em uma semana, assinale NENHUMA OU ESPORÁDICO. Considerando fator de risco para DNT devendo migrar para a Ficha de Avaliação de Fatores de Risco para Doenças Não Transmissíveis, Anexo 5.3. – sedentarismo.

• Alimentação: registrar se o trabalhador faz algum tipo de alimentação especial (dieta) e especificar. Dieta rica em Gordura: se houver ingestão de alimentos gordurosos ≥ 5 vezes/semana, considerar fator de risco para DNT Dieta pobre em Fibra: se houver ingestão de alimentos com fibra( frutas, cereais e verduras) menos de uma vez ao dia considerar fator de risco para DNT. Para fazer este levantamento da dieta utiliozar o Anexo VI Recordatório Alimentar, do Manual de Avaliação de Risco para DNTs e Educação em Saúde dos Trabalhadores -

Formatado: Recuo:Esquerda: 0 pt, Commarcadores + Nível: 1 +Alinhado em: 35,4 pt +Tabulação após: 53,4 pt +Recuar em: 53,4 pt,Tabulações: 0 pt, Tabulaçãode lista + Não em 18 pt + 53,4 pt

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

Sal (extra) Adicional: se adicionar sal no alimento pronto, sempre ou quase sempre considerar fator de risco para DNT • Ritmo de sono: registrar se o ritmo de sono é normal ou alterado e especificar a alteração, caso exista. • Lazer: registrar se o trabalhador realiza atividades de lazer, qual o tipo e a freqüência. Inserir combo com as

seguintes opções: Esportes, cinema, leitura, TV, Passeios, viagens, clubes, jogos, filmes, música e outros. Anamnese Clínica – História Clínica Atual • Queixas: registrar queixas atuais, sintomas, doenças que tem e época que iniciaram, uso de medicamentos,

acompanhamento médico, realização de procedimentos médicos recentes, outros. Anamnese Clínica – Interrogatório Sistemático • Registrar queixas (sintomas) não referidas anteriormente, referentes aos outros sistemas, relacionadas ou não

com as queixas referidas anteriormente. Exame Clínico • FC= registrar a freqüência cardíaca em batimentos/min • PA1 = registrar a pressão arterial em mm de Hg (1ª mensuração) • PA2 = registrar a pressão arterial em mm de Hg (2ª mensuração), após 5 minutos • Peso= registrar peso em Kg • Altura=registrar altura em cm • IMC= Índice de Massa Corpórea em Kg/cm2 (o aplicativo deve dar o cálculo automaticamente pela fórmula: Peso

dividido pela Altura ao quadrado) Migrar o resultado do IMC para a Ficha de Avaliação de Fatores de Risco para Doenças Não Transmissíveis, Anexo 5.3. e se alterado acima de 30, marcar no item Fatores de Risco para DNT, da mesma ficha, o item obesidade.

• FR= registrar a freqüência respiratória em nº de incursões respiratórias/min, se necessário • T= registrar temperatura corporal em º C, se necessário • Circ. Abdominal= registrar a circunferência abdominal em cm Exame segmentar • Registrar se ao exame físico, determinado órgão, parte do corpo ou sistema encontra-se normal (N), alterado(A) ou

não foi examinado(Ø). Em caso de alterações descrever as alterações encontradas no campo descrição com o número respectivo do órgão, parte do corpo ou sistema.

Exames de Auxílio Diagnóstico • Data de realização: registrar o dia, mês e ano de realização dos exames de auxílio diagnóstico; • Resultado: registrar os resultados exames solicitados; • Conclusão: registrar a conclusão em relação ao resultado do exame

Normal (N) Alterado (A)

Considerar todos os exames de auxílio diagnóstico como ocupacionais e quando o médico inserir a indicação de normal ou alterado, migrar para o atestado de Saúde Ocupacional – ASO, inserindo a data de sua realização. Para os exames de Análises Clínicas, indicar se são ocupacionais ou não, pois quando ocupacionais migrarão para o ASO e relatório anual do PCMSO. Migrar os resultados dos exames de colesterol total, LDL, HDL, Glicemia e Triglicérides para a para a Ficha de Avaliação de Fatores de Risco para Doenças Não Transmissíveis, Anexo 5.3. e caso estejam alterados marcar no item Fatores de Risco para DNT, da mesma ficha, os itens correspondentes, isto é: diabetes ou glicemia elevada, colesterol alterado, triglicérides alterado.

Hipóteses Diagnósticas • Registrar os códigos das doenças ou suspeitas de doenças relacionadas ao trabalhador. Em caso de não haver

diagnóstico ou suspeitas, preencher com código Z10.0 – exame de saúde ocupacional. Conclusão • Registrar a conclusão obtida quanto à aptidão para a função. Caso não tenha finalizado a avaliação, assinalar a

opção - Exame não concluído. Apto para a função Inapto para a função Exame não concluído

Condutas • Assinalar os tipos de condutas tomadas diante do caso:

Emissão do ASO Solicitação de retorno para finalização do exame Emissão da CAT

Formatado: Recuo:Esquerda: 0 pt, Commarcadores + Nível: 2 +Alinhado em: 54 pt +Tabulação após: 72 pt +Recuar em: 72 pt,Tabulações: 0 pt, Tabulaçãode lista + Não em 72 pt

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/05 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

Encaminhamento para especialista – especificar ( apresentar em combo as especialidades para

selecionadas pelo profissional) Investigação de nexo causal Outra – especificar

Recomendações Médicas • Selecionar as recomendações médicas dentre as listadas ou registrar a nova recomendação no campo outras,

caso não exista na lista. ( ) Seguir orientações sobre hábitos saudáveis de vida de acordo com folhetos explicativos recebidos do SESI. ( ) Medir a pressão arterial com mais freqüência ( ) Praticar exercícios físicos regularmente ( ) Aumentar a atividade física gradativamente, até chegar a pelo menos, 30 minutos ao dia , 5 dias na semana ( ) Reduzir a ingestão de sal ( ) Reduzir a ingestão de gorduras ( ) Reduzir a ingestão de doces, massas, pães, bolos ( ) Aumentar a ingestão de vegetais, frutas e fibras ( ) Usar medicação conforme prescrição médica ( ) Repetir exames ( ) Evitar o hábito de fumar ( ) Abandonar o hábito de fumar ( ) Reduzir o consumo de bebidas alcoólicas ( ) Não ingerir bebidas alcoólicas ( ) Aumentar a ingestão de líquidos ( ) Fazer controle da glicemia

( ) Evitar contato com animais domésticos ( ) Evitar contato com poeira doméstica ( ) Não realizar esforço físico intenso ( ) Não realizar tarefas que exijam flexão da coluna ( ) Usar protetor auricular em ambientes ruidosos ( ) Usar máscara em atividades com exposição a poeiras ( ) Usar luvas de proteção ( ) Usar óculos de segurança ( ) Fazer acompanhamento médico ( ) Evitar exposição ao sol ( ) Uso de protetor solar ( ) Outras ___________________________________________________________________________________________________

OBS: No sistema informatizado deverá aparecer em combo as opções de recomendações médicas as quais automaticamente irão para o final da Ficha de Avaliação dos Fatores de Risco para DNT a serem entregues para o trabalhador. Local e data • Registrar a cidade e data do atendimento (dia, mês e ano)

Assinaturas • Registrar o nome do médico examinador com seu respectivo CRM • Registrar o nome do médico coordenador com seu respectivo CRM, caso seja necessário de acordo com a NR 7 do MTE. Folha de Evolução • Registrar nos campos indicados as anotações relativas à evolução clínica do trabalhador em exames realizados

seqüencialmente, como conclusão à consulta anterior.

Formatado: Recuo:Esquerda: 0 pt, Commarcadores + Nível: 1 +Alinhado em: 35,4 pt +Tabulação após: 53,4 pt +Recuar em: 53,4 pt,Tabulações: 0 pt, Tabulaçãode lista + Não em 18 pt + 53,4 pt

Formatado: Recuo:Esquerda: 0 pt, Commarcadores + Nível: 1 +Alinhado em: 35,4 pt +Tabulação após: 53,4 pt +Recuar em: 53,4 pt,Tabulações: 0 pt, Tabulaçãode lista + Não em 18 pt + 53,4 pt

Formatado: Recuo:Esquerda: 0 pt, Primeiralinha: 0 pt, Com marcadores+ Nível: 1 + Alinhado em: 35,4 pt + Tabulação após: 53,4 pt + Recuar em: 53,4 pt,Tabulações: 18 pt, Tabulaçãode lista + Não em 53,4 pt

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

ANEXO 5.3

FICHA DE AVALIAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS Nome : ____________________________ Nº Matrícula no SESI:________________ Data: l__l__l / l__l__l / 200_ Peso: l__l__l__l , l__l kg Altura: l__l , l__l__l m IMC: _________( alterado acima de 25) Circunferência abdominal: l__l__l__l , l__l cm (normal: homem até 102cm / mulher até 88cm) Pressão arterial1: l__l__l__l x l__l__l__l mmHg Pulso 1 l__l__l__l bpm Pressão arterial2: l__l__l__l x l__l__l__l mmHg Pulso 2 l__l__l__l bpm Colesterol total: l__l__l__l mg/dl (alterado se maior ou igual 240 mg/dl) LDL: l__l__l__l mg/dl.. (alterado se maior ou igual a 160mg/dl) HDL: l__l__l__l mg/dl (risco se menor que 40 mg/dl) Glicemia: l__l__l__l mg/dl (alterado se maior ou igual a 126 mg/dl) Triglicérides: l__l__l__l mg/dl (alterado se maior ou igual a 160 mg/dl) Usa medicação para pressão alta: l__l Sim l__l Não Usa medicação para diabetes: l__l Sim l__l Não

Abaixo serão assinalados os Fatores de Risco para DNT presentes na sua avaliação realizada pelo SESI. Idade: anos ( ) Sexo masculino ( ) Hipertensão ou pressão elevada( ) Diabetes ou glicemia elevada ( )

História familiar de hipertensão ( ) História familiar de diabetes ( ) História familiar de infarto ( ) História familiar de AVC (derrame) ( )

Fumo ( ) Sedentarismo ( )

Adição de sal extra ( ) Colesterol alterado ( ) Dieta pobre em fibras ( ) Dieta rica em gorduras ( ) Sobrepeso/obesidade ( ) Excesso de álcool ( ) Triglicérides alterado ( )

Revisando os resultados dos seus exames de auxílio diagnóstico e do seu perfil, identificamos que você apresenta _____ fatores de risco para doenças crônicas, como doenças do coração, diabetes e derrame cerebral.

Para que você possa melhorar a sua condição de saúde, diminuir o risco de ter doenças não transmissíveis como diabetes, hipertensão arterial e doenças relacionadas ao trabalho, recomendamos.( estes dados são trazidos automaticamente da ficha clínica ocupacional)

( ) Seguir orientações sobre hábitos saudáveis de vida de acordo com folhetos explicativos recebidos do SESI. ( ) Medir a pressão arterial com mais freqüência ( ) Praticar exercícios físicos regularmente ( ) Aumentar a atividade física gradativamente, até chegar a pelo menos, 30 minutos 3 vezes na semana ( ) Reduzir a ingestão de sal ( ) Reduzir a ingestão de gorduras ( ) Reduzir a ingestão de doces, massas, pães, bolos ( ) Aumentar a ingestão de vegetais e fibras ( ) Usar medicação regularmente

( ) Evitar contato com animais domésticos ( ) Evitar contato com poeira doméstica ( ) Não realizar esforço físico intenso ( ) Não realizar tarefas que exijam flexão da coluna ( ) Usar protetor auricular em ambientes ruidosos ( ) Usar máscara em atividades com exposição a poeiras ( ) Usar luvas de proteção ( ) Usar óculos de segurança ( ) Fazer acompanhamento médico ( ) Evitar exposição ao sol ( ) Uso de protetor solar

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

( ) Usar medicação conforme prescrição médica ( ) Repetir exames ( ) Evitar o hábito de fumar ( ) Abandonar o hábito de fumar ( ) Reduzir o consumo de bebidas alcoólicas ( ) Não ingerir bebidas alcoólicas ( ) Aumentar a ingestão de líquidos ( ) Fazer controle da glicemia

( ) Outras _____________________________________________ ______________________________________________________

