NR 35 - As soluções
Novembro de 2015
Atualidades da norma NR 35 e como atecnologia e solução completa Honeywell podeauxiliar na conformidade.
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Objetivo
Simbologia do trabalho em altura
Principais tópicos da apresentação
Temas:
• Análise de risco
• 6 kN – máximo impacto admissível no trabalhador
• ZLQ – Zona Livre de Queda
• Ancoragem - responsabilidades com rastreabilidade
• Plano de atuação em emergência
Documentos:
• Futuro Anexo II da NR 35 e atualização do item 35.5 Sistemas
de Proteção contra queda;
• Normas técnicas de dispositivo de ancoragem NBR 16325
(Proteção contra quedas de altura: Dispositivos de
ancoragem);
• Projeto de norma NBR - Sistemas e equipamentos de
proteção individual para trabalhos em altura – Requisitos para
seleção, uso e manutenção.
Principais tópicos da apresentação
Análise de risco para queda com diferença de nível.
Quando o cinto representa uma solução:
Análise de Risco
EvitarPrevenir ou eliminar
Minimizar
6
Trabalho com cinto: a última solução!
Uma queda vai acontecer;
Você esta preparado?
Análise de Risco
7
Aplicar a ferramenta de análise de risco
35.4 Planejamento, Organização e Execução
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos
inerentes ao trabalho em altura, considerar:
Análise de Risco
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c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de
ancoragem;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e
limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva
e individual, atendendo às normas técnicas
vigentes, às orientações dos fabricantes e aos
princípios da redução do impacto e dos fatores
de queda;
Aplicar a ferramenta de análise de risco
35.4 Planejamento, Organização e Execução
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos
inerentes ao trabalho em altura, considerar:
Análise de Risco
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k) as situações de emergência e o
planejamento do resgate e primeiros
socorros, de forma a reduzir o tempo
da suspensão inerte do trabalhador;
m) a forma de supervisão.
FatorO que
representa
O que pode
acontecer
0 Segurança Um susto
1 Atenção Chamar por ajuda
2 Perigo Perder os sentidos
FQ - Fator de queda
Suas possíveis
conseqüências
Análise de Risco
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Os 6 kN e a queda
Queda = queda livre e espaço de frenagem
• Queda livre – gera energia
• Espaço de frenagem – garante impacto conhecido abaixo dos 6kN.
Zona Livre de Queda - ZLQ
Os 6 kN e a queda
• Grande queda livre – gera MUITA energia
• Grande espaço de frenagem – absorve MUITA energia
• Fator de queda “zero” – pouca energia
• Fator de queda 2 – muita energia
Zona Livre de Queda - ZLQ
Técnica correta
É responsabilidade da área de saúde e
segurança do trabalho garantir que a técnica
de trabalho correta esta sendo utilizada.
Por exemplo, podem ser obtidos os seguintes
valores:
•100 kg –técnica correta – 6 kN ou menos
•80 kg – técnica errada – 20 kN ou mais
Zona Livre de Queda - ZLQ
ZLQ
Deflexão da LVH flexível
Altura da
pessoa
Distância de
segurança (1m)
Absorvedor
de energia
Comprimento do
talabarte
+
Chão ou obstáculo mais próximo
fator dequeda 0
ZLQ
Chão ou obstáculo mais próximo
fator de
queda 1
Deflexão da LVH flexível
Altura da
pessoa
Distância de
segurança (1m)
Absorvedor
de energia
Comprimento do
talabarte
+
ZLQ
Chão ou obstáculo mais próximo
fator de
queda 2
Altura da
pessoa
Absorvedor
de energia
Comprimento do
talabarte
+
Deflexão da LVH flexível
Distância de
segurança (1m)
ZLQ – linha de vida horizontal flexível, a deflexão da
linha deve entrar na somatória junto ao valor
apresentado pelo componente de união em uso.
Uma aproximação exigente e complexa
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Zona Livre de Queda - ZLQ
• Trata-se de proposta de texto para revisão do Capítulo 35.5 (...) daNorma Regulamentadora n.º 35 (Trabalho em Altura) disponibilizada em Consulta Pública pela Portaria SIT n.º 490, de 15 de maio de 2015, prorrogada pela Portaria SIT n.º 500, de 17 de julho de 2015, para coleta de sugestões da sociedade, em conformidade com a Portaria MTE n.º 1.127, de 02 de outubro de 2003.