ANEXO 5.4

TABELA DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL INTERVALOS DE PESO E FAIXAS DE IMC

ALTURA 18,5-24,9 NORMAL

25,0-29,9 PRÉ-OBESIDADE

≥30,0 OBESIDADE

1,45 38,90 52,4 52,5 62,9 ≥ 63,0 1,46 39,43 53,1 53,2 63,8 ≥ 63,9 1,47 39,98 53,8 53,9 64,7 ≥ 64,8 1,48 40,52 54,6 54,7 65,6 ≥ 65,7 1,49 41,07 55,3 55,4 66,4 ≥ 66,5 1,50 41,63 56,1 56,2 67,3 ≥ 67,4 1,51 42,18 56,8 56,9 68,2 ≥ 68,3 1,52 42,74 57,6 57,7 69,1 ≥ 69,2 1,53 43,31 58,3 58,4 70,1 ≥ 70,2 1,54 43,87 59,1 59,2 71,0 ≥ 71,1 1,55 44,45 59,9 60,0 71,8 ≥ 71,9 1,56 45,02 60,7 60,8 72,8 ≥ 72,9 1,57 45,60 61,4 61,5 73,8 ≥ 73,9 1,58 46,18 62,2 62,3 74,7 ≥ 74,8 1,59 46,77 63,0 63,1 75,7 ≥ 75,8 1,60 47,36 63,8 63,9 76,4 ≥ 76,5 1,61 47,95 64,6 64,7 77,6 ≥ 77,7 1,62 48,55 65,4 65,5 78,6 ≥ 78,7 1,63 49,15 66,2 66,3 79,4 ≥ 79,5 1,64 49,76 67,1 67,2 80,5 ≥ 80,6 1,65 50,37 68,0 68,1 81,5 ≥ 81,6 1,66 50,98 68,7 68,8 82,5 ≥ 82,6 1,67 51,59 69,5 69,6 83,5 ≥ 83,6 1,68 52,21 70,4 70,5 84,5 ≥ 84,6 1,69 52,84 71,3 71,4 85,5 ≥ 85,6 1,70 53,47 72,9 73,0 87,5 ≥ 87,6 1,71 54,10 72,9 73,0 87,5 ≥ 87,6 1,72 54,73 72,1 73,9 88,6 ≥ 88,7 1,73 55,37 74,6 74,7 89,6 ≥ 89,7 1,74 56,01 75,5 75,6 90,6 ≥ 90,7 1,75 56,66 76,4 76,5 91,7 ≥ 91,8 1,76 57,31 77,2 77,3 92,7 ≥ 92,8 1,77 57,96 78,1 78,2 93,8 ≥ 93,9 1,78 58,62 79,0 79,1 94,8 ≥ 94,9 1,79 59,28 79,9 80,0 95,9 ≥ 96,0 1,80 59,94 80,8 80,9 97,0 ≥ 97,1 1,81 60,61 81,8 81,9 98,1 ≥ 98,2 1,82 61,28 82,7 82,8 99,2 ≥ 99,3 1,83 61,95 83,5 83,6 100,3 ≥ 100,4 1,84 62,63 84,4 84,5 101,3 ≥ 101,4 1,85 63,32 85,3 85,4 102,5 ≥ 102,6 1,86 64,00 86,3 86,4 103,6 ≥ 103,7

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

1,87 64,69 87,2 87,3 104,6 ≥ 104,7 1,88 65,39 88,1 88,2 105,8 ≥ 105,9 1,89 66,08 89,1 89,2 106,9 ≥ 107,0 1,90 66,79 90,0 90,1 108,1 ≥ 108,2 1,91 67,49 90,0 91,1 109,2 ≥ 109,3 1,92 68,20 91,9 92,0 110,4 ≥ 110,5 1,93 68,91 92,9 93,0 111,5 ≥ 111,6 1,94 69,63 93,9 94,0 112,7 ≥ 112,8 1,95 70,35 94,8 94,9 113,8 ≥ 113,9 1,96 71,07 95,8 95,9 115,0 ≥ 115,1 1,97 71,80 96,8 96,9 116,2 ≥ 116,3 1,98 72,53 97,8 97,9 117,4 ≥ 117,5 1,99 73,26 98,8 98,9 118,6 ≥ 118,7

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

ANEXO 5.5.

CARTÃO EU SOU ASSIM

Eu fumo não 1-10 cigarros 11-20 cigarros 21ou mais cigarros/dia

Eu como frituras

não raramente às vezes quase sempre sempre Eu ponho sal na comida pronta ou servida no prato

não raramente às vezes quase sempre sempre Eu costumo beber

não 1-2 X na semana 3-4 X na semana 5 ou mais vezes por semana

Eu estou acima de meu peso

não 1-4 kilos 5-9 kilos 10-19 kg 20 ou mais Kg Eu faço alguma atividade física

não 1-2 vezes por semana 3-4 vezes por semana 5 ou mais vezes por semana

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SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

ANEXO 5.6

ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL (ASO)

IDENTIFICAÇÃO Empresa: Nome: Idade: DN: / /

Sexo: Estado civil: Naturalidade: UF:

Setor: Função: Cargo: Admissão: / /

N.º de matrícula: RG: NIT: Data do exame: / / Admissional Periódico Retorno ao Trabalho Mudança de

Função Demissional

FATORES DE RISCOS/PERIGOS Não há exposição a fatores de risco

Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos de acidente

Exposição aos seguintes agentes/tipo:

EXAMES DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO:

Hemograma ____/____/____ Dinamometria ____/____/____ Glicemia ____/____/____ Acuidade visual ____/____/____ RX tórax PA ____/____/____ Audiometria ____/____/____ Espirometria ____/____/____ Eletroencefalograma ____/____/____ Eletrocardiograma ____/____/____

CONCLUSÃO: Inapto para a função Apto para a função, no momento Observações:

MÉDICO COORDENADOR Dr. CRM: End. Tel. MÉDICO EXAMINADOR Dr. CRM End. Tel.

Desobrigado de indicar médico coordenador Em cumprimento ao disposto no artigo 168 da CLT e na NORMA REGULAMENTADORA N º 7, aprovada pela Portaria N.º 3214, de 08/06/78,modificados pela Portaria N.º 24, de 29/12/94, pela Portaria N.º 08 de 08/05/96 e pela Portaria N.º 19 de 09/04/98. Local: Data: / /

Recebi a 2ª via do presente atestado,

Assinatura do Médico Examinador/Carimbo com CRM Assinatura do empregado

SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

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SESI

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

DO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL

Para cada exame médico realizado, consistindo da anamnese clínica e ocupacional, exame físico e mental, exames complementares quando necessários e da consulta de retorno para avaliação dos exames complementares quando solicitados, como previstos na NR-7, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) em 03(três) vias, em modelo padronizado do SESI e as cópias deverão ser assinadas pelo trabalhador.

Uma via do ASO ficará arquivada no prontuário médico do trabalhador, no SESI, outra será encaminhada à empresa onde ficará arquivado no local de trabalho do trabalhador, à disposição da fiscalização do trabalho. Uma terceira via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador mediante recibo nas outras vias. A quarta via poderá ser arquivada junto aos outros documentos da empresa no SESI (pasta da empresa). O Atestado de Saúde Ocupacional deverá ser preenchido de acordo com os padrões e modelo a seguir apresentados: IDENTIFICAÇÃO • Empresa: Nome ou carimbo da respectiva empresa; • Nome: Nome completo do trabalhador a ser examinado; • Idade: idade em anos; • DN: dia, mês e ano de nascimento do trabalhador examinado; • Sexo: “M” para masculino e “F” para feminino; • Estado civil: registrar o estado civil do trabalhador ( Sol = Solteiro, Cas = Casado, Div =

Divorciado, Viu = Viúvo, Ues = União estável); • Naturalidade: município de nascimento; • UF: Sigla do Estado de nascimento ; • Setor: setor onde exerce, exercerá ou exerceu a função; • Função: colocar a função em que está registrado o trabalhador, tomando a definição de função do

INSS,isto é: relação de subordinação.; • Cargo: colocar o cargo que exerce; • Admissão: dia, mês e ano da admissão; • N.º de matrícula, RG (Documento de Identidade) e NIT (Número de Identificação do Trabalhador

– PIS/PASEP): registrar números de identificação do trabalhador

INFORMAÇÕES SOBRE O EXAME OCUPACIONAL

• Data do exame: colocar a data da realização do exame clínico; • Assinalar se o exame médico é: a) Admissional, quando é realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades; b) Periódico, quando é realizado periodicamente nos trabalhadores, de acordo com os intervalos

mínimos de tempo determinados na NR-7; c) De retorno ao trabalho, quando realizada no primeiro dia da volta ao trabalho de trabalhador

ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto.

d) De mudança de função, realizado antes da data da mudança da função em toda e qualquer atividade que implique na exposição do trabalhador a risco diferente daquele a que estava exposto anteriormente;

e) Demissional, quando realizado até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de: 135 (cento e trinta e cinco dias) para empresas de

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

grau de risco 1 e 2, e de 90 (noventa) dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o quadro I da NR-4.

FATORES DE RISCOS/PERIGOS

• Assinalar se “Não há exposição a FATORES DE RISCO/PERIGO” ou se há exposição a FATORES DE RISCO físicos, químicos, biológicos e ergonômicos, especificando sempre o risco presente no ambiente de trabalho. (P.ex.: Físicos: Ruído intermitente, ruído de impacto, calor, radiações, etc. Químicos: hidrocarbonetos, poeiras minerais, vapores de ácido clorídrico, etc.)

EXAMES DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO • assinalar e registrar os nomes dos exames de auxílio diagnóstico solicitados. No modelo de ficha

informatizada, conterá um combo com as opções de exames de auxílio diagnostico para que o médico selecione aqueles que o trabalhador foi submetido, somente no modelo para impressão é que os diversos tipos estarão presentes para que sejam selecionados com X.

• data de realização: anotar dia, mês e ano de realização dos exames complementares; CONCLUSÂO Registrar a conclusão obtida quanto à aptidão para a função: • Apto para a função, assinalar com “X” na opção indicada; • Inapto para a função, assinalar com “X” na opção indicada e anotar observações que levaram a

considerar inapto (se necessário); MÉDICO COORDENADOR • Se a empresa for obrigada a possuir Médico Coordenador do PCMSO, anotar o nome do médico

coordenador do PCMSO e CRM ou Carimbo do mesmo; • Se a empresa não necessitar de Médico Coordenador, assinar com “X” no campo indicado,

“Desobrigado a indicar médico coordenador” ASSINATURAS E DATAS

• Local: Anotar a cidade em que foi realizado o exame; • Data: Anotar dia, mês e ano da conclusão do exame; • Assinatura do Médico Examinador e Carimbo com CRM; • Coletar a assinatura do empregado

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

DO ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL

Para cada exame médico realizado, consistindo da anamnese clínica e ocupacional, exame físico e mental, exames complementares quando necessários e da consulta de retorno para avaliação dos exames complementares quando solicitados, como previstos na NR-7, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) em 03(três) vias, em modelo padronizado do SESI e as cópias deverão ser assinadas pelo trabalhador.

Uma via do ASO ficará arquivada no prontuário médico do trabalhador, no SESI, outra será encaminhada à empresa onde ficará arquivado no local de trabalho do trabalhador, à disposição da fiscalização do trabalho. Uma terceira via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador mediante recibo nas outras vias. A quarta via poderá ser arquivada junto aos outros documentos da empresa no SESI (pasta da empresa). O Atestado de Saúde Ocupacional deverá ser preenchido de acordo com os padrões e modelo a seguir apresentados: IDENTIFICAÇÃO • Empresa: Nome ou carimbo da respectiva empresa; • Nome: Nome completo do trabalhador a ser examinado; • Idade: idade em anos; • DN: dia, mês e ano de nascimento do trabalhador examinado; • Sexo: “M” para masculino e “F” para feminino; • Estado civil: registrar o estado civil do trabalhador ( Sol = Solteiro, Cas = Casado, Div =

Divorciado, Viu = Viúvo, Ues = União estável); • Naturalidade: município de nascimento; • UF: Sigla do Estado de nascimento ; • Setor: setor onde exerce, exercerá ou exerceu a função; • Função: colocar a função em que está registrado o trabalhador, tomando a definição de função do

INSS,isto é: relação de subordinação.; • Cargo: colocar o cargo que exerce; • Admissão: dia, mês e ano da admissão; • N.º de matrícula, RG (Documento de Identidade) e NIT (Número de Identificação do Trabalhador

– PIS/PASEP): registrar números de identificação do trabalhador

INFORMAÇÕES SOBRE O EXAME OCUPACIONAL

• Data do exame: colocar a data da realização do exame clínico; • Assinalar se o exame médico é: f) Admissional, quando é realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades; g) Periódico, quando é realizado periodicamente nos trabalhadores, de acordo com os intervalos

mínimos de tempo determinados na NR-7; h) De retorno ao trabalho, quando realizada no primeiro dia da volta ao trabalho de trabalhador

ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto.

i) De mudança de função, realizado antes da data da mudança da função em toda e qualquer atividade que implique na exposição do trabalhador a risco diferente daquele a que estava exposto anteriormente;

Formatados: Marcadores enumeração

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

j) Demissional, quando realizado até a data da homologação, desde que o último exame médico

ocupacional tenha sido realizado há mais de: 135 (cento e trinta e cinco dias) para empresas de grau de risco 1 e 2, e de 90 (noventa) dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o quadro I da NR-4.

FATORES DE RISCOS/PERIGOS

• Assinalar se “Não há exposição a FATORES DE RISCO/PERIGO” ou se há exposição a FATORES DE RISCO físicos, químicos, biológicos e ergonômicos, especificando sempre o risco presente no ambiente de trabalho. (P.ex.: Físicos: Ruído intermitente, ruído de impacto, calor, radiações, etc. Químicos: hidrocarbonetos, poeiras minerais, vapores de ácido clorídrico, etc.)

EXAMES DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO • assinalar e registrar os nomes dos exames de auxílio diagnóstico solicitados. No modelo de ficha

informatizada, conterá um combo com as opções de exames de auxílio diagnostico para que o médico selecione aqueles que o trabalhador foi submetido, somente no modelo para impressão é que os diversos tipos estarão presentes para que sejam selecionados com X.

• data de realização: anotar dia, mês e ano de realização dos exames complementares; CONCLUSÂO Registrar a conclusão obtida quanto à aptidão para a função: • Apto para a função, assinalar com “X” na opção indicada; • Inapto para a função, assinalar com “X” na opção indicada e anotar observações que levaram a

considerar inapto (se necessário); MÉDICO COORDENADOR • Se a empresa for obrigada a possuir Médico Coordenador do PCMSO, anotar o nome do médico

coordenador do PCMSO e CRM ou Carimbo do mesmo; • Se a empresa não necessitar de Médico Coordenador, assinar com “X” no campo indicado,

“Desobrigado a indicar médico coordenador” ASSINATURAS E DATAS

• Local: Anotar a cidade em que foi realizado o exame; • Data: Anotar dia, mês e ano da conclusão do exame; • Assinatura do Médico Examinador e Carimbo com CRM; • Coletar a assinatura do empregado

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

ANEXO 5.7

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977, Portaria MTE nº 3.214 de 8 de Junho de 1978, NR-7

(Redação dada pela Portaria MTE nº 24 de 29 de Dezembro de 1994)

DOCUMENTO BASE

1. Identificação da Empresa: a. Nome: b. Endereço: c. Cidade: d. Estado: e. CNPJ: f. Telefone: g. Ramo de Atividade: h. CNAE: i. Grau de Risco: j. Nº de funcionários Total: XX do sexo masculino XX do sexo feminino

2. Médico Coordenador:

a. Nome: b. CRM: c. Endereço: d. Cidade: e. Estado: f. Telefone:

OBSERVAÇÃO: inserir um campo para opção: a empresa tem obrigatoriedade de médico coordenador: disponibilizar neste campo os dados de identificação do médico coordenador. Caso não tenha a obrigação de ter médico coordenador – aparecer neste campo “ Empresa desobrigada de indicar médico coordenador conforme NR 7”

3. Descrição sucinta do processo produtivo da empresa ( Baseada na consulta de documentos da empresa e na visita ao ambiente de trabalho). Esta informação pode ser importada do PSST 4, item IV-2.

4. Diretrizes:

• O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, tendo como finalidade à promoção e preservação da saúde dos empregados da empresa, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR.

• O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.

• O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR.

5. Objetivo:

Formatado: Recuo:Esquerda: 52,9 pt, Numerada+ Nível: 1 + Estilo danumeração: a, b, c, … +Iniciar em: 1 + Alinhamento:Esquerda + Alinhado em: 18pt + Tabulação após: 36 pt +Recuar em: 36 pt,Tabulações: Não em 36 pt

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

• O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à

saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.

6. Responsabilidades:

• Compete ao empregador: - garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia; - custear sem ônus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao PCMSO;

• Compete ao médico coordenador: - realizar os exames médicos ou encarregar os mesmos a profissional médico familiarizado com

os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto cada trabalhador da empresa a ser examinado;

7. Desenvolvimento do Programa

O PCMSO deve incluir Exames Ocupacionais, Atestado de Saúde Ocupacional-ASO e Relatório Anual.

Os exames ocupacionais devem incluir:

• avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental; • exames complementares, realizados, no mínimo, de acordo com os termos específicos na NR-

7 e seus anexos. Tipos de exames ocupacionais:

a) admissional: Deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades;

b) periódico:

Deverá ser realizado de acordo com os intervalos mínimos de tempo abaixo discriminados: • para trabalhadores expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o

desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos: - a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se

notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho;

- de acordo com a periodicidade especificada no Anexo n.º 6 da NR 15, para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas;

• para os demais trabalhadores: - anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco) anos

de idade; - a cada dois anos, para os trabalhadores entre 18 (dezoito) anos e 45 (quarenta e

cinco) anos de idade.

c) de retorno ao trabalho:

Formatado: Com marcadores+ Nível: 1 + Alinhado em: 0pt + Tabulação após: 0 pt +Recuar em: 0 pt

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

Deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho de trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto.

d) de mudança de função: Será obrigatoriamente realizado antes da data da mudança da função, entendendo-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique a exposição do trabalhador à risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança.

e) demissional: Será obrigatoriamente realizado até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de: - 135 (centro e trinta e cinco) dias para empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o

Quadro I da NR 4; - 90 (noventa) dias para empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR 4.

Os exames de auxílio diagnóstico devem ser solicitados de acordo com os quadros baixo:

7.1. Correlação de Exposição ao Fator de Risco/Perigo e Exames de Auxílio Diagnóstico Ocupacionais

SM A B T

Legenda: SM - semestral; A - anual; B - bianual; T - trianual

Perigo/Fator de Risco Exame

PERIODICIDADE

DemissionalMudança de

função

Retorno ao

TrabalhoPeriódico

Admissional

Por meio de combo disponibilizar a relação dos exames de auxílio diagnóstico a serem realizados, os quais migrarão para o ASO, neste caso serão os exames ocupacionais. Tomar como referência para os exames de auxílio diagnóstico a serem optados pelos médicos, os dados pré carregáveis: Quadro I da NR 7 e Índices Biológicos de Exposição da ACGIH, traduzido pela ABHO. Atentar que no Admissional serão inseridos os exames admissionais e o campo semestral se reserva somente para a realização de audiometria prevista para ser realizada com seis meses de admissão.

Exames de Auxílio Diagnóstico de Qualidade de Vida*

SM A B T

Legenda: SM - semestral; A - anual; B - bianual; T - trianual

PERIODICIDADE

Exame Admissional

Periódico

DemissionalMudança de

função

Retorno ao

Trabalho

*

estes exames não devem migrar para o ASO

Atestado de Saúde Ocupacional – ASO

Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, em 3 (três) vias:

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

• A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de

trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho; • A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na

primeira via; • A terceira via do ASO ficará arquivada no prontuário de saúde ocupacional do trabalhador/SESI. Relatório Anual

O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão.

8. Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT

Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos; ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico-coordenador ou encarregado: • solicitar à empresa a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT; • indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho; • encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de

incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; • orientar o empregador quanto à necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente de

trabalho.

9. Primeiros Socorros

Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação dos primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. Todo profissional, para instalar, operar, inspecionar ou reparar instalações elétricas, deve estar apto a prestar primeiros socorros à acidente, especialmente através das técnicas de reanimação cardio-respiratória. A empresa deverá manter, em local visível e de fácil acesso, lista com telefones e endereços de hospitais públicos para orientar a remoção do acidentado, se necessário.

Orientação para composição da Caixa de Primeiros Socorros: • acondicionar todo o material em caixa plástica tipo multiuso com divisórias • reavaliar periodicamente a validade do material • sempre reabastecer após o uso • conteúdo:

Material Quantidade Observações ( ) Tesoura de ponta romba 1 unidade ( ) Luva de procedimento cirúrgico (descartável)

2 pares Tamanhos 7 ½ e 8 ½

Formatado: Recuo:Esquerda: 0 pt, Commarcadores + Nível: 1 +Alinhado em: 14,2 pt +Tabulação após: 0 pt +Recuar em: 14,2 pt

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

( ) Algodão hidrófico 1 pacote ( ) Compressa de gaze esterilizada (7,5x7,5cm)

5 pacotes

( ) Esparadrapo (10x4,5cm) 1 rolo ( ) Atadura de crepom 2 rolos 12x4cm e 20x4,5cm ( ) Curativo adesivo (tipo band-aid) 1 caixa ( ) Soro fisiológico (0.9%) 1 frasco 500ml ( ) Sabão líquido bactericida 1 unidade ( ) Cotonete 1 caixa ( ) Bolsa para gelo 1 unidade ( ) Lanterna pequena 1 unidade ( ) Solução antiséptica (povidine) 1 vidro 50 ml

OBS: No modelo eletrônico os componentes serão disponibilizados em combo para que sejam selecionados pelo médico. Na ficha a ser impressa deverá apresentar todas as opções para ser selecionado com X.

10. Observações gerais

• Este Documento Base será atualizado anualmente e todas as vezes que se fizer necessário; • Este Documento Base deverá ser arquivado por um período mínimo de 20 anos após o término de

sua validade; • O Relatório Anual relativo a este programa deverá ser arquivados por um período mínimo de 20

anos; • Exame especial

Será realizado quando o médico coordenador, for comunicado pelo médico assistente do paciente que este, suspeita

que o mesmo possa ser portador de patologia relacionada ao trabalho, quando for necessária avaliação de

capacidade laborativa, acompanhamento de casos de acidentes de trabalho e funcionários em benefício

previdenciário, outras situações. • Os Atestados de Saúde Ocupacional – ASO, deverão ser arquivados por um período mínimo de

20 anos após o desligamento do trabalhador. Para trabalhador que em sua atividade laborativa sofreu exposição a uma ou mais das substâncias abaixo relacionadas, o ASO deverá ser arquivado por um período mínimo de 40 anos após seu desligamento da empresa.

• Asbesto • Cloreto de vinila • Acrilonitrila • Clorometil-metil-éter (CMME) • Alcatrão e Resina de carvão • Cresoto • Aminas aromáticas (benzidina, 4

aminobifenila e 2 naftalamina) • Cromohexavalente

• Anilina • Dietil sulfato • Arsênico • Dimetil sulfato • Berilio • Formaldeído • Benzeno • Níquel • Benzidina • Ortotoluidina • Benzopireno • Radiação ionizante • Bis-clorometil éter (BMCE) • Sílica

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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO DA

SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 05/09/2005 VERSÃO Nº: 02 PSST Nº 5

• De acordo com a necessidade observada no exame clínico, outros exames que não os constantes neste documento, poderão ser solicitados;

• A realização do exame de avaliação audiológica deve ocorrer na admissão, 6 meses após a admissão e a seguir anualmente.

11. Planejamento das atividades do PCMSO

Exemplo:

MESES/Ano ATIVIDADES 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

Exames Médicos ocupacionais

Atividades educativas de promoção à saúde

Vacinação

Monitoramento do Absenteísmo

Visitas à empresa

Treinamentos em primeiros socorros

Confecção Relatório Anual

Local: Data: / /

Assinatura e CRM do Profissional

Endereço da Unidade do SESI

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SESI SEGURANÇA E

SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO

AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

ANEXO 5.8

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

RELATÓRIO ANUAL

( ainda em revisão)

EMPRESA: Nome Endereço :

Telefone: Fax :

Federação das Indústrias do Estado ________ SESI - Serviço Social da Indústria Departamento Regional - _________ Endereço completo FONE: FAX:

mês / ano

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SESI SEGURANÇA E

SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO

AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

ELABORAÇÃO: Cargo e nome dos elaboradores

ÍNDICE

1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA...................................................................................................

2 INTRODUÇÃO..........................................................................................................................

......

3 PROFISSIOGRAMA

......................................................................................................................

4 DISTRIBUIÇÃO DOS EXAMES MÉDICO-

OCUPACIONAIS.......................................................

5 DISTRIBUIÇÃO DOS EXAMES COMPLEMENTARES REALIZADOS E PREVISTOS

PARA O ANO SEGUINTE, NO GRUPO DE ATIVIDADE SIMILAR .............................................

6 DISTRIBUIÇÃO DOS EXAMES COMPLEMENTARES REALIZADOS E PREVISTOS

PARA O ANO SEGUINTE, NO GRUPO DE ATIVIDADE SIMILAR ............................................

7 ATIVIDADES DE PROMOÇÃO À SAÚDE REALIZADAS NA EMPRESA XXX

DURANTE O ANO 200__......................................................................................

8 COMENTÁRIOS.......................................................................................................................

.......

9 REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................................

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SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO

AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

RELATÓRIO ANUAL : Nome da empresa

I IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA • Nome : • Endereço : • Telefone: • Ramo de Atividade:. • Grau de Risco: • CNAE: • CNPJ: 00.000.000/0000-00

INTRODUÇÃO O Relatório Anual representa uma síntese das atividades realizadas ao longo do ano de vigência do Programa de

Controle Médico em Saúde Ocupacional, PCMSO (mês/ano a mês/ano) definido pela portaria nº 24 de 29/12/1994,

Norma Regulamentadora nº 7, NR-7. Através dele, pode-se avaliar o impacto das ações de promoção à saúde dos

trabalhadores, bem como traçar novas estratégias para o ano subseqüente. A análise dos exames ocupacionais foi

feita com base no relatório epidemiológico, elaborado para esta empresa.

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SESI SEGURANÇA E

SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO

AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

PROFISSIOGRAMA ( EXEMPLO)

Grupo de atividade similar

Cargos Perigos e fatores de riscos

Exames de auxílio diagnóstico ocupacionais

Periodicidade dos exames de auxílio

diagnóstico ocupacionais

G.A.S 01 Auxiliar de Serviços Gerais Assistente Administrativo Ergonômicos Hemograma, ....

Anual

G.A.S. 02 Operador Encarregado de Separação Auxiliar de Produção (Produção) Gerente de Produção Mecânico Auxiliar de Produção (Mangueira)

Ergonômicos Ruído

• Básicos; • Audiometria

• anual

G.A.S. 03 Motorista Ajudante de Caminhão

Ergonômicos Ruído

• EEG • Audiometria.

• anual

O total de trabalhadores avaliados no período de vigência do PCMSO foi de XXX indivíduos, sendo que a distribuição dos exames médicos ocupacionais por tipo demonstra que XX (XX%) realizaram exames periódicos, XX (XX7%) realizaram exames admissionais, , XX (XX7%) realizaram exames mudança de função, XX (XX7%) realizaram exames retorna à função e , XX (XX7%) realizaram exames demissionais.

Atentar para os exames de auxílio diagnóstico que vão migrar para esta tabela, são somente os ocupacionais.

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SESI SEGURANÇA E

SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO

AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

Tabela 1:

DISTRIBUIÇÃO DOS EXAMES OCUPACIONAIS, 200__.