As sugestões estavam sendo aceitas ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST, até o dia 15 de agosto de 2015.
Legislação – “o que fazer”
Destacando alguns pontos da NR 35
Atual:
35.5 Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem
Proposta:
35.5 Sistemas de Proteção contra queda
Legislação – “o que fazer”
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Quais são as máximas cargas?
35.5.7 O SPIQ (Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas)
deve ser selecionado de forma que a força de impacto
transmitida ao trabalhador seja inferior a 6kN quando de uma
eventual queda.
6kN
Legislação – “o que fazer”
35.5.11 A Análise de Risco prevista nesta norma deve considerar
para o sistema de proteção contra quedas minimamente os
seguintes aspectos:
c) (...) o uso de absorvedor de energia quando a força de impacto
prevista transmitida ao trabalhador seja superior a 6kN;
d) a Zona Livre de Queda (...)
6kN
Legislação – “o que fazer”
“Blake (1952) concluiu que uma força de 17,8 kN, quase certamente
resultariam em danos para os seres humanos, de modo que a força
de retenção dos queda quando aplicado a seres humanos deve ser
limitado a metade desse valor, ou seja, 8,9 kN...”.
* Health and Safety Executive (HSE). Analysis and evaluation of different types of test surrogate employed in the dynamic
performance testing of fall-arrest equipment. Research Report RR 411. (Análise e avaliação de diferentes tipos de teste substituto
empregues em testes de desempenho dinâmico de equipamentos para retenção de queda).
Histórico dos 6 kN
“Depois de discutir e enfatizar as diferenças entre quedas e o pára-quedismo, foi concluído em Amphoux (1982) que seria razoável ter metade do limite superior de tolerância de 12 kN, 6 kN como aceitável para que circunstâncias de retenção de queda. Esta abordagem baseou-se também na resistência da coluna vertebral ao esmagamento, como o mais relevante em uma trajetória de queda com os pés-primeiros. Este foi o limite aceito na norma técnica francesa, NF S 71-020 (1978), e foi aceito para a moderna européia e pelas normas internacionais, por exemplo, EN 353-1 (1992) e ISO 10333-3 (2000),...”.
* Health and Safety Executive (HSE). Analysis and evaluation of different types of test surrogate employed in the dynamic
performance testing of fall-arrest equipment. Research Report RR 411. (Análise e avaliação de diferentes tipos de teste substituto
empregues em testes de desempenho dinâmico de equipamentos para retenção de queda).
Histórico dos 6 kN
“A força de retenção de queda de até 6 kN é um padrão recomendado e tido como um risco aceitável em que as chances de se gerar lesão no usuário é minimizada”.
A NR 35 pede justamente isto
– minimizar as conseqüências de uma queda!
* Projeto de norma NBR - Guia para seleção, uso e manutenção de sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura (Item 9.6.3.1 – NOTA 2).
Definição de 6 kN
O Futuro Anexo II da NR 35
• Trata-se de proposta de texto para criação do Anexo II (Sistemas de Ancoragem) da Norma Regulamentadora n.º 35 (Trabalho e Altura) disponibilizada em Consulta Pública pela Portaria SIT n.º 490, de 15 de maio de 2015, prorrogada pela Portaria SIT n.º 500, de 17 de julho de 2015, para coleta de sugestões da sociedade, em conformidade com a Portaria MTE n.º 1.127, de 02 de outubro de 2003.
As sugestões estavam sendo aceitas ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST, até o dia 15 de agosto de 2015.
O Futuro Anexo II da NR 35
Campo de aplicação:
“(...) se aplica ao sistema de ancoragem, definido como um conjunto de
componentes, integrante de um sistema pessoal de proteção contra quedas,
que incorpora um ou mais pontos de ancoragem, aos quais podem ser
conectados EPI (...) projetado para reter o trabalhador em caso de queda e
suportar a força de impacto dessa retenção”.