Por GAS ou Setor Inserir a tabela de forma que seja montada com todos os exames realizados na empresa (ESTA TABELA ESTÁ AINDA EM ESTUDO E NÃO APROVADA)

SETOR/FUNÇÃO/GAS Natureza doExame

N.°Anual de Exames

Realizados

N° de Resulta

dos Alterados

N° de Resultados Alterados x 100

N° Anual de Exames

N° de Exames

para o Ano Seguinte

EXAME CLÍNICO

AD DM PR MF RT

AUDIOMETRIA

AD DM PR MF RT

Inserir fórmula

GLICEMIA

AD DM PR MF RT

Inserir fórmula

EEG

AD DM PR MF RT

-

ECG

AD DM PR MF RT

UTILIDADES

TOTAL( inserir

fórmula de somatório)

Fonte:SESI, 200_

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SESI SEGURANÇA E

SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO

AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

Na tabela 1 vemos os exames realizados e alterados nos setores/funções e G.A.S. Podemos observar que os empregados apresentaram maiores percentuais de alteração no exame XXXX (%) e XXXX (%). TABELA 2 Por Gás ou SETOR: em alteração DISTRIBUIÇÃO DOS EXAMES DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO OCUPACIONAIS REALIZADOS, ALTERADOS E PREVISTOS PARA O ANO SEGUINTE, NO GRUPO ATIVIDADE SIMILAR 01. Empresa XXXX

Cargos Exame Nº anual de exames

realizados

Nº de resultados alterados

Percentual de resultados

alterados

Nº de exames

previstos para o ano seguinte

Fonte: SESI, 200_ Fórmula para Definir nº de exames para o ano seguinte: nº de exames de auxílio diagnóstico do admissional + nº de exames de auxílio diagnóstico do periódico – nº de exames de auxílio diagnóstico do demissional + nº de exames de auxílio diagnóstico alterados. TABELA 3 Por GAS ou SETOR DISTRIBUIÇÃO DOS EXAMES DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO NÃO OCUPACIONAIS ( QUALIDADE DE VIDA) REALIZADOS, ALTERADOS E PREVISTOS PARA O ANO SEGUINTE, NO GRUPO ATIVIDADE SIMILAR 01. Empresa XXXX

Exame Nº anual de exames

realizados

Nº de resultados alterados

Percentual de resultados

alterados

Nº de exames previstos para o ano

seguinte

Fonte: SESI, 200_

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PROCEDIMENTO

AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

Na tabela 3 podemos observar os exames de auxílio diagnóstico não ocupacionais realizados e alterados do GAS 02 . Neste grupo os maiores percentuais de alteração encontram-se no XXXX (%) e XXX (%).

TABELA 4 ATIVIDADES DE PROMOÇÃO À SAÚDE REALIZADAS NA EMPRESA XXXX DURANTE O ANO 200__ ATIVIDADE DATA DA REALIZAÇÃO TOTAL DE PARTICIPANTES Exames periódicos Wokshop com distribuição de folhetos sobre os riscos relacionados à exposição a ruído

Oficina sobre Ergonomia Oficina com apresentação de teatro sobre prevenção de doenças não transmissíveis

Dinâmica sobre prevenção de parasitoses intestinais

Avaliação contínua da ocorrência de acidentes e/ou afastamento nas empresas

Vacinação anti-tetânica, etc

COMENTÁRIOS ( exemplo ) XX trabalhadores que realizaram exames médico-ocupacionais (XX%) foram considerados aptos ao trabalho. Um maior detalhamento acerca dos exames Clínicos, Laboratoriais e Complementares realizados pelos empregados XXXX podem ser vistos no Relatório Epidemiológico. As alterações apresentadas no exame de auxílio diagnóstico Parasitológico de Fezes foram principalmente as eosinofilias e linfocitoses que provavelmente estão associadas a parasitoses e/ou a fatores alergênicos. As alterações apresentadas no Sumário de urina foram principalmente, aumento dos leucócitos urinários, o que não implicou em inaptidão dos trabalhadores.

As anormalidades verificadas tanto em nível individual como no coletivo têm sido devidamente monitoradas. Os empregados que apresentaram alterações na audiometria foram encaminhados ao otorrinolaringologista; os que apresentaram parasitoses intestinais foram adequadamente tratados, aqueles com alterações no leucograma estão sendo devidamente monitorados e os trabalhadores que apresentaram fatores de risco para doenças não transmissíveis ( diabetes e hipertensão arterial

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ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

) foram também informados quanto aos modos de prevenção. Reiterou-se ainda, a necessidade de implementação de medidas de controle individual e coletivo para os referidos riscos de acordo com o recomendado no PPRA e PCMSO.

.

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PROCEDIMENTO

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ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

-

-

- . -

-

-

NOTA DE CONFIDENCIALIDADE As informações contidas nesse relatório, dirigidas a alguém ou a alguma instituição e/ou empresa, são confidenciais e protegidas por lei. Qualquer violação, cópia ou transmissão é estritamente proibida.

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ANEXO 5.9

COMUNICAÇÃO DA SOLICITAÇÃO DE EXAMES DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA – SESI __________________________________________

ENDEREÇO: ______________________________________________ - CEP: _________ PESSOA DE CONTATO:___________________________________ FAX: ( ) ____________________ - FONE: ( ) ____________________e-MAIL ___________________ EMPRESA REQUISITANTE______________________________________________________________ ENDEREÇO: ___________________________________________________________- CEP: _________ PESSOA DE CONTATO:___________________________________ FAX: ( ) ____________________ - FONE: ( ) ____________________e-MAIL ___________________

Em cumprimento ao requisitado pelo Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977, Portaria MTE nº 3.214 de 8 de Junho de 1978, NR-7 (Redação dada pela Portaria MTE nº 24 de 29 de Dezembro de 1994), encaminhamos as solicitações de exames de auxílio diagnóstico dos xxx trabalhadores dessa empresa, solicitando envidar esforços no sentido de que os resultados estejam disponíveis para o momento da consulta clínica ocupacional, a ser realizada no período de 30 dias. Local: Data

_________________________________

Responsável no SESI

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PROCEDIMENTO

AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

ANEXO 5.10

SOLICITAÇÃO DE EXAMES DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO EM SAÚDE OCUPACIONAL

Solicitamos a realização dos exames conforme as indicações a seguir: 1- IDENTIFICAÇÃO: Nome: ______________________________________________RG: ______________ Órg. Exp._______ Setor:___________________Cargo:___________________ Função: ________________________ 2- CARACTERÍSTICA DO EXAME: ( ) Admissional ( ) Periódico ( ) Demissional ( ) Retorno ao Trabalho ( ) Mudança de Função

3- EXAMES DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO: ( )Acuidade Visual ( )Audiometria ( ) Espirometria ( ) Raio X de Tórax ( ) Raio X de __________________________ ( ) ECG (eletrocardiograma) ( ) EEG (eletroencefalograma) Outros: ( ) _____________________________________________________________ ( ) Hemograma completo ( ) Parasitológico de fezes ( ) Fenol urinário ( ) Glicemia ( ) Pesquisa de sangue oculto ( ) Ácido hipúrico ( ) Colesterol Total ( ) Pesquisa de ____________em fezes ( ) Ácido metil hipúrico ( ) Colesterol – HDL ( ) Bacterioscopia (Gram) de _______ ( ) ALAU urinário ( ) Colesterol – LDL ( ) Exame à fresco de _____________ ( ) Chumbo sanguíneo ( ) Triglicerídeos ( ) ( ) Chumbo urinário ( ) Uréia ( ) Àcido Úrico ( ) ( ) Creatinina ( ) Bilirrubinas Totais e Frações ( ) ( ) TGO/AST ( ) ( ) ( ) TGP/ALT ( ) Espermograma ( ) ( ) Gama GT ( ) Citologia(Giensa) de ___________ ( ) ( ) Parcial de urina ( ) VDRL ( ) ( ) Parcial de urina com Gram ( ) Antiestreptolisina O ( ) ( ) Hemograma com plaquetas ( ) Fator Reumatóide – Látex ( ) ( ) Velocidade de Hemosedimentação -

VHS ( ) Proteína C Reativa – PCR ( )

( ) Coagulograma ( ) ( ) ( ) Tempo de Protrombina – TAP ( ) ( ) ( ) Tempo de Protrombina Parcial - PTT ( ) ( ) ( ) Reticulócitos ( ) ( ) ( ) Leucograma ( ) ( ) ___________________________ ( ) Eritrograma ( ) ( ) ___________________________ ( ) Tipagem sanguínea ( ) ( ) ___________________________ Esta empresa se responsabiliza pelo pagamento dos exames realizados, conforme Tabela de Procedimentos do SESI, da qual temos conhecimento. Empresa Requisitante: ______________________________________ CNPJ: ____________________ Endereço: ___________________________________ Fone: _______________ Fax: ______________

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PROCEDIMENTO

AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

Nome da Pessoa Responsável: ________________________________Local :_____________/___/___. Assinatura e Carimbo__________________________________________________________________

Obs: NÃO ESQUECER DE ASSINALAR OS PROCEDIMENTOS A SEREM REALI

ANEXO 5.11

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DAS DOENÇAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS

RECORDATÁRIO ALIMENTAR Assinale no quadro abaixo a freqüência com que são ingeridos os seguintes alimentos.

Utilize os seguintes critérios de resposta: 2 vezes ao dia, 1 vez ao dia, 6 vezes por semana, 5, 4, 3, 2 ou 1 vez na semana, 1, 2, 3 ou 4 vezes no mês, raramente ou nunca.

Alimentos ricos em GORDURA

Freqüência

Carne de gado ou porco com gordura

Charque ou carne-de-sol

Miúdos / Buchada

Toucinho ou bacon

Salame, salsicha, lingüiça

Frango ou galinha com pele

Pizza

Cheeseburger

Batata Frita

Comida com leite de coco

Comida feita com banha

Comida com azeite de dendê

Outras comidas com frituras, quais?

Alimentos c/ FIBRA

Freqüência

Legumes (cenoura, beterraba, tomate, etc.)

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PROCEDIMENTO

AVALIAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

ELABORADO: 18/03/2004 VERSÃO Nº: 03 PSST Nº5

Verduras de folhas verdes (alface, couve, agrião, rúcula, espinafre, etc.)

Frutas frescas

Sucos de fruta natural (200 ml – 1 copo)

ANEXO 5.12

ESQUEMA DE IMUNIZAÇÃO SEGUNDO NR 32

VACINAS INDICAÇÕES DOSES/ESQUEMAS E VIA DE ADMINISTRAÇÃO

COMENTÁRIOS

Hepatite B Todos os colaboradores da área de saúde

3 doses/ 0, 1-2, 4-6 meses ou 0, 1, 2 ( Reforço aos 12 meses) I.M. Região deltóide

Sugere-se controle de títulos de anticorpos após a vacinação. Proteção:títulos > 10 UI/L

Influenza Todos os profissionais expostos a risco biológico

1 dose anual. I.M. Região deltóide

Vacinação ideal entre março e junho

Tríplice viral ( Rubéola, Sarampo e Caxumba)

Colaboradores da área de saúde não vacinados

2 doses com um mês de intervalo. S.C. 1 dose se foram vacinados anteriormente

Não aplicá-la durante a gestação

Varicela Colaboradores da área de saúde com risco de exposição ao vírus varicela zoster.

1-2 doses dependendo do risco de exposição S.C.

Não vacinar durante a gestação. A colaboradora deverá aguardar 30 dias após a vacinação para ficar grávida

Tétano e Difteria (dT) Manter o esquema da população em geral

1 dose a cada 10 anos. I.M. Região Deltóide. 0, 1-2, 4-6 meses

Apenas dose de reforço se o esquema de vacinação do colaborador for completo

Hepatite A Todos os profissionais da área de saúde

2 doses 0,6-12 meses I.M. Região deltóide. Quando combinada a Hepatite B, 3 doses/ 0, 1-2, 4-6 meses

Especialmente os colaboradores em contato com crianças , hepatopatas ou pacientes de alto risco

Febre Tifóide Profissionais de Saúde em área endemica

1 dose I.M. Região do deltóide

Revacinação a cada 3 anos

Febre Amarela Profissionais de Saúde em área endemica

1 dose S.C. Reforço a cada 10 anos

Precaução especial na vacinação de imunocomprometidos e gestantes

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PROCEDIMENTO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS

AUDITIVAS - PPPA

ELABORADO: 26/11/2007

VERSÃO Nº: 03 PSST Nº 6

Nome da atividade: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS AUDITIVA

RESULTADOS ESPERADOS: - PREVENIR A INSTALAÇÃO DE PERDAS AUDITIVAS OCUPACIONAIS.

- CONTROLAR A EVOLUÇÃO DE PERDAS JÁ EXISTENTES

- DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE PERDAS AUDITIVAS OCUPACIONAIS

- PROPOR MEDIDAS PREVENTIVAS COLETIVAS E INDIVIDUAIS

DEFINIÇÕES: PPPA – Programa de Prevenção de Perdas Auditivas: Programa a ser elaborado e implementado pelos empregadores e

instituições que admitam trabalhadores expostos a níveis de ruído com dose superior 0,5 (80 dB (A) para jornada de 8

horas) e/ou à exposição estimada a produtos químicos, à vibração e/ou outros agentes que possam afetar a audição,

levando em conta a possibilidade de interação entre estes agentes. Promove e preserva a saúde auditiva prevenindo a

instalação e/ou evolução de perdas auditivas conservando a audição do trabalhador.

Para o SESI o PPPA é uma solução para empresa que compreende ação de uma equipe multidisciplinar onde cada um

tem seu papel e suas responsabilidades técnicas complementares.

Equipe de saúde ocupacional: abrange somente profissionais da saúde. (médicos, fonoaudiólogas, enfermeiros,

técnicos/auxiliares de enfermagem, etc.).

Equipe de segurança do trabalho: engenheiros, técnicos de segurança.

Equipe de segurança e saúde do trabalho: equipe de saúde ocupacional + equipe de segurança no trabalho.

PREMISSAS:

Para que o PPPA seja implementado pelo SESI as audiometrias obrigatoriamente precisam ser executadas pelo SESI por equipe própria ou terceira.

Será considerado exame de referência o primeiro realizado pelo SESI no PPPA ou um exame anterior, desde que seguindo o padrão da Portaria 19.

RECOMENDAÇÕES:

Para realização do PPPA preferencialmente recomenda-se que o PPRA e o PCMSO sejam elaborados e executados pelo SESI.