Finalidades dos sistemas de ancoragem
• Retenção de queda (6kN - secundário);
• Restrição de movimentação (queda “no nível”);
• Posicionamento no trabalho (primário);
• Acesso por corda (primário).
Finalidades dos sistemas de ancoragem
Sistema de Trabalho Suporte PrimárioSuporte Secundário(retenção de queda)
Retenção de queda
Posicionamento
Acesso por corda
Sistema de Retenção de Queda
• Edificação (estrutura);
• Dispositivo de ancoragem;
• Elemento de ligação (6kN);
• Cinto tipo Paraquedista;
• Trabalhador.
Cinta de ancoragem
8183/6FTGNPOR
Travaqueda retrátil
Falcon Cabo
MP30SS-S/30FT-POR
Cinturão Paraquedista
Titan 2CP RR
1018041RR-BR12
O sistema de ancoragem dentro do sistema de trabalho
• Edificação (estrutura);
• Dispositivo de ancoragem;
• Elemento de ligação (6kN);
• Cinto;
• Trabalhador.
O sistema de ancoragem dentro do sistema de trabalho
O sistema de ancoragem dentro do sistema de trabalho
• Edificação (estrutura);
• Dispositivo de ancoragem;
• Elemento de ligação (6kN);
• Cinto tipo Paraquedista;
• Trabalhador.
O sistema de ancoragem dentro do sistema de trabalho
Cinta de ancoragem
8183/6FTGNPOR
Travaqueda retrátil
Falcon Cabo
MP30SS-S/30FT-POR
Cinturão Paraquedista
Titan 2CP RR
1018041RR-BR12
O sistema de ancoragem dentro do sistema de trabalho
• Edificação (estrutura);
• Ancoragem estrutural;
• Elemento de ligação (6kN);
• Cinto tipo Paraquedista;
• Trabalhador.
O sistema de ancoragem dentro do sistema de trabalho
• Temporário
a) atender aos requisitos de compatibilidade a cada local de instalação;
b) ter os pontos de fixação definidos por profissional legalmente habilitado.
• Permanente
Deve possuir projeto e a instalação deve estar sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
Requisitos do sistema de ancoragem
Número Título
ABNT NBR 14626 Trava-queda deslizante guiado em linha flexível
ABNT NBR 14627 Trava-queda guiado em linha rígida
ABNT NBR 14628 Trava-queda retrátil
ABNT NBR 14629* Absorvedor de energia
ABNT NBR 15834 Talabarte de segurança
ABNT NBR 15835Cinto de segurança tipo abdominal e talabarte de
segurança para posicionamento e restrição
ABNT NBR 15836 Cinto de segurança tipo pára-quedista
ABNT NBR 15837* Conectores
Normas técnicas ABNT
Produtos - Cinto e Componentes de União Normas NBR existentes no RAC (Requisitos de Avaliação da Conformidade) Portaria INMETRO 388 2012:
Normas Técnicas – “como fazer”
35* Produtos sem selo chamados indiretamente pelo RAC
Norma de produto – NBR 15836
Teste dinâmico para cinturão paraquedista,
gera impacto acima de 6 kN!
Em pé: aprox.:
1000 kgf (10kN)
Cinto paraquedista
Norma de produto – NBR 15836
Teste dinâmico para cinturão paraquedista,
gera impacto acima de 6 kN!
2º queda na mesma amostra!
De ponta cabeça:
aprox.: 1000 kgf
(10kN)
Cinto paraquedista
Norma de produto – NBR 15836
Teste estático para 15 kN e
seqüencial 2º teste na
mesma amostra, tracionando
de forma invertida com
10kN.
1500 kg
1000 kg
Cinto paraquedista
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Exemplo de tabela da linha de cintos
Titan da Honeywell – mostrando as
características do produto.
Cinto paraquedista
Uma força de impacto abaixo dos 6kN é requisito a ser
atendido nas normas de elemento de ligação:
•Talabarte de retenção de queda (NBR 15834 e NBR 14629);
•Travaqueda guiado (NBR 14626 e NBR 14627);
•Travaqueda retrátil (NBR 14628).