INSUMOS NECESSÁRIOS:

DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO

- COMPUTADOR - IMPRESSORA

- MATERIAL DE EXPEDIENTE - OTOSCÓPIO

- FICHA CLÍNICA OCUPACIONAL (FCO) - CABINE AUDIOMÉTRICA

- FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS PARA DNT - INVENTÁRIO DE RISCOS DA EMPRESA

- HISTÓRICO SOBRE ACIDENTES E DOENÇAS OCUPACIONAIS OCORRIDOS NA EMPRESA (SE HOUVER)

- DADOS DAS CONSULTAS OCUPACIONAIS ANTERIORES (SE HOUVER)

- AUDIÔMETRO - DOCUMENTOS ANTERIORES (PPRA/ PCMAT/ PCMSO/LTCAT/OUTROS)

- LISTA DE PALAVRAS (Logoaudiometria) - IMITÂNCIOMETRO

- SISTEMA INFORMATIZADO

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PROCEDIMENTO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS

AUDITIVAS - PPPA

ELABORADO: 26/11/2007

VERSÃO Nº: 03 PSST Nº 6

O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

1. Analisar o documento inventário de risco/documento base do PPRA/LTCAT realizado pela equipe de segurança do trabalho.

Equipe de segurança e saúde do trabalho Durante o planejamento do PPPA

2. Visitar a empresa para correlação do ambiente laboral com o impacto à saúde auditiva do trabalhador

Equipe de segurança e saúde do trabalho

No diagnóstico inicial ou durante o planejamento do PPPA

3. Definir grupo de atividade similar – GAS em conjunto com os profissionais de segurança de SESI (PSST 4)

Equipe de segurança e saúde do trabalho

No diagnóstico inicial ou durante o planejamento do PPPA

4. Montar planilha de caracterização das atividades dos trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora elevados, vibrações e produtos químicos em conjunto com a equipe de segurança (PSST 4, item 8.2)

Equipe de segurança e saúde do trabalho

No diagnóstico inicial ou durante o planejamento do PPPA

5. Determinar a periodicidade do monitoramento audiométrico dos trabalhadores tomando como referência a coluna avaliação de risco da planilha 7.1 do anexo 5.7 do PSST 5 “correlação de exposição ao fator de risco/perigo e exames de auxílio diagnóstico”. Os trabalhadores do GAS com caracterização do risco de gravidade igual a 3 e probabilidade igual a 3 ou 4 integrarão o PPPA.

Médico do Trabalho Coordenador

Antes da realização dos exames

audiométricos, durante a

implementação do PPPA

6. Elaborar o documento base do PPPA contendo (capa, índice, introdução, justificativas, objetivos, viabilização, metodologia, perfil da empresa, identificação da equipe, assinaturas e planejamento anual).

Equipe de Saúde Ocupacional Antes da realização dos exames

audiométricos, durante a implementação do PPPA

7. Entregar e apresentar o documento base do PPPA à empresa Equipe de Saúde Ocupacional Antes da realização dos exames

audiométricos

8. Encaminhar à empresa solicitação dos exames audiométricos dos trabalhadores conforme anexo 5.10 do PSST 5.

Equipe de apoio administrativo da unidade SESI

Antes da realização dos exames audiométricos

9. Agendar os exames audiométricos Equipe de apoio administrativo da unidade SESI

Antes da realização dos exames audiométricos

10. Realizar as audiometrias conforme I.T 6.1 “avaliação audiológica”. Fonoaudióloga/médico Durante o atendimento fonoaudiológico

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PROCEDIMENTO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS

AUDITIVAS - PPPA

ELABORADO: 26/11/2007

VERSÃO Nº: 03 PSST Nº 6

O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

11. Realizar a escolha do protetor auricular conforme o nível de pressão sonora do cargo. (tomar como referência a planilha 10 da I.T 4.1 “ resultado das avaliações do ambiente e dos trabalhadores”. Sugerir a implementação de documento de recebimento de EPI. Entregar material descritivo com orientações sobre uso correto, manutenção, higienização, guarda e conservação dos EPIs.

Equipe de segurança e saúde do trabalho Durante a implementação do PPPA

12. Realizar palestras e treinamentos sobre os temas: audição, ruído, EPI e EPC para informar e motivar os trabalhadores da Empresa incluindo profissionais das áreas administrativas.

Equipe de segurança e saúde do trabalho Durante período de vigência do PPPA

13. Analisar a ficha de gerenciamento audiométrico realizado pelas fonoaudiólogas, segundo critério de piora da Sociedade Brasileira de Otologia (SBO), observando as mudanças significativas de limiares (MSL). Encaminhar para parecer do Otorrinolaringologista quanto ao nexo etiológico, verificar os critérios de piora sugestivos de PAINPSE segundo anexo I quadro II da NR 7 (portaria 19) , solicitar preenchimento ou preencher CAT no estabelecimento de nexo causal; encaminhar ao INSS para caracterização do nexo técnico, definir aptidão (ASO). Registrar todas as recomendações e procedimentos realizados visando a preservação da audição do trabalhador (anexo 1)

Médico do Trabalho Coordenador Durante período de vigência do PPPA

14. Realizar reuniões com equipe de segurança e saúde visando integrar os dados obtidos a realidade encontrada na empresa, buscando ações de melhoria para a audição de forma ampla . Interagir com equipe de segurança para avaliar se as medidas de controle foram eficazes e sugerir condutas preventivas

Médico do Trabalho Coordenador/Fonoaudiólogas Durante período de vigência do PPPA

15. Elaborar o relatório anual do PPPA. Consolidar o resultado das audiometrias, discriminando por setor / GAS o nº de trabalhadores com exames audiométricos normais e alterados ( por tipo de perda), podendo ainda sinalizar os sugestivos ou não de PAINPSE. Relatar as ações preventivas e corretivas desenvolvidas com sugestões para o próximo ano.

Médico do Trabalho Coordenador e fonoaudióloga

Após término do período de vigência do PPPA

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PROCEDIMENTO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS

AUDITIVAS - PPPA

ELABORADO: 26/11/2007

VERSÃO Nº: 03 PSST Nº 6

O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

16. Verificar indicador de efetividade do PPPA demonstrando a redução das pioras audiométricas (incidência), ao longo dos 4 anos:

• Redução de 30% nas pioras audiométricas no 2º ano de implantação do PPPA

• Redução de 60% nas pioras audiométricas no 3º ano de implantação do PPPA

• Redução de 90% nas pioras audiométricas no 4º ano de implantação do PPPA.

Monitorar as mudanças significativas de limiar segundo o critério da Portaria 19.

Médico do Trabalho Coordenador/Fonoaudiólogas

Durante o período de 4 anos de implantação do PPPA

17. Avaliar e relatar o cumprimento das etapas do plano anual de segurança e saúde no trabalhador. Anexo 8.4 do PSST 8.

Equipe de segurança e saúde do trabalho

Anualmente

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SESI PROCEDIMENTO PROGRAMA DE ELABORADO: 26/11/2007 VERSÃO Nº: 03 SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE PERDAS

SAÚDE NO AUDITIVAS - PPPA PSST Nº 6 TRABALHO

ANEXO 1 - Recomendações de Procedimentos para Preservação da Audição

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA

ELABORADO: 26/11/2007

VERSÃO Nº: 04 IT Nº6.1

1

NOME DA ATIVIDADE: AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA

RESULTADOS ESPERADOS: • Determinação dos limiares auditivos dos trabalhadores DEFINIÇÕES AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA: conjunto de procedimentos necessários para avaliar a audição incluindo anamnese, exame otológico, exame audiométrico, e exames audiológicos complementares. EXAME AUDIOMÉTRICO: consiste na determinação dos limiares auditivos, que é definido como o menor nível do som necessário pra que uma pessoa detecte a presença de um sinal. Esta avaliação é realizada usando-se o tom puro como referência. VIA AÉREA (VA) – Emissão do som por via aérea VIA ÓSSEA (VO) – Emissão do som por via óssea MASCARAMENTO: É a introdução de um sinal competitivo na orelha não testada, permitindo que somente a orelha sob teste seja estimulada pelo som. LOGOAUDIOMETRIA: Tem por objetivo avaliar a habilidade de um indivíduo de ouvir e entender a fala, através da detecção, reconhecimento e discriminação da mesma. É usada como método complementar nas avaliações audiológicas. Consiste na técnica em que amostras padronizadas de linguagem oral são apresentadas através de um sistema calibrado ou viva voz. A Logoaudiometria é composta de: LRF – limiar de recepção de fala IPRF – índice percentual de reconhecimento de fala LDV – limiar de detecção de voz Observação: estes testes são conhecidos também pelas siglas SRT, IRF, e SDT respectivamente. IMITANCIOMETRIA: Técnica objetiva de avaliação da função auditiva, principalmente no tocante ao sistema auditivo periférico. É usada como método complementar nas avaliações audiológicas. MEATOSCOPIA: Inspeção do meato acústico externo, com o objetivo de identificar possíveis obstruções ou alterações. ANAMNESE CLÍNICA - OCUPACIONAL: História clínica ocupacional do paciente.

INSUMOS NECESSÁRIOS:

DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO - AUDIÔMETRO ** - CABINE AUDIOMÉTRICA ***

- OTOSCÓPIO - IMPRESSORA

- LISTA DE PALAVRAS (Logoaudiometria) - COMPUTADOR - MATERIAL DE EXPEDIENTE - IMITANCIÔMETRO**

** Audiômetro e imitanciômetro deverão ser submetidos a procedimentos de verificação e controle periódico do seu funcionamento (aferição acústica anual, calibração acústica sempre que a aferição indicar alteração e obrigatoriamente a cada 5 anos), que devem seguir o preconizado na norma ISO 8253.1. Os resultados devem ser incluídos em um certificado de aferição e/ou calibração que acompanhará o equipamento. Poderão ser disponibilizadas cópias destes certificados para empresas incluídas no PPPA.

***Cabine audiométrica cujos níveis de pressão sonora não ultrapassem os níveis máximos permitidos de acordo com a norma ISO 8253.1. Realizar aferição acústica anual nas cabines fixas e semestral nas cabines portáteis (que são montadas e desmontadas com freqüência). Os resultados serão incluídos em um certificado de aferição e/ou calibração que acompanhará o equipamento. Poderão ser disponibilizadas cópias destes certificados para as empresas incluídas no PPPA.

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SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA

ELABORADO: 26/11/2007

VERSÃO Nº: 04 IT Nº6.1

2

REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE

O QUE FAZER

QUEM É O RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

1. Solicitar a empresa requisição de exames assinada pelo médico, ou relação dos trabalhadores indicados no PCMSO da empresa para realização de exame audiométrico.

Secretária da SST ou enfermagem ou examinador (médico ou fonoaudiólogo) Agendamento prévio do exame

2. Orientar a empresa ou o trabalhador sobre os procedimentos obrigatórios que antecedem o exame audiométrico: Repouso auditivo de 14 hs, que compreende entre outros, os seguintes cuidados, não ficar exposto a ambiente ruidoso, não usar walkman, não andar de motocicleta, não ir a discotecas ou similares, não escutar música em volume alto.

Secretária da SST ou enfermagem ou examinador (médico ou fonoaudiólogo) Durante o agendamento

3. Realizar a aferição biológica do audiômetro diariamente, quando apresentar alteração realizar calibração.

Médico ou fonoaudiólogo Antes da realização do exame.

4. Avaliar se o trabalhador apresentou requisição assinada por médico ou se consta na relação da empresa de trabalhador indicados no PCMSO para realização de exame audiométrico. Solicitar documento com foto ou RG.

Secretária da SST ou Enfermagem ou examinador (médico ou fonoaudiólogo). Antes da realização do exame.

5. Explicar o exame ao trabalhador detalhadamente, em linguagem acessível devendo compreender: explicação do local, da posição dos fones, do tipo de estímulo que será percebido, do tipo de resposta fornecida.

Médico ou Fonoaudiólogo Na realização do atendimento

6. Realizar anamnese clinica – ocupacional (conforme anexo 6.1). Médico ou Fonoaudiólogo. Na realização do atendimento

7. Realizar meatoscopia e quando apresentar acúmulo de cerúmen, encaminhar para a remoção.

Médico ou Fonoaudiólogo. Na realização do atendimento

8. Posicionar o trabalhador na cabina audiométrica. Médico ou Fonoaudiólogo Na realização do atendimento

9. Realizar avaliação dos limiares auditivos por via aérea (250, 500, 1000, 2000, 3000, 4000, 6000 e 8000Hz). Conforme anexo 6.1.

Médico ou fonoaudiólogo. Na realização do exame.

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA

ELABORADO: 26/11/2007

VERSÃO Nº: 04 IT Nº6.1

3

O QUE FAZER

QUEM É O RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

10. Realizar logoaudiometria: LRF(SRT) e IPRF(IRF) sempre que a média de 500, 1000 e 2000Hz apresentar-se alterada (acima de 25dB) ou ainda, quando o examinador achar necessário.

Médico ou fonoaudiólogo. Na realização do exame.

11. Realizar via óssea, sempre que a via aérea (entre 500Hz e 4000Hz) apresentar resultado maior que 25 dB em uma ou mais freqüências, ou ainda quando o examinador achar necessário. 11.1 Realizar imitanciometria a critério profissional (opcional).

Médico ou fonoaudiólogo. Na realização do exame.

12. Explicar o resultado do exame ao trabalhador. Médico ou fonoaudiólogo No término do exame.

13. Imprimir o exame, datar, assinar e solicitar assinatura do trabalhador. Médico ou fonoaudiólogo No término do exame

14. Informar ao trabalhador após a avaliação audiológica sobre: - Função da audição; - Os efeitos do nível de pressão sonora elevado no organismo; - Uso, manutenção e higienização dos protetores auditivos;

Médico ou fonoaudiólogo No término do exame

15. Na presença de exames anteriores realizar gerenciamento audiométrico através da análise do critério de piora (MSL) recomendado pela Sociedade Brasileira de Otologia em 1993: diferença entre as médias aritméticas que atinjam 10 dB(NA) ou mais no grupo de freqüência de 500, 1000 e 2000 Hz, e ou no grupo de 3000, 4000 e 6000Hz. As pioras em freqüências isoladas só serão consideradas significativas se atingirem 15 dB (NA) ou mais e encaminhar ao médico a ficha de gerenciamento audiométrico.

Médico ou fonoaudiólogo No término do exame

16. Enviar exame ao médico coordenador do PCMSO da empresa ou médico examinador (quando enviar ao médico, fazê-lo em envelope lacrado), com sugestão de entregar uma cópia ao trabalhador, conforme item 6.1 d da Portaria 19.

Médico ou fonoaudiólogo No término do exame

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA

ELABORADO: 26/11/2007

VERSÃO Nº: 04 IT Nº6.1

4

O QUE FAZER

QUEM É O RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

17. Enviar relatório mensal para empresa com o nome dos trabalhadores que realizaram exames audiométricos e no caso das empresas que enviaram a lista informar os faltosos.

Médico ou fonoaudiólogo Mensalmente

18. Realizar relatório estatístico para o médico coordenador do PCMSO relatando número total de exames realizados, número de normais, alterados, por tipo de perda (rebaixamento em 250Hz, 6KHz e 8KHz,alteração condutiva, neurosensorial, mista ), se possível por GAS.

Médico ou Fonoaudiólogo. No término dos periódicos da empresa

OBSERVAÇÕES E CUIDADOS: ELABORAÇÃO E REVISÃO: SUBGRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA

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SESI SEGURANÇA E

SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA

ELABORADO: 26/11/2007

VERSÃO Nº: 04 IT Nº6.1

5

ANEXO 6.1 Itens que devem constar na ficha da avaliação dos limiares auditivos/ e na ficha de anamnese: Ficha da avaliação dos limiares auditivos 1. Identificação – Copiar do cadastro do empregado ver anexo 5.2 do PSST 5. 2. Tipo de exame – Admissional, periódico, retorno ao trabalho, demissional ou mudança de função. 3. Repouso acústico, em horas. 4. Marca, modelo e data de calibração do audiômetro. 5. Meatoscopia: Anotar na ficha de exame o resultado da inspeção do meato acústico externo: Meato Acústico Externo sem obstrução Meato Acústico Externo parcialmente obstruído Meato Acústico Externo como obstrução total 6. Traçado audiométrico – Apresentar traçado audiométrico de acordo com a simbologia internacional utilizada. 7. Resultado da logoaudiometria: LRF ou SRT: Resultado apresentado em dB. IPRF ou IRF: Resultado percentual. Indicar a intensidade. Utilizar 25 palavras monossilábicas e 25 dissilábicas. LDV ou SDT: Resultado apresentado em dB, em casos especiais. 8. Mascaramento: Utilizar mascaramento de VA, VO e logoaudiometria sempre que necessário e anotar o valor e a técnica utilizada. 9. Parecer fonoaudiológico: Deve constar classificação quanto ao tipo da perda, as freqüências e orelhas acometidas. Considerar para audiologia ocupacional limiares auditivos menores ou iguais a 25 dB(NA) dentro dos limites aceitáveis / normais. 10. Comentário fonoaudiológico: Incluir pelo menos, obrigatoriamente o comentário padrão: “Sugere-se avaliação deste exame pelo médico coordenador do PCMSO, de acordo com a Portaria 19, ou médico examinador responsável pela realização dos exames clínicos ocupacionais, conforme item 5.1 da referida Portaria.” 11. Campo para assinatura do profissional que realizou o exame. Também deve constar o nome e o número do registro no conselho. 12. Campo para assinatura do paciente Ficha de anamnese (sugestão de abordagem) 1. Histórico ocupacional:

História pregressa e atual da exposição à ruído, vibração e agentes químicos (tempo de exposição, qual agente agressivo, tipo do protetor individual

2. História de exposição a ruído intenso extra-laborativo

História de trauma acústico (única exposição a ruído intenso como explosão de foguete, bomba, tiro, etc...) seguido de zumbido e/ou sensação de diminuição da audição. Quando? Exposição frequente a ambientes com sons/músicas amplificados como em danceterias, shows, cultos ou ao tocar em bandas.

3. Antecedentes patológicos e pessoais ( Já teve ou tem : )

Meningite, hipertensão (pressão alta),diabetes mellitus, sarampo,alterações renais, traumatismo craniano, caxumba, problemas da tireóide, rubéola,sinusite,rinite alérgica, fuma,medicação ototóxica, faz uso de bebidas alcoólicas ,sintomas extra-auditivos

4. Antecedentes otológicos (já teve ou tem : )

Sensação de diminuição de audição Dificuldade para entender fala Sensação de ouvido tapado (plenitude auricular) Zumbido Tonturas Recrutamento (irritação para sons intensos) Otalgia (dor de ouvido) recente Otorréia (inflamação com vazamento) recente Coceira (prurido) recente Otorragia (sangramento no ouvido) Cirurgia de ouvido Otites de repetição na infância Antecedentes familiares de perda auditiva Excesso de cerumen (lavagens freqüentes)

5. Observações e atualizações de dados: 6. Caso o funcionário possua exames anteriores deverá ser encaminhado para o médico o comparativo dos exames.

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SESI

SAÚDE E SEGURANÇA

PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO

REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 7 PSST Nº 7

. NOME DA ATIVIDADE: IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS: - VERIFICAR SE A EMPRESA ESTÁ ATENDENDO ÀS EXIGÊNCIAS LEGAIS. - MANTER O EMPREGADOR INFORMADO SOBRE AS EXIGÊNCIAS LEGAIS APLICÁVEIS AO SEU NEGÓCIO. - ORIENTAR AS MEDIDAS A SEREM ADOTADAS PELA EMPRESA PARA GARANTIR CONFORMIDADE. DEFINIÇÕES: CD Rom de legislação: CD que contém toda legislação brasileira de segurança e saúde (federal estadual e municipal) o qual pode ser adquirido através de contrato com empresa especializada no assunto.

INSUMOS NECESSÁRIOS: DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO

- COMPUTADOR COM ACESSO A INTERNET - MATERIAL DE EXPEDIENTE - CD ROM DE LEGISLAÇÃO (RECOMENDÁVEL)

REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE 1 – (PARA O DR QUE ADQUIRIR CD ROM DE LEGISLAÇÃO) O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL

PELA EXECUÇÃO QUANDO REALIZAR A

ATIVIDADE

1. Instalar CD Rom no computador ]

2. Para realizar o levantamento da legislação, levar em consideração as visitas realizadas na empresa e o relatório de inventário de riscos

(PSST Nº 4).

3. Utilizar palavras chaves para localizar as leis (federal, estadual, distrital e municipal).

As palavras chaves dependerão da característica do processo da empresa: ruído, insalubridade, aposentadoria especial, periculosidade,

benzeno, cloretos etc.

4. Verificar as leis e normas técnicas listadas no CD rom, aquelas que se relacionam com as atividades da empresa. Preencher a primeira coluna da planilha de identificação e avaliação da legislação de SST

que se encontra no anexo 7.1

5. Preencher as demais colunas da planilha se fundamentado nas informações anteriormente coletadas na empresa. Caso seja

necessário, o profissional do SESI poderá retornar à empresa para esclarecer dúvidas referentes ao cumprimento de algum requisito legal. Ex: checar no setor de RH a existência de atas das reuniões da CIPA

6. Entregar a planilha de identificação e avaliação da legislação preenchida para o responsável pela SST na empresa e para o

empregador.

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Após realizar o levantamento de perigos e avaliação dos

riscos e a cada nova atualização do CD.

Bimestralmente ou quando houver mudança na legislação

Bimestralmente ou quando houver mudança na legislação

Bimestralmente ou quando houver mudança na legislação

Bimestralmente ou quando houver mudança na legislação

Bimestralmente ou quando houver mudança na legislação

O DR/BA ficou responsável por encaminhar um checklist para as NRs – OK já encaminhado

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PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO

REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 7 PSST Nº 7

REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE 2 – (PARA O DR QUE PESQUISAR A LEGISLAÇÃO NA INTERNET OU DIRETAMENTE NOS ÓRGÃO GOVERNAMENTAIS))

O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL PELA

EXECUÇÃO

QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

1 Entrar no site dos órgãos federais para verificar a legislação. Ex de sites específicos: www.senado.gov.br, www.planalto.gov.br, www.mte.gov.br, www.mpas.gov.br, www.saude.gov.br, www.anvisa.gov.br, www.in.gov.br, www.abnt.gov.br 2 Em alguns sites deve-se procurar pelo tipo específico de legislação tais como: decretos, instruções normativas, portarias, ordens de serviço, lei, norma regulamentadora. Em outros sites deve-se procurar por palavra chave ou assunto: ruído, agentes químicos, segurança e saúde, insalubridade, asbesto etc. 3. Entrar no site da ABNT para verificar se existem normas brasileiras que regulamentam atividades e avaliações ambientais em SST. Ex NBR 13369 – Cálculo simplificado do nível de ruído equivalente contínuo (Leg). Essa busca pode ser feita por palavra chave. 4. Para as legislações estaduais e municipais, deve-se entrar em contato com os órgãos e solicitar cópias. Caso alguns deles tenham site na Internet, pode-se utilizar a mesma forma de busca da legislação federal. (Órgãos Estaduais e Municipais que podem ter requisitos legais relativos a SST: Estaduais - Secretarias de saúde, Secretarias do trabalho, Órgãos ambientais. Municipais - Secretaria de saúde, Secretaria de meio ambiente)

5. Das leis e normas técnicas listadas, verificar aquelas que se

relacionam com as atividades da empresa. . Preencher a primeira coluna da planilha de identificação e avaliação da legislação de SST que

encontra-se no anexo 1

6. Preencher as demais colunas da planilha se fundamentado nas informações anteriormente coletadas na empresa. Caso seja necessário

o profissional do SESI poderá retornar a empresa para esclarecer alguma dúvida referente ao cumprimento de algum requisito legal. Ex: checar no

setor de RH a existência de atas das reuniões da CIPA.

7. Entregar a planilha de identificação e avaliação da legislação preenchida para o responsável pela SST na empresa e para o

empregador.

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Profissional de SST do SESI que está implementando o

PSST Nº 4

Após realizar o levantamento deperigos e avaliação dos riscos e a c

nova atualização do CD.

Bimestralmente ou quando houvmudança na legislação

Bimestralmente ou quando houvmudança na legislação

Bimestralmente ou quando houvmudança na legislação

Bimestralmente ou quando houvmudança na legislação

Bimestralmente ou quando houvmudança na legislação

Bimestralmente ou quando houvmudança na legislação

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PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO

REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 7 PSST Nº 7

Observações e cuidados: As leis e normas que já estiverem relacionadas em levantamentos anteriores não precisam ser inseridas novamenteplanilha. -O empregador deve ser informado que a elaboração de uma planilha de levantamento e avaliação da legislação nãuma exigência legal e que a mesma está sendo fornecida pelo SESI para que o empregador tenha conhecimento leis que têm relação com a empresa para viabilizar o seu atendimento. Dessa forma, o relatório de identificaçãavaliação da legislação de SST é documento de uso interno da empresa, visando estabelecimento de melhcontínua, não fazendo parte do documento ou manual de SST. -As revisões dos requisitos legais devem ser realizadas para garantir que o surgimento de novas leis sejaconhecimento do empregador e para verificação do surgimento de possíveis novas não conformidades, em funçãoalterações que possam ocorrer na empresa. -O SESI deve fazer o levantamento/revisão das leis periodicamente e com base nesse levantamento definir qualei(s) se aplica(m) a cada empresa que está sendo atendida e atualizar a planilha a cada revisão. - Esclarecer ao empregador que todos os requisitos legais devem ser cumpridos e que a escolha da prioridade (amédia, baixa) para atendimento de determinado requisito legal, deve considerar: dano para o trabalhador decorrência do não atendimento pela empresa do requisito, recursos financeiros, inovações tecnológicas e o proceprodutivo. - Instruir a empresa para arquivar todas as planilhas enviadas pelo SESI com a legislação atualizada. - A verificação na empresa do atendimento da legislação de SST deve ser feita, no mínimo no início e no finacontrato com o SESI. Após esses dois momentos de verificação in loco, deve-se preencher também a planilhaacompanhamento dos indicadores do Programa SESI, especificamente o indicador pró ativo - Índice de conformidLegal ( ver Instrução de Trabalho IT 3.1)) ELABORAÇÃO E REVISÃO: GRUPO TÉCNICO DO SISTEMA DE GESTÃO EM SST.

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PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO

REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 7 PSST Nº 7

ANEXO 7.1 – MODELO DE PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DA

LEGISLAÇÃO DE SST.( OPCIONAL)

Planilha número: ______________ Data:____________

DESCRIÇÃO / CONTEÚDO

VERIFICAÇÕES CONSEQÜÊNCIAS AÇÃO RECOMENDADA

PRIORI DADE

MONITORAMENTODA LEI

Nome legível do responsável pelo preenchimento - Preenchimento da planilha: Planilha nº - inserir o número da planilha de acordo com a quantidade de levantamentos de legislação realizados. Ex: planilha nº 1 se refere ao primeiro levantamento da legislação feito para determinada empresa, planilha nº 3 se refere ao terceiro levantamento da legislação feito para determinada empresa. 1. Na primeira coluna (descrição e conteúdo) inserir o título do requisito legal, com os itens pertinentes não conformes. 2. Na segunda e sexta coluna (verificação/monitoramento) Para cumprir esta etapa, o profissional do SESI deve registrar a forma como orequisito legal é atendido e em seguida preencher a coluna monitoramento dizendo se atende, atende parcialmente ou não atende. 3. Na terceira coluna (conseqüência) fazer referência as possíveis conseqüências à empresa devido ao não cumprimento do requisito legal. (listar conseqüências: operacionais, relativas a segurança e saúde do trabalhador, relativas a fiscalização). 4. Na quarta coluna (Ação recomendada) inserir a sugestão de ação para que a empresa atenda a exigência do requisito legal. 5 Na quinta coluna (prioridade) definir junto com o representante da empresa qual das ações terá prioridade: baixa, média ou alta (ver explicação no item observações e cuidados) 6. Na sexta coluna (monitoramento) inserir se a empresa atende, não atende ou atende parcialmente o estabelecido no requisito legal.