Elementos de ligação
Identificando o componente correto
• Identificar as peculiaridades de cada componente de união;
• A ZLQ dos diferentes componentes deve ser conhecida e
adequada a cada situação.
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Elementos de ligação
Norma de produto – NBR 14629
Teste dinâmico para talabarte limite de 6
kN!
Ensaio estático independente de 15 kN
(De
slo
ca
men
to d
e q
ue
da
)
H
300mm
(máx.)
1
23
4
Elementos de ligação
Talabartes
Um produto básico e muito versátil
Saber diferenciar nitidamente um talabarte de retenção de queda
(“A”) de um talabarte de posicionamento (“P”) e suas finalidades.
43
Elementos de ligação
Norma de produto – NBR 14626 e NBR 14627Teste dinâmico para travaqueda guiado
limite de 6 kN!
Ensaio estático independente de 15 kN
• Linha de ancoragem vertical e
travaqueda são testados como
“um só sistema”.
Elementos de ligação
Trava queda guiado
• Um equipamento que depende
obrigatoriamente de uma linha
específica;
• Acompanha o trabalhador em
subidas e descidas;
• Aceita um fator de queda 2.
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Elementos de ligação
Modelo Honeywell Vi-Go para cabo de aço
A linha de ancoragem e travaqueda formam um só produto!
Trava queda deslizante
46Absorvedor de energia 46
Elementos de ligação
Absorvedor de energia
Trava queda deslizante
Modelo Honeywell GlideLoc para trilho rígido
A linha de ancoragem e travaqueda formam um só produto!
Elementos de ligação
Tecnologias do sistema GlideLoc
48
Elementos de ligação
Norma de produto – NBR 14628
Teste dinâmico para travaqueda retrátil
limite de 6 kN!
Ensaio estático independente de:
12 kN metálico e 15 kN não metálico.
Elementos de ligação
Componentes de união
50
Exemplo de tabela da linha de
retráteis da Honeywell – mostrando as
características de cada produto.
Os 6kN são a força vertical a ser transmitida ao sistema de
ancoragem para 1 trabalhador.
Mín +
de 6 kNMáx
6 kN Máx
6 kN
Travaqueda de retenção de queda
Duplo em “Y” 20203-BR
Travaquedas Glideloc ComfortTravaqueda retrátil
Falcon Cabo
MP30SS-S/30FT-POR
Cinturão Paraquedista
Titan 2CP RR
1018041RR-BR12
Força máxima de 6 kN
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-1 e NBR 16325-2 normas com base na européia EN 795:2012
Um elo da corrente dos produtos comercializados
para formar um sistema individual de trabalho em
altura que está desprovido de certificação:
• Cinto – selo do INMETRO;
• Componente de união – INMETRO;
• Dispositivo de ancoragem - ???
Normas Técnicas – “como fazer”
52
• A base da NBR é uma norma européia a EN 795, uma norma vigente desde 1996;
• A NBR adota como base a versão mais atual, lançada em 2012.
Normas Técnicas – “como fazer”
Uma norma para o produto dispositivo de ancoragem:
• Pontos fixos (tipo A), NBR 16325-1;
• Transportáveis (tipo B), NBR 16325-1;
• Linhas horizontais flexíveis (tipo C), NBR 16325-2;
• Linhas horizontais rígidas (tipo D), NBR 16325-1.
NBR 16325
Somente dispositivos de ancoragem removíveis são considerados pela norma:
Parte da norma
Não é coberto pela
norma
NBR 16325
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-1 e NBR 16325-2
Resistência estática do dispositivo de ancoragem
Normas Técnicas – “como fazer”
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Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-1 e NBR 16325-2
Ensaio dinâmico:
“calibrar” fator de queda para gerar um impacto de:
• 9 kN para 1 pessoa e;
• 12 kN para 2 pessoas.
Normas Técnicas – “como fazer”
57
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-2
Normas Técnicas – “como fazer”
58
Tipo C linha horizontal flexível;
Ensaio dinâmico:
O fabricante deve apresentar
resultados das forças geradas nas
ancoragens e qual da deflexão.
Estes valores não podem variar mais
do que 20% do resultado do ensaio.
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-1 e NBR 16325-2
Resistência dinâmica do dispositivo de ancoragem;
+ Ensaio de integridade.
Normas Técnicas – “como fazer”
59
Porque duas normas separadas?
• Pontos fixos (tipo A), (tipo B), (tipo D), NBR 16325-1
Esta trabalha com forças verticais que estão diretamente relacionadas aos 6 kN.
• Linhas horizontais flexíveis (tipo C), NBR 16325-2
Esta possui a referência dos 6kN que irão gerar forças refletidas nas extremidades – que podem ser muito superiores, como mais de 30kN, por exemplo.
NBR 16325
A complexidade da Linha de Vida Horizontal Flexível
A norma não exige o absorvedor, ela pede que se conheçam e se garantam as cargas resultantes:
Cabo sem absorvedor
de energia
Sistema com absorvedor
de energia
1 2
6 KNT1
T2
1
6 KNT1
T2
Absorvedor
2
A NBR 16325 de dispositivos de ancoragem
A complexidade da linha de vida horizontal flexível
O software de cálculo:
• É uma característica que acompanha o dispositivo de ancoragem do tipo C;
• Os programas fornecem as forças geradas no sistema para diferentes
composições e também a deflexão para cálculo da ZLQ.
A NBR 16325 de dispositivos de ancoragem
A complexidade da linha de vida horizontal flexível
O software de cálculo:
Com simulações, é prático e seguro de se prever o desempenho da linha de vida
com inúmeras combinações de:
• Número de vãos;
• Tamanho de vãos;
• Curvas;
• Quantidade de usuários;
• Peso do usuário;
• Fator de queda;
• Tipo do elemento de ligação;
• Outros.
A NBR 16325 de dispositivos de ancoragem
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-1 e NBR 16325-2
Exemplo para plano esquemático de instalação
Normas Técnicas – “como fazer”
64
Dispositivos de ancoragem
NBR 16325-1 e NBR 16325-2
Procedimento para inspeçãoperiódica
Normas Técnicas – “como fazer”
65
Outras normas de procedimentos de trabalho em altura
BS 8437 – Sistemas e equipamentos de proteção individual
para trabalhos em altura – Requisitos para seleção, uso e
manutenção.
Se encontra em fase de estudos pela ABNT grande
chance de se tornar uma NBR referencia para o setor.
Normas Técnicas – “como fazer”
66
Curiosidade sobre a referência utilizada:
A BS 8437 (“como fazer”) foi lançada em 2005 praticamente em
paralelo a uma legislação que saía na Inglaterra, muito próxima a
NR 35, a Work at Height Regulations 2005 (“o que fazer”).
* The Work at Height Regulations 2005 (as amended)
A brief guide
Normas Técnicas – “como fazer”
Alguns pontos da futura NBR
7.2 Tipos de sistemas de proteção individual de quedas
7.2.5 Sistemas de retenção de queda
Este consiste de um cinturão de segurança tipo paraquedista
em conformidade com a ABNT NBR 15836, uma ancoragem
apropriada, e um dispositivo de união que tem a capacidade
de absorção de energia e que fornece um meio de fixação
entre o trabalhador e a ancoragem (...) Detalhes de sistemas
de retenção de queda são fornecidos na Seção 9.
Normas Técnicas – “como fazer”
Alguns pontos da futura NBR
9.6.3.1 Garantindo uma força de retenção de queda de
até 6 kN
O uso de um sistema de retenção de queda deve ser
limitado de forma que o impacto gerado no usuário seja
inferior a 6 kN. A massa utilizada para testes é 100 kg (ver
NOTA 1). Nos casos em que a massa do usuário possa
exceder os 100 kg um sistema de retenção de queda não
pode ser usado até o fabricante seja consultado para
orientações.
Normas Técnicas – “como fazer”
Alguns pontos da futura NBR
9.6.3.1
O fabricante poderá ser capaz de oferecer absorvedores de
energia específicos apropriados para a massa do usuário ou
recomendar uma distância de queda menor, por exemplo, um fator
de queda menor, para garantir uma força de retenção de queda
inferior a 6 kN.