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PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO

REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 7 PSST Nº 7

ANEXO 7.2 – MODELO DE PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE SST COM EXEMPLOS Planilha número: 4 Data do levantamento da legislação: 18/03/04

DESCRIÇÃO /

CONTEÚDO

VERIFICAÇÕES CONSEQÜÊNCIAS AÇÃO RECOMENDADA

PRIORIDADE MONITORAMENTO

DA LEI

NR 1- Informação sobre os perigos, danos e riscos

Os perigos, danos e riscos são comunicados aos funcionários do setor produtivo de maneira informal. Há necessidade de melhoria desse processo.

A não conscientização dos perigos, danos e riscos podem levar os funcionários ao uso inadequado ou não utilização dos equipamentos de proteção disponíveis.

Melhorar a forma de comunicar os perigos e riscos aos funcionários, em particular aqueles relativos ao manuseio de produtos químicos perigosos.

Alta Não atende

Instrução Normativa nº 99 do MPAS - Trata sobre aposentadoria especial e elaboração do PPP

A empresa ainda não definiu quem irá elaborar o PPP dos seus funcionários (a instrução normativa 99, entra em vigor a partir de 01 de janeiro de 2004)

Multas Definir quem irá elaborar o PPP para a empresa em acordo com a nova IN 99.

Alta Não atende

NR10 -Instalações e serviços em eletricidade.

A empresa deve ter disponível laudo técnico das instalações elétricas. Possui plantas das instalações elétricas que numa primeira avaliação estão em parcial conformidade com a NR 10

Multas Providenciar laudo com profissional competente.

Média. Atende parcialmente

NR 13 - Vasos sob pressão.

A empresa não dispõe da documentação devidamente atualizada relativas ao recipiente de ar comprimido (compressor): • Livro de Registro de

Segurança (item 13.6.4 e alínea b da NR 13)

• Relatórios de inspeção dos recipientes de ar comprimido (compressores) - item 13.10.8 NR 13)

Multas Acidentes devido a ruptura do vaso

Providenciar laudo com profissional competente.

Média. Não atende

Nome legível do responsável pelo preenchimento:

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SAÚDE E SEGURANÇA

PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO

REVISTO EM: NOV/2006 VERSÃO Nº: 7 PSST Nº 7

OBSERVAÇÃO: As NR’s 1, 2, 5, 6, 7,8,9,10,15,16,17,23,24 e 26 da portaria 3214/78 do MTE e Decretos 3048/99, 4882/03 e Instruções Normativas 99 e 100 do MPAS deverão constar obrigatoriamente na planilha, por serem comuns a todos os ramos de atividade. ANEXO 7.3 – INDICADOR PRÓ ATIVO – ÍNDICE DE CONFORMIDADE LEGAL (ICL) 1. Índice de conformidade legal - ICL

Atenção - Os dados sobre indicadores devem alimentar a planilha que encontra-se na IT 3.1

e o site – Sistema Integrado de Gestão, que fará automaticamente os cálculos dos

indicadores.

ICL = Σ REQUISITOS LEGAIS ATENDIDOS PELA EMPRESA / Σ REQUISITOS LEGAIS AVALIADOS NA EMPRESA X 100%

Indicadores de desempenho

60% para o primeiro ano com o modelo SESI 80% para o segundo ano com o modelo SESI 100% para o terceiro ano com o modelo SESI Observações:

• O Σ dos requisitos legais atendidos pela empresa é o somatório daqueles requisitos legais que a empresa está cumprindo na sua íntegra (tomando como referência os requisitos legais levantados pela equipe do SESI em inspeções anteriores).

• O Σ dos requisitos legais avaliados na empresa é o somatório daqueles requisitos legais que a equipe do SESI levantou conforme este procedimento e utilizou como parâmetro de verificação na(s) inspeção(ões) realizadas dentro da empresa.

• O ICL Indica a extensão em que a empresa atende as exigências da legislação. • É fundamental que todos os requisitos de SST relativos à empresa e suas atividades tenham

sido identificados e avaliados conforme este procedimento. • Caso seja verificado na inspeção inicial para requisitos legais, que a empresa já está

atendendo a 60% da legislação de SST a ela aplicável, a meta para o primeiro ano do programa passa a ser 80% e assim sucessivamente.

Formatados: Marcadores enumeração

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SESI SEGURANÇA E

SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO POLÍTICA DE SST E PLANO ANUAL

DE SEGURANÇA E SAÚDE NO

REVISTO EM: 11/2006VERSÃO Nº: 04 PSST Nº 8

TRABALHO

1

NOME DA ATIVIDADE: ELABORAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PARA A EMPRESA E ELABORAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO ANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO –SST RESULTADOS ESPERADOS: - POLÍTICA DE SST ELABORADA (opcional) - TODOS OS FUNCIONÁRIOS CONHECENDO A POLÍTICA DA EMPRESA - ALCANCE DOS OBJETIVOS E METAS ESTABELECIDOS PARA O ANO DE VIGÊNCIA DO PLANO. - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA SST AO FINAL DO ANO PELO EMPREGADOR DEFINIÇÕES Melhoria contínua – Processo de aprimoramento do modelo SESI em SST na empresa, visando atingir melhorias no desempenho global da SST. Alta administração da empresa – Presidente, Diretor ou Gerente com poder de decisão dentro da empresa. Objetivo: Alvo que se quer atingir no desempenho da SST, estabelecido por uma empresa atendida pelo SESI. Meta: Quantificação e qualificação do objetivo a ser alcançado dentro de determinado período. Indicador: Número ou dado utilizado para orientar o processo de monitoramento e avaliação do modelo SESI em SST, podendo ser utilizado para monitorar e avaliar diferentes aspectos, tais como:

1. Desempenho técnico – desenvolvimento das atividades, prazos, custos, parâmetros e limites de tolerância para agentes ambientais.

2. Desempenho operacional – cumprimento de atividades de articulação, comunicação e educação. Cumprimento de metas – medida de alcance ou superação das metas propostas.

INSUMOS NECESSÁRIOS: DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO

- DOCUMENTOS ANTERIORES: PPRA/PCMSO, DADOS RELATIVOS A ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO, MONITORAMENTO ANTERIORES (SE HOUVER).

-PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE LEGAL PREENCHIDA

-INVENTÁRIO DE RISCOS DA EMPRESA - DIAGNÓSTICO INICIAL DA EMPRESA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE

O QUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL PELA

EXECUÇÃO

QUANDO REALIZAR A ATIVIDADE

1.Reunir os seguintes documentos: diagnóstico inicial da empresa,

levantamento de perigos e avaliação dos riscos, planilha de identificação e avaliação da conformidade legal.

2.Avaliar os documentos reunidos para esboçar como será a política da empresa: comprometimento na redução dos principais riscos ambientais, comprometimento na busca pelo atendimento da legislação vigente de

SST aplicável à empresa, redução dos acidentes e doenças no trabalho. (ver exemplos de política no anexo 8.1)

3.Com base nos documentos citados no item 1, no esboço da política,

nos recursos tecnológicos disponíveis no mercado e na realidade financeira da empresa esboçar objetivos para segurança e saúde.

Ex.Objetivo -: Implementar programa de melhoria das condições do ambiente de trabalho. Para estabelecer objetivos para saúde, considerar dados do PSST 5 (preencher coluna respectiva a objetivos na planilha do anexo 8.4)

4.Traçar meta(s) para o objetivo definido. Ex. de meta para o objetivo citado – Preparar 1 estudo visando adaptar a máquina XZ do processo produtivo para diminuir a concentração de acetato de etila no ambiente de trabalho.

(preencher coluna respectiva a metas na planilha do anexo 8.4)

5.Definir indicador de desempenho para a meta estabelecida. Ex. concentração de acetato de etila no setor produtivo abaixo de 310 ppm em dezembro de 2003.

(preencher coluna respectiva a indicador na planilha do anexo 8.4)

Equipe de SST do SESI

Equipe de SST do SESI

Equipe de SST do SESI.

Equipe de SST do SESI.

Equipe de SST do SESI.

Após a realização do diagnóstico inicial na

empresa, inventário de riscos e levantamento da

legislação de SST

Na elaboração do esboço da política

Na elaboração do esboço de plano de ação de

SST.

Na elaboração do esboço

de plano de ação de SST.

Na elaboração do esboço de plano de ação de

SST.

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SESI SEGURANÇA E

SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO POLÍTICA DE SST E PLANO ANUAL

DE SEGURANÇA E SAÚDE NO

REVISTO EM: 11/2006VERSÃO Nº: 04 PSST Nº 8

TRABALHO

2

6.Definir atividades para viabilizar o alcance da(s) meta(s).

Ex: de atividades: 6.1. Realizar reunião entre a equipe de produção e de segurança para coletar sugestões para adaptação da máquina XZ 6.2. Entrar em contato com fornecedores de equipamento para verificar propostas de máquina mais moderna 6.3. Realizar estudo de custos entre as propostas coletadas visando apresentá-las a diretoria 6.4. Implementar ação autorizada pela diretoria 6.5. Realizar monitoramento da concentração de acetato de etila após mudança no processo produtivo 6.6. Comparar resultado do monitoramento com o indicador estabelecido.

(preencher cronograma de atividades na planilha do anexo 8.4)

7.Realizar reunião com os representantes da empresa para escrever a política de SST, priorizar os objetivos e definir responsáveis pelas tarefas e cronograma do plano de ação. Sugestão de representantes para a reunião: responsável pela SST na empresa, representante da alta administração, chefe do setor de produção, chefe do departamento de RH. Pode-se incluir mais algum outro funcionário caso necessário. 8.Formalizar o comprometimento da alta-administração com a Política de SST e com o plano de ação anual de SST. Ver no campo observações e cuidados, como a alta administração pode demonstrar o seu comprometimento com a política de SST.

9.Obter a aprovação do plano mediante assinatura do responsável legal pela empresa e do médico responsável pelo PCMSO

10.Elaborar programa de divulgação da política para os funcionários da empresa (ver anexo 8.2).

11.Divulgar a política para os trabalhadores da empresa e partes interessadas.

12. Implementar o plano de ação de SST e fazer ajustes quando necessário.

13. Monitorar valores estabelecidos na meta - alvo do plano de ação e verificar se as tarefas do plano anual estão sendo implementadas

14. Avaliar o desempenho do plano em reunião e preencher as 3 últimas colunas da planilha plano anual de segurança e saúde

Equipe de SST do SESI.

Equipe de SST do SESI e representantes da empresa

Alta administração da empresa

Médico responsável pelo PCMSO, representante de

SST da empresa, responsável legal pela

empresa.

Equipe de SST do SESI e representantes da empresa

Representante de SST da empresa e funcionários que

queiram participar

Responsável pela SST da empresa e equipe de SST do

SESI

Responsável pela SST da empresa e equipe SSTdo

SESI

Responsável pela SST da empresa, representante da

alta administração, profissionais da empresa que participaram da elaboração do plano de ação equipe de

SST do SESI

Na elaboração do esboço

de plano de ação de SST.

Após elaboração do esboço da política e do

plano de ação.

Após elaboração da política e do plano de

ação

Após elaboração da política e do plano de

ação

Após elaboração da política.

Na divulgação da política

No decorrer do ano de implementação do plano

De acordo com o cronograma estabelecido

no plano

Ao final de um ano de implementação do plano.

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SESI SEGURANÇA E

SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO POLÍTICA DE SST E PLANO ANUAL

DE SEGURANÇA E SAÚDE NO

REVISTO EM: 11/2006VERSÃO Nº: 04 PSST Nº 8

TRABALHO

3

OBSERVAÇÕES E CUIDADOS: - Só escrever na política aquilo que realmente a empresa se comprometer a fazer. - A política poderá contemplar mais itens, isso irá depender do comprometimento da empresa em relação a SST. Exemplo : incluir o comprometimento com a melhoria contínua da SST na empresa, abordar que a mesma será disponibilizada para clientes, acionistas, comunidade e órgãos governamentais. Ressalta-se que aquilo que a empresa inserir na política deve ser cumprido. Como o modelo SESI em SST é uma preparação para implementação de um Sistema de Gestão e os DRs prestarão esses serviços para empresas com diferentes interesses, isso é, que desejam ou não se certificar, optou-se por inserir neste procedimento somente requisitos essenciais para a organização da SST na empresa e não necessariamente para uma política de SST certificável. -Para que a política da empresa atenda aos requisitos de um sistema de gestão em SST, visando a certificação ela obrigatoriamente deve contemplar os seguintes itens: Atendimento a legislação de SST Melhoria contínua Contemplar o comprometimento com a redução dos seus principais riscos. Formas de demonstrar o comprometimento da alta administração com a política de SST:

1. Realizar reunião com a alta administração, representante da SST, representante dos trabalhadores (por exemplo:CIPA) e chefias. Nessa reunião a alta administração pode assinar a política ou formalizar verbalmente o comprometimento da empresa com a política. Deve-se registrar essa reunião com assinatura dos participantes.

2. Divulgar oficialmente (e-mail, contracheque, jornal interno etc) o teor da política reafirmando o comprometimento com a mesma.