Normas Técnicas – “como fazer”
Alguns pontos da futura NBR
9.6.3.1
NOTA 1 Os métodos de ensaio para o desempenho dinâmico dos
componentes de um sistema de retenção de queda indicados nas
ABNT NBR 14626; ABNT NBR 14627; ABNT NBR 14628, ABNT
NBR 14629 e ABNT NBR 16325, simulam uma queda soltando
uma massa de 100 kg tendo como requisito de gerar uma força de
até 6kN. No entanto, podem haver casos em que a massa do
usuário e seu equipamento é maior que 100 kg. Por causa disto,
alguns fabricantes testam seus sistemas de retenção de queda
com massas de ensaio com mais de 100 kg.
Normas Técnicas – “como fazer”
Alguns pontos da futura NBR
16.2 Resistência e confiabilidade das ancoragens
16.2.1 (...)
Um fator de segurança 2 deve ser aplicado para calcular a
resistência estática exigida de um sistema de retenção de
queda. Portanto, para um sistema de retenção de queda,
para 1 pessoa normalmente deve ser utilizado um
dispositivo de ancoragem com uma resistência estática
mínima de 12 kN (ver Seção 12.2).
Normas Técnicas – “como fazer”
Alguns pontos da futura NBR
16.2 Resistência e confiabilidade das ancoragens
16.2.2 (...)
c) incluir uma forma de se absorver energia no sistema de
retenção de queda, tal que a força de impacto no caso de
uma queda seja limitada a 6 kN. Neste caso, o profissional
legalmente habilitado ou o trabalhador qualificado devem
especificar o equipamento a ser utilizado com o dispositivo de
ancoragem.
Normas Técnicas – “como fazer”
Equipamentosde Resgate
- equipamentos de uso específico pararesgate
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35.6. Emergência e Salvamento
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe
para respostas em caso de emergências para trabalho
em altura.
35.6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou
composta pelos próprios trabalhadores que
executam o trabalho em altura,
em função das características
das atividades.
Equipamentos de Resgate
75
35.6. Emergência e Salvamento
35.6.3 As ações de respostas às emergências que
envolvam o trabalho em altura devem constar no
plano de emergência da empresa.
35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das
medidas de salvamento devem estar capacitadas para
executar o resgate, prestar primeiros socorros e
possuir aptidão física e mental compatível com a
atividade a desempenhar.
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Equipamentos de Resgate
Minimizar a suspensão inerte
• Evitar ao máximo o desmaio, movimentando as pernas;
•CALMA: uma vítima consciente e em boas condições fornece
maior tempo para o resgate;
•Vítima consciente ou inconsciente pede
palavras de calma: “estamos aqui você
vai ficar bem”; “vamos te ajudar”; “somostreinados para isto”.
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Equipamentos de Resgate
Minimizar a suspensão inerte
• Evitar ao máximo o desmaio – pedal de alívio – não
basta ter é necessário saber usar – excelente ação para
treinamento prático.
78
Equipamentos de Resgate
A norma ANSI Z359.4 certifica
equipamentos para serem
utilizados pela própria equipe
de trabalho, como é o caso do
Quick Pick.
79
“Resgate desde fora da cena”
Equipamentos de Resgate
Já a ANSI Z359.14 garante
ensaios para o guincho de
emergência, que também são
travaqueda retrátil.
A ABNT esta em fase de
estudo para criar uma norma
NBR neste sentido.
80
“Resgate desde fora da cena”
Equipamentos de Resgate
A PTA (Plataforma de
Trabalho em Altura)
representa uma ótima
solução para acessar e
resgatar uma vítima
suspensa sem
necessariamente ficar
dependurado como ela.
81
“Resgate desde fora da cena”
Equipamentos de Resgate
Resgate - ferramenta certa no lugar certo
Plano de emergência
82
O SafeScape é uma ferramenta concebidapara o resgate em torres eólicas vemapresentando solução para vários tipos de situações.
Plano de emergência
83
Qual é o plano?
Obrigado!
Dedicados à segurança e ao bem-estar de milhões de trabalhadores
Produtos de segurança Honeywell: nossa obsessão!
protegemos uma vida!Protegemos mais que um trabalhador,
85