3. Realizar evento ( pronunciamento da alta administração, peça de teatro, workshop, seminário etc), no qual a alta administração formaliza o comprometimento com a política.

- Dependendo do tipo de contrato celebrado entre o SESI e a empresa, pode haver vários tipos de monitoramento do programa: 1 visita por mês: Esse tipo de monitoramento deve ser adotado quando a empresa não possui recursos humanos suficientes para implementar o plano e deseja contratar o SESI para acompanhar todas as ações de SST na empresa. 1 visita a cada 2 meses + acompanhamento a distância: Na maioria das vezes às empresas optam por esse tipo de monitoramento quando já têm um profissional responsável pela SST. O SESI pode monitorar constantemente a empresa por e-mail, enviando e recebendo por exemplo: Dados – recebendo dados de acidente e absenteísmo, enviando o levantamento mensal da legislação Procedimentos – envio de procedimentos para avaliação de acidentes, Tarefas – envio de sugestão de alterações no plano anual de SST - As planilhas contendo os objetivo e metas devem ser assinadas tanto pelo responsável legal da empresa quanto pelo médico responsável pelo PCMSO, visando atender a atual legislação de SST. - Independente dos indicadores de desempenho do plano de ação, a equipe do SESI deve monitorar os indicadores de desempenho para o Programa SESI, os quais encontram-se detalhados no anexo da IT 2.1. ELABORAÇÃO E REVISÃO: GRUPO TÉCNICO DO SISTEMA DE GESTÃO EM SST.

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SESI SEGURANÇA E

SAÚDE NO TRABALHO

PROCEDIMENTO POLÍTICA DE SST E PLANO ANUAL

DE SEGURANÇA E SAÚDE NO

REVISTO EM: 11/2006VERSÃO Nº: 04 PSST Nº 8

TRABALHO

ANEXO 8.1 – EXEMPLOS DE POLÍTICA DE SST

1. Exemplos fictícios de políticas simples de SST: Exemplo 1 - A tintas e CIA, empresa de produção de tintas e vernizes para metais se compromete a respeitar a segurança e saúde de seus empregados, através do cumprimento da legislação de segurança e saúde vigente e da busca contínua pela redução das emissões de agentes químicos nos seus ambientes de trabalho. (No exemplo 1, levou-se em consideração a característica da empresa, o cumprimento a legislação e a redução do seu principal risco ambiental) Exemplo 2 - A empresa de fabricação de copos descartáveis, plásticos e CIA, se compromete a atender a legislação vigente de Segurança e saúde no Trabalho visando a melhoria da qualidade de vida de seus funcionários. (O exemplo 2, um pouco mais simples que o exemplo 1, considerou somente a característica da empresa e o cumprimento da legislação vigente) Exemplo 3 – É política da XYZ indústria produtora de artefatos em couro, promover ações em SST visando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e da qualidade de vida de seus trabalhadores. (O exemplo 3 considerou a característica da empresa e o seu comprometimento com a melhoria contínua da SST) 2. Exemplos de políticas de SST de empresas (algumas políticas são integradas: SST, meio ambiente e qualidade) Política de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Alcoa É política da Alcoa operar mundialmente de um modo seguro e responsável, respeitando o meio ambiente e a saúde dos nossos empregados, clientes e das comunidades onde operamos. Nós não comprometeremos o Valor Saúde, Segurança e Meio Ambiente em função de lucro ou produção. Todos os Alcoanos têm o dever de entender, promover e apoiar a implementação desta Política e de todos os seus Princípios. Política de Segurança e Saúde Ocupacional da CETREL S. A. EMPRESA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL. Sustentada em suas crenças e valores, a CETREL direciona as suas ações de Segurança e Saúde Ocupacional em perfeita consonância com a legislação brasileira pertinente no que se refere a proteção de seus empregados e prestadores de serviços, buscando sempre o alcance de padrões superiores aos legislados.

Princípios Responsabilidade Compartilhada - todo empregado é responsável por garantir condições de

Segurança e Saúde Ocupacional, para si e para os seus colegas, tendo como guia a aplicação da legislação, procedimentos e instruções operacionais da Empresa e a participação nos programas de treinamento e desenvolvimento a este fim destinados.

Educação e Conscientização - cabe aos líderes da CETREL implementarem as ações educativas

de modo a contribuírem para o desenvolvimento de atitudes prevencionistas em cada liderado.

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Eliminação de Situações de Riscos à Saúde - a empresa atuará em conformidade com as melhores práticas de gestão, buscando identificar e eliminar as situações de risco à saúde, que possam comprometer a integridade física das pessoas que trabalham na CETREL..

Proteção ao Patrimônio e ao Meio Ambiente - as práticas de Segurança e Saúde Ocupacional devem proporcionar condições que não afetem o patrimônio físico da empresa e do meio ambiente.

Promoção da Saúde - a gestão da saúde do trabalhador deve-se pautar em diagnósticos, enfocando o ambiente de trabalho e outros aspectos da saúde integral das pessoas; para tanto, as ações devem estar integradas com os Programas de Segurança e Saúde Ocupacional, e aqueles direcionados ao incentivo às melhorias do estilo de vida.

Aprimoramento Contínuo - a empresa desenvolverá a gestão voltada para a melhoria contínua de suas práticas; para tanto, serão observadas a evolução da legislação, as melhores referências empresariais, e, da mesma forma, os resultados internos, através da análise crítica das suas ações. PETROBRAS - Política de Saúde, Meio Ambiente e Segurança Industrial. Toda a força de trabalho da Petrobras é responsável e está comprometida com a segurança das operações, a proteção do meio ambiente e a valorização do ser humano. Segurança, Meio Ambiente e Saúde são partes indissociáveis dos negócios do Sistema Petrobras e o desempenho empresarial está alinhado com o uso eficiente de energia e com o conceito de desenvolvimento sustentável. Compromissos:

Adotar atitude facilitadora na articulação com as partes interessadas - empregados, clientes, fornecedores, comunidades vizinhas, sociedade, governo, associados e acionistas;

Assegurar que a legislação de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, assim como os requisitos subscritos pela empresa sejam cumpridos nas suas operações;

Trabalhar de forma preventiva na proteção do ser humano e do meio ambiente, identificando os riscos associados às operações e efetuando o seu monitoramento;

Assegurar padrões elevados de segurança e saúde para todos os trabalhadores expostos aos riscos decorrentes das atividades da Petrobrás;

Fornecer aos consumidores informações que permitam o manuseio e uso dos produtos da Petrobras com segurança e economia de energia, ao longo de seu ciclo de vida;

Incluir nos planos de negócios metas de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, comprometer-se com o seu cumprimento e com a melhoria contínua de seus resultados;

Relatar às partes interessadas o desempenho em Segurança, Meio Ambiente e Saúde;

Utilizar tecnologias seguras e ambientalmente adequadas e as melhores técnicas disponíveis na concepção, operação, manutenção, modernização e desmobilização das instalações;

Educar, capacitar e conscientizar os empregados para as questões de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, buscando também o envolvimento dos associados, fornecedores e parceiros;

Reconhecer aqueles que contribuem para a melhoria do desempenho de Segurança, Meio Ambiente e Saúde;

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Estar preparado para emergências e atuar prontamente para mitigação de impactos delas decorrentes.

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ANEXO 8.2 –DIVULGAÇÃO DA POLÍTICA DE SST NA EMPRESA Métodos que podem ser utilizados para divulgar a política dentro da empresa: Para incentivar que todos da empresa tenham conhecimento da política de SST da empresa, pode-se elaborar algumas atividades lúdicas como as descritas a seguir:

1. Apresentar a política em forma de peça de teatro e ao final distribuir cópia para todos os

funcionários;

2. Lançar a política num almoço especial na empresa com a presença de um representante da

alta administração, o que demonstra o comprometimento da empresa no cumprimento do que

está escrito;

3. Realizar concurso de frases ou desenhos para que os funcionários descrevam o que

entenderam da política;

4. Realizar apresentação relâmpago da política (5 minutos) nos setores de trabalho, reunindo

os funcionários e apresentando a política de forma descontraída. Ao final pode-se fazer

perguntas sobre o que eles entenderam e dar um brinde para aqueles que responderem

corretamente.

5. Fazer desenhos ou fotografias que caracterizem o que está escrito na política e divulgá-los

nos setores de trabalho (murais, quadros de avisos etc).

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ANEXO 8.3 – PRIORIZAÇÃO DE OBJETIVOS Após a definição dos objetivos de SST, deve-se priorizá-los considerando os

seguintes critérios:

Objetivos com alta prioridade ou 1 são aqueles que: - Objetivos relacionados a riscos considerados de prioridade 1 na planilha de

identificação de perigos e avaliação de riscos (inventário de riscos PSST nº2).

-Estão relacionados ao atendimento de requisitos legais;

- Estão relacionados ao controle de riscos avaliados como intoleráveis;

-Estão relacionados a avaliações de riscos incertas e com perigos que podem

gerar danos de elevado potencial;

-Possam ser atingidos com relativa facilidade e baixo custo.

Objetivos secundários ou 2 são aqueles que - Objetivos relacionados a riscos considerados de prioridade 2 na planilha de

identificação de perigos e avaliação de riscos (inventário de riscos PSST nº2).

-Estão relacionados à redução de riscos já avaliados como aceitáveis;

-Estão relacionados à avaliação de riscos quando as avaliações anteriores forem

disponíveis, não incertas e representativas da situação atual;

-Estão relacionados a formalização de documentos não exigíveis legalmente;

-Estão relacionados a soluções de elevado custo ou impacto duvidoso na

redução dos riscos.

Os objetivos 1 ou prioritários devem contemplar planos de ação com início imediato

e os objetivos tipo 2 ou secundários podem contemplar planos de ação de médio

prazo ou longo prazo.

Para objetivos de longo prazo e que exijam a elaboração de planos complexos,

deve-se especificar no plano de ação anual apenas as ações de encaminhamento e

acompanhamento do processo de elaboração desses planos, ou ainda incluir

apenas as etapas que puderem ser concluídas naquele ano. Caso seja necessária a

elaboração de um plano mais detalhado para as ações mais complexas, o mesmo

deve ser referenciado no plano de ação do modelo SESI.

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ANEXO 8.4 – MODELO DE PLANILHA PARA PLANO ANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO.(essencial)

J F M A M J J A S O N D

J F M A M J J A S O N D

Assinatura do profissional de segurança responsável pelo PPRA: (só inserir este campo quando os objetivos listados acima forem referentes a segurança)

Data de aprovação: --/--/--Responsável Legal pela Empresa e pela Implementação do Plano de Ação: (escrever o nome do responsável legal pela empresa)

Assinatura do Médico coordenador do PCMSO:(só inserir este campo quando os objetivos listados acima forem referentes a saúde)

Assinatura: (assinatura do responsável legal pela empresa) De acordo:

Meta 2 -

Indicador responsável

Avaliação e Análise crítica do Plano

As atividades foram implemen-tadas?

Os objetivos foram alcançados?

Conclusão e recomendações

cronograma

Os objetivos foram alcançados?

As atividades foram implemen-tadas?

Atividades

programada

s

Conclusão e recomendações

Avaliação e Análise crítica do Planocronograma

Indicador responsável

Meta 1 -

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA - PLANO ANUAL DO PROGRAMA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Periodo: de --/--/-- a --/--/--

Prioridade ( ) Objetivo-

Atividades

programadas

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ANEXO 8.5 – EXEMPLO DE PLANILHA PARA PLANO ANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO.

J F M A M J J A S O N D

Antônio

Antônio

Antônio, Jorge

SESI e Antônio

SESI e Antônio

Antônio e Jorge

SESI e Antônio

J F M A M J J A S O N D

Responsável Legal pela Empresa e pela Implementação do Plano de Ação: (escrever o nome do responsável legal pela empresa) Data de aprovação: --/--/--

Assinatura do profissional de segurança responsável pelo PPRA: (só inserir este campo quando os objetivos listados acima forem referentes a segurança)

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA - JJ tintasPLANO ANUAL DO PROGRAMA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Periodo: de 01/01/03 a 31/12/03Prioridade ( 1) Objetivo- Implementar programa de melhoria das condições do ambiente de trabalho.

Atividades

programadas

SESI e Antônio. Realizar reunião entre a equipe de produção e de segurança para coletar sugestões para adaptação da máquina XZ

Entrar em contato com fornecedores de equipamento para verificar propostas de máquina mais moderna

. Realizar estudo de custos entre as propostas coletadas visando apresentá-las a diretoria

Realizar monitoramento da concentração de acetato de etila após mudança no processo produtivo

Monitorar e comparar resultado com o indicador

. Implementar ação autorizada pela diretoria

Indicador responsável

Meta 1 - Preparar 1 estudo visando adaptar a máquina XZ do processo produtivo para diminuir a concentração de acetato de etila no ambiente de trabalho.

concentração de acetato de etila no setor produtivo abaixo de 310 ppm em dezembro de 2003.

Antônio

Os objetivos foram alcançados?

Conclusão e recomendações

Avaliação e Análise crítica do Plano

As atividades foram implemen-tadas?

Ativida

des

program

adas

cronograma

Avaliação e Análise crítica do Plano

As atividades foram implemen-tadas?

Os objetivos foram alcançados?

Conclusão e recomendações

cronograma

Assinatura do Médico coordenador do PCMSO:(só inserir este campo quando os objetivos listados acima forem referentes a saúde)

Assinatura: (assinatura do responsável legal pela empresa) De acordo:

Meta 2 -

. Comparar resultado do monitoramento com o indicador estabelecido

Implementar opção nº 2 na máquina, caso os resultados de monitoramento não sejam satisfatórios

Indicador responsável

Obs: Cada objetivo pode ter mais de uma meta.

